OBSERVATÓRIO DO ENVELHECIMENTO E DA NATALIDADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "OBSERVATÓRIO DO ENVELHECIMENTO E DA NATALIDADE"

Transcrição

1 OBSERVATÓRIO DO ENVELHECIMENTO E DA NATALIDADE ENVELHECIMENTO ATIVO, UM APELO À INOVAÇÃO ÃO LISBOA, 31 DE MAIO DE 2012 Maria João Quintela mjoaoquintela@gmail.com mjoaoquintela@dgs.pt MJoaoQuintela_PREMIVALOR_31MAIO2012 1

2 ENVELHECIMENTO ACTIVO SAÚDE, AUTONOMIA, INDEPENDÊNCIA E LONGEVIDADE 2

3 ESTILOS DE VIDA SAUDÁVEIS SAÚDE, AUTONOMIA, INDEPENDÊNCIA E LONGEVIDADE 3

4 ESTILOS DE VIDA SAUDÁVEIS SAÚDE, AUTONOMIA, INDEPENDÊNCIA E LONGEVIDADE 4

5 ESTILOS DE VIDA SAUDÁVEIS SAÚDE, AUTONOMIA, INDEPENDÊNCIA E LONGEVIDADE 5

6 ENVELHECIMENTO ACTIVO SAÚDE, AUTONOMIA, INDEPENDÊNCIA E LONGEVIDADE 6

7 A IDADE AS AS IDADES 7

8 ENVELHECIMENTO ACTIVO SAÚDE, AUTONOMIA, INDEPENDÊNCIA E LONGEVIDADE 8

9 ENVELHECIMENTO ACTIVO SAÚDE, AUTONOMIA, INDEPENDÊNCIA E LONGEVIDADE 9

10 ENVELHECIMENTO ACTIVO SAÚDE, AUTONOMIA, INDEPENDÊNCIA E LONGEVIDADE Insufficient sleep is associated with a number of chronic diseases and conditions such as diabetes, cardiovascular disease, obesity, and depression which threaten our nation s health. Notably, insufficient sleep is associated with the onset of these diseases and also poses important implications for their management and outcome. Moreover, insufficient sleep is responsible for motor vehicle and machinery-related crashes, causing substantial injury and disability each year. In short, drowsy driving can be as dangerous and preventable as 10 driving while intoxicated.

11 ENVELHECIMENTO ACTIVO SAÚDE, AUTONOMIA, INDEPENDÊNCIA E LONGEVIDADE 11

12 ENVELHECIMENTO ACTIVO SAÚDE, AUTONOMIA, INDEPENDÊNCIA E LONGEVIDADE 12

13 ENVELHECIMENTO ACTIVO SAÚDE, AUTONOMIA, INDEPENDÊNCIA E LONGEVIDADE 13

14 ENVELHECIMENTO ACTIVO SAÚDE, AUTONOMIA, INDEPENDÊNCIA E LONGEVIDADE A saúde é um recurso da vida quotidiana e não apenas um objectivo a atingir; trata-se de um conceito positivo que valoriza os recursos sociais e individuais, assim como as capacidades físicas. Cf. Organization Mondiale de la Santé. Glossaire de la promotion de la santé. Genève,

15 ENVELHECIMENTO ACTIVO SAÚDE, AUTONOMIA, INDEPENDÊNCIA E LONGEVIDADE CONCEITO ENVELHECIMENTO ACTIVO PROCESSO DE OPTIMIZAÇÃO DAS OPORTUNIDADES PARA A SAÚDE, PARTICIPAÇÃO E SEGURANÇA, PARA MELHORAR A QUALIDADE DE VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM (Cf. WHO. Active Ageing, A Policy Framework. A contribution of the WHO to the second United Nations World Assembly on Ageing, Madrid, Spain, April, 2002) Imagens:

16 PARADIGMAS PROMOTORES DA SAÚDE Imagens: 16

17 ESTILOS DE VIDA SAUDÁVEIS - SAÚDE, AUTONOMIA, INDEPENDÊNCIA E LONGEVIDADE Paradigmas medicalizados Imagens: 17

18 ENVELHECIMENTO ACTIVO SAÚDE, AUTONOMIA, INDEPENDÊNCIA E LONGEVIDADE PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA Os fenómenos crescentes de violência, abandono, abuso, negligência e maus-tratos, sobre as pessoas idosas, apelam a uma urgente reflexão em matérias de justiça e de legislação dirigida aos prestadores de cuidados formais e informais. São estes que hoje, na grande maioria dos casos, cuidam das pessoas idosas nas cidades. TEMOS QUE NOS DESPACHA RJÁ ESTOU ATRASADA ESPERO QUE NINGUÉM ME VEJA ASSIM 18

19 ENVELHECIMENTO ACTIVO e CIDADES AMIGAS DAS PESSOAS IDOSAS OMS,

20 «Cidades Amigas das Pessoas Idosas» - OMS, 2007 Em ambientes urbanos favoráveis e estimulantes, as pessoas idosas constituem um recurso para as suas famílias, comunidades e economias Nos centros urbanos os recursos estão mais concentrados e são mais diversificados, mas nem sempre estão acessíveis 20

21 «Cidades Amigas das Pessoas Idosas» - OMS, 2007 Num projecto de ENVELHECIMENTO ACTIVO, as políticas e os programas que promovam a saúde mental e as relações sociais são tão importantes quanto aqueles que procuram melhorar as condições físicas de saúde. 21

22 «Cidades Amigas das Pessoas Idosas» - OMS, 2007 Os fenómenos de dependência e de grande dependência, concorrem, frequentemente, para o rápido empobrecimento das pessoas idosas e das suas famílias, com o aumento das necessidades em cuidados de saúde e sociais que, a não estarem disponíveis na comunidade, levam a institucionalizações não desejadas e planeadas, e na maior parte das vezes incomportáveis para os orçamentos familiares e das próprias pessoas idosas. 22

23 «Cidades Amigas das Pessoas Idosas» - OMS, 2007 As cidades incluem diferentes áreas que cruzam fenómenos de pobreza e bairros de enorme potencial económico, determinando condições de vida muito diversas, em todas as idades. Estes contextos repercutem-se na qualidade e na esperança de vida, intra urbanas, muito diferentes, que atingem maioritariamente as mulheres idosas. 23

24 «Cidades Amigas das Pessoas Idosas» - OMS, 2007 Manter a autonomia e a independência durante o processo de envelhecimento é um objectivo chave para os indivíduos e para os governantes. A criança de ontem é o idoso de amanhã. Esta é a razão pela qual a interdependência e a SOLIDARIEDADE ENTRE AS GERAÇÕES são princípios relevantes para o envelhecimento activo. 24

