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1 Relatório de Contas 2014!!

2 Trabalhar para o estudo e conservação das aves e seus habitats, promovendo um desenvolvimento que garanta a viabilidade do património natural para usufruto das gerações futuras. A SPEA Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves é uma organização não governamental de ambiente que trabalha para a conservação das aves e dos seus habitats em Portugal. Como associação sem fins lucrativos, depende do apoio dos sócios e de diversas entidades para concretizar as suas ações. Faz parte de uma rede mundial de organizações de ambiente, a BirdLife International, que atua em mais de 100 países e tem como objetivo a preservação da diversidade biológica através da conservação das aves, dos seus habitats e da promoção do uso sustentável dos recursos naturais _ Relatório de contas 2014

3 ÍNDICE RELATÓRIO DE GESTÃO Meio económico envolvente 4 2. Proposta de aplicação de resultados 5 3. Dívidas à Autoridade Tributária e ao Centro Regional de Segurança Social 5 4. Fatos relevantes ocorridos após o termos do exercício 5 5. Evolução previsível da atividade 5 6. Nota final 5 7. Anexo ao relatório da Direção Nacional 6 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS para o exercício findo em 31 de Dezembro de Balanço Individual 7 2. Demonstração dos Resultados Individuais 8 3. Demonstração dos Fluxos de Caixa Individuais 9 4. Demonstração das Alterações no Capital Próprio Individuais Anexo 5.1. Nota introdutória Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras Principais políticas contabilísticas Ativos fixos tangíveis Ativos fixos intangíveis Outros ativos financeiros Inventários Clientes Adiantamentos a fornecedores Estado e outros entes públicos Outras contas a receber Diferimentos Caixa e depósitos bancários Resultados transitados Outras variações no capital próprio Financiamentos Outras contas a pagar Fornecedores Vendas e Rendimentos de patrocinadores e colaborações Subsídios à exploração Custo das vendas Fornecimentos e serviços externos Gastos com o pessoal Aumento /redução de justo valor Outros rendimentos e ganhos Outros gastos e perdas Gastos/reversões de depreciação e de amortização Resultados financeiros Eventos subsequentes Informações exigidas por diplomas legais 24 _3

4 RELATÓRIO DE GESTÃO Em conformidade com o que está preceituado nos estatutos, a Direção Nacional da SPEA Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves submete à apreciação da Assembleia Geral o RELATÓRIO DE GESTÃO referente ao exercício de A SPEA é uma associação com Órgãos Sociais eleitos e uma estrutura profissional, que contava, no final de 2014, com 1271 sócios com quota regularizada. Os órgãos associativos da SPEA são a Direção Nacional, a Mesa da Assembleia Geral e o Conselho Fiscal. A Direção Nacional da SPEA, órgão que dirige a Sociedade, é constituída atualmente por seis elementos: Presidente, Vice-presidente, Tesoureiro e três Vogais. Compete à Direção Nacional, entre outras tarefas (ver Estatutos e Regulamento Interno em executar o Programa e Orçamento aprovados em Assembleia Geral, gerir e administrar a SPEA e apresentar contas dessa atividade. A atual Direção Nacional foi eleita em Assembleia Geral de 26 de março de 2014 e é constituída pelos seguintes membros: Presidente: Vice-presidente: Tesoureiro: Secretário: Vogais: Clara Casanova Ferreira José Manuel Monteiro Michael Armelin Adelino Gouveia José Paulo Monteiro, Manuel Trindade e Vanda Coutinho A Mesa da Assembleia Geral é composta por um Presidente, um Vice Presidente e três Secretários. Ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral compete convocar e dirigir as sessões de Assembleia Geral. A atual Mesa da Assembleia Geral é composta pelos seguintes membros: Presidente: Pedro Santos Coelho Vice-presidente: Cláudia Serrano Secretários: Alexandre H. Leitão, Gonçalo Ventura e Pedro Monteiro O Conselho Fiscal é o órgão que tem a competência de examinar as contas e respectiva documentação da SPEA e elaborar um parecer sobre o Relatório e Contas da Direção Nacional e divulgá-lo em Assembleia Geral Ordinária. É constituído por um Presidente, um Secretário e um Relator. O atual Conselho Fiscal é composto pelos seguintes membros: Presidente: Secretário: Relator: José Manuel Azevedo Vítor Couto Gonçalves Filipe Cansado O quadro profissional da SPEA era constituído, no final de 2014, por 47 colaboradores, e ainda 15 estagiários ou voluntários em colaboração a tempo inteiro. A SPEA conta ainda com o apoio benemérito e dedicado de muitos voluntários para todas as suas atividades, a quem agradece publicamente. 1. Meio económico envolvente A atividade da SPEA manteve a fase positiva que se iniciou em 2013 com o aparecimento de novos projetos de grande alcance e orçamento, em especial os projetos LIFE Fura-bardos (na Madeira), LIFE Terras do Priolo (Açores) e CEPF em Cabo Verde. Este conjunto de grandes projetos foi consolidado em 2014 com a aprovação do projetolife Berlengas, que se iniciou no mesmo ano. De igual modo, foi assinado um protocolo para o trabalho de conservação na Ilha do Corvo e no ilhéu de Vila Franca do Campo, nos Açores. Estes novos projetos foram importantes para a atividade da SPEA porque consistiram na obtenção de novos subsídios. Assistiu-se, portanto, a um crescimento significativo ao nível da captação de subsídios e donativos, representando um acréscimo significativo face ao ano de _ Relatório de contas 2014

