RELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE PESQUISA

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1 RELATÓRIO PARA AUXÍLIO DE PESQUISA Projeto Agrisus Nº: 1020/12 Título da Pesquisa: Programa Boa Cobertura - Produção de soja sobre palhada de cana-de-açúcar no Noroeste Paulista Ano 2 Interessado: Wander Luis Barbosa Borges Instituição: Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios APTA Polo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronegócios do Noroeste Paulista Endereço: Rodovia Péricles Belini, km 121, sentido Nhandeara, (+ 6 km de terra). CP 61 Votuporanga-SP. Telefone: (17) wanderborges@apta.sp.gov.br Local da Pesquisa: Araçatuba, SP e Américo de Campos, SP Valor financiado pela Fundação Agrisus: R$ ,00 Vigência do Projeto: 15/08/2012 a 30/04/ INTRODUÇÃO: A Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio de suas instituições de pesquisa e extensão, vem desenvolvendo ações para o desenvolvimento tecnológico e a difusão de sistemas agrícolas sustentáveis para as diferentes realidades da agricultura paulista. A realização de dias de campo, palestras, seminários e treinamentos contribui para a difusão de informações junto ao setor produtivo e o levantamento de demandas, como vem fazendo o grupo de pesquisa multidisciplinar da APTA, denominado SPDireto, demonstrando as vantagens e divulgando informações básicas dos manejos conservacionistas para as diversas regiões. Por ser uma tecnologia recente, a produção de soja sobre a palhada de cana-deaçúcar, na renovação de canavial com colheita sem queima, tem gerado muitas dúvidas, principalmente com relação aos cultivares recomendados para esta condição. Este projeto teve por objetivo a demonstração da tecnologia de semeadura direta da cultura da soja sobre palhada de cana-de-açúcar, para produtores, técnicos e estudantes da área agrária, da região Noroeste Paulista, pelo segundo ano consecutivo, atendendo a uma demanda originada na Reunião CATI/Polos, realizada em Votuporanga, SP, em 2011, com a presença de produtores, presidente de conselhos municipais de agricultura, técnicos da CATI e pesquisadores da APTA Regional, na área

2 de grãos, com a avaliação de cultivares de soja para o sistema de semeadura direta de soja sobre a palhada de cana-de-açúcar. Paralelamente ao estudo de avaliação de cultivares, pesquisou-se o efeito do nitrogênio sobre a decomposição da palhada de cana-de-açúcar e sobre a produtividade da cultura da soja. 2. MATERIAL E MÉTODOS Os campos demonstrativos foram instalados em propriedades particulares, com a colheita da cana-de-açúcar realizada sem queima, e com o cultivo de soja na renovação do canavial, nos municípios de Araçatuba, SP e Américo de Campos, SP. A semeadura da soja foi realizada no dia 13 de novembro de 2012, em Araçatuba, SP e no dia 20 de dezembro de 2012, em Américo de Campos, SP, utilizando-se cinco cultivares de soja: P 98Y11 RR; NA 7490 RR; M-SOY 7908 RR; BRS VALIOSA RR e SYN 9078 RR, com delineamento em blocos casualizados, com três repetições, semeadas mecanicamente em sistema de semeadura direta sobre a palhada da cana-de-açúcar. Em Araçatuba, SP realizou-se a calagem e gessagem em pré-semeadura, a lanço sobre a palhada, com 1200 kg ha -1 de calcário e 400 kg ha -1 de gesso. Na adubação de semeadura utilizou-se 240 kg ha -1 do adubo formulado , com 10% S, 0,3% B e 0,2% de Zn. Foram utilizadas cinco doses de inoculante líquido para inoculação das sementes. O espaçamento utilizado foi o de 0,45 m e a densidade de semeadura variou de acordo com a recomendação pelos detentores de cada cultivar. A área total de cada parcela foi de 12,15 m de largura por 50 m de comprimento (607, 5 m 2 ). Em Américo de Campos, SP realizou-se a calagem e gessagem em présemeadura, a lanço sobre a palhada. Na adubação de semeadura utilizou-se 250 kg ha -1 do adubo formulado Foram utilizadas cinco doses de inoculante líquido para inoculação das sementes. O espaçamento utilizado foi o de 0,5 m e a densidade de semeadura variou de acordo com a recomendação pelos detentores de cada cultivar. A área total de cada parcela foi de 3,5 m de largura por 50 m de comprimento (175 m 2 ). Foi realizado o tratamento fitossanitário adequado para o bom desenvolvimento da cultura da soja nos dois locais. No estudo do nitrogênio sobre a decomposição da palhada de cana-de-açúcar e sobre a produtividade da cultura da soja, utilizou-se nitrogênio na forma de nitrato de amônio e ureia, aplicados em cobertura sobre a palhada de cana-de-açúcar no momento da semeadura da soja, nos dois locais, utilizando-se as seguintes doses: 30 e 60 kg ha -1

