Luís Costa Diretor Executivo Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves Sede Nacional Tel. Fax. SPEA aqui

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1 Relatório e Contas 2015

2 Trabalhar para o estudo e conservação das aves e seus habitats, promovendo um desenvolvimento que garanta a viabilidade do património natural para usufruto das gerações futuras. A SPEA Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves é uma organização não governamental de ambiente que trabalha para a conservação das aves e dos seus habitats em Portugal. Como associação sem fins lucrativos, depende do apoio dos sócios e de diversas entidades para concretizar as suas ações. Faz parte de uma rede mundial de organizações de ambiente, a BirdLife International, que atua em mais de 100 países e tem como objetivo a preservação da diversidade biológica através da conservação das aves, dos seus habitats e da promoção do uso sustentável dos recursos naturais _ Relatório e contas 2015

3 ÍNDICE RELATÓRIO DE GESTÃO Meio económico envolvente Proposta de aplicação de resultados Dívidas à Autoridade Tributária e ao Centro Regional de Segurança Social Factos relevantes ocorridos após o termos do exercício Evolução previsível da atividade Nota final Anexo ao relatório da Direção Nacional... 6 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS Para o exercício findo em 31 de Dezembro de Balanço Individual Demonstração dos Resultados Individuais Demonstração dos Fluxos de Caixa Individuais Demonstração das Alterações no Capital Próprio Individuais Anexo 5.1. Nota Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras Principais políticas contabilísticas Ativos fixos tangíveis Ativos fixos intangíveis Outros ativos financeiros Inventários Clientes Adiantamentos a fornecedores Estado e outros entes públicos Outras contas a receber Diferimentos Caixa e depósitos bancários Resultados transitados Outras variações no capital próprio Financiamentos Outras contas a pagar Fornecedores Vendas e Rendimentos de patrocinadores e colaborações Subsídios à exploração Custo das vendas Fornecimentos e serviços externos Gastos com o pessoal Aumento /redução de justo valor Outros rendimentos e ganhos Outros gastos e perdas Gastos/reversões de depreciação e de amortização Resultados financeiros Eventos subsequentes Informações exigidas por diplomas legais _ Relatório e contas 2015

4 RELATÓRIO DE GESTÃO Em conformidade com o que está preceituado nos estatutos, a Direção Nacional da SPEA Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves submete à apreciação da Assembleia Geral o RELATÓRIO DE GESTÃO referente ao exercício de A SPEA é uma associação com Órgãos Sociais eleitos e uma estrutura profissional, que contava, no final de 2015, com 1271 sócios com quota regularizada. Os órgãos associativos da SPEA são a Direção Nacional, a Mesa da Assembleia Geral e o Conselho Fiscal. A Direção Nacional da SPEA, órgão que dirige a Sociedade, é constituída atualmente por seis elementos: Presidente, Vice-presidente, Tesoureiro e três Vogais. Compete à Direção Nacional, entre outras tarefas (ver Estatutos e Regulamento Interno em executar o Programa e Orçamento aprovados em Assembleia Geral, gerir e administrar a SPEA e apresentar contas dessa atividade. A atual Direção Nacional foi eleita em Assembleia Geral de 26 de março de 2014 e é constituída pelos seguintes membros: Presidente: Vice-presidente: Tesoureiro: Secretário: Vogais: Clara Casanova Ferreira José Manuel Monteiro Michael Armelin Adelino Gouveia José Paulo Monteiro, Manuel Trindade e Vanda Coutinho A Mesa da Assembleia Geral é composta por um Presidente, um Vice Presidente e três Secretários. Ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral compete convocar e dirigir as sessões de Assembleia Geral. A atual Mesa da Assembleia Geral é composta pelos seguintes membros: Presidente: Cláudia Serrano Secretários: Alexandre H. Leitão, Gonçalo Ventura e Pedro Monteiro O Conselho Fiscal é o órgão que tem a competência de examinar as contas e respectiva documentação da SPEA e elaborar um parecer sobre o Relatório e Contas da Direção Nacional e divulgá-lo em Assembleia Geral Ordinária. É constituído por um Presidente, um Secretário e um Relator. O atual Conselho Fiscal é composto pelos seguintes membros: Presidente: Secretário: Relator: José Manuel Azevedo Vítor Couto Gonçalves Filipe Cansado O quadro profissional da SPEA era constituído, no final de 2015, por 47 colaboradores, e ainda 26 estagiários ou voluntários em colaboração a tempo inteiro. A SPEA conta ainda com o apoio benemérito e dedicado de muitos voluntários para todas as suas atividades, a quem agradece publicamente. 1. Meio económico envolvente A atividade da SPEA manteve a fase positiva que se iniciou em 2013 e reforçou a sua capacidade e âmbito de intervenção em 2015 com o aparecimento de novos projetos de grande alcance e orçamento, nomeadamente os projetos LIFE Rupis (Departamento de Conservação Terrestre) e projeto Cidadania pela Conservação da Natureza (Departamento Cidadania Ambiental) e a manutenção de quatro projetos financiados pelo programa Life+ coordenados pela SPEA em parceria com diversas entidades, públicas e privadas (projetos Life Fura-bardos, Life Terras do Priolo, Life Berlengas e Life Rupis). Assistiu-se, portanto, a um crescimento significativo ao nível da captação de subsídios e donativos, representando um acréscimo significativo face ao ano de _ Relatório e contas 2015

