INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO

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1 INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO Generalidades: Sistemas de Proteção, Comando e Controlo Numérico (SPCC). Interface Humano-Máquina Especificação funcional Elaboração: DAT, DTI Homologação: conforme despacho do CA de Edição: 2ª. Substitui a edição de FEV 2007 Emissão: EDP Distribuição Energia, S.A. DTI Direção de Tecnologia e Inovação Rua Camilo Castelo Branco, Lisboa Tel.: Fax: dti@edp.pt

2 ÍNDICE 1 CONSIDERAÇÕES GERAIS CARACTERIZAÇÃO DO IHM NOS DIFERENTES NÍVEIS DO SPCC Dispositivos Eletrónicos Inteligentes (IED) (Nível 1) Unidade Central (UC) e Posto de Comando Local (PCL) (Nível 2) Caracterização da Unidade Central (UC) Posto de Comando Local (PCL) Constituição do IHM do PCL Definição de quadros gráficos do IHM do PCL Quadro com o Sinótico Geral da Instalação Quadro com o Sinótico Parcial da Instalação Quadro com o Estado das Funções de Automatismo e Informações Gerais Quadro com o Estado das Funções de Automatismo e Informações Individuais AT Quadro com o Estado das Funções de Automatismo e Informações Individuais MT Quadro com o Estado da Função de Automatismo da Bateria de Condensadores Quadro de Manutenção / Conservação de Equipamentos por Painel Quadro com o Sinótico dos Sistemas de Alimentação Auxiliares Quadro com a Lista de Medidas Individuais AT/MT Quadro com Supervisão, Configuração e Parametrização das Funções do SPCC Quadro com a Lista de Eventos e Acontecimentos Quadro de Sumário de Alarmes Manipulação de Quadros Comandos Tempo de Formação da Imagem no Ecrã Consola Portátil de Operação Impressora DTI Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 2/14

3 1 CONSIDERAÇÕES GERAIS O presente documento anula e substitui a edição anterior elaborada em fevereiro de As alterações introduzidas, em relação à anterior versão são as resultantes dos trabalhos da 2ª fase de revisão do Projeto-Tipo de Subestações, os quais contemplaram a elaboração de Projetos-Tipo para Postos de Corte, Exterior e Interior, e para Subestações Móvel, Simplificada e Exterior Base. O IHM, nos seus diferentes níveis de atuação, deverá ser o mais amigável possível do ponto de vista da sua utilização pelos operadores de campo, devendo para o efeito ter em consideração os seguintes princípios: todas as mensagens devem ser explícitas e escritas em Português; o IHM do Posto de Comando Local, os Dispositivos Eletrónicos Inteligentes (IED) e restantes equipamentos constituintes do SPCC devem dispor de palavras-chave, conforme definido abaixo, para permissão de acesso a certos níveis de atuação (como, por exemplo, Configuração e Parametrização); os procedimentos de acesso (palavras-chave) devem ser pedidos ao utilizador, através de quadros específicos. Toda e qualquer ação devem permanecer inibidas até que os procedimentos de acesso necessários sejam completamente executados; todas as entradas no sistema com sucesso devem ser devidamente registadas. 2 CARACTERIZAÇÃO DO IHM NOS DIFERENTES NÍVEIS DO SPCC 2.1 Dispositivos Eletrónicos Inteligentes (IED) (Nível 1) Pretende-se que, ao nível do IED, seja possível: visualizar os parâmetros das funções de proteção, automatismos e condições específicas de funcionamento da Subestação; colocar / retirar de serviço grupos de regulações pré-definidos; colocar / retirar de serviço funções; alterar parâmetros mediante a introdução de palavra-chave ; recolher e visualizar registos de osciloperturbografia e cronológicos de acontecimentos; atuar sobre os diversos órgãos do nível 0. O Interface Humano Máquina ao nível dos IED deverá ser implementado de duas formas: através de teclado funcional e de um interface gráfico do tipo display, que permita a consulta e a alteração dos parâmetros residentes no IED; através de um PC portátil, via ligação Ethernet, com porta de comunicação do tipo RJ 45 disponível no IED. Através do PC portátil, deve ser possível gravar as parametrizações existentes no IED para um dispositivo de armazenamento de dados. Deve ser possível, através de uma rede de comunicação (do tipo Ethernet), e a partir de um Gabinete de Engenharia (Remoto), consultar e alterar os parâmetros de regulações das funções residentes nos diferentes IED existentes na instalação, mediante a introdução de uma palavra-chave. A biblioteca de símbolos a utilizar nos displays gráficos dos IED, para representar esquematicamente os equipamentos existentes em cada painel, deve seguir, no aplicável, os princípios estabelecidos no documento normativo D00-C13-020/N, Instalações AT e MT. Sistema Genesys - Simbologia Scada. Regras de representação sinótica (unifilar e esquemática). Generalidades. As informações a visualizar no LCD de cada IED, respectivas funcionalidades e LED associados estão definidos em documentos tipo Notas Técnicas, a disponibilizar pela EDP Distribuição. DTI Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 3/14

