Sistemas de Videovigilância de acordo com a EN
|
|
- Nina Lage de Paiva
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Painel 4 Sistemas de Alarme Sistemas de Videovigilância de acordo com a EN IPQ - 22 de Novembro de 2017
3 Resumo Introdução à NP EN Graduação de Segurança Como desenvolver uma solução de videovigilância para minimizar as deficiências de segurança de um determinado espaço, atendendo à NP EN ? Conclusões
4 Introdução à NP EN NP EN Sistemas de videovigilância para utilização em aplicações de segurança eletrónica Parte 1.1 Requisitos do Sistema Generalidades (IEC : 2013) Norma homologada pelo Instituto Português da Qualidade (Termo nº97/2016 de23/06) NOTA: A série de normas EN de 2014 substituem a série de normas EN de 2010
5 Introdução à NP EN NP EN Versão portuguesa da norma europeia EN : 2014 (Video surveillance systems for use in security applications)
6 Introdução à NP EN NP EN Sistemas de Videovigilância para utilização em aplicações de segurança eletrónica Parte 1 - Requisitos do Sistema 1.1 Generalidades 1.2 Requisitos de desempenho para transmissão de vídeo Parte 2 - Protocolos de transmissão de vídeo Parte 3 - Interfaces de vídeo digitais e analógicas Parte 4 - Diretrizes de aplicação
7 Introdução à NP EN A norma NP EN fornece uma nova abordagem global para os sistemas de videovigilância em contraponto normas de produto tradicionais, definindo o uso de "boas práticas" e um conjunto de instruções que pretendem garantir: que as necessidades do potencial utilizador são devidamente especificadas e compreendidas; que o sistema é projetado, instalado, operado e mantido para atender às necessidades do utilizador e: permite a comparação entre as propostas dos fornecedores; permite a aplicação consistente de funções; fornece um método simplificado para especificar o sistema.
8 Introdução à NP EN A norma aplica-se a sistemas para vigilância de áreas públicas e privadas e começa por renomear os chamados circuitos fechados de televisão (CCTV) por sistemas de videovigilância (VSS, de Video Surveillance Systems), definindo os requisitos mínimos que devem ser atendidos por um sistema (VSS). Introduz uma graduação de segurança baseada em 4 graus de segurança (baixo risco, baixo a médio risco, médio a alto risco e risco alto). Introduz igualmente 4 classes ambientais (dependendo do VSS, no todo ou em parte, se encontrar no interior ou no exterior de um determinado recinto).
9 Um sistema VSS é apresentado na NP EN como um conjunto de blocos funcionais que representam as várias partes e funções do sistema. Introdução à NP EN Captação de imagem: geração de imagens de video Tratamento de imagem: análise, armazenamento e apresentação de informação (exibição de imagens e dados) Interligações: transmissão e encaminhamento de imagens de vídeo e dos sinais de controlo comunicações e meios utilizados para esse fim (ligações) Ao invés de definir e estabelecer requisitos para os dispositivos que compõem os VSS, a norma refere-se sempre ao sistema define os seus requisitos funcionais. As funções de um VSS não têm necessariamente de consistir em dispositivos separados, podendo um só dispositivo assegurar mais do que uma função. Gestão de dados: aquisição e tratamento de dados e sua transmissão entre componentes Gestão de atividades: atividades em resposta a uma ação do utilizador ou como resposta a um alarme Interface com outros sistemas: acesso mútuo e simplificado a funcionalidades e dados de outros sistemas Integridade do sistema: deteção de falhas de componentes, software e interligações, proteção contra sabotagem e acesso não autorizado ao sistema Integridade dos dados: identificação da origem dos dados, autenticação (prevenção da sua modificação, eliminação e inserção) e proteção (prevenção de acesso não autorizado)
10 Graduação de Segurança Os VSS e os seus componentes deverão ser graduados de maneira a providenciar um nível de segurança requerido. Os graus de segurança têm em consideração o nível de risco, o qual depende: da probabilidade da ocorrência de incidentes (aferida pelos sistemas de alarme, vigilância humana, proteção física e risco geral na área); e as potenciais consequências dos mesmos (danos, perdas de vida, deterioração ou perda de bens, perda de informação ou danos ambientais).
11 Graduação de Segurança Existem 4 graus de segurança: São as funções do sistema, e não os componentes do VSS, que são classificadas com graus de segurança. Podem existir diferentes graus de segurança num sistema VSS. Numa análise simplista, os requisitos e as recomendações nos graus 3 ou 4 são mais apropriados para riscos de segurança significativos ou onerosos, enquanto que os dos graus 1 e 2 são mais apropriados para situações em que não mais se necessita do que informar o operador de condições não ameaçadoras ou eventos no local.