25 «Cidades Amigas das Pessoas Idosas» - OMS, 2007 A cidade constitui um ambiente propício ao desenvolvimento de actividades integradas e articuladas aos diferentes níveis, no âmbito da promoção da saúde e do envelhecimento activo. 25

26 «Cidades Amigas das Pessoas Idosas» - OMS, 2007 Ao assentar nos três pilares para a acção - SAÚDE, PARTICIPAÇÃO E SEGURANÇA, a promoção do ENVELHECIMENTO ACTIVO constitui uma plataforma para a construção de consensos que congregam as preocupações de diferentes sectores, tendo em conta que as pessoas idosas, na sua grande maioria, preferem viver no seu domicilio e no contexto habitual de vida. 26

27 «Cidades Amigas das Pessoas Idosas» - OMS, 2007 Paralelamente, e como medida para a inclusão social, destaca-se a importância da integração das pessoas idosas no seio da FAMÍLIA. 27

28 «Cidades Amigas das Pessoas Idosas» - OMS, 2007 O Projecto desenvolve-se em oito áreas prioritárias, que se consubstanciam num conjunto de medidas estruturantes, que têm objectivos e destinatários claramente definidos: Edifícios e espaços públicos; Transportes; Habitação Participação social; Respeito e inclusão social; Participação cívica e emprego; Comunicação e informação; Apoio comunitário e serviços de saúde. 28

29 «Cidades Amigas das Pessoas Idosas» - OMS, 2007 Edifícios e espaços exteriores Sinalética W.C. disponíveis e acessíveis Bancos ou cadeiras para repousar Mapas dos locais e praias acessíveis a pessoas com necessidades especiais Identificação de jardins, e espaços bem iluminados e seguros 29

30 «Cidades Amigas das Pessoas Idosas» - OMS, 2007 Transportes Adequados a pessoas com deficiência Paragens acessíveis e com informação de horários e percursos Formação dos condutores para lidarem com pessoas idosas e conduzirem com precaução 30

31 «Cidades Amigas das Pessoas Idosas» - OMS, 2007 Habitação Serviços de ajuda domiciliária, de proximidade Reparações e adaptações da habitação Adequação das instalações sanitárias / possibilidade de adaptação de ajudas técnicas, apoios no WC Corrimãos e elevadores Seminários e workshops envolvendo arquitectos, responsáveis pelo planeamento e outros técnicos multidisciplinares 31

32 «Cidades Amigas das Pessoas Idosas» - OMS, 2007 Participação social Informação e acessos a locais de lazer, bibliotecas, museus, teatros Múltiplos locais de informação acessível, com preocupações com as pessoas com défices sensoriais (visuais e auditivos) e de mobilidade Acções de acompanhamento preventivas do isolamento social, com Associações e clubes recreativos e desportivos Voluntariado Articulação com Centros Paroquiais, IPSS, Misericórdias e outras organizações não governamentais Universidades de Terceira Idade e Cursos para diversas idades, intergeracionais Turismo Sénior Saúde e Termalismo Sénior 32

33 «Cidades Amigas das Pessoas Idosas» - OMS, 2007 Respeito e Inclusão social Melhoria no atendimento dos serviços de saúde e da comunidade Envolvimento da família e de outras gerações nas actividades com pessoas idosas, em detrimento de actividades exclusivamente com idosos Escolas que ensinam sobre o envelhecimento e envolvem pessoas idosas da comunidade Respeito pelo passado individual e saberes, enaltecendo e premiando, em vida, figuras locais com idades mais avançadas, e que são exemplos de envelhecimento activo Formação dos media e dos sectores de marketing para imagens positivas das pessoas idosas 33

34 «Cidades Amigas das Pessoas Idosas» - OMS, 2007 Participação cívica e emprego - - Formação das pessoas idosas em novas tecnologias, envolvendo Institutos, Universidades, Escolas Formação pré-reforma e pós-reforma Inclusão em sectores de decisão local, por exemplo em Conselhos de Séniores Formação para desempregados, de prestadores de cuidados informais a pessoas idosas, nos Centros de Emprego 34

35 «Cidades Amigas das Pessoas Idosas» - OMS, 2007 Comunicação e Informação Múltiplos vectores de difusão de informação útil, órgãos de comunicação locais, Juntas de Freguesia, Paróquias, Igrejas, Instituições, Escolas, etc. Atendimento personalizado para pessoas idosas Diagnóstico e referenciação pelas autoridades de saúde e segurança, das pessoas em risco de isolamento Tipos de letra e caracteres visíveis para pessoas com algum grau de défice visual (legendas, anúncios, imprensa escrita) Informações telefónicas por pessoas preparadas para serem compreendidas por pessoas idosas com algum défice auditivo Equipamentos em Bancos e outros estabelecimentos, com letras visíveis e botões de accionamento grandes Telemóveis, rádios, televisões, com possibilidade de texto mais visível Computadores acessíveis na comunidade, para utilização pelas pessoas idosas 35

36 «Cidades Amigas das Pessoas Idosas» - OMS, 2007 Comunidade e Serviços de Saúde Centros de Saúde e Hospitais com informação acessível, visível e útil para as pessoas idosas (transportes, horários de atendimento, serviços de exames complementares, urgências, cuidados continuados) Disponibilidade de informação útil no horário das visitas aos hospitais e sectores de formação das famílias para continuidade de cuidados após a alta Apoio domiciliário, de saúde e social e outros serviços ao domicílio (correspondência, medicamentos/farmácia) Apoios residenciais de proximidade Profissionais preparados, para atitudes não discriminatórias e mais acessíveis Serviços de voluntários Planos de emergência para catástrofes (tremores de terra, cheias, epidemias) Grandes superfícies, supermercados e hipermercados com locais para sentar e informações úteis às pessoas idosas Serviços de Segurança, Policiais e Bombeiros com formação sobre envelhecimento e cuidados a pessoas idosas 36

37 37

38 SAÚDE ORAL 38

39 ACOMPANHAR E COMPREENDER Fadiga, Isolamento, Depressão, Culpa, Revolta, Compaixão 39

40 SAÚDE MENTAL E MENTALIDADES Paradigmas da doença, da demência, da dependência da da idade 40

41 41

42 ENVELHECIMENTO ACTIVO 42

43 Saúde e Funcionalidade das Pessoas Idosas 43

44 PROMOVER A LIBERDADE Entender e respeitar a expressão da vontade 44

45 Envelhecimento Activo / Solidariedade entre Gerações 45

46 QUEBRAR O CICLO: CAMA CADEIRA CAMA 46

47 47

48 PTPT404&biw=1280&bih=792&prmd=ivns&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=6IIEToOTEIK2hAeN6aixDQ&ved=0CDwQsAQ 48

