NOVA ORLEANS: UM DESASTRE ANUNCIADO

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1 NOVA ORLEANS: UM DESASTRE ANUNCIADO Prof. Dr. Francisco de Assis Penteado Mazetto, Coordenador da Área de Políticas Públicas em Saúde e Defesa Nacional do Centro de Pesquisas Estratégicas Paulino Soares de Sousa - UFJF. franciscomazetto@hotmail.com O Furacão Katrina que atingiu fortemente três Estados norte-americanos deixou claro a necessidade de uma política de prevenção e socorro, com a finalidade de evitar ou mitigar os efeitos de uma catástrofe natural. A nação mais poderosa do mundo ficou quase totalmente impotente mostrando o despreparo de sua estrutura no combate aos desastres de causas naturais. Apesar do Serviço de Meteorologia dar o alerta com quatro dias antecedência, sobre a direção de deslocamento e categoria do furação, delimitando a provável área a ser atingida, não foi possível a total evacuação da cidade de Nova Orleans, o ponto mais crítico da área devastada. Segunda-Feira, 29 de Agosto, 09h11 Imagem de satélite mostra furacão Katrina sobre o Golfo do México. O poderoso fenômeno encaminha-se para a Louisiana, com ventos de 240 km/h e uma tempestade que ameaça alagar a cidade de Nova Orleans. (Crédito da Foto:Reuters - Handout)

2 As características físicas do sítio urbano de Nova Orleans a colocavam em situação vulnerável. Localizada numa depressão entre as margens do rio Mississipi e o Lago Pontchartrain, a cidade é cercada de diques que impedem a invasão das águas na área urbana. Esses diques são muito antigos e frágeis, não estando preparados para as grandes tormentas e, muito menos, para furacões. Mais uma característica marcante de Nova Orleans e do próprio Estado da Luisiana é sua população, predominantemente negra e pobre, que elevou ainda mais seu grau de vulnerabilidade. Vista Geral de Nova Orleans alagada com o centro da cidade e o rio Mississipi ao fundo. (Crédito da Foto: Militaryphotos.net Forum Index) Outros furacões com igual magnitude do Katrina já atingiram áreas povoadas na região do Caribe, Golfo do México e Costa Leste dos EUA. Entretanto, apesar de causarem danos materiais semelhantes, não vitimaram um número tão grande de pessoas. Houve no caso do Katrina uma conjunção de fatores que agravaram a tragédia em sua dimensão mais importante, a humana. A atuação do sistema de previsão meteorológica foi eficiente comprovando a eficácia da rede de satélites que os EUA dispõe. Porém, os serviços de emergência na área a ser afetada se mostraram despreparados nas medidas de precaução e para socorrer a população carente, sem recursos próprios para se abrigar ou se retirar da cidade. Esses fatos ficaram evidente nos dois dias anteriores a chegada do Katrina, quando a população com maiores recursos financeiros congestionaram as estradas que dão acesso a Nova Orleans procurando um refúgio nos Estados visinhos. Em um raio de 300 km da cidade, continente adentro, não sobrou uma vaga sequer em hotéis, motéis, pousadas, camping, etc. Com um esquema de socorro bastante precário prestado pelo governo, a população pobre foi deixada a sua própria sorte. Um dos detalhes que comprova a precariedade da ação do governo, tanto municipal como estadual, foi a inexistência de um plano ordenado de evacuação da cidade oferecendo

3 transporte, alimentação e abrigos para os necessitados. O prefeito de Nova Orleans simplesmente apareceu nos meios de comunicação e aconselhou a população abandonar a cidade. Por sorte, o pânico não se generalizou, situação que poderia causar um número ainda maior de vítimas. Outro fato significativo foi o amparo fornecido para a população que ficaria na cidade. Os dois principais abrigos, o estádio Superdome e o Centro de Convenções se transformaram em Campos de Concentração, ilhados pela enchente, sem abastecimento de alimentos e medicamentos. Vista panorâmica da cidade alagada com o Superdome em primeiro plano. (Crédito da foto: Militaryphotos.net Forum Index) Segundo NOJI (2000) os desastres naturais atingiram em torno de 800 milhões de pessoas nos últimos 20 anos e serão cada vez mais graves no futuro. A ocupação e crescimento populacional nas áreas vulneráveis por fenômenos como furações, tornados, terremotos, inundações, erupções vulcânicas e tsunamis, tornará vastas regiões extremamente inseguras. Os ciclones tropicais estão entre os eventos mais nocivos em termos de perdas humanas, ocupando o topo da lista entre as maiores catástrofes naturais já registradas (ver Tabela).

