POLÍTICAS EDUCACIONAIS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UMA PERSPECTIVA DO CURSO DE PEDAGOGIA

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1 POLÍTICAS EDUCACIONAIS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UMA PERSPECTIVA DO CURSO DE PEDAGOGIA Resumo Nathália dos Reis Jacob 1 - UNESP/Marília Luciana Aparecida de Araújo Penitente 2 - UNESP/Marília Grupo de Trabalho - Didática: Teorias, Metodologias e Práticas Agência Financiadora: não conta com financiamento As políticas educacionais tem um papel fundamental na organização do currículo dos cursos de licenciatura, a formação de professores tem se refletido na atual conjuntura política que envolve a educação e para compreender tal quadro é necessário uma análise no que diz respeito a educação do ensino superior no Brasil. Como se dá a política organizacional, as adaptações realizadas pelo governo através de programas, como está a qualidade dos cursos também é importante para encaminhar a aplicação da legislação que regem as normas. O processo da composição da matriz curricular do curso de pedagogia, precisa ser analisado através da atual conjuntura educacional. Com base em um levantamento bibliográfico, este estudo ainda em andamento, buscou conhecer e compreender as discussões que estão sendo realizadas em torno das politicas públicas para a formação de professores, seu contexto histórico, social e político. Além disso, espera-se analisar como os cursos de licenciatura estão organizados e compreender como as políticas públicas estão ligadas a esse âmbito educacional. Entende-se que a ausência de assuntos dessa natureza na composição curricular do curso de pedagogia pode refletir não só na vida acadêmica do aluno, mas também na prática pedagógica do professor e destacar a importância da pesquisa em seu processo de formação, mostrar que estão atrelados os caminhos, pensar em um professor como pesquisador e instigar o caráter investigativo no curso de pedagogia. Espera-se que este estudo, possa contribuir não apenas com as discussões que estão sendo realizados no âmbito das políticas educacionais para a formação de professores, mas também para pensar a prática cotidiana dos professores. Palavras-chave: Políticas Educacionais. Formação de Professores. Curso de Pedagogia. 1 Graduanda do curso de pedagogia na Universidade Estadual Paulista UNESP Campus de Marília. Bolsista de Iniciação Científica pela CNPq. nathalia.reisjacob@gmail.com 2 Doutora em Educação. Professora Titular da Universidade Estadual Paulista UNESP Campus de Marília. E- mail: lucianapenitente@marilia.unesp.br ISSN

2 42680 Introdução O ensino superior do Brasil é considerado de suma importância para estabilidade financeira, porém a qualidade deve ser medida ao ingressar em uma universidade. O foco com que cada instituição trabalha pode ser distinto, tanto em uma universidade pública quanto uma privada, podendo variar também dentro dessas categorias, fazendo muitos optarem pelo modo mais viável, mas sem considerar o foco de sua graduação. Deve-se também considerar quais os critérios utilizados para avaliar tal qualidade nas instituições, definindo as qualidades acadêmicas sem considerar as exceções nas categorias. Analisar o contexto histórico, levantando aspectos sociais, políticos e econômicos e verificando a quem o ensino superior está a serviço e qual camada social terá acesso à uma graduação. Verificar como os cursos de licenciatura estão organizados, com que finalidade, processos didáticos e metodológicos do currículopedagógico e compreender como as políticas públicas estão ligadas a esse âmbito educacional. Visando a qualidade do ensino e analisando as instituições, com leituras e observação em todo o âmbito para melhor preparo desta pesquisa. Falar da pesquisa na formação e trabalho docente é uma discussão que se faz urgente. Sabe-se dos limites impostos aos cursos de Licenciatura em formar o professor, mas acredita-se que o aluno que vivencia atividades de investigação e de pesquisa poderá assumir atitudes diferenciadas em sua prática. O ambiente escolar desde os estudos primários sofrem alterações, sendo um dos elementos a preparação para o nível superior, sendo seu papel também instigar para o acesso a esse ensino que ainda pode ser considerado de poucos na população brasileira. Há programas de incentivo do governo para o acesso ao nível superior no Brasil, porém há interesses políticos e financeiros, sendo também um dos elementos discutidos profundamente no decorrer desta pesquisa. Tendo analisado todo o contexto desta sociedade e agregando todo o ensino a ela, devem ser levantados elementos principais para a melhor compreensão desse ensino e sua qualidade, dialogando com a sociedade sua real importância e sua contribuição ao conseguir demonstrar os aspectos que englobam esse amplo assunto. Devemos fazer um percurso no contexto histórico do ensino superior para compreender como a conjuntura atual envolve na formação de professores. A educação superior no Brasil decorreu através dos movimentos sociais da década de 1930, onde a crise de 29 percorria por todos os países, o Brasil passava por um momento de movimentos armados pela derrubada do presidente Washinton Luiz, onde rompia-se com a ordem política