3 de nitrogênio na forma de nitrato e 45 kg ha -1 de nitrogênio na forma de ureia. O nitrato foi distribuído a lanço sobre a palhada e a ureia foi diluída em água (250 g L -1 ) e pulverizada sobre a palhada. Utilizou-se também um tratamento padrão, com 0 kg ha -1 de nitrogênio. O delineamento utilizado foi o de blocos casualizados com três repetições e parcelas com área total de 25 m 2 para cada tratamento. Em Araçatuba, SP o estudo foi realizada na cultivar M-SOY 7908 RR e em Américo de Campos, SP, na cultivar SYN 9078 RR. A amostragem química e física do solo foi realizada nos dias 2 e 5 de outubro 2012, em Araçatuba, SP e Américo de campos, SP, respectivamente, retirando-se amostras separadas por bloco, nas profundidades de 0-0,05, 0,05-0,20 e 0,20-0,40 m. Os resultados da análise química encontram-se nas Tabelas 1 e 2, e da análise física encontram-se nas Tabelas 3 e 4, e os resultados da análise granulométrica, para a camada de 0,05-0,20 m, estão demonstrados na Tabela 5. A penetrografia foi realizada, mediante o uso do Medidor Eletrônico de Compactação do Solo (penetrolog). Os resultados estão demonstrados nas Figuras 1 e 2. A avaliação de fitomassa da palhada da cultura da cana-de-açúcar, foi realizada no momento da semeadura da cultura da soja, nos dois locais, aos 60 dias após a semeadura (DAS) em Araçatuba, SP e aos 75 DAS em Américo de campos, SP e na colheita da soja, nos dois locais, retirando-se duas amostras por parcela de 0,25 m² cada, nas áreas com e sem aplicação de nitrogênio. Os resultados encontram-se nas Tabelas 6 e 7. Os parâmetros avaliados na cultura da soja foram: altura de inserção da primeira vagem, altura de plantas, estande final ha -1 e número de vagens por planta, amostrandose cinco plantas de cada parcela e a produtividade de grãos ha -1, amostrando-se 10 m nas duas linhas centrais de cada parcela. Os resultados encontram-se nas Tabelas 8 e 9. Foram coletados dados mensais de pluviosidade e de temperatura média, em todo o período de execução dos ensaios. Os dados encontram-se nas Figuras 3 e 4. Realizou-se dois dias de campo, um em cada local, nos dias 27 de fevereiro, em Araçatuba, SP, e no dia 10 de abril de 2013, em Américo de campos, SP, com a apresentação dos resultados das análises química e física do solo (macro e microporosidade, densidade do solo, resistência do solo a penetração e granulometria), realizadas no momento da semeadura da soja; da fitomassa da palhada de cana-deaçúcar, realizada no momento da semeadura da cultura da soja. Nos eventos enfatizou-