12 Graduação de Segurança As funções de um VSS que têm especificações de acordo com os graus de segurança, são: Interligações comuns Armazenamento Arquivo e salvaguarda Informação relacionada com alarme Salvaguarda e restauro de dados do sistema Notificação respetiva de falha Monitorização PSU do dispositivo de manipulação de imagem Tempo de conservação do buffer de imagens Monitorização de interligações Tempo de notificação de falha de função essencial do dispositivo Deteção de sabotagem Requisitos do código de autorização Sincronização de tempo Autenticação de dados Exportação / cópia de autenticação Etiquetagem de dados Proteção de dados (manipulação) A norma EN inclui requisitos e recomendações para as funções em causa
13 Como desenvolver uma solução de videovigilância para minimizar as deficiências de segurança de um determinado espaço, atendendo à NP EN ? Projetista de Segurança Empresa de Segurança (Instalador)
14 Como desenvolver uma solução de videovigilância para minimizar as deficiências de segurança de um determinado espaço, atendendo à NP EN ? PLANEAMENTO Consulta ao cliente relativamente às necessidades gerais de segurança que se pretende proteger; Avaliação de risco do local onde o sistema será instalado, para garantir que o VSS será o mais adequado às necessidade de segurança do cliente (*) : Identificação das ameaças e dos riscos presentes; Possibilidade dasrespetivas ocorrências; Consequências das ameaças e dos riscos; Definir os níveis os níveis de proteção requeridos no local em função da avaliação de risco; Definir os graus de segurança que os elementos que constituem o VSS devem possuir, por forma a adaptar o VSS ao nível de segurança requerido; (*) A considerar: sistemas ou medidas de segurança existentes, valor patrimonial, nível de criminalidade da área, histórico de furtos ou roubos e método utilizado, etc.
15 Como desenvolver uma solução de videovigilância para minimizar as deficiências de segurança de um determinado espaço, atendendo à NP EN ? PLANEAMENTO Definição dos requisitos operacionais do sistema, identificando-se as áreas a monitorizar pelo sistema, as atividades a serem captadas, o desempenho em termos de imagem, as condições ambientais dos espaços, os requisitos de armazenamento, extração e exportação de imagens, as ameaças que o sistema deve abordar e como deve ser usado, a formação aos utilizadores, etc.. CONCEÇÃO Visita ao local onde será instalado o sistema; Levantamento das condições do local, para definir o posicionamento dos equipamentos, verificar a existência de acessibilidades que permitam a fácil instalação e manutenção, avaliar as condições de luminosidade dos espaços a fim de selecionar as câmaras e lentas da forma mais adequada, etc. ;
16 Como desenvolver uma solução de videovigilância para minimizar as deficiências de segurança de um determinado espaço, atendendo à NP EN ? CONCEÇÃO Elaborar proposta de conceção e especificação do VSS, refletindo os requisitos e fatores presentes no local identificados nas etapas anteriores. INSTALAÇÃO Instalação do VSS atendendo os requisitos operacionais e especificações detalhados na proposta (ou contrato); Realização de ensaios ao sistema para garantir que o VSS cumpre com com o pretendido e se encontra totalmente operacional; Formação aos utilizadores de acordo com os requisitos operacionais; Recepção do VSS pelo cliente (termo de responsabilidade do técnico responsável)
17 Conclusões São as funções do sistema VSS que são classificadas em vez de cada componente; A graduação afetará o nível de proteção e a restrição de acesso ao sistema; Quando o uso de um único grau para todas as funções do sistema não é prático, a norma permite que a classificação seja dividida por função (18 funções); Os graus escolhidos devem ser registados nos requisitos operacionais ou na proposta de conceção do sistema; A norma permite flexibilidade, mas recomenda-se que os projetistas do sistema escolham a abordagem mais simples que funcione. Isso pode significar um mesmo grau aplicado em todo o sistema; A classificação de um sistema não determina a qualidade das imagens captadas pelo sistema. A norma EN inclui requisitos e recomendações que determinarão a qualidade da gravação de imagens.
18 Nuno Henriques
NP EN 365:2017 Equipamento de proteção individual para a prevenção de quedas em altura Requisitos gerais
Equipamento de proteção individual para a prevenção de quedas em altura - Requisitos gerais de utilização, manutenção, exames periódicos, reparação, marcação e embalagem Substitui a EN 365:1992; É a versão
Leia maisAplicação dos Princípios BPL aos Sistemas Informatizados. Florbela Dias DMET
Aplicação dos Princípios BPL aos Sistemas Informatizados Number 17 Application of GLP Principles to Computerised Systems 2 Resumo Introdução Fase de projeto Fase operacional Fase de descontinuação 3 Introdução
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO. Análise de Requisitos
FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Análise de Requisitos 24 de Fevereiro de 2011 Índice 1 Introdução... 3 Apresentação do Documento... 3 2 Especificação de Requisitos... 4 2.1 Requisitos
Leia maisPolítica de Segurança da Informação
Política de Segurança da Informação 2019 2019 2019 Política de Segurança da Informação do Instituto Nacional de Estatística, IP 04 Introdução A do INE, I.P. estabelece os princípios gerais que devem ser
Leia maisFaz passar sempre todas as mensagens.