3 42681 e econômica da ordem oligárquica. A crise no Brasil se deu pela proteção dos preços do café no mercado internacional, e com isso fazendo crescer o setor industrial, com novos interesses de acumulo de capital. Politicamente, começou no Brasil um forte descontentamento na classe média, comumente entre os jovens que percebiam a marginalização do povo e começava as reivindicações sociais, viam a necessidade de um reajuste econômico e político para uma saída da crise. A partir dos anos de 1970 o curso superior começou a ser procurado pela exigência de ter uma formação, melhor qualidade de vida, a população também foi crescendo e buscando conhecimento. Segundo Romanelli sobre o contexto do Brasil onde engloba a educação (2012, p.195) enquanto o desenvolvimento caminhava firmemente no sentido da expansão do capitalismo industrial no Brasil, a educação continuava a estruturar-se em bases, valores e técnicas próprias da mentalidade pré-capitalista. Com a grande procura e uma inadequação na infraestrutura, má fiscalização causou uma maior defasagem na qualidade e rendimento que segue até hoje. Tais mudanças e todo o âmbito político, da década de 1960 principalmente, fizeram com que as Universidades Federais se deslocassem dos centros urbanos para as áreas suburbanas com o intuito de que os estudantes militantes ficassem afastados das grandes manifestações, já as faculdades particulares faziam ao contrário. Mesmo com tantas mudanças as Universidades ainda faziam seleção, onde a classe média com maior preparação era capaz de ingressar nos melhores cursos, restando as de pouco preparo para a classe de baixo nível, e houve uma grande ascensão do ensino privado nesse mesmo momento: Formas de controle exercido pelas elites no poder, quanto à expansão do ensino; 1º) um controle quantitativo, ocasionado pela presença de dispositivos legais que tornavam a estrutura do ensino rígida, inelástica, seletiva e socialmente discriminante, e, 2º uma orientação dos rumos para os quais deveria dar-se a expansão, por mecanismos previstos em leis, favorecendo o ensino acadêmico em detrimento do ensino técnico profissional. (ROMANELLI, 2012, p. 128). O ensino desde o principio era direcionado para a classe dominante, aqueles que investiam mais, que eram bem preparados, pois era exigido um conhecimento básico de cada área estudada anteriormente no decorrer da vida escolar do indivíduo, com essa seleção excluíam a camada mais pobre que em sua maioria deixavam os estudos no primeiro ciclo para trabalhar, que era uma necessidade maior. Muitos desses indivíduos eram filhos de trabalhadores rurais, que possuíam muitos filhos e não tinham condições de mantê-los em