5 2. Proposta de aplicação de resultados O Resultado líquido do exercício em análise apresentou um valor de 1.797,45 euros. A Direção Nacional recomenda que se coloque à votação da Assembleia Geral, que será realizada no dia 18 de março de 2015, a aprovação das contas do exercício findo em 31 de dezembro de 2014, com a seguinte aplicação dos resultados: 1.797,45 euros para reforço da reserva estatutária. De acordo com o Regulamento Interno, o correspondente a 20% do total das quotas anuais, será aplicado para reforço da reserva estatuária. 3. Dívidas à Autoridade Tributária e ao Centro Regional de Segurança Social A SPEA não tem em mora qualquer dívida à Autoridade Tributária, nem ao Centro Regional de Segurança Social, nem a quaisquer outras entidades públicas. 4. Factos relevantes ocorridos após o termos do exercício Após o termo do exercício e até à presente data, não ocorreram acontecimentos subsequentes que impliquem ajustamentos e/ou, divulgação nas contas do exercício. 5. Evolução previsível da atividade No ano de 2015, a SPEA continuará com a grande maioria dos projetos em curso, conforme consta do Plano de Atividades anual proposto à Assembleia Geral, bem como, candidatar-se-á a novos projetos com o objetivo de continuar com a nossa Missão. Neste aspeto, é de assinalar o término dos projetos Atlas das Aves Migradoras e Invernantes e Avifauna V, assim como o início de outros novos projetos, nomeadamente, o projeto de estudo e conservação das aves Criticamente Ameaçadas em São Tomé e Príncipe enquanto parceiros da Royal Society for the Protection of Birds, o projeto de manutenção das áreas de Reserva Biológica do Corvo com a Secretaria Regional do Mar, Ciência e Tecnologia. Aguardam-se também com expetativa o resultado das candidaturas a projetos do fundo Life+ da Comissão Europeia, no qual a SPEA submeteu duas candidaturas para início em Nota final Às organizações, governamentais, não governamentais, empresas e voluntários que nos honraram com a sua preferência, agradecemos a confiança depositada, a cooperação e enormes contributos, que constituiram importante incentivo e colaboração nos esforços empreendidos por quantos colaboram nesta associação e no cumprimento dos objectivos da sua Missão e Estatutos. A todos os colaboradores que contribuíram para o desempenho da associação, com o seu profissionalismo e dedicação, a Direção deseja expressar o seu agradecimento. _5

6 ANEXO ao relatório da Direção Nacional Notas explicativas da Demonstração dos Resultados por Naturezas: 1. A rubrica Vendas e Serviços Prestados é constituída por receitas provenientes de vendas na loja, correspondente a 23% da totalidade desta rúbrica. As prestação de serviços representam 77% do total desta rubrica. Dentro das prestações de serviços, cerca de 11% corresponde a valores recebidos de Quotas, que se traduz no montante de ,00 euros. 2. Nos valores movimentados na rúbrica de Subsídios à Exploração, destacam-se os da Comissão Europeia relativos aos projetos LIFE+ e Interreg, da Secretaria Regional dos Recursos Naturais (posteriormente designada como Secretaria Regional da Agricultura e do Ambiente), e da EDP. 3. Em relação à rubrica de Serviços Externos, esta encontra-se subdividida da seguinte forma: 16,45% em subcontratos, 17,24% em serviços especializados, 17,36% em diversos materiais necessários à atividade, 6,74% com gastos com energias, 19,02% em deslocações, 23,20% Serviços Diversos (rendas e alugueres, comunicação, seguros). 4. Nos Gastos com Pessoal, verifica-se um aumento de 18,11 % face a 2013, pois existiu um aumento das necessidades de mão de obra para os novos grandes projetos que iniciados pela SPEA. 5. Na rúbrica disponibilidades financeiras, existiu uma diminuição nos depósitos à ordem em virtude de terem ocorrido gastos referentes aos novos projetos, tendo a grande parte do montante de subsídios relativos a esses projectos ter sido recebido em Poderemos verificar que, em 2014, os gastos aumentaram de um modo significativo e generalizado face a 2013 em virtude da execução dos novos projetos iniciados em Lisboa, 24 de fevereiro de 2015 A DIREÇÃO, 6_ Relatório de contas 2014

7 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS 1. Balanço individual em 31 de dezembro de 2014 RÚBRICAS PERÍODOS Notas 31.Dez Dez.13 Activo não corrente Activos fixos tangíveis , ,77 Bens do património histórico e cultural Activos intangíveis 5 620,18 676,68 Activos biológicos Participações financeiras - método eq. patrimonial Participações financeiras - outros métodos Fundadores/beneméritos/patrocionadores/doadores/associados Outros activos financeiros , ,91 Activos por impostos diferidos Total dos Activos Não Correntes , ,36 Inventários , ,68 Activos biológicos Clientes , ,88 Adiantamentos a fornecedores , ,37 Estado e outros entes públicos 10 39,32 Fundadores/beneméritos/patrocionadores/doadores/associados Outras contas a receber , ,49 Diferimentos , ,18 Activos financeiros detidos para negociação Outros activos financeiros Activos não correntes detidos para venda Caixa e depósitos bancários , ,61 Total dos Activos Correntes , ,21 Total do Activo , ,57 Capitais Próprios - Fundos Património , ,40 Fundos Excedentes técnicos Prémios de emissão Reservas legais Outras reservas - Estatutárias , ,08 Resultados transitados , ,12 Ajustamentos em activos financeiros Excedentes de revalorização Outras variações nos fundos Patrimoniais 15/ , ,67 Resultado líquido do exercício , ,84 Interesses minoritários - - Total dos Capitais Próprios - Fundos , ,11 Passivo não corrente Provisões Financiamentos obtidos Responsabilidades por benefícios pós-emprego Passivos por impostos diferidos Outras contas a pagar Total dos Passivos Não Correntes - - Passivo corrente Fornecedores , ,59 Adiantamento de clientes Estado e outros entes públicos , ,80 Fundadores/beneméritos/patrocionadores/doadores/associados Financiamentos obtidos ,13 Outras contas a pagar , ,30 Diferimentos , ,64 Passivos financeiros detidos para negociação Passivos não correntes detidos para venda Outros passivos financeiros Total dos Passivos Correntes , , , ,46 Total dos fundos patromoniais e do Passivo , ,57 _7

