A CONCEPÇÃO DE TOTALIDADE EM TOMÁS DE AQUINO: CONSIDERAÇÕES HISTÓRICAS FILOSOFICAS E EDUCACIONAIS
|
|
- Gabriela Coradelli Rico
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A CONCEPÇÃO DE TOTALIDADE EM TOMÁS DE AQUINO: CONSIDERAÇÕES HISTÓRICAS FILOSOFICAS E EDUCACIONAIS COELHO, João Paulo Pereira 1 PEREIRA MELO, José Joaquim 2 Introdução Na atualidade, o processo de mudanças pelos quais o encaminhamento do trabalho intelectual tem passado, tem sido amplamente discutido pela academia. Uma dinâmica que remonta a própria história da educação e, por extensão, a história da universidade. Em particular, a universidade do século XIII momento em que se desenvolvia particular atenção com a elaboração de saberes em consonância com a totalidade social de seu tempo. Todavia, entende-se que o sábio, com uma formação universalista, em favor não só do progresso do individuo, mas da universalidade social sem fronteira na qual o homem se encontra inserido, é um ideal pedagogico que, na atualidade, se encontra em crise. Faz-se cada vez mais presente no seio da universidade atual uma concepção de pesquisa e educação como meios para a construção de ferramentas especificas voltadas a intervenções imediatas na comunidade; fazendo do exercício do saber algo primeiramente condicionado ao prático e objetivo. Nesse contexto de mudanças, a universidade tem se afastado paulatinamente de um conceito de educação enquanto promotora da formação de sujeitos integrados a produção intelectual socialmente e historicamente produzida, para delinear-se a partir de uma perspectiva utilitarista e fragmentada (GRAMSC, 1974). Em meio a essas questões acerca da fragmentação e utilitarismo do saber, o pensamento de Tomás de Aquino ( ) apresenta uma reflexão particularmente pertinente aos dias atuais. O pensador, no século XIII, ante as divergências teóricas e políticas de seu tempo formula uma reflexão acerca da união entre alma e corpo, Teologia 1 FANP/FAAST. 2 Departamento de Fundamentos da Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Maringá. 1
2 e Filosofia capaz de revestir o mestre de valores universalistas para a manutenção de uma sociedade em mudanças. Mas Tomás de Aquino, ao pensar a formação do sujeito a partir da perspectiva da totalidade afastou se de suas preocupações de ordem prática? Essas é uma questão que instigará o desenvolvimento do texto. Contudo, não se pretende com isso estabelecer relações objetivas entre a educação do século XIII, e a educação atual, o que, seguramente, seria um anacronismo. O atual modelo de formação humana não pode ser identificado diretamente com o seu embrião para assim estabelecer uma prospecção histórica. Partir da equivalência ou comparações diretas entre temporalidades tão distintas seria desconsiderar o próprio processo histórico pelo qual a sociedade passa, e por extensão a transforma. Mas é necessário considerar que a História é um conhecimento que parte do tempo do historiador para relacionar-se com o passado. Uma pesquisa que não se estabelece de forma aleatória, uma vez que tem uma intencionalidade que é cúmplice das próprias angústias do pesquisador. Nesse viés, a presente proposta de discussão se estabelece como uma reflexão particularmente pertinente à contemporaneidade. Isto posto, é necessário primeiro pensar a realidade sócio cultural medieval e as sua relações com o pensamento educacional universalista de Tomás de Aquino. Nesse processo, será trabalhado o revigoramento das cidades e a maior complexidade da vida social que se desenvolveu nos limiares do século XIII. O ambiente citadino do século XIII: bases sócio-culturais para o pensamento de Tomás de Aquino A reconhecida expressividade de Tomás de Aquino como mestre Escolástico do século XIII está intrinsecamente relacionado a efervescência citadina que se produziu no referido contexto. Mas, primeiramente, o ambiente citadino que se desenvolve em meados dos século XII e XIII não deve ser definido apenas como um espaço fechado por muralhas, reduzido a edificações que se definem apenas no âmbito material. A cidade passa a ser, primeiramente o espaço para o desenvolvimento cultural e social humano, um contexto em 2
3 que circulam riquezas e impulsionam a expansão do comercio e, por extensão, das próprias cidades (LE GOFF, 1992). É um espaço plural, onde circulam não só burgueses comerciantes mas também o homem comum, membros da Igreja, mendigos, prostitutas. A posição social ou seu espaço nas relações de produção não impedem de definir a todos estes grupos heterogêneos do ponto de vista social político e cultural, como citadinos (OLIVEIRA, 2008). O que se estabelece em grande medida como imperativo dentre esses grupos é uma mentalidade mercantil, que regula as relações socioeconômicas dos citadinos: o artesão vende sua força de trabalho, o comerciante vive dos valores agregados às mercadorias, em uma dinâmica de trocas recíprocas no qual a burguesia principia a definir relações econômicas fundadas em um espaço de regulação de mercado. Observa-se que em primeiro lugar, a cidade ganha vivacidade por meio da socialização constante dentre os indivíduos, tendo em vista que ela é primeiramente um espaço para se estabelecer trocas comerciais. Frente a espaços