OBSERVATÓRIO DO ENVELHECIMENTO E DA NATALIDADE
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- Luiza Anna Ávila Fragoso
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1 OBSERVATÓRIO DO ENVELHECIMENTO E DA NATALIDADE ENVELHECIMENTO ATIVO, UM APELO À INOVAÇÃO ÃO LISBOA, 31 DE MAIO DE 2012 Maria João Quintela mjoaoquintela@gmail.com mjoaoquintela@dgs.pt MJoaoQuintela_PREMIVALOR_31MAIO2012 1
2 ENVELHECIMENTO ACTIVO SAÚDE, AUTONOMIA, INDEPENDÊNCIA E LONGEVIDADE 2
3 ESTILOS DE VIDA SAUDÁVEIS SAÚDE, AUTONOMIA, INDEPENDÊNCIA E LONGEVIDADE 3
4 ESTILOS DE VIDA SAUDÁVEIS SAÚDE, AUTONOMIA, INDEPENDÊNCIA E LONGEVIDADE 4
5 ESTILOS DE VIDA SAUDÁVEIS SAÚDE, AUTONOMIA, INDEPENDÊNCIA E LONGEVIDADE 5
6 ENVELHECIMENTO ACTIVO SAÚDE, AUTONOMIA, INDEPENDÊNCIA E LONGEVIDADE 6
7 A IDADE AS AS IDADES 7
8 ENVELHECIMENTO ACTIVO SAÚDE, AUTONOMIA, INDEPENDÊNCIA E LONGEVIDADE 8
9 ENVELHECIMENTO ACTIVO SAÚDE, AUTONOMIA, INDEPENDÊNCIA E LONGEVIDADE 9
10 ENVELHECIMENTO ACTIVO SAÚDE, AUTONOMIA, INDEPENDÊNCIA E LONGEVIDADE Insufficient sleep is associated with a number of chronic diseases and conditions such as diabetes, cardiovascular disease, obesity, and depression which threaten our nation s health. Notably, insufficient sleep is associated with the onset of these diseases and also poses important implications for their management and outcome. Moreover, insufficient sleep is responsible for motor vehicle and machinery-related crashes, causing substantial injury and disability each year. In short, drowsy driving can be as dangerous and preventable as 10 driving while intoxicated.
11 ENVELHECIMENTO ACTIVO SAÚDE, AUTONOMIA, INDEPENDÊNCIA E LONGEVIDADE 11
12 ENVELHECIMENTO ACTIVO SAÚDE, AUTONOMIA, INDEPENDÊNCIA E LONGEVIDADE 12
13 ENVELHECIMENTO ACTIVO SAÚDE, AUTONOMIA, INDEPENDÊNCIA E LONGEVIDADE 13
14 ENVELHECIMENTO ACTIVO SAÚDE, AUTONOMIA, INDEPENDÊNCIA E LONGEVIDADE A saúde é um recurso da vida quotidiana e não apenas um objectivo a atingir; trata-se de um conceito positivo que valoriza os recursos sociais e individuais, assim como as capacidades físicas. Cf. Organization Mondiale de la Santé. Glossaire de la promotion de la santé. Genève,
15 ENVELHECIMENTO ACTIVO SAÚDE, AUTONOMIA, INDEPENDÊNCIA E LONGEVIDADE CONCEITO ENVELHECIMENTO ACTIVO PROCESSO DE OPTIMIZAÇÃO DAS OPORTUNIDADES PARA A SAÚDE, PARTICIPAÇÃO E SEGURANÇA, PARA MELHORAR A QUALIDADE DE VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM (Cf. WHO. Active Ageing, A Policy Framework. A contribution of the WHO to the second United Nations World Assembly on Ageing, Madrid, Spain, April, 2002) Imagens:
16 PARADIGMAS PROMOTORES DA SAÚDE Imagens: 16
17 ESTILOS DE VIDA SAUDÁVEIS - SAÚDE, AUTONOMIA, INDEPENDÊNCIA E LONGEVIDADE Paradigmas medicalizados Imagens: 17
18 ENVELHECIMENTO ACTIVO SAÚDE, AUTONOMIA, INDEPENDÊNCIA E LONGEVIDADE PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA Os fenómenos crescentes de violência, abandono, abuso, negligência e maus-tratos, sobre as pessoas idosas, apelam a uma urgente reflexão em matérias de justiça e de legislação dirigida aos prestadores de cuidados formais e informais. São estes que hoje, na grande maioria dos casos, cuidam das pessoas idosas nas cidades. TEMOS QUE NOS DESPACHA RJÁ ESTOU ATRASADA ESPERO QUE NINGUÉM ME VEJA ASSIM 18
19 ENVELHECIMENTO ACTIVO e CIDADES AMIGAS DAS PESSOAS IDOSAS OMS,
20 «Cidades Amigas das Pessoas Idosas» - OMS, 2007 Em ambientes urbanos favoráveis e estimulantes, as pessoas idosas constituem um recurso para as suas famílias, comunidades e economias Nos centros urbanos os recursos estão mais concentrados e são mais diversificados, mas nem sempre estão acessíveis 20
21 «Cidades Amigas das Pessoas Idosas» - OMS, 2007 Num projecto de ENVELHECIMENTO ACTIVO, as políticas e os programas que promovam a saúde mental e as relações sociais são tão importantes quanto aqueles que procuram melhorar as condições físicas de saúde. 21
