A APRENDIZAGEM EM HISTÓRIA POR MEIO DA LITERATURA 1

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1 DOI: /4cih.pphuem.201 A APRENDIZAGEM EM HISTÓRIA POR MEIO DA LITERATURA 1 Ramiro Rocha Pereira 2 Em pesquisas recentes, existem poucos estudos que evidenciam o processo cognitivo que possibilita o desenvolvimento da consciência e do conhecimento histórico dos alunos quando se utiliza textos literários de diferentes gêneros como recurso didático. A proposta desse trabalho é demonstrar que, além de trabalhar História com os alunos utilizando-se da literatura como meio de facilitar a prática docente, é preciso compreender a maneira com a qual o aluno se relaciona com esse gênero de escrita de forma que essa relação seja significativa na aprendizagem em História. Vale lembrar que o presente trabalho se encontra em processo de coleta dos dados empíricos os quais posso me pautar para compreender como se da o desenvolvimento da consciência e do pensamento histórico do alunos. Portanto, enfatizarei o aporte teórico que utilizarei no desenrolar do projeto em detrimento dos dados colhidos. História, Literatura e aprendizagem O potencial da Literatura como documento histórico tem sido destacado pela produção historiográfica e essa perspectiva vem sendo trabalhada a partir do surgimento da Escola dos Annales e suas novas abordagens sobre fontes históricas. Segundo Guerra e Diniz (2007, p. 127) o uso de novas fontes, assim como a observação para novas temáticas, foi incorporada à pesquisa histórica a partir do surgimento da Escola do Annales. Assim, a literatura se torna uma das fontes que podem ser utilizadas para análises dentro do campo da historiografia tendo em vista a questão das diferentes mentalidades na História. Sevcenko (1989), analisando os conflitos sociais expostos nas obras de Lima Barreto e Euclides da Cunha, também faz considerações interessantes sobre a importância da literatura dentro do campo da historiografia. Segundo ele: 1 Trabalho desenvolvido sob orientação da profa. Dra. Maria Aparecida Lima dos Santos, curso de Licenciatura em História da UFMS, campus de Três Lagoas. 2 Acadêmico do terceiro ano do curso de História da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul.

2 5232 Ela constitui possivelmente a porção mais dúctil, o limite mais extremo do discurso, o espaço onde ele se expõe por inteiro, visando reproduzir-se, mas expondo-se igualmente à infiltração corrosiva da dúvida e da perplexidade. É por onde o desafiam também os inconformados e os socialmente mal ajustados. Essa é a razão por que ela aparece como um ângulo estratégico notável, para a avaliação das forças e dos níveis de tensão existentes no seio de uma determinada estrutura social. (SEVCENKO, 1983: 20) Apesar de ser uma análise voltada para a escrita da História, essa obra tem uma grande importância para entendermos a literatura como um meio interessante a ser utilizado nas aulas de história trazendo discussões sobre uma série de questões relacionadas à sociedade em estudo. Porém, o aprendizado não se resume ao conteúdo a ser ensinado para o aluno, mas também a como o mesmo deve ser ensinado e, principalmente, como ele é apreendido. Quando enfocamos a bibliografia referente à Educação, e mais especificamente, à formação de professores, percebemos que a grande maioria das pesquisas e dos artigos preocupa-se em fornecer uma espécie de modelo de utilização das diversas linguagens na sala de aula, tais como filmes, músicas, fotografias, literatura, entre outras. Como exemplo desses estudos, podemos citar as considerações feitas por Guerra e Diniz (2007), as quais tecem algumas idéias sobre como utilizar as diversas linguagens na sala de aula, dentre elas a literatura, que, neste projeto, nos interessa mais diretamente. Segundo as autoras, quando colocamos os alunos em contato com obras literárias, estamos apresentando-lhes um determinado ponto de vista sobre o tempo histórico o qual o autor está inserido. Portanto, quando o professor utiliza trechos literários, os quais apresentam visões diferentes a respeito dos mais diversos assuntos, ele está ampliando as possibilidades de se ver a História dentro da sala de aula, chamando a atenção para a necessidade de um posicionamento crítico frente ao conhecimento que está sendo colocado. Bittencourt (1995) também faz considerações interessantes sobre a questão do ensino e a utilização da literatura. Segundo ela: Atualmente a literatura integra os conteúdos das aulas de Língua Portuguesa, mas tem sido utilizada por outras disciplinas, a ponto de existirem muitos exemplos de atividades integradas entre duas ou mais tendo por base os textos literários (BITTENCOURT,1995: 339). Para essa autora, a utilização de textos literários para o ensino de outras disciplinas tem sido constante nas práticas pedagógicas já que essa integra uma série de atividades intelectuais que podem ser desenvolvidas através do texto literário. Ainda segundo ela, os estudos de textos literários têm assim como objetivo não apenas desenvolver o gosto pela

