A Região Demarcada do Douro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A Região Demarcada do Douro"

Transcrição

1 A Região Demarcada do Douro

2 Região história O nome Porto Vinho do Porto A marca Porto 1756 a 10 de Setembro - A primeira denominação de origem com a criação da Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro

3 Região história Marques de Pombal Primeiro Ministro de Portugal

4 Região história A área da Região Demarcada do Douro foi definida por: 4 distritos 21 concelhos 172 freguesias Agrupadas em três sub-regiões geográficas

5 1926 Criado entreposto único e exclusivo em Vila Nova de Gaia

6 Região história Mecanismos fundamentais que asseguram a qualidade do vinho Capacidade de venda Classificação das parcelas de vinha Sistema de Beneficio

7 Região história foram adotadas as primeiras regras gerais que estabeleciam os parâmetros de avaliação das parcelas de vinha proposta do Eng Moreira da Fonseca, foram considerados novos elementos, que combinados colocavam as parcelas numa escala de valores. De acordo com essa avaliação as parcelas de vinha eram colocadas numa escalda de classes de A a I.

8 O Sistema de Beneficio A quantidade de vinho do Porto a produzir é vulgarmente chamado benefício. A quantidade de vinho do Porto que pode ser produzida é definida anualmente pelo Conselho Interprofissional; O quantitativo autorizado é distribuído por todas as parcelas de vinha, tendo em conta a sua classificação. O Comunicado de Vindima, publicado anualmente pelo IVDP, estabelece o quantitativo de mosto.

9 Região dimensão ha - área total ha área de vinha ha área de vinha com DO ha área de vinha com DO Porto (A to F) Viticultores

10 Região Localização Douro Superior Baixo Corgo Cima Corgo

11 Região dimensão Sub-Região Área Total Área de vinha (ha) (%) (ha) (%) Baixo Corgo % % Cima Corgo % % Douro Superior % % Total

12 Região variedades TR Vinho do Porto e Douro 115 Regional Duriense 334 TN TF Rab côdega MF

13 Vinho do Porto A fermentação é interrompida pela adição de álcool vínico (aguardente vínica). São por isso vinhos doces e fortificados. As diferentes categorias e estilos de vinhos do Porto podem variar de acordo com: Envelhecimento De lote ou não Cor

14 Vinho do Douro D.O. Vinho do Douro Moscatel do Douro Espumante do Douro IG Duriense Vinho Regional Duriense

15 Região produção de vinho (2011) pipas (550 litros) pipas de vinho DO Porto pipas de vinho DO Douro pipas de vinho DO Moscatel do Douro 600 pipas de vinho DO Douro Espumante pipas de vinho IG Duriense pipas de vinho

16 Região agentes económicos Vinho do Porto 85 produtores-engarrafadores 40 comerciantes Vinho do Douro e Duriense 199 produtores-engarrafadores 475 comerciantes

17 Região vendas de vinhos Em 2011 foram comercializados 110 milhões de garrafas de vinho do Porto (87% para expedição/exportação) 29 milhões de garrafas de Douro (39% para expedição/exportação)

18 Região vendas de vinhos Expedições/exportações de vinhos com DO em 2011 o Vinho do Porto representou 69% do seu valor e 63% da quantidade Na RDD as DO (Porto, Douro e Moscatel do Douro) representaram 79% do valor e 71% da quantidade.

19 Região vendas de vinhos Expedições/exportações de vinhos portugueses o Vinho do Porto representou 45% do seu valor e 24% da quantidade Vinhos da RDD com DO representaram 51% do valor e 27% da quantidade.

20

21 IVDP a origem Instituto do Vinho do Porto Coordenar as atividades da Casa do Douro (Associação de Produtores) e do Grémio de Exportadores (Federação de Comerciantes) Um Instituto autónomo com funções públicas de defesa genérica dos interesses do comércio do Vinho do Porto (devido à sua grande importância económica)

22 IVDP A origem Reforma Institucional, adota o modelo de gestão interprofissional (CIRDD e IVP) modernização administrativa, melhorando a qualidade dos serviços públicos com ganhos de eficiência. Fusão da CIRDD com o IVP e criação do IVDP.

23 IVDP acreditação o laboratório do IVDP é integrado no Sistema Português da Qualidade, pela Acreditação junto do IPAC (Certificado de Acreditação n.º L0115) de acordo com a norma NP EN ISO/IEC 17025: 2005 para diversos ensaios, quer em Vinhos licorosos / Vinhos do Porto / Vinhos, quer em Aguardentes a Câmara de Provadores, pioneira em termos mundiais na implementação de um processo de Acreditação, tal como é obrigatório, comunitariamente, aos laboratórios de controlo oficial dos géneros alimentícios (Certificado de Acreditação n.º L0235 (Dez de 1999), de acordo com a norma NP EN ISO/IEC 17025: 2005 ).

24 IVDP lei orgânica Decreto-Lei n.º 97/2012, de 23 de Abril Assegurar e garantir a origem e a qualidade dos vinhos da RDD Regulamentar e controlar o comércio e a produção (assegurando a lealdade de concorrência entre todos os agentes económicos)

25 IVDP missão A missão essencial do IVDP é o controlo, a certificação, a promoção e a proteção das denominações de origem Porto e Douro e indicação geográfica Duriense

26 IVDP Instituto público com carater interprofissional Conselho Interprofissional encarregue de - Gestão das duas DO - Acordos entre as profissões - Definir a produção anual de Porto e os rendimentos/ha - Aprovar o plano de promoção. Conselho Diretivo com funções de - Proteção internacional das DO - Controlo e Certificação - Regular a atividade vitivinícola - Aplicar sanções

27 IVDP organigrama CONSELHO DIRETIVO SERVIÇOS DE APOIO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO E MARKETING DIRECÇÃO DE SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE CONTROLO E DE FISCALIZAÇÃO DIREÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS E DE CERTIFICAÇÃO

