Matriz de trade-offs Uma proposta para análise e definição de prioridades para a implantação da estratégia de operações
|
|
- Aurora Bento Caldas
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Matriz de trade-offs Uma proposta para análise e definição de prioridades para a implantação da estratégia de operações Avides Reis de Faria (PPGEPS / PUCPR) avides.faria@pucpr.br Sergio Eduardo Gouvêa da Costa (PUCPR) s.gouvea@pucpr.br Edson Pinheiro de Lima (PUCPR) e.pinheiro@pucpr.br Resumo Este trabalho apresenta uma matriz de verificação de conflitos (trade offs) destinada à identificação de prioridades na (re)avaliação das ações propostas nos planos de ação implementados nas empresas. A matriz ampara-se numa estrutura que enquadra a análise cruzada mútua entre todas as novas ações, de tal forma a permitir a visualização de eventuais trade-offs entre as opções analisadas. Propõe-se esta matriz, testada e refinadacom sucesso em dois estudos de caso em campo, como uma ferramenta alternativa útil às empresas, e que colabore na sustentação das vantagens competitivas adquiridas nas operações. Palavras-chave: Estratégia de operações, Medição de desempenho, Plano de Ação. 1. Introdução O cruzamento decorrente das análises dos requisitos de mercado, das práticas / ações atuais da empresa, de verificações nas medições de desempenho e resultados operacionais associados a: objetivos, metas, estratégias e requisitos da empresa, requisitos de mercado, necessidades dos stakeholders, etc, identificam lacunas, realimentam a correção de falhas e a criação / alteração dos indicadores operacionais, usados como monitoração nos planos de ação praticados. Entretanto, a análise cruzada de quaisquer dos parâmetros mencionados no parágrafo anterior, entre outros, torna-se frequentemente uma tarefa complexa. Destaca-se o cuidado de evitar conflitos entre as ações futuras escolhidas. É freqüente também encontrar-se, nas fases finais de decisão dos planos de ação, dificuldades de visualização de conflitos futuros, ainda que eventuais, entre as ações escolhidas (trade offs). Reis de Faria (2003) propõe em seu trabalho de dissertação uma matriz, que ao mesmo tempo em que opera como uma ferramenta prática que integra os aspectos de estratégia, medições de desempenho e realimentação de resultados, estruturados seqüencialmente no contexto da Abordagem de Processos de Cambridge (Platts,1993), opera como eliminadora de trade offs na escolha de ações propostas em planejamentos estratégicos. Uma identificação preliminar de GAP conduz, na aplicação da matriz, ao mapeamento das novas ações necessárias ao suporte do (re)planejamento dos planos de ação, assim como à revisão do Sistema de Medição de Desempenho (SMD), definindo os indicadores operacionais associados às novas ações, identificadas como exigências de mercado. Platts (1993) apresenta, sob o ponto de vista da elaboração de uma metodologia prescritiva para o desenvolvimento de estratégias de manufatura, três critérios de avaliação, reproduzidos a seguir: -Factibilidade: o processo pode ser seguido?; - Usabilidade: o quanto é fácil seguir o ENEGEP 2005 ABEPRO 3550
2 processo? - Utilidade: o processo forneceu um passo útil na formulação da estratégia? A aplicação da matriz proposta focaliza-se nestes 3 (três) requisitos, e apresenta-se como uma ferramenta opcional de auxílio na escolha das melhores ações, permitindo uma seleção sem conflitos. Este artigo propõe-se a apresentar, exemplificar e expor à comunidade científica, a matriz de trade offs, aplicada com sucesso nos estudos de caso de Reis de Faria (2004). 2. O entendimento dos trade offs na análise de opções estratégicas Em Salles (1998), extrai-se consideração de Noble (1997), onde se desenvolveu um modelo em publicações apresentadas nos anos de 1986 e 1987, segundo o qual as empresas deveriam perseguir uma capacitação cumulativa...estando o conceito de capacitações cumulativas referido aos critérios de competitividade. Ferdows & De Meyer (1990) e Salles (1998) também apóiam a idéia da capacitação cumulativa. A matriz de trade offs, objeto deste artigo utiliza-se no modelo de capacitações cumulativas. As ações aplicadas na matriz são derivadas de GAP, identificados a partir dos critérios competitivos, assim como de GAP amparados nas áreas de decisão. A idéia da matriz surgiu a partir da perspectiva de que é aplicável a utilização dos princípios das capacitações cumulativas, estruturados sobre os critérios caracterizadores das vantagens competitivas. Entende-se que as empresas com melhor performance são as que desenvolvem simultaneamente múltiplas capacitações, em detrimento daquelas que são focadas em apenas um critério competitivo (trade offs). 3. A Matriz de trade offs que fundamenta a análise Para visualizar esta matriz, elaborada para tornar operacional o planejamento estratégico, foi utilizada, inicialmente como suporte, a estrutura do framework mostrado na Figura 1. Esta figura é uma adaptação de estrutura apresentada por REIS DE FARIA et al (2003). Fonte: adaptado de REIS DE FARIA, et al (2003). Figura 1 Estrutura de quadro para avaliação / revisão das estratégias da empresa. ENEGEP 2005 ABEPRO 3551
