Sebastião Wilson Tivelli 1 ; Cristiaini Kano 2 ; Luis Felipe V Purquerio 3 ; Elaine B Wutke 3 ; Issáo Ishimura 1

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1 Desempenho do quiabeiro consorciado com adubos verdes de porte baixo em cultivo orgânico Sebastião Wilson Tivelli 1 ; Cristiaini Kano 2 ; Luis Felipe V Purquerio 3 ; Elaine B Wutke 3 ; Issáo Ishimura 1 1 APTA - Unidade de Pesquisa de Desenvolvimento de São Roque; Avenida Três de maio, 900, São Roque- SP, tivelli@apta.sp.gov.br; issao@apta.sp.gov.br; 2 APTA - Pólo Leste Paulista, Estrada Nelson Taufic Nacif, Km 03, CP-01, Monte Alegre do Sul-SP, criskano@hotmail.com; 3 APTA - Instituto Agronômico, CP-28, Campinas-SP, felipe@iac.sp.gov.br; ebwutke@iac.sp.gov.br. RESUMO O experimento foi conduzido na Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento de São Roque/SP no período de dezembro de 2008 a junho de Utilizou-se o delineamento de blocos casualizados com cinco repetições e sete tratamentos [quiabeiro em cultivo solteiro e consorciado com mucuna anã ( Mucuna deeringiana) e crotalária ( Crotalaria spectabilis) com uma ou duas linhas de cultivo por entrelinha, mucuna anã e crotalária em cultivo solteiro] em sistema orgânico. Avaliou-se a produção de quiabo e número de frutos por planta, comprimento e diâmetro dos frutos, altura das plantas do quiabeiro aos 70, 100 e 180 dias após a semeadura (DAS). A altura dos adubos verde foi avaliada aos 70 DAS e a massa fresca aos 83 DAS. O sistema de produção do quiabeiro consorciado com adubos verdes eretos de porte baixo nas entrelinhas pode ser utilizado pelos agricultores familiares sem prejuízo para a produção por planta do quiabeiro e com o benefício de incluir a adubação verde no cultivo. PALAVRAS-CHAVE: Abelmoschus esculentus, Mucuna deeringiana, Crotalaria spectabilis, produção, altura de plantas, sustentabilidade. ABSTRACT Okra performance intercropped with small size green manure in an organic system The experiment was conducted at the Research and Development Unit of São Roque/SP, Brazil from December 2008 to June The experiment was carried out with a randomized block design with five replications and seven treatments ( okra cultivated in monoculture and intercropped with Mucuna deeringiana and Crotalaria spectabilis with single or double line between okra lines, Mucuna and Crotalaria cultivated in monoculture) in an organic system. We evaluated the production of okra and number of fruits per plant, fruits length and diameter, plant height of okra at 70, 100 and 180 days after sowing (DAS). The height of the green manures was measured at 70 DAS, and fresh S4123

2 weight at 83 DAS. The production system of okra intercropped with small size green manure can be used by family farmers without harming the plant yield of okra and with the benefit of including a green manure in cultivation. Keywords: Abelmoschus esculentus, Mucuna deeringiana, Crotalaria spectabilis, production, heights of plants, sustainability. INTRODUÇÃO No estado de São Paulo, o cultivo de quiabo está associado à agricultura familiar. O espaçamento largo entre as linhas desta cultura favorece o surgimento de plantas espontâneas que ao serem manejadas para não comprometer a produção do quiabeiro demandam mão de obra dos membros da família. Além disto, o solo mantido muitas vezes descoberto nas entrelinhas da cultura favorece a erosão e desfavorece a população microbiana do solo pela constante alteração de temperatura e umidade no mesmo. A agricultura familiar em São Paulo é realizada em pequenas áreas, o que normalmente não encoraja os agricultores na realização da rotação de cultura com adubos verde. Na visão imediatista dos agricultores, a área com adubo verde deixará de gerar renda para a família durante um determinado período sem necessariamente deixar de demandar mão de obra. Além disso, os agricultores em geral não conseguem mensurar os benefícios com a adubação verde, apesar desta poder reduzir em até 50% a necessidade de fertilização em diversas culturas (Wutke et al. 2009). A utilização da adubação verde pelos agricultores familiares esbarra também na falta de assistência técnica, sem a qual as informações sobre as espécies mais indicadas para cada cultura na região não chega até os agricultores (Monegat, 1991). Kano et al. (2010) consideram que a adubação verde é pouco adotada pelos agricultores na horticultura comercial devido a intensa programação semanal de plantio/transplante, tratos culturais e colheitas, que acabam não permitindo aos agricultores se programarem para o cultivo de adubo verde em áreas de pousio ou em rotação de cultura. O conhecimento sobre os benefícios do emprego da adubação verde nos sistemas de cultivo são conhecidos de longa data (Zago et al., 1998; Wutke et al., 2009; Kano et al. 2010). O consórcio de culturas pode ser uma alternativa para que agricultores familiares incorporem a pratica da adubação verde na rotina de suas atividades produtiva. Em virtude do exposto, o objetivo desse trabalho foi avaliar sistemas de produções consorciando o quiabeiro com adubos verde eretos de porte baixo nas entrelinhas. MATERIAL E MÉTODOS S4124

