ASSENTAMENTO RURAL MAGNIFICAT E A NOVA DINÂMICA ECONÔMICA DO MUNICÍPIO DE ITAPECURU-MIRIM NO MARANHÃO

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1 ASSENTAMENTO RURAL MAGNIFICAT E A NOVA DINÂMICA ECONÔMICA DO MUNICÍPIO DE ITAPECURU-MIRIM NO MARANHÃO Autor: Mábio de Pádua Nascimento ¹ Co-autor: Alexandre Ramalho ² Orientador: Prof. Ms. Marcelino Farias Filho ³ 1 INTRODUÇÃO A agricultura brasileira está subdividida de acordo com as características sócio-econômicas e tecnológicas, onde se difere a agricultura de subsistência da agricultura comercial. A agricultura de subsistência ou familiar caracteriza-se por não empregar trabalhadores permanentes, podendo, porém, contar com até cinco empregados temporários. Entretanto, podemos elencar outros fatores que caracterizam a agricultura familiar, como a utilização majoritária de energia animal e humana, a alta auto-suficiência, pouco uso de insumos externos a propriedade, a pequena propriedade, a grande diversidade produtiva, a baixa produção de dejetos, a força de trabalho familiar e tudo aquilo que é produzido na comunidade prioritariamente é para o seu próprio consumo. A atividade agrícola familiar está presente em nosso País desde os primórdios da sua formação socioeconômico e, desde então trava uma constante batalha para não deixar de existir, ressaltando a sua importância para o desenvolvimento da prática agrícola na economia do Brasil. No Maranhão, a agricultura ao longo de todo seu translado histórico, apresentou ciclos interligados a conjunturas externas. Buscando aqui de maneira simplória relatar os produtos agrícolas vigentes ao longo da formação econômica do Estado do Maranhão temos: a cana-de-açúcar no início da colonização portuguesa, seguido pelo algodão na Era Pombalina e com sua conseqüente decadência, foi substituída pelo arroz e mais recentemente, a agricultura mecanizada da soja. ¹ Acadêmico do curso de Geografia da Universidade Federal do Maranhão, UFMA. mabiodepadua@hotmail.com. ² Acadêmico do curso de Geografia da Universidade Federal do Maranhão, UFMA. 1

2 ³ Mestre em Agroecologia (UEMA) e professor de Geografia Universidade Federal do Maranhão, UFMA. marcelinobrasil@msn.com. Os produtos cultivados deram ao Maranhão características de um Estado agrícola, pois estas culturas dominaram ou dominam o cenário político e econômico. Entretanto, ao longo da vigência dessas culturas, a agricultura familiar de subsistência não deixou de exercer o seu papel no abastecimento interno, que na verdade é a sustentação da força de trabalho no campo. Segundo Silva (2009), o que sustenta a produção familiar no Maranhão são basicamente o cultivo da mandioca, arroz, milho e feijão, encontramos a criação de bovinos, aves e caprinos, além do extrativismo do coco babaçu em algumas localidades. O sistema agrícola predominantemente utilizado é o de corte e queima, ou localmente chamado roça-em-toco que consiste na derrubada e queima da mata, para proceder ao destocamento e a semeadura da terra. O não-emprego de adubos e de outros recursos técnicos, bem como a ação das chuvas (enxurradas) muito intensa na região entre os meses de Janeiro e Junho, em media de mm anualmente acarreta o esgotamento precoce e o conseqüente abandono do solo, o que leva o agricultor ir à busca de outras áreas, na qual todo o processo se repete. Recentemente, esse tipo de sistema tem passado por imensas transformações que remetem a uma crise causada pela redução da fertilidade do solo, pelos desequilíbrios do clima, na fauna e flora, e pela ineficácia das políticas públicas destinada ao setor, o que exige a criação de estratégias e alternativas por parte dos agricultores para a minimização desses problemas. Em algumas realidades maranhenses, onde os agricultores possuem uma relativa organização. Ações estratégicas têm sido elaboradas visando à garantia de renda e segurança alimentar das famílias agricultoras. Essa situação pode ser exemplificada pelo caso da comunidade Magnificat, localizada na Gleba Barriguda e que se insere no contexto do município maranhense de Itapecuru-Mirim. Tal comunidade foi criada por iniciativa da organização não-governamental SERCOM (Serviço Comunitário) que tem dado assistência em vários aspectos da vida dos agricultores, para a promoção social e econômica. Porém, pouco se conhece sobre as transformações reais de caráter socioeconômico na comunidade Magnificat e no próprio município de Itapecuru-Mirim, tornando-se assim necessário a investigação das alterações causadas pelo mesmo na área de localização. 2