8 2. Demonstração dos Resultados Individuais em 31 de Dezembro de 2014 RUBRICAS PERÍODOS Notas 31.Dez Dez.13 Vendas de mercadorias , ,98 Rendimentos e Quotizações , ,54 Subsídios, doações e legados à exploração , ,99 Ganhos/perdas imputados de subsidiárias, associadas e empreendimentos conjuntos Variação nos inventários da produção Trabalhos para a própria entidade Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas , ,19 Fornecimentos e serviços externos , ,53 Gastos com o pessoal , ,13 Ajustamentos de inventários (perdas/reversões) Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões) Provisões (aumentos/reduções) Imparidade de investimentos não depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões) Aumentos/reduções de justo valor 24 76,67 96,37 Outros rendimentos e ganhos , ,54 Outros gastos e perdas , ,38 Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos , ,19 Gastos/reversões de depreciação e de amortização , ,70 Imparidade de investimentos depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões) Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) 1.966, ,49 Juros e rendimentos similares obtidos Juros e gastos similares suportados 28-50,97-879,24 Resultado antes de impostos 1.915, ,25 Imposto sobre o rendimento do período -117,89-792,41 Resultado líquido do período 1.797, ,84 8_ Relatório de contas 2014

9 3. Demonstração dos Fluxos de Caixa Individuais em 31 de Dezembro de 2014 Notas 31.Dez Dez.13 Fluxos de Caixa das Actividades Operacionais-método direto Recebimentos de clientes e utentes , ,25 Recebimentos de subsídios , ,37 Donativos , ,42 Pagamentos de Bolsas - Pagamentos a fornecedores ( ,13) ( ,38) Pagamentos ao pessoal ( ,74) ( ,86) Caixa gerada pelas operações , ,80 Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento (792,41) (1.230,00) Outros recebimentos/pagamentos ( ,09) ( ,47) Fluxos de Caixa das Actividades Operacionais (1) ( ,83) ,33 Fluxos de Caixa das Actividades de Investimento Pagamentos respeitantes a: Activos fixos tangíveis ( ,01) (14.977,73) Activos intangíveis (225,41) (902,24) Investimentos financeiros - - Outros activos - - ( ,42) (15.879,97) Recebimentos provenientes de: Activos fixos tangíveis - - Activos intangíveis - - Investimentos financeiros - - Outros activos - - Subsídios ao investimento , ,13 Juros e rendimentos similares - - Dividendos , ,13 Fluxos de Caixa das Actividades de Investimento (2) (96.182,74) ,16 Fluxos de Caixa das Actividades de Financiamento Recebimentos provenientes de: Financiamentos obtidos - - Realização Fundos - - Cobertura de prejuízos - - Doações - - Outras operações de financiamento - - Pagamentos respeitantes a: - - Financiamentos obtidos - - Juros e gastos similares - - Dividendos - - Reduções de Fundos - (2.699,91) Outras operações de financiamento (2.699,91) Fluxos de Caixa das Actividades de Financiamento (3) - (2.699,91) Variação de caixa e seus equivalentes (1+2+3) ( ,57) ,58 Efeito das diferenças de câmbio - - Caixa e seus equivalentes no início do período , ,03 Caixa e seus equivalentes no fim do período , ,61 _9

10 4. Demonstração das Alterações no Capital Próprio Individuais em 31 de Dezembro de 2014 e 2013 NO PERÍODO 2013 Outros Outras Acções instrumentos Outras Ajustamentos Excedentes variações no Resultado Total Património (quotas) de capital Prémios de Reservas reservas Resultados em activos de Fundos líquido do Fundos Notas próprias próprio emissão legais Estatutárias transitados financeiros revalorização Subsídios período Posição no início do período , , , , , ,66 Alterações no período: Primeira adopção de novo referencial contabilístico Alterações de políticas contabilísticas Diferenças de conversão de demonstrações financeiras Realização do excedente de revalorização de activos fixos tangíveis e intangíveis Variações dos excedentes de revalorização de activos fixos tangíveis e intangíveis Ajustamentos por impostos diferidos Efeito de aquisição / alienação de participadas Outras alterações reconhecidas no capital próprio: ,93-44, ,93-44,39 0,00 0, ,40 0,00 0,00 0,00 0, , ,12 0,00 0, ,67 0, ,27 Resultado líquido do período , ,84 Resultado integral , ,11 Operações com detentores de capital no período Realizações de capital 0,00 Realizações de prémios de emissão 0,00 Dsitribuições 0,00 Entradas para cobertura de perdas 0,00 Outras operações 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Posição no fim do período ,40 0,00 0,00 0,00 0, , ,12 0,00 0, , , ,11 10_ Relatório de contas 2014