3 Este framework, fundamentado na Abordagem por Processos (Plattes, 1993) de Cambridge, e melhor detalhado em Platts & Mills (2002) é numa ferramenta para operacionalizar a estratégia na produção. Quando operacionalizadas, apresentam esquemas estruturados em folhas de tarefa (FT), onde os resultados /saídas destas FT são entradas dos FT sucessivos. A abordagem culmina em resultados consolidados de fácil visualização, onde uma característica principal é o preenchimento participativo envolvendo todas as pessoas envolvidas no processo, o que garante resultantes comprometidos por todos. O framework da Figura 1 inicia-se pela (re)definição dos objetivos e das estratégias da empresa. Segue-se na análise das práticas atuais da empresa, estrutura pelas referencias estabelecidas para os critérios competitivos e para as áreas de decisão. A identificação dos GAP da empresa emerge da análise destes parâmetros, e os GAP consolidam a visualização das novas ações a serem propostas para a empresa. Na fase de definição e escolha das ações torna-se importante a verificação de eventuais conflitos entre as ações selecionadas (trade offs). O framework encerra-se com a realimentação de resultados, com a definição das medições de desempenho e implementação (revisão) do sistema de medições, conforme preconizados em MARTINS (1999). Reis de Faria et al (2003a), utilizaram para a área de serviços, respectivamente, para os critérios competitivos: Consistência, Competência, Velocidade de atendimento, Atendimento / atmosfera, Flexibilidade, Credibilidade / Segurança, Acesso, Tangíveis e Custo. Incluem também GAP resultados do estudos das áreas de decisão, que são traduzidos nos 14 (quatorze) itens aplicados por Correa & Gianesi (1994), voltados aos objetivos das operações de serviços, que são, respectivamente: Projeto do serviço, Processo / tecnologia, Instalações, Capacidade / demanda, Força de trabalho, Qualidade, Organização, Administração de filas e de fluxo, Sistemas de Informação, Gestão de materiais, Gestão de clientes, Medidas de desempenho, Controle de operações e Sistemas de melhoria. A Figura 2 ilustra onde esta matriz, derivada das novas ações é operacionalizada através da Abordagem por Processos. Pode ser visualizada na 4ª. Etapa, no formulário FT11, adaptado para empresas prestadoras de serviços nos aspectos de critérios competitivos e áreas de decisão. Na análise das ações atuais, a cada nova ação deve corresponder um novo indicador, suporte e monitor da medição de desempenho. A referida matriz é consequencia dos resultados traduzidos em GAP associados aos 9 (nove) Critérios Competitivos aplicados por Correa & Gianesi (1994), voltados aos objetivos das operações. O desenvolvimento de todo o processo no contexto da Abordagem por Processos de Cambridge apresentado em Platts (1993) e Mills et al (1966), se dá em 3 (três) etapas, além da fase de Lançamento do Projeto, através do preenchimento de folhas de tarefa. ENEGEP 2005 ABEPRO 3552
4 Fonte: REIS DE FARIA (2004). Figura 2 Processo de escolha das Estratégias de Operações 4. O desenvolvimento da matriz A Figura 3, apresentada por Reis de Faria (2004), mostra um exemplo de desenho esquemático de uma matriz de análise de ações estratégicas. O preenchimento da matriz é simples, iniciado tão logo estejam propostas as novas ações de um planejamento (3ª. Etapa, folha de tarefa - FT10 - no exemplo modelo apresentado na Figura 2) e concretiza-se com: - uma análise cruzada de todas as ações propostas para o novo planejamento, contra todas as demais. Uma a uma, cruzamento por cruzamento, aplica-se uma nota de acordo com uma tabela LIKERT (ou equivalente), conforme OLIVEIRA, (2001); linha a linha, de A 1 a A n (A n = A 9 no exemplo da Figura 3), faz-se o somatório dos pontos para cada uma das ações propostas; para a definição das prioridades, ao maior número corresponde-se a ação de maior prioridade, naquela onde as ações se reforçam mais fortemente; os trade offs, verificados onde as ações se conflitam fortemente, ficam visíveis, sendo a eliminação de eventuais destas ações, de fácil definição e justificação. A matriz pode identificar, também, resultados similares aos propostos por Kume (1993), quando propõe a visualização de prioridades através do diagrama de Paretto, ou como ferramenta de controle da qualidade, na medida japonesa (ISHIKAWA, (1993). ENEGEP 2005 ABEPRO 3553
5 - 2 (Trade Offs) Ações se conflitam fortemente - 1 Ações podem apresentar conflitos 0 Situação de neutralidade + 1 Ações se somam + 2 Ações se reforçam fortemente FT12 -VERIFICAÇÃO DE CONFLITOS - AÇÕES x AÇÕES Serviço: XXX AÇÕES / A1 A2 A3 A4 A5 A6 A7 A8 A9 PRÁTICAS A1 ( 7 pontos) A2 ( 8 pontos) A3 (12 pontos) Prioridade A4 (8 pontos) A5 (10 pontos) Prioridade A6 (5 pontos) A7 (8 pontos) A8 (6 pontos) A9 (4 pontos) Fonte: do autor Figura 3 Matriz de análise da Estratégia de Operações Hayes & Whellwright (1984, 1985) em abordagens focadas na competitividade através da produção, mostram modelos de identificação de empresas, classificados por estágios de evolução. Como aplicações alternativas, estes estágios poderiam, também, ser visualizados e identificados, adaptando-se pontuações similares às usadas na matriz de trade offs, para avaliação e priorização dos critérios que classificam cada estágio de evolução. A matriz foi testada em campo com sucesso, como refinamento e testes da abordagem por processo. Empregou-se a metodologia científica de pesquisa-ação, inicialmente no desenvolvimento, e posteriormente na aplicação das FT, indicadas na Figura 2. Foram implementados dois estudos de caso em empresas prestadores de serviços, um laboratório prestador de serviços no segmento de telecomunicações, uma empreiteira, também no segmento de telecomunicações. A Figura 4 expressa a integração dos estudos de caso e da pesquisa-ação, no contexto do método que desenvolveu-se com a aplicação da matriz de trade offs. ENEGEP 2005 ABEPRO 3554