4 42682 uma escola dignamente, ao contrário dos filhos de empresários, que tinham apoio para seguir a vida acadêmica, estudar, pesquisar e especializar nas áreas de maior prestígio social. Trago dois pontos essenciais para análise: o ensino público e o privado, e como as políticas públicas tem o papel de influenciar na formação de professores. Onde o ensino superior público é voltado para a pesquisa e teorias mais profundas, para ter acesso e analisar as verdades que envolvem a história da sociedade, e com isso começa-se a questionar o que nos cerca. É criado um embasamento teórico com mais qualidade por ter maior acesso aos livros, pesquisa, a estrutura qualificada de uma Universidade pública. Para Porter (1984, p. 37) A exigência atual de igualdade contribuiu para reforçar as intervenções do Estado no domínio Universitário, já que o levou a desenvolver uma política que tende a reduzir a discriminação das minorias. Já em uma Instituição privada o acesso aos livros, internet na própria faculdade é mais dificultoso, e o foco desse ensino é direcionado para o mercado de trabalho. Em muitas das faculdades privadas é colocado o poder de questionar, de instigar, de fazer pesquisa, mas a estrutura não é qualificada fazendo com que esta não seja adapte a esse método de ensino, pois quem frequenta essas faculdades em sua maioria, são os trabalhadores, e também pessoas com idade adulta que não tiveram oportunidade de dedicar-se aos estudos em um momento anterior. De acordo com Franco, o processo do vestibular serve também para analise da qualidade do ensino: A necessidade, reconhecida, inclusive pelas universidades, de atingir os problemas na sua origem ou, pelo menos, no ensino de segundo grau, supõe outras medidas no interior da universidade, no sentido de reter os alunos e prepará-los melhor para o magistério e juntos aos professores de segundo grau. Se não conseguirmos sair do imobilismo e da acomodação aos problemas crônicos do curso de pedagogia e das licenciaturas, pouco ou nada avançaremos, com ou sem vestibular unificado, com concursos vestibulares de habilitação ou classificação [...]. (FRANCO, 1991, p. 115). Esse olhar minucioso para a trajetória do ensino superior serve para auxiliar na reflexão do processo de formação de professores hoje, em suma do curso de licenciatura de pedagogia. Libâneo (2011, p. 55) apresenta um olhar sobre o currículo do curso, que é pensado segundo as exigências da educação básica, através das políticas educacionais em relação ao acesso de todos da educação, sob as necessidades da aprendizagem:

5 42683 Tais objetivos subordinam a educação e o ensino a políticas e estratégias baseadas na análise econômica, em que os pobres precisam apenas receber uma educação para atender necessidades mínimas de sobrevivência, onde se incluem conhecimentos elementares no limite das diferenças sociais e econômicas. Ou seja, cabe à educação contribuir na redução da pobreza e alívio das tenções sociais, compensando com a satisfação de necessidades básicas de aprendizagem a falta de capacidade dos pobres para consumir [...]. Para a compreensão do processo da aprendizagem e sua contribuição para a formação de professores mediante capacidade reflexiva na inserção do papel social que exerce a educação para as questões pedagógicas que se busca e os resultados alcançados, um olhar minucioso deve ser realizado. Além disso, requer elaborar uma reflexão sobre o conhecimento e o fazer didático que advém do contexto do curso de pedagogia que é refletido na escola, pois o professor universitário também forma o aluno da educação básica, e nesse sentido deve-se pensar em todo esse conhecimento, na trajetória metodológica implantada nos cursos de graduação oferecido pelas universidades publicas e privadas, que como já vimos tem focos distintos, porém pelas políticas educacionais devem-se ajustar o conhecimento passado. Apesar de muito se buscar em relação aos ajustes que devem ser realizados no currículo das licenciaturas, as universidades devem se preocupar em exercer um papel de reflexão na vida do aluno para além do conhecimento, como construção da identidade intelectual, que permita o pensar nas questões conhecimento: da aprendizagem e de produção do Ao se atribuir à universidade, quando se constitui em instituição sedimentada, a condição de formar para a iniciação à ciência, delega-se bem mais que o ensino do conhecido. Portanto, a universidade deve, além de capacitar para a aprendizagem voltada à pesquisa e à extensão, visar à aplicação e à reformulação dos conteúdos aflorados no processo de ensino, para produzir o conhecimento. (SILVA, p. 79, 2011). Assim, podemos pensar em formar o aluno para a investigação, instigar a pesquisa não apenas em sala de aula, mas que este conhecimento epistemológico, se torne parte de sua vida, de seu dia-a-dia. É importante reconhecer o professor como pesquisador, pois essa prática traz resultados transformadores para a instituição em que trabalha e para o seu cotidiano em sala de aula. Porém essa prática muitas vezes é limitada devido às condições físicas que esse profissional enfrenta. Para além desse processo de formar professores que pesquisam, temos que compreender como é a vida acadêmica dos alunos egressos no curso de pedagogia, bem como compreender como isso se desenvolve ao longo do período. O amadurecimento intelectual