4 se a importância do plantio da cana-de-açúcar, após a colheita da soja, em sistema de cultivo mínimo, e seus efeitos benéficos ao solo. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Apesar das características químicas e físicas do solo inadequadas para bom desenvolvimento da maioria das culturas, com presença de alumínio na camada de 0,20-0,40 m (Tabelas 1 e 2), porosidade total do solo, macro e microporosidade abaixo do ideal e densidade do solo acima do ideal, nas duas localidades (Tabelas 3 e 4) e resistência do solo a penetração superior a 2,0 MPa a partir de 0,10 m, em Araçatuba, SP e a partir de 0,12 m, em Américo de Campos, SP (Figuras 1 e 2), a soja apresentou bom desenvolvimento vegetativo, com produtividade de grãos acima de 45 sacas ha -1 (Tabelas 8 e 9), mostrando ser a tecnologia da semeadura direta da cultura da soja sobre a palhada de cana-de-açúcar viável para a região em estudo. Tabela 1. Resultados de análise de solo de Araçatuba, SP, Profundidades P (Resina) MO ph (CaCl 2 ) K Ca Mg H+Al Al V (m) mg dm -3 g dm mmol c dm (%) 0-0, ,4 2, ,05-0, ,2 1, ,20-0, ,4 0, Profundidades S-SO 4 B Cu Fe Mn Zn (m) mg dm ,05 4 0,22 0, ,1 0,8 0,05-0,20 4 0,17 0,5 31 5,9 0,2 0,20-0,40 8 0,21 0,5 21 4,1 0,1 Tabela 2. Resultados de análise de solo de Américo de Campos, SP, Profundidades P (Resina) MO ph (CaCl 2 ) K Ca Mg H+Al Al V (m) mg dm -3 g dm mmol c dm (%) 0-0, ,9 1,

5 0,05-0, ,3 1, ,20-0, ,2 1, Tabela 3. Teores médios de macroporosidade (M), microporosidade (µ), porosidade total (PT) e densidade do solo (DS), Araçatuba, SP, Profundidade M µ PT DS (m) (%) g/cm³ 0-0,05 3,02 28,95 31,98 1,63 0,05-0,20 3,57 28,42 31,99 1,79 0,20-0,40 4,51 30,58 35,09 1,62 Tabela 4. Teores médios de macroporosidade (M), microporosidade (µ), porosidade total (PT) e densidade do solo (DS), Américo de Campos, SP, Profundidade M µ PT DS (m) (%) g/cm³ 0-0,05 5,23 27,99 33,22 1,79 0,05-0,20 6,33 24,61 30,94 1,79 0,20-0,40 4,87 26,63 31,50 1,75 Tabela 5. Análise granulométrica para a camada de 0,05-0,20 m, em Araçatuba, SP, e Américo de Campos, SP, Local Argila Silte Areia total (g/kg) Araçatuba, SP Américo de Campos, SP

6 Figura 1. Penetrografia, Araçatuba, 2012.

7 Figura 2. Penetrografia, Américo de Campos, A utilização do nitrogênio sobre a decomposição da palhada não diferiu em relação ao tratamento padrão, sem a utilização de nitrogênio, nos dois locais, (Tabela 6 e 7) provavelmente devido a temperatura média superior a 25ºC e precipitação acumulada no período superior a 750 mm (Figuras 2 e 3), oque pode ter favorecido a decomposição mais rápida da palhada, mesmo sem a utilização de nitrogênio.