Faz passar sempre todas as mensagens. PRAESIDEO - Sistema digital de chamadas e de alarme por voz boschsecurity.com PRAESIDEO - Sistema digital de chamadas e de alarme por voz 3 Manter o público informado
Leia maisUNIDADE 2 Utilitários de Sistema
UNIDADE 2 Utilitários de Sistema 1 1. Categorização dos utilitários do sistema 1.1. Ferramentas de gestão de ficheiros 2 Ferramentas de gestão de ficheiros A quantidade de dados que os sistemas informáticos
Leia maisAVIOTEC IP starlight 8000
AVIOTEC IP starlight 8000 FCS-8000-VFD-B pt Arranque do sistema AVIOTEC IP starlight 8000 Índice pt 3 Índice 1 Segurança 4 1.1 Explicação das mensagens de segurança 4 1.2 Precauções de segurança 4 2 Introdução
Leia maisServiços Externos de Segurança e Saúde no Trabalho
Existe uma grande diversidade de empresas de segurança a operar no mercado, capazes de oferecer as mais variadas e avançadas soluções de segurança. Para os proprietários dos sistemas e utilizadores de
Leia maisRecomendações sobre Segurança Radiológica
Página 1/5 Recomendações sobre Segurança Radiológica Nota: Este documento foi elaborado com base nas Recomendações Sobre Segurança Radiológica DPRSN/DIO Versão 1 / Revisão nº 01 de 17/04/2006 desenvolvidas
Leia maisDivar. Guia de aplicações. Divar application guide
Divar Guia de aplicações Videogravador Divar application digital guideversátil divar da Bosch Videogravador digital versátil divar da Bosch Divar é o versátil videogravador digital que torna o CCTV digital
Leia maisSistema de Gestão da Prevenção em
Sistema de Gestão da Prevenção em SST Trabalho realizado por: André Andrade nº18990 Curso: Engenharia do Ambiente Data: 29/10/2008 Disciplina: PARP Índice Introdução... 3 Sistema de gestão da prevenção
Leia maisCASA CIVIL ARQUIVO NACIONAL CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS RESOLUÇÃO Nº 24, DE 3 DE AGOSTO DE 2006
Resolução nº 24, de 3 de agosto de 2006 CASA CIVIL ARQUIVO NACIONAL CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS RESOLUÇÃO Nº 24, DE 3 DE AGOSTO DE 2006 Estabelece diretrizes para a transferência e recolhimento de documentos
Leia maisPor Constantino W. Nassel
NORMA ISO 9000 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001:2000 REQUISITOS E LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO Por Constantino W. Nassel CONTEÚDOS O que é a ISO? O que é a ISO 9000? Histórico Normas
Leia maisFlexibilidade revolucionada Sistemas de alarme de intrusão MAP 5000
Flexibilidade revolucionada Sistemas de alarme de intrusão MAP 5000 2 Sistemas de alarme de intrusão MAP 5000 Tecnologia de ponta flexível que inova Os sistemas de alarme de intrusão constituem uma componente
Leia maisAplicação do regime R&TTE
Aplicação do regime R&TTE Workshop Fundação Dr. António Cupertino de Miranda Porto, 29 de Novembro de 2011 Nuno Castro Luís Novembro 2011 Regime R&TTE Radio and Telecommunications Terminal Equipment (Directiva
Leia maisClaranet. Política de Segurança da Informação. Versão 3.0
Claranet Política de Segurança da Informação Versão 3.0 Índice 1. Introdução... 2 2. Siglas e Definições... 2 3. Audiência... 3 4. Importância da Informação... 3 5. Importância da Segurança da Informação...
