AVALIÇÃO DE DESEMPENHO DOS ÍNDICES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA, DIVIDENDOS E IBOVESPA: UMA ANÁLISE ATRÁVES DO BINÔMIO RISCO-RETORNO
|
|
- Geraldo Fontes Leal
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AVALIÇÃO DE DESEMPENHO DOS ÍNDICES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA, DIVIDENDOS E IBOVESPA: UMA ANÁLISE ATRÁVES DO BINÔMIO RISCO-RETORNO BRENO JOSE BURGOS PAREDES (UFPE) brenojbparedes@gmail.com JOAS TOMAZ DE AQUINO (UFPE) joastomaz@outlook.com Umbelina Cravo Teixeira Lagioia (UFPE) umbelina@npd.ufpe.br Em 2001, a Bovespa desenvolveu um novo índice para medir o desempenho das empresas que aderissem aos Níveis Diferenciados de Governança Corporativa, o Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada (IGC). Pressupôs-se que as companhias listadas neste segmento apresentariam um desempenho diferenciado das demais empresas, devido aos benefícios ocasionados pelas melhores práticas de GC. Portanto, esta pesquisa tem por objetivo analisar o comportamento do Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada (IGC) da BM&FBOVESPA entre os anos de 2006 a 2014, por meio da observação do retorno e do risco deste indicador em comparação aos índices IDIV e IBOV. Para isso, calculou-se os retornos dos índices, o fator de risco através do Value at Risk (VaR), bem como, os indicadores de desempenho de Sharpe, Treynor, Jensen e Sortino. Os resultados indicam que os índices IGC e IDIV apresentaram uma relação risco-retorno superior ao Ibov. Contudo, em uma comparação direta entre o IGC e IDIV não foi possível identificar quaisquer diferenças estatisticamente significativas. Palavras-chave: Avaliação de Desempenho, Risco, Retorno, Value at Risk, IGC, IDIV, IBOV
2 1. Introdução A economia mundial tem atravessado mudanças ocasionadas por inúmeros fatores, como: a globalização; crises econômicas; conflitos entre as empresas e os seus acionistas, e; os escândalos corporativos envolvendo a ética empresarial de algumas organizações. Uma vez que as companhias de capital aberto convivem constantemente com as estas mudanças, estas organizações necessitam estar aptas para acompanhar a velocidade destas modificações, repassando as informações necessárias aos stakeholdes, em tempo hábil e com qualidade. Estes eventos e a evolução dos mercados de capitais, provocaram uma maior cobrança sobre algumas esferas de governança, tais como: transparência e simetria das informações, aprimorassem suas divulgações contábeis e prestação de contas, aperfeiçoassem o relacionamento com os investidores, além de inovações na gestão organizacional das empresas (IBGC, 2009). Com base neste pressuposto, a Bovespa criou, em 2000, uma nova listagem de empresas que diferenciava as organizações que voluntariamente aceitassem práticas de governança corporativa (GC) adicionais às exigidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e as estabelecidas pela Lei das Sociedades por Ações (Lei das S.A.s) (BRASIL, 1976). Com a criação destes segmentos, enxergou-se a necessidade de desenvolver um índice para mensurar o desempenho destas empresas, surgiu então, o Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada (IGC) (BM&FBOVESPA, 2015c). Pressupôs-se que as empresas que aderiram aos novos segmentos obteriam um desempenho diferenciado das demais companhias, baseando-se nos benefícios ocasionados pelas melhores práticas de GC, como: Maior precisão na precificação das ações; redução de risco; maior competitividade e demanda por suas ações; valorização das ações; menor custo de capital, e; aumento de liquidez (BM&FBOVESPA, 2015b). Assim sendo, diversos estudos buscaram analisar o impacto da melhoria das práticas de GC, seja no mercado nacional ou internacional, bem como, algumas pesquisas direcionaram-se ao estudo das influências causadas pela adesão de empresas os níveis diferenciados de GC da bolsa de valores brasileira (GEOCZE, 2010; OLIVEIRA NETO, MEDEIROS, QUEIROZ, 2
3 2012; FERREIRA et al., 2013; BERNARDINO, PEIXOTO, FERREIRA, 2014; CARLESSO NETO et al., 2014). Porém, ainda não há um consenso empírico sobre a relação entre adesão das práticas diferenciadas de GC e a melhoria de desempenho destas companhias (ANDRADE, 2008, FERREIRA et al., 2013; BERNARDINO, PEIXOTO, FERREIRA, 2014). Portanto, este artigo visa responder a seguinte questão: As empresas pertencentes aos NDGC possuem desempenho superior às demais companhias listadas na Bovespa?. Para tal, observou-se o desempenho do IGC em comparação aos índices IDVI e IBOVESPA, entre os anos de 2006 e 2014, por meio da análise da relação entre o risco e o retorno destes índices. 2. Referencial teórico 2.1 Governança corporativa A governança corporativa surgiu para minimizar o conflito de agência, proveniente da separação entre a propriedade e a gestão empresarial (IBGC, 2015). Shleifer e Vishny (1997) definem o problema de agência como as dificuldades que os investidores possuem para garantir que o seu capital não seja desapropriado ou que os gastos em projetos lhe tragam um retorno abaixo do esperado. A GC se baseia nos princípios de transparência, independência e prestação de contas (accountability), como meio de atrair novos investimentos aos negócios e ao país (IBGC, 2015). Neste contexto, entende-se que a GC é um somatório de práticas que auxiliam a gestão organizacional das empresas, garantindo os direitos de todas as partes interessadas, contendo como escopo a otimização do desempenho do empreendimento e o seu valor de mercado. Promovendo a estas organizações um desempenho melhor que as demais (SILVEIRA, 2002). As empresas listadas neste segmento oferta aos seus stakeholders diversos benefícios, como: maior precisão na precificação das ações, melhoria do processo de acompanhamento e fiscalização das informações, maior segurança quanto aos seus direitos societários e redução de risco do investimento. Bem como, espera-se que haja uma maior demanda, valorização das ações e um menor risco e custo de capital (PROCIANOY; VERDI, 2009; GEOCZE, 2010; 3