28 Gestão da DO Douro e IG Duriense IVDP acreditado, como organismo de certificação de produtos, pela norma NP EN 45011: 2001 DCP Comunicação de venda Contas correntes Pedido de Certificação Conta registo indisponível Aprovação de Rótulos Requisição de Selos Conta registo disponível Declaração de Vendas Requisição de certificação de DO

29 Gestão da DO Porto IVDP acreditado, como organismo de certificação de produtos, pela norma NP EN 45011: 2001 Comunicação de venda DCP Contas correntes Pagamento Pedido de Certificação Conta registo Aprovação de Rótulos Requisição de Selos Declaração de Vendas Requisição de certificação de DO

30 Parcelas de vinha na RDD

31 Mapa da RDD

32 Selos de Garantia

33 IVDP Fiscalização Controlo em todo o processo de produção avaliação das parcelas de vinha e do potencial produtivo contabilização dos quantitativos dos vinhos existentes a granel e engarrafados colheita de amostras dos vinhos engarrafados, para apreciação analítica e sensorial

34 IVDP Laboratórios Especificações do Porto e segurança alimentar Investimento em alta tecnologia Formação Técnica 474 parâmetros no total 207 parâmetros acreditados - 43,7 % do total

35 IVDP Câmara de Prova provas cegas provadores Profissionais (20 vinhos dia, 5 dias/ semana) estabilidade de critérios acreditação (1ª câmara de análise sensorial do mundo)

36 IVDP comunicação e marketing Contribuir para o aumento do valor das exportações dos vinhos com D O produzidos na RDD através da implementação de uma estratégia de promoção dos seus productos Premium.

37 IVDP comunicação e marketing Mercados estratégicos seguidos na implementação do Plano de Promoção em Portugal Espanha França Reino Unido Canadá EUA Brasil China

38 IVDP comunicação e marketing em Espanha Promovemos atividades centradas na educação e pedagogia de alunos de escolas de hotelaria (Santiago, Madrid, Barcelona, Gijon, Bilbao) e profissionais do canal Horeca no activo, como chefes de cozinha e sommeliers Participamos em feiras e apoiamos os agentes económicos a encontrar novos distribuidores e novos mercados Participamos ainda como vinho oficial e exclusivo nas comidas del diretor do festival de cinema de San Sebastian

39 IVDP desafios Implementação de medidas simplificação administrativa, de acordo com medidas de sustentabilidade ambiental e responsabilidade social Desenvolvimento de uma área operadores reservada ao setor vitivinícola, os agentes económicos da Região Conceito de balcão único para diminuição do tempo de espera, menos custos e mais eficácia e eficiência

40 IVDP desafios Sincronização dos polígonos das parcelas de vinha entre as diferentes entidades públicas do setor permitindo melhorar a gestão corrente do património vitícola Uma gestão corrente do património vitícola, com disponibilidade de ferramentas de apoio à tomada de decisão na valorização do património vitícola nacional

41 IVDP desafios ainda maior articulação com o setor comercial, para desenvolver estratégias compelmentares de promoção, agenda e avaliação das ações realizadas promoção e defesa das DO com outras DO de prestígio: Borgonha, Presunto de Parma e Queijo Parmigiano Reggiano no Reino Unido e Champagne e Jerez nos EUA

42 IVDP desafios realização de atividades de promoção e informação sobre o sistema de DO da Europa junto de diversos públicos: Wine Shows para consumidores, certificados para sommeliers, material promocional para lojas, seminários para vendedores e retalhistas

43 IVDP desafios comunicar com públicos mais jovens e que comecem a beber vinho. E aprender a comunicar na era digital.

44 Vinho do Porto

45 Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto, IP Obrigado

A ADVID Associação para o Desenvolvimento da Viticultura Duriense e a Academia do Vinho em colaboração com a Wine & Spirit Education Trust

A ADVID Associação para o Desenvolvimento da Viticultura Duriense e a Academia do Vinho em colaboração com a Wine & Spirit Education Trust A ADVID Associação para o Desenvolvimento da Viticultura Duriense e a Academia do Vinho em colaboração com a Wine & Spirit Education Trust Promove o curso THE WINE & SPIRIT EDUCATION TRUST CURSO NÍVEL

Leia mais

MAPA DE PESSOAL (POSTOS DE TRABALHO)

MAPA DE PESSOAL (POSTOS DE TRABALHO) MAPA DE PESSOAL (POSTOS DE TRABALHO) INSTITUTO DOS VINHOS DO DOURO E DO PORTO OE2009 Atribuições/Competências/actividades PRESIDÊNCIA 1 1 2 Subtotal 1 1 2 Gestão Financeira, dos Recursos Humanos, da Documentação,

Leia mais

1386 Diário da República, 1. a série N. o 41 27 de Fevereiro de 2007

1386 Diário da República, 1. a série N. o 41 27 de Fevereiro de 2007 1386 Diário da República, 1. a série N. o 41 27 de Fevereiro de 2007 Artigo 15. o Norma revogatória É revogado o Decreto-Lei n. o 99/97, de 26 de Abril. Artigo 16. o Entrada em vigor O presente decreto-lei

Leia mais

Comissão Vitivinícola Regional Alentejana

Comissão Vitivinícola Regional Alentejana Comissão Vitivinícola Regional Alentejana Regulamento Interno da Rotulagem da Comissão Vitivinícola Regional Alentejana 21 de Janeiro de 2013 (Revisto a 2 de Maio de 2013) O presente Regulamento estabelece