8 Tabela 6. Valores médios de fitomassa da palhada da cultura da cana-de-açúcar, no momento da semeadura, no florescimento e na colheita da cultura da soja, Araçatuba, SP, safra 2012/13. Doses de nitrogênio Semeadura 60 DAS Colheita (kg ha -1 ) kg ha (Nitrato de amônio) (Nitrato de amônio) (Ureia) DMS CV (%) 23,24 17,62 Médias seguidas de mesma letra nas colunas florescimento e colheita não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%. Tabela 7. Valores médios de fitomassa da palhada da cultura da cana-de-açúcar, no momento da semeadura, no florescimento e na colheita da cultura da soja, Américo de Campos, SP, safra 2012/13. Doses de nitrogênio Semeadura 75 DAS Colheita (kg ha -1 ) kg ha (Nitrato de amônio) (Nitrato de amônio) (Ureia) DMS CV (%) 10,23 10,23 Médias seguidas de mesma letra nas colunas florescimento e colheita não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%. Precipitação(m) , , ,5 25 Temperatura(ºC) 0 nov dez jan fev mar Meses PP (mm) 2012/13 T ( C) 2012/13 24,5

9 Figura 3. Dados de precipitação pluvial (PP) e temperatura média (T), em Araçatuba, SP, no período estudado, novembro de 2012 a março de Fonte: CIIAGRO ONLINE, Precipitação(m) , , ,5 Temperatura(ºC) 0 dez jan fev mar Meses PP (mm) 2012/13 T ( C) 2012/13 25 Figura 4. Dados de precipitação pluvial (PP) e temperatura média (T), em Paulo de Faria, SP (estação meteorologia mais próxima a Américo de campos, SP), no período estudado, dezembro de 2012 a março de Fonte: CIIAGRO ONLINE, Conforme Tabelas 8 e 9, as diferentes cultivares diferiram entre si somente em relação a altura de plantas, nos dois locais, e altura de inserção da primeira vagem, em Américo de Campos, SP, com a cultivar SYN 9078 RR apresentando a maior altura de plantas, e a M-SOY 7908 RR a menor altura de inserção, sendo estas características próprias das cultivares, conforme detentoras das cultivares que citam a altura de plantas de 0,73 m para a cultivar SYN 9078 RR (SYNGENTA, 2013) e altura média de inserção de vagens de 0,12 m para a cultivar M-SOY 7908 RR (CAROL, 2012), na região estudada. Tabela 8. Valores médios da altura de inserção da primeira vagem, altura de plantas, estande final e produtividade de grãos de diferentes cultivares de soja, safra 2012/13, Araçatuba, SP. Cultivar Altura de inserção (m) Altura de plantas (m) Estande final ha -1 * Produtividade (kg ha -1 ) M-SOY 7908 RR 0,12 0,65 bc BRS VALIOSA RR 0,15 0,75 ab P 98Y11 RR 0,14 0,57 c

10 NA 7490 RR 0,14 0,66 bc SYN 9078 RR 0,14 0,79 a DMS 0,0340 0, CV (%) 8,85 5,33 27,10 Médias seguidas de mesma letra nas colunas não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%. * Não se comparou as médias por variarem de acordo com a recomendação do detentor da cultivar Tabela 9. Valores médios da altura de inserção da primeira vagem, altura de plantas, estande final, número de vagens por planta e produtividade de grãos de diferentes cultivares de soja, safra 2012/13, Américo de Campos, SP. Cultivar Altura de inserção (m) Altura de plantas (m) Estande final ha -1 * Número de vagens planta -1 Produtividad e (kg ha -1 ) 0,0 d 0,4 c M-SOY 7908 RR ,1 a 0,5 b BRS VALIOSA RR ,1 ab 0,5 ab P 98Y11 RR ,1 c 0,6 ab NA 7490 RR ,1 bc 0,6 a SYN 9078 RR DMS 0,0174 0, , CV (%) 5,40 4,89 34,44 27,80 Médias seguidas de mesma letra nas colunas não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%. * Não se comparou as médias por variarem de acordo com a recomendação do detentor da cultivar. As três doses de nitrogênio (30, 45 e 60 kg ha -1 ) e as duas fontes utilizadas (ureia e nitrato de amônio) não propiciaram diferenças significativas entre as características