4 2.2 Unidade Central (UC) e Posto de Comando Local (PCL) (Nível 2) Caracterização da Unidade Central (UC) A Unidade Central deve ser responsável pela comunicação com o Centro de Comando (CC) e deverá comunicar com todos os IED através dos protocolos de comunicação indicados no DEF-C13-504/N. A base de dados da UC deve ser atualizada com informação proveniente dos IED e comandos provenientes do PCL e CC. Através de um módulo de automação integrado, poderá ser possível a implementação de funções de controlo e automatismo devendo para este efeito serem utilizados blocos de funções ou linguagem estruturada. Todas as informações devem estar em conformidade com o documento DIT-C10-001/E, Instalações elétricas, SPCC: Normalização de Descritivos e Atributos das Bases de Dados do SPCC e SCADA. Deve ainda assegurar o envio de informação, via rede Ethernet, para o PCL, permitindo dessa forma a animação em tempo real dos diversos Quadros Gráficos do IHM disponíveis no PCL, bem como o arquivo no disco do PCL de registos de eventos do SPCC e de oscilografia, descarregados automaticamente dos IED numa lógica Event Triggered. O user a aplicar é o engenharia, conforme secção seguinte. A UC deve atender aos seguintes critérios fundamentais: minimização do tempo de resposta do sistema; maximização da disponibilidade do sistema; facilidade de manutenção do sistema; flexibilidade de exploração e evolução. Deverá ser prevista a possibilidade de efetuar cópia integral do conteúdo da flash disk da UC para um dispositivo de armazenamento de dados externo. Nota: nas Subestações Móveis não existe automação nem PCL; no entanto o equipamento deverá possibilitar a sua adaptação numa eventual expansão Posto de Comando Local (PCL) O PCL é responsável pelo arquivo dos registos do Sistema e por todas as funções de visualização e interface operacional com o utilizador, associadas ao Nível 1 do SPCC. A partir do PCL também deverá ser possível proceder à parametrização e configuração dos IED e à análise do registo de eventos. Pretende-se que, através do PCL, seja efetuada a supervisão e o comando global da instalação, através de um tratamento estruturado da informação. Assim sendo, deve ser permitido: visualizar os esquemas sinóticos da instalação global e parciais incluindo o estado atual de todos os órgãos e restante aparelhagem (indicados no documento DIT-C10-001/E); visualizar o valor de todas as medidas disponíveis (indicadas no documento DIT-C10-001/E); efetuar comandos sobre todos os órgãos da instalação que o permitam (indicados no documento DIT-C10-001/E); visualizar, através de um único registro cronológico, todas as ocorrências verificadas na instalação (indicadas no documento DIT-C10-001/E); efetuar o tratamento de parâmetros de automatismos, de proteções, de comunicação, e de registo de perturbações; visualizar o estado de autodiagnóstico do SPCC. Para além destas funções, o PCL deve possibilitar também a simulação de manobras sobre os equipamentos da instalação, permitindo assim o ensaio da resposta do sistema sem interferir com o processo. DTI Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 4/14