3 O experimento foi realizado na Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios em São Roque/SP UPD São Roque/APTA (23 o S; 47 o ; 830 m de altitude). A UPD São Roque/APTA é uma Unidade de Pesquisa da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do estado de São Paulo que desde 14 de março de 1994 pesquisa e desenvolve trabalhos com bases agroecológica. O experimento foi conduzido de 17 de dezembro de 2008 a 24 de junho de Utilizou-se o delineamento de blocos casualizados com sete tratamentos e cinco repetições: T1 = testemunha (cultivo solteiro do quiabeiro); T2 = quiabeiro consorciado com uma linha de mucuna anã (Mucuna deeringiana); T3 = quiabeiro consorciado com duas linhas de mucuna anã; T4 = quiabeiro consorciado com uma linha de crotalária (Crotalaria spectabilis) e T5 = quiabeiro consorciado com duas linhas de crotalária; T6 = cultivo solteiro de mucuna anã; e T7 = cultivo solteiro de crotalária. O solo utilizado no experimento apresentou os seguintes resultados obtidos da análise química: ph(cacl 2 ) = 6,0; P resina = 67 mg dm -3 ; matéria orgânica = 35 g dm -3 ; V = 81%; H+Al = 19 mmol c dm -3 ; K = 7,7 mmol c dm -3 ; Ca = 50 mmol c dm -3 ; Mg = 20 mmol c dm -3 ; SB= 78 mmol c dm -3 e CTC = 97 mmol c dm -3. Na adubação de plantio do quiabeiro foram utilizados 10 L de composto orgânico por metro linear, aplicado em sulco de 0,15 m de profundidade, uma semana antes do plantio, com base na recomendação de Trani et al. (1997). O composto a base de esterco de cavalo utilizado tinha a seguinte composição química: ph 6,7; umidade 32,4%; 42,9 g de C kg -1 ; 2,9 g de N kg -1 ; 2,5 g de P kg -1 ; 2,2 g de K kg -1 ; 43,2 g de Ca kg -1 ; 1,3 g de Mg kg -1 ;1,1 g de S kg -1 ; 5,0 mg de B kg -1 ; 13,6 mg de Cu kg -1 ; mg de Fe kg -1 ; 229 mg demn kg -1 ; 63,5 mg de Zn kg -1 ; e relação C/N de 14,8. Pelo desenvolvimento do quiabeiro e a pela quantidade de composto colocada no plantio, não foi realizado adubação de cobertura neste experimento. Os adubos verdes foram semeados no mesmo dia em que foi semeado o quiabo. No plantio da mucuna anã e da crotalária foi utilizada a cv. Comum, e do quiabeiro, cv Santa Cruz 47. Nos tratamentos consorciados, o adubo verde de cada tratamento foi semeado nas entrelinhas do quiabeiro, alternando uma entrelinha com adubo verde e outra entrelinha sem adubo verde. A densidade de plantio da mucuna anã foi de sete a doze sementes por metro linear, enquanto para a crotalária semeou-se 16 a 20 sementes por metro linear. Quando uma única linha do adubo verde foi avaliada neste consórcio, esta foi colocada no centro da entrelinha do quiabeiro. A linha dupla dos adubos verdes também foi colocada a partir do centro da entrelinha do quiabeiro, porém estas estavam espaçadas de 0,4 m e 0,5 m entre si, respectivamente para a mucuna anã e a crotalária. Este também foi o espaçamento utilizado no cultivo solteiro dos adubos verde. Cada parcela foi composta de quatro linhas de quiabo com 5,0 m de comprimento. O espaçamento do quiabeiro foi S4125