6 Pesquisa-Ação (THIOLLENT, 2002) aplicada: - Inicialmente no desenvolvimento das FT - refinamento e teste da abordagem - posteriormente usada na aplicação das FT. Operacionalizado pela... - Abordagem por Processos (PLATTS, 1993) - Coleta de dados e instrumentalização do framework. - Racionalizado através de um Framework (do autor). - Platts (1993) fundamenta que o projeto de um método com foco na estratégia das operações da produção, deve estar vinculado a um 'framework' que lhe dê sustentação. Estudo de Caso (YIN, 2001) Fonte: Fonte: REIS DE FARIA (2004). Figura 4 Esquema da metodologia de pesquisa com aplicação da matriz de trade offs 5. Conclusões A aplicação desta matriz mostrou-se factível e usável, em casos reais, aplicados em campo em duas empresas. Factível porque comprovou ser de fácil aplicação e entendimento por todos os participantes, em ambas organizações. Usável porque permitiu a pontuação de forma natural e convincente, tornando os resultados aceitos por todos, uma vez que foram obtidos por consenso. Adicionalmente permitiu, pelo envolvimento corporativo promovido durante a fase de análise e preenchimento das células, o comprometimento de todos com aos resultados propostos no plano de ações. Em conformidade com Platts (1993), o processo de aplicação da matriz utilizou-se de múltiplas fontes de evidência, com participação de vários participantes, levando maior confiabilidade às informações coletadas (validade construtiva). A validade interna foi atendida ao utilizar-se, na confrontação dos resultados, com os padrões exigidos pelo mercado. A confiabilidade pôde ser assegurada pelo processo, sendo desenvolvido segundo uma lógica e instrumentos de coleta de dados definidos, que podem ser equiparados a um protocolo de pesquisa. A matriz de verificação de trade offs, experimentou a aplicabilidade do modelo de capacitação cumulativa. A aplicabilidade desta matriz, decorrente da utilidade observada na pesquisa, sugere estudos posteriores, para identificação de sua utilidade em outras aplicações, como ferramenta facilitadora da implementação de novos métodos ou processos. A matriz permitiu a visualização dos elementos necessários à revisão do sistema de medição de desempenho, a facilitação da criação dos indicadores operacionais mais adequados às exigências do mercado, e o levantamento de todos os dados necessários à revisão e elaboração ENEGEP 2005 ABEPRO 3555
7 dos planos de ações das empresas avaliadas. Referências CORRÊA, H.& GIANESI, I. (1994) - Administração Estratégia de Serviços. Fundação Vanzolini, São Paulo, Editora ATLAS. FERDOWS, K & DE MEYER,A. (1990) Lasting improvements in manufacturing performance: In search of a New Cork. Journal of Operations Manangement. Vol 9, n o 2, pág , April. HAYES, R.; WHELLWRIGHT, S. (1984) - Restoring our competitive edge - Competing through manufacturing. New York. John Wiley e Sons. HAYES, R.; WHELLWRIGHT, S. (1985)- Competing through manufacturing - Harvard Business Review, p , JAN/Feb. ISSHIKAWA, K.(1993) Controle da qualidade total a maneira japonesa. 2ª. Ed. Rio de Janeiro, Editora Campus. KUME, H. (1993) Métodos estatísticos para melhoria da qualidade: São Paulo. AOTS, Ed. Gente. OLIVEIRA, T.M.V (2001) Escalas de mensuração de atitudes: Likert et al Administração on Line (ISSN ), Vol 2, n o 2, Abril-Junho, FECAP, pesquisa em 03/05/2004. MARTINS, R.A. (1999) - Sistemas de medição de desempenho: um modelo para estruturação do uso - Tese de doutorado apresentada à Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo. MILLS, J.F.; PLATTS, K.W.; NEELY, A.D.; RICHARDS, A.H.; GREGORY, M.J.; BOURNE, M.C.S. (1996) - Creating a Winning Business Formula, Swanley, Findlay Publications, Manufacturing Engineering Group By Works Manangement. NOBLE, M.A. (!997) - Manufacturing competitive priorities and productivity: an empirical study - International Journal of Operations e Production Management, Vol.17, No.1. PLATTS, K.W. (1993) - A Process Approach To Researching Manufacturing Strategy, International Journal of Operations and Production Management, Vol. 13, No. 8, pp PLATTS, K.W.; MILLS, J.F. (2002) Creating manufacturing strategy. ENEGEP 2002, XXII Encontro Nacional de Engenharia de Produção, PUCPR, Curitiba, Brazil, apresentação / transp.n.7. REIS DE FARIA, A.; GOUVÊA DA COSTA, S.; PINHEIRO DE LIMA, E. (2003) A framework proposal for integrated process management, with emphasis at result feedback trough operational performance measurement - IEMC, Albany, New York,USA,Nov.2003, IEEE. REIS DE FARIA, A.; GOUVÊA DA COSTA, S.; PINHEIRO DE LIMA, E. (2003a) Metodologia para operacionalizar a estratégia de operações em empresas prestadoras de serviços aplicando a abordagem por processos de Cambridge, - ENEGEP-2003, Florianópolis. REIS DE FARIA, A. (2004) Método para operacionalizar a estratégia de operações em empresas operadoras de serviços - Dissertação de Mestrado em Engenharia de Operações Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). Curitiba. SALLES, J. (1998) - Gestão estratégica da manufatura - Tese de doutorado em administração Escola de Administração da Fundação Getúlio Vargas. São Paulo. THIOLLENT, M. (2002) - Metodologia da Pesquisa-Ação -11.ed Editora Cortez, São Paulo. YIN, R. K (2001) - Estudo de caso, Planejamento e métodos 2. ed. - Bookman, Porto Alegre. ENEGEP 2005 ABEPRO 3556
Metodologia para operacionalizar a estratégia de operacões em empresas prestadoras de serviços aplicando a abordagem por processos de Cambridge
Metodologia para operacionalizar a estratégia de operacões em empresas prestadoras de serviços aplicando a abordagem por processos de Cambridge Avides Reis de Faria (PPGEPS/PUCPR) avides@rla01.pucpr.br
Leia maisBases conceituais para o projeto de um sistema de gestão estratégica de operações
Bases conceituais para o projeto de um sistema de gestão estratégica de operações Edson Pinheiro de Lima (PPGEPS/PUCPR) e.pinheiro@pucpr.br Sérgio Eduardo Gouvêa da Costa (PPGEPS/PUCPR) s.gouvea@pucpr.br
Leia maisIdentificação e análise da estratégia de manufatura: um estudo de caso aplicando a abordagem das Auditorias da Manufatura
Identificação e análise da estratégia de manufatura: um estudo de caso aplicando a abordagem das Auditorias da Manufatura Sérgio Gouvêa da Costa Depart. de Eng. de Produção - Universidade de São Paulo,