5 O PCL deve atender aos seguintes critérios fundamentais: minimização do tempo de resposta do sistema; maximização da disponibilidade do sistema; facilidade de manutenção do sistema; flexibilidade de exploração e evolução. Para além dos programas necessários ao correcto funcionamento do PCL, deverá ser prevista a existência dos seguintes programas/funcionalidades: possibilidade de implementação de uma solução do tipo Police Editor, que não permite a utilizadores com determinado perfil aceder ao Sistema Operativo, a qual preferencialmente deverá ser disponibilizada pelo Sistema Operativo; programa antivírus; programa para Execução de imagem total dos Discos do PCL (deve ser possível a realização completa de imagens) e UC Constituição do IHM do PCL O Interface Humano Máquina (IHM) é constituído por: um monitor gráfico, LCD, policromático de 19 polegadas alimentado a Corrente Contínua de 110 V; um teclado com trackball integrado; um pacote de software específico para desempenhar as funções de PCL; uma aplicação informática para interagir com a UC Definição de quadros gráficos do IHM do PCL Existem dois conjuntos de quadros gráficos associados ao IHM do PCL: Principal e "Funções Especiais". O conjunto Principal permite o acesso à supervisão e ao comando da instalação, e inclui os seguintes tipos de quadros: 1. Sinótico Geral da Instalação; 2. Sinótico Parcial da Instalação Andar AT; 3. Sinótico Parcial da Instalação Semibarramento MT 1; 4. Sinótico Parcial da Instalação Semibarramento MT 2; 5. Estado das Funções de Automatismo e Informações Gerais; 6. Estado das Funções de Automatismo e Informações Individuais AT; 7. Estado das Funções de Automatismo e Informações Individuais MT 1; 8. Estado das Funções de Automatismo e Informações Individuais MT 2; 9. Estado da Função de Automatismo da Bateria de Condensadores; 10. Manutenção / Conservação de Equipamentos por Painel; 11. Sinótico dos Sistemas de Alimentação Auxiliares; 12. Lista de Medidas Individuais AT e MT; 13. Supervisão, Configuração e Parametrização das Funções do SPCC; 14. Lista de Eventos e Acontecimentos; 15. Sumário de Alarmes. DTI Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 5/14

6 Na parte inferior de cada um dos quadros devem existir sempre botões de acesso rápido que possibilitem a navegação para os diversos quadros Principais, e que deverão estar devidamente identificados com uma designação abreviada. Exemplo: GERAL AT MT B1 MT B2 AUT GERAL AUT AT AUT MT1 AUT MT2 AUT BC MANUT SAUX MED SPCC EVENTOS ALARMES Cada um dos quadros deverá abranger sempre o tamanho máximo disponível no ecrã, não devendo ser necessária a utilização da scrollbar para a visualização da informação. Todas as ações a executar sobre os diversos campos constituintes dos quadros principais devem ser efetuadas por ativação de quadros particulares de interface, onde será permitido aceitar ou cancelar a ação. Os campos a partir dos quais for possível executar ações devem ter um formato saliente, tipo botão, ou, em opção, devem possuir numa zona próxima um outro dispositivo com a indicação alterar e a partir do qual deverá ser possível executar as referidas ações. O acesso a cada um desses campos deve estar condicionado às permissões de cada utilizador. Nos quadros particulares devem ainda estar disponíveis dois campos de diálogo com o operador: um campo de menu e um campo de mensagens. Através do campo de menu o operador pode aceder à execução da função desejada. No campo de mensagens são apresentadas as operações em curso e as mensagens de erro ou de aviso para o operador. O conjunto relativo às "Funções Especiais" possibilita a execução de tarefas não usuais, só acessíveis ao operador mediante a utilização de uma "palavra-chave" cuja introdução não deve ser visível no monitor. Essas tarefas, essencialmente de configuração do sistema ( Engenharia ), são, entre outras, as que se indicam seguidamente: criação de um novo sinótico ou alteração de um sinótico existente; criação ou alteração de ficheiros de configuração; criação ou alteração da base de dados do SPCC; criação ou alteração de programas de aplicação; edição e alteração de simbologia; configuração da estrutura do SPCC; gestão de comunicações; adição de novas funcionalidades ao sistema; registo de informação em suporte magnético extraível; diagnósticos "on-line" da UC e PCL; simulação de manobras; tratamento de níveis de acesso (alteração das "palavras-chave"); definição de protocolos diversos (listagens, relatórios,...); lista de entidades do sistema em tempo real. O grafismo a adotar para a simbologia SCADA associada à representação unifilar e esquemática do Sistema de Proteção Comando e Controlo Numérico (SPCC) deverá estar de acordo com o documento D00-C13-020/N. Os utilizadores pré-definidos e correspondentes permissões de acesso são os definidos na tabela seguidamente apresentada. DTI Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 6/14