Leia maisVICRODEL Sistemas Electrónicos, Lda. Apresentação Corporativa 2016 desde 1997
Apresentação Corporativa 2016 desde 1997 V.1.0. Jan. 2016 A Vicrodel Sistemas Electrónicos, actua no mercado dos sistemas electrónicos desde 1997, comercializando sistemas de segurança electrónica e som,
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO PÚBLICA
POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO PÚBLICA ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. DIRETRIZES... 3 3.1. TREINAMENTO E CONSCIENTIZAÇÃO... 3 3.2. COOPERAÇÃO ENTRE ORGANIZAÇÕES... 3 3.3. CONDUTAS
Leia maisSegurança e Auditoria de Sistemas
Segurança e Auditoria de Sistemas ABNT NBR ISO/IEC 27002 0. Introdução 1 Roteiro Definição Justificativa Fontes de Requisitos Análise/Avaliação de Riscos Seleção de Controles Ponto de Partida Fatores Críticos
Leia maisObrigações de controlo de fornecedor externo. Risco de tecnologia
Obrigações de de fornecedor externo Risco de tecnologia Área de 1. Gerir a obsolescência Garantir disposições de suporte contínuo O fornecedor tem de informar imediatamente o Barclays sobre modificações
Leia maisA MIC Série 550 Câmara robusta com rotação horizontal, vertical e zoom de exterior
A MIC Série 550 Câmara robusta com rotação horizontal, vertical e zoom de exterior 2 MIC Série 550 Definimos padrões em termos de vigilância Design compacto e elegante para uma integração discreta em ambientes
Leia maisObrigações de controlo de fornecedor externo. Risco de tecnologia
Obrigações de de fornecedor externo Risco de tecnologia Área de Designação do Descrição do Porque é importante 1. Gerir a obsolescência Garantir disposições de suporte contínuo O fornecedor tem de informar
Leia maisDECRETO N.º 87/X. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
DECRETO N.º 87/X REGULA A INSTALAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE SISTEMAS DE VIGILÂNCIA ELECTRÓNICA RODOVIÁRIA E A CRIAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DE ACIDENTES E INCIDENTES PELA EP - ESTRADAS DE PORTUGAL,
Leia maisSuperintendência Comercial de Distribuição
Superintendência Comercial de Distribuição MEDIÇÃO DE ENERGIA ETC 3.15 DISPOSITIVO DE GERENCIAMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA maio/2012 CÓPIA NÃO CONTROLADA Verificar versão atualizada na Internet SUMÁRIO 1-
Leia maisParticipação do Consumo nos Serviços de Sistema
DIRECÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO LIGAÇÃO À REDE TELECOMUNICAÇÕES DE SEGURANÇA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Participação do Consumo nos Serviços de Sistema Anexo 1 à Especificação Técnica: Aplicação SIME Cliente
Leia maisControlo de Documentos e Registos
Controlo de e Registos 1. Objetivo Definir a metodologia para controlar os documentos do Sistema de Gestão da e os registos gerados, incluindo documentos de origem externa 2. Âmbito Este procedimento aplica-se
Leia maisTERMOS E CONDIÇÕES GERAIS DE UTILIZAÇÃO
TERMOS E CONDIÇÕES GERAIS DE UTILIZAÇÃO Última atualização - 23/05/2018 1. OBJECTO O presente documento estabelece os Termos e Condições Gerais de Utilização que regem a utilização do Website IGREJA MANA,
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
Calibração Fonte: Simone Acosta Fatores para minimizar erros Sensor apropriado Verificar a exatidão de cada elemento Cabeamento correto Verificar ruído elétrico Calibração Procedimento Geral
Leia maisTítulo Código Rev. MÉTODOS DE ENSAIO E VALIDAÇÃO DE MÉTODOS MQ-CQMA
5.4.1. Generalidades Os laboratórios do Centro de Química e Meio Ambiente (CQMA) estabelecem e mantêm procedimentos documentados para os métodos de ensaios que realizam. Nesses procedimentos estão incluídos
Leia maisRequisitos de Software
Engenharia de requisitos Requisitos de Software Estabelece os serviços que o cliente requer de um sistema e as restrições sob as quais tal sistema operará e será desenvolvido. Tais serviços e restrições
Leia maisPolícia de Segurança Pública Direção Nacional DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA PRIVADA. Medidas de segurança obrigatórias
Polícia de Segurança Pública Direção Nacional DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA PRIVADA Medidas de segurança obrigatórias Telmo Ribeiro Agente principal 16 de outubro de 2018 OBJETIVOS DA SESSÃO Identificar os
Leia maisLista de Normas Portuguesas
Lista de Normas Portuguesas (versões Portuguesas de Normas Europeias) publicadas no sector das aplicações ferroviárias no domínio electrotécnico, elaboradas pela CTE 9 Aplicações eléctricas e electrónicas
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade O Comitê - ISO A Organização Internacional de Normalização (ISO) tem sede em Genebra na Suíça, com o propósito
Leia maisPRESCRIÇÕES E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
PRESCRIÇÕES E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1 CONSIDERAÇÕES PRÉVIAS 1.1 CONTEXTO NORMATIVO Na elaboração do presente Manual ITED foram consideradas as Normas Europeias aplicáveis, nomeadamente: EN 50083 - Sistemas
Leia maisProjectores AEGIS da Bosch Iluminação de Segurança
Projectores AEGIS da Bosch Iluminação de Segurança 2 Projectores AEGIS Projectores AEGIS Iluminação de Segurança A tecnologia de luz constante com patente pendente compensa a degradação dos LEDs. A tecnologia
Leia maisSegurança Informática em Redes e Sistemas
Instituto Superior Politécnico de Ciências e Tecnologia Segurança Informática em Redes e Sistemas Prof Pedro Vunge I Semestre de 2019 Capítulo 2 POLÍTICA DE SEGURANÇA SUMÁRIO : POLÍTICA DE SEGURANÇA 2.1confidencialidade,
Leia maisGUIA PRÁTICO SEGURANÇA PARA CONDOMÍNIOS
GUIA PRÁTICO SEGURANÇA PARA CONDOMÍNIOS Cofinanciado por: Revisão e verificação efetuada por: Índice 1. Introdução 2. Segurança Contra Incêndio (Safety) 2.1. Que espaços de um condomínio estão obrigados
Leia maisISO/IEC Roteiro IEC ISO. Histórico ISO/IEC ISO
Roteiro Processos do Ciclo de Vida de Software Diego Martins dmvb@cin.ufpe.br Histórico Objetivos Organização Processos Fundamentais Processos Organizacionais de Processo IEC ISO International Electrotechnical
Leia maisGuia prático de conformidade de sistemas de intrusão. Cofinanciado por: Revisão e verificação efetuada por:
Guia prático de conformidade de sistemas de intrusão Cofinanciado por: Revisão e verificação efetuada por: Índice 1. Introdução 2. Características gerais de um sistema de deteção contra intrusão 2.1. Constituição
Leia maisProporcionar acesso apropriado aos serviços básicos de comunicações electrónicas a preços razoáveis.