Leia mais

THE WINE & SPIRIT EDUCATION TRUST CURSO NíVEL 3 INTERNACIONAL SUPERIOR e EXAME ACESSO NÌVEL 4

THE WINE & SPIRIT EDUCATION TRUST CURSO NíVEL 3 INTERNACIONAL SUPERIOR e EXAME ACESSO NÌVEL 4 A Academia do Vinho em colaboração com Wine & Spirit Education Trust e The Wine Academy of Spain Apresenta THE WINE & SPIRIT EDUCATION TRUST CURSO NíVEL 3 INTERNACIONAL SUPERIOR e EXAME ACESSO NÌVEL 4

Leia mais

MAPA DE PESSOAL (POSTOS DE TRABALHO)

MAPA DE PESSOAL (POSTOS DE TRABALHO) s CONSELHO DIRETIVO 1 1 2 Subtotal 1 1 0 0 0 0 0 0 0 2 Gestão Financeira, dos Recursos Humanos, da Documentação, do Património e da Informática e Comunicações DIRECÇÃO DE SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS

Leia mais

Plano de Promoção e Internacionalização para 2014

Plano de Promoção e Internacionalização para 2014 Plano de Promoção e Internacionalização para 214 O Plano de Promoção e Internacionalização (PPI) do Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto, I.P. (IVDP, IP) para 214 assenta numa lógica de continuidade

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS ESCANÇÕES DE PORTUGAL

ASSOCIAÇÃO DOS ESCANÇÕES DE PORTUGAL ASSOCIAÇÃO DOS ESCANÇÕES DE PORTUGAL Concurso de Vinhos do Crédito Agrícola Vinhos Brancos e Tintos -2014- Regulamento Lisboa, 06 de Outubro de 2014 Concurso de Vinhos do Crédito Agrícola Regulamento 1-

Leia mais

(1) A importância do pequeno médio viticultor português com a mudança de paradigma

(1) A importância do pequeno médio viticultor português com a mudança de paradigma (1) A importância do pequeno médio viticultor português com a mudança de paradigma (2) A EU é o mais importante produtor de vinho com 175m hl/ano. Em valores representa: 45% do superficie viticola, 65%

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS ESCANÇÕES DE PORTUGAL

ASSOCIAÇÃO DOS ESCANÇÕES DE PORTUGAL ASSOCIAÇÃO DOS ESCANÇÕES DE PORTUGAL Concurso de Vinhos do Crédito Agrícola Vinhos Brancos e Tintos -2015- Regulamento Lisboa, Julho de 2015 Concurso de Vinhos do Crédito Agrícola Regulamento 1- O Concurso

Leia mais

INOVAÇÃO NA AGRICULTURA, AGRO-INDÚSTRIA E FLORESTA

INOVAÇÃO NA AGRICULTURA, AGRO-INDÚSTRIA E FLORESTA Os Queijos São Gião Sociedade Agro-Pecuária de Vale do Seia, Lda Seia, 04 de abril de 2014 Organização: Apoio Institucional: Agenda 1. Os Queijos São Gião - o que fazemos? 2. As oportunidades e ameaças

Leia mais

DATA: 05/05 AUDITÓRIO: OPERAÇÕES TEMA: SUSTENTABILIDADE NAS ORGANIZAÇÕES BRASILEIRAS: ONDE ESTAMOS? PALESTRANTE: NATHAN HERSZKOWICZ

DATA: 05/05 AUDITÓRIO: OPERAÇÕES TEMA: SUSTENTABILIDADE NAS ORGANIZAÇÕES BRASILEIRAS: ONDE ESTAMOS? PALESTRANTE: NATHAN HERSZKOWICZ DATA: 05/05 AUDITÓRIO: OPERAÇÕES TEMA: SUSTENTABILIDADE NAS ORGANIZAÇÕES BRASILEIRAS: ONDE ESTAMOS? PALESTRANTE: NATHAN HERSZKOWICZ Planejamento Boa Gestão Consciência Política Sustent bilidade Participação

Leia mais

Comissão Vitivinícola Regional Alentejana www.vinhosdoalentejo.pt Copyright fotos e textos: Comissão Vitivinícola Regional Alentejana Reprodução

Comissão Vitivinícola Regional Alentejana www.vinhosdoalentejo.pt Copyright fotos e textos: Comissão Vitivinícola Regional Alentejana Reprodução Comissão Vitivinícola Regional Alentejana www.vinhosdoalentejo.pt Copyright fotos e textos: Comissão Vitivinícola Regional Alentejana Reprodução interdita CVRA COMISSÃO VITIVINÍCOLA REGIONAL ALENTEJANA

Leia mais

Regime jurídico de acesso e exercício de atividades de comércio, serviços e restauração

Regime jurídico de acesso e exercício de atividades de comércio, serviços e restauração A Tipo de movimento Comunicação de exploração / acesso a atividade Alteração significativa das condições de acesso às atividades Alteração do ramo de atividade * Alteração da área de venda Preencher se

Leia mais

Economia solidária e estratégias para o desenvolvimento do comércio justo

Economia solidária e estratégias para o desenvolvimento do comércio justo Economia solidária e estratégias para o desenvolvimento do comércio justo Rosemary Gomes FASE/FBES/FACES/RIPESS rgomes@fase.org.br Economia solidária : elementos para uma definição Atividades econômicas

Leia mais

Negócio Missão Visão

Negócio Missão Visão Histórico A CEASA é um projeto que surgiu a partir da necessidade de organizar a comercialização e melhorar o abastecimento de produtos hortigranjeiros em Rio Branco. Pleiteada desde o início do Governo

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE ALENQUER (nos termos da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro)

CÂMARA MUNICIPAL DE ALENQUER (nos termos da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro) Mapa Resumo dos postos de por cargo/carreira/categoria CARGO/CATEGORIAS/CARREIRAS A criar TOTAL Obs. Diretor de departamento 2 2 Chefe de divisão 6 6 Direção intermédia 3.º grau 2 2 Comandante Operacional