4 BM&FBOVESPA, 2015b). 2.2 Índices Ibovespa e de dividendos Devido à necessidade de comparar o desempenho do IGC com outros indicadores, optou-se por utilizar os índices Ibovespa e IDIV (índice de dividendos) como benchmarking. O índice Ibovespa é o resultado de uma carteira teórica de ações que possuem maior negociabilidade e representatividade dentro do mercado brasileiro, sendo formado pelo desempenho médio das cotações destes ativos. Enquanto o IDIV tem por objetivo medir o comportamento das ações das empresas que se destacaram em termos de remuneração dos investidores, sob a forma de dividendos e juros sobre o capital próprio. Sendo composto pelas companhias que apresentaram os maiores dividend yields nos últimos 24 meses (BM&FBOVESPA, 2015a). A escolha do Ibovespa deve-se a este índice ser um indicador médio do comportamento do mercado, uma vez que a sua carteira teórica corresponde a 80% do número de negócios e do volume financeiro do mercado à vista, além de possuir 70% da capitalização bursátil de todas as empresas com ações negociadas na Bolsa. Optou-se pelo IDIV, devido a este índice captar uma importante forma de remuneração de um ativo, os dividendos. Visto que o objetivo financeiro de uma empresa é maximizar seu valor de mercado e o valor de suas ações, e que tais valores dependem dos dividendos futuros a serem gerados por esta organização. Desta forma, os dividendos apresentam-se como um importante indicador de desempenho de uma companhia (GÓMEZ-BEZARES; APRAIZ, 2012). Assim sendo, assume-se como Hipótese 1 desta pesquisa que o IGC irá: H0: obter uma melhor performance em comparação ao IDIV. H1: apresentará melhor desempenho que o Ibov. H2: não apresentará diferença significativa de desempenho frente aos demais índices. 4
5 2.3 Indicadores de desempenho e de risco Desde o surgimento da Moderna Teoria de Carteiras (MTC), muito se discute acerca da avaliação de desempenho dos investimentos a partir da análise do binômio da proporcionalidade entre o risco e o retorno. A análise desta relação é comumente usada pelos agentes financeiros para gerar informações que auxiliem o processo de tomada de decisão sobre os investimentos. Apesar da análise da relação risco-retorno ser uma prática simples para avaliar o desempenho de um ativo, alguns indicadores foram elaborados visando mensurar a performance de ativos através do cálculo dos retornos ajustados ao risco, dentre eles estão os índices de Sharpe, Treynor, Jensen e Sortino. O índice de Sharpe busca identificar o excesso de retorno de um investimento em relação ao risco do ativo, dado pela divisão do prêmio pago pelo risco sobre o desvio-padrão do investimento. Esse índice, representa a relação entre o prêmio pago pelo risco assumido e o risco do investimento (SHARPE, 1964). Por sua vez, o índice de Treynor considera que a carteira deve estar totalmente diversificada, com o risco diversificável tendendo a zero. Assumindo esse pressuposto, a sua medida utiliza o excesso de retorno da carteira em relação à taxa livre de risco ( ), todos em valores médios, sob unidade do risco sistemático, representado pelo da carteira, que mensura a volatilidade relativa dos retornos do portfólio com relação aos retornos agregados do mercado (REILLY; BROWN, 2011). O alfa de Jensen é definido como o diferencial entre o retorno do fundo em excesso ao ativo livre de risco e o retorno explicado pelo CAPM (ELTON et al., 2012). Um índice de Jensen positivo indica que a carteira está posicionada acima da Linha de Mercado de Títulos (LMT), o que significa que a carteira tem um bom desempenho, porque apresenta uma rentabilidade acima do que seria a esperada para o seu nível de risco (beta). Por fim, o indicador de Sortino é uma medida de desempenho global na relação risco-retorno que engloba a análise de semivariância, considerando apenas variâncias em relação à média que possam representar perdas financeiras, esse método assume unicamente a probabilidade 5
6 de perda (CARMONA, 2009). Diferentemente dos indicadores de performance, o Value at Risk (VaR) é um instrumento capaz de mensurar a exposição total ao risco de mercado de um ativo por meio da indicação da pior perda esperada dentro de um determinado lapso temporal e intervalo de confiança. Transformando-o numa importante ferramenta para os agentes financeiros, capaz de captar o risco existente nas operações (JORION, 2003). 2.4 Estudos anteriores Inúmeras pesquisas foram realizadas com o intuito de examinar a temática da GC sobre diversas lentes (OLIVEIRA NETO, MEDEIROS, QUEIROZ, 2012; PEIXOTO, AMARAL, CORREIA, 2014; SONZA, KLOECHER, 2014; PEIXOTO et al., 2014). Dentro deste universo, alguns estudos direcionam seus esforços a observação da influência da adoção de novas práticas de Governança Corporativa em relação ao desempenho das companhias em diferentes mercados financeiros, nacional e internacional. Andrade (2008) examinou o processo de migração das companhias para o IGC da Bovespa. De acordo com o autor, o lucro das empresas que migraram para o IGC apresentaram indicadores superiores aos resultados das demais companhias, contudo não houve diferenciação em relação ao risco. Geocze (2010) investigou o efeito da adoção das práticas de GC sobre o risco das companhias, por meio da análise dos índices da Bovespa, e concluiu que o retorno do IGC foi superior tanto aos retornos dos demais índices da bolsa de valores quanto ao retorno da taxa básica de juros brasileira a SELIC. Em 2013, Ferreira e colaboradores examinaram a relação entre GC e desempenho no mercado nacional e identificaram que as companhias que se encontravam alocadas no IGC apresentaram um desempenho inferior em comparação às empresas listadas em outros segmentos de listagem. Enquanto, Carlesso Neto et al. (2014) realizaram uma avaliação comparativa entre os diversos segmentos de listagem da bolsa brasileira, onde identificaram que as carteiras compostas por companhias com NDGC superiores não apresentaram melhor performance em relação às demais. Por sua vez, Bernardino, Peixoto e Ferreira (2014) estudaram o efeito da adoção de práticas de GC sobre o valor da firma das empresas do setor elétrico brasileiro. Tal pesquisa apontou 6