22 «Cidades Amigas das Pessoas Idosas» - OMS, 2007 Os fenómenos de dependência e de grande dependência, concorrem, frequentemente, para o rápido empobrecimento das pessoas idosas e das suas famílias, com o aumento das necessidades em cuidados de saúde e sociais que, a não estarem disponíveis na comunidade, levam a institucionalizações não desejadas e planeadas, e na maior parte das vezes incomportáveis para os orçamentos familiares e das próprias pessoas idosas. 22
23 «Cidades Amigas das Pessoas Idosas» - OMS, 2007 As cidades incluem diferentes áreas que cruzam fenómenos de pobreza e bairros de enorme potencial económico, determinando condições de vida muito diversas, em todas as idades. Estes contextos repercutem-se na qualidade e na esperança de vida, intra urbanas, muito diferentes, que atingem maioritariamente as mulheres idosas. 23
24 «Cidades Amigas das Pessoas Idosas» - OMS, 2007 Manter a autonomia e a independência durante o processo de envelhecimento é um objectivo chave para os indivíduos e para os governantes. A criança de ontem é o idoso de amanhã. Esta é a razão pela qual a interdependência e a SOLIDARIEDADE ENTRE AS GERAÇÕES são princípios relevantes para o envelhecimento activo. 24
25 «Cidades Amigas das Pessoas Idosas» - OMS, 2007 A cidade constitui um ambiente propício ao desenvolvimento de actividades integradas e articuladas aos diferentes níveis, no âmbito da promoção da saúde e do envelhecimento activo. 25
26 «Cidades Amigas das Pessoas Idosas» - OMS, 2007 Ao assentar nos três pilares para a acção - SAÚDE, PARTICIPAÇÃO E SEGURANÇA, a promoção do ENVELHECIMENTO ACTIVO constitui uma plataforma para a construção de consensos que congregam as preocupações de diferentes sectores, tendo em conta que as pessoas idosas, na sua grande maioria, preferem viver no seu domicilio e no contexto habitual de vida. 26
27 «Cidades Amigas das Pessoas Idosas» - OMS, 2007 Paralelamente, e como medida para a inclusão social, destaca-se a importância da integração das pessoas idosas no seio da FAMÍLIA. 27
28 «Cidades Amigas das Pessoas Idosas» - OMS, 2007 O Projecto desenvolve-se em oito áreas prioritárias, que se consubstanciam num conjunto de medidas estruturantes, que têm objectivos e destinatários claramente definidos: Edifícios e espaços públicos; Transportes; Habitação Participação social; Respeito e inclusão social; Participação cívica e emprego; Comunicação e informação; Apoio comunitário e serviços de saúde. 28
29 «Cidades Amigas das Pessoas Idosas» - OMS, 2007 Edifícios e espaços exteriores Sinalética W.C. disponíveis e acessíveis Bancos ou cadeiras para repousar Mapas dos locais e praias acessíveis a pessoas com necessidades especiais Identificação de jardins, e espaços bem iluminados e seguros 29
30 «Cidades Amigas das Pessoas Idosas» - OMS, 2007 Transportes Adequados a pessoas com deficiência Paragens acessíveis e com informação de horários e percursos Formação dos condutores para lidarem com pessoas idosas e conduzirem com precaução 30
31 «Cidades Amigas das Pessoas Idosas» - OMS, 2007 Habitação Serviços de ajuda domiciliária, de proximidade Reparações e adaptações da habitação Adequação das instalações sanitárias / possibilidade de adaptação de ajudas técnicas, apoios no WC Corrimãos e elevadores Seminários e workshops envolvendo arquitectos, responsáveis pelo planeamento e outros técnicos multidisciplinares 31
32 «Cidades Amigas das Pessoas Idosas» - OMS, 2007 Participação social Informação e acessos a locais de lazer, bibliotecas, museus, teatros Múltiplos locais de informação acessível, com preocupações com as pessoas com défices sensoriais (visuais e auditivos) e de mobilidade Acções de acompanhamento preventivas do isolamento social, com Associações e clubes recreativos e desportivos Voluntariado Articulação com Centros Paroquiais, IPSS, Misericórdias e outras organizações não governamentais Universidades de Terceira Idade e Cursos para diversas idades, intergeracionais Turismo Sénior Saúde e Termalismo Sénior 32
