A ABORDAGEM DA CRÔNICA NO LIVRO DIDÁTICO

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1 A ABORDAGEM DA CRÔNICA NO LIVRO DIDÁTICO Andréia Soardi (G -CLCA-UENP/CJ) Rita de Cássia Lamino de Araújo (Orientadora-CLCA-UENP/CJ) Grupo de Pesquisa Literatura e Ensino A crônica no ensino: objeto de estudo A participação no Grupo de Pesquisa Literatura e Ensino, juntamente com a leitura e discussão de textos sobre o ensino da Literatura em sala de aula, em especial na disciplina de Literatura e Ensino, tem demostrado uma grande preocupação de professores e estudiosos com o modo, não raras vezes, equivocado com que a literatura tem sido abordada, na sala de aula. Conforme nos apresenta Ivana Martins (2006, p. 83), em A literatura no ensino médio: quais os desafios do professor?, a literatura deve sofrer um processo de escolarização, tornando-se alvo de discussões sobre como trabalhar o texto literário sem torná-lo pretexto para o ensino-aprendizagem de outras questões, como, por exemplo, algumas noções gramaticais. Em vista disso, esta proposta que está ligada ao projeto de pesquisa em desenvolvimento Literatura na Escola: teorias e práticas, justifica-se com a pesquisa no caderno do Estado utilizado pelos alunos do 6º ano do ensino fundamental II, das escolas Estaduais do município de Ourinhos e do livro didático Língua Portuguesa: Ensino Fundamental 6º ano/sesi-sp e Caderno do Aluno de Língua Portuguesa: Ensino Fundamental 6º ano/estado de São Paulo utilizado pelos alunos da escola SESI da mesma cidade. Assim, será observada no caderno da rede estadual, na unidade 1, Situação de aprendizagem 1 produzindo uma crônica narrativa que apresenta a crônica Homem no mar de Rubem Braga e no livro da rede SESI as crônicas Estragou a televisão e Omelete, de Luís Fernando Verissimo, e Meu ideal seria escrever..., de Rubem Braga, que compõe a unidade 2, denominada O humor do cotidiano, tendo em vista a importância de tomarmos ciência do modo como essa importante ferramenta de ensino do professor aborda a literatura, em especial a crônica buscando assim, contribuir para as pesquisas do 8

2 Grupo de Pesquisa Literatura e Ensino, e, principalmente, constatar o modo como a crônica, por meio do livro didático, tem sido tratada em sala de aula pelo professor. A observação e estudo das unidades dos materiais didáticos que abordam o gênero cronístico fornecerão subsídios para entendermos se o uso desses textos em sala de aula justifica-se apenas como suporte para o ensino da gramática e produção de texto ou, pelo contrário, se as atividades propostas pelos livros didáticos viabilizam, também, discussões e reflexões que despertem o senso crítico do aluno. Desta forma, acredita-se que com essa pesquisa será possível, também, levar o professor a observar e refletir sobre as atividades propostas pelo material didático, na hora da preparação de suas aulas, pensando numa abordagem mais eficaz do texto literário em sala de aula. A crônica e suas características Ao pensarmos a produção literária como um sistema socio comunicativo, que envolve capacidades cognitivas, sociais e linguísticas na interação com as diversas realidades plurilíngues que se comunicam dentro da obra e em sua transmissão vemos o texto como um suporte de significados, pois carrega em si as exigências do contexto de sua produção, as intenções pessoais do autor, as relações diversas entre as outras obras coexistentes na sua produção e, principalmente, cabem dentro da sua leitura as fantasias, sonhos, vivências e culturas do leitor. A interação desses diversos elementos faz do texto, um mundo lúdico, mas ligado à realidade concreta, que supre a necessidade de fantasia que coexiste ao cotidiano do leitor. A literatura, neste sentido, pode ser entendida como a arte que possui a importante característica de humanizar a rotina e o cotidiano do homem contemporâneo, uma vez que permite ao seu leitor uma maior percepção de suas emoções, levando-o a refletirem sobre si mesmo e a sociedade em que está inserido, conferindo criticidade nova aos paradoxos do mundo concreto. Sendo assim, torna-se essencial ao homem, na medida em que supre sua necessidade de fantasia, ao mesmo tempo em que, colabora em sua participação social. Antônio Candido a considera uma Manifestação universal de todos os homens em todos os tempos e esclarece que não há homem que possa viver sem ela, isto é sem a possibilidade 9