7 que há uma relação negativa entre os índices de governança e o valor de mercados das organizações. Frente ao referencial apresentado nesta seção percebe-se que não existe um consenso na literatura acerca da relação entre a adoção de práticas de GC e o desempenho das companhias. 3. Procedimentos metodológicos A amostra desta pesquisa foi composta pelos resultados mensais dos índices de governança corporativa (ICG), do índice da Bovespa (Ibovespa) e do índice de dividendos (IDIV), originado de um corte transversal no período de 2006 a Os dados foram obtidos através do Economática e, posteriormente, foram tabulados e tratados a partir de planilhas eletrônicas do software Microsoft Excel, e analisados por meio do software estatístico STATA. Para mensurar o risco mensal, foi utilizado a metodologia do VaR. Segundo Jorion (2003), o VaR trata-se da perda máxima em um horizonte determinado de tempo, de tal forma que exista um probabilidade pré-especificada de que a perda atual irá ser maior. De uma maneira mais geral, o VaR pode ser derivado da distribuição de probabilidade do valor futuro da carteira,. Há diversas metodologias existentes para cálculo do VaR, a utilizada por este trabalho será o método de simulação histórica, que envolve o uso de dados passados de forma direta, como um guia para estabelecer o que pode acontecer no futuro (HULL, 2005). Para obter o VaR mensal, foram realizados os seguintes passos: (1) obtenção dos retornos diários das carteiras para o período composto pelos dias úteis do período; (2) construção da distribuição das rentabilidades da carteira, seguido do cálculo do percentil correspondente a 5% que nos forneceu a rentabilidade mínima esperada da carteira com um nível de confiança de 95%; (3) cálculo do VaR, por meio da Equação 1. Onde: VaR = risco da carteira para o mês em análise. (1) 7
8 VM = valor da carteira (valor médio para o mês) p = percentil da distribuição dos retornos dado o nível de significância adotado (5%). O Quadro 1 apresenta a síntese dos demais indicadores de desempenho utilizados neste trabalho. Quadro 1 Síntese dos Indicadores Após serem analisados os indicadores de performance do IGC, estes foram confrontados com os dados dos benchmarkings desta pesquisa, o Ibovespa e o IDIV. Pra este fim, adotou-se como estratégia a utilização da estatística descritiva (medidas de posição e dispersão) e a estatística inferencial (teste de hipótese e significância), que permitirá a análise das séries. 4. Análise dos resultados Inicialmente foram obtidas as estatísticas descritivas dos índices de Sharpe, Treynor, Jensen, Sortino e o Value at Risk, para os três indicadores analisados por este trabalho. Os resultados desta análise estão descritos na Tabela 1 abaixo. Tabela 1 Estatísticas Descritivas 8
9 Com relação ao índice de Sharpe, algebricamente o IGC obteve o melhor desempenho médio e o desempenho mais volátil durante o período. No entanto, na relação volatilidade do desempenho pelo seu valor médio, expresso pelo coeficiente de variação (CV), o Ibovespa foi o que mais variou. Conforme o Gráfico 1 a seguir. Gráfico 1 Índice de Sharpe dos indicadores Ibov, IGC e IDIV 9
10 Com base no Gráfico 2, que analisa o índice de Treynor, foi possível observar que o ICG apresentou o melhor desempenho médio, seguido pelo IDIV e Ibov, respectivamente. Já em relação ao CV, o índice que apresentou maior volatilidade foi o Ibov. 10
11 Gráfico 2 Índice de Treynor dos indicadores Ibov, IGC e IDIV No caso, do índice de Jensen, obtido pela regressão do modelo CAPM, os indicadores do Ibovespa não puderam ser obtidos, pois, ele é o próprio parâmetro do modelo de estimação, como é possível observar no Gráfico 3. Gráfico 3 Índice de Jensen dos indicadores Ibov, IGC e IDIV 11
12 Ao analisar o Gráfico 4, do índice de Sortino, observa-se que o ICG possui maior desempenho médio e maior variação de seus resultados, bem como, maior CV. Gráfico 4 Índice de Jensen dos indicadores Ibov, IGC e IDIV 12
13 No que tange ao risco, mensurado no presente trabalho pelo Value at Risk (VaR), o Ibovespa se apresentou como o mais arriscado, enquanto o IDIV foi o menos arriscado. Assim, o ICG possuiu uma maior perda potencial intermediária, quando comprado aos outros dois índices estudados, a nível de 5%, como mostra o Gráfico 5 a seguir. 13
14 Gráfico 5 Indicador de risco (VaR) dos índices Ibov, IGC e IDIV Na Tabela 2 estão descritos os resultados dos testes de Shapiro-Wilk e Jarque-Bera, utilizados para verificar se a distribuição dos dados seguia um padrão de normalidade ou não. Como se verifica, em todas as distribuições dos índices de desempenho, a hipótese alternativa é aceita, com exceção da série do IDIV do indicador de Jensen, mostrando que os dados não seguem uma distribuição normal. Tabela 2 Testes de Normalidade 14
15 Como consequência, a escolha entre os teste de hipótese residiu entre os não-paramétricos. Diante disto, optou-se pelo teste de Wilcoxon. Esta técnica trata-se de uma extensão do teste dos sinais, sendo este mais interessante, pois leva em consideração a magnitude da diferença para cada par. Definido o método, os testes de hipóteses foram realizados. A seguir estão descritos as análises referentes a desempenho e, em seguida, a de risco do desempenhos analisados Análise de desempenho Após os cálculos dos índices de desempenho, foram realizados testes de hipóteses buscando verificar se o ICG, o IDIV e o Ibovespa apresentaram desempenhos estatisticamente significativos iguais ou diferentes para o período de análise. No que tange ao índice de Sharpe, que analisa o prêmio fornecido pela carteira sob unidade do risco total, os resultados são evidenciados na Tabela 3. Tabela 3 Comparação entre os índices de Sharpe 15
16 *Significante a 10%. Constatou-se que, analisando o desempenho pelo risco total proposto pelo índice de Sharpe, não houveram diferenças estatisticamente significativas entre o Ibovespa, ICG e IDIV, a nível de 5% de significância. No entanto, observando a diferença entre ICG e Ibovespa percebe-se que houve apenas uma pequena diferença marginal. Ignorando o risco diversificável e levando em consideração apenas o risco sistemático, ou seja, o risco decorrente das intempéries do mercado, os desempenhos foram estatisticamente iguais a nível de 5%, como base no índice de Treynor. Os resultados estão contidos na Tabela 4. Tabela 4 Comparação entre os índices de Treynor Assim, sob o ponto de vista do risco sistemático e do risco total, as carteiras formadas não apresentaram diferenças significativas no que tange ao desempenho. O índice de Sortino utiliza o downside, possibilidade de perda do ativo, como medida de risco, isto que permite que o agente financeiro controle o risco abaixo da meta de retorno mínimo, e não apenas o risco total (KOLBADI; AHMADINIA, 2011). Portanto, levando em consideração a parcela do risco com a qual o investidor está efetivamente preocupado, ou seja, o risco de que o retorno proporcionado por um ativo esteja abaixo do retorno mínimo aceitável, foram obtidos os resultados abaixo. Tabela 5 Comparação entre os índices de Sortino 16