Leia maisOS PAPÉIS DE UM SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO: UM SURVEY NO CONTEXTO DA GESTÃO ESTRATÉGICA DE OPERAÇÕES
OS PAPÉIS DE UM SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO: UM SURVEY NO CONTEXTO DA GESTÃO ESTRATÉGICA DE OPERAÇÕES Leticia Maoski Rocha (PUCPR) lemaoski@hotmail.com Atualmente as empresas estão necessitando de
Leia maisImplantação do modelo CMMI: uma metodologia baseada na abordagem por processos
Implantação do modelo CMMI: uma metodologia baseada na abordagem por processos Felipe Grando Sória (PUCPR) felipe.soria@pucpr.br Edson Pinheiro de Lima (PUCPR) e.pinheiro@pucpr.br Sérgio Eduardo Gouvêa
Leia maisUma proposta de sistema de medição de desempenho aplicado à área de desenvolvimento de sistemas em empresas de serviços financeiros
Uma proposta de sistema de medição de desempenho aplicado à área de desenvolvimento de sistemas em empresas de serviços financeiros Gérson Máximo Tiepolo (CEFET-PR) tiepolo@bsi.com.br Marcelo Giroto Rebelato
Leia maisUma investigação empírica sobre o alinhamento entre estratégia de manufatura e medição de desempenho
Uma investigação empírica sobre o alinhamento entre estratégia de manufatura e medição de desempenho Roberto Antonio Martins (GEPEQ/DEP/UFSCar IFM) ram@dep.ufscar.br Eduard Prancic (GEPEQ/DEP/UFSCar IFM)
Leia maisO impacto da automação no desenvolvimento das competências operacionais
O impacto da automação no desenvolvimento das competências operacionais Tânia Mara Pereira Marques (SNEPR) taniam@sanepar.com.br Edson Pinheiro de Lima (PUCPR) e.pinheiro@pucpr.br Sérgio Eduardo Gouvêa
Leia mais2. Implantação de sistemas integrados de gestão
Arquitetura de Integração de Sistemas: Aspectos e Considerações Renata Seldin (UFRJ) renata@gpi.ufrj.br Renato Flórido Cameira (UFRJ) cameira@gpi.ufrj.br Resumo: Este trabalho visa levantar alguns aspectos
Leia maisSELEÇÃO DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS DE MANUFATURA (AMT): UMA ABORDAGEM ESTRATÉGICA
SELEÇÃO DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS DE MANUFATURA (): UMA ABORDAGEM ESTRATÉGICA Sérgio Eduardo Gouvêa da Costa Laboratório de Automação e Sistemas Pontifícia Universidade Católica do Paraná PUCPR - gouvea@ccet.pucpr.br
Leia maisProposta de alinhamento de modelos conceituais para melhoria contínua dos processos da manufatura
Proposta de alinhamento de modelos conceituais para melhoria contínua dos processos da manufatura Felipe Grando Sória (PUCPR) felipe.soria@pucpr.br Resumo Este artigo busca apresentar a proposta de um
Leia maisPROPOSTA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA A CADEIA EÓLICA DO BRASIL. Haroldo Coutinho Varella Filho UFRN Universidade Federal do Rio Grande do Norte
PROPOSTA DE INDICADORES DE DESEMPENHO PARA A CADEIA EÓLICA DO BRASIL Haroldo Coutinho Varella Filho UFRN Universidade Federal do Rio Grande do Norte Objetivo Estruturar o sistema de medição de desempenho
Leia maisPROPOSIÇÃO DE UMA METODOLOGIA PARA IMPLANTAÇÃO DE RDC 59
PROPOSIÇÃO DE UMA METODOLOGIA PARA IMPLANTAÇÃO DE RDC 59 Edson Pinheiro de Lima (PUC) e.pinheiro@pucpr.br Eduardo Gadotti Martins (PUC) edugadotti@gmail.com Os regulamentos técnicos são estabelecidos pelos
Leia maisDesenvolvendo uma metodologia para a implantação de um processo empresarial para a Gestão do Conhecimento
Desenvolvendo uma metodologia para a implantação de um processo empresarial para a Gestão do Conhecimento Edson Pinheiro de Lima (PUCPR) e.pinheiro@pucpr.br Marco Antonio Busetti de Paula (PUCPR) marco.busetti@pucpr.br
Leia maisUM ESTUDO SOBRE MODELOS DE GESTÃO ESTRATÉGICA DO DESEMPENHO
XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. UM ESTUDO SOBRE MODELOS DE GESTÃO ESTRATÉGICA DO DESEMPENHO Elias Hans Dener Ribeiro da Silva (PUCPR) eliashans@hotmail.com Edson Pinheiro de Lima (PUCPR)
Leia maisO processo de implantação de sistemas organizacionais integrados
O processo de implantação de sistemas organizacionais integrados Edson Pinheiro de Lima (PPGEPS/PUCPR) pinheiro@ccet.pucpr.br Sérgio Eduardo Gouvêa da Costa (PPGEPS/PUCPR) gouvea@ccet.pucpr.br Resumo Este
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE O APONTAMENTO DA PRODUÇÃO
CONSIDERAÇÕES SOBRE O APONTAMENTO DA PRODUÇÃO Fábio Favaretto Pontifícia Universidade Católica do Paraná Programa de Pós Graduação em Engenharia de Produção e Sistemas (www.ppgeps.pucpr.br) Abstract Necessary
Leia maisMELHORIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE*
MELHORIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE* Izabelle Lannes Salgueiro Ferreira 1 Raphael Barbosa de Souza 2 José Carlos da Silva 3 Resumo O presente trabalho tem o objetivo de mostrar como sistemas especialistas
Leia maisSustentabilidade Ambiental e Produção Enxuta: um estudo de caso Geandra Alves Queiroz Kleber Francisco Esposto Alceu Gomes Alves Filho Ana Paula
Sustentabilidade Ambiental e Produção Enxuta: um estudo de caso Geandra Alves Queiroz Kleber Francisco Esposto Alceu Gomes Alves Filho Ana Paula Hayashi 1. Introdução 2. Referencial teórico 3. Método de
Leia maisA Influência da Lógica de Gestão Organizacional na Evolução do Sistema de Medição de Desempenho
A Influência da Lógica de Gestão Organizacional na Evolução do Sistema de Medição de Desempenho Roberto Antonio Martins (GEPEQ/DEP/UFSCar e IFM) ram@dep.ufscar.br Luiz G. M. Goessler (GEPEQ/DEP/UFSCar)
Leia maisANÁLISE DA PRODUÇÃO ACADÊMICA BRASILEIRA EM MEDIÇÃO DE DESEMPENHO E MODELOS DE GESTÃO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Campus Ponta Grossa - Paraná - Brasil ISSN 1808-0448 / v. 05, n. 03: p. 198-218, 2009 D.O.I.: 10.3895/S1808-04482009000300011 ANÁLISE DA PRODUÇÃO ACADÊMICA
Leia maisA dinâmica das ferramentas de programação e controle da produção - kanban e quadros de programação.