CAPÍTULO III OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS E PROJECTOS PRIORITÁRIOS OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS Em termos de Objectivos estratégicos manteve-se o definido no Plano anterior, ou seja existem três vectores que se
Leia maisANFW Painel Remoto Anunciador de Falhas
Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas ANFW Painel Remoto Anunciador de Falhas Manual de Instruções Manual de Instruções Série: ANFW Idioma: Português Nº do Documento: 10004636736
Leia maisNorma NR-12: Como aplicar sistemas e dispositivos eletroeletrônicos de segurança em máquinas e equipamentos
Norma NR-12: Como aplicar sistemas e dispositivos eletroeletrônicos de segurança em máquinas e equipamentos Eng. Mec. Walter Luís Künzel - contato@bekengenharia.com.br CREA-SC: 102954-3 Eng. Eletric. Guilherme
Leia maisNovos regimes RED e CEM: importadores e distribuidores. Nuno Castro Luís
Novos regimes RED e CEM: importadores e distribuidores Nuno Castro Luís Porto, 12.10.2017 Lisboa, 19.10.2017 Legislação de referência Diretiva nº 2014/53/EU, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16
Leia maisManual de Instruções Bloco de Contato
Manual de operação...páginas 1 até 5 Content 1 Sobre este documento...1 1.1 Função...1 1.2 Grupo-alvo: pessoal técnico autorizado...1 1.3 Símbolos utilizados...1 1.4 Uso convencional...1 1.5 Instruções
Leia maisPOLÍTICA DE PRIVACIDADE E PROTEÇÃO DE DADOS
POLÍTICA DE PRIVACIDADE E PROTEÇÃO DE DADOS INTRODUÇÃO O Grupo processa 1 regularmente os dados pessoais 2 dos seus colaboradores e dos seus clientes individuais, atuais ou potenciais, bem como de terceiros,
Leia maisRegimes ITUR - ITED. Paulo Mourato Mendes / Duarte Alves Direcção de Fiscalização
Regimes ITUR - ITED Paulo Mourato Mendes / Duarte Alves Direcção de Fiscalização Santarém, 4 de Julho de 2011 Regime ITUR Criação de condições para o livre acesso às infra-estruturas por parte dos diferentes
Leia maisRequisitos de Software
Requisitos de Software Engenharia de requisitos Estabelece os serviços que o cliente requer de um sistema e as restrições sob as quais tal sistema operará e será desenvolvido. Tais serviços e restrições
Leia maisFormação ITED/ITUR CONTEUDOS E UNIFORMIZAÇÃO DE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO. Duarte Alves Direcção de Fiscalização
Formação ITED/ITUR CONTEUDOS E UNIFORMIZAÇÃO DE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Duarte Alves Direcção de Fiscalização Fevereiro de 2015 ÍNDICE Apresentação do conteúdo das UFCD de atualização Método de avaliação
Leia maisMANUTENÇÃO de SADI nota técnica 12 da ANPC. Francelino da Silva
MANUTENÇÃO de SADI nota técnica 12 da ANPC Francelino da Silva 1 1. OBJETIVO e APLICAÇÃO da NT 12 Segurança contra incêndio em edifícios Nota técnica N.º 12 da ANPC (NT 12) Sistemas automáticos de deteção
Leia maisANEXO 13 MANUAIS E SISTEMAS
ANEXO 13 MANUAIS E SISTEMAS Conforme estabelecido na Cláusula 21.ª do Contrato de Concessão, o Concessionário obriga-se a elaborar os Manuais e a implementar os Sistemas previstos no presente anexo nos
Leia maisCOMO ELABORAR UM PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIAS PRE PARA ATENDER AS EXIGÊNCIAS DA NOVA NR-20
COMO ELABORAR UM PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIAS PRE PARA ATENDER AS EXIGÊNCIAS DA NOVA NR-20 A nova Norma Regulamentadora NR-20, em seu item 20.14.2, determina que a empresa deve elaborar o plano de resposta
Leia maisNormas. Proteção da cabeça:
Normas Proteção da cabeça: Norma EN397 - Capacetes de proteção para a indústria A norma EN 397, que diz respeito aos capacetes de proteção para a indústria, exige em termos de marcação as indicações seguintes:
Leia maisDuarte Alves / Jorge Martins Direcção de Fiscalização
Duarte Alves / Jorge Martins Direcção de Fiscalização Viseu, 28 de Setembro de 2011 Regime ITUR Criação de condições para o livre acesso às infra-estruturas por parte dos diferentes operadores, em igualdade,
Leia maisDECRETO N.º 210/IX REGULA A UTILIZAÇÃO DE CÂMARAS DE VÍDEO PELAS FORÇAS E SERVIÇOS DE SEGURANÇA EM LOCAIS PÚBLICOS DE UTILIZAÇÃO COMUM
DECRETO N.º 210/IX REGULA A UTILIZAÇÃO DE CÂMARAS DE VÍDEO PELAS FORÇAS E SERVIÇOS DE SEGURANÇA EM LOCAIS PÚBLICOS DE UTILIZAÇÃO COMUM A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo
Leia maisINSPEÇÃO EM SERVIÇO EM USINAS NUCLEOELÉTRICAS
1.25 CNEN NE setembro/1996 INSPEÇÃO EM SERVIÇO EM USINAS NUCLEOELÉTRICAS 2 Inspeção em Serviço em Usinas Nucleoelétricas Resolução CNEN 13/96 Publicação D.O.U. em 27/09/96 3 SUMÁRIO CNEN NE 1.25 INSPEÇÃO
Leia maisManual de instalação e configuração do módulo de entradas NER-08
Manual de instalação e configuração do módulo de entradas NER-08 Sumário DESCRIÇÃO GERAL...4 VANTAGENS...4 CARACTERÍSTICAS...4 LED DE STATUS DO MODULO...4 ESQUEMA DE LIGAÇÕES...5 LIGAÇÃO DO CABO DE COMUNICAÇÃO...6
Leia maisRevisor Data da Revisão Controlo de Versão. Natalia Costa, Carlos Costa 13/02/
REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DA REDE DE INFORMAÇÃO DA SAÚDE Revisor Data da Revisão Controlo de Versão Natalia Costa, Carlos Costa 13/02/2017 2.0 A Rede de Informação da Saúde (RIS) é uma rede privada multimédia
Leia maisDDL). O resultado da compilação dos parâmetros DDLs é
Banco Dados Aula 2 Linguagens de Banco de Dados e Tipos de Usuários 1. Linguagens de Banco de Dados Um sistema de banco de dados proporciona dois tipos de linguagens: uma específica para os esquemas do
Leia maisFocada no desenvolvimento de soluções que possam agregar maior qualidade no ensino de novas tecnologias em instituições nacionais e internacionais.
Instalada em Santa Rita do Sapucaí, o Vale da Eletrônica, região reconhecida pela constante evolução tecnológica e de grande sucesso empreendedor, a EXSTO TECNOLOGIA, foi fundada em Junho de 2001 para
Leia maisComponentes de SIs. Pessoas Organiz. Tecnologia
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Administração Tecnologia e Sistemas de Informação - 03 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti
Leia maisCOMISSIONAMENTO DE SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO
COMISSIONAMENTO DE SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO Comissionamento de sistemas de automação Verificar se os sistemas estão operando conforme o projetado. É uma verificação que, deve ser feita no comissionamento
Leia maisEngenharia de Software
Engenharia de Software Requisitos de Software Professor: Charles Leite Engenharia de requisitos Os requisitos de um sistema são as descrições do que o sistema deve fazer, os serviços que oferece e as restrições
Leia maisA desmaterialização do processo legislativo
A desmaterialização do processo legislativo Bruno Dias Pinheiro 23.05.2018 A desmaterialização do processo legislativo I. O contexto e o conceito operacional da desmaterialização II. O método de trabalho
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD SUMÁRIO 1. SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD... 2 2. PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO FUNCIONAL DO SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD PARA O SISTEMA SCOOT...