17 *Significante a 10%. Como se verifica as comparações realizadas, os desempenhos dos índices foram estatisticamente iguais, com exceção do Ibovespa e ICG que apresentou diferença marginalmente significativas. Assim, o ICG possuiu, para o período analisado, um desempenho marginalmente superior, revelando que investir em empresas com boas práticas de governança proporciona um desempenho superior ao considerar um nível de risco mínimo aceitável determinado pelo investidor. Esse resultado, corrobora como os resultados obtidos na comparação realizada pelo índice de Sharpe, mostrando sob o risco total e o risco mínimo aceitável, o ICG possuiu um desempenho marginalmente superior quando comparado com o mercado. Para finalizar a análise de desempenho, os resultados do índice de Jensen estão descritos abaixo (Tabela 6). Tabela 6 Comparação entre os índices de Jensen Os resultados mostram que o ICG e o IDIV possuem diferença estatisticamente significativas com relação ao mercado, mas não entre si. Vale salientar que como os valores do alfa de Jensen para o mercado deriva do CAPM, o indicador utilizado para o Ibovespa possuiu valor zero. Assim mostra-se que o ICG e IDIV possuíram valores positivos da taxa incremental média de retorno da carteira por unidade de tempo, tratando-se unicamente devida a capacidade do gestor de prever os preços futuros de segurança (JENSEN, 1968). 17
18 4.2. Análise do risco Analisando o risco sob a perspectiva do VaR, percebeu-se diferenças significativas a 5% entre o IDIV e o Ibovespa, e entre o ICG e o Ibovespa. Mas entre o ICG e o Ibovespa, não foram identificadas diferenças. Os resultados dos testes de hipótese estão descritos abaixo. Tabela 7 Comparação entre os riscos Ao considerar a perda máxima ao nível de 5% mensalmente o Ibovespa tem um risco de cair maior do que os demais índices, essa diferença é comprovada pelo teste de hipótese realizado. Portanto, com base na análise de todos os indicadores de desempenho (índices de Sharpe, Treynor, Jensen, Sortino e o VaR) é possível afirmar que os índices IGC e IDIV apresentaram uma relação risco-retorno superior, se comparado ao Ibov. Contudo, não houveram diferenças estatisticamente significativas entre os desempenho do IDIV e do IGC, rejeitando, portanto as hipóteses H0 e H2 deste estudo. Este resultado indica que empresas que pagam os melhores dividendos e/ou possuem melhores práticas de GC apresentam um melhore desempenho em comparação as companhias que compõem o Ibov, com base na análise binômio risco-retorno. Tal achado corrobora as pesquisas de Andrade (2008), Geocze (2010) e Carlesso Neto et al. (2014). 5. Considerações finais Este estudo visou examinar o desempenho do índice de Governança Corporativa diferenciada (IGC) por meio da análise da relação risco-retorno deste índice e em relação aos índices Ibovespa e IDIV. Para tal, foram calculados os indicadores de Sharpe, Treynor, Jensen e Sortino com o intuito de comparar a performance dos indicadores. Bem como, analisou-se o fator risco através da métrica de simulação histórica do Value at Risk (VaR). 18
19 Os resultados indicam que os índices IGC e IDIV apresentaram uma relação risco-retorno superior ao Ibov. Contudo, em uma comparação direta entre o IGC e IDIV não foi possível identificar quaisquer diferenças estatisticamente significativas. Portanto, os resultados desta pesquisa corroboram os achados de Andrade (2008), Geocze (2010) e Carlesso Neto et al. (2014). Sugere-se para estudos futuros o acréscimo de outros índices da Bovespa dentro do quadro comparativo de desempenho, como os índices ISE e Ibrx. Assim como, indica-se a utilização de cálculos econométricos para a comparação dos índices, dado que estas ferramentas poderão apresentar resultados empíricos de maior robustez. Referências ANDRADE, G. A. R.. Estudo econométrico dos efeitos da migração para o IGC: Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada da Bovespa. Internext - Revista Eletrônica de Negócios Internacionais, São Paulo, v. 3, n. 1, p.39-53, jan./jun BAIMA, F. R. Análise de desempenho dos investimentos dos fundos de pensão no Brasil f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis BERNARDINO, F. F. M.; PEIXOTO, F. M.; FERREIRA, R. N.. Governança Corporativa e Valor da Firma: um estudo de empresas brasileiras do setor elétrico. Revista Eletrônica de Ciência Administrativa RECADM, v. 13, n. 2, p , Maio/Ago., Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (BM&FBOVESPA). O que são segmentos de listagem. Disponível em: < Acesso em: 01 de mar. 2015a.. Novo Mercado. Disponível em: < Acesso em: 01 de mar. 2015b.. IGC. Disponível em: < Acesso em: 01 de mar. 2015c. BRASIL. Lei nº 6.404, de 15 de Dezembro de Dispõe sobre as Sociedades por Ações. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 15 dez
20 CARLESSO NETO et al.. Avaliação das performances das práticas de Governança Corporativa: uma análise multiperíodo em empresas listadas no Brasil. In: Seminários em Administração, 17, 2014, São Paulo. Anais do... São Paulo: FEA-USP, CARMONA, C. U. M. Finanças Corporativas e Mercados. 1 a. Edição, São Paulo: Editora Atlas-BM&F, ELTON, E. L.; GRUBER, M. J.; BROWN, S. J.; GOETZMANN, W. N. Moderna teoria de carteiras e análise de investimentos. Rio de Janeiro: Elsevier, FERREIRA, R. N. et al.. Governança Corporativa, Eficiência, Produtividade e Desempenho. Revista de Administração da Mackenzie RAM, v. 14, n. 4, p , Jul./Ago., GEOCZE, Z. B.. Níveis diferenciados de Governança Corporativa e o efeito sobre o risco de suas ações. Revista de Finanças Aplicadas, v.1, p. 1-23, GÓMEZ-BEZARES, F.; APRAIZ, A. Política de Dividendos. Revista de Contabilidad y Dirección, v.15, p , HULL, J.. Fundamentos dos mercados futuros e de opções. São Paulo: Bolsa de Mercadorias e Futuros BM&F, INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA (IBGC). Disponível em: < Acesso em: 01 de mar Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa. 4ª ed., São Paulo: IBGC, JENSEN, M.C. The performance of mutual funds in the period Journal of Finance, v.23, n.2, pp ,1 968 JORION, P. Value at Risk: A nova fonte de referência para o controle do risco de mercado. 2. ed. São Paulo: Bolsa de Mercadorias e Futuros, OLIVEIRA NETO. J. C. C.; MEDEIROS, O. R.; QUEIROZ, T. B.. Governança Corporativa e Velocidade de Incorporação de Informações: Lead-Lag entre o IGC e o IBrX. Revista Brasileira de Finanças, v. 10, n. 1, p , PEIXOTO, F. M.; AMARAL, H. F.; CORREIA, L. F.. Governança Corporativa, Risco e Custo de Capital: uma análise durante crises ocorridas na primeira década do século XXI. Gestão & Regionalidade, v. 30, n. 90, set./dez., PEIXOTO et al.. Governança Corporativa e Crises: mecanismos importantes durante ciclos econômicos 20