5 2. Proposta de aplicação de resultados O Resultado líquido do exercício em análise apresentou um valor de ,04 euros. A Direção Nacional recomenda que se coloque à votação da Assembleia Geral, que será realizada no dia 30 de março de 2016, a aprovação das contas do exercício findo em 31 de dezembro de 2015, com a seguinte aplicação dos resultados: De acordo com o Regulamento Interno, o correspondente a 20% do total das quotas anuais, será aplicado para reforço da reserva estatuária, desta forma recomenda-se que 3.288,92 euros sejam transferidos para Reserva estatutária ,12 euros para resultados transitados. 3. Dívidas à Autoridade Tributária e ao Centro Regional de Segurança Social A SPEA não tem em mora qualquer dívida à Autoridade Tributária, nem ao Centro Regional de Segurança Social, nem a quaisquer outras entidades públicas. 4. Factos relevantes ocorridos após o termos do exercício Após o termo do exercício e até à presente data, não ocorreram acontecimentos subsequentes que impliquem ajustamentos e/ou, divulgação nas contas do exercício. 5. Evolução previsível da atividade No ano de 2015, a SPEA continuará com a grande maioria dos projetos em curso, conforme consta do Plano de Atividades anual proposto à Assembleia Geral, bem como candidatar-se-á a novos projetos com o objetivo de continuar com a nossa Missão e aguarda a aprovação de novas candidaturas efetuadas durante o ano de Neste aspeto, é de assinalar o término dos projetos Life Ilhéus do Porto Santo e Life Eco-compatível, em que colaborava com o Parque Natural da Madeira como beneficiário associado, e o projeto de Cabo Verde financiado pela CEPF Critical Ecosystem Partnership Fund, assim como o início de outros novos projetos, nomeadamente, o projeto de estudo e conservação das aves Criticamente Ameaçadas em São Tomé e Príncipe enquanto parceiros da Royal Society for the Protection of Birds, o projeto de manutenção das áreas de Reserva Biológica do Corvo com a Secretaria Regional do Mar, Ciência e Tecnologia. Aguardam-se também com expetativa o resultado das candidaturas a projetos do fundo Life+ da Comissão Europeia, no qual a SPEA submeteu uma candidatura para início em Nota final Às organizações governamentais, não governamentais, empresas e voluntários que nos honraram com a sua colaboração e parceria, agradecemos a confiança depositada, a cooperação e enormes contributos, que constituiram importante incentivo e colaboração nos esforços empreendidos por quantos colaboram nesta associação e no cumprimento dos objectivos da sua Missão e Estatutos. A todos os colaboradores que contribuíram para o desempenho da empresa, com o seu profissionalismo e dedicação, a Direção deseja expressar o seu agradecimento. 5_ Relatório e contas 2015

6 7. Anexo ao relatório da Direção Nacional 1. A rubrica Vendas e Serviços Prestados é constituída por receitas provenientes de vendas na loja, correspondente a 21% da totalidade desta rúbrica. As prestações de serviços representam 79% do total desta rubrica. Dentro das prestações de serviços, cerca de 12% corresponde a valores recebidos de Quotas. Estes valores indicativos não sofreram grandes alterações face ao ano transato. 2. Nos valores movimentados na rúbrica de Subsídios à Exploração, destacam-se os valores recebidos para os projetos Life. No ano de 2015, foi aprovado mais um projeto co-financiado, o Life Rupis sendo este muito importante para a conservação da natureza no âmbito da atividade da SPEA. 3. Em relação à rubrica de Serviços Externos, verificou-se um aumento de gastos em 28% quando comparamos os anos de 2015 e No entanto, com o início de novos projetos deverá aumentar de forma mais significativa nos anos seguintes. É de referir que os grandes projetos tiveram início no segundo semestre de 2014, tais como o Life Fura Bardos e Terras do Priolo em 2013 e Life Berlengas em Nos Gastos com Pessoal, verifica-se um aumento de 6,90% face a Na rubrica disponibilidades financeiras, existiu um aumento de cerca de 50% nos depósitos à ordem em virtude da SPEA ter recebido valores elevados de Subsídios para projetos em execução. O saldo de caixa e bancos apresentava em 31 de dezembro de 2015 o valor de ,33 euros. 6. Indicadores Económicos A autonomia financeira é um rácio que varia entre 0 e 1, representa a percentagem dos ativos totais da entidade financiados por capitais próprios. Este rácio exprime a solidez financeira da entidade e a sua capacidade para solver os seus compromissos não correntes. Quanto maior o seu valor, menor o peso dos capitais alheios no financiamento dos ativos da entidade e menores os respetivos encargos financeiros (juros de empréstimos obtidos), apesar de se ter verificado uma ligeira diminuição, o valor não é significativo. É importante referir que esta entidade não se financia na banca. Em relação à solvabilidade também sofre uma ligeira queda de 9 pontos percentuais, de modo que, no último ano, os capitais próprios da entidade passaram a representar 31% dos respetivos passivos. O rácio de liquidez geral traduz em que medida as obrigações de curto prazo estão cobertas por ativos que se esperam vir a ser convertidos em meios financeiros líquidos num período correspondente ao do vencimento das dívidas correntes (a curto prazo). Analisando os rácios de liquidez indicados, verificamos que existiu uma ligeiro aumento face ao ano anterior, mas, em ambos os períodos, este manteve-se acima de 100%, o que significa que os ativos correntes são superiores aos passivos exigíveis a curto prazo. Também se observa que os inventários não assumem um peso significativo no conjunto dos passivos correntes (cerca de 113 e 110% em ambos os anos). Assim, uma vez que o rácio de liquidez reduzida não tem grande diferença em relação ao rácio de liquidez geral, deduz-se que a capacidade de cumprimento das obrigações financeiras a curto prazo não depende da adequada valorização e da rotação dos stocks da SPEA. 7. A situação patrimonial da SPEA evidencia equilíbrio, apresentando um valor de ,52, sendo de referir que os execelentes resultados liquidos de exploração obtidos no período em análise foram encorajadores para a continuação do bom trabalho da Direção e Colaboradores na dinamização da atividade organizacional. Lisboa, 17 de março de 2016 Rácios Financeiros Autonomia financeira 24% 28% Solvabilidade 31% 40% Indicadores de liquidez Liquidez Geral 115% 112% Liquidez reduzida 113% 110% A DIREÇÃO, 6_ Relatório e contas 2015