7 Função Conducão Manutencão Engenharia Visualização X X X Comandos X X X Alteração de parâmetros SCADA X X X Alteração parâmetros de operação dos IED X X X Alteração parâmetros dos IED X X Alteração de sinóticos X Alteração e simulação da Base de Dados X Alteração da configuração dos IED X X Acesso remoto UC e Switch X Acesso remoto PCL X X X Acesso parcial ao SO (pasta D:\Arquivos) X Acesso ao SO (UC e PCL) X Logoff automático do Utilizador X X Nota: sempre que um equipamento de rede só permita um utilizador, o mesmo deverá se o engenharia Quadro com o Sinótico Geral da Instalação Deve ser constituído por uma imagem animada do esquema unifilar total da subestação, com a representação de todos os painéis de AT e MT. Com a finalidade de limitar o cruzamento de ligações, definir a sequência da numeração dos painéis e sua representação geográfica, deverá ser efetuado um estudo prévio a validar pela EDP. Deverá ser visível o valor da tensão de cada semibarramento AT e MT, a corrente e potências de cada chegada MT bem como a indicação da tomada do Transformador, a informação manual / automático e local/distância do Regulador de Tensão. Para cada um dos painéis deverá ser indicado o número respetivo, o estado do comutador local/distância, a existência de alarmes ativos associados e a posição dos órgãos de corte e de manobra. No canto superior esquerdo deve ser representada a indicação do modo de comando da Instalação e no canto superior direito um botão ACEITAR ALR que possibilite aceitar todos os alarmes associados à posição dos órgãos de corte e de manobra visualizados no quadro. Após ocorrer um deslastre por tensão ou frequência, cada painel de Linha que estiver em memória para reposição deverá ter representado, junto ao barramento, uma informação visual desse estado. Por exemplo: U para deslastre por tensão e f para deslastre por frequência. Neste quadro deve ainda constar a identificação da instalação e o logótipo da empresa Quadro com o Sinótico Parcial da Instalação Esta imagem deve ser animada e deve conter para além do esquema unifilar parcial em causa, a seguinte informação associada, no aplicável, a cada painel: estados dos órgãos de corte e manobra; sinalização de alarme ativo; medida de corrente IL1; DTI Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 7/14

8 medida de tensão (painéis de linha AT e semibarramentos); medidas de potência ativa e reativa (painéis de linha AT e chegada MT); medida de potência reativa (painel da Bat. de Condensadores); medida de Uo e Io do painel TSA + RN; comutação em curso, ordem de subir/descer tomadas, indicação da tomada, local/distância, bloqueado, manual/automático, x%, individual/paralelo do RAT; estado das sinalizações principais do painel (ensaio, local/distância, encravado, bloqueado, REE, religador e sincronismo); identificação do painel. A identificação do painel deve ser constituída por dois campos: número da cela; nomenclatura (nome da cela, cabo ou linha de ligação). Deverá ser possível editar o campo nomenclatura do painel. Ao atualizar este campo as alterações devem ser repercutidas nos restantes quatros de automatismos, medidas, manutenção, No canto superior direito deve existir um botão ACEITAR ALR que possibilite aceitar todos os alarmes associados à posição dos órgãos de corte e de manobra visualizados no quadro. Após ocorrer um deslastre por tensão ou frequência, cada painel de Linha que estiver em memória para reposição deverá ter representado, junto ao barramento, uma informação visual desse estado. Por exemplo: U para deslastre por tensão e f para deslastre por frequência. Poderão existir os seguintes tipos de painel: Linha AT. Interbarras AT. Potencial de Barras AT. Transformador de Potência AT/MT. Linha / Transformador de Potência AT/MT. Chegada MT. Interbarras MT. Bateria de Condensadores MT (com representação dos Escalões associados). Reatância de Neutro + Transformador de Serviços Auxiliares. Potencial de Barras MT. Linha MT Quadro com o Estado das Funções de Automatismo e Informações Gerais Neste quadro deve ser representada a informação dos parâmetros e programa das funções de automatismo por semibarramento AT e MT, nomeadamente das funções de Deslastre e Reposição por tensão e frequência, Controlo Horário da Bateria de Condensadores e Regulação Automática de Tensão Quadro com o Estado das Funções de Automatismo e Informações Individuais AT Onde são representadas as informações particulares de cada painel de Linha AT, Transformador de Potência AT e Chegada MT. DTI Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 8/14