33 «Cidades Amigas das Pessoas Idosas» - OMS, 2007 Respeito e Inclusão social Melhoria no atendimento dos serviços de saúde e da comunidade Envolvimento da família e de outras gerações nas actividades com pessoas idosas, em detrimento de actividades exclusivamente com idosos Escolas que ensinam sobre o envelhecimento e envolvem pessoas idosas da comunidade Respeito pelo passado individual e saberes, enaltecendo e premiando, em vida, figuras locais com idades mais avançadas, e que são exemplos de envelhecimento activo Formação dos media e dos sectores de marketing para imagens positivas das pessoas idosas 33
34 «Cidades Amigas das Pessoas Idosas» - OMS, 2007 Participação cívica e emprego - - Formação das pessoas idosas em novas tecnologias, envolvendo Institutos, Universidades, Escolas Formação pré-reforma e pós-reforma Inclusão em sectores de decisão local, por exemplo em Conselhos de Séniores Formação para desempregados, de prestadores de cuidados informais a pessoas idosas, nos Centros de Emprego 34
35 «Cidades Amigas das Pessoas Idosas» - OMS, 2007 Comunicação e Informação Múltiplos vectores de difusão de informação útil, órgãos de comunicação locais, Juntas de Freguesia, Paróquias, Igrejas, Instituições, Escolas, etc. Atendimento personalizado para pessoas idosas Diagnóstico e referenciação pelas autoridades de saúde e segurança, das pessoas em risco de isolamento Tipos de letra e caracteres visíveis para pessoas com algum grau de défice visual (legendas, anúncios, imprensa escrita) Informações telefónicas por pessoas preparadas para serem compreendidas por pessoas idosas com algum défice auditivo Equipamentos em Bancos e outros estabelecimentos, com letras visíveis e botões de accionamento grandes Telemóveis, rádios, televisões, com possibilidade de texto mais visível Computadores acessíveis na comunidade, para utilização pelas pessoas idosas 35
36 «Cidades Amigas das Pessoas Idosas» - OMS, 2007 Comunidade e Serviços de Saúde Centros de Saúde e Hospitais com informação acessível, visível e útil para as pessoas idosas (transportes, horários de atendimento, serviços de exames complementares, urgências, cuidados continuados) Disponibilidade de informação útil no horário das visitas aos hospitais e sectores de formação das famílias para continuidade de cuidados após a alta Apoio domiciliário, de saúde e social e outros serviços ao domicílio (correspondência, medicamentos/farmácia) Apoios residenciais de proximidade Profissionais preparados, para atitudes não discriminatórias e mais acessíveis Serviços de voluntários Planos de emergência para catástrofes (tremores de terra, cheias, epidemias) Grandes superfícies, supermercados e hipermercados com locais para sentar e informações úteis às pessoas idosas Serviços de Segurança, Policiais e Bombeiros com formação sobre envelhecimento e cuidados a pessoas idosas 36
37 37
38 SAÚDE ORAL 38
39 ACOMPANHAR E COMPREENDER Fadiga, Isolamento, Depressão, Culpa, Revolta, Compaixão 39
40 SAÚDE MENTAL E MENTALIDADES Paradigmas da doença, da demência, da dependência da da idade 40
41 41
42 ENVELHECIMENTO ACTIVO 42
43 Saúde e Funcionalidade das Pessoas Idosas 43
44 PROMOVER A LIBERDADE Entender e respeitar a expressão da vontade 44
45 Envelhecimento Activo / Solidariedade entre Gerações 45
46 QUEBRAR O CICLO: CAMA CADEIRA CAMA 46
47 47
48 PTPT404&biw=1280&bih=792&prmd=ivns&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=6IIEToOTEIK2hAeN6aixDQ&ved=0CDwQsAQ 48
49 TOCA-ME, AS RUGAS NÃO SÃO CONTAGIOSAS MAGGIE KUHN GRAY PANTHERS 49
50 ENVELHECIMENTO ACTIVO SAÚDE, AUTONOMIA, INDEPENDÊNCIA E LONGEVIDADE Modelos mentais / sociais sobre Imagens: 50
51 «Cidades Amigas das Pessoas Idosas» - OMS,
52 Obrigada pela vossa atenção Imagens: 52
53 Referências Bibliográficas Direcção-Geral da Saúde. Plano Internacional de Madrid para o Envelhecimento Organização Mundial da Saúde (OMS). Active Ageing- A Policy Framework. Ministério da Saúde. Portal da Saúde. Recomendações para um envelhecer com qualidade.ms, Direcção-Geral da Saúde. Programa Nacional para a Saúde das Pessoas Idosas. DGS, OMS. Gulbenkian. DGS. Guia das Cidades Amigas das Pessoas Idosas. Portugal. Lisboa 2009 Ribeiro,O. Paúl;C.Manual de Envelhecimento Activo. LIDEL, Janeiro
54 54
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