7 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS 1. Balanço individual em 31 de dezembro de 2015 ATIVO RÚBRICAS PERÍODOS Notas 31.Dez Dez.14 Activo não corrente Activos fixos tangíveis , ,57 Bens do património histórico e cultural Activos intangíveis 5 708,51 620,18 Activos biológicos Participações financeiras - método eq. patrimonial Participações financeiras - outros métodos Fundadores/beneméritos/patrocionadores/doadores/associados Outros activos financeiros , ,05 Activos por impostos diferidos Total dos Activos Não Correntes , ,80 Inventários , ,19 Activos biológicos Clientes , ,25 Adiantamentos a fornecedores ,62 Estado e outros entes públicos 10 19,62 39,32 Fundadores/beneméritos/patrocionadores/doadores/associados Outras contas a receber , ,62 Diferimentos , ,66 Activos financeiros detidos para negociação Outros activos financeiros Activos não correntes detidos para venda Caixa e depósitos bancários , ,04 Total dos Activos Correntes , ,70 Total do Activo , ,50 7_ Relatório e contas 2015

8 PASSIVO Capitais Próprios - Fundos Património , ,40 Fundos Excedentes técnicos Prémios de emissão Reservas legais Outras reservas - Estatutárias , ,48 Resultados transitados , ,56 Ajustamentos em activos financeiros Excedentes de revalorização Outras variações nos fundos Patrimoniais 15/ , ,28 Resultado líquido do exercício , ,45 Interesses minoritários - - Total dos Capitais Próprios - Fundos , ,17 Passivo não corrente Provisões Financiamentos obtidos Responsabilidades por benefícios pós-emprego Passivos por impostos diferidos Outras contas a pagar Total dos Passivos Não Correntes - - Passivo corrente Fornecedores , ,85 Adiantamento de clientes 335,48 Estado e outros entes públicos , ,40 Fundadores/beneméritos/patrocionadores/doadores/associados Financiamentos obtidos ,15 Outras contas a pagar , ,06 Diferimentos , ,02 Passivos financeiros detidos para negociação Passivos não correntes detidos para venda Outros passivos financeiros Total dos Passivos Correntes , , , ,33 Total dos fundos patromoniais e do Passivo , ,50 8_ Relatório e contas 2015

9 2. Demonstração dos Resultados Individuais em 31 de Dezembro de 2015 RUBRICAS PERÍODOS Notas 31.Dez Dez.14 Vendas de mercadorias , ,74 Rendimentos e Quotizações , ,06 Subsídios, doações e legados à exploração , ,24 Ganhos/perdas imputados de subsidiárias, associadas e empreendimentos conjuntos Variação nos inventários da produção Trabalhos para a própria entidade Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas , ,47 Fornecimentos e serviços externos , ,40 Gastos com o pessoal , ,70 Ajustamentos de inventários (perdas/reversões) Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões) Provisões (aumentos/reduções) Imparidade de investimentos não depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões) Aumentos/reduções de justo valor ,26 76,67 Outros rendimentos e ganhos , ,90 Outros gastos e perdas , ,62 Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos , ,42 Gastos/reversões de depreciação e de amortização , ,11 Imparidade de investimentos depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões) Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) , ,31 Juros e rendimentos similares obtidos 4.434,08 Juros e gastos similares suportados 28-50,97 Resultado antes de impostos , ,34 Imposto sobre o rendimento do período -89,46-117,89 Resultado líquido do período , ,45 9_ Relatório e contas 2015

10 3. Demonstração dos Fluxos de Caixa Individuais em 31 de Dezembro de 2015 Notas 31.Dez Dez.14 Fluxos de Caixa das Actividades Operacionais-método direto Recebimentos de clientes e utentes , ,70 Recebimentos de subsídios , ,47 Donativos , ,37 Pagamentos de Bolsas Pagamentos a fornecedores ( ,31) ( ,13) Pagamentos ao pessoal ( ,51) ( ,74) Caixa gerada pelas operações , ,67 Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento (117,89) (792,41) Outros recebimentos/pagamentos ( ,24) ( ,09) Fluxos de Caixa das Actividades Operacionais (1) ,68 ( ,83) Fluxos de Caixa das Actividades de Investimento Pagamentos respeitantes a: Activos fixos tangíveis (56 804,29) ( ,01) Activos intangíveis (281,91) (225,41) Investimentos financeiros - - Outros activos - - (57 086,20) ( ,42) Recebimentos provenientes de: Activos fixos tangíveis - - Activos intangíveis - - Investimentos financeiros - - Outros activos - - Subsídios ao investimento , ,68 Juros e rendimentos similares - - Dividendos , ,68 Fluxos de Caixa das Actividades de Investimento (2) (11 847,39) (96 182,74) Fluxos de Caixa das Actividades de Financiamento Recebimentos provenientes de: Financiamentos obtidos - - Realização Fundos - - Cobertura de prejuízos - - Doações - - Outras operações de financiamento - - Pagamentos respeitantes a: - - Financiamentos obtidos - - Juros e gastos similares - - Dividendos - - Reduções de Fundos - - Outras operações de financiamento Fluxos de Caixa das Actividades de Financiamento (3) - -. Variação de caixa e seus equivalentes (1+2+3) ,29 ( ,57) Efeito das diferenças de câmbio - - Caixa e seus equivalentes no início do período , ,61 Caixa e seus equivalentes no fim do período , ,04 10_ Relatório e contas 2015