6 42684 permite que certos assuntos sejam abordados com maior propriedade, ainda assim, muito tem de ser discutido por profissionais mais qualificados. O plano de ensino está defasado, como mencionei, a adaptação deste no curso superior deve ser efetuada segundo o curso de educação básica, muitos não se sentem aptos a dar aulas, mostrando a precariedade didática dos cursos de licenciatura no geral: Para além de uma formação comum de aprofundamento pedagógico geral e de gestão, o percurso formativo precisa dar conta de constituir as bases docentes para a Educação Infantil nas suas especificidades e também para os anos iniciais do Ensino Fundamental [...]. (DURLI; SHEIBE, 2011, p. 42). Na LDB/9 (Lei de Diretrizes e Bases) o curso de pedagogia (ainda denominado de curso Normal Superior) passa a ter mais valor, voltado para a educação infantil e primeiro ciclo do ensino fundamental, onde há discussões consideráveis para a formação dos profissionais que irão atuar nas distintas fases escolares. As autoras Durli e Scheibe (2011, p.41) apresenta o percurso: A resolução CNE/CP 01/1999 (BRASIL,1999) normatizou este modelo. No seu Artigo 1º, definiu o ISE como local que poderia oferecer: o curso Normal Superior; cursos de licenciatura destinados à formação de docentes para atuar nos anos finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio; programas de formação continuada; programas especiais de formação pedagógica destinados aos já portadores de diploma de nível superior; e ainda formação pós-graduada, de caráter profissional. Em consequência de pressões advindas de instâncias diversas, o Conselho Nacional de Educação (CNE) então, permitiu que os cursos de pedagogia, apenas aqueles das instituições universitárias (Universidades e Centros Universitários), continuassem a formar docentes para a educação infantil e para os anos iniciais do ensino fundamental, conforme o Parecer CNE/CES 133/2001 (BRASIL, 2011). Dizia o parecer, no entanto, que esta formação deveria ser ofertada preferencialmente nos cursos denominados Normal Superior, ou com outra denominação, mas observadas as respectivas diretrizes curriculares. Já as instituições não-universitárias teriam que criar institutos superiores de educação e o curso Normal Superior para formar estes professores [...]. Ainda hoje, essa transição para a organização curricular do curso de pedagogia é geradora de conflitos dentro das Instituições de Ensino Superior, pois a adaptação é lenta e a própria desvalorização do curso torna o processo dificil. No entanto, cada Instituição pode ter focos diferentes, como é o caso da Universidade Estadual Paulista UNESP. Nessa instituição, em alguns de seus campi possuem o curso de pedagogia, mas um é distinto do outro, oferecem um Plano específico para cada área da educação e assim pretende atender aos estudantes conforme as necessidades do curso.

