PAIPA Projeto de Apoio à Intensificação Alimentar na Guiné-Bissau : uma avaliação

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1 Cooperação portuguesa com a Guiné-Bissau no domínio da agricultura 6 JUN 2019 Seminário em Estudos de Desenvolvimento PAIPA Projeto de Apoio à Intensificação Alimentar na Guiné-Bissau : uma avaliação Sónia Frias e João Estêvão sonia.frias@iscsp.ulisboa.pt jestevao@iseg.ulisboa.pt

2 METODOLOGIA??? Pensar

3 PAIPA primeira fase ; segunda fase ; terceira fase - expansão para novos polos regionais de intervenção (2011); Ações e recursos mobilizados para alcançar o objetivo central de: promover a transição da agricultura tradicional de base familiar para uma agricultura de rendimento quarta fase - a situação política da Guiné-Bissau determinou que o Camões, I.P. substituísse o Ministério da Agricultura.

4 Objectivos do PAIPA i) assessoria; ii) dar corpo a um modelo de cooperação consistente; iii) constituir-se como um projeto-piloto. Teve em vista: i) demonstrar que a prática da agricultura era possível ao longo de todo o ano; ii) criar campos de demonstração e de formação dos agricultores; iii) lançar as bases de uma agricultura semi-inclusiva e moderna; iv) fornecer fatores de produção aos beneficiários.

5 outros objectivos do PAIPA i) o reforço da capacidade de produção nas tabancas; ii) criação de condições de resistência à insegurança alimentar, iii) realização de ações de demonstração, iv) valorização das infraestruturas e matérias-primas locais; v) o fornecimento de fatores de produção e de apoio e aconselhamento.

6 Desenvolvimento de Atividades Integradas: i) recuperação de terras e de culturas (sequeiro, produção hortícola, sementes de arroz e hortícolas, etc.); ii) melhoramentos na gestão da água e criação de campos de produção de sementes; iii) formação dos agricultores (técnicas agrícolas modernas, integração pecuária e agrícola, multiplicação de sementes, etc.); iv) administração de seminários de formação agrícola; v) introdução de tecnologias modernas simples e adaptáveis às condições dos camponeses; vi) desenvolver demonstrações de mecanização e apoiar a transferência de tecnologia; vii) fornecimento de fatores de produção, como sementes melhoradas e adubos orgânicos naturais.

7 EXECUÇÃO: os principais resultados agrícolas Objectivo inicial: atingir uma produção de arroz entre 3 a 3,5 toneladas por hectare e melhorar o rendimento por exploração agrícola. Quadro 1 (área e produção) 1. Entre 2008 e 2014, a área lavrada cresceu à taxa média anual de 55,0% e a produção de arroz cresceu a 56,0% ao ano. 2. A eficácia produtiva cresceu lentamente, ficando longe da meta inicial. 3. A evolução mostra que a produção cresceu proporcionalmente ao aumento da terra lavrada que, por seu lado, cresceu com a introdução da maquinaria a partir de Quadro 2 (arroz descascado) 4. A produção de arroz por beneficiário aumentou significativamente, à taxa média anual de 60,7%. 5. Segundo o Relatório 1/2014, cada guineense precisava de cerca de 121 kg de arroz descascado para suprir as suas necessidades médias de consumo. A evolução mostra que se caminhava no sentido da segurança alimentar, em termos de arroz, nas associações filiadas no projecto.

8 Quadro 1: Área lavrada e produção de arroz, Todas as regiões Área (hectare) ,1 977,5 821,5 948,6 Produção (toneladas) 39,4 278,4 535,2 607, , , , 0 Produção (por hectare) 1,1 1,2 1,2 1,2 1,2 1,5 1,2 Fonte: Cooperação Portuguesa. PAIPA-DC. Relatório Nº1/2014, p

9 Quadro 2: Produção de arroz descascado, Região Produção (toneladas) 26,0 172, 3 331, 2 375, 8 725, 8 802, 4 782, 9 Produção por beneficiário (kg per capita) 4,6 29,9 58,0 65,5 127, 3 105, 3 174, 1 Rendimento estimado (mil euros) 11,6 76,9 147, 8 167, 7 323, 8 358, 0 349, 3 Fonte: Cooperação Portuguesa. PAIPA-DC. Relatório Nº1/2014, p

10 OS CUSTOS: uma leitura breve 1. O funcionamento do PAIPA mobilizou um financiamento total de 739,1 mil euros, com uma execução de 644,8 mil euros, ou seja, com uma taxa de execução global de 87,3%. 2. Em termos globais, o financiamento do PAIPA manteve-se praticamente ao mesmo nível, com um valor médio anual de 123,2 mil euros, exceto nos anos de 2012 e 2013 em que o valor do financiamento foi, respetivamente, de 61,3 e 68,8 mil euros, devido à crise política interna gerada por um golpe de Estado no país. 3. Até 2011, o financiamento do projeto privilegiava a criação de condições de produção agrícola, o que explica o elevado peso das rubricas relacionadas, nomeadamente, a Produção Alimentar e de Rendimentos, que chegou a representar 88,5% do total executado em A partir de 2012, o peso dessas rubricas foi comprimido pelo forte crescimento das despesas relacionadas com a gestão e coordenação do PAIPA e com a remuneração dos recursos humanos afetos à ADRI, levando estas últimas a alcançar 72,7% do total executado em O que aconteceu a partir de 2012 foi a continuação do modelo de contratação direta do agente de cooperação (um novo agente) e, por outro lado, a utilização de recursos do PAIPA para, através da ADRI, assegurar a remuneração do agente anterior, agora com as funções de coordenador assistente 10