Leia mais

ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS ESTATUTOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º Denominação A Escola Profissional adopta a designação de ESCOLA PROFISSIONAL DE FELGUEIRAS e a abreviatura EPF. ARTIGO

Leia mais

ASAE TERÁ PAPEL ATIVO NA FISCALIZAÇÃO DO REG. EU 1169/11 560 E.INVOICE: UM SERVIÇO DE FATURAÇÃO ELETRÓNICA GRATUITO E SIMPLES PARA PME

ASAE TERÁ PAPEL ATIVO NA FISCALIZAÇÃO DO REG. EU 1169/11 560 E.INVOICE: UM SERVIÇO DE FATURAÇÃO ELETRÓNICA GRATUITO E SIMPLES PARA PME REGULAMENTO EUROPEU 1169/11 LISTA DE ATRIBUTOS OBRIGATÓRIOS EM CANAIS DE VENDA À DISTÂNCIA 1. Denominação ou nome do género alimentício; 2. Lista de ingredientes; 3. Indicação de todos os ingredientes

Leia mais

O ENOTURISMO. Conceito:

O ENOTURISMO. Conceito: Conceito: O conceito de enoturismo ainda está em formação e, a todo o momento, vão surgindo novos contributos; Tradicionalmente, o enoturismo consiste na visita a vinhas, estabelecimentos vinícolas, festivais

Leia mais

"Med Forward" "Papel da indústria na redução de riscos associados ao consumo nocivo de álcool" Casa do InfantePorto 24 de Maio 2013

Med Forward Papel da indústria na redução de riscos associados ao consumo nocivo de álcool Casa do InfantePorto 24 de Maio 2013 "Med Forward" "Papel da indústria na redução de riscos associados ao consumo nocivo de álcool" Casa do InfantePorto 24 de Maio 2013 1 "Med Forward" SUSTENTABILIDADE ATRAVÉS DA RESPONSABILIDADE SOCIAL Casa

Leia mais

TURISMO DO PORTO E NORTE DE PORTUGAL, ER MAPA DE PESSOAL PARA O ANO DE 2013

TURISMO DO PORTO E NORTE DE PORTUGAL, ER MAPA DE PESSOAL PARA O ANO DE 2013 TURISMO DO PORTO E NORTE DE PORTUGAL, ER MAPA DE PESSOAL PARA O ANO DE 203 (PESSOAL DA FUNÇÃO PÚBLICA) PRESIDENCIA VICE-PRESIDÊNCIA (artigos 3.º, 5.º e 6.º dos Estatutos) Presidente da Direção Vice-Presidente

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade

Leia mais

Relatório Final (alínea i) do art. 11º do Dec-Lei nº 81/2008 de 16 de maio)

Relatório Final (alínea i) do art. 11º do Dec-Lei nº 81/2008 de 16 de maio) DDESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DAS ZONAS DE PESCA I - IDENTIFICAÇÃO (a preencher pelos Serviços: Grupo de Ação Costeira/ Direção Regional de Agricultura e Pescas, conforme aplicável) Data de Entrada Data

Leia mais

Apresentação IBRAC: Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Cacau Brasília, 07 de março o de 2012 Carlos Lima Diretor Executivo

Apresentação IBRAC: Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Cacau Brasília, 07 de março o de 2012 Carlos Lima Diretor Executivo Apresentação IBRAC: Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Cacau Brasília, 07 de março o de 2012 Carlos Lima Diretor Executivo ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO 1. Contexto Atual 2. O Setor da Cachaça 3. O Instituto

Leia mais

INSTITUTO DOS VINHOS DO DOURO E DO PORTO

INSTITUTO DOS VINHOS DO DOURO E DO PORTO 1 de 6 Considerando que o Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto, I.P. (IVDP), procurando agilizar e simplificar os procedimentos legais exigíveis, quer para a denominação de origem (DO) Porto, quer

Leia mais

COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 1.404, DE 2004

COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 1.404, DE 2004 COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 1.404, DE 2004 Redação final do Projeto de Lei da Câmara nº 89, de 2000 (nº 3.512, de 1997, na Casa de origem). A Comissão Diretora apresenta a redação final do Projeto de

Leia mais

Uma rede que nos une

Uma rede que nos une Uma rede que nos une Uma rede que nos une O IMTT - Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I.P. é um organismo da Administração Central, dotado de autonomia administrativa e financeira,

Leia mais

Regulamento Interno para a Produção e Comercialização de Produtos Vínicos com direito a DO Alentejo e a IG Alentejano. 1 de Fevereiro de 2010

Regulamento Interno para a Produção e Comercialização de Produtos Vínicos com direito a DO Alentejo e a IG Alentejano. 1 de Fevereiro de 2010 Regulamento Interno para a Produção e Comercialização de Produtos Vínicos com direito a DO Alentejo e a IG Alentejano 1 de Fevereiro de 2010 * - Última actualização 11-02-2011 1 Índice INTRODUÇÃO... 3

Leia mais

Plano Estratégico Nacional do Turismo. Desafios do Turismo Sustentável do PATES

Plano Estratégico Nacional do Turismo. Desafios do Turismo Sustentável do PATES Ferramentas para a Sustentabilidade do Turismo Seminário Turismo Sustentável no Espaço Rural Castro Verde, 7 Março 2012 Teresa Bártolo 2012 Sustentare Todos os direitos reservados www.sustentare.pt 2 Turismo

Leia mais

Plano de Atividades 2015 2/27

Plano de Atividades 2015 2/27 2/27 Índice 1. INTRODUÇÃO... 5 2. MISSÃO, VISÃO, VALORES E OBJETIVOS ESTRATÉGICOS... 7 1.1 MISSÃO... 7 1.2 VISÃO... 7 1.3 VALORES... 7 1.4 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS (2012-2015)... 7 2 PRINCIPAIS SERVIÇOS