49 TOCA-ME, AS RUGAS NÃO SÃO CONTAGIOSAS MAGGIE KUHN GRAY PANTHERS 49

50 ENVELHECIMENTO ACTIVO SAÚDE, AUTONOMIA, INDEPENDÊNCIA E LONGEVIDADE Modelos mentais / sociais sobre Imagens: 50

51 «Cidades Amigas das Pessoas Idosas» - OMS,

52 Obrigada pela vossa atenção Imagens: 52

53 Referências Bibliográficas Direcção-Geral da Saúde. Plano Internacional de Madrid para o Envelhecimento Organização Mundial da Saúde (OMS). Active Ageing- A Policy Framework. Ministério da Saúde. Portal da Saúde. Recomendações para um envelhecer com qualidade.ms, Direcção-Geral da Saúde. Programa Nacional para a Saúde das Pessoas Idosas. DGS, OMS. Gulbenkian. DGS. Guia das Cidades Amigas das Pessoas Idosas. Portugal. Lisboa 2009 Ribeiro,O. Paúl;C.Manual de Envelhecimento Activo. LIDEL, Janeiro

54 54

CIDADES AMIGAS DAS PESSOAS IDOSAS, OMS Guia Global Cidades Amigas das Pessoas Idosas_OMS_ adapt_mjquintela

CIDADES AMIGAS DAS PESSOAS IDOSAS, OMS Guia Global Cidades Amigas das Pessoas Idosas_OMS_ adapt_mjquintela CIDADES AMIGAS DAS PESSOAS IDOSAS, OMS 2008 «Cidades Amigas das Pessoas Idosas» - OMS, 2007 Em ambientes urbanos favoráveis e estimulantes, as pessoas idosas constituem um recurso para as suas famílias,

Leia mais

ENVELHECIMENTO ATIVO - RECONHECIMENTO DA CIDADANIA ATIVA E PARTICIPATIVA

ENVELHECIMENTO ATIVO - RECONHECIMENTO DA CIDADANIA ATIVA E PARTICIPATIVA ENVELHECIMENTO ATIVO - RECONHECIMENTO DA CIDADANIA ATIVA E PARTICIPATIVA Maria João Quintela mjoaoquintela@gmail.com mjoaoquintela@dgs.pt Associação Portuguesa de Psicogerontologia APP appsicogerontologia1@gmail.com

Leia mais

O envelhecimento ativoe as pessoas com deficiências ou incapacidade

O envelhecimento ativoe as pessoas com deficiências ou incapacidade O envelhecimento ativoe as pessoas com deficiências ou incapacidade ANO EUROPEU DO ENVELHECIMENTO ACTIVO E DA SOLIDARIEDADE ENTRE AS GERAÇÕES SAÚDE, PARTICIPAÇÃO, SEGURANÇA AUTONOMIA, INDEPENDÊNCIA ESTILOS

Leia mais

CIDADE AMIGA DAS PESSOAS IDOSAS

CIDADE AMIGA DAS PESSOAS IDOSAS CIDADE AMIGA DAS PESSOAS IDOSAS 2009-2013 A Sociedade e o Envelhecimento Em 2007, mais da metade da população mundial passou a morar em cidades e, em 2030, cerca de três em cada cinco pessoas viverão em

Leia mais

2. COMO DEVEMOS PENSAR OS TRANSPORTES AMIGOS DAS PESSOAS IDOSAS?

2. COMO DEVEMOS PENSAR OS TRANSPORTES AMIGOS DAS PESSOAS IDOSAS? 1. O QUE QUESTIONAMOS QUANDO FALAMOS EM EDIFÍCIOS PÚBLICOS, AMBIENTES EXTERIORES E PAISAGENS URBANAS QUE CONTRIBUEM PARA QUE UMA CIDADE SEJA MAIS AMIGAS DAS PESSOAS IDOSAS? Falamos de cidades limpas, sem

Leia mais

AGIR PARA SOLUCIONAR PLANO DE ACÇÃO PARA 2010

AGIR PARA SOLUCIONAR PLANO DE ACÇÃO PARA 2010 PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO MUNICÍPIO DE ARMAMAR AGIR PARA SOLUCIONAR PLANO DE ACÇÃO PARA 2010 Plano de Acção 20010 1 Após elaboração do Plano de Desenvolvimento Social, onde estão definidas as

Leia mais

ESTRATÉGIA NACIONAL PARA O ENVELHECIMENTO ATIVO E SAUDÁVEL

ESTRATÉGIA NACIONAL PARA O ENVELHECIMENTO ATIVO E SAUDÁVEL ESTRATÉGIA NACIONAL PARA O ENVELHECIMENTO ATIVO E SAUDÁVEL 2017-2025 Manuel Lopes Coordenador da Reforma do SNS para a Área dos Cuidados Continuados Integrados Coordenador da Estratégia SNS+ Proximidade

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2011

Programa BIP/ZIP 2011 Programa BIP/ZIP 2 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 25 C*3 em Movimento - (Re) Descobrir Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar -6 Lisboa

Leia mais

Programa Rede Social Nisa PLANO DE AÇÃO Câmara Municipal de Nisa. Praça do Município Nisa Telefone

Programa Rede Social Nisa PLANO DE AÇÃO Câmara Municipal de Nisa. Praça do Município Nisa Telefone PLANO DE AÇÃO 2019 NOTA PRÉVIA Decorrente do processo de atualização do diagnóstico social e do plano de desenvolvimento social, da Rede Social do Concelho de Nisa e numa perspetiva de continuidade em

Leia mais

O Papel da Psicologia e dos Psicólogos na Natalidade e no Envelhecimento Activo

O Papel da Psicologia e dos Psicólogos na Natalidade e no Envelhecimento Activo O Papel da Psicologia e dos Psicólogos na Natalidade e no Envelhecimento Activo # Categoria # Autoria # Documento Outros Gabinete de Estudos OPP Junho 2018 Lisboa O Papel da Psicologia e dos Psicólogos

Leia mais

Parceria. FENACERCI Federação Nacional de Cooperativas de Solidariedade Social

Parceria. FENACERCI Federação Nacional de Cooperativas de Solidariedade Social Parceria Entidades Promotoras: FENACERCI Federação Nacional de Cooperativas de Solidariedade Social CPCCRD Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto Minha Terra Federação

Leia mais

Planeamento estratégico de serviços sociais para a terceira idade

Planeamento estratégico de serviços sociais para a terceira idade Planeamento estratégico de serviços sociais para a terceira idade Inácio Martín (Prof. Dr.) Secção Autónoma de Saúde Universidade de Aveiro Unidade de Investigação e Formação sobre Adultos e Idosos - UnIFAi