11 Quadro 3: Rubricas orçamentais em percentagem dos totais executados, Associações de Agricultores 2,2 2,1 1,5 2. Produção Alimentar e de Rendimento 3. Agroprocessamento e Comercialização 66,3 60,3 88,5 29,4 13,3 0,4 3,7 5,0 (1+2+3) 66,6 66,2 90,6 35,8 13,3 4. Desenvolvimento Comunitário 0,6 5. ADRI 2,7 0,5 30,4 54,4 6. Gestão e Coordenação 25,3 19,1 9,0 27,8 13,4 (5+6) 25,3 21,8 9,4 58,2 67,8 7. Imprevistos 7,1 11,4 6,0 1,9 8. Orçamento PAIPA-DC Gabu 17,0 Fontes: Camões, I.P., "Estatísticas da Ajuda Pública ao Desenvolvimento", in: Orçamentos do PAIPA. Dados fornecidos pelo Camões, I.P. 11

12 Quadro 4: APD portuguesa à Guiné-Bissau, APD à GB em % da APD total 2,8 2,4 1,9 1,6 1,6 2,6 APD à GB em % da APD bilateral APD PAIPA em % da APD à Guiné-Bissau APD ao PAIPA em % da APD agrícola 5,2 4,0 2,9 2,4 2,7 4,5 1,1 1,2 2,4 1,1 2,0 1,6 23,6 37,8 36,1 37,5 89,0 72,6 Fontes: Camões, I.P., "Estatísticas da Ajuda Pública ao Desenvolvimento", in: Orçamentos do PAIPA. Dados fornecidos pelo Camões, I.P. 12

13 Projeto bem preparado por especialistas conhecedores do terreno; Metodologia Abordagem de proximidade. permite que as populações se apropriem dos valores do projeto, compreendendo com muita clareza o seu interesse prático. Objetivos concretos ligados a necessidades imediatas: aumento da produção agrícola para consumo e para rendimento; segurança alimentar. Proximidade relação e familiaridade com os agentes externo no terreno.

14 Metodologia Um dos critérios previstos para a implementação do PAIPA era a criação de associações que possibilitassem a dinamização dos trabalhos nas tabancas envolvidas. Considerava-se que a existência de associações facilitaria, tanto o desenvolvimento dos trabalhos, como a gestão das relações do PAIPA.

15 As associações do projeto foram constituídas segundo um processo articulado. Associações em: Dinga e Sucotô O PAIPA propôs a criação de associações; remeteu para as comunidades a responsabilidade da escolha dos elementos que deveriam compor a equipa da respetiva associação; respeitou a indicação das lideranças das tabancas pelos Homens Grandes e pelo conjunto de homens Mais Velhos de cada tabanca.

16 A metodologia da intervenção compreensiva Características principais: flexibilidade e adaptabilidade a eventuais dificuldades, ou constrangimentos; o melhor diálogo com as populações e as estratégias de trabalho baseadas no método: formar-demonstrando e aprender-fazendo.

17 A intervenção promoveu: Aumento da produção (utilizada para consumo e para rendimento; Populações ganharam domínio dos ensinamentos do PAIPA; Produção chega ao mercado; Procura de adesão às associações; aumento de áreas lavradas. culturas hortícolas introduzidas pelo PAIPA produzem-se e vendem-se bem.

18

19 RESULTADOS Na base, a nível do processo produtivo destaca-se: a modificação de técnicas de produção agrícola, em parte permitida pela introdução de formas de mecanização, mas também através da introdução de novos produtos, que exigem técnicas próprias.

20 RESULTADOS A introdução do processamento da produção, sobretudo com as descascadoras de trigo e os moinhos de cereais, permitindo novas possibilidades de comercialização da produção; A diversificação da produção agrícola implicou, não só lidar com diferentes técnicas produtivas, mas também adotar diferentes estratégias de gestão para o conjunto da atividade produtiva.

21 RESULTADOS Apropriação de resultados pelas comunidades Alguns líderes de associações desenvolveram capacidades de gestão por via da prática operativa dos trabalhos requeridos à associação, nomeadamente, definindo as formas de uso da maquinaria, sobretudo, do trator e, em especial, no que concerne à gestão do seu tempo de utilização períodos muito específicos e curtos do ano agrícola, por exemplo; Também cabe aos chefes das associações: gerir as necessidades de manutenção e eventuais arranjos da maquinaria - um indicador de ganho de competências e de capacitação, que pode ser alargado, por efeito imitação, a outras associações próximas.

22 Mudanças no papel das mulheres nas relações sociais de produção /distribuição/consumo de produção alimentar e na posse/decisão sobre o rendimento gerado? É possível que as mulheres ainda não tenham reconhecido a divisão e distância entre trabalho e lazer, pelo que os seus lugares e papéis em termos sociais e ao nível da produção, distribuição e consumo não revelam ter sofrido grande alteração. Relativamente à posse, ou decisão sobre os rendimentos gerados, elas mostraram-se (naturalmente) silenciosas.

23 RESULTADOS Estas mudanças introduziram a possibilidade de se iniciar um processo de transição agrícola, com implicações multidimensionais na vida das comunidades.

24 RESULTADOS As transformações no processo produtivo determinaram um conjunto de mudanças a outros níveis e com implicações diferenciadas: um maior impulso na interação entre a atividade produtiva e a mercantil, na medida em que o crescimento da produção de excedentes gera disponibilidade e apetência para aumentar a participação na atividade de comércio, implicando a possibilidade de se pensar a produção de espécies diretamente orientadas para o mercado (hortas exóticas e familiares).

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