21 distintos. Revista de Ciências da Administração, v. 16, n. 39, p , PROCIANOY, J. L.; VERDI, R.. Adesão aos novos mercados da BOVESPA: Novo mercado, nível 1 e nível 2 determinantes e consequências. Revista Brasileira de Finanças, v. 7, n. 1, art. 81, p , REILLY, F. K.; BROWN, K. C. Investment Analysis and Portfolio Management. Stamford: Ed. Cengage Learning, SHARPE, N. E. Capital Asset Prices: A Theory of Market Equilibrium Under Conditions of Risk. The Journal of Finance, v. 19, n. 3, SHLEIFER, A.; VISHNY, R.. A survey of Corporate Governance. Journal of Finance, v. 52, n. 2, p , SILVEIRA, A. D. M.. Governança corporativa, desempenho e valor da empresa no Brasil Dissertação (Mestrado em Administração) FEA-USP, São Paulo, SONZA, KLOECHER, A Governança Corporativa Influencia a Eficiência das Empresas Brasileiras?. Revista Contabilidade & Finanças, São Paulo, v. 25, n. 65, p , maio/jun./jul./ago
Metodologia de Gerenciamento de Risco de Mercado
Metodologia de Gerenciamento de Risco de Mercado O Gerenciamento de Risco de Mercado das Carteiras geridas pela Rio Verde Investimentos é efetuado pela Administradora dos Fundos, no caso BNY Mellon Serviços
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE
Leia maisNível 1. Governança Corporativa
Nível 1 Governança Corporativa Apresentação Implantados em dezembro de 2000 pela antiga Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA), o Novo Mercado e os Níveis Diferenciados de Governança Corporativa Nível
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisUm Estudo dos Relatórios da Administração de Empresas com Níveis Diferenciados de Governança Corporativa
Um Estudo dos Relatórios da Administração de Empresas com Níveis Diferenciados de Governança Corporativa Elizabeth Krauter ekrauter@usp.br Universidade de São Paulo (USP), FEA São Paulo, SP, Brasil RESUMO
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo
Leia maisPrograma Institucional de Bolsas de Iniciação Científica PIBIC/CNPq/IBMEC-RJ. Relatório Final 2013/2014
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica PIBIC/CNPq/IBMEC-RJ Relatório Final 2013/2014 Título do Projeto: Atualização Base de Dados - Análise de Consistência de Desempenho de Fundos de
Leia mais2. Otimização de Portfolio
2. Otimização de Portfolio 2.1. Análise de Média-Variância Portfolio (carteira, em português) é uma combinação de ativos, tais como investimentos, ações, obrigações, commodities, imóveis, entre outros.
Leia mais1 a Jornada de Contabilidade Práticas de Governança Corporativa e Transparência 22 de setembro de 2005
1 a Jornada de Contabilidade Práticas de Governança Corporativa e Transparência 22 de setembro de 2005 Agenda Introdução Demandas do mercado de capitais Governança corporativa Governança corporativa no
Leia maisGESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO
O QUE É? No Brasil um fundo de investimento possui a sua organização jurídica na forma de um condomínio de investidores, portanto o fundo de investimento possui um registro na Receita Federal (CNPJ) pois
Leia mais1. Introdução. 1.1 Introdução
1. Introdução 1.1 Introdução O interesse crescente dos físicos na análise do comportamento do mercado financeiro, e em particular na análise das séries temporais econômicas deu origem a uma nova área de
Leia maisApresentação. Apresentação. Adesão ao Nível 1 de Governança Corporativa. Requisitos para Adesão ao Nível 1
Apresentação Apresentação Implantados em dezembro de 2000 pela Bolsa de Valores de São Paulo BOVESPA, o Novo Mercado e os Níveis Diferenciados de Governança Corporativa Nível 1 e Nível 2 são segmentos
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER IBRX FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS MASTER IBRX FUNDO DE INVESTIMENTO
Leia maisComo funcionam os fundos de investimentos
Como funcionam os fundos de investimentos Fundos de Investimentos: são como condomínios, que reúnem recursos financeiros de um grupo de investidores, chamados de cotistas, e realizam operações no mercado
Leia maisEste capítulo é divido em duas seções, a primeira seção descreve a base de
30 3. Metodologia Este capítulo é divido em duas seções, a primeira seção descreve a base de dados utilizada, identificando a origem das fontes de informação, apresentando de forma detalhada as informações
Leia maisRisco e Retorno dos Investimentos. Paulo Pereira Ferreira Miba 507
Risco e Retorno dos Investimentos Paulo Pereira Ferreira Miba 507 Risco e Retorno Esperados Linha Característica Linha do Mercado de Títulos Linha de Combinação Realidade Brasileira genda Risco e Retorno
Leia maisSeleção e Monitoramento de Fundos de Investimentos
2010 Seleção e Monitoramento de Fundos de Investimentos Nota Técnica 02 Diretoria de Investimentos Previ-Rio 09/2010 NOTA TÉCNICA 02 1 - Introdução Esta nota técnica, desenvolvida pela Equipe da, tem por
Leia maisNECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO E OS PRAZOS DE ROTAÇÃO Samuel Leite Castelo Universidade Estadual do Ceará - UECE
Resumo: NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO E OS PRAZOS DE ROTAÇÃO Samuel Leite Castelo Universidade Estadual do Ceará - UECE O artigo trata sobre a estratégia financeira de curto prazo (a necessidade de capital
Leia maisContabilidade financeira e orçamentária I
Contabilidade financeira e orçamentária I Curso de Ciências Contábeis - 6º Período Professora: Edenise Aparecida dos Anjos INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS CORPORATIVAS Finanças Corporativas: incorporaram em seu
Leia maisCOMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE II
COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE II O que é o Índice de Treynor? Índice de Treynor x Índice de Sharpe Restrições para as análises de Sharpe e Trynor A utilização do risco
Leia maisSetor de Precificação e Risco de Mercado Última Revisão Maio de 2010 MANUAL DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS DA MAGLIANO SA CCVM CNPJ 61.723.