11 NO PERÍODO 2014 Outros Outras Acções instrumentos Outras Ajustamentos Excedentes variações no Resultado Total Património (quotas) de capital Prémios de Reservas reservas Resultados em activos de Fundos líquido do Fundos Notas próprias próprio emissão legais Estatutárias transitados financeiros revalorização Subsídios período Posição no início do período ,40 0,00 0,00 0,00 0, , ,12 0,00 0, , , ,11 Alterações no período: Primeira adopção de novo referencial contabilístico Alterações de políticas contabilísticas Diferenças de conversão de demonstrações financeiras Realização do excedente de revalorização de activos fixos tangíveis e intangíveis Variações dos excedentes de revalorização de activos fixos tangíveis e intangíveis Ajustamentos por impostos diferidos Efeito de aquisição / alienação de participadas Outras alterações reconhecidas no capital próprio: 4.280, , , , ,61 0,00 0, ,40 0,00 0,00 0,00 0, , ,56 0,00 0, ,28 0, ,72 Resultado líquido do período 1.797, ,45 Resultado integral 1.797, ,17 Operações com detentores de capital no período Realizações de capital 0,00 Realizações de prémios de emissão 0,00 Dsitribuições 0,00 Entradas para cobertura de perdas 0,00 Outras operações 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Posição no fim do período ,40 0,00 0,00 0,00 0, , ,56 0,00 0, , , ,17 _11

12 5. Anexo às Demonstrações Financeiras Individuais para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2014 (Valores expressos em euros) 5.1. Nota introdutória A SPEA - SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES é uma organização não governamental de ambiente que trabalha para a conservação das aves e dos seus habitats em Portugal. Como associação sem fins lucrativos, depende do apoio dos sócios e de diversas entidades para concretizar as suas acções. Faz parte de uma rede mundial de organizações de ambiente, a BirdLife International, que atua em mais de 100 países e tem como objectivo a preservação da diversidade biológica através da conservação das aves, dos seus habitats e da promoção do uso sustentável dos recursos naturais. 1. Identificação da entidade Designação da entidade: Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves Sede: Rua João Crisóstomo nº 18 4º Dto. - Lisboa Natureza da atividade: Associação 5.2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras - Referencial Contabilístico!utilizado na preparação das demonstrações financeiras. Em 2014 as demonstrações financeiras da SPEA foram elaboradas no pressuposto da!continuidade das operações a partir dos livros e registos contabilísticos da Entidade e de acordo com a Norma Contabilística e de Relato Financeiro para as Entidades do Sector Não Lucrativo (NCRF-ESNL) aprovado pelo Decreto-Lei n.º 36-A/2011 de 9 de Março. - Pressuposto da continuidade As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos da Empresa, mantidos de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal. - Regime do acréscimo A SPEA regista os seus rendimentos e gastos de acordo com o regime do acréscimo, pelo qual os rendimentos e ganhos são reconhecidos à medida que são gerados, independentemente do momento em que são recebidos ou pagos. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes rendimentos e gastos são registados nas rubricas de Devedores e credores por acréscimos e diferimentos (Nota [12]). - Classificação dos ativos e passivos não correntes Os ativos realizáveis e os passivos exigíveis a mais de um ano a contar da data da demonstração da posição financeira são classificados, respectivamente, como ativos e passivos não correntes. Adicionalmente, pela sua natureza, os Impostos diferidos e as Provisões são classificados como ativos e passivos não correntes. - Eventos subsequentes Os eventos após a data do balanço que proporcionem informação adicional sobre condições que existiam nessa data são reflectidos nas demonstrações financeiras. 12_ Relatório de contas 2014

13 Caso existam eventos materialmente relevantes após a data do balanço, são divulgados no anexo às demonstrações financeiras. - Derrogação das disposições do SNC Não existiram, no decorrer do exercício a que respeitam estas demonstrações financeiras, quaisquer casos excepcionais que implicassem a derrogação de qualquer disposição prevista pelo SNC Principais políticas contabilísticas As principais políticas de contabilidade aplicadas na elaboração das demonstrações financeiras são as que abaixo se descrevem. Estas politicas foram consistentemente aplicadas a todos os exercícios apresentados, salvo indicação em contrário. - Moeda funcional e de apresentação As demonstrações financeiras da SPEA - SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES são apresentadas em euros. O euro é a moeda funcional e de apresentação. As transacções em moeda estrangeira são transpostas para a moeda funcional utilizando as taxas de câmbio prevalecentes à data da transacção. Os ganhos ou perdas cambiais resultantes dos pagamentos/recebimentos das transacções bem como da conversão de taxa de câmbio à data de balanço dos ativos e passivos monetários, denominados em moeda estrangeira são, reconhecidos na demonstração dos resultados na rubrica Gastos de financiamento, se relacionados com empréstimos ou em Outros gastos ou perdas operacionais, para todos os outros saldos/transacções. - Ativos fixos tangíveis Os ativos fixos tangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das depreciações e das perdas por imparidade acumuladas. As depreciações são calculadas, após o início de utilização dos bens, pelo método das quotas constantes em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens. As taxas de depreciação utilizadas correspondem aos seguintes períodos de vida útil estimada: Anos de vida útil Edifícios e outras construções 5-20 Equipamento básico 4-8 Equipamento de transporte 3-7 Ferramentas e utensílios 3-7 Equipamento administrativo 2-10 Outros activos fixos tangíveis 1-4 As despesas com reparação e manutenção destes ativos são consideradas como gasto no período em que ocorrem. Os ativos fixos tangíveis em curso representam bens ainda em fase de construção/promoção, encontrando-se registados ao custo de aquisição deduzido de eventuais perdas por imparidade. _13