4 de 1,2 m x 0,3 m, deixando-se uma planta por cova. Na parcela, foram consideradas como plantas úteis apenas dez plantas de quiabeiro das duas linhas centrais. O manejo das plantas espontâneas e da irrigação (aspersão) foi realizado de acordo com a necessidade da cultura. Não houve necessidade de controlar pragas e doenças neste experimento. As colheitas foram realizadas uma vez por semana, tendo início em 06 de março de 2009 e término em 24 de junho de Avaliou-se a produção por planta (g planta -1 ), número de frutos por planta, comprimento e diâmetro dos frutos (cm) e a altura das plantas (cm) do quiabeiro aos 70 dias após a semeadura (DAS) (início da colheita), aos 100 DAS e aos 180 DAS (final do período de colheita). A altura dos adubos verdes foi mensurada 70 DAS e estes foram roçados e deixados para cobertura morta no local 83 DAS. Neste momento foi avaliada a massa fresca dos adubos verdes através duas amostragens por parcela de 0,25 m 2. Os dados de produção e caracterização do quiabeiro, bem como dos adubos verdes, foram submetidos à análise de variância pelo teste F e em caso de efeito significativo para tratamentos, ao teste de Tukey a 5% de probabilidade. Os dados de altura do quiabeiro e dos adubos verdes foram analisados através da estatística descritiva. RESULTADOS E DISCUSSÃO Com base nos resultados obtidos neste experimento, constatou-se que a produção por planta de frutos do quiabeiro consorciado com uma linha de crotalária espectábilis foi superior a produção no consórcio com uma linha de mucuna anã (Tabela 1). Contudo, essas produções fo ram estatisticamente semelhantes a produção por planta obtida nos quiabeiros em cultivo solteiro (testemunha). Este resultado foi semelhante ao obtido por Kano et al. (2010) ao estudar o consórcio do quiabeiro com os mesmos adubos verdes em Monte Alegre do Sul/SP. O fato do consórcio da cultura do quiabo com os adubos verdes avaliados neste experimento não interferir na produção por planta da cultura principal é muito relevante. Para os agricultores familiares que geralmente exploram pequenas áreas e não conseguem incluir na rotação de cultura um adubo verde, os sistemas de cultivos avaliados neste experimento demonstraram ser possível consorciar um adubo verde e o cultivo do quiabeiro, sem perda de produção. Além disto, o agricultor familiar poderá se beneficiar dos efeitos da adubação verde conforme relataram Wutke et al. (2009), mesmo tendo realizado o plantio destes nas entrelinhas de forma intercalar. Um benefício que pode ser destacado, mas que não foi avaliado neste experimento, é a supressão das plantas espontâneas nas entrelinhas dos tratamentos em que o quiabeiro estava consorciado com um dos adubos verdes avaliados. Esta constatação também foi destacada por Kano et al. (2010). A produção por planta foi seguramente influência pelo número de frutos por planta. O quiabeiro consorciado com uma linha de crotalária produziu mais frutos do que as plantas consorciadas com uma linha de mucuna anã, a qual não S4126

5 diferiu significativamente da quantidade de frutos de quiabos produzidos por planta na testemunha (Tabela 1). Ribas et al. (2003) apuraram em experimento conduzido com quiabeiro consorciado com crotalária júncea que a produtividade de frutos obtida no consórcio foi maior em relação ao cultivo solteiro. No entanto, a produtividade de frutos no experimento destes autores não diferiu no cultivo com duas e três fileiras de crotalária, o que acabou sendo confirmado no experimento conduzido em São Roque/SP. As diferenças encontradas em relação ao comprimento dos frutos foi um resultado não desejado. Esta diferença deve ter ocorrido em função da colheita ter sido semanal, apesar dos frutos estarem dentro do tamanho comercial para os padrões das feiras livres do município de São Roque/SP. Por outro lado, não ocorreu diferença estatística significativa para o diâmetro dos frutos de quiabos em razão dos tratamentos (Tabela 1). Este resultado está dentro do esperado, visto que os tratamentos foram aplicados sobre uma mesma cultivar de quiabo, a cv. Santa Cruz 47. A altura do quiabeiro aos 70, 100 e 180 DAS e dos adubos verde aos 70 DAS não foram influenciadas pelos tratamentos. Na Figura 1 estão os resultados médios da altura de cada espécie no momento das avaliações. A maior produtividade de massa fresca encontrada para a mucuna em cultivo solteiro em relação ao cultivo solteiro da crotalária visualmente não poderia ser confirmada a nível de campo (Tabela 1). Somente através da coleta e mensuração da massa fresca das duas espécies é que permitiu comprovar a diferença encontra de 10,0 t ha -1 entre as duas espécies. Este aparente contra-senso dos resultados, em especial se levarmos em conta a altura das plantas, pode ser facilmente explicada pelo grau de desenvolvimento das sementes de cada espécie. Aos 83 DAS, apesar de ainda haver flores em ambas as espécies de adubos verde, a mucuna já apresentava uma grande quantidade de vagens com sementes formadas, no ponto de leite, enquanto nas vagens da crotalária havia apenas primórdios de sementes. Esta diferença no desenvolvimento das espécies no momento da avaliação contribuiu significativamente para o resultado encontrado. Em relação a produtividade dos adubos verde no consórcio com o quiabeiro, os resultados estão dentro do esperado. Ou seja, a produtividade de massa fresca com uma linha de adubo verde é menor do que quando duas linhas foram semeadas conjuntamente com o plantio do quiabo nas entrelinhas. Considerando que não houve diferença entre a massa fresca da mucuna e da crotalária quando semeadas em linhas duplas na entrelinha do quiabeiro, para o agricultor familiar inferimos ser melhor o plantio consorciado da crotalária. O manejo da crotalária mostrou-se muito mais simples e rápido do que o manejo da mucuna. Para a crotalária o agricultor familiar não precisa nem investir tempo para roçá-la. O simples ato de caminhar pela entrelinha semeada com este adubo verde, por exemplo, para fazer a colheita do quiabeiro, quebra as plantas da crotalária e forma a cobertura morta almejada. No caso S4127

