Formação para um novo sistema de vulgarização

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1 SEMINÁRIO SOBRE AS NOVAS FORMAS DE VULGARIZAÇÃO Formação para um novo sistema de vulgarização Iemberém, 24 a 27 de Novembro de 2009

2 A redução da pobreza, Luta contra as desigualdades sociais, Exploração durável dos recursos naturais Insuficiência dos modelos genéricos de desenvolvimento Agricultores rurais e suas famílias, com acesso limitado, aos serviços de saúde e educação, água e higiene e Segurança alimentar, basicamente num único recurso a agricultura.

3 Contribuir a : Atendimento do crescente número de bocas para alimentar na tabanca e na praça, Novas estruturas sociais e económicas Novos sistemas agrícolas a que o homem, tem de fazer face para resolver os problemas actuais e preparar o futuro. Progressos técnicos e económicos, muito lentos Inovações para prever ou influenciar as situações futuras. Modelos que visam a transformação do homem e a modificação do sistema no qual ele opera.

4 Sistema de vulgarização agrícola do sector publico caduco, Emergência das ONGs, anos noventa _ salvação Abordagens de aproximação, difusão dos progressos científicos e técnicos e de transferência de tecnologias, Melhores vulgarizadores saídos dos projectos do sector publico, fortalecem as ONGs As rádios comunitárias criadas há 15 anos, pela AD, produtos de marca na área de informação e comunicação

5 Estruturas públicas, com serviços nacionais de vulgarização agrícola ligados a outros serviços de apoio à agricultura, a pesquisa, os sistemas educativos, e a comunicação social, Sociedade civil: as ONG s, Associações ou Agrupamentos Prestadores de serviço (sector privado).

6 O sector público centrado nas funções de orientação, promoção e de controlo. As ONGs, com abordagens de proximidade e de intermediação e intervêm nos domínios e nas zonas onde nem o Estado nem os operadores privados, podem fornecer serviços adequados. As organizações agrícolas da base (Associações, Cooperativas e Agrupamentos) partilham suas experiências, fazendo a transferência horizontal dos resultados que deram provas

7 Fornecedores de insumos (sementes adubos, produtos sanitários, material agrícola, têm de aconselhar, dar formação para poder vender; Vendedores dos produtos agrícolas devem aconselhar formar, recomendar as técnicas para garantir a produção em quantidade e qualidade; Fornecedores privados dos serviços de formação, conselho e animação normalmente respondem os pedidos dos organismos públicos e profissionais, Midias privadas especializados em agricultura (emissões de rádio, de televisão, jornais agrícolas) desempenham um papel importante na Informação Educação e Comunicação IEC.

8 A vulgarização agrícola ou rural é um instrumento de acompanhamento Visa reforçar os conhecimentos e a prática que é o saber fazer dos produtores, Difunde informações apropriadas dando conselho E um meio de difusão dos progressos científicos e técnicos em dois sentidos, porque toma em conta: os conhecimentos dos camponeses, para analisar, valorizar e difundir as informações de que necessitam os camponeses, Apoia a busca de soluções para tratar as questões técnicas, econômica, comercial, social e ambiental.

9 O vulgarizador acompanha os projectos dos produtores, apoia na análise com métodos e informações Eles aconselham não passam receitas Tomam parte, não são meros instrumentos da vulgarização. Eles são actores da vulgarização. Contribuem para o reforço do produtor se forem capazes de levar uma abordagem de ensinamento, acompanhamento e de facilitação. Apoiam os intercâmbios entre os produtores, difundem as informações e ajudam os produtores a adquirirem competências de animação e de gestão.

10 A competência técnica do vulgarizador é muito importante, mas outras competências tais como os métodos participativos e as diferentes técnicas de comunicação, são indispensáveis. Os vulgarizadores devem pensar em termos de oportunidades de mercado, aumento de receitas dos produtores, as dificuldades com as pragas, as doenças ou água, e também na capacidade de gestão, entre outras. A facilitação implica recursos humanos com vontade de aprender e esses conhecimentos podem ser adquiridos, para as diferentes funções da vulgarização.

11 Formativa ou educativa, em que o vulgarizador visa resolver os problemas de maneira activa, considerando que os próprios camponeses são capazes de resolver seus próprios problemas Informativa, o vulgarizador dá ao camponês, pistas para soluções possíveis aos problemas encontrados, Sensibilização, o interesse comum é primordial e o interesse individual é subordinado.

12 Uma formação é um processo planificado para aumentar habilidades, inclui atitude, idéias e comportamentos com a intenção de modificá-los se necessário, As formações são de curta duração e intensivas, já que são compreendidas complementares à educação, A formação ajuda a alcançar os objetivos, mas não um fim em si, por isso a formação deve ser parte de uma estratégia

13 Devem existir políticas de formação estabelecidas, procedimentos e práticas que garantem os seus resultados para evitar o perigo que a formação seja utilizada pelas instituições como uma desculpa para não se fazer mais nada.