11 4. Demonstração das Alterações no Capital Próprio Individuais em 31 de Dezembro de 2015 e 2014 Outros Outras Acções instrumentos Outras Ajustamentos Excedentes variações no Resultado Total Património (quotas) de capital Prémios de Reservas reservas Resultados em activos de Fundos líquido do Fundos Notas próprias próprio emissão legais Estatutárias transitados financeiros revalorização Subsídios período Posição no início do período ,40 0,00 0,00 0,00 0, , ,12 0,00 0, , , ,11 Alterações no período: Primeira adopção de novo referencial contabilístico Alterações de políticas contabilísticas Diferenças de conversão de demonstrações financeiras Realização do excedente de revalorização de activos fixos tangíveis e intangíveis Variações dos excedentes de revalorização de activos fixos tangíveis e intangíveis Ajustamentos por impostos diferidos Efeito de aquisição / alienação de participadas Outras alterações reconhecidas no capital próprio: 4.280, , , , , ,40 0,00 0,00 0,00 0, , ,56 0,00 0, ,28 0, ,72 Resultado líquido do período 1.797, ,45 Resultado integral 1.797, ,17 Operações com detentores de capital no período Realizações de capital 0,00 Realizações de prémios de emissão 0,00 Dsitribuições 0,00 Entradas para cobertura de perdas 0,00 Outras operações 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Posição no fim do período ,40 0,00 0,00 0,00 0, , ,56 0,00 0, , , ,17 NO PERÍODO _ Relatório e contas 2015

12 Outros Outras Acções instrumentos Outras Ajustamentos Excedentes variações no Resultado Total Património (quotas) de capital Prémios de Reservas reservas Resultados em activos de Fundos líquido do Fundos Notas próprias próprio emissão legais Estatutárias transitados financeiros revalorização Subsídios período Posição no início do período , , ,56 0,00 0, , , ,17 Alterações no período: Primeira adopção de novo referencial contabilístico Alterações de políticas contabilísticas Diferenças de conversão de demonstrações financeiras Realização do excedente de revalorização de activos fixos tangíveis e intangíveis Variações dos excedentes de revalorização de activos fixos tangíveis e intangíveis Ajustamentos por impostos diferidos Efeito de aquisição / alienação de participadas Outras alterações reconhecidas no capital próprio: 1.797, , , , , ,40 0,00 0,00 0,00 0, , ,76 0,00 0, ,43 0, ,52 Resultado líquido do período , ,04 Resultado integral , ,56 Operações com detentores de capital no período Realizações de capital 0,00 Realizações de prémios de emissão 0,00 Dsitribuições 0,00 Entradas para cobertura de perdas 0,00 Outras operações 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Posição no fim do período ,40 0,00 0,00 0,00 0, , ,76 0,00 0, , , ,56 DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NOS FUNDOS PATRIMONIAIS NO PERÍODO _ Relatório e contas 2015

13 5. Anexo às Demonstrações Financeiras Individuais para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2015 (Valores expressos em euros) 5.1. Nota introdutória A SPEA - SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES é uma organização não governamental de ambiente que trabalha para a conservação das aves e dos seus habitats em Portugal. Como associação sem fins lucrativos, depende do apoio dos sócios e de diversas entidades para concretizar as suas acções. Faz parte de uma rede mundial de organizações de ambiente, a BirdLife International, que atua em mais de 100 países e tem como objectivo a preservação da diversidade biológica através da conservação das aves, dos seus habitats e da promoção do uso sustentável dos recursos naturais. 1. Identificação da entidade Designação da entidade: Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves Sede: Rua João Crisóstomo nº 18 4º Dto. - Lisboa Natureza da atividade: Associação 5.2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras - Referencial Contabilístico utilizado na preparação das demonstrações financeiras. Em 2015 as demonstrações financeiras da SPEA foram elaboradas no pressuposto da continuidade das operações a partir dos livros e registos contabilísticos da Entidade e de acordo com a Norma Contabilística e de Relato Financeiro para as Entidades do Sector Não Lucrativo (NCRF-ESNL) aprovado pelo Decreto-Lei n.º 36-A/2011 de 9 de Março. - Pressuposto da continuidade As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos da Empresa, mantidos de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal. - Regime do acréscimo A SPEA regista os seus rendimentos e gastos de acordo com o regime do acréscimo, pelo qual os rendimentos e ganhos são reconhecidos à medida que são gerados, independentemente do momento em que são recebidos ou pagos. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes rendimentos e gastos são registados nas rubricas de Devedores e credores por acréscimos e diferimentos (Nota [12]). - Classificação dos ativos e passivos não correntes Os ativos realizáveis e os passivos exigíveis a mais de um ano a contar da data da demonstração da posição financeira são classificados, respectivamente, como ativos e passivos não correntes. Adicionalmente, pela sua natureza, os Impostos diferidos e as Provisões são classificados como ativos e passivos não correntes. - Eventos subsequentes Os eventos após a data do balanço que proporcionem informação adicional sobre condições que existiam nessa data são reflectidos nas demonstrações financeiras. 13_ Relatório e contas 2015