4 Os Dez Piores Desastres Naturais do Mundo, Ano Local Tipo de Desastre Número de Mortes 1948 URSS Terremoto China Inundação China Inundação Bangladesh Ciclone Irã Terremoto Perú Terremoto Bangladesh Ciclone Índia Ciclone China Terremoto Irã Terremoto Fonte: Adaptado de NOJI, p.5. A Tabela não contabiliza o maremoto (Tsunami) de dezembro de 2004, que atingiu cerca de seis países banhados pelo Oceano Índico, principalmente o Sri Lanka, Bangladesh, Tailândia e Indonésia causando mais de 150 mil mortos. Os Furacões, nome dado aos ciclones formados no Atlântico Norte que se dirigem para a América Central e do Norte, costumam ser dos mais violentos do planeta, apresentando as categorias mais elevadas. Na escala Saffir-Simpson que a apresenta a graduação de 1 a 5 e que considera a pressão medida no centro do fenômeno e velocidade dos ventos, o Katrina teria chegado ao continente na categoria 4, o que significa ventos entre 210 a 249 km/h. A potência do furacão seria suficiente para causar enormes danos mesmo em áreas previamente preparadas para tais fenômenos. Contudo, a região atingida pelo Katrina sofreu ainda mais pelo não funcionamento dos serviços de emergência do poder público. Barcos arrancados do cais pela força do vento provocado pelo furacão Katrina. (Crédito da foto: Militaryphotos.net Forum Index)

5 Nova Orleans e outras áreas atingidas foram vítimas também da política de descaso do governo Bush que não prioriza as questões sociais e ecológicas em seu país e em sua política externa. A política estratégica desse governo, definida pela Doutrina Bush está centrada na consolidação do poder hegemônico dos EUA, substituindo uma política de alianças com os principais pólos do poder mundial, vigente até a era Clinton. O sustentáculo doutrinário dessa política é a teoria neo-liberal, adaptada pelo Consenso de Washington, cuja finalidade é privilegiar os grandes grupos econômicos, dos quais, os EUA são os maiores detentores. O governo federal norte-americano, nesta última administração, tem levado a cabo uma operação desmonte dos últimos dispositivos sociais de assistência aos excluídos do processo econômico. O estado de pobreza no qual vive grande parte da população da Luisiana teve um caráter determinante na sobrevivência dos flagelados que não puderam contar de imediato com serviços sociais enfraquecidos. A Agência Federal de Gerenciamento de Emergências (FEMA, em inglês), por exemplo, foi submetida a uma série de cortes em seu orçamento, obrigando a dispensa de funcionários e cancelamento de serviços que, em muito colaboraram, para o fracasso no pronto socorro as vítimas. Pichações de moradores que se retiraram da cidade demonstrando a revolta contra o descaso do governo. (Crédito da foto: Militaryphotos.net Forum Index) Algumas noções conceituais sobre os riscos e desastres devem ser esclarecidas. O risco em si não constitui um desastre, mas sim um fator que propicia a consumação do desastre. A região do Caribe e Costa Leste norte-americana, são áreas de risco para ciclones no verão do hemisfério norte. O fator risco pode ser maior ou menor de acordo com o tipo de ocupação territorial efetivado pela população. A ocupação das encostas nas cidades do Sudeste do Brasil por moradias subnormais (favelas), por exemplo, constitui um fator de alto risco no verão quando o índice pluviométrico é bastante elevado na região, tornando a área sujeita aos deslizamentos de terra.