3 de entrar em contato com alguma espécie de fabulação (1995, p. 3). Por isso a leitura e discussão do texto literário na escola são fundamentais. Dentre os gêneros literários que tendem a dessacralizar a literatura como monumento e promover o contato do jovem leitor com os textos literários está à crônica, gênero muito presente nos livros didáticos. Antônio Candido ao compará-la aos demais gêneros literários, como poema, romance e teatro, a considera um gênero menor e atribui a essa característica a sua facilidade em atrair e encantar os jovens leitores: graças a Deus porque sendo assim ela fica perto de nós. E para muitos pode servir de caminho não apenas para a vida, que ela serve de perto, mas para a literatura. (1992, p. 13). E como acrescenta Ana Maria Machado (2001, p. 14), Sobre qualquer assunto e a qualquer pretexto, o autor revela suas obsessões, fala da mesma coisa, preocupa-se com o social e o ético, despreza solenemente o econômico... e encontra sempre uma maneira nova de fazer isso, como se nunca o tivesse feito antes. Assim, o que torna uma crônica tão atraente e acessível ao jovem leitor é seu estilo, sua linguagem ágil, simples, com toques de humor e de poesia que acaba por atrair o leitor. Justamente por não ter como objetivo o assunto, mas sim, o modo de escrever é que ela consegue manter-se tão atual, e como nos mostra Massaud Moisés: o [...] estilo se adequacionou à visão do mundo expressa pelo autor (1976, p. 118). A crônica consiste na subjetividade, empregando, na maioria das vezes, a primeira pessoa do singular, eu, de modo que deixa transparecer a emoção, os sentimentos, inquietações e desejos insatisfeitos do cronista, o que a aproxima da poesia. Por sua vez, a crônica, também, se aproxima da prosa de ficção, sobretudo o conto. Ocorrendo quando o cronista recria a realidade imaginariamente dando ênfase ao acontecimento que despertou sua atenção, e não ao seu sentimento. Por reunir essas características, a crônica consegue ser original, não importando a época em que foi criada, sua leitura acaba nos remetendo sempre ao presente. Por seu hibridismo, se torna um texto literário agradável à leitura e, por isso, pode ser um instrumento favorável nos dias atuais para o trabalho da literatura em sala de aula. Essas qualidades da crônica facilitam a interação do estudante com o texto literário, o próprio Machado de Assis, grande romancista da literatura brasileira, aderiu a esse gênero textual e ao comentar sobre o assunto da crônica o escritor nos revela: 10