Leia mais

Qualidade, Metrologia no Apoio à Inovação

Qualidade, Metrologia no Apoio à Inovação Conteúdo do Curso Qualidade, Metrologia no Apoio à José Augusto A. K. Pinto de Abreu 1 Introdução no mercado de produtos, processos, métodos ou sistemas que não existiam anteriormente, ou que contenham

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 7.678, DE 8 DE NOVEMBRO DE 1988. Regulamento Dispõe sobre a produção, circulação e comercialização do vinho e derivados da uva

Leia mais

Sistema de Incentivos

Sistema de Incentivos Sistema de Incentivos Qualificação e Internacionalização de PME amrconsult 13 de Maio de 2010 1 Agenda 1 Enquadramento 2 Condições de elegibilidade 3 Despesas elegíveis 4 Incentivo 2 1 Enquadramento 3

Leia mais

INSTITUTO DOS VINHOS DO DOURO E DO PORTO. Comunicado de Vindima 2010. Gráfico I. Evolução do balanço produção/comercialização (pipas)

INSTITUTO DOS VINHOS DO DOURO E DO PORTO. Comunicado de Vindima 2010. Gráfico I. Evolução do balanço produção/comercialização (pipas) Balanço e acumulado (pipas) Comercialização (pipas) IVDP INSTITUTO DOS VINHOS DO DOURO E DO PORTO Comunicado de Vindima 2010 I Introdução BALANÇO ECONÓMICO DA CAMPANHA DE 2009/2010 Mantendo a prudência

Leia mais

Telefonia IP e Comunicações Unificadas Cisco. Solução de Switching e Voz sobre Metro LAN

Telefonia IP e Comunicações Unificadas Cisco. Solução de Switching e Voz sobre Metro LAN Telefonia IP e Comunicações Unificadas Cisco Solução de Switching e Voz sobre Metro LAN José Ferreira 17/04/2008 Agenda O Grupo Aveleda Vinhos, Queijos e Turismo As Motivações e o porquê da evolução tecnológica

Leia mais

PLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO. Artigo 1.º

PLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO. Artigo 1.º Artigo 1.º PLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO DEFINIÇÃO O Plano Tecnológico da Educação constitui um instrumento essencial para concretizar o objetivo estratégico de modernização tecnológica do AEV no quadriénio

Leia mais

Normas Europeias para Projecto de Estruturas Metálicas

Normas Europeias para Projecto de Estruturas Metálicas CENFIM, Trofa 6 de Maio de 2014 Normas Europeias para Projecto de Estruturas Metálicas Rui Ferreira Alves O Sector da Construção no contexto da União Europeia Sector estratégico: relevante para promover

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu. Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora

UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu. Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1. Descrição... Erro! Marcador não definido. 2. Entidade Gestora...

Leia mais

MINISTÉRIO DO COMÉRCIO

MINISTÉRIO DO COMÉRCIO MINISTÉRIO DO COMÉRCIO REGULAMENTO INTERNO DAS REPRESENTAÇÕES COMERCIAIS DA REPÚBLICA DE ANGOLA NO ESTRANGEIRO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º (Natureza) As representações são órgãos de execução

Leia mais

Introdução HACCP em pequenas empresas: benefício ou encargo? HACCP in small companies: benefit or burden? Eunice Taylor, 2000

Introdução HACCP em pequenas empresas: benefício ou encargo? HACCP in small companies: benefit or burden? Eunice Taylor, 2000 Escola Superior Agrária de Coimbra Mestrado Engenharia Alimentar Ano Lectivo 2011/2012 Introdução HACCP em pequenas empresas: benefício ou encargo? HACCP in small companies: benefit or burden? Eunice Taylor,

Leia mais

SEÇÃO IV BEBIDAS EM GERAL, VINHOS E DERIVADOS DA UVA E DO VINHO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS a) Para a importação de bebida, fermentado acético, vinho e

SEÇÃO IV BEBIDAS EM GERAL, VINHOS E DERIVADOS DA UVA E DO VINHO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS a) Para a importação de bebida, fermentado acético, vinho e SEÇÃO IV BEBIDAS EM GERAL, VINHOS E DERIVADOS DA UVA E DO VINHO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS a) Para a importação de bebida, fermentado acético, vinho e derivados da uva e do vinho, o estabelecimento deve possuir

Leia mais

MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS

MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS 4284 Diário da República, 1.ª série N.º 154 9 de agosto de 2012 Artigo 3.º Entrada em vigor A presente portaria produz efeitos a partir da data da sua assinatura. O Primeiro -Ministro, Pedro Passos Coelho,

Leia mais

Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME Projetos Individuais

Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME Projetos Individuais Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME Projetos Individuais até concursos abertos 16 de abril de 2012 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME Projetos

Leia mais

2015 / 2017 ESTRATÉGIA, MERCADOS E OBJECTIVOS

2015 / 2017 ESTRATÉGIA, MERCADOS E OBJECTIVOS VINHOS DE PORTUGAL 2015 / 2017 ESTRATÉGIA, MERCADOS E OBJECTIVOS HOTEL CURIA PALACE 26 de Novembro de 2014 1 VINHOS DE PORTUGAL O PAPEL DO TURISMO NA PROMOÇÃO DO VINHO PORTUGUÊS Licínio Cunha 2 DEUS CRIOU

Leia mais

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO

Leia mais

Deste modo, os valores dos balanços e das demonstrações de resultados apresentados têm as inerentes limitações de comparabilidade.

Deste modo, os valores dos balanços e das demonstrações de resultados apresentados têm as inerentes limitações de comparabilidade. 2. Notas ao Balanço e à Demonstração dos Resultados As notas que se seguem respeitam a numeração definida no Plano Oficial de Contabilidade Pública para a apresentação de demonstrações financeiras individuais.