14 Caso existam eventos materialmente relevantes após a data do balanço, são divulgados no anexo às demonstrações financeiras. - Derrogação das disposições do SNC Não existiram, no decorrer do exercício a que respeitam estas demonstrações financeiras, quaisquer casos excepcionais que implicassem a derrogação de qualquer disposição prevista pelo SNC Principais políticas contabilísticas As principais políticas de contabilidade aplicadas na elaboração das demonstrações financeiras são as que abaixo se descrevem. Estas politicas foram consistentemente aplicadas a todos os exercícios apresentados, salvo indicação em contrário. - Moeda funcional e de apresentação As demonstrações financeiras da SPEA - SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES são apresentadas em euros. O euro é a moeda funcional e de apresentação. As transacções em moeda estrangeira são transpostas para a moeda funcional utilizando as taxas de câmbio prevalecentes à data da transacção. Os ganhos ou perdas cambiais resultantes dos pagamentos/recebimentos das transacções bem como da conversão de taxa de câmbio à data de balanço dos ativos e passivos monetários, denominados em moeda estrangeira são, reconhecidos na demonstração dos resultados na rubrica Gastos de financiamento, se relacionados com empréstimos ou em Outros gastos ou perdas operacionais, para todos os outros saldos/transacções. - Ativos fixos tangíveis Os ativos fixos tangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das depreciações e das perdas por imparidade acumuladas. As depreciações são calculadas, após o início de utilização dos bens, pelo método das quotas constantes em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens. As taxas de depreciação utilizadas correspondem aos seguintes períodos de vida útil estimada: Anos de vida útil Edifícios e outras construções 5-20 Equipamento básico 4-8 Equipamento de transporte 3-7 Ferramentas e utensílios 3-7 Equipamento administrativo 2-10 Outros activos fixos tangíveis 1-4 As despesas com reparação e manutenção destes ativos são consideradas como gasto no período em que ocorrem. Os ativos fixos tangíveis em curso representam bens ainda em fase de construção/promoção, encontrando-se registados ao custo de aquisição deduzido de eventuais perdas por imparidade. 14_ Relatório e contas 2015

15 Estes bens são depreciados a partir do momento em que os ativos subjacentes estejam concluídos ou em estado de uso. As mais ou menos valias resultantes da venda ou abate de ativos fixos tangíveis são determinadas pela diferença entre o preço de venda e o valor líquido contabilístico na data de alienação/abate, sendo registadas na demonstração dos resultados nas rubricas Outros rendimentos operacionais ou Outros gastos operacionais, consoante se trate de mais ou menos valias. - Imposto sobre o rendimento Embora a SPEA seja uma ONG, encontra-se no regime misto de tributação em virtude de obter rendimentos sujeitos por vendas na sua loja ou contratos de prestação de serviços. Assim sendo, esses rendimentos estão separados por centros de custo de modo a calcular diretamente o valor de imposto. No apuramento da matéria colectável, sobre a qual é aplicada a taxa de imposto em vigor. Ao resultado contabilístico são adicionados e subtraídos os montantes não aceites fiscalmente. - Inventários As mercadorias, matérias-primas subsidiárias e de consumo encontram-se valorizadas ao custo de aquisição. Usa-se o método LIFO para apurar o custo do Inventário. - Clientes e outros valores a receber As contas de Clientes e Outros valores a receber não têm implícitos juros e são registadas pelo seu valor nominal diminuído de eventuais perdas de imparidade, reconhecidas nas rubricas Perdas de imparidade acumuladas, de forma a que as mesmas reflictam o seu valor realizável líquido. - Ativos financeiros detidos para negociação Os ativos financeiros detidos para negociação são reconhecidos na data em que são substancialmente transferidos, os riscos e vantagens inerentes. São inicialmente registados pelo seu valor de aquisição, incluindo despesas de transacção. Após o reconhecimento inicial, os ativos financeiros disponíveis para venda são mensurados por referência ao seu valor de mercado à data do balanço, sem qualquer dedução relativa a gastos da transacção que possam vir a ocorrer até à sua venda. Os ganhos ou perdas provenientes de uma alteração no justo valor são registados no capital próprio, na rubrica Aumento / Diminuição de justo valor até o ativo ser vendido, recebido ou de qualquer forma alienado, ou nas situações em que se entende existir perda por imparidade, momento em que o ganho ou perda acumulada é registado na demonstração dos resultados. Os ativos financeiros disponíveis para venda em instrumentos de capital próprio que não têm preço de mercado cotado num mercado ativo e cujo justo valor não pode ser fiavelmente mensurado são denominados Outros investimentos e encontram-se mensurados pelo custo de aquisição deduzido de quaisquer perdas por imparidades acumuladas. - Caixa e equivalentes de caixa Esta rubrica inclui caixa, depósitos à ordem em bancos e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez com maturidades até três meses. Não existem descobertos bancários - Fundos O Património é classificado em Fundos. 15_ Relatório e contas 2015

16 - Provisões A SPEA analisa de forma periódica eventuais obrigações que resultam de eventos passados e que devam ser objeto de reconhecimento ou divulgação. A subjetividade inerente à determinação da probabilidade e montante de recursos internos necessários para o pagamento das obrigações poderá conduzir a ajustamentos significativos, quer por variação dos pressupostos utilizados, quer pelo futuro reconhecimento de provisões anteriormente divulgadas como passivos contingentes. - Fornecedores e outras contas a pagar As contas a pagar a fornecedores e outros credores, que não vencem juros, são registadas pelo seu valor nominal, que é substancialmente equivalente ao seu justo valor. - Subsídios Os subsídios do governo são reconhecidos ao seu justo valor, quando existe uma garantia suficiente de que o subsídio venha a ser recebido e de que cumpre com todas as condições para o receber. Os subsídios atribuídos a fundo perdido para o financiamento de projectos de investigação e desenvolvimento estão registados em balanço na rubrica Rendimentos a reconhecer e são reconhecidos na demonstração dos resultados de cada exercício, proporcionalmente às depreciações dos ativos subsidiados. Os subsídios à exploração destinam-se à cobertura de gastos, incorridos e registados, com o desenvolvimento de acções no âmbito do projeto do subsídio, sendo os mesmos reconhecidos em resultados à medida que os gastos são incorridos, independentemente do momento de recebimento do subsídio, método do lucro nulo Ativos fixos tangíveis Nota 4 O movimento ocorrido nos ativos fixos tangíveis e respectivas depreciações, nos exercícios de 2015 e 2014 foi o seguinte: 31 de Dezembro de 2014 Saldo em 01-Jan-14 Aquisições / Dotações Abates Transferências Revalorizações Saldo em Custo: Terrenos e recursos naturais 3 500, ,00 Edifícios e outras construções , ,56 Equipamento básico , , ,44 Equipamento de transporte , , ,86 Equipamento biológico 0,00 Equipamento administrativo , , ,77 Outros activos fixos tangíveis , , ,30 Investimentos em curso , ,00 0,00 0,00 0, ,93 Depreciações acumuladas Terrenos e recursos naturais 0,00 Edifícios e outras construções , , ,28 Equipamento básico , , ,51 Equipamento de transporte , , ,42 Equipamento biológico 0,00 Equipamento administrativo , , ,20 Outros activos fixos tangíveis , , , , ,20 0,00 0,00 0, ,36 ATIVO FIXO TANGÌVEL LÍQUIDO ,57 16_ Relatório e contas 2015