MANUAL DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS DA MAGLIANO SA CCVM CNPJ 61.723.847/0001-99 FUNDOS DE INVESTIMENTOS INTRODUÇÃO A Magliano: Buscar a correta precificação dos ativos é parte integrante do controle de risco.
Leia maisTAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES
TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) 16 Perguntas Importantes. 16 Respostas que todos os executivos devem saber. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV. É Sócio-Diretor
Leia maisDiretoria Executiva de Desenvolvimento e Fomento de Negócios. Novembro de 2010
Governança Corporativa e o desenvolvimento do mercado de capitais brasileiro Diretoria Executiva de Desenvolvimento e Fomento de Negócios Novembro de 2010 Representatividade da bolsa no mundo Maior bolsa
Leia maisFelipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE
Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Belo Horizonte 2011 Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE
Leia maisPindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO
Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO 1. Uma empresa utiliza tecidos e mão-de-obra na produção de camisas em uma fábrica que foi adquirida por $10 milhões. Quais de seus insumos
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisMETODOLOGIA DO ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL (ISE)
METODOLOGIA DO ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL (ISE) Abril/2015 [data] METODOLOGIA DO ÍNDICE DE O ISE é o resultado de uma carteira teórica de ativos, elaborada de acordo com os critérios estabelecidos
Leia maisOs investimentos no Brasil estão perdendo valor?
1. Introdução Os investimentos no Brasil estão perdendo valor? Simone Maciel Cuiabano 1 Ao final de janeiro, o blog Beyond Brics, ligado ao jornal Financial Times, ventilou uma notícia sobre a perda de
Leia maisUnidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues
Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.
Leia maisEsclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV
INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015
Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,
Leia maisAnálises: Análise Fundamentalista Análise Técnica
Análises: Análise Fundamentalista Análise Técnica Análise Fundamentalista Origem remonta do final do século XIX e princípio do século XX, quando as corretoras de bolsa tinham seus departamentos de análise
Leia maisAVALIAÇÃO DE PERFORMANCE DO ÍNDICE DE GOVERNANÇA CORPORATIVA NO BRASIL
ISSN 1984-9354 AVALIAÇÃO DE PERFORMANCE DO ÍNDICE DE GOVERNANÇA CORPORATIVA NO BRASIL Lilian Simone Aguiar da Silva, Gabriel Marinho de Araujo (Universidade Federal Fluminense) Resumo: A recente evolução
Leia mais9) Política de Investimentos
9) Política de Investimentos Política e Diretrizes de Investimentos 2010 Plano de Benefícios 1 Segmentos Macroalocação 2010 Renda Variável 60,2% 64,4% 28,7% 34,0% Imóveis 2,4% 3,0% Operações com Participantes
Leia maisRisco na medida certa
Risco na medida certa O mercado sinaliza a necessidade de estruturas mais robustas de gerenciamento dos fatores que André Coutinho, sócio da KPMG no Brasil na área de Risk & Compliance podem ameaçar a
Leia maisRentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV no 1º Trimestre de 2014
Investimentos Rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV no 1º Trimestre de 2014 Como forma de manter os Participantes informados sobre a evolução do seu Plano no que diz respeito à rentabilidade dos
Leia maisGovernança Corporativa que Cria Valor: um Processo em Subtítulo Evolução ou Módulo de Treinamento Abril de 2014
Governança Corporativa que Cria Valor: um Processo em Subtítulo Evolução ou Módulo de Treinamento Abril de 2014 Objetivos da Governança Corporativa A GC é o sistema pelo qual as empresas são dirigidas
Leia maisENCONTRO ANUAL DO PAEX
ENCONTRO ANUAL DO PAEX Sustentabilidade Financeira para a Competitividade Prof. Haroldo Mota 2007 O CONFORTO DE CURTO PRAZO Empresa Acomodada Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 EBITDA 940 890 820 800 ( ) Var. NCG
Leia mais5 Análise prospectiva dos investimentos das EFPC
5 Análise prospectiva dos investimentos das EFPC Nesta seção serão apresentados os resultados encontrados para os diversos modelos estimados. No total foram estimados dezessete 1 modelos onde a variável
Leia maisTRADER BRASIL ESCOLA DE INVESTIDORES LUGAR DE TRADER É AQUI
TRADER BRASIL O Clube de Investimentos Ficus Brasil foi concebido com esse nome devido ao fato da ser uma árvore frutífera, de crescimento enérgico e presente em todos os continentes, devido a sua longa
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisSONHOS AÇÕES. Planejando suas conquistas passo a passo
SONHOS AÇÕES Planejando suas conquistas passo a passo Todo mundo tem um sonho, que pode ser uma viagem, a compra do primeiro imóvel, tranquilidade na aposentadoria ou garantir os estudos dos filhos, por
Leia maisQUAL É A RELAÇÃO ENTRE RISCO E CUSTO DE CAPITAL
QUAL É A RELAÇÃO ENTRE RISCO E CUSTO DE! Diversificação de ativos! Risco Sistemático! Risco não Sistemático! Curva de mercado de capitais Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas
Leia maisPERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)
PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Melhor método para avaliar investimentos 16 perguntas importantes 16 respostas que todos os executivos devem saber Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisCARTILHA PERFIS DE INVESTIMENTOS
CARTILHA PERFIS DE INVESTIMENTOS OBJETIVO GERAL O PrevMais prevê para o Benefício de Renda Programada a possibilidade de que os participantes optem por perfis de investimento, em épocas préestabelecidas,
Leia maisMelhores práticas. Cada vez mais cientes das
Número de empresas brasileiras que procuram se aprimorar em governança corporativa aumentou na última edição do estudo Melhores práticas Estudo aponta que as empresas investem mais no aprimoramento dos
Leia maisEstrutura de gestão do Risco de Mercado no BNDES. 1. Introdução
1 Estrutura de gestão do Risco de Mercado no BNDES 1. Introdução A Gestão de Riscos de Mercado é a atividade por meio da qual uma instituição financeira administra os riscos resultantes de variações nas
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010 Subordinada à Resolução CMN nº 3.792 de 24/09/09 1- INTRODUÇÃO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes a serem observadas na aplicação dos recursos
Leia maisMelhores Práticas para a Elaboração e Divulgação do Relatório Anual
Melhores Práticas para a Elaboração e Divulgação do Relatório Anual Pronunciamento de Orientação CODIM COLETIVA DE IMPRENSA Participantes: Relatores: Edina Biava Abrasca; Marco Antonio Muzilli IBRACON;
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015
Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Vida Feliz Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...