Leia mais

REGULAMENTO PRÊMIO ESTADÃO PME

REGULAMENTO PRÊMIO ESTADÃO PME REGULAMENTO PRÊMIO ESTADÃO PME 1. O PRÊMIO O Prêmio ESTADÃO PME é uma iniciativa pioneira e única do Grupo Estado e tem como objetivos valorizar as melhores histórias de pequenas e médias empresas e estimular

Leia mais

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor:

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: - Conselho Municipal de Educação de Vila Real - Proposta de Regulamento ---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: A Lei de Bases do Sistema Educativo

Leia mais

Aplicações práticas das diretrizes InterPARES em documentos arquivísticos digitais Daniela Francescutti Martins Hott

Aplicações práticas das diretrizes InterPARES em documentos arquivísticos digitais Daniela Francescutti Martins Hott Brasília,. Aplicações práticas das diretrizes InterPARES em documentos arquivísticos digitais Daniela Francescutti Martins Hott E-mail: daniela.martins@camara.leg.br Panorama Arquivologia 2.0 nas empresas

Leia mais

COMPETIR + Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial

COMPETIR + Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial Câmara do Comércio e Indústria de Ponta Delgada COMPETIR + Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial Subsistemas Fomento da Base Económica de Exportação Desenvolvimento Local Empreendedorismo

Leia mais

Apresentação da Medida COMÉRCIO INVESTE

Apresentação da Medida COMÉRCIO INVESTE Apresentação da Medida COMÉRCIO INVESTE Salão Nobre da Câmara Municipal de Arouca 28/10/2013 Agenda 1 - Projeto individual Condições de elegibilidade do promotor e do projeto Despesas elegíveis Incentivos

Leia mais

Gestão de Energia e Eficiência Energética nas Empresas O enquadramento legal!

Gestão de Energia e Eficiência Energética nas Empresas O enquadramento legal! Gestão de Energia e Eficiência Energética nas Empresas O enquadramento legal! 25 de Janeiro de 2013 Agenda: Enquadramento Legislativo e Regulamentar adequado à Utilização de Energia nas empresas; Âmbito

Leia mais

MANUAL DE CERTIFICAÇÃO

MANUAL DE CERTIFICAÇÃO MANUAL DE CERTIFICAÇÃO ESTE MANUAL PRETENDE COMPILAR AS PRINCIPAIS REGRAS NECESSÁRIAS PARA A CERTIFICAÇÃO E CONTROLO DA DENOMINAÇÃO DE ORIGEM «VINHO VERDE» E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA «MINHO». MARÇO 2015 MANUAL

Leia mais

CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO

CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO CUIDAR DA TERRA ALIMENTAR A SAÚDE CULTIVAR O FUTURO Por que é importante dar preferência aos produtos orgânicos? Os sistemas de produção orgânica se baseiam em princípios da agroecologia e, portanto, buscam

Leia mais

Valorização & Inovação no Comércio Local: Experiências & Instrumentos de Apoio

Valorização & Inovação no Comércio Local: Experiências & Instrumentos de Apoio Valorização & Inovação no Comércio Local: Experiências & Instrumentos de Apoio Iniciativas Inovadoras de Formação e Qualificação Profissional para o Comércio CIM Alto Minho 30 de junho de 2015 Missão Sucesso

Leia mais

Ministério da Agricultura

Ministério da Agricultura Ministério da Agricultura CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º (Objecto) A presente lei estabelece o controlo e fiscalização da produção, do comércio e da importação e exportação de sementes e mudas

Leia mais

1.ª Reunião da Comissão Especializada de Segurança de Serviços e Bens de Consumo do Conselho Nacional do Consumo

1.ª Reunião da Comissão Especializada de Segurança de Serviços e Bens de Consumo do Conselho Nacional do Consumo 1.ª Reunião da Comissão Especializada de Segurança de Serviços e Bens de do Conselho Nacional do 1.ª Reunião da Comissão Especializada de Segurança de Serviços e Bens de do Conselho Nacional do Decreto-Lei

Leia mais

ROTULAGEM RASTREABILIDADE COMERCIALIZAÇÃO do QUEIJO. José António Rousseau - Director Geral 1

ROTULAGEM RASTREABILIDADE COMERCIALIZAÇÃO do QUEIJO. José António Rousseau - Director Geral 1 ROTULAGEM RASTREABILIDADE COMERCIALIZAÇÃO do QUEIJO José António Rousseau - Director Geral 1 ÍNDICE 1- INTRODUÇÃO 2- ROTULAGEM 3- RASTREABLILIDADE 4- DENOMINAÇÃO DE ORIGEM PROTEGIDA 5- PROGRAMA EUROPEU-

Leia mais

Ministério do Comércio

Ministério do Comércio Ministério do Comércio Decreto Executivo nº /07 De 03 de Setembro Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística do Ministério do Comércio; Nestes termos, ao abrigo

Leia mais

A CERTIFICAÇÃO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA. António Mantas

A CERTIFICAÇÃO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA. António Mantas A CERTIFICAÇÃO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA António Mantas am@sativa.pt A CERTIFICAÇÃO de um produto (ou de um processo ou de um serviço) é um meio de garantir a sua conformidade com normas e outros documentos

Leia mais

Case Study Business Intelligence Portals como solução de Mobilidade

Case Study Business Intelligence Portals como solução de Mobilidade Case Study Business Intelligence Portals como solução de Mobilidade Agenda A BetterSoft Mobilidade e Colaboradores móveis A Divisão de FoodServices da Nestlé Portais corporativos O que são A Arquitectura

Leia mais

GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA

GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA Gestão da Cadeia de Suprimento Compras Integração Transporte Distribuição Estoque Tirlê C. Silva 2 Gestão de Suprimento Dentro das organizações, industriais,

Leia mais

TURISMO. o futuro, uma viagem...