A dinâmica das ferramentas de programação e controle da produção - kanban e quadros de programação. Alessandro Lucas da Silva (USP) als@sc.usp.br Ava Brandão Santana (USP) ava@prod.eesc.usp.br Resumo Gerir
Leia maisConstrução do Relacionamento entre as Medidas de Desempenho: uma análise da literatura
Construção do Relacionamento entre as Medidas de Desempenho: uma análise da literatura André Luís Trópia de Abreu (UFSCar) andre@dep.ufscar.br Roberto A. Martins (UFSCar) martins@power.ufscar.br Resumo
Leia maisGerenciamento da Melhoria da Qualidade: uma Proposta de Abordagem
Gerenciamento da Melhoria da Qualidade: uma Proposta de Abordagem Luiz C. R. Carpinetti Escola de Eng. de São Carlos - USP - Área de Eng. de Produção, CP 359, 13560-970 - São Carlos - SP - (016) 2739421
Leia maisA taxonomia dos estágios da formulação e implantação da estratégia de produção: uma revisão dos principais estudos nacionais
A taxonomia dos estágios da formulação e implantação da estratégia de : uma revisão dos principais estudos nacionais Eliciane Maria da Silva (EESC-USP) eliciane@ prod.eesc.sc.usp.br Fernando César Almada
Leia maisGESTÃO DE PROCESSOS PROCESS MANAGEMENT RESUMO
GESTÃO DE PROCESSOS PROCESS MANAGEMENT Ana Luiza de Oliveira - aninha_oliveira3179@hotmail.com Suellem Taynara Farias Marques caparrozsuellem@gmail.com Hugo ScagliaTorquetti hugo.torquetti@gmail.com Graduando
Leia maisGLOBAL SOURCING: INTERNACIONALIZAÇÃO EFICIENTE COMO ESTRATÉGIA COMPETITIVA EM PAÍSES EMERGENTES.
GLOBAL SOURCING: INTERNACIONALIZAÇÃO EFICIENTE COMO ESTRATÉGIA COMPETITIVA EM PAÍSES EMERGENTES. Mauricio Fernandes Lima 1 RESUMO Este artigo tem por objetivo abordar a necessidade de adoção de estratégias
Leia maisSISTEMATIZAR PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PARA A IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO DAS OPERAÇÕES EM ORGANIZAÇÕES DA INDÚSTRIA DA SAÚDE
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Campus Ponta Grossa - Paraná - Brasil ISSN 1808-0448 / v. 05, n. 01: p. 53-78, 2013 D.O.I: 10.3895/S1808-04482013000100003 Revista Gestão Industrial SISTEMATIZAR
Leia maisDesenvolvido pelo Software Engineering Institute-SEI em 1992 Possui representação por estágios (5 níveis)e contínua (6 níveis)
CMMI / MPS.BR Modelos de Maturidade de Qualidade de Software Aplicações criteriosas de conceitos de gerenciamento de processos e de melhoria da qualidade ao desenvolvimento e manutenção de software CMMI
Leia maisMETODOLOGIA DE PROJETO ORIENTADO PARA A MANUFATURA INTEGRADA A UM SISTEMA DE PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/PIBITI 2017/2018 (OSIRIS CANCIGLIERI JUNIOR) METODOLOGIA
Leia mais15/03/2018. Professor Ariel da Silva Dias Modelos de Processo de Software
Professor Ariel da Silva Dias Modelos de Processo de Software Conjunto de atividades que leva à produção de um produto de Software [Sommerville,2011]; Podemos contar com ferramentas de apoio com o objetivo
Leia maisImplementação de indicadores estratégicos: proposta de uma ferramenta simples e eficiente
Implementação de indicadores estratégicos: proposta de uma ferramenta simples e eficiente Mariana Donangelo (UFRJ) mdonangel@uol.com.br Gisela Luiza Costa de Macedo (UFRJ) giselalcm@yahoo.com.br Daniel
Leia maisUm Modelo para Medição do Desempenho da Sociedade em Rede na Estratégia de Operações
Um Modelo para Medição do Desempenho da Sociedade em Rede na Estratégia de Operações Iraci Sobral de Oliveira (PUC/PR) iracisol@ig.com.br Luis Márcio Spinosa (PUC/PR) m.spinosa@pucpr.br RESUMO Os processos
Leia maisCAPÍTULO 7 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
103 CAPÍTULO 7 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES "A verdadeira dificuldade não está em aceitar idéias novas, mas em escapar das antigas. John Maynard Keynes A pesquisa orientada à visualização cartográfica visa
Leia maisSubsídios para benchmarking de uma rede de franquias utilizando-se avaliação da produtividade por meio da matriz de Slack
Subsídios para benchmarking de uma rede de franquias utilizando-se avaliação da produtividade por meio da matriz de Slack MSc. Vadson Bastos do Carmo (FATEC-SP) vadson@mpc.com.br Dra. Rosângela Maria Vanalle
Leia maisCase de Sucesso DISTRIMED
Case de Sucesso DISTRIMED Monitorando as atividades de negócio e implantando uma cultura de Gestão à Vista De acordo com o Gartner, o Business Activity Monitoring (BAM) descreve os processos e as tecnologias
Leia mais4ªJornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 7 a 9 de Outubro de 2015, Botucatu SãoPaulo, Brasil
WHITE BELT PARA REDUÇÃO DE PERDAS DE MATERIAIS DE EMBALAGEM EM UMA LINHA DE PRODUÇÃO DE UMA INDUSTRIA DO SETOR ALIMENTÍCIO NO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO Karen Cristina Ciano da Silva ¹ Gilson Eduardo
Leia maisALINHAMENTO ESTRATÉGICO EM UMA UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA: Compreendendo os fatores que influenciam na implementação da estratégia.