3 5233 leitura entre os alunos, mas também fornecer condições de análises mais profundas para o estabelecimento de relações entre conteúdo e forma (BITTENCOURT, 1995: 340). Muito embora essas produções sejam de grande importância para a formação do professor e para a prática do mesmo em sala de aula, restaria saber como o aluno processa essas informações dadas por trechos literários e as utiliza no desenvolvimento de sua consciência e na construção de seu conhecimento histórico. Algumas pesquisas já vislumbram a questão da aprendizagem. Zamboni (1998), apesar de fazer uma análise de vários meios de comunicação, como a fotografia e o livro paradidático, mostra, através de experiências citadas pela mesma, uma relação do meio social com a capacidade de representação das linguagens analisadas, ou seja, quando o indivíduo se depara com uma determinada imagem ou texto, segundo as concepções da autora, ele fará uma representação dos mesmos que estará ligada ao seu contexto social. Segundo as conclusões da autora se o texto é formado por um conjunto de representações e com a ausência de significados não há aprendizagem (ZAMBONI, 1998: 180), ou seja, se você usa um texto literário, ou qualquer outro tipo de linguagem, na aula de História que não possui significado para o aluno, não haverá aprendizagem. Fica claro que é necessário conhecer o aluno, e suas formas de representação da realidade para efetivamente possibilitar que ele construa seu conhecimento histórico. Moraes (2004), por exemplo, nos traz reflexões interessantes sobre a questão do ensino voltando a atenção para a relação entre a literatura e o aluno na aprendizagem em História vendo essa linguagem como objeto mediador. Sua análise se baseia em uma experiência proposta por ela com seus alunos do curso de história da Universidade Ibirapuera, na cidade de São Paulo. A professora selecionou sete livros de literatura e organizou os alunos em sete grupos. Cada um ficou responsável em trabalhar com um dos livros. A pesquisadora solicitou aos alunos que produzissem um resumo do enredo e uma análise da obra e de situações escolhidas. Além disso, deveriam buscar dados sobre a biografia do autor, o contexto histórico e literário da obra e fazer uma comparação da narrativa histórica com a literária. O passo seguinte foi solicitar para os alunos apresentarem seminários referentes aos livros escolhidos. Após a apresentação dos seminários, os alunos refletiram sobre essa experiência e relataram que, através dessa fonte, é possível ter acesso a uma visão de mundo de uma determinada época e a obtenção de uma grande quantidade de informações históricas, dependendo de cada obra. Além disso, os alunos destacaram algumas dificuldades como a de

4 5234 interpretar os textos literários e a de identificar fatores relevantes para a História em alguns textos. Apesar de essa experiência ser feita na sala de aula de uma universidade, considero uma análise interessante da utilização da literatura no contexto do ensino, devido ao fato de, diferentemente do foco das autoras citadas acima, Moraes tomou como referência a participação do aluno, dando ênfase às suas falas. No artigo de Moraes não encontramos relato da existência de uma produção dos alunos anterior à atividade. Portanto, não temos uma idéia do processo de desenvolvimento que aconteceu durante o exercício proposto pela autora. A autora tinha como objetivo que os alunos vissem a obra literária como documento histórico já que discute questões do tempo presente, mesmo quando o plano de fundo é sobre outro tempo histórico, e diferenciassem o tempo de narração do tempo de narrativa, ou seja, o tempo em que a obra fora escrita e o tempo da trama. Porém, observamos que ela não estabeleceu uma base para se localizar no que diz respeito ao conhecimento do aluno, ou seja, a autora não estabeleceu relações entre o que o aluno sabia e o que o aluno apreendeu após a aplicação da atividade, portanto, não evidenciou o processo de aprendizagem por meio da linguagem escrita. Para compreendermos como se da o processo de aprendizagem por meio desse tipo de linguagem, é necessário conhecermos um pouco da relação que essa estabelece com o pensamento. O pensamento não é expresso simplesmente em palavras; é por meio delas que ele passa a existir. Cada pensamento tende a relacionar alguma coisa com outra, a estabelecer uma relação entre as coisas. Cada pensamento se move, amadurece e se desenvolve, desempenha uma função, soluciona um problema. Esse fluxo de pensamento corre como um movimento interior através de uma série de planos. Uma análise da interação do pensamento e da palavra deve começar com uma investigação dessas fases e dos planos diferentes que um pensamento percorre antes de ser expresso em palavras. (OLIVEIRA, 1993: 54). A aprendizagem, tendo em vista o trecho destacado acima, deve ser acompanhada pela linguagem que, por sua vez, mantém relações profundas com o pensamento. Analisando o desenvolvimento do pensamento do indivíduo pela linguagem, levando em conta suas várias dimensões (escrita, oral etc..), podemos estudar as fases que levam esse pensamento a se concretizar em forma de palavras. Pretendemos, portanto, analisar as fases do desenvolvimento da consciência histórica levando em consideração a utilização da literatura e a análise de textos os quais os alunos