TURISMO. o futuro, uma viagem... TURISMO o futuro, uma viagem... PLANO NACIONAL DO TURISMO 2007-2010 OBJETIVOS Desenvolver o produto turístico brasileiro com qualidade, contemplando nossas diversidades regionais, culturais e naturais.

Leia mais

A Acreditação como Requisito num Laboratório de Referência

A Acreditação como Requisito num Laboratório de Referência A Acreditação como Requisito num Laboratório de Referência Departamento Saúde Ambiental Natália Faria; Teresa Anacleto Dia do INSA 29-09-2009 ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS (NP EN ISO/IEC 17025:2005) Requisitos

Leia mais

Portugal 2020. CCILC, Junho 2014

Portugal 2020. CCILC, Junho 2014 Portugal 2020 CCILC, Junho 2014 Internacionalização: Quando? Para Quem? PME Organizações Onde? Regiões Como valorizar? + RH +Inovação O Quê? Que Investimentos? Quais? Temas Prioridades Objetivos Internacionalização:

Leia mais

Missão: Melhorar a qualidade de vida dos munícipes e promover a modernização administrativa com vista à aproximação dos serviços aos cidadãos.

Missão: Melhorar a qualidade de vida dos munícipes e promover a modernização administrativa com vista à aproximação dos serviços aos cidadãos. OBJETIVOS DAS UNIDADES ORGÂNICAS - 2011 MUNICÍPIO DA MARINHA GRANDE UNIDADE ORGÂNICA: Divisão de Cooperação, Comunicação e Modernização Missão: Melhorar a qualidade de vida dos munícipes e promover a modernização

Leia mais

AGÊNCIA DE REGULAÇÃO ECONÓMICA MODELO DE GOVERNAÇÃO

AGÊNCIA DE REGULAÇÃO ECONÓMICA MODELO DE GOVERNAÇÃO MODELO DE GOVERNAÇÃO Praia, 07 de Julho de 2009 João Renato Lima REGULAÇÃO EM CABO VERDE De acordo com Constituição da República revista em 2002, cabe ao Estado regular o mercado e a actividade económica

Leia mais

Ações de capacitação empresarial

Ações de capacitação empresarial AÇÕES COLETIVAS - ATIVIDADES DE APOIO À EXPORTAÇÃO Acores Export -2016 Introdução Este documento é desenvolvido com base na informação recolhida junto das principais empresas exportadoras que contribuíram

Leia mais

BRASCUBA UMA EMPRESA QUE TEM ORGULHO DE CRESCER

BRASCUBA UMA EMPRESA QUE TEM ORGULHO DE CRESCER BRASCUBA UMA EMPRESA QUE TEM ORGULHO DE CRESCER História Em Abril de 1995 se cria a empresa mista cubano-brasileira BRASCUBA Cigarrillos, S.A con administração compartilhada entre : Souza Cruz, empresa

Leia mais

PROMOTOR. Parceria Científica com a UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA

PROMOTOR. Parceria Científica com a UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA PROMOTOR Parceria Científica com a UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA Apresentação O objetivo deste curso é proporcionar uma formação avançada, bem como a aquisição de competências e conhecimentos, de forma

Leia mais

Simplificação nas PMEs

Simplificação nas PMEs Simplificação nas PMEs Aproveitamento das Novas Tecnologias DGITA Portal Declarações Electrónicas Dezembro 2007 Simplificação nas PMEs - Aproveitamento das Novas Tecnologias 1 Agenda O que é a DGITA? Estratégia

Leia mais

VISÃO Crescer sustentavelmente e ser referência nacional em serviços imobiliários de qualidade.

VISÃO Crescer sustentavelmente e ser referência nacional em serviços imobiliários de qualidade. MISSÃO Oferecer serviços imobiliários de qualidade, gerando valor para os clientes, colaboradores, sociedade e acionistas. VISÃO Crescer sustentavelmente e ser referência nacional em serviços imobiliários

Leia mais

A empresa em 2014. Quem somos. O que fazemos. recursos

A empresa em 2014. Quem somos. O que fazemos. recursos 6 A Empresa A empresa em 2014 Quem somos A Coca-Cola Iberian Partners é a empresa engarrafadora da The Coca-Cola Company para Espanha, Portugal e Andorra. A empresa constituiu-se em fevereiro de 2013,

Leia mais

FEMSA gerencia mais de 80 mil tickets mensais de TI, Finanças e RH com CA Service Desk Manager

FEMSA gerencia mais de 80 mil tickets mensais de TI, Finanças e RH com CA Service Desk Manager CUSTOMER SUCCESS STORY FEMSA gerencia mais de 80 mil tickets mensais de TI, Finanças e RH com CA Service Desk Manager PERFIL DO CLIENTE Indústria: Bebidas Companhia: FEMSA Funcionários: +177 mil (global)

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS "COMÉRCIO INVESTE"

SISTEMA DE INCENTIVOS COMÉRCIO INVESTE Parametrização = 2.ª Fase = SISTEMA DE INCENTIVOS "COMÉRCIO INVESTE" Projeto Individual de Modernização Comercial Ano de Referência 2015 Referência da Candidatura Candidatura enviada em: Referência do

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE 1- Introdução: contextualização a iniciativa O curso

Leia mais

A política do medicamento: passado, presente e futuro

A política do medicamento: passado, presente e futuro A política do medicamento: passado, presente e futuro Barcelos, 27 de março de 2015 Ricardo Ramos (Direção de Avaliação Económica e Observação do Mercado) INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento

Leia mais

Departamento de Recrutamento e Selecção. Perfil de Competências TÉCNICOS SUPERIORES PARA INSTITUTO DOS VINHOS DO DOURO E PORTO