Leia mais

O Papel dos Psicólogos no Envelhecimento

O Papel dos Psicólogos no Envelhecimento CATEGORIA AUTORIA JUNHO 15 Revisão de Dados Gabinete de Estudos e Literatura Científica Técnicos O Papel dos Psicólogos no Envelhecimento Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2015). O

Leia mais

Plano de Acção

Plano de Acção - 2 - Nota Prévia A Rede Social afirmou-se ao longo da sua criação como uma medida inovadora e com capacidade de produzir alterações positivas na intervenção social. Esta medida assumiu-se, desde início,

Leia mais

14h 30 Painel II: Desafios do Envelhecimento. A Sociedade e o Envelhecimento César Fonseca 1. Boa tarde,

14h 30 Painel II: Desafios do Envelhecimento. A Sociedade e o Envelhecimento César Fonseca 1. Boa tarde, 14h 30 Painel II: Desafios do Envelhecimento A Sociedade e o Envelhecimento César Fonseca 1 Boa tarde, Gostaria de começar por agradecer o convite que a Formasau endereçou à Associação Amigos da Grande

Leia mais

Plano Estratégico para a Terceira Idade do Concelho de Santa Maria da Feira ( ) Programa

Plano Estratégico para a Terceira Idade do Concelho de Santa Maria da Feira ( ) Programa Seminário: Os desafios do Envelhecimento Activo Inovar no presente e planear o futuro Plano Estratégico para a Terceira Idade do Concelho de Santa Maria da Feira (2008-2011) Programa e-mili@ Cristina Ribeiro

Leia mais

MUNICIPIO DE FORNOS DE ALGODRES PLANO GERONTOLÓGICO

MUNICIPIO DE FORNOS DE ALGODRES PLANO GERONTOLÓGICO MUNICIPIO DE FORNOS DE ALGODRES PLANO GERONTOLÓGICO Fornos de Algodres, março de 2017 NOTA INTRODUTÓRIA A evolução demográfica concelhia é caracterizada pelo envelhecimento populacional, traduzido no aumento

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PSICOGERONTOLOGIA - APP PROPOSTA DE PROGRAMA PARA O ANO DE 2013

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PSICOGERONTOLOGIA - APP PROPOSTA DE PROGRAMA PARA O ANO DE 2013 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE PSICOGERONTOLOGIA - PROPOSTA DE PROGRAMA PARA O ANO DE 2013 A tem vindo a fazer um enorme esforço, num contexto de reenquadramento organizacional da sua actividade e de contenção

Leia mais

Estratégia Nacional para o Envelhecimento Activo e Saudável Contributo da OPP

Estratégia Nacional para o Envelhecimento Activo e Saudável Contributo da OPP Estratégia Nacional para o Envelhecimento Activo e Saudável 2017-2025 Contributo da OPP Comentários Técnicos e Contributos OPP OPP Março 2017 Lisboa Estratégia Nacional para o Envelhecimento Activo e Saudável

Leia mais

CICLO DE SEMINÁRIOS. Duração: 8 semanas. Local: ESECS. Dinamizador: Daniel Severo. (1 seminário/semana)

CICLO DE SEMINÁRIOS. Duração: 8 semanas. Local: ESECS. Dinamizador: Daniel Severo. (1 seminário/semana) Duração: 8 semanas (1 seminário/semana) Local: ESECS Dinamizador: Daniel Severo O Envelhecimento como fenómeno global e o surgimento do novo paradigma de Envelhecimento Ativo. SEMINARIO 1 Um tempo novo

Leia mais

I CONGRESSO CABOVERDIANO DE GERONTOLOGIA E GERIATRIA POLÍTICAS SOCIAIS, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA. Dias 5 e 6, de outubro de 2012

I CONGRESSO CABOVERDIANO DE GERONTOLOGIA E GERIATRIA POLÍTICAS SOCIAIS, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA. Dias 5 e 6, de outubro de 2012 I CONGRESSO CABOVERDIANO DE GERONTOLOGIA E GERIATRIA POLÍTICAS SOCIAIS, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Dias 5 e 6, de outubro de 2012 Assembleia Nacional Achada de Santo António Cidade da Praia Cabo Verde Conclusões

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2012

Programa BIP/ZIP 2012 Programa BIP/ZIP 2012 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 112 Aromas de Sabedoria - Envelhecimento Activo Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar

Leia mais

Apresentação do diagnóstico e plano de desenvolvimento social CLAS 15/01/2015

Apresentação do diagnóstico e plano de desenvolvimento social CLAS 15/01/2015 Apresentação do diagnóstico e plano de desenvolvimento social CLAS 15/01/2015 Taxa de Desemprego (INE) 2001 6,2% 2011 12,2% Nº de Desempregados (IEFP) Dez 2011 462 Dez 2012 549 Dez 2013 430 Nov 2014 425

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2013

Programa BIP/ZIP 2013 Programa BIP/ZIP 2013 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 089 Gab. Histórico-Cultural da Pampulha Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060

Leia mais

Gestão de Lares e Centros de Dia. Santarém Maio 2007

Gestão de Lares e Centros de Dia. Santarém Maio 2007 Gestão de Lares e Centros de Dia Santarém Maio 2007 IPSS Instituições Particulares de Solidariedade Social Sem fins lucrativos. Sustentabilidade vs lucro - das respostas sociais. Maio 2007 Sandra Silva

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2012

Programa BIP/ZIP 2012 Programa BIP/ZIP 2012 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 098 Gabinete Saude Marvila Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa

Leia mais

As sociedades ocidentais, ao industrializarem-se, criaram as condições do envelhecimento provocou a aparição de novas situações que reforçaram, por

As sociedades ocidentais, ao industrializarem-se, criaram as condições do envelhecimento provocou a aparição de novas situações que reforçaram, por PLANO GERONTOLÓGICO MUNICIPAL 2009-20132013 As sociedades ocidentais, ao industrializarem-se, criaram as condições do seu próprio envelhecimento. Mas este envelhecimento provocou a aparição de novas situações

Leia mais

Área de Intervenção: Promoção da Saúde e do Envelhecimento activo

Área de Intervenção: Promoção da Saúde e do Envelhecimento activo FICHA TÉCNICA Nome: Terceira (C)Idade Área de Intervenção: Promoção da Saúde e do Envelhecimento activo Localização: Concelho do Porto Descrição: Portugal tem evidenciado nas últimas décadas profundas

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2011

Programa BIP/ZIP 2011 Programa BIP/ZIP 2 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 33 UDAL em Movimento-Mostra o Talento Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar -6 Lisboa

Leia mais

Programa 2013 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 107 Alvito para todos