4 Há um mês certo de começar a crônica por uma trivialidade. É dizer: Que calor! Que desenfreado calor! Diz-se isto, agitando as pontas do lenço, bufando como um touro, ou simplesmente sacudindo a sobrecasaca. Resvala-se do calor aos fenômenos atmosféricos, fazem-se algumas conjecturas a cerca do sol e da lua, outras sobre a febre amarela, manda-se um suspiro a Petrópolis, e La glace est rompue; esta começada a crônica. ASSIS (1994 apud SANTOS, 2007, p ). Por ser um texto curto que apresenta em uma linguagem simples, leve e despretensiosa assuntos triviais do cotidiano da sociedade, como Machado mesmo nos mostrou, a crônica tem uma maior facilidade em atrair a atenção do jovem leitor. Assim, ao apresentar-se como uma conversa despretensiosa aproxima o autor do interlocutor, viabilizando um diálogo ficcional, em que as ideias, sentimentos e confissões do autor, não raras vezes, vão ao encontro da concepção de mundo do próprio leitor, seus conflitos, dilemas, opiniões e sentimentos. Com a construção da conversa refletindo as múltiplas realidades que convivem no mundo moderno, dá vasão ao olhar crítico, questionando e mostrando prismas novos no diálogo que se desenvolve durante o percurso da leitura. Desta forma, a crônica pode tornar-se uma grande aliada do professor no ensino da literatura. Por sua vez, o ensino desta precisa respeitar, primeiramente, a leitura subjetiva do aluno, levando em conta que o seu conhecimento e suas vivências culturais são diferentes do professor, uma vez que, cada um tem sua bagagem socio cognitivo e linguístico. A partir dessa primeira leitura, deve ser mostrado que a literatura consiste em um processo de comunicação no qual não está em jogo apenas a decifração das intenções do autor, mas sim, a interação entre o texto e o leitor, tendo este, portanto, uma participação ativa na atribuição do sentido. Como bem ressalta Rildo Cosson, como mediador cabe ao professor viabilizar a aproximação e envolvimento do aluno com o texto literário, desfazendo a ideia estigmatizada deste como Monumento posto em sala de aula apenas para a reverência e admiração do gênio humano (2006, p. 29), e por isso de leitura difícil e enfadonha. Considerações finais Desta maneira, o nosso contato com os livros didáticos mostra que a crônica é um gênero privilegiado em suas páginas, por se tratar de um texto breve, portador de uma 11

5 linguagem acessível e de assuntos do cotidiano próximo ao leitor. Resta-nos verificar agora, e este consiste no objetivo de nossa pesquisa, se a leitura das crônicas, nos dois livros que são nosso objeto de pesquisa, incide apenas em um pretexto para o ensino da gramática, elementos intrínsecos ao texto e para a produção textual, ou permite a reflexão crítica sobre a sua temática e a relação com a vida. Portanto, com esse artigo, pretendeu-se apresentar a proposta do nosso projeto de iniciação científica Ensino e Literatura: a abordagem da crônica no material didático que tem o intuito de verificar como a leitura literária, em especial a crônica, tem sido abordada pelo livro didático e, por extensão, na escola, pois como nos diz Rildo Cosson: essa escolarização, sem descaracterizá-la, sem transformá-la em um simulacro de si mesma que mais nega do que confirma seu poder de humanização (2006, p. 23). Sendo assim, pretende-se observar se as crônicas abordadas nestes materiais didáticos proporciona ao aluno essa humanização. Referências ASSIS, Machado. O nascimento da crônica. In: SANTOS, Joaquim Ferreira. (Org.) As cem melhores crônicas brasileiras. Rio de Janeiro: Objetiva, CANDIDO, Antonio. A vida ao rés-do-chão. In: A crônica: o gênero, sua fixação e suas transformações no Brasil. Campinas: Unicamp, p Direito a Literatura. In:. Vários escritos. 4. ed. São Paulo: Duas Cidades/Ouro sobre azul, P COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto, MACHADO, Ana Maria. Bom de ouvido. In: VERISSIMO, Luís Fernando. Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, MARTINS, Ivana. A literatura no ensino médio: quais os desafios do professor? In: BUZEN, Clécio; MENDONÇA, Márcia. (Orgs.). Português no ensino médio e formação do professor. São Paulo: Parábola Editorial, P MOISÉS, Massuad. A criação literária: prosa II. 19. ed. São Paulo: Cultrix, p

6 Para citar este artigo: SOARDI, Andreia. A abordagem da crônica no livro didático. In: X SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA SÓLETRAS - Estudos Linguísticos e Literários Anais... UENP Universidade Estadual do Norte do Paraná Centro de Letras, Comunicação e Artes. Jacarezinho, ISSN p

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