14 A Formação destina-se a duas classes diferentes de actores: 1. Classe técnica (vulgarizadores/ animadores), 2. Classe dos agricultores (camponeses) homens e mulheres. E importante o aperfeiçoamento dos vulgarizadores através de um programa de estágios e de formação contínua. O responsável dos agentes da vulgarização deve estar inteirado das necessidades dos seus agentes. Ir regularmente ao terreno para observar os trabalhos deles, falar com os camponeses a fim de darem os seus pontos de vista e assim melhorar a capacidade de intervir desses agentes. Mostrar ao vulgarizador a maneira de efectuar certas tarefas,

15 Formação orientada às funções e tarefas, deve ser baseada numa analise das tarefas dos agentes da vulgarização e da aptidão requerida para efectuar o seu trabalho. Cursos de curta duração visando melhorar a competência dos agentes de vulgarização em domínios específicos. Cursos podem ser centrados nos: Métodos da vulgarização, de diagnostico rápido, há (muitos métodos) Tecnologia de produção: (viveiros, propagação, plantação, adubação, regas, enxertia, poda..) Protecção sanitária: reconhecimento de pragas e doenças, sintomas e tratamento Transformação: o processamento pós-colheita em farinha, compotas, sumos, secagem, salgados etc.

16 Formação regular, durante os encontros ou reuniões dos técnicos Os cursos para os vulgarizadores devem ser práticos, a grande parte da formação deveria ser dada mais no terreno As formações em salas de aulas já não estão em uso porque não encorajam o pensamento criativo, aspiram a adopção Pretende se criar uma situação de aprendizagem em que o conhecimento é transmitido nos dois sentidos entre o vulgarizador (facilitador) e aquele que executa, com o objectivo de criar uma verdadeira dinâmica entre o programa e o meio camponês, privilegiando as acções de diálogo, de comunicação directa e recíproca entre os camponeses e o os agentes da vulgarização.

17 Participação não significa apenas estar presente, significa dar voz a todos os participantes, pode ser nos dias de reflexão, na elaboração do programa de trabalho no terreno e na visita de trabalho entre agricultores. A participação requer aceitação mútua abertura, confiança e segurança.

18 Monitoria dos resultados ou do impacto. Monitoria quer dizer observação, reflexão contínua e correcção das acções. Os processos de aprendizagem e capacitação não são possíveis sem uma acção. <AD acção para o desenvolvimento> Aprendemos fazendo para tirar conclusões e as usar no momento das decisões e orientações de acordo com as lições tiradas.

19 Aprender: O que deve ser observado, as mudanças que quer alcançar e os assuntos de que tem receio ou dúvidas; Como observar: definição dos indicadores, onde encontrar as informações relacionadas com os indicadores definidos; Como registar os resultados de maneira clara e compreensível e como manter um registo, quais informações tendo em conta para quem;

20 Análisar das informações observadas, quais são as causas e conseqüências dos resultados obtidos. Como estruturar o debate e assegurar que as discussões tenham enfoque na acção e como fazer um Plano de Acção. Um exemplo simples como segue: Acções Responsável por cada acção Prazo da realização da acção

21 Documentar as lições aprendidas A descrição de um caso que resumem os acontecimentos mais importantes: Breve descrição do contexto Actividades principais Momentos críticos Resultados alcançados O que pode ser melhorado

22 Formação para os camponeses Enquadramento técnico e de acompanhamento orientado às praticas culturais e técnicas de produção (instalação de viveiros, técnicas de enxertia, de plantação, de manutenção de proteção ); O desenvolvimento organizacional e ligações das Associações ou Agrupamentos com outras organizações de interesse comum, Visitas de intercâmbio fora ou dentro do país sobre técnicas ou métodos praticados que deram provas de sucesso.

23 Como organizar a formação Elaboração do programa de formação, Estabelecimento das metodologias e técnicas de animação, baseados na participação máxima dos formandos. Elaboração dos conteúdos de domínios, temas específicos A avaliação dos formandos, nos dois sentidos, a ficha dos avaliadores e abrindo espaços para ouvir a opinião dos formandos (feedback).

24 Material pedagógico Adaptado conforme as necessidades e níveis do pessoal a serem formados: os agentes de enquadramento e de vulgarização, os supervisores, formadores e quadros superiores. Manuais com metodologias gerais, manuais específicos e em fichas técnicas para a formação de formadores e de vulgarizadores, Jogos pedagógicos (jogos de animação)para restituição dos resultados aos camponeses e para as sessões de sensibilização.

25 A comunicação é um dos principais instrumentos da vulgarização porque é a relação entre pessoas através da qual os interlocutores podem se fazer compreender ou influenciar um ao outro. Fazer uso regular dos meios modernos de comunicação ao seu alcance, as Rádios Comunitárias e muito recentemente as televisões comunitárias para a emissão das suas mensagens educativas e promoção dos seus resultados.

26 O Homem e a Mulher são diferentes, mas não desiguais, são diferentes em termos de identidade biológica das pessoas o Sexo. Conceito diferente de mulheres e desenvolvimento, que se dirige principalmente às mulheres. Género, dirige-se aos dois e visa analisar a situação da mulher relativamente à situação do homem numa determinada actividade. A distribuição das tarefas e responsabilidades, o acesso e poder de decisão...

27 As pessoas devem ser atraídas para pertencerem à organização; As pessoas devem realizar as tarefas para os quais foram admitidas; As pessoas devem ir para além do papel de actuação e empenhar-se com comportamentos criativo, espontâneo e inovativo no trabalho.

28 A avaliação do desempenho destina-se a fornecer ao chefe hierárquico uma idéia do desempenho do vulgarizador ou animador, e a determinar em que medida ele pode desenvolver o seu potencial. Avaliação em relação do trabalho em curso: Habilidades Conhecimentos Responsabilidade em relação à tarefa Comportamentos e atitudes

29 Plano de desenvolvimento (pessoal) do vulgarizador ou animador para melhorar o seu desempenho, via : formação, acompanhamento /conselho, visita de estudo etc.

30 DOCUMENTOS RECEBIDOS do ZE, serao enviados para AD MUITO OBRIGADA

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