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA 1 PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO GESTÃO, INTERNACIONALIZAÇÃO E LOGÍSTICA ALINHAMENTO ESTRATÉGICO EM UMA UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA:
Leia maisCuritiba, 22 de Novembro de Do: Prof. Fábio Martins Coordenador do curso de Engenharia Mecânica
PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Diretoria de Graduação e Educação Profissional - DIRGRAD Curitiba, 22 de Novembro de 2017 Do: Prof. Fábio Martins Coordenador do curso de Engenharia Mecânica
Leia maisBUSINESS INTELIGENCE
BUSINESS INTELIGENCE Sistema De Apoio a Decisão Prof. Fulvio Cristofoli fulviocristofoli@uol.com.br www.fulviocristofoli.com.br Conceito BI Negócios Inteligentes Sistema de geração de informações executivas
Leia mais7.1. Trabalhos Futuros
7 Conclusão O volume de pesquisas realizadas na área de e-learning evidencia a sua importância e o grande interesse ainda remanescente por parte de organizações e instituições acadêmicas. Certamente, esse
Leia maisA GESTÃO ESTRATÉGICA DO CONHECIMENTO: UMA ABORDAGEM FUNDAMENTADA NO DESENVOLVIMENTO DE MEDIDAS DE DESEMPENHO
31 de Julho a 02 de Agosto de 2008 A GESTÃO ESTRATÉGICA DO CONHECIMENTO: UMA ABORDAGEM FUNDAMENTADA NO DESENVOLVIMENTO DE MEDIDAS DE DESEMPENHO Elizabeth Ribeiro Martins Franco de Souza (Pontifícia Universidade
Leia maisProf. Clovis Alvarenga Netto
Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia de Produção Março/00 Prof. Clovis Alvarenga Netto Aula Gestão estratégica da produção - Estratégia de produção e operações Tipos de critérios competitivos
Leia maisISO/IEC Roteiro IEC ISO. Histórico ISO/IEC ISO
Roteiro Processos do Ciclo de Vida de Software Diego Martins dmvb@cin.ufpe.br Histórico Objetivos Organização Processos Fundamentais Processos Organizacionais de Processo IEC ISO International Electrotechnical
Leia maisCapítulo 8 Análise crítica do desempenho global
Capítulo 8 Análise crítica do desempenho global Análise crítica do desempenho global da organização Considera a análise do desempenho global da organização e não o acompanhamento das atividades, processos
Leia maisProject Builder: Apoio a Gestão de Projetos do Nível G ao C do MPS.BR
Project Builder: Apoio a Gestão de Projetos do Nível G ao C do MPS.BR Bernardo Grassano 1, Analia Irigoyen Ferreiro Ferreira 2, Mariano Montoni 3 1 Project Builder Av. Rio Branco 123, grupo 612, Centro
Leia maisAPLICAÇÃO DA MATRIZ IMPORTÂNCIA-DESEMPENHO EM UMA EMPRESA DE SERVIÇO HOSPITALAR PRIVADO NA CIDADE DE REDENÇÃO-PA
APLICAÇÃO DA MATRIZ IMPORTÂNCIA-DESEMPENHO EM UMA EMPRESA DE SERVIÇO HOSPITALAR PRIVADO NA CIDADE DE REDENÇÃO-PA Rizia Veloso (UEPA) rizia.veloso@hotmail.com Deisiane Borges de Nazare (UEPA) deisiane.borges@hotmail.com
Leia maisGestão da Inovação. Os processos de Gestão da Inovação praticados pelas organizações não evoluíram com os ambientes dinâmicos de negócios.
Gestão da Inovação Gestão da Inovação Os processos de Gestão da Inovação praticados pelas organizações não evoluíram com os ambientes dinâmicos de negócios. Não existem evidências confirmando a melhor
Leia maisEstudo sobre o Processo de Implementação do Sistema de Medição de Desempenho em Empresas Manufatureiras
Estudo sobre o Processo de Implementação do Sistema de Medição de Desempenho em Empresas Manufatureiras Edwin Cardoza (EESC/USP) cardozaed@yahoo.com Luiz C. R. Carpinetti (EESC/USP) carpinet@prod.eesc.sc.usp.br
Leia maisEngenharia de Requisitos
Engenharia de Requisitos Criado: mar/2001 Atualizado: set/2005 Tópicos Definição de Requisitos Participantes Processo Documento de Requisitos (SRS) Evolução dos Requisitos 2 Referência I.Sommerville. Sw
Leia maisUma Visão Geral do Programa MPS.BR para Melhoria de Processos de Software
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Curso: Engenharia de Software Uma Visão Geral do Programa MPS.BR para Melhoria de Processos de Software Daniel da Silva Costa Odette Mestrinho Passos Outubro 2017
Leia mais3 Metodologia de Estudo
3 Metodologia de Estudo Este capítulo apresenta as características do método adotado para o estudo, compreendendo a descrição sobre o instrumento de pesquisa adotado (questionário), bem como os critérios
Leia maisDESENVOLVENDO UMA RACIONALIDADE PARA O PROCESSO DE DESIGN ORGANIZACIONAL
DESENVOLVENDO UMA RACIONALIDADE PARA O PROCESSO DE DESIGN ORGANIZACIONAL Edson Pinheiro de Lima Laboratório de Automação e Sistemas - PUCPR pinheiro@ccet.pucpr.br Sérgio Eduardo Gouvêa da Costa Laboratório
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOAS PRÓ-REIORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2017 1 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Estratégia Organizacional 1640167 1.2 Unidade:
Leia mais15. Engenharia de produção
15. Engenharia de produção Oral - Pesquisa Engenharia de produção 234 PROPOSTA DE MELHORIA DO PROCESSO DE TRANSFERÊNCIA INTERNA E EXTERNA, NO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, POR MEIO DOS PRINCÍPIOS E
Leia maisEstratégia de Produção. Jonas Lucio Maia
Estratégia de Produção Jonas Lucio Maia Conteúdo Introdução; Estratégia EP : Conteúdo EP : Processo Bibliografia. Introdução Todas as organizações necessitam de um direcionamento estratégico: Para onde
Leia mais3 METODOLOGIA Tipo de Pesquisa
48 3 METODOLOGIA Neste capítulo são apresentados detalhes a respeito das seguintes questões metodológicas: O tipo de pesquisa, com suas classificações e conceitos; O universo e a amostra focados na pesquisa,
Leia maisTrata-se do processo de auditoria dos requisitos e da qualidade, assim como dos resultados das medições de controle de qualidade, de maneira a
Aula 18 1 2 Trata-se do processo de auditoria dos requisitos e da qualidade, assim como dos resultados das medições de controle de qualidade, de maneira a garantir o uso de padrões de qualidade e definições
Leia maisRPA além da tecnologia Uma abordagem completa envolvendo governança, processos e pessoas
RPA além da tecnologia Uma abordagem completa envolvendo governança, processos e pessoas Apresentação Institucional Além do Desenvolvimento Preparando Processos Governando o RPA Preparando o Desenvolvimento
Leia maisUM MÉTODO ABRANGENTE PARA O DIAGNÓSTICO DA MEDIÇÃO DE DESEMPENHO
UM MÉTODO ABRANGENTE PARA O DIAGNÓSTICO DA MEDIÇÃO DE DESEMPENHO Cláudia Augusto Ferraz Pesquisadora do Grupo de Estudo e Pesquisa em Qualidade (GEPEQ) e Instituto Fábrica do Milênio (IFM) Mestranda do
Leia mais1
Unidade 01 Conceitos: Planejamento - Estratégia é uma técnica administrativa que, através da análise do ambiente de uma organização, cria a consciência das suas oportunidades e ameaças, dos seus pontos
Leia maisMostra-se que a Petrobras evoluiu em sua maneira de Planejar o futuro de modelos informais, baseados em diretrizes do Governo Federal, até atingir o
5 Conclusão Neste último Capítulo procura-se apresentar algumas considerações com relação ao estudo e sugerir recomendações para trabalhos futuros. Esta dissertação analisou o Balanced Scorecard da Petrobras
Leia maisMB-300 SEMINÁRIO DE TESE
MB-300 SEMINÁRIO DE TESE FORMULAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Rodrigo A. Scarpel rodrigo@ita.br www.mec.ita.br/~rodrigo Roteiro: Motivação para formular projetos de pesquisa Roteiro de um projeto de pesquisa
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CARLOS ALBERTO DA ROSA
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ CARLOS ALBERTO DA ROSA GESTÃO DAS COMPETÊNCIAS ORGANIZACIONAIS COMO CONTRIBUIÇÃO PARA A REALIZAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE OPERAÇÕES CURITIBA 2006 Livros Grátis http://www.livrosgratis.com.br
Leia mais5 Resultados Dados artificiais Convergência à mediana e à média com dados artificiais
5 Resultados Os resultados da aplicação do método proposto estão estruturados de forma a evidenciar: 1. A convergência numérica do algoritmo proposto nesta tese para a mediana e para a média de grupos
Leia maisSAD - Sistema de Avaliação de Desempenho
SAD - Sistema de Avaliação de Desempenho Daniel Oliveira, Taiana Pereira, Márcio Alexandre Ferreira, Marcelo Duarte Tarcila Silva, Julliany Brandão 1 Centro Federal de Educação Tecnologica Celso Suckow
Leia maisO DMAIC é um método sistemático, baseado em dados e no uso de ferramentas estatísticas, para o desenvolvimento dos projetos Lean Seis Sigma.