6 da mucuna, este adubo verde precisa ser roçado para formar a cobertura morta, o que significa o emprego de mais mão de obra nesta alternativa. Com base nos resultados obtidos neste experimento, o consórcio do quiabeiro com mucuna e crotalária nas entrelinhas pode ser utilizado pelos agricultores familiares sem prejuízo para a produção por planta do quiabeiro. REFERÊNCIAS KANO C; TIVELLI SW; PURQUERIO LFV; WUTKE EB Desempenho do quiabeiro consorciado com Mucuna deeringiana e Crotalaria spectabilis na região Leste Paulista. Horticultura Brasileira 28: S1926-S1931. Disponivel em em 06/01/2011. consultado MONEGAT C Plantas de cobertura do solo: características e manejo em pequenas propriedades. Chapecó: edição do autor, 337p. RIBAS RGT; JUNQUEIRA RM; OLIVEIRA FLde; GUERRA JGM; ALMEIDA DLde; ALVES BJR; RIBEIRO RLD Desempenho do quiabeiro (Abelmoschus esculentus) consorciado com Crotalaria juncea sob manejo orgânico. Agronomia 37: TRANI PE; PASSOS FA; NAKAI H Quiabo. In: RAIJ B van; CANTARELLA H; QUAGGIO JA; FURLANI AMC (eds.). Recomendação de adubação e calagem para o estado de São Paulo. Campinas: IAC & Fundação IAC. p.183. (Boletim Técnico 100) ZAGO C; MELO VP de; MALUF WR A aplicação da adubação verde em hortaliças. Lavras: UFLA, 1ed. (Boletim Técnico de Hortaliças, 16). WUTKE EB; TRANI PE; AMBROSANO EJ; DRUGOWICH MI Adubação Verde no estado de São Paulo. Campinas: CATI. 89p. (Boletim Técnico CATI 249) Tabela 1. Produção média e número de frutos por planta, comprimento (CF) e diâmetro (DF) dos frutos do quiabeiro, e massa fresca (MF) dos adubos verde obtidos em cada tratamento [average of fruits production and number of fruits per plant, length (CF) and diameter (DF) of okra fruits, and green manuring fresh weight (MF)]. São Roque, UPD São Roque, Tratamento Produção (g planta -1 ) Número de Frutos CF (cm) DF (cm) MF (t ha -1 ) T1 = Testemunha (cultivo solteiro do quiabeiro) 555,4 ab 22,1 bc 19,0 b 2,4 a - T2 = Quiabeiro consorciado com 1 linha de mucuna anã 467,6 b 20,4 c 17,5 c 2,4 a 12,2 cd S4128

7 T3 = Quiabeiro consorciado com 611,7 ab 24,5 abc 19,8 a 2,5 a 17,8 c 2 linhas de mucuna anã T4 = Quiabeiro consorciado com 1 linha de crotalária T5 = Quiabeiro consorciado com 2 linhas de crotalária T6 = Cultivo solteiro de mucuna anã 662,4 a 29,0 a 17,3 c 2,4 a 7,3 d 612,7 ab 27,2 ab 16,2 d 2,2 a 15,8 c ,5 a T7 = Cultivo solteiro de crotalária ,5 b CV (%) 16,2 10,9 2,0 7,0 11,9 Médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade; CV = coeficiente de variação ( means followed by same letters in the column are not different by the Tukey test, p> 0.05; CV = variable coefficient) ,4 Altura de plantas (cm) ,3 163,6 65,7 135,0 Quiabo 70 DAS Quiabo 100 DAS Quiabo 180 DAS Mucuna anã 70 DAS C. espectábilis 70 DAS 0 Dados FIGURA 1. Alturas das plantas do quiabeiro durante o ciclo da cultura e dos adubos verde aos 70 dias após a semeadura (DAS) [heights of okra plants during the crop cycle and green manures at 70 days after sowing (DAS)]. São Roque, UPD São Roque, S4129

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