Leia maisSAIP Partes da Norma Parte 1 Parte 7 Segurança Privada
s de Alarme de Intrusão e Pânico Normas EN50131-1 & 7 Programa Carlos Nobre 22Nov2017 SAIP Partes da Norma Parte 7 Segurança Privada Português Original Inglês - Francês de Anti Intrusãoe Roubo Intruder
Leia maisGuia PRÁTICO de Seleção de
Guia PRÁTICO de Seleção de fornecedores de segurança Serviços de Segurança e Saúde no Trabalho Sistemas de Segurança Eletrónica Segurança Contra Incêndios Certificação de Qualidade Cofinanciado por: Revisão
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de Qualificações. 1ª Actualização publicada no
Leia maisObrigações de controlo de fornecedor externo. EUDA Aplicações desenvolvidas pelo utilizador final
Obrigações de controlo de fornecedor externo Aplicações desenvolvidas pelo utilizador final Área de Designação Descrição do controlo Porque é importante controlo do controlo Governação e garantia Funções
Leia maisA intervenção da APSEI no âmbito da Videovigilância
A intervenção da APSEI no âmbito da Videovigilância 3 ÂMBITO Segurança Eletrónica 253 membros 2 ASSOCIADOS Manutenção Consultoria Formação Exploração e gestão 358 Associados Fabrico Desenvolv. produto
Leia maisCâmara Fixa AutoDome Junior HD
Vídeo Câmara Fixa AutoDome Junior HD Câmara Fixa AutoDome Junior HD www.boschsecurity.com/pt A câmara fixa AutoDome Junior HD é uma câmara robusta, extremamente compacta e fácil de instalar, com colocação
Leia maisFUNDAMENTOS DA DETEÇÃO AUTOMÁTICA DE INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS PARTE 1.
António Augusto Araújo Gomes Instituto Superior de Engenharia do Porto FUNDAMENTOS DA DETEÇÃO AUTOMÁTICA DE INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS PARTE 1. 1. Enquadramento O fogo, grande elemento de evolução humana,
Leia maisProcedimento de Avaliação das ITUR
Procedimento de Avaliação das ITUR (ITUR1 e ITUR2) 2ª edição Objetivo Nos termos do artigo 105.º, do Decreto-Lei n.º 123/2009, de 21 de maio (com a redação dada pela Lei n.º 47/2013, de 10 de julho), compete
Leia maisPT Unida na diversidade PT A8-0205/396. Alteração
22.3.2019 A8-0205/396 396 Artigo 1 parágrafo 1 ponto 9 Regulamento (CE) n.º 561/2006 Artigo 15 parágrafo 1 Texto da Comissão Os Estados-Membros devem garantir que os condutores dos veículos referidos no
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Procedimentos Específicos. Sistemas Contábeis e Controles Internos Parte 2. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Procedimentos Específicos Prof. Cláudio Alves Controles Internos Representam o planejamento organizacional de todos os métodos e procedimentos adotados dentro de uma empresa, a fim
Leia maisEspecificação de Painéis Elétricos segundo a NBR IEC Eng. Nunziante Graziano, Ph. D.
Especificação de Painéis Elétricos segundo a NBR IEC 61439 Eng. Nunziante Graziano, Ph. D. AGENDA Normas de Referência Detalhes técnicos do IEC 61439-1 & 2 Resumo Normas de Referência INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Leia maisRedes Sociais. Informação sujeita a alterações Última atualização: 20/11/2015 Versão ETPICK 1.
~ SDILAB Investigação e Desenvolvimento de Software, Lda. www.sdilab.pt Redes Sociais www.facebook.com/sdilab www.youtube.com/sdilab www.linkedin.com/company/sdilab Informação sujeita a alterações Última
Leia maisAs informações neste documento são baseadas nestas versões de software e hardware:
Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções BLSR à conversão de UPSR Informações Relacionadas Introdução Este documento descreve como converter do Anel Comutado Bidirecional
Leia maisProjeto de Banco de Dados. Componentes de um Sistema de Informação. Arquitetura de SI. Sistema de Informação (SI) SI nas Organizações
Sistema (SI) Coleção de atividades de Banco de Dados que regulam o compartilhamento, SI nas Organizações a distribuição de informações Fernando Fonseca e o armazenamento de dados relevantes ao gerenciamento
Leia maisDIREÇÃO-GERAL DO CONSUMIDOR Processo n.º 7 / DGC / 2015 DECISÃO
DIREÇÃO-GERAL DO CONSUMIDOR Processo n.º 7 / DGC / 2015 Vestuário para criança Vestido bonnet à pompon DECISÃO PRODUTO 1. Categoria de produtos Vestuário. 2. Denominação do produto Vestido. 3. Código e
Leia maisPolítica de Segurança da Informação da Unidade Local de Saúde de Matosinhos, E.P.E.