Leia maisDivulgação de Resultados 3T15
São Paulo - SP, 4 de Novembro de 2015. A Tarpon Investimentos S.A. ( Tarpon ou Companhia ), por meio de suas subsidiárias, realiza a gestão de fundos e carteiras de investimentos em bolsa e private equity
Leia maisLíder em consultoria no agronegócio
MPRADO COOPERATIVAS mprado.com.br COOPERATIVAS 15 ANOS 70 Consultores 25 Estados 300 cidade s 500 clientes Líder em consultoria no agronegócio 2. Finanças 2.1 Orçamento anual integrado Objetivo: Melhorar
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são
Leia maisUm estudo da correlação dos resultados patrimoniais e operacionais das seguradoras Francisco Galiza, Mestre em Economia (FGV)
Um estudo da correlação dos resultados patrimoniais e operacionais das seguradoras Francisco Galiza, Mestre em Economia (FGV) Este estudo aborda a correlação entre os resultados operacionais e patrimoniais
Leia maisNeste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização.
UNIDADE II FLUXOS DE CAIXA Em um mercado competitivo, a gestão eficiente dos recursos financeiros, torna-se imprescindível para o sucesso da organização. Um bom planejamento do uso dos recursos aliado
Leia maisI - FUNDAMENTOS BÁSICOS DE FINANÇAS CORPORATIVAS, 1 1 O
Sumário Prefácio, xiii Parte I - FUNDAMENTOS BÁSICOS DE FINANÇAS CORPORATIVAS, 1 1 O que são Finanças Corporativas?, 3 1 Introdução, 3 2 Objetivos empresariais, 4 3 Estratégias operacionais, 5 4 Estrutura
Leia maisENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 %
ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA A partir de 2005 foi iniciado um processo de alongamento dos prazos das carteiras de renda fixa da PSS, que propiciou bons ganhos por oito anos seguidos até o final
Leia mais2. A Teoria Clássica. 2.1 A Concepção da Teoria do Valor Presente Líquido
2. A Teoria Clássica 2. A Teoria Clássica 2.1 A Concepção da Teoria do Valor Presente Líquido Os mercados financeiros desempenham o papel de permitir que indivíduos e corporações transfiram dinheiro intertemporalmente.
Leia maisCAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA
CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar
Leia maisIndicadores de Risco Macroeconômico no Brasil
Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Julho de 2005 Risco Macroeconômico 2 Introdução: Risco Financeiro e Macroeconômico Um dos conceitos fundamentais na área financeira é o de risco, que normalmente
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação
Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional
Leia maisEmentários. Disciplina: Gestão Estratégica
Ementários Disciplina: Gestão Estratégica Ementa: Os níveis e tipos de estratégias e sua formulação. O planejamento estratégico e a competitividade empresarial. Métodos de análise estratégica do ambiente
Leia maisPerfil de investimentos
Perfil de investimentos O Fundo de Pensão OABPrev-SP é uma entidade comprometida com a satisfação dos participantes, respeitando seus direitos e sempre buscando soluções que atendam aos seus interesses.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA A GEOMETRIA DO VaR: (Value at risk) Aplicações computacionais AUTOR: RODOLFO VENDRASCO TACIN PROFESSOR
Leia maisPolítica Anual de Investimentos. Período : 01/2010 a 12/2010
Regime Próprio de Previdência Social de Varginha(MG) Política Anual de Investimentos Período : 01/2010 a 12/2010 Política de Investimentos do RPPS do Município de Varginha(MG), aprovada em30/12/2009. 1.
Leia maisPLANEJAR, ELABORAR E CUMPRIR METAS
PLANEJAR, ELABORAR E CUMPRIR METAS Fernanda Micaela Ribeiro Theiss Prof. Ademar Lima Júnior Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI Bacharelado em Ciências Contábeis (CTB 561) 14/05/2012 RESUMO
Leia maisCurso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento
Pág: 1/18 Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento Pág: 2/18 Módulo 4 - Princípios de Investimento Neste módulo são apresentados os principais fatores para a análise de investimentos,
Leia maisDesafios da Governança Corporativa 2015 SANDRA GUERRA PRSIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO SÃO PAULO, 25 DE AGOSTO DE 2015
Desafios da Governança Corporativa 2015 SANDRA GUERRA PRSIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO SÃO PAULO, 25 DE AGOSTO DE 2015 CONVERGÊNCIA INTERNACIONAL Princípios de Governança TRANSPARÊNCIA EQUIDADE PRESTAÇÃO
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FINANÇAS
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FINANÇAS Disciplina: Economia 30 h/a Mercado e seu equilíbrio: teoria do consumidor e a curva de demanda; Teoria da produção, custos, e a curva de
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente
Leia maisIntrodução. 1.1 Histórico
1 Introdução 1.1 Histórico O mercado brasileiro, assim como os mercados da maioria dos países emergentes, tem se caracterizado pela crescente volatilidade e dependência do capital estrangeiro. A integração
Leia maisGPME Prof. Marcelo Cruz. Políticas de Apoio e Análise de Risco I e II. Objetivos. Políticas de apoio e análise de riscos. Administração financeira
GPME Prof. Marcelo Cruz Políticas de Apoio e Análise de Risco I e II Objetivos Compreender: Os fundamentos do planejamento financeiro. Os fundamentos de risco e retorno. Os primeiros conceitos de análise
Leia maisRetorno dos Investimentos 1º semestre 2011
Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011 Cesar Soares Barbosa Diretor de Previdência É responsável também pela gestão dos recursos garantidores dos planos de benefícios administrados pela Sabesprev,
Leia mais2 Referencial Teórico
2 Referencial Teórico Baseado na revisão da literatura, o propósito deste capítulo é apresentar a estrutura conceitual do tema de Avaliação de Investimentos, sendo dividido em diversas seções. Cada seção
Leia maisAULA 4 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE AÇOES
AULA 4 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE AÇOES Prof Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada em Administração pela UEFS Contatos: E-mail: keillalopes@ig.com.br
Leia maisRegulamento - Perfil de Investimentos
Regulamento - Perfil de Investimentos 1. Do Objeto Este documento estabelece as normas gerais aplicáveis ao Programa de Perfil de Investimentos (Multiportfólio) da CargillPrev. O programa constitui-se
Leia mais6 Construção de Cenários
6 Construção de Cenários Neste capítulo será mostrada a metodologia utilizada para mensuração dos parâmetros estocásticos (ou incertos) e construção dos cenários com respectivas probabilidades de ocorrência.