3 2 OBJETIVOS - Objetivo Geral Apontar as mudanças sociais e produtivas de curto, médio e longo prazo, desencadeadas na vida dos agricultores familiar a partir da criação e estruturação da comunidade rural Magnificat. - Objetivos Específicos Analisar as transformações de infra-estrutura do assentamento rural Magnificat e, os investimentos e financeiros a partir da criação do assentamento. Conhecer o perfil social, educacional e econômico dos agricultores familiar e, as suas perspectivas futuras para a comunidade Magnificat. Analisar o conhecimento dos agricultores, em relação à adoção de novas técnicas de cultivo sustentável voltada à produção de alimentos. Observar as transformações do sistema agrícola de cultivo e a sua melhoria na produção familiar e na diminuição de impactos ao solo. Analisar a interferência da comunidade Magnificat, na dinâmica do comércio do município de Itapecuru-Mirim. 3 METODOLOGIA O projeto de pesquisa sobre a nova dinâmica econômica de Itapecuru-Mirim a partir do assentamento rural Magnificat, foi necessário uma investigação bibliografia sobre economia gerada da agricultura familiar para os produtores rural, as perdas e ganhos do sistema agrícola utilizado na comunidade e como funcionam os programas assistencialistas do governo para a produção familiar. Além de uma análise em campo, observando a infra-estrutura do assentamento, as relações comerciais com a sede do município de 3

4 Itapecuru-Mirim, o manejo dos agricultores com a terra, as relações sociais e econômicas dentro da comunidade aplicando questionários junto às lideranças e as famílias. 4 RESULTADOS PRELIMINARES Atualmente o Estado do Maranhão está dividido administrativo e politicamente em cinco mesorregiões e, vinte e uma microrregião, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), compreendendo um total de 217 municípios. Dentre eles, está o município de Itapecuru-Mirim que é a área em estudo, localizado na microrregião do Itapecuru-Mirim, situado na mesorregião Norte Maranhense. O município de Itapecuru-Mirim dá o nome a sua microrregião, por se tratar do principal centro econômico da região. Essa microrregião corresponde à bacia do médio para o baixo curso do rio Itapecuru, tendo sua base econômica calcada na rizicultura de subsistência e de expressão pouco comercial, seguida do cultivo de mandioca, milho, feijão e outros produtos típicos da agricultura familiar. Para Rios (2005) em sua quase totalidade, o seguimento espacial dado por vias de comunicação, com a BR-222 no sentido leste-oeste e pela Estrada de Ferro São Luís Teresina no sentido norte-sul, tem favorecido um expressivo adensamento populacional e intensificado os relacionamentos da microrregião do Itapecuru-Mirim com a capital do Estado. Sem dispor de um centro urbano importante, a vida de relações e estruturada por dois centros de serviços: Vargem Grande e Itapecuru-Mirim, sendo o último o mais bem equipado para exercer sua função de localidade central. Com a facilidade de comunicação entre as cidades da microrregião com São Luís, em especial a cidade de Itapecuru-Mirim trouxe para si, a responsabilidade de ser um importante centro econômico da região, o que ocasionou um maior adensamento populacional e, conseqüentemente o aumento da valorização da terá, seja na cidade ou na zona rural. Na zona rural de Itapecuru-Mirim, com esse contexto socioeconômico de transformações, alguns trabalhadores rurais juntamente com as suas famílias e apoio de certos Movimentos Sociais, uniram-se para formar os primeiros assentamentos rurais, na tentativa de minimizar futuros conflitos agrários, fortalecendo a agricultura familiar, visando à garantia de renda e segurança alimentar. 4