Unidade Local de Saúde de Matosinhos, E.P.E. -SGSI-PSI VERSÃO: 1.0 DATA DA ÚLTIMA REVISÃO: 28-05 2018 VÁLIDO ATÉ: 31 12 2019 ESTADO: RESPONSÁVEL: APROVADO POR: CLASSIFICAÇÃO DO DOCUMENTO: Comissão Local
Leia mais1. INTRODUÇÃO A MODELAGEM DE DADOS
1. INTRODUÇÃO A MODELAGEM DE DADOS Para se construir uma casa ou um prédio de qualidade, é essencial fazer um planejamento detalhado, com a finalidade de pensar sobre as formas de construção, fazer estimativas
Leia maisUm sistema de difusão de informação a nível da aplicação
Um sistema de difusão de informação a nível da aplicação Projecto de Redes de Computadores I - 2008/2009 LEIC IST, Tagus Park 21 de Setembro de 2008 1. Sumário O projecto pretende desenvolver um sistema
Leia maisSubmódulo Registro de perturbações
Submódulo 11.6 Registro de perturbações Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.0 Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional
Leia maisBanco de Dados. SGBD - Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados Parte 1. Prof. Leonardo Vasconcelos
Banco de Dados SGBD - Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados Parte 1 Prof. Leonardo Vasconcelos - O que é um banco de dados (BD)? Um Banco de Dados (ou Base de Dados) é uma coleção de dados relacionados,
Leia maisARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Resoluções do CONARQ Parte 8. Prof. Antonio Botão
ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Parte 8 Prof. Antonio Botão CASA CIVIL SECRETARIA-EXECUTIVA ARQUIVO NACIONAL CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS RESOLUÇÃO Nº 23, DE 16 DE JUNHO DE 2006 Dispõe sobre a adoção
Leia maisCONTROLE DE APROVAÇÃO REVISADO PELO ÓRGÃO NORMATIVO. Paulo Queiroz Luiza M. Prestrêlo de Lima Diretoria Executiva HISTÓRICO DA ÚLTIMA MODIFICAÇÃO
1/12 ELABORADO CONTROLE DE APROVAÇÃO REVISADO PELO ÓRGÃO NORMATIVO APROVADO Paulo Queiroz Luiza M. Prestrêlo de Lima Diretoria Executiva HISTÓRICO DA ÚLTIMA MODIFICAÇÃO EDIÇÃO DATA ALTERAÇÕES EM RELAÇÃO
Leia maisGerenciamento e Interoperabilidade de Redes. Gestão de Segurança da Informação Prof. João Henrique Kleinschmidt
Gerenciamento e Interoperabilidade de Redes Gestão de Segurança da Informação Prof. João Henrique Kleinschmidt Como a SI pode ser obtida? Implementando CONTROLES, para garantir que os objetivos de segurança
Leia maisRSC+ app for Android. AMAX panel 2100 AMAX panel 3000 AMAX panel 3000 BE AMAX panel Manual do Utilizador
RSC+ app for Android AMAX panel 2100 AMAX panel 3000 AMAX panel 3000 BE AMAX panel 4000 pt Manual do Utilizador RSC+ app for Android Índice pt 3 Índice 1 Breve informação 4 2 Descrição geral do sistema
Leia maisQualificação dos Profissionais de Segurança contra Incêndio em Edifícios
Qualificação dos Profissionais de Segurança contra Incêndio em Edifícios Seminário Projeto, Certificação e Instalação de Equipamentos de Proteção contra Incêndios Ordem dos Engenheiros 28 de junho de 2017
Leia maisHiWATCH SOLUÇÕES VÍDEO DE VIGILÂNCIA PARA PEQUENOS NEGÓCIOS E RESIDÊNCIAS. A segurança profissional torna-se simples
HiWATCH SOLUÇÕES VÍDEO DE VIGILÂNCIA PARA PEQUENOS NEGÓCIOS E RESIDÊNCIAS A segurança profissional torna-se simples UMA LINHA COMPLETA DE PRODUTOS HD ANALÓGICOS E IP COM UMA ÚNICA PLATAFORMA DE GESTÃO
Leia maisGestão de Segurança da Informação. Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006. Curso e Learning Sistema de
Curso e Learning Sistema de Gestão de Segurança da Informação Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006 Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste
Leia maisCONTROLE DE EQUIPAMENTOS DE MONITORAMENTO E MEDIÇÃO
Folha 1 de 7 Controle de revisão Revisão Data Item Descrição das alterações -- 01/09/2010 -- Emissão inicial 01 10/02/2012 6.5.2 Certificado de padrão utilizado 02 09/11/2012 6.0 Inclusão da Nota 2 03
Leia maisGIS-P-ISP-09. Procedimento de Classificação da Informação
Revisão: 01 Folha: 1/ 13 Revisado em: 24/06/2013 GIS-P-ISP-09 Procedimento de Classificação da Informação Revisão: 01 Folha: 2/ 13 Revisado em: 24/06/2013 FOLHA DE CONTROLE Histórico de Revisões Data Versão
Leia maisCorpo de Bombeiros. Controle de fumaça Parte 8 aspectos de segurança
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 15/2011 Controle de fumaça Parte 8 aspectos de segurança SUMÁRIO 18
Leia mais