9 Formato tipo: Deslastre + Reposição por Tensão U< Estado Prioridade Religação REE Verificação de sincronismo LINHA AT S/ PROG 2 F/S ESPECIAL AUTOMATICO LINHA AT DESLASTRE 1 E/S NORMAL MANUAL TRANSF AT DESLASTRE 3 CHEGADA MT DESL + REP Quadro com o Estado das Funções de Automatismo e Informações Individuais MT Onde são representadas as informações particulares de cada painel de Linha MT e Bateria de Condensadores. Formato tipo: Deslastre + Reposição Tensão U< Frequência f< Estado Estado Escalão Religação Prioridade Estado Programa REE LINHA MT S/ PROG S/ PROG 1 1 E/S L1 + L2 REE A LINHA MT DESLASTRE DESLASTRE 2 3 E/S RR REE B LINHA MT DESL + REP S/ PROG 2 4 E/S L1 NORMAL BAT COND DESL + REP S/ PROG 2 LINHA MT S/ PROG DESL + REP 1 2 F/S RR + L1 + L2 NORMAL LINHA MT S/ PROG DESL + REP 1 5 F/S RR + L1 REE B Quadro com o Estado da Função de Automatismo da Bateria de Condensadores Neste quadro deverá ser possível efetuar a configuração de todos os parâmetros e programa do Comando Automático da Bateria de Condensadores por escalão, incluindo o tempo de descarga e o parâmetro de redução da tensão de referência. Formato tipo: 1º Período Estado Ligar Desligar SEMANA INATIVO 00h:00m 00h:00m SÁBADO ATIVO 00h:00m 00h:00m DOMINGO ATIVO 00h:00m 00h:00m 2º Período Estado Ligar Desligar SEMANA INATIVO 00h:00m 00h:00m SÁBADO ATIVO 00h:00m 00h:00m DOMINGO ATIVO 00h:00m 00h:00m DTI Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 9/14

10 Quadro de Manutenção / Conservação de Equipamentos por Painel O quadro de Manutenção / Conservação do sistema e de equipamentos deve conter informação relativa a: autodiagnóstico; estatísticas. Os quadros de auto diagnóstico do sistema devem incluir toda a informação, representada de uma forma estruturada, relativa a: memória, disco rígido, drives e estado de comunicações do SPCC. Os quadros de estatística devem disponibilizar dados estatísticos relativos ao funcionamento da Subestação e ao sistema de comando e controlo, como sejam: número de manobras dos aparelhos de corte e seccionamento; número de disparos por painel; número de religações por painel; número de manobras dos comutadores de tomadas dos transformadores de potência; somatório dos Ampere Quadrado cortados por disjuntor (por fase); número de atuações das funções de automatismo que integram o SPCC; outras funções de manutenção disponibilizadas pelo sistema. O tratamento estatístico de informação, deve permitir a emissão de sinalizações, para intervenção imediata ou programada (manutenção), caso sejam atingidos os valores limite previamente fixados. Estes contadores devem poder ser reinicializados mediante a execução de um comando disponível no quadro. Os dados estatísticos não devem ser contabilizados quando o painel se encontra em modo de ensaio Quadro com o Sinótico dos Sistemas de Alimentação Auxiliares Este quadro será animado e deverá conter os esquemas unifilares referentes aos serviços auxiliares de corrente contínua e alternada da subestação, somente até o nível do barramento respectivo, indicando as medidas e comandos a ele associados bem como a representação do estado dos disjuntores e contactores. Poderá ainda ser complementado com informação relevante associada ao sistema de alimentação CC Quadro com a Lista de Medidas Individuais AT/MT Este quadro deve apresentar as medidas em tempo real de cada painel, incluindo, no caso das linhas AT, a representação do último registo de distância ao defeito detectada pela unidade de proteção de linha, assim como o dia e a hora dessa ocorrência. Para cada painel de linha AT deverá ainda ser representado um botão com indicação Aceitar que permita apagar as indicações referentes ao defeito detectado no painel. Formato tipo: B1 IL1 IL2 IL3 UL P (MW) Q (MVAr) Dist. (km) LINHA AT ,1 8,6 0,6 3,5 Defeito Tempo :30:05 ACEITAR B2 IL1 IL2 IL3 UL P (MW) Q (MVAr) Dist. (km) LINHA AT ,1 8,6 0,6 3,5 Defeito Tempo :00:0 ACEITAR TRANSF AT ,2 0,45 TRANSF AT ,2 0,45 CHEGADA MT ,2 0,45 CHEGADA MT ,2 0,45 DTI Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 10/14