14 Estes bens são depreciados a partir do momento em que os ativos subjacentes estejam concluídos ou em estado de uso. As mais ou menos valias resultantes da venda ou abate de ativos fixos tangíveis são determinadas pela diferença entre o preço de venda e o valor líquido contabilístico na data de alienação/abate, sendo registadas na demonstração dos resultados nas rubricas Outros rendimentos operacionais ou Outros gastos operacionais, consoante se trate de mais ou menos valias. - Imposto sobre o rendimento Embora a SPEA seja uma ONG, encontra-se no regime misto de tributação em virtude de obter rendimentos sujeitos por vendas na sua loja ou contratos de prestação de serviços. Assim sendo, esses rendimentos estão separados por centros de custo de modo a calcular diretamente o valor de imposto. No apuramento da matéria colectável, sobre a qual é aplicada a taxa de imposto em vigor. Ao resultado contabilístico são adicionados e subtraídos os montantes não aceites fiscalmente. - Inventários As mercadorias, matérias-primas subsidiárias e de consumo encontram-se valorizadas ao custo de aquisição. Usa-se o Lifo para apurar o custo do Inventário. - Clientes e outros valores a receber As contas de Clientes e Outros valores a receber não têm implícitos juros e são registadas pelo seu valor nominal diminuído de eventuais perdas de imparidade, reconhecidas nas rubricas Perdas de imparidade acumuladas, de forma a que as mesmas reflictam o seu valor realizável líquido. - Ativos financeiros detidos para negociação Os ativos financeiros detidos para negociação são reconhecidos na data em que são substancialmente transferidos, os riscos e vantagens inerentes. São inicialmente registados pelo seu valor de aquisição, incluindo despesas de transacção. Após o reconhecimento inicial, os ativos financeiros disponíveis para venda são mensurados por referência ao seu valor de mercado à data do balanço, sem qualquer dedução relativa a gastos da transacção que possam vir a ocorrer até à sua venda. Os ganhos ou perdas provenientes de uma alteração no justo valor são registados no capital próprio, na rubrica Aumento / Diminuição de justo valor até o ativo ser vendido, recebido ou de qualquer forma alienado, ou nas situações em que se entende existir perda por imparidade, momento em que o ganho ou perda acumulada é registado na demonstração dos resultados. Os ativos financeiros disponíveis para venda em instrumentos de capital próprio que não têm preço de mercado cotado num mercado ativo e cujo justo valor não pode ser fiavelmente mensurado são denominados Outros investimentos e encontram-se mensurados pelo custo de aquisição deduzido de quaisquer perdas por imparidades acumuladas. - Caixa e equivalentes de caixa Esta rubrica inclui caixa, depósitos à ordem em bancos e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez com maturidades até três meses. Não existem descobertos bancários - Fundos O Património é classificado em Fundos. 14_ Relatório de contas 2014

15 - Provisões A SPEA analisa de forma periódica eventuais obrigações que resultam de eventos passados e que devam ser objeto de reconhecimento ou divulgação. A subjetividade inerente à determinação da probabilidade e montante de recursos internos necessários para o pagamento das obrigações poderá conduzir a ajustamentos significativos, quer por variação dos pressupostos utilizados, quer pelo futuro reconhecimento de provisões anteriormente divulgadas como passivos contingentes. - Fornecedores e outras contas a pagar As contas a pagar a fornecedores e outros credores, que não vencem juros, são registadas pelo seu valor nominal, que é substancialmente equivalente ao seu justo valor. - Subsídios Os subsídios do governo são reconhecidos ao seu justo valor, quando existe uma garantia suficiente de que o subsídio venha a ser recebido e de que cumpre com todas as condições para o receber. Os subsídios atribuídos a fundo perdido para o financiamento de projectos de investigação e desenvolvimento estão registados em balanço na rubrica Rendimentos a reconhecer e são reconhecidos na demonstração dos resultados de cada exercício, proporcionalmente às depreciações dos ativos subsidiados. Os subsídios à exploração destinam-se à cobertura de gastos, incorridos e registados, com o desenvolvimento de acções no âmbito do projeto do subsídio, sendo os mesmos reconhecidos em resultados à medida que os gastos são incorridos, independentemente do momento de recebimento do subsídio, método do lucro nulo Ativos fixos tangíveis Nota 4 O movimento ocorrido nos ativos fixos tangíveis e respectivas depreciações, nos exercícios de 2014 e de 2013 foi o seguinte: 31 de Dezembro de 2013 Saldo em 01-Jan-13 Aquisições / Dotações Abates Transferências Revalorizações Saldo em Custo: Terrenos e recursos naturais 3.500, ,00 Edifícios e outras construções , ,56 Equipamento básico , ,69 530, ,98 Equipamento de transporte , , ,73 Equipamento biológico 0,00 0,00 Equipamento administrativo , ,04-56, ,17 Outros activos fixos tangíveis , ,49 Investimentos em curso 0, , ,74 0,00 474,24 0, ,93 Depreciações acumuladas Terrenos e recursos naturais 0,00 Edifícios e outras construções , , ,07 Equipamento básico , ,74 530, ,26 Equipamento de transporte , , ,85 Equipamento biológico 0,00 Equipamento administrativo , ,04 845, ,28 Outros activos fixos tangíveis , ,64-24, , , ,67 0, ,05 0, ,16 ATIVO FIXO TANGÌVEL LÍQUIDO ,77 _15