5 5235 expressarão o que sabem antes e depois da mediação dessa linguagem no processo de construção de conceitos históricos. Vale lembrar que entendemos aqui como consciência histórica aquilo que o aluno já possui em conhecimento de mundo, ou seja, o aluno, assim como qualquer indivíduo, possui uma determinada maneira própria de ver as relações entre os homens e como elas se dão em relação ao tempo, portanto não é um ser desprovido de consciência. Assim, (...) a consciência histórica como uma universal antropológica a partir das reflexões tecidas por Rüsen e Heller, os quais não a consideram como meta a ser atingida, mas uma das condições de existência do pensamento. Ela não está restrita a um período da história, a regiões do planeta, a classes sociais ou a indivíduos mais ou menos preparados para a reflexão histórica ou social geral (DIAS, 2007: 44). Ao enfocarmos a aprendizagem do aluno nessa pesquisa, podemos contribuir bastante para a prática docente. Como implicação pedagógica, poderemos reafirmar que ensinar não se resume apenas a uma prática pautada em modelos os quais nos utilizamos para dar aulas sem levar em consideração como o aluno aprende e como é o processo de desenvolvimento da consciência histórica. Para a análise aqui proposta, pretendo fazer um estudo de caso o qual evidenciará as produções escritas dos alunos e o acompanhamento do desenvolvimento da consciência histórica pautado nas considerações feitas anteriormente. Serão escolhidas duas turmas: 8 ano e 9 ano, de uma escola estadual da cidade de Ilha Solteira. Pela comparação dos textos produzidos pelos alunos, procurarei entender de que maneira a literatura pode contribuir para o desenvolvimento da consciência histórica e apreensão dos conceitos no campo da História dentro da sala de aula. Para o acompanhamento do desenvolvimento em questão, essa pesquisa se baseará em duas ou mais produções de cada aluno as quais acredito que apresentarão algumas semelhanças e diferenças, que vão ser recolhidas durante o estudo. BIBLIOGRAFIA BITTENCOURT, C. M. F.. Ensino de história: fundamentos e métodos. 1. ed. São Paulo: Cortez, v p. GUERRA, Fabiana de Paula ; DINIZ, Leudjane Michelle Viegas. A incorporação de outras linguagens ao ensino de história. História & Ensino (UEL), v. 13, p , 2007.

6 5236 OLIVEIRA, Marta Kohl. Vygotsky: o aprendizado e desenvolvimento um processo sócio-histórico. São Paulo: Scipiore, MORAES, Dislane Zerbinatti. Narrativa literária e narrativa histórica: um estudo sobre as questões do ensino de história.. In: XVII Encontro Regional de História - O lugar da História., 2004, Campinas. XVII Encontro Regional de História - O lugar da História.. Campinas : Unicamp - ANPUH, v. CD-ROM SANTOS, Maria Aparecida Lima dos. Língua escrita e consciência histórica em produções de crianças e adolescentes. Revista História & Ensino (UEL), v. 13, p , SEVCENKO, Nicolau. Literatura como Missão: Tensões sociais e criação cultural na primeira república. São Paulo: Brasiliense, ZAMBONI, E. Representações e Linguagens no ensino de História. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 18, n. 36, p , 1999.

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