5 A história revela que o Maranhão foi palco de luta com a atuação de Movimentos Sociais, e também de trabalhadores rurais, que indignados com a situação vão unir, através dos Sindicatos dos Trabalhadores Rurais (STR s), Comissão Pastoril da Terra (CPT) e os Movimentos dos Sem Terra (MST), encapando a luta pela Reforma Agrária, resultando na formação de Assentamentos Rurais. A comunidade Magnificat localizada na Gleba Barriguda possui hectares e 30 anos de existência. Sua formação se deu com um movimento da Igreja Católica pela permanência do homem no campo a ONG Focolares transformando-se em uma SERCOM (Serviço Comunitário). A partir da criação e estruturação da comunidade, algumas mudanças sociais e produtivas de curto, médio e longo prazo foram desencadeados na vida dos produtores rural. A primeira mudança que ocorre em médio a longo prazo é a substituição do sistema itinerante, para uma agricultura irrigada e de rotação de culturas. A comunidade Magnificat recebe o apoio de um técnico agrícola da própria comunidade, ele é responsável em orientar e difundir entre os agricultores familiar, que ainda se utiliza do sistema de roça-no-toco, métodos mais sustentáveis que priorizam a conservação dos nutrientes presentes no solo, e o aumento da vida útil de cultivo num mesmo solo. Uma outra vantagem da agricultura irrigada é a produtividade, pois a sua produção é continua, diferente da roça-no-toco que depende essencialmente do período chuvoso, sendo a sua produção sazonal. De um modo geral ainda predomina no Maranhão uma agricultura com técnicas bastante tradicionais, conhecida como sistema de corte e queima ou roça-no-toco, caracterizado pelo uso de uma área por um a dois anos, seguido por vários anos de pousio. Para esta forma de agricultura migratória com a rotação da área cultivada dentro dos limites do estabelecimento ocupado continuamente pelo agricultor, é usada também a expressão agricultura itinerante (SCHMITZ, 2007). Aproximadamente 58% da população do estado habitam áreas rurais, vivendo em condições sócio-econômicas bastante precárias. Cerca de 60% dos solos do Maranhão, oriundos de arenitos das formações geológicas Barreiras e Itapecuru, apresentam baixa fertilidade natural, com baixo tamponamento. Portanto tem-se uma combinação danosa de alta densidade de população rural pobre, associada a alta proporção de solos de baixa fertilidade. Nessas áreas observa-se que a agricultura itinerante tem provocado 5