16 31 de Dezembro de 2014 Saldo em 01-Jan-14 Aquisições / Dotações Abates Transferências Revalorizações Saldo em Custo: Terrenos e recursos naturais 3.500, ,00 Edifícios e outras construções , ,56 Equipamento básico , , ,44 Equipamento de transporte , , ,86 Equipamento biológico 0,00 Equipamento administrativo , , ,77 Outros activos fixos tangíveis , , ,30 Investimentos em curso 0, , ,00 0,00 0,00 0, ,93 Depreciações acumuladas Edifícios e outras construções , , ,28 Equipamento básico , , ,51 Equipamento de transporte , , ,42 Equipamento biológico 0,00 Equipamento administrativo , , ,20 Outros activos fixos tangíveis , , , , ,20 0,00 0,00 0, ,36 ATIVO FIXO TANGÌVEL LÍQUIDO , Ativos fixos intangíveis Nota 5 O movimento ocorrido nos ativos fixos intangíveis e respetivas depreciações, nos exercícios de 2014 e de 2013 foi o seguinte: 31 de Dezembro de 2013 Saldo em 01-Jan-13 Aquisições / Dotações Abates Transferências Perdas por imparidade Saldo em Custo Software 902,24 290, ,23 0,00 902,24 0,00 290,99 0, ,23 Depreciações Acumuladas Software 225,56 290,99 516,55 0,00 225,26 0,00 290,99 0,00 516,55 31 de Dezembro de 2014 Saldo em 01-Jan-14 Aquisições / Dotações Abates Transferências Perdas por imparidade Saldo em Custo Software 1.193,23 225,41 0,00 0,00 0, , ,23 225,41 0,00 0,00 0, ,64 Depreciações Acumuladas Software 516,55 281,91 0,00 0,00 0,00 798,46 516,55 281,91 0,00 0,00 0,00 798,46 ATIVO FIXO INTANGÌVEL LÍQUIDO 620, Outros ativos financeiros Nota 6 Esta rubrica inclui, essencialmente, investimentos em instrumentos de capital próprio que não têm preço de mercado cotado num mercado ativo e cujo justo valor não pode ser fiavelmente mensurado. Estes investimentos encontram-se mensurados pelo custo de aquisição deduzido de quaisquer perdas por imparidade acumuladas. Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013, esta rubrica inclui investimentos nas seguintes entidades: 16_ Relatório de contas 2014

17 Não corrente Corrente Não corrente Corrente MillenniumBCP 2.776, ,91 Fundos de compensação Trabalho 368,47 Perdas por imparidade acumuladas 0, ,05 0, ,91 0, ,05 0, , Inventários Nota 7 Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 a rubrica Inventários apresentava a seguinte composição: Mercadorias , , , ,68 Perdas por imparidades de inventários , , Clientes Nota 8 Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 a rubrica Clientes tinha a seguinte composição: Não corrente Corrente Não corrente Corrente Clientes Clientes conta corrente , ,88 Perdas por imparidade acumuladas 0, ,25 0, ,88 0, ,25 0, , Adiantamentos a fornecedores Nota 9 O saldo desta rubrica compreende o valor de 4.360,62 euros que foi pago como sinal de encomendas a fornecedores. _17

18 5.10. Estado e outros entes públicos Nota 10 Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 a rubrica Estado e outros entes públicos no ativo e no passivo, apresentava os seguintes saldos: Activo Outros impostos e taxas 39,32 39,32 0,00 Passivo Imposto sobre o rend. das pessoas colectivas (IRC)-TA 117,89 792,41 Imposto sobre o valor acrescentado (IVA) 2.545, ,91 Imposto sobre o rend. das pessoas singulares (IRS) 7.930, ,00 Segurança Social , ,48 Outros impostos e taxas , , Outras contas a receber Nota 11 Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013, a rubrica Outras contas a receber tinha a seguinte composição: (montantes)expressos)em)euros) Descriminação Laurissilva ,43 EDP)A)Donativo ,00 MARPRO ,28 Life)MARPRO ,90 MALTA 6.971,11 Porto)Editora)A)Direitos)de)autor 541,07 CABO)VERDE ,40 FAME ,88 RECOVER)NATURA 732,12 Life)Corvo ,28 Acréscimo)de)proveitos 15,00 Adiantamentos)a)outros)devedores 8.240,36 Adiantamento)Colaboradores 2.430,36 Atlas)A)Universidade)de)Évora ,00 Movimentos)a)regularizar 5.108,92 Total)Outras)contas)a)Receber , , Diferimentos Nota 12 Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 os saldos da rubrica Diferimentos do ativo e passivo apresentavam os seguintes saldos: Diferimentos ( Activo) Seguros pagos antecipadamente 6.497, ,46 Seguros acidentes trabalho 4.579, ,08 Viagens 952, ,64 Gastos com trabalhos especializados 1.465, , ,18 Diferimentos ( Passivo) Projeto Laurissilva ,67 Quotas 323,69 374,50 Life Fura Bardos , ,45 Life Terras do Priolo , ,59 Life Porto Santo , ,43 Life Eco-compatível 6.831, ,00 São Tomé ,73 Life Berlengas , , ,64 18_ Relatório de contas 2014