17 31 de Dezembro de 2015 Saldo em 01-Jan-15 Aquisições / Dotações Abates Transferências Revalorizações Saldo em Custo: Terrenos e recursos naturais 3 500, ,00 Edifícios e outras construções , , ,57 Equipamento básico , , ,73 Equipamento de transporte , , ,38 Equipamento biológico 0,00 0,00 Equipamento administrativo , , ,49 Outros activos fixos tangíveis , , ,05 Investimentos em curso 0, , ,29 0,00 0,00 0, ,22 Depreciações acumuladas Edifícios e outras construções , , ,99 Equipamento básico , , ,64 Equipamento de transporte , , ,19 Equipamento biológico 0,00 0,00 Equipamento administrativo , , ,23 Outros activos fixos tangíveis , , , , ,68 0,00 0,00 0, ,04 ATIVO FIXO TANGÌVEL LÍQUIDO , Ativos fixos intangíveis Nota 5 O movimento ocorrido nos ativos fixos intangíveis e respetivas depreciações, nos exercícios de 2015 e 2014 foi o seguinte: 31 de Dezembro de 2014 Saldo em 01-Jan-14 Custo Aquisições / Dotações Abates Transferências Perdas por imparidade Saldo em Software 1 193,23 225,41 0,00 0,00 0, , ,23 225,41 0,00 0,00 0, ,64 Depreciações Acumuladas Software 516,55 281,91 0,00 0,00 0,00 798,46 0,00 281,91 0,00 0,00 0,00 798,46 ATIVO FIXO INTANGÌVEL LÍQUIDO 620,18 17_ Relatório e contas 2015

18 Custo 31 de Dezembro de 2015 Saldo em 01-Jan-15 Aquisições / Dotações Abates Transferências Perdas por imparidade Saldo em Software 1 418,64 493, , ,64 493,66 0,00 0,00 0, ,30 Depreciações Acumuladas Software 798,46 405, ,79 798,46 405,33 0,00 0,00 0, ,79 ATIVO FIXO INTANGÌVEL LÍQUIDO 708, Outros ativos financeiros Nota 6 Esta rubrica inclui, essencialmente, investimentos em instrumentos de capital próprio que não têm preço de mercado cotado num mercado ativo e cujo justo valor não pode ser fiavelmente mensurado. Estes investimentos encontram-se mensurados pelo custo de aquisição deduzido de quaisquer perdas por imparidade acumuladas. Em 31 de Dezembro de 2015 e 2014, esta rubrica inclui investimentos nas seguintes entidades: Não corrente Corrente Não corrente Corrente MillenniumBCP 2 774, ,58 Fundos de compensação Trabalho 983,81 368,47 Perdas por imparidade acumuladas 0, ,13 0, ,05 0, ,13 0, , Inventários Nota 7 Em 31 de Dezembro de 2015 e 2014 a rubrica Inventários apresentava a seguinte composição: Mercadorias , , , ,19 Perdas por imparidades de inventários , ,19 18_ Relatório e contas 2015

19 5.8. Clientes Nota 8 Em 31 de Dezembro de 2015 e 2014 a rubrica Clientes tinha a seguinte composição: Não corrente Corrente Não corrente Corrente Clientes Clientes conta corrente , ,25 Perdas por imparidade acumuladas 0, ,59 0, ,25 0, ,59 0, , Adiantamentos a fornecedores Nota 9 Em 2015 não existiram adiantamento a fornecedores, no entanto, em 2014, existia um saldo de 4.360,62 euros tendo sido pago como sinal de encomendas a fornecedores, que foi regularizado em Estado e outros entes públicos Nota 10 Em 31 de Dezembro de 2015 e 2014 a rubrica Estado e outros entes públicos no ativo e no passivo, apresentava os seguintes saldos: Activo Outros impostos e taxas 19,62 39,32 19,62 39,32 Passivo Imposto sobre o rend. das pessoas colectivas (IRC)-TA 89,46 117,89 Imposto sobre o valor acrescentado (IVA) 9 236, ,85 Imposto sobre o rend. das pessoas singulares (IRS) 8 744, ,47 Segurança Social , ,19 Outros impostos e taxas , ,40 19_ Relatório e contas 2015