11 B1 UL12 UL23 UL31 Uo (V) cos f (Hz) B2 UL1 UL2 UL3 Uo (V) cos f (Hz) BARRAS AT 60,1 60,1 60,1 0,95 50 BARRAS AT 60,1 60,1 60,1 0,95 50 BARRAS MT 15,3 15,3 15,3 0 BARRAS MT 15,3 15,3 15,3 0 B1 IL1 IL2 IL3 Io Io DTR P (MW) Q (MVAr) B2 IL1 IL2 IL3 Io Io DTR P (MW) Q (MVAr) LINHA MT ,3 14,3 LINHA MT ,4 14,3 TSA + RN ,1 TSA + RN ,1 BAT COND ,4 3,1 BAT COND ,3 3, Quadro com Supervisão, Configuração e Parametrização das Funções do SPCC Este quadro deve apresentar informação relativa a: estado da Unidade Central e de todos os IED; estado geral da rede de comunicação local e respectivos interfaces (interligação dos equipamentos pertencentes aos Níveis 0, 1 e 2). O esquema da rede SPCC representado neste quadro deve conter todos os equipamentos e sua interligação física, bem como o IP e parâmetros respectivos. Cada equipamento deve ser apresentado por uma imagem/foto real de tamanho reduzido, mas percetível, adaptado ao espaço existente. Por seleção de cada um dos dispositivos representados no quadro de supervisão, deve ser possível visualizar toda a informação relativa ao seu estado de funcionamento, link para página web bem como permitir a parametrização das seguintes funções: Funções de Proteção; Funções de Automatismo; Funções de Análise de Perturbações (Osciloperturbografia); Os ficheiros de osciloperturbografia devem ser exportados, por defeito, para a pasta D:\Arquivos\Oscilografias. Preferencialmente, o software de parametrização deve ter um interface gráfico único idêntico ao dos restantes quadros do PCL. Em alternativa, podem ser integrados no PCL os programas específicos de cada fabricante dos diversos equipamentos constituintes do SPCC. Como auxílio ao utilizador, nesta página devem existir ligações a diversos documentos esclarecedores do funcionamento do sistema, nomeadamente de como exportar eventos e oscilografias ou outros assuntos pertinentes Quadro com a Lista de Eventos e Acontecimentos Apresentação cronológica de todas as informações provenientes ou geradas na instalação, em conformidade com o definido no documento DIT-C10-001/E. Nesse quadro, deve ser considerada a possibilidade de exportar os eventos para um dispositivo de armazenamento de dados, para posterior análise detalhada de incidentes. A ferramenta de exportação deve considerar um campo com data e hora de início e fim do período pretendido exportar. No topo deste quatro deve existir um botão para ativação desta ferramenta. Os eventos devem ser exportados directamente para Excel ou num formado compatível como o Excel e por defeito para a pasta D:\Arquivos\Eventos. DTI Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 11/14