6 transformações violentas dos diferentes tipos de ecossistemas. Diversas áreas do Estado onde predominavam florestas primárias exuberantes, se encontram em avançado estado de savanização e até mesmo de desertificação, contribuindo para o agravamento da pobreza em um dos Estados com menor IDH (índice de desenvolvimento humano) do país (MOURA, 2006) A agricultura irrigada com métodos de rotação de cultura já vem sendo utilizada na comunidade, nas culturas de milho e feijão, porém, na agricultura familiar nas culturas de mandioca, milho, feijão e arroz em geral, ainda é predominante o uso do solo de maneira itinerante. A discussão sobre a importância e o papel da agricultura familiar no desenvolvimento brasileiro vem ganhando força nos últimos anos, impulsionadas pelo debate sobre desenvolvimento sustentável, geração de emprego e renda, segurança alimentar e desenvolvimento local. Isto é, a agricultura familiar estabeleceu estratégicas de reprodução, mantendo a sua importância no espaço rural brasileiro, contraditoriamente ao papel destinado a esse tipo de produção na política agrícola nacional (FARIAS, 2002). Com um sistema agrícola pouco produtivo e deficiente, a produção em baixa escala da agricultura familiar na comunidade é para a subsistência das próprias famílias agrícolas, as principais culturas produzidas, anteriormente expostas, são produtos alimentares básicos na mesa dos brasileiros. Para manter uma segurança alimentar, renda e desenvolvimento local, agricultores mobiliza internamente a sua produção, através da troca com outros produtores ou até mesmo a venda. O excedente da produção que geralmente é a farinha de mandioca é comercializado diretamente por eles, nas feiras e comércios de Itapecuru-Mirim, antes precisavam ir até São Luís para vender a farinha de mandioca. O assentamento Magnificat recebeu por uma doação de uma família, a fábrica de polpa Magnificat e a partir daí a CONAB (Companhia Nacional de Abastecimento) auxilia os produtores na venda das frutas para a fábrica e as polpas produzidas são repassadas para instituições publicas, como escolas, postos de saúde entre outras. O PRONAF (Programa Nacional da Agricultura Familiar) não é muito aplicável na comunidade, devido ao desencontro entre o período do cultivo agrícola e, o financiamento do programa para a produção. 6

7 A renda familiar dos assentados é um indicador muito importante para mensurar as novas dinâmicas econômicas, na medida em que é através dela que eles realizam as suas compras e provocam a dinamização do comercio local. Apesar de todos os investimentos e financiamentos para fins produtivos, muitos assentados tem trocada o trabalho na comunidade por outras atividades na cidade de Itapecuru-Mirim, devido ao avanço da educação e meios de transporte. Apesar dos agricultores familiares da área estudada recebem de créditos por parte de programas governamentais como o PRONAF, percebemos que estes não têm atendidos as reais demandas desses produtores exportáveis, os chamados commodities como a soja e cana-de-açúcar. Muitos ajustes devem ser realizados, ressaltando-se entre eles, a diminuição da burocracia que os agricultores encontram para terem acesso aos subsídios agrícolas, uma forma de inserção do produtor no mercado, de forma coletiva e com menores exigências de garantias. O grupo de agricultores familiares pesquisados, como já salientados, são politicamente conservadores e tradicionais em suas relações sociais. Com tudo, a experiência de adentrar nesse universo nos possibilitou desvendar a riqueza da vida e do trabalho de um grupo social, pouco visível para alguns, pois persiste na sociedade urbana a idéia de ineficiência e de atraso das unidades produtivas em que o núcleo familiar rural organiza a sua vida e seu trabalho. Em posição a esse pensamento, esta pesquisa pode demonstrar a importância que esses sujeitos sociais desempenham para o dinamismo da cidade de Itapecuru-Mirim, mesmo em fase de limitação de ordem fundiárias, tecnológica, de recursos financeiros e de comercialização, entre outros aspectos. 5 BIBLIOGRAFIA FARIAS, Marcelino Silva Filho. Caracterização e Avaliação do Cultivo do Arroz em Sistemas de Vazantes na Baixada Maranhense. Dissertação de Mestrado Universidade Estadual do Maranhão. Programa de pos-graduação em Agroecologia. São Luís, MOURA, Emanoel Gomes de (org). Agroambientes de Transição: Entre o Trópico úmido e o semi-árido, Alterações na Produção Familiar. São Luís: UEMA,

8 SILVA, Priscila Muniz. Sustentabilidade e Participação da Agricultura Familiar no Municipio de Paço do Lumiar. Monografia. UFMA, São Luís, SCHMINTZ, Herbert. A Transição da Agricultura Itinerante na Amazonia para Novos Sistemas. Resumo do II Congresso Brasileiro de Agroecologia, RIOS, Luiz. Geografia do Maranhão, 4ª Ed. Revista Atualizada, São Luis: Central dos Livros,

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