Programa 2013 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 107 Alvito para todos Programa 2013 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 107 Alvito para todos Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21

Leia mais

Programa Rede Social Nisa PLANO DE AÇÃO Câmara Municipal de Nisa. Praça do Município Nisa Telefone

Programa Rede Social Nisa PLANO DE AÇÃO Câmara Municipal de Nisa. Praça do Município Nisa Telefone PLANO DE AÇÃO 2017 NOTA PRÉVIA Decorrente do processo de atualização do diagnóstico social e do plano de desenvolvimento social, da Rede Social do Concelho de Nisa e numa perspetiva de continuidade em

Leia mais

PLANO DE AÇÃO

PLANO DE AÇÃO PLANO DE AÇÃO 2014-2015 REDE SOCIAL DO CONCELHO DE VIMIOSO Introdução O Plano de Ação 2014-2015 é um documento de planeamento onde se identificam os projetos e intervenções previstos para esse período,

Leia mais

Programa Prevenção de Quedas. Educação e reabilitação pelo Movimento

Programa Prevenção de Quedas. Educação e reabilitação pelo Movimento Programa Prevenção de Quedas. Educação e reabilitação pelo Movimento (*) Maria Teresa Ramilo. Grupo Desporto APP (**) Programa Piloto (1.ª Edição), Parcerias: Lisboa Ginásio Clube; UFS da Sétima Colina;

Leia mais

Programa 2013 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 048 Projeto "Palavra Amiga"

Programa 2013 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 048 Projeto Palavra Amiga Programa 2013 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 048 Projeto "Palavra Amiga" Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:

Leia mais

Geração Z. Ação de voluntariado jovem promovida pelo IPDJ I.P. cujas atividades são organizadas por entidades privadas sem fins lucrativos

Geração Z. Ação de voluntariado jovem promovida pelo IPDJ I.P. cujas atividades são organizadas por entidades privadas sem fins lucrativos www.idesporto.pt Geração Z Ação de voluntariado jovem promovida pelo IPDJ I.P. cujas atividades são organizadas por entidades privadas sem fins lucrativos Objetivos Valorizar as intervenções realizadas

Leia mais

A PRÁTICA DESPORTIVA, UM IMPORTANTE FACTOR DE PROMOÇÃO DA SAÚDE, INCLUSÃO SOCIAL E PREVENÇÃO DE RISCOS FÓRUM DO DESPORTO CONCELHO DE ALMADA

A PRÁTICA DESPORTIVA, UM IMPORTANTE FACTOR DE PROMOÇÃO DA SAÚDE, INCLUSÃO SOCIAL E PREVENÇÃO DE RISCOS FÓRUM DO DESPORTO CONCELHO DE ALMADA A PRÁTICA DESPORTIVA, UM IMPORTANTE FACTOR DE PROMOÇÃO DA SAÚDE, INCLUSÃO SOCIAL E PREVENÇÃO DE RISCOS FÓRUM DO DESPORTO CONCELHO DE ALMADA 31 DE MARÇO DE 2007 A PRÁTICA DESPORTIVA, UM IMPORTANTE FACTOR

Leia mais

V Congresso Internacional da Corrida

V Congresso Internacional da Corrida V Congresso Internacional da Corrida 6 e 7 Dezembro Cátia Branquinho & Equipa Aventura Social Desde, a Aventura Social, Associação é uma organização sem fins lucrativos que tem por objeto a promoção da

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL

PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL 2014-2016 REDE SOCIAL DO CONCELHO DE VIMIOSO 1 Introdução O Plano de Desenvolvimento Social (PDS) é, conforme regulamentado no DL 115/2006 de 14 de Junho, o instrumento

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2016

Programa BIP/ZIP 2016 Programa BIP/ZIP 216 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 92 Dá jeito... Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 11-6 Lisboa Telefone: 21 322

Leia mais

XVII Fórum de Apoio ao Doente Reumático

XVII Fórum de Apoio ao Doente Reumático XVII Fórum de Apoio ao Doente Reumático Envelhecimento e Doenças Reumáticas 10 de Outubro de 2014 Auditório da Associação Nacional de Farmácias - Lisboa Impacto social do envelhecimento Isolamento e dependência

Leia mais

1. Animar Sénior 2 2. Refrescar Sénior 3 3. Movimentar Sénior 4. PROJECTOS SUPRAMUNICIPAIS Cuidar de Quem Cuida e cidades Amigas das Pessoas Idosas 9

1. Animar Sénior 2 2. Refrescar Sénior 3 3. Movimentar Sénior 4. PROJECTOS SUPRAMUNICIPAIS Cuidar de Quem Cuida e cidades Amigas das Pessoas Idosas 9 PLANO DE ACÇÃO DE GERONTOLOGIA 2011 1 ÍNDICE PROJECTOS CONCELHIOS Lazer, Cultura e Desporto 2 1. Animar Sénior 2 2. Refrescar Sénior 3 3. Movimentar Sénior 4 Intergeracionalidade 5 4. Troca de Saberes

Leia mais

SAÚDE Diagnóstico Social do Concelho de Cadaval

SAÚDE Diagnóstico Social do Concelho de Cadaval SAÚDE 54 A nível de equipamentos de saúde no concelho existem, um Centro de Saúde, uma Delegação de Saúde Pública e seis Extensões do Centro de Saúde, distribuídas pelas freguesias de Cadaval, Figueiros,

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA OS IDOSOS. Prof. Dr. Helio Furtado

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA OS IDOSOS. Prof. Dr. Helio Furtado POLÍTICAS PÚBLICAS PARA OS IDOSOS Prof. Dr. Helio Furtado POLÍTICAS PÚBLICAS O aumento da longevidade e o rápido crescimento do peso relativo da população idosa, aliados às deficiências no sistema público

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2011

Programa BIP/ZIP 2011 Programa BIP/ZIP 2 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 8 Janelas do Castelo Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar -6 Lisboa Telefone: 2 322

Leia mais

Plano Regional de Saúde Lisboa e

Plano Regional de Saúde Lisboa e Plano Regional de Saúde Lisboa e Vale do Tejo Um Futuro para as Nossas Crianças Plano Regional de Saúde Lisboa e Vale do Tejo 2010 2012 Rui Portugal Presidente da ARSLVT António Tavares Director do Departamento

Leia mais

CURSO DE TÉCNICO DE ACÇÃO GERIÁTRICA (24ª edição)

CURSO DE TÉCNICO DE ACÇÃO GERIÁTRICA (24ª edição) CURSO DE TÉCNICO DE ACÇÃO GERIÁTRICA (24ª edição) Atendendo ao envelhecimento crescente a que se assiste a nível mundial, é imprescindível os cuidadores, formais e informais, dispensarem a formação neste