Departamento de Recrutamento e Selecção. Perfil de Competências TÉCNICOS SUPERIORES PARA INSTITUTO DOS VINHOS DO DOURO E PORTO Departamento de Recrutamento e Selecção Perfil de Competências TÉCNICOS SUPERIORES PARA INSTITUTO DOS VINHOS DO DOURO E PORTO Fevereiro de 2010 INTRODUÇÃO O Instituto dos Vinhos do Douro e Porto solicitou

Leia mais

POR QUE SER ASSOCIADO ABESE? CONHEÇA TODOS OS BENEFÍCIOS

POR QUE SER ASSOCIADO ABESE? CONHEÇA TODOS OS BENEFÍCIOS POR QUE SER ASSOCIADO ABESE? CONHEÇA TODOS OS BENEFÍCIOS Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança - ABESE Entidade que representa, nacionalmente, as empresas de sistemas

Leia mais

INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA

INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA 1 A regulação e a supervisão prudencial são um dos pilares essenciais para a criação de um clima

Leia mais

Valorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015

Valorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015 PROGRAMA VISEU RURAL Valorizar os produtos da terra Melhorar a vida das nossas aldeias documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015 CONSELHO ESTRATÉGICO DE VISEU Apresentação. O mundo rural

Leia mais

Plano de Atividades 2013 2/23

Plano de Atividades 2013 2/23 2/23 Índice ÍNDICE... 3 1 LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS... 4 2 INTRODUÇÃO... 5 3 MISSÃO, VISÃO, VALORES E OBJETIVOS ESTRATÉGICOS... 6 3.1 MISSÃO... 6 3.2 VISÃO... 6 3.3 VALORES... 6 3.4 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE ALUNOS PARA A ESCOLA POPULAR DE COMUNICAÇÃO CRÍTICA ESPOCC TURMAS 2014

EDITAL DE SELEÇÃO DE ALUNOS PARA A ESCOLA POPULAR DE COMUNICAÇÃO CRÍTICA ESPOCC TURMAS 2014 EDITAL DE SELEÇÃO DE ALUNOS PARA A ESCOLA POPULAR DE COMUNICAÇÃO CRÍTICA ESPOCC TURMAS 2014 O Observatório de Favelas torna pública, por meio desta chamada, as normas do processo de seleção de alunos para

Leia mais

Sm S a m r a t r t Gr G i r d Bruno Erik Cabral

Sm S a m r a t r t Gr G i r d Bruno Erik Cabral Bruno Erik Cabral Smart Grid Agenda Introdução Definição Características Confiabilidade Flexibilidade Eficiência Sustentabilidade Medidores Inteligentes Controle avançado Cenário Internacional Cenária

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO Carta de Serviço O MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO, órgão central do Estado que superintende a área da Indústria e Comércio. ATRIBUIÇÕES São

Leia mais

Apenas para referência CEPA. Sector ou. 1. Serviços Comerciais. Subsector. A. Serviços Profissionais. h. Serviços Médicos e Dentários (CPC9312)

Apenas para referência CEPA. Sector ou. 1. Serviços Comerciais. Subsector. A. Serviços Profissionais. h. Serviços Médicos e Dentários (CPC9312) CEPA 1. A maioria do pessoal médico empregue por hospitais e clínicas que sejam empresas de capitais mistos de Macau e do Continente («joint ventures») pode ser constituída por residentes permanentes de

Leia mais

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169

Leia mais

Calçado português reforça aposta no mercado alemão

Calçado português reforça aposta no mercado alemão Calçado português reforça aposta no mercado alemão O mercado alemão é uma prioridade estratégica para a indústria portuguesa de calçado. Por esse motivo, a presença nacional na GDS, o grande evento do

Leia mais

O Novíssimo Mundo do Vinho: Brasil X China se apresentam ao mercado mundial 23 de Agosto de 2013 - São Paulo Brasil Palestrante: Roberto Rabachino

O Novíssimo Mundo do Vinho: Brasil X China se apresentam ao mercado mundial 23 de Agosto de 2013 - São Paulo Brasil Palestrante: Roberto Rabachino 23 de Agosto de 2013 - São Paulo Brasil Palestrante: Roberto Rabachino Roberto Rabachino, italiano de Turim, é Doutor em Ciências da Alimentação com MBA em Análise Organoléptica Sensorial. Formado em Sociologia

Leia mais

E - Simulado 02 Questões de Tecnologia em Marketing

E - Simulado 02 Questões de Tecnologia em Marketing E - Simulado 02 Questões de Tecnologia em Marketing Questão 01: (ENADE 2009): Um fabricante de sapatos pode usar a mesma marca em duas ou mais linhas de produtos com o objetivo de reduzir os custos de

Leia mais

Nome e contato do responsável pelo preenchimento deste formulário: Allyson Pacelli (83) 88252115 e Mariana Oliveira.

Nome e contato do responsável pelo preenchimento deste formulário: Allyson Pacelli (83) 88252115 e Mariana Oliveira. Dados da empresa PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado Razão Social: Capacita Empreendimentos Educacionais Nome Fantasia: SOS Educação Profissional

Leia mais

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE Princípios do Bom Governo das Cumprir a missão e os objetivos que lhes tenham sido determinados, de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

INICIATIVA JESSICA. Fundo de Desenvolvimento Urbano Turismo. Faro, 22 de maio de 2013

INICIATIVA JESSICA. Fundo de Desenvolvimento Urbano Turismo. Faro, 22 de maio de 2013 INICIATIVA JESSICA Fundo de Desenvolvimento Urbano Turismo Faro, 22 de maio de 2013 O Turismo na economia Peso no PIB Peso no Emprego Peso nas Exportações Peso dos Mercados O Turismo e a Regeneração Urbana

Leia mais