19 5.13. Caixa e depósitos bancários Nota 13 Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013, os saldos desta rubrica apresentavam-se como segue: Caixa 7.921, ,68 Depósitos à ordem , ,93 Outros Instrumentos financeiros Outros , ,61 Descriminação das folhas de Caixa por Projetos / Nome de responsável (montantes expressos em euros) Descriminação-/-Nome-de-responsável Caixa-sede 89,21 52,84 Caixa-Filial-Madeira 1.958,03 59,25 Julieta-Costa 1.000,00 837,00 Domingos-Leitão 503,33 600,00 Life-Priolo-L-Andreia 50,00 50,00 Programa-MarinhoLPedro-Geraldes 2.000, ,00 Loja-L-Sede 12,03 12,03 Açores-L-Ana-Mendonça 100,00 100,00 Programa-MarinhoLJoão-Guilherme 536,00 418,56 Nuno-Oliveira 500,00 Ana-Santos 500,06 Ivan-ramirez 500,00 Programa-MarinhoLNuno-Barros 172,82 Total-Caixa 7.921, , Resultados transitados Nota 14 De acordo com o Regulamento Interno, o correspondente a 20% do total das quotas anuais será aplicado para reforço da reserva estatuária. Em 2014 o valor da percentagem das quotas anuais é de 3.716,40 euros. Sendo o resultado liquido de 2014 inferior, sugerimos que seja deliberada a transferência na sua totalidade para reserva estatuária. Desta forma, Recomenda-se que se coloque à votação da Assembleia Geral, que se realizará no dia 18 de março de 2015 a aprovação das contas do exercício findo em 31 de dezembro de 2014, com a seguinte aplicação dos resultados: ,45 euros para reforço da reserva estatutária Outras variações no capital próprio Nota 15 Em 31 de dezembro de 2014 e de 2013 os saldos desta rubrica apresentavam-se como se segue: Diferenças de conversão das demonstrações financeiras Ajustamentos por impostos diferidos Subsídios , ,67 Doações Outras , ,67 (montante expressos em euros) Conta'593'('Subsídio'ao'investimento Inicial'(2013 aumento redução final , , , ,28 _19

20 5.16. Financiamentos Nota 16 Não existiam financiamentos em cartão de crédito à data de 31 de Dezembro de Em 2013 o saldo desta rubrica, apresentava o montante de 623,13 euros referente à utilização de um cartão de crédito para pagamento de viagens Outras contas a pagar Nota 17 Em 31 de dezembro de 2014 e de 2013 a rubrica Outras contas a pagar não corrente e corrente tinha a seguinte composição: Não corrente Corrente Não corrente Corrente Acréscimo Gastos pessoal , ,62 Renda Maria José Pimentel 600, ,00 Outros Credores 81, ,62 Fornecedores de Investimentos ,01 Outras contas a pagar 1.699, ,05 0, ,06 0, , Fornecedores Nota 18 Em 31 de dezembro de 2014 e de 2013 a rubrica Fornecedores tinha a seguinte composição: Fornecedores conta corrente , ,07 Fornecedores conta corrente Comunitários 2.571, , , , Vendas e Rendimentos de patrocinadores e colaborações Nota 19 As vendas e prestações de serviços nos períodos de 2014 e de 2013 foram como segue: Mercado Mercado Mercado Mercado Total Interno Externo Interno Externo Total VENDAS-MERCADO RIAS ,74 120, , ,98 130, ,98 VENDAS-MERCADORIAS-NACIONAIS , , , ,04 VENDA MERCADORIAS-REG AUTÓNOMAS 1.682, , , ,94 VENDAS-MERCADORIAS-COMUNITÁRIOS 120,00 120,00 130,00 130,00 PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS E RENDIMENTOS , , , ,54 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS , , , ,96 QUOTIZAÇÕES E JOIAS , , , ,99 REEMBOLSOS E RESTITUIÇÕES 0, , ,42 RENDIMENTOS DE PATROCIONADORES 1.431, , , ,17 TO TAL ,80 120, , ,71 130, ,52 20_ Relatório de contas 2014

21 5.20. Subsídios à exploração Nota 20 Nos períodos de 2014 e de 2013 a SPEA reconheceu rendimentos decorrentes dos seguintes subsídios: Life Malta 6.971,11 Life Corvo /RAA/EU ,21 Subsídio RSPB 0,00 Subsídio RSPB ,10 Turismo Ornitológico ,71 Turismo Ornitológico 7.103,36 Programa Juventude em acção-sve 5.372,20 Programa Juventude em acção-sv ,00 Fundação C. Gulbenkian 5.000,00 Fundação Suiça ,00 Atlas Priolo 0,00 Atlas Priolo 9.587,50 Subsídio BBF ,78 Subsídio BBF 3.323,74 Birdlife 9.000,00 Birdlife 201,37 Life Eco-compatível 6.624,60 Subsídio CEP F ,00 Birdlife-campanha Agricultura 2.992,58 Birdlife 7.000,00 Life Berlenga ,80 Subsídio Estagios 3.015,00 Future of the Atlantic Marine 0,00 Future of the Atlantic Marine ,78 RSPB Cabo Verde ,45 RSPB Cabo Verde 4.198,86 RSPB São T omé ,43 RSPB São T omé ,11 CAP - Sub. Região Autonoma dos Açores 0,00 CAP - Sub. Região Autonoma dos ,00 Subsídio Life Fura Bardos ,91 Subsídio Life Fura Bardos ,35 Subsídio Life Terras Priolo ,86 Subsídio Life Terras Priolo ,41 RAA Fundo Regional (PIIE) 8.250,00 RAA Fundo Regional (PIIE) 4.500,00 Projeto Laurissilva ,10 Projeto Laurissilva ,35 Life MAPRO ,28 Life MAPRO 645,48 Ciencia Viva 6.460,30 Ciencia Viva 6.069,42 Subsidio Procedimento Açores ,00 Subsidio Procedimento Açores ,00 IFAP PRODER/PRRN 0,00 IFAP PRODER/PRRN ,38 Life Porto Santo ,75 Life Porto Santo 142,98 Subsídios não recuperados ,62 Subsídios não recuperados ,41 Total Subsídios , , Custo das vendas Nota 21 O custo das vendas nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e de 2013, é detalhado como segue: Matériasprimas, subsidiárias e de consumo Mercadorias Total Matériasprimas, subsidiárias e de consumo Mercadorias Total Saldo inicial em 1 de Janeiro , , , ,68 Regularizações 0,00 0,00 Compras , , , ,19 Custo de vendas , , , ,19 Saldo final em 31 de Dezembro 0, , ,19 0, , , Fornecimentos e serviços externos Nota 22 _21