12 Quadro de Sumário de Alarmes Consiste na indicação da última ocorrência dos eventos críticos, considerados como alarme e que impossibilitam o correcto funcionamento da instalação. O tipo de informação e modo de tratamento deve estar em conformidade com o definido no documento DIT-C10-001/E. Por exemplo: todos os alarmes que requeiram a intervenção humana, como é o caso do disparo de disjuntores BT e posições anómalas dos órgãos, não devem permanecer na lista após normalização (s/r sem necessidade de reconhecimento ou autoaceites), de modo a não encher esta lista Manipulação de Quadros A estrutura organizativa dos diferentes quadros do IHM do PCL segue a seguinte hierarquia (não aplicável às Funções Especiais ): Primeiro nível: Quadros Principais A este nível, está disponível a escolha dos quadros indicados na secção do presente documento, caso se apliquem à topologia da instalação: Seleccionando qualquer uma destas opções, acede-se a um quadro com o mesmo nível hierárquico. Cada um dos quadros abrangerá o tamanho máximo disponível no ecrã, implicando a abertura de um novo quadro e a eliminação do anterior. Segundo nível: Quadros Particulares O acesso a este nível de quadros é efetuado a partir dos quadros principais. Devem ser previstos os seguintes quadros particulares: quadros para comando dos órgãos de manobra e alteração dos modos de funcionamento; quadros para alteração de valores, parâmetros ou estados. Nos quadros particulares devem estar ainda disponíveis duas linhas de diálogo com o operador: uma linha de menu e uma linha de mensagens. Através da linha de menu o operador pode aceder aos comandos ou alteração de valores, parâmetros ou estados. Através da linha de mensagens são apresentadas as operações em curso e as mensagens de erro ou de aviso para o operador. Estes quadros devem ter dimensões adequadas à sua função, não devem implicar a eliminação do quadro principal e devem considerar sempre a possibilidade de aceitar ou cancelar a alteração da ação em curso. Relativamente a alterações de configuração, parâmetros e modos de funcionamento, o acesso deve estar condicionado às permissões do utilizador ativo Comandos Os órgãos a comandar são escolhidos pelo Operador sobre o sinótico geral ou sinóticos parciais da instalação. A qualquer ordem de comando emitida a partir do PCL deve ser atribuída a causa de atuação "voluntária" para efeito de registo de acontecimentos. Os órgãos ou dispositivos a comandar podem ser disjuntores, seccionadores, comutadores de tomadas de transformadores de potência, regime de exploração, etc.. DTI Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 12/14

13 O quadro de comando (pertencente ao segundo nível hierárquico) deve apresentar, para cada um dos casos, as seguintes opções e informação, a título de exemplo: Disjuntor: Opções: Ligar e Desligar Informação: Disponível e Indisponível Comutador de Tomadas do TP: Opções: Subir e Descer Informação: Disponível e Indisponível As fases de comando de um órgão de manobra devem cumprir as seguintes etapas: Seleção O operador chama o quadro onde está representado o órgão a comandar, posiciona o cursor sobre o mesmo e selecciona-o por atuação no botão apropriado para o efeito. Com esta operação o símbolo do órgão seleccionado deve ficar intermitente. Caso o órgão não possa ser comandado por estar indisponível, a seleção não deve ser autorizada devendo existir uma mensagem que informe o utilizador desse facto. Execução Após seleção do comando que se deseja efetuar (p.ex. ordem de LIGAR), o comando é ativado por atuação no botão apropriado, e a correspondente mensagem é registada. Caso a ação pedida não seja executável, o comando não é executado. Confirmação da execução A falta de confirmação de execução durante a temporização de vigilância originará um alarme. Ao ser recebida a confirmação de execução, a representação do órgão de manobra assume o novo estado e passa de intermitente a permanente. Execução efetiva O sistema deve controlar o tempo de receção da sinalização associada à mudança de estado do órgão comandado (caso o órgão tenha sinalização de posição associada). Esta sinalização deve ser recebida antes de decorrido um tempo ajustável (na ordem de 10 s.) Tempo de Formação da Imagem no Ecrã O tempo de formação de uma imagem no monitor do PCL, contado a partir de uma ação voluntária efetuada pelo operador sobre o mesmo ou a partir da chegada de uma qualquer informação que altere o estado da instalação, nunca deverá ser superior a 2 s Consola Portátil de Operação A partir de uma Consola Portátil de Operação, devem poder ser realizadas as mesmas operações que no Posto de Comando Local do SPCC. No entanto, a sua utilização destina-se essencialmente a executar as seguintes funções: parametrização das funções de proteção parametrização das funções de automatismo; parametrização das funções de comunicação; visualização do registo cronológico de acontecimento e medidas; visualização dos dados de osciloperturbografia associados a cada um dos IED; transferência de dados de e para o sistema. DTI Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 13/14

14 Impressora Deve ser disponibilizada, ao nível do Posto de Comando Local, uma porta de comunicação para ligar, quando necessário, uma impressora. Por atuação no PCL, deve ser possível selecionar os acontecimentos que se pretendem enviar para a impressora. A ausência da tensão de alimentação da impressora e o seu reaparecimento (após falha) devem ser sinalizadas ao nível do PCL. DTI Direção de Tecnologia e Inovação Pág. 14/14

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