O DMAIC é um método sistemático, baseado em dados e no uso de ferramentas estatísticas, para o desenvolvimento dos projetos Lean Seis Sigma. O Método DMAIC do Lean Seis Sigma Por Cristina Werkema Como
Leia maisProcessos de software
Processos de software 1 Processos de software Conjunto coerente de atividades para especificação, projeto, implementação e teste de sistemas de software. 2 Objetivos Introduzir modelos de processos de
Leia mais16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção Avaliação das Práticas da Manutenção. Base para o Projeto de Melhoria Contínua
Avaliação das Práticas da Manutenção Base para o Projeto de Melhoria Contínua Avaliação das Práticas da Manutenção (APM) Base para o Projeto de Melhoria Contínua JWB Engenharia: Empresa nacional de consultoria
Leia maisIPV.ESTG Volume de Trabalho Total (horas): 106 Total Horas de Contacto: 50,7 T TP P OT ,7 Competências
Unidade Curricular: Estratégia Empresarial Área Científica: Organização e Gestão Empresarial Curso / Ciclo: Gestão de Empresas - 1º ciclo Docente Responsável: Samuel Ferreira Barros Ano Regime Tipo 2º
Leia maisFuncionamento da Unidade Curricular de Dissertação de Mestrado
Funcionamento da Unidade Curricular de Dissertação de Mestrado Este documento descreve o regime de funcionamento da unidade curricular do Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Engenharia Informática
Leia maisProposta de um Modelo Conceitual para o Desdobramento de Melhorias na Manufatura
Proposta de um Modelo Conceitual para o Desdobramento de Melhorias na Manufatura Autoria: Luiz Cesar Ribeiro Carpinetti, Mateus Cecílo Gerólamo e Marcelo Dorta Resumo Este artigo apresenta uma proposta
Leia maisAVANÇAR: PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EXECUTIVA PARA GESTÃO ESTRATÉGICA DA POLÍCIA CIVIL DO DISTRITO FEDERAL
AVANÇAR: PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EXECUTIVA PARA GESTÃO ESTRATÉGICA DA POLÍCIA CIVIL DO DISTRITO FEDERAL MÔNICA CÔRTES DE DOMENICO GUILHERME DORNAS MARIA TERESA ROSCOE RICARDO JACOBINA 2 Painel 13/039 Gestão
Leia maisRAFAEL BARBOSA GESTÃO PÚBLICA
RAFAEL BARBOSA GESTÃO PÚBLICA 1. Ciclo de gerenciamento de processos a) CBOK: A prática de gerenciamento de processos de negócio pode ser caracterizada como um ciclo de vida contínuo de etapas integradas:
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO VISÃO SISTÊMICA DO SETOR PRODUTIVO ATRAVÉS DE INDICADORES DE DESEMPENHO. Área de concentração:
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO PRODUTIVO PARA INDÚSTRIAS MOVELEIRAS
! "#$ " %'&)(*&)+,.- /10.2*&4365879&4/1:.+58;.2*=?5.@A2*3B;.- C)D 5.,.5FE)5.G.+ &4- (IHJ&?,.+ /?=)5.KA:.+5MLN&OHJ5F&4E)2*EOHJ&)(IHJ/)G.- D - ;./);.& DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO
Leia maisFerramenta para simulação dinâmica de sistema de manufatura baseada em modelos de construção flexivel.