Leia maisGerenciamento de Riscos Risco de Liquidez
Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez 5. Risco de Liquidez O Risco de Liquidez assume duas formas distintas, porém intimamente relacionadas: risco de liquidez de ativos ou de mercado e risco de liquidez
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL NA GESTÃO EMPRESARIAL
A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL NA GESTÃO EMPRESARIAL Aldemar Dias de Almeida Filho Discente do 4º ano do Curso de Ciências Contábeis Faculdades Integradas de Três Lagoas AEMS Élica Cristina da
Leia maisProcesso de Negociação. Quem somos. Nossos Serviços. Clientes e Parceiros
Quem somos Nossos Serviços Processo de Negociação Clientes e Parceiros O NOSSO NEGÓCIO É AJUDAR EMPRESAS A RESOLVEREM PROBLEMAS DE GESTÃO Consultoria empresarial a menor custo Aumento da qualidade e da
Leia maisCOMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS
COMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS! O que é alavacagem?! Qual a diferença entre a alavancagem financeira e operacional?! É possível
Leia maisBICBANCO Stock Index Ações Fundo de Investimento em Títulos e Valores Mobiliários (Administrado pelo Banco Industrial e Comercial S.A.
BICBANCO Stock Index Ações Fundo de Investimento em Títulos e Valores Mobiliários (Administrado pelo Banco Industrial e Comercial S.A.) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 30 de
Leia maisMarço/2012 - Parte3. Pag.1. Prof. Alvaro Augusto
Pag.1 Pag.2 Pag.3 Métodos de Análise Valor Presente Líquido (VPL): Fácil de entender, fácil de calcular. Depende do conhecimento prévio de uma taxa de desconto. Taxa Interna de Retorno (TIR): Difícil de
Leia maisComo vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais
Fórum de Governança Tecnologia e Inovação LabGTI/UFLA Como vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais Pamela A. Santos pam.santos91@gmail.com Paulo H. S. Bermejo bermejo@dcc.ufla.br
Leia maisPor dentro da Política de Investimentos IPERGS Porto Alegre (RS) Fev/2015
Por dentro da Política de Investimentos IPERGS Porto Alegre (RS) Fev/2015 Política de Investimento Os RPPS possuem obrigação legal de elaborar anualmente sua política de investimentos; Essa política deve
Leia maisGESTÃO ATIVA vs. PASSIVA
GESTÃO ATIVA vs. PASSIVA 24 de março de 2015 Cecilia Cabañas, CFA Mercer São Paulo Gestão Ativa vs Passiva Agenda Princípios Orientadores Mercer`s beliefs Resultados Pesquisa Mercer Informações Gerais
Leia maisRelatório de Acompanhamento da Carteira de Investimentos. ITABIRAPREV - Instituto de Previdência de Itabira - MG
Relatório de Acompanhamento da Carteira de Investimentos ITABIRAPREV - Instituto de Previdência de Itabira - MG Milhares (R$) Milhões 1. Introdução O presente relatório possui o objetivo de demonstrar
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
OTIMIZAÇÃO DA EFETIVIDADE DE HEDGE NA COMPRA DE MILHO POR MEIO DE CONTRATOS FUTUROS PARA PRODUÇÃO DE BOVINOS DE CORTE RESUMO GUSTAVO DE SOUZA CAMPOS BADARÓ 1, RENATO ELIAS FONTES 2 ; TARCISIO GONÇALVES
Leia maisEstratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação
Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação
Leia maisMBA Finanças (Turma II)
MBA Finanças (Turma II) O MBA Executivo em Finanças do Ibmec é um programa de pós-graduação lato sensu para profissionais que necessitam de conhecimentos aprofundados na área de finanças. Ao longo do curso,
Leia maisEscolha de Portfólio. Professor do IE-UNICAMP http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/
Escolha de Portfólio considerando Risco e Retorno Aula de Fernando Nogueira da Costa Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Relação entre risco e
Leia maisfunção de produção côncava. 1 É importante lembrar que este resultado é condicional ao fato das empresas apresentarem uma
90 6. CONCLUSÃO Segundo a teoria microecônomica tradicional, se as pequenas empresas brasileiras são tomadores de preços, atuam nos mesmos mercados e possuem a mesma função de produção, elas deveriam obter
Leia maisAdministração Financeira II
Administração Financeira II Introdução as Finanças Corporativas Professor: Roberto César INTRODUÇÃO AS FINANÇAS CORPORATIVAS Administrar é um processo de tomada de decisões. A continuidade das organizações
Leia maisANÁLISE DE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS PARA FINS DE TOMADA DE DECISÕES: UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA NATURA COSMÉTICOS S/A
ANÁLISE DE INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS PARA FINS DE TOMADA DE DECISÕES: UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA NATURA COSMÉTICOS S/A José Jonas Alves Correia 4, Jucilene da Silva Ferreira¹, Cícera Edna da
Leia mais