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2011

Programa BIP/ZIP 2011 Programa BIP/ZIP 2 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 3 Ser Comunidade - Serviços de e para Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar -6 Lisboa

Leia mais

Dia Nacional do Doente com Artrite Reumatóide - 5 de Abril de Actualidade da Economia Social nos Cuidados de Saúde

Dia Nacional do Doente com Artrite Reumatóide - 5 de Abril de Actualidade da Economia Social nos Cuidados de Saúde Dia Nacional do Doente com Artrite Reumatóide - 5 de Abril de 2005 Actualidade da Economia Social nos Cuidados de Saúde Comunicação apresentada pelo Subdirector-Geral da Saúde, Dr. Francisco George e preparada

Leia mais

Fatores ambientais e prevenção de quedas O FallSensing como solução integradora

Fatores ambientais e prevenção de quedas O FallSensing como solução integradora Fatores ambientais e prevenção de quedas O FallSensing como solução integradora Catarina Silva Daniela Baltazar, Anabela Correia Martins ESTeSC Coimbra Health School Coimbra, 2 e 3 de Junho de 2016 2 Envelhecimento

Leia mais

Cidades Saudáveis: desafio à escala Nacional e Europeia

Cidades Saudáveis: desafio à escala Nacional e Europeia Cidades Saudáveis: desafio à escala Nacional e Europeia Vereadora Corália Loureiro Conselho de Administração da RPCS Águeda 10 Novembro 2011 Saúde Urbana Cidades enquanto sistemas complexos Crescimento

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2014

Programa BIP/ZIP 2014 Programa BIP/ZIP 2014 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 116 Alfama do Mar Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:

Leia mais

Necessidades dos idosos em Portugal na perspectiva da população: um estudo exploratório

Necessidades dos idosos em Portugal na perspectiva da população: um estudo exploratório Necessidades dos idosos em Portugal na perspectiva da população: um estudo exploratório Zaida Azeredo & Assunção Nogueira Lisboa 2/7/2018 Envelhecimento O envelhecimento demográfico bem como a longevidade

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 221/VIII APOIOS À PERMANÊNCIA E INTEGRAÇÃO NA FAMÍLIA DE IDOSOS E PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA. Exposição de motivos

PROJECTO DE LEI N.º 221/VIII APOIOS À PERMANÊNCIA E INTEGRAÇÃO NA FAMÍLIA DE IDOSOS E PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA. Exposição de motivos PROJECTO DE LEI N.º 221/VIII APOIOS À PERMANÊNCIA E INTEGRAÇÃO NA FAMÍLIA DE IDOSOS E PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA Exposição de motivos A sociedade moderna tem por obrigação fornecer os instrumentos

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2014

Programa BIP/ZIP 2014 Programa BIP/ZIP 2014 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 115 Transformar abandono em sustentável Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2017

Programa BIP/ZIP 2017 Programa BIP/ZIP 2017 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 006 Envelhecer a mexer! Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:

Leia mais

Lisboa 2012 FICHA DE CANDIDATURA

Lisboa 2012 FICHA DE CANDIDATURA Lisboa 2012 Refª: 064 C*3 em Movimento - (Re) Descobrir Redes na Comunidade Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa

Leia mais

186 idosos por cada 100 crianças

186 idosos por cada 100 crianças 21 março 2018 CONTEXTO 24% da população tem 65 ou mais anos (cerca de 131.000 pessoas) 85.000 pessoas com 65 ou mais anos vivem sós ou acompanhados por pessoas do mesmo escalão etário 186 idosos por cada

Leia mais

Introdução 3. Enquadramento 5. I - Apresentação 12. II Horizonte temporal 14. III - Finalidade 14. IV População alvo 14

Introdução 3. Enquadramento 5. I - Apresentação 12. II Horizonte temporal 14. III - Finalidade 14. IV População alvo 14 Índice Introdução 3 Enquadramento 5 I - Apresentação 12 II Horizonte temporal 14 III - Finalidade 14 IV População alvo 14 V Estratégias de intervenção 15 1. Promover um envelhecimento activo 15 2. Adequar

Leia mais

Proposta de Criação da Qualificação do Técnico/a de Apoio Psicossocial

Proposta de Criação da Qualificação do Técnico/a de Apoio Psicossocial PARECER OPP Proposta de Criação da Qualificação do Técnico/a de Apoio Psicossocial # Categoria # Autoria # Documento Pareceres Gabinete de Estudos OPP Abril 2019 Lisboa Parecer OPP Proposta de Criação

Leia mais

1 INTRODUÇÃO O PLANO DE ACÇÃO AVALIAÇÃO...14 PLANO DE ACÇÃO DE 2009 PÁGINA 1 DE 15

1 INTRODUÇÃO O PLANO DE ACÇÃO AVALIAÇÃO...14 PLANO DE ACÇÃO DE 2009 PÁGINA 1 DE 15 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO...2 2 O PLANO DE ACÇÃO 2009... 3 3 AVALIAÇÃO....14 PLANO DE ACÇÃO DE 2009 PÁGINA 1 DE 15 INTRODUÇÃO Depois de elaborado o diagnóstico social e o plano de desenvolvimento social surge

Leia mais

Maria João Quintela

Maria João Quintela ENVELHECIMENTO ACTIVO, 2002 (OMS) Maria João Quintela appsicogerontologia1@gmail.com geral@spgg.com.pt mjoaoquintela@gmail.com Número de idosos a viverem sozinhos ou isolados aumenta pelo terceiro ano

Leia mais

saúde mental NA DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

saúde mental NA DEFICIÊNCIA INTELECTUAL saúde mental NA DEFICIÊNCIA INTELECTUAL JM Caldas de Almeida Coordenação Nacional para a Saúde Mental Lisboa, 22 de Abril de 2010 Saúde Mental e Deficiência Intelectual WHO Europe High-level Meeting Better

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Social 2016/2020

Plano de Desenvolvimento Social 2016/2020 Plano de Desenvolvimento Social 2016/2020 O que é o PDS? Documento orientador de planeamento integrado e participado do desenvolvimento social para os próximos cinco anos. Pretende traçar o caminho a seguir

Leia mais

Promover a inserção social de pessoas e grupos mais vulneráveis; Estimular o desenvolvimento de projectos de vida;

Promover a inserção social de pessoas e grupos mais vulneráveis; Estimular o desenvolvimento de projectos de vida; São nossos objectivos: 1ª fase: Promover a inserção social de pessoas e grupos mais vulneráveis; Alargar e consolidar a rede de parcerias de forma a fomentar e a criar novos recursos, propiciando condições

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO DIAGNÓSTICO DE SAÚDE DA POPULAÇÃO ACOLHIDA PELAS IPSS ASSOCIADAS DA CNIS SUMÁRIO EQUIPA: Investigadora Responsável: Felismina Mendes

APRESENTAÇÃO DO DIAGNÓSTICO DE SAÚDE DA POPULAÇÃO ACOLHIDA PELAS IPSS ASSOCIADAS DA CNIS SUMÁRIO EQUIPA: Investigadora Responsável: Felismina Mendes SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DO DIAGNÓSTICO DE SAÚDE DA POPULAÇÃO EQUIPA: Investigadora Responsável: Felismina Mendes Investigadores: Manuel Agostinho Fernandes; Maria Gorete Reis; César Fonseca; Ermelinda Caldeira;

Leia mais

Apoio a Idosos e Serviços de Saúde. Dossier de Apresentação.