20 5.11. Outras contas a receber Nota 11 Em 31 de Dezembro de 2015 e 2014, a rubrica Outras contas a receber tinha a seguinte composição: (montantes expressos em euros) Descriminação Life M.A.R.P.R.O ,12 Laurissilva ,43 CEPF Cabo verde ,71 Life M.A.R.P.R.O ,28 Life Recover Natura ,57 CEPF Cabo verde ,40 Life Berlengas ,19 Atlas - Universidade de Évora ,00 Projeto Malta ,58 Projeto Malta 6 971,11 Clube Naval ,75 Outros 8 286,40 Macaroaves ,79 Atlas Universidade de Évora ,00 Outros 6 996,31 Total Outras contas a Receber , , Diferimentos Nota 12 Em 31 de Dezembro de 2015 e 2014 os saldos da rubrica Diferimentos do ativo e passivo apresentavam os seguintes saldos: Diferimentos ( Activo) Seguros acidentes trabalho 7 512, ,01 Seguros pagos antecipadamente 6 795, ,22 Viagens 238,55 952,27 Gastos com trabalhos especializados 1 465, , ,66 Diferimentos ( Passivo) Life Terras do Priolo , ,10 Life Rupis ,85 0,00 Life Fura Bardos , ,05 Projeto Gulbenkian ,71 0,00 São Tomé , ,73 Projeto Toyota ,74 0,00 Quotas 2 040,00 323,69 Life Eco-compatível 1 232, ,40 Life Eurosap 975,56 0,00 Congresso ,00 0,00 Life Porto Santo ,66 Life Berlengas , , ,02 20_ Relatório e contas 2015

21 5.13. Caixa e depósitos bancários Nota 13 Em 31 de Dezembro de 2015 e 2014, os saldos desta rubrica apresentavam-se como segue: Caixa 4.022, ,48 Depósitos à ordem , ,56 Outros Instrumentos financeiros Outros , ,04 Descriminação das folhas de Caixa por Projetos / Nome de responsável (montantes expressos em euros) Descriminação / Nome de responsável Caixa sede 263,59 89,21 Caixa Filial Madeira 1.187, ,03 Julieta Costa 241, ,00 Domingos Leitão 463,53 503,33 Life Priolo - Andreia 50,00 50,00 Programa Marinho-Pedro Geraldes 1.703, ,00 Loja - Sede 12,03 12,03 Açores - Ana Mendonça 100,00 100,00 Programa Marinho-João Guilherme 536,00 Nuno Oliveira 500,00 Ana Santos 500,06 Ivan ramirez 500,00 Programa Marinho-Nuno Barros 172,82 Total Caixa 4.022, , Resultados transitados Nota 14 (a definir) O Resultado líquido do exercício em análise apresentou um valor de ,04 euros. A Direção Nacional recomenda que se coloque à votação da Assembleia Geral, que será realizada no dia 30 de março de 2016, a aprovação das contas do exercício findo em 31 de dezembro de 2015, com a seguinte aplicação dos resultados: De acordo com o Regulamento Interno, o correspondente a 20% do total das quotas anuais, será aplicado para reforço da reserva estatuária, desta forma recomenda-se que 3.288,92 euros sejam transferidos para Reserva estatutária ,12 euros para resultados transitados. 21_ Relatório e contas 2015

22 5.15. Outras variações no capital próprio Nota 15 Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 os saldos desta rubrica apresentavam-se como se segue: Subsídios , ,28 Doações 0,00 0,00 Outras 0,00 0, , , Financiamentos Nota 16 Em 2015 o saldo desta rubrica, apresentava o montante de euros referente à utilização do cartão de crédito para pagamento de viagens efetuadas no âmbito do trabalho desenvolvido na atividade normal da SPEA. Não existiam financiamentos em cartão de crédito à data de 31 de Dezembro de Não corrente Corrente Não corrente Corrente Cartão de Crédito 234,15 0,00 0,00 234,15 0,00 0, Outras contas a pagar Nota 17 Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 a rubrica Outras contas a pagar não corrente e corrente tinha a seguinte composição: Não corrente Corrente Não corrente Corrente Acréscimo Gastos pessoal , ,66 Renda Maria José Pimentel 450,00 600,00 Outros Credores 81,93 Fornecedores de Investimentos Outras contas a pagar 333, ,47 0, ,68 0, , Fornecedores Nota 18 Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 a rubrica Fornecedores tinha a seguinte composição: Fornecedores conta corrente , ,10 Fornecedores conta corrente Comunitários 1.461, , , ,85 22_ Relatório e contas 2015

23 5.19. Vendas e Rendimentos de patrocinadores e colaborações Nota 19 As vendas e prestações de serviços nos períodos de 2015 e 2014 foram como segue: Mercado Mercado Mercado Mercado Total Total Interno Externo Interno Externo VENDAS-MERCADORIAS ,32 90, , ,74 120, ,74 Vendas-Mercadorias-Nacionais , , , ,73 Vendas-Mercadorias-Regiões Autónomas 2 516, , , ,01 Vendas-Mercadorias-Int racomunitárias 90,00 90,00 120,00 120,00 PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS E RENDIMENTOS , , , ,06 Prestação de Serviços , , , ,06 Quotizações e Joias , , , ,00 Reembolsos e Restituições 0,00 0,00 Rendimentos de Patrocionadores 541,38 541, , ,00 TO TAL ,07 90, , ,71 120, , Subsídios à exploração Nota 20 Nos períodos de 2015 e 2014 a SPEA reconheceu rendimentos decorrentes dos seguintes subsídios: Subsídio Life Terras Priolo ,75 Subsídio Life Terras Priolo ,86 Subsídio Life Fura Bardos ,50 Subsídio Life Fura Bardos ,91 Life Berlenga ,21 Life Berlenga ,80 Life Porto Santo ,85 Life Porto Santo ,75 Future of the Atlantic Marine ,94 Future of the Atlantic Marine 0,00 RSPB Cabo Verde ,31 RSPB Cabo Verde ,45 RSPB São Tomé ,31 RSPB São Tomé ,43 Life Recover Natura ,58 Life Recover Natura 0,00 Life MAPRO ,84 Life MAPRO ,28 Life Rupis ,68 Life Rupis 0,00 Subsídio RSPB ,47 Subsídio RSPB 0,00 Macaroaves ,47 Macaroaves 0,00 Festival Sagres ,51 Festival Sagres 0,00 Programa Juventude em acção-sve ,33 Programa Juventude em acção-sve 5 372,20 Life Malta ,47 Life Malta 6 971,11 Atlas Nidificantes ,00 Atlas Nidificantes 0,00 Life Eco-compatível 5 599,24 Life Eco-compatível 6 624,60 Life Eurosap 2 635,05 Life Eurosap 0,00 Ciencia Viva 2 331,60 Ciencia Viva 6 460,30 Fundação C. Gulbenkian 1 883,29 Fundação C. Gulbenkian 5 000,00 Fundação Tecnologia 1 500,00 Fundação Tecnologia 0,00 Turismo Ornitológico 0,00 Turismo Ornitológico ,71 Subsídio BBF 0,00 Subsídio BBF ,78 Birdlife 0,00 Birdlife 9 000,00 Birdlife-campanha Agricultura 0,00 Birdlife-campanha Agricultura 2 992,58 RAA Fundo Regional (PIIE) 0,00 RAA Fundo Regional (PIIE) 8 250,00 Projeto Laurissilva 0,00 Projeto Laurissilva ,10 Subsidio Procedimento Açores 0,00 Subsidio Procedimento Açores ,00 Donativos 0,00 Donativos 0,00 Subsídios não recuperados 0,00 Subsídios não recuperados ,62 Total Subsídios , ,24 23_ Relatório e contas 2015