22 A repartição dos fornecimentos e serviços externos nos períodos findos em 31 de dezembro de 2014 e de 2013, foi a seguinte: SUBCONTRATOS , ,02 SERVIÇOS ESPECIALIZADOS , ,29 MATERIAIS , ,52 ENERGIA E FLUIDOS , ,22 DESLOCAÇÕES E ESTADAS , ,26 SERVIÇOS DIVERSOS , , , , Gastos com o pessoal Nota 23 A repartição dos gastos com o pessoal nos períodos findos em 31 de dezembro de 2014 e de 2013, foi a seguinte: Remunerações do pessoal , ,29 Beneficios pós-emprego Indemnizações Encargos sobre remunerações , ,34 Seguros 6.137, ,78 Gastos de acção social Outros gastos com pessoal 320,73 139,19 Equipamento proteção individual 6.875,92 Formação 4.801, ,53 Medicina trabalho 2.809, , , ,13 O número médio de empregados da no exercício de 2014 foi 47. Em 2013 foi Aumento /redução de justo valor Nota 24 Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013, o detalhe desta rubrica era como se segue: Aumento Redução Total Aumento Redução Total Em instrumentos financeiros-acções Millennium BCP 76,67 76,67 96,37 96,37 76,67 0,00 76,67 96,37 0,00 96, Outros rendimentos e ganhos Nota 25 Os outros rendimentos e ganhos, nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013, foram como segue: 22_ Relatório de contas 2014

23 Rendimentos suplementares Descontos de pronto pagamento obtidos 2.495, ,45 Correções relativas a anos anteriores 7.482, ,66 Subsídios ao investimento ,07 44,39 Donativos , ,42 Outros rendimentos e ganhos 576, , , , Outros gastos e perdas Nota 26 Os outros gastos e perdas, nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013, foram como segue: Impostos 747,70 433,58 Gastos ano anterior 2.161, ,66 Multas 2.195, ,07 Quotas e donativos a entidades 2.876, ,00 Comparticipação Biosfera ,00 Correção estimativa impostos ,30 Outros gastos e perdas 284,95 193, , , Gastos/reversões de depreciação e de amortização Nota 27 Nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013, os gastos com depreciações e amortizações apresentavam-se como segue: Gastos Reversões Total Gastos Reversões Total Propriedades de investimento 0,00 - Activos fixos tangíveis , , , ,15 Activos intangíveis -281,91-281,91-516,55-516, ,11 0, , ,70 0, , Resultados financeiros Nota 28 Os resultados financeiros, nos períodos de 2014 e de 2013, tinham a seguinte composição: Juros e rendimentos similares obtidos Juros obtidos Dividendos obtidos Outros rendimentos similares 0,00 0,00 Juros e gastos similares suportados Juros suportados Diferenças de câmbio desfavoráveis Outros gastos e perdas de financiamento -50,97-879,24-50,97-879,24 Resultados financeiros -50,97 879,24 _23

24 5.29. Eventos subsequentes Não são conhecidos à data quaisquer eventos subsequentes, com impacto significativo nas Demonstrações Financeiras de 31 de Dezembro de Após o encerramento do exercício, e até à elaboração do presente relatório, não se registaram outros factos susceptíveis de modificar a situação relevada nas contas, para efeitos do disposto na alínea b) do n.º 5 do Artigo 66º do Código das Sociedades Comerciais Informações exigidas por diplomas legais A Direção Nacional informa que a SPEA não apresenta dívidas ao Estado em situação de mora, nos termos do Decreto-Lei 534/80, de 7 de novembro. Dando cumprimento ao estipulado no Decreto nº 411/91, de 17 de outubro, a Direção Nacional informa que a situação da perante a Segurança Social se encontra regularizada, dentro dos prazos legalmente estipulados. Para efeitos da alínea d) do n.º 5 do Artigo 66º do Código das Sociedades Comerciais, durante o exercício de 2014, a SPEA não efetuou transações com acções próprias, sendo nulo o n.º de acções próprias detidas em 31 de Dezembro de Não foram concedidas quaisquer autorizações nos termos do Artigo 397º do Código das Sociedades Comerciais, pelo que nada há a indicar para efeitos do n.º 2, alínea e) do Artigo 66º do Código das Sociedades Comerciais. 24_ Relatório de contas 2014

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