Apoio a Idosos e Serviços de Saúde. Dossier de Apresentação. Apoio a Idosos e Serviços de Saúde Dossier de Apresentação O PROJECTO CAREBEM 2 A CareBem tem uma oferta multidisciplinar de produtos e serviços para permitir às pessoas que permanecem no seu seio familiar

Leia mais

Saúde Pública & Determinantes

Saúde Pública & Determinantes Cidades Saudáveis RPCS, 28 de Outubro de 2009 Mirieme Ferreira Saúde Pública & Determinantes O risco de doenças cardiovasculares aumenta 1,5 vezes em pessoas que não praticam regulamente qualquer actividade

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2016

Programa BIP/ZIP 2016 Programa BIP/ZIP 2016 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 003 «Oportunidades sem Fronteiras» Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060

Leia mais

Ficha de Caracterização de Entidade/Projecto CLDS - ESPIRAL

Ficha de Caracterização de Entidade/Projecto CLDS - ESPIRAL Ficha de Caracterização de Entidade/Projecto CLDS - ESPIRAL 2 A. IDENTIFICAÇÃO GERAL DA ENTIDADE Projecto(s) Projecto Espiral - Contrato Local de Desenvolvimento Promotor(es): CESIS - Centro de Estudos

Leia mais

RESPONDER ÀS NECESSIDADES: INOVAÇÃO E PROXIMIDADE, O QUE É PRECISO? Mônica Braúna Costa

RESPONDER ÀS NECESSIDADES: INOVAÇÃO E PROXIMIDADE, O QUE É PRECISO? Mônica Braúna Costa RESPONDER ÀS NECESSIDADES: INOVAÇÃO E PROXIMIDADE, O QUE É PRECISO? Mônica Braúna Costa Fenómeno do Envelhecimento O envelhecimento acelerado das sociedades é uma realidade irrefutável que tem alterado

Leia mais

Senhora Presidente da Assembleia, Senhoras e senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhoras e Senhores Membros do Governo

Senhora Presidente da Assembleia, Senhoras e senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhoras e Senhores Membros do Governo Senhora Presidente da Assembleia, Senhoras e senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhoras e Senhores Membros do Governo Debater o Plano e Orçamento para o ano de 2017 e as Orientações de Médio

Leia mais

I Colóquio sobre Qualidade em Saúde ARS Alentejo. O Desafio da Doença Crónica E OS MODELOS DE GESTÃO DA DOENÇA

I Colóquio sobre Qualidade em Saúde ARS Alentejo. O Desafio da Doença Crónica E OS MODELOS DE GESTÃO DA DOENÇA I Colóquio sobre Qualidade em Saúde ARS Alentejo O Desafio da Doença Crónica E OS MODELOS DE GESTÃO DA DOENÇA Sumário da Apresentação DOENÇA CRÓNICA E MODELOS DE GESTÃO DA DOENÇA Que Respostas para o Desafio?

Leia mais

Distrito de Lisboa habitantes (cresceu 29,4% nos últimos 10 anos) 948 total de alojamentos familiares só com pessoas com 65 ou mais anos

Distrito de Lisboa habitantes (cresceu 29,4% nos últimos 10 anos) 948 total de alojamentos familiares só com pessoas com 65 ou mais anos Arruda dos Vinhos Distrito de Lisboa 77 km 2 13 391 habitantes (cresceu 29,4% nos últimos 10 anos) 948 total de alojamentos familiares só com pessoas com 65 ou mais anos 460 alojamentos com 1 pessoa com

Leia mais

CLUBE DE EMPREGO SOCIOHABITAFUNCHAL PLANO DE ACTIVIDADES

CLUBE DE EMPREGO SOCIOHABITAFUNCHAL PLANO DE ACTIVIDADES PLANO DE ACTIVIDADES 2010 2011 Identificação Entidade: Sociohabitafunchal, E.M Animadora: Célia Dantas Localização: Centro Cívico de Santo António Designação O Clube de Emprego é um serviço promovido pelo

Leia mais

Plano de Ação 2019 Plano de Desenvolvimento Social de Vila Franca de Xira

Plano de Ação 2019 Plano de Desenvolvimento Social de Vila Franca de Xira Plano de Ação 2019 Plano de Desenvolvimento Social de Vila Franca de Xira Nota Introdutória A elaboração do Plano de Ação agora apresentado, tem por base uma metodologia de trabalho de envolvimento e participação

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO. Rede Social do Concelho de Vila do Bispo

PLANO DE ACÇÃO. Rede Social do Concelho de Vila do Bispo Rede Social Rede Social do Concelho Ficha Técnica Entidade Promotora: Câmara Municipal Equipa Técnica (Núcleo Executivo): Carla Barão Câmara Municipal Júlia Silva Centro Distrital de Segurança Social de

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2016

Programa BIP/ZIP 2016 Programa BIP/ZIP 216 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 119 Vamos Dançar Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 11-6 Lisboa Telefone: 21 322

Leia mais

VIVER A VIDA: MAIS E MELHOR ACTUAR NOS CONDICIONANTES. Promover a saúde das crianças, adolescentes e famílias. Reduzir as desigualdades em saúde

VIVER A VIDA: MAIS E MELHOR ACTUAR NOS CONDICIONANTES. Promover a saúde das crianças, adolescentes e famílias. Reduzir as desigualdades em saúde ACTUAR NOS CONDICIONANTES VIVER A VIDA: MAIS E MELHOR Reduzir as desigualdades em saúde Garantir um ambiente físico de qualidade Promover a saúde das crianças, adolescentes e famílias Melhorar a saúde

Leia mais

QUALIDADE DAS RESPOSTAS SOCIAIS

QUALIDADE DAS RESPOSTAS SOCIAIS RUI FONTES PRESIDENTE DA AAGI-ID QUALIDADE DAS RESPOSTAS SOCIAIS 1 Ciclo de Encontros Temáticos. Associação Luis Pereira da Mota Casa de Santa Tecla. 15 Dezembro 2010. 2 MODELO DAS ORGANIZAÇÕES Resposta