7 42685 Há um modelo padrão para a construção do currículo, como algumas disciplinas essenciais, diferenciando então nas especificidades daquilo que o curso propõe. Sendo que os Pareceres determinados pelo CNE (Conselho Nacional da Educação) tem a função de encaminhar como os próximos passos da educação influenciarão na formação de professores. Mas também refletindo em outro sentido, de que as Novas Diretrizes nos parece de forma ambígua, e para que tais mudanças deliberem, e com qualidade, a formação desses profissionais, a que sentido vai o conhecimento mediado na conjuntura da educação, desde a educação infantil. Na Resolução CNE/CP n. 1/2006, de 15 de maio de 2005, consta no artigo 2º, caberá ao pedagogo atuar na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade Normal, e em cursos de Educação Profissional na área de serviços e apoio escolar, bem como em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos. Na concepção de Saviani ( 2008, p. 66) deve se considerar na estruturação do curso de Pedagogia: [...] a Resolução prevê, no artigo 6º, três núcleos: 1. Estudos básicos; 2. Aprofundamento e diversificação de estudos; 3. Estudos integradores para enriquecimento curricular. Nos três casos apresentam-se uma lista de tarefas e um conjunto de exortações, mais do que a especificação dos componentes curriculares que integrariam os referidos núcleos [...]. Esses enfoques do curso refletem na escola diretamente, a troca mútua entre professor e aluno, reflete nas duas principais tendências pedagógicas: a tradicional e renovadora, onde a primeira destaca o professor como detentor do conhecimento, e a segunda o aluno que tem papel importante na aprendizagem. Entende-se que toda a conjuntura politico educacional reflete na escola e no curso superior, e acaba por tornar um ciclo vicioso, onde a qualidade fica em segundo plano, acabando por deixar ambos seguimentos educacionais mais direcionado para a teoria, conforme preza o conhecimento necessário para a formação acadêmica. Assim como Oliveira (2010, p35), entende-se por políticas públicas educacionais aquelas que regulam e orientam os sistemas de ensino. Acredita-se, portanto, na necessidade de compreensão do contexto em que tais políticas foram e são pensadas e elaboradas para entender as concepções e manifestações da educação nos diferentes períodos da história da educação brasileira. Ao compreender como as políticas educacionais interferem na

8 42686 organização do currículo, requer refletir então, em como essas políticas estão sendo aplicadas na educação de hoje. Espera-se que este estudo, possa contribuir não apenas com as discussões que estão sendo realizados no âmbito das políticas educacionais para a formação de professores, mas também para pensar a prática cotidiana dos professores. Metodologia Por meio do levantamento bibliográfico, espera-se reunir, analisar e interpretar os estudos e pesquisas centradas na necessidade de preparação para a pesquisa no processo de formação inicial do professor e compreender como essa formação pode fomentar nos alunos do curso de licenciatura em Pedagogia, atitudes positivas para a pesquisa e habilidades para a investigação. Resultado Entendemos que o desenvolvimento do espirito investigativo no aluno deve ser iniciado durante as sua vivência na universidade, ao longo de sua formação inicial e alimentado pela iniciação científica, momento no qual se espera que o aluno tenha um contato maior com os processos de pesquisa. Participar de eventos científicos pode se tornar atividade decisiva no despertar do espírito investigativo no aluno, pois ele poderá articular as suas experiências e inquietações com as temáticas que o grupo se propõe a investigar, amparado por referenciais teóricos e metodológicos consistentes que trazem vida e sustentam o olhar dos estudiosos nos processos de pesquisa. É a partir dessas inquietações e da busca sistemática de novos conhecimentos que acreditamos que o futuro professor deve ser formado, envolvido por sua criticidade e pela busca de identidade como professor e pesquisador. Acreditamos que ninguém pode se tornar um professor e também pesquisador sem compreender a dimensão e os limites da pesquisa em educação. Pensamos ser possível a formação de um professor que incorpora em seu trabalho docente atividades investigativas e, por esse motivo nos preocupamos com a estruturação do currículo que forma esse professor. REFERÊNCIAS BRZEZINSKI, Iria. As políticas de formação de professores e a identidade unitas multiplex do pedagogo: Professor-pesquisador-gestor. In: BRZEZINSKI, Iria;, Marcos Antonio da

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