6 Outro fator de risco considerável é o próprio crescimento populacional nas áreas onde ocorrem os fenômenos naturais e também o nível sócio-econômico dessa população. As desigualdades sociais e extrema concentração de renda da atual fase do capitalismo geram milhões de miseráveis que são obrigados a ocuparem as áreas mais impróprias à fixação humana. Para Anderson, citado por NOJI, cerca de 95% das mortes que resultam dos desastres naturais ocorrem nos países mais pobres. No caso dos ciclones tropicais, MALILAY recomenda uma série de medidas para prevenção e controle para as áreas atingidas por esses fenômenos atmosféricos (adaptado por Mazetto): 1. Edificações com desenho e materiais adequados; Resistentes o suficiente para suportar ventos fortes, mas com custo acessível para a população local; 2. Planejamento apropriado no uso da terra; Equipamentos de saúde pública como hospitais, estabelecimentos da cruz vermelha e congêneres devem estar afastados da orla marítima em terrenos mais elevados e protegido dos ventos; 3. Preparação para o evento; Nas áreas do Pacífico afetadas pelos tufões, existe uma verdadeira cultura dos desastres, cuja preparação é habitual nos povos do Oriente, resultando em um baixo índice de mortalidade. Em contraposição, de 80 a 90% das pessoas que vivem em áreas de risco nos EUA, nunca tiveram experiência com furacões; 4. Alerta; O serviço de meteorologia moderno, com monitoramento por satélites constitui um poderoso instrumento de previsão dos ciclones. Contudo, os furacões costumam mudar de rota mudando-se a área a ser atingida com poucos dias ou horas de antecedência. 5. Evacuação; A evacuação deve ser a mais ordenada possível, com treinamento prévio de preferência. Os refugiados devem seguir para alojamentos seguros e preparados com provisões para alguns dias. A resistência pública à evacuação, como ocorreu em Nova Orleans, indica falta de preparo estrutural para a catástrofe; 6. Comportamento; O comportamento apropriado da população é uma das medidas mais importantes e está intrínseca em todas as etapas. Este comportamento somente é possível com a preparação antecipada. 7. Refúgio Adequado; Os abrigos devem ser em número suficiente para atender a demanda, construídos com materiais resistentes, providos de equipamentos de primeiro-socorro, alimentos, meios de comunicação e abastecimento. As edificações normais, com resistência comprovada, podem servir de refúgio; 8. Educação Pública; A rede de ensino público local deve incluir na grade curricular disciplinas com instrução teórica e treinamento prático para prevenção e controle dos desastres causados pelos furacões, preparando a população desde a tenra idade para os eventos, além de oferecer cursos para adultos; 9. Avaliação de Necessidades; Como os impactos de um ciclone podem cobrir uma grande área geográfica há necessidade de uma ação conjunta nas instâncias administrativas, desde a local

7 até a regional. O planejamento deve considerar o sistema de saúde e de transportes disponíveis na região; 10. Vigilância; todos os eventos após o desastre devem ser vigiados, sendo que todas as informações serão centralizadas no órgão especializado. Os tipos de acidentes e enfermidades oriundas da catástrofe requerem acompanhamento e tratamento específico, com encaminhamento ao estabelecimento de saúde correto. 11. Resposta e Recuperação; A resposta adequada após a passagem do ciclone é semelhante a outros desastres hidro-meteorológicos: descrição das necessidades das comunidades afetadas; identificação dos fatores de risco para mortalidade ou lesão para aqueles que buscam o abrigo; identificação dos fatores de risco de morte e enfermidade para os grupos com necessidades especiais, como os hospitalizados e idosos; descrição dos efeitos a longo prazo, como conseqüências nutricionais ou deformidades no momento do nascimento; avaliação da efetividade das medidas, principalmente das mais onerosas como imunização em massa através de vacinas. Entre todas as medidas recomendadas pelo autor, foi possível constatar que apenas algumas foram observadas na região atingida pelo Katrina. Então, causa surpresa o fato que um país com os recursos materiais como os EUA, apresentasse uma resposta tão ineficaz antes, durante e depois do desastre consumado. Pressionado pela opinião pública, o governo Bush promete recuperar a região e reduzir a pobreza da área afetada pelo furacão. Agora, o governo admite que o planejamento detalhado de emergências é uma prioridade de segurança nacional. Entretanto, torna-se útil informar que a recuperação da região decorra ao longo de dez anos, muito além do mandato do atual governo. Uma outra dimensão que chama a atenção deste desastre é a destruição de uma cidade, símbolo da alma norte-americana, do encontro nem sempre pacífico das matrizes humanas que formaram aquele povo. A cidade berço do jazz, da influência cultural negra, francesa e espanhola, que pôde produzir gênios como Louis Armstrong. A reconstrução da cidade é uma tarefa essencial para recuperar a auto-estima de seu povo festivo, que soube retirar arte da alegria de viver e, agora, saberá reconstruir suas vidas apesar do sofrimento e lágrimas. Referências Bibliográficas: ATLAS dos Fenômenos Naturais, Vol. 1, Madrid: Edições Prado, CANTOS, Jorge Olcinas. Climatologia General. Rio de Janeiro: ARIEL, NOJI, Eric K. Impacto de Los Desastres en La Salud Publica. Bogotá, OPAS, MALILAY, Josephine. Ciclones Tropicales In: Impacto de Los Desastres en La Salud Publica. Bogotá, OPAS, 2000, p.207. STRALHER, Arthur N. Geografia Fisica. Madrid: OMEGA ESPANHA, 1997.

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