Leia mais

Diploma. Regulamenta as condições de organização e de funcionamento do Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social

Diploma. Regulamenta as condições de organização e de funcionamento do Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social Diploma Regulamenta as condições de organização e de funcionamento do Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social Portaria n.º 188/2014 de 18 de setembro A Lei n.º 4/2007, de 16 de janeiro, que aprova

Leia mais

24% da população em Lisboa tem 65 ou mais anos

24% da população em Lisboa tem 65 ou mais anos 2 fevereiro 2018 CONTEXTO 24% da população em Lisboa tem 65 ou mais anos cerca de 131.000 habitantes dados INE 2011 CONTEXTO cerca de 85.000 pessoas com 65 ou mais anos vivem sós ou acompanhadas exclusivamente

Leia mais

REDE SOCIAL DIAGNÓSTICO SOCIAL

REDE SOCIAL DIAGNÓSTICO SOCIAL REDE SOCIAL INQUÉRITOS POR QUESTIONÁRIO CENTRO DE SAÚDE INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO AO CENTRO DE SAÚDE A pobreza e a exclusão social embora não sendo fenómenos recentes, têm vindo a surgir nas nossas vidas

Leia mais

Implementação e Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) Conclusões

Implementação e Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) Conclusões Implementação e Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) Conclusões Março 2013 Março 2013 CONCLUSÕES O caminho percorrido pela RNCCI desde a sua criação e o trabalho desenvolvido

Leia mais

Cidadania Participativa do Cidadão Marvilense

Cidadania Participativa do Cidadão Marvilense Cidadania Participativa do Cidadão Marvilense ISCTE - CIDADANIA O Marvilense tem uma definição para o conceito de Cidadão. (75%) Os Factores mais preponderantes: Ter direitos e deveres (34,6%) Participar

Leia mais

Lisboa 2015 FICHA DE CANDIDATURA

Lisboa 2015 FICHA DE CANDIDATURA Lisboa 2015 Refª: 038 DE JOVEM A LIDER Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21 322 73 60 Email - bip.zip@cm-lisboa.pt

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2016

Programa BIP/ZIP 2016 Programa BIP/ZIP 2016 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 081 HÁ VIDA NO PAÇO Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:

Leia mais

Documento de Trabalho

Documento de Trabalho AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE UNIDADE DE CUIDADOS NA COMUNIDADE Documento de Trabalho O Decreto-Lei nº 28/2008 de 22 de Fevereiro cria os agrupamentos de centros de saúde (ACES) do Serviço Nacional de

Leia mais

Posse da Comissão de Acompanhamento do Plano Nacional de Saúde Lisboa, Palácio Foz

Posse da Comissão de Acompanhamento do Plano Nacional de Saúde Lisboa, Palácio Foz Posse da Comissão de Acompanhamento do Plano Nacional de Saúde 2004-2010 Lisboa, Palácio Foz 19-01-2005 Senhor Director-Geral e Alto Comissário da Saúde Senhores Membros da Comissão de Acompanhamento PROF.

Leia mais

Criatividade e Inovação Chaves do Sucesso

Criatividade e Inovação Chaves do Sucesso Criatividade e Inovação Chaves do Sucesso Seminário A Economia Social, o Emprego e o Desenvolvimento Local 18 de Junho de 2013 Auditório da sede do Banco de Portugal Lisboa Apresentação do Estudo Estratégia

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Social do Concelho de Soure

Plano de Desenvolvimento Social do Concelho de Soure / Ano 1 ÍNDICE 1 - Introdução 3 Pág. 2- Plano de Acção dos Projectos Estruturantes Transversais do Concelho de 4 2.1. Projecto Estruturante Apoio na Dependência 5 2.2. Projecto Estruturante Criar para

Leia mais

1 Introdução. 2 - Plano de Acção para A Metodologia Áreas de Intervenção Saúde 4

1 Introdução. 2 - Plano de Acção para A Metodologia Áreas de Intervenção Saúde 4 Índice. 1 Introdução 2 3 2 - Plano de Acção para 4 2.1. - A Metodologia. 4 3 - Áreas de Intervenção. 4 3.1 Saúde 4 3.2 Equipamentos e Respostas Sociais 8 3.3 Educação / Formação... 15 3.4 Emprego 21 3.5

Leia mais

Programa 2012 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 053 ATIV'ARTE

Programa 2012 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 053 ATIV'ARTE Programa 2012 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 053 ATIV'ARTE Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21 322 73 60

Leia mais

Decisão n.º 940/2011/UE, de 14 de Setembro, do Parlamento Europeu e Conselho da União Europeia

Decisão n.º 940/2011/UE, de 14 de Setembro, do Parlamento Europeu e Conselho da União Europeia Decisão n.º 940/2011/UE, de 14 de Setembro, do Parlamento Europeu e Conselho da União Europeia SIMBOLOGIA DO LOGOTIPO DO AEEASG: Figuras Aproximação de gerações Seta: Cores: Olhar em frente Energia e o

Leia mais

O Presidente da Câmara Municipal de Barcelos. Fernando Reis

O Presidente da Câmara Municipal de Barcelos. Fernando Reis NOTA INTRODUTÓRIA O Plano de Desenvolvimento Social do concelho de Barcelos, aprovado em reunião do Conselho Local de Acção Social, no dia 5 de Maio de 2006, definiu 7 projectos estruturantes e 7 eixos

Leia mais

ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO ATIVO

ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO ATIVO ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO ATIVO Ana Sofia Pereira Ferreira Escola Superior de Saúde da Universidade de Aveiro, Edifício 30 Agras do Crasto Campus Universitário de Santiago, 3810-193 Aveiro Centro de Saúde

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2017

Programa BIP/ZIP 2017 Programa BIP/ZIP 217 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 1 Novas GerAções Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 11-6 Lisboa Telefone: 21 322

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2016

Programa BIP/ZIP 2016 Programa BIP/ZIP 2016 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 110 MaisFamilia Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21

Leia mais

MAPEAMENTO DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA INFRAESTRUTURAS SOCIAIS

MAPEAMENTO DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA INFRAESTRUTURAS SOCIAIS MAPEAMENTO DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS DA INFRAESTRUTURAS SOCIAIS 1. INTRODUÇÃO Em resposta à solicitação da Comissão Europeia, o Instituto de Desenvolvimento Regional da Região Autónoma da Madeira (Autoridade

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2014

Programa BIP/ZIP 2014 Programa BIP/ZIP 2014 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 026 Cantina Comunitaria da Ameixoeira Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060

Leia mais