24 5.21. Custo das vendas Nota 21 O custo das vendas nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 é detalhado como segue: Matériasprimas, subsidiárias e de consumo Mercadorias Total Matériasprimas, subsidiárias e de consumo Mercadorias Total Saldo inicial em 1 de Janeiro , , , ,68 Regularizações 0,00 0,00 Compras , , , ,98 Custo de vendas , , , ,47 Saldo final em 31 de Dezembro 0, , ,15 0, , , Fornecimentos e serviços externos Nota 22 A repartição dos fornecimentos e serviços externos nos períodos findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014 foi a seguinte: Sub-contratos , ,69 Serviços Especializados , ,96 Materiais , ,14 Enercia e Fluídos , ,63 Deslocações e Estadas , ,47 Serviços Diversos , , , , Gastos com o pessoal Nota 23 A repartição dos gastos com o pessoal nos períodos findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014, foi a seguinte: Remunerações do pessoal , ,91 Encargos sobre remunerações , ,17 Seguros 6 983, ,85 Outros gastos com pessoal 159,95 320,73 Equipamento proteção individual 718, ,92 Formação 105, ,29 Medicina trabalho 639, , , ,70 24_ Relatório e contas 2015

25 O número médio de empregados no exercício de 2015 e 2014 foi Aumento /redução de justo valor Nota 24 Em 31 de Dezembro de 2015 e 2014, o detalhe desta rubrica era como se segue: Aumento Redução Total Aumento Redução Total Em instrumentos financeiros-acções Millennium BCP -177,26-177,26 76,67 76,67 0,00-177,26-177,26 76,67 0,00 76, Outros rendimentos e ganhos Nota 25 Os outros rendimentos e ganhos, nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2015 e 2014, foram como segue: Subsídios ao investimento , ,07 Donativos , ,37 Redébito de despesas Projetos 3 496,99 0,00 Outros rendimentos e ganhos 2 685,67 576,63 Correções relativas a anos anteriores 2 119, ,94 Ganhos em inventários 169,62 0,00 Descontos de pronto pagamento obtidos 0, , , , Outros gastos e perdas Nota 26 Os outros gastos e perdas, nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2015 e 2014, foram como segue: Gastos ano anterior , ,05 Comparticipação Biosfera 9 067, ,00 Impostos 4 763,79 747,70 Quotas e donativos a entidades 2 490, ,00 Outros gastos e perdas 274,51 284,95 Multas 12, ,62 Correção estimativa impostos 0, , , ,62 25_ Relatório e contas 2015

26 5.27. Gastos/reversões de depreciação e de amortização Nota 27 Nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2015 e 2014, os gastos com depreciações e amortizações apresentavam-se como segue: Gastos Reversões Total Gastos Reversões Total Activos fixos tangíveis , , , ,20 Activos intangíveis -405,33-405,33-281,91-281, ,01 0, , ,11 0, , Resultados financeiros Nota 28 Os resultados financeiros, nos períodos de 2015 e 2014, tinham a seguinte composição: Juros e rendimentos similares obtidos Juros obtidos 0,00 0,00 Dividendos obtidos 0,00 0,00 Outros rendimentos similares 4 434,08 0, ,08 0,00 Juros e gastos similares suportados Juros suportados 0,00 0,00 Diferenças de câmbio desfavoráveis 0,00 0,00 Outros gastos e perdas de financiamento 0,00-50,97 0,00-50,97 Resultados financeiros 4 434,08 50, Eventos subsequentes Não são conhecidos à data quaisquer eventos subsequentes, com impacto significativo nas Demonstrações Financeiras de 31 de Dezembro de Após o encerramento do exercício, e até à elaboração do presente relatório, não se registaram outros factos susceptíveis de modificar a situação relevada nas contas, para efeitos do disposto na alínea b) do n.º 5 do Artigo 66º do Código das Sociedades Comerciais Informações exigidas por diplomas legais A Direção Nacional informa que a SPEA não apresenta dívidas ao Estado em situação de mora, nos termos do Decreto-Lei 534/80, de 7 de novembro. Dando cumprimento ao estipulado no Decreto nº 411/91, de 17 de outubro, a Direção Nacional informa que a situação da perante a Segurança Social se encontra regularizada, dentro dos prazos legalmente estipulados. 26_ Relatório e contas 2015

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