11 avaliadas, no entanto a produtividade de grãos apresentou incremento variando de 514 a 741 kg ha -1, em Araçatuba, SP e de 442 a 788 kg ha -1, em Américo de campos, SP (Tabelas 10 e 11), podendo ser a adubação nitrogenada uma ferramenta para aumento de produtividade neste sistema de produção, dependendo da relação custo/benefício. Segundo Mascarenha (2001), resultados obtidos com a adubação de N em soja no campo, nos E.U.A., foram extremamente variáveis (Allos & Bartholemeu, 1959); Norman (1944); Norman & Kampritz (1945) e Weber (1966). Essa leguminosa pode utilizar rapidamente tanto o N simbiótico quanto o disponível no solo. Quando o suprimento se dá em quantidade excedente às necessidades para o crescimento das plantas, pode haver interferência do N na eficiência da fixação simbiótica (Allos & Bartholemeu, 1959; Weber, 1966). As tentativas de utilização de grandes quantidades de fertilizantes nitrogenados, sem inibição do processo simbiótico, geralmente têm falhado. Hinson (1974) relatou que, respostas ocasionais a fertilizantes nitrogenados em soja, não devem ser consideradas como regra geral. Os dados desse autor sugerem que as respostas positivas não são frequentes nem repetitivas sendo imprevisíveis e geralmente não econômicas, o que é também confirmado por Hardy (1959) e Arnold (1969). Tabela 10. Influência da aplicação de nitrogênio sobre a palhada de cana-de-açúcar, nas características fitotécnicas da cultivar de soja M-SOY 7908 RR, safra 2012/13, Araçatuba, SP. Doses de nitrogênio (kg ha -1 ) Altura de inserção (m) Altura de plantas (m) Estande final ha -1* Produtividad e (kg ha -1 ) 0 0,12 0, (Nitrato de amônio) 0,15 0, (Nitrato de amônio) 0,15 0, (Ureia) 0,16 0, DMS 0,634 0, CV (%) 15,46 5,71 13,15 Médias seguidas de mesma letra nas colunas não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%. * Não se comparou as médias por variarem de acordo com a recomendação do detentor da cultivar.

12 Tabela 11. Influência da aplicação de nitrogênio sobre a palhada de cana-de-açúcar, nas características fitotécnicas da cultivar de soja SYN 9078 RR, safra 2012/13, Américo de Campos, SP. Altura de Altura de Estande Número Produtividad Doses de nitrogênio inserção plantas final ha -1* de vagens e (kg ha -1 ) (kg ha -1 ) (m) (m) planta ,6 a , (Nitrato de amônio) 0,5 ab , (Nitrato de amônio) 0,5 ab , ,5 b (Ureia) 0, DMS 0,0216 0, , CV (%) 7,04 5,54 8,02 42,41 21,18 Médias seguidas de mesma letra nas colunas não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%. * Não se comparou as médias por variarem de acordo com a recomendação do detentor da cultivar. 4. CONCLUSÕES A utilização de nitrogênio sobre a palhada de cana-de-açúcar influenciou a quantidade de palhada de cana-de-açúcar sobre o solo, o número de vagens por planta e a produtividade da soja; O cultivar de soja M-SOY 7908 RR apresentou a maior produtividade de grãos sobre a palhada de cana-de-açúcar, em Araçatuba, SP; 5. DESCRIÇÃO DAS DIFICULDADES E MEDIDAS CORRETIVAS A implantação de ensaios em áreas particulares facilita a adoção de novas tecnologias, no entanto, dificulta o acompanhamento constante dos ensaios pelas longas distâncias dos centros de pesquisa. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

13 MASCARENHA, H.A.A. O Agronômico, Campinas, 53(1), Disponível em: Acesso em: 30 abril Sementes de Soja Transgênica - Cultivar M-Soy 7908 RR. Disponível em: Acesso em: 30 abril SYN9078. Disponível em: SYN9078-RR.aspx. Acesso em 30 abril 2013.

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