para simulação dinâmica de sistema de manufatura baseada em modelos de construção flexivel. Fábio Luis Oliveira dos Reis (UFBA) flreis@ufba.br Leizer Schnitman (UFBA) leizer@area1.br Herman Augusto Lepikson
Leia maisGERENCIAMENTO DE SERVIÇOS DE TI BASEADO EM ITIL *
GERENCIAMENTO DE SERVIÇOS DE TI BASEADO EM ITIL * Alex SILVA 1 ; Marcelo Stehling de CASTRO 2 1 Dicente do curso de pós-graduação lato sensu EMC/UFG alexf16@hotmail.com; 2 Docente do curso de Especialização
Leia maisComponentes de SIs. Pessoas Organiz. Tecnologia
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Administração Tecnologia e Sistemas de Informação - 03 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti
Leia maisPACOTES DE VALOR GERADOS E ENTREGUES PELAS OPERAÇÕES: COMPOSTOS BENS-SERVIÇOS
PACOTES DE VALOR GERADOS E ENTREGUES PELAS OPERAÇÕES: COMPOSTOS BENS-SERVIÇOS PACOTES DE VALOR Segundo Eloi Sartori, Pacote de valor ou oferta de valor é um termo de marketing que corresponde à combinação
Leia maisMelhoria de processos Qualidade. Engenharia de software Profª Karine Sato da Silva
Melhoria de processos Qualidade Engenharia de software Profª Karine Sato da Silva Problemática Hoje o grande desafio é desenvolver software de qualidade, dentro do prazo e custo estipulados, sem necessitar
Leia maisENGENHARIA SIMULTÂNEA DE SISTEMAS: ESTUDO DE CASO DO DESENVOLVIMENTO DE UM AUTOMÓVEL "VERDE"
ENGENHARIA SIMULTÂNEA DE SISTEMAS: ESTUDO DE CASO DO DESENVOLVIMENTO DE UM AUTOMÓVEL "VERDE" Michelle A. G. Eller Araújo, Luiz Filipe L. Trivelato, Javier Efrain G. Alarcon, Geilson Loureiro Instituto
Leia mais6 Referências bibliográficas
6 Referências bibliográficas ARANHA, M. L. de A. História da Educação. São Paulo: Moderna, 1996. ARGYRIS, C. Teaching Smart People How to Learn. Harvard Business Review, May./June. 1991. ARRUDA, A.. Adoção
Leia maisProva Discursiva Engenharia de Software
Prova Discursiva Engenharia de Software Quais são os principais fatores de qualidade de software definidos pela ISO 9126? 1-Funcionalidade 2-Confiabilidade 3-Usabilidade 4-Eficiencia 5-Facilidade de Manutenção
Leia maisRacionalização de alvenaria: avaliação quantitativa
Racionalização de alvenaria: avaliação quantitativa Não raras vezes, costuma-se imputar ao processo construtivo tradicional com vedações verticais em alvenaria a responsabilidade por gerar elevados desperdícios
Leia maisO desafio da transformação pela excelência em gestão
O desafio da transformação pela excelência em gestão Conheça o novo Modelo de Excelência da Gestão - MEG 21ª Edição Gilmar Casagrande Sócio e Diretor da Casattos 23/08/2017 O PGQP, há 25 anos, mobiliza
Leia maisModelagem do Processo de Planejamento e Controle da Produção Utilizando o ProVision Workbench
Modelagem do Processo de Planejamento e Controle da Produção Utilizando o ProVision Workbench Vanessa Ribeiro Campos (UFPE) nessarc@fortalnet.com.br Resumo A necessidade constante de melhoria de satisfação
Leia maisPROPOSTA DE UM MODELO CONCEITUAL PARA O DESDOBRAMENTO DE MELHORIAS ESTRATÉGICAS
PROPOSTA DE UM MODELO CONCEITUAL PARA O DESDOBRAMENTO DE MELHORIAS ESTRATÉGICAS v.7, n.1, p. 29-42, abr. 2000 Luiz C. R. Carpinetti Departamento de Engenharia Mecânica Escola de Engenharia de São Carlos
Leia maisAnalista de Sistemas S. J. Rio Preto
Modelo em Cascata ou Clássico O modelo de ciclo de vida em cascata foi o primeiro modelo a ser conhecido em engenharia de software e está na base de muitos ciclos de vida utilizados hoje em dia. Este consiste
Leia maisTQM Total Quality Management
TQM Total Quality Management Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT O que é TQM? Administração da Qualidade Total total quality management (TQM) Pode ser visto como uma extensão lógica da maneira como a
Leia maisCATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ENIAC
16 TÍTULO: ANÁLISE DE CAUSA RAIZ E APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DA QUALIDADE NO GERENCIAMENTO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS: UM ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DO RAMO DE CONSTRUÇÃO CIVIL EM GUARULHOS CATEGORIA:
Leia maisBeyond rational management: mastering the paradoxes and competing demands of hight performance
Autor: Robert E. Quin Beyond rational management: mastering the paradoxes and competing demands of hight performance Data: 1998 Nº de Pag.: 8 AVALIAÇÃO DA CULTURA ORGANIZACIONAL Adaptado de Robert E. Quin
Leia maisCapítulo 1 Conceitos de planejamento e de sistema, 1
Depoimentos de executivos, xix Importância, estrutura e diferencial do livro, xxvii Capítulo 1 Conceitos de planejamento e de sistema, 1 1.1 Conceituação de planejamento, 2 1.2 Princípios do planejamento,
Leia maisMetodologia sistemática no planejamento
Metodologia sistemática no planejamento Gestão do conhecimento, redução de riscos, produtividade e consistência são alguns dos benefícios que as metodologias sistemáticas nos trazem O desenvolvimento de
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE INSTRUMENTO PARA A AVALIAÇÃO DE CRITICIDADE DE PROCESSOS IMPACTADOS
DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE INSTRUMENTO PARA A AVALIAÇÃO DE CRITICIDADE DE PROCESSOS IMPACTADOS Área temática: Gestão Estratégica e Organizacional Eduardo Silva eduardo.silva@eletrobras.com José Rodrigues
Leia maisAntecipação de situações de crise que envolvem risco de redução de empregos associados aos projetos de investimentos da Petrobras, possibilitando, a
14 1 Introdução A atual conjuntura socioeconômica brasileira impõe a necessidade da discussão de novas alternativas de fornecimentos de bens e serviços para viabilização dos investimentos previstos, com
Leia maisIntrodução. Diferentes níveis de verificação: Possíveis usos dependem da forma como a informação é obtida
USOS DAS AVALIAÇÕES Introdução Para assegurar direito ao desenvolvimento e ao aprendizado: definição de objetivos de aprendizado por etapa (camadas) verificação do atingimento desses objetivos Diferentes
Leia maisAnálise das estratégias de manufatura e seu alinhamento com as necessidades dos consumidores: um estudo de caso na indústria moveleira
Análise das estratégias de manufatura e seu alinhamento com as necessidades dos consumidores: um estudo de caso na indústria moveleira Hermes Renato Pessotti (UNIMEP) hpessotti@hotmail.com Fernando Bernardi
Leia maisA Implantação da Gestão de Riscos em Projetos de Infraestrutura: Estudo de Caso da Implantação da Gestão de Riscos no Metrô de São Paulo
A Implantação da Gestão de Riscos em Projetos de Infraestrutura: Estudo de Caso da Implantação da Gestão de Riscos no Metrô de São Paulo Alexandre Nonato Silva DE/GEO/CPC 23ª Semana de Tecnologia Metroferroviária
Leia maisProcessos de Validação e Verificação do MPS-Br
Processos de Validação e Verificação do MPS-Br O Processo Validação "O propósito do processo Validação é confirmar que um produto ou componente do produto atenderá a seu uso pretendido quando colocado
Leia mais