relativamente pouco povoados, a cidade emerge como um organismo social e político baseado na vizinhança, onde os mais ricos não se constituem em hierarquia, mas formam um grupo de iguais sentados lado a lado governando uma massa unânime e solidária ( Rossiaud apud LE GOFF, 2007, p ). Formatando as relações sociais dos citadinos, a urbanidade se estabelece, em ultima instância, como formadora e reguladora de comportamentos. São valores que se estabelecem a medida em que a sociedade alcança relativa estabilidade, fomentando então necessidades humanas mais elaboradas; requerendo valores de civilidade capazes de regular atitudes comportamentais coletivas ante a heterogeneidade social existente (OLIVEIRA, 2005). O ambiente citadino, portanto, passa a ser produtor de riquezas materiais mas também se estabelece como sustentáculo da cultura burguesa, fomentando a atividade intelectual humana. Ao mesmo tempo, para formar novos homens, com uma mentalidade econômica mais adequada a realidade comercial, é necessário suplantar a antiga tradição econômica feudal: [...] veremos citadinos, habitantes das cidades, criadores de cidades novas que eles também habitam, homens das cidades, isto é, por definições, inovadores, homens que o peso da tradição não sufoca, libertos e independentes, homens que fazem levantar a pasta pesada e estável dos 3
4 campos, homens que dão à Europa, à cultura européia, sua engenhosidade, seu poder de invenção, sua fecundidade intelectual [...].Febvre (2004, p. 140), Um processo de mudanças que não se desenvolve de modo abrupto, mas que ganhou dinamismo no decorrer do século XII, de modo constante, transformado a vida social da Europa Ocidental. Um percurso que operou mudanças nos vínculos entre os homens, pois o dinamismo das relações socioeconômicas das cidades exigiu novas formas de entender e participar do mundo que o rodeia. Esse ambiente, que principia a ser regida pela economia monetária expressa não só uma nova perspectiva para a circulação de mercadorias, como também uma nova perspectiva para a circulação das idéias. Essa nova forma de produzir presente nas cidades altera costumes e a cultura, tornando o ambiente citadino um espaço de profícuas discussões e embates, produzindo inevitáveis conflitos entre o modo de pensar feudal e burguês. Nesse embate, a busca pela liberdade no espaço urbano passou a ser o principal objeto de defesa da burguesia do século XIII. É a partir desta luta em busca da manutenção dos interesses urbanos que se principia a constituição da consciência da classe burguesa. Guizot aponta que esse processo foi desencadeado pelos constantes resistência da burguesia frente as tentativas senhoriais de cercear os direitos constituídos na urbes. Entremos na própria comuna, vejamos o que se passa nela (...) estamos em uma espécie de praça forte defendida pelos burgueses armados; estes burgueses estabelecem os impostos, elegem seus magistrados, julgam, punem, reúnem-se para deliberar sobre seus negócios; todos vêm à estas assembleias; fazem a guerra por conta contra seu senhor; têm uma milícia. Em uma palavra, governam-se; são soberanos., Guizot (2005, p. 31) Deste modo, a cidade se estabelece como espaço onde as diferenças entre interesses feudais e burgueses se cristalizam, pois é neste ambiente é que as forças produtivas se revestem de novos formas de se produzir, e por extensão, são promovidas as rupturas com os antigas formas de vida social (no qual as forças senhorias vêem o desmantelamento de suas relações de poder historicamente constituídas).em outras palavras, a cidade reproduzia valores sociais alheios às determinações econômicas excludentes defendidas 4
5 pelo senhorio. a cidade, ou mais exatamente as pessoas que a encarnam, isto é, os burgueses, aqueles que têm o direito de burguesia, é uma sociedade de iguais e isso é uma revolução (LE GOFF, 1998, p. 91). Um momento em que a dinâmica da sociedade medieval passa por significativas mudanças, rompendo-se, em grande medida, com a reclusão e isolamento que marcou a época das invasões germânicas. Essa mudança trouxe consigo não só um a nova forma de organizar a sociedade, como também a educação. Nesse bojo, a nascente universidade se estabelece como uma referência nodal nessa nova realidade sociocultural sem fronteiras que se constituía no século XIII. É necessário considerar, portanto, as características particulares para a produção do saber naquele determinado contexto. O pensador do século XIII, não mais vive recluso em mosteiros somente preocupado em fundamentar a existência de Deus, pelo contrário, ele é um cidadão da urbes, atento as questões relativas ao seu cotidiano (OLIVEIRA, 2005). Nesse novo cenário que se definia, a universidade, não só representa um novo modo de se pensar a produção do conhecimento, mas também representa uma ruptura com as formas de organização espacial e geográfica do ensino. A difusão da universidade dentre distintas regiões e a respectiva integração destes alunos de composições culturais distintas colaboram para constituição de um ambiente educacional plural e universalista. Um processo de transformações cujas mudanças estabelecem renovações passiveis de serem classificadas como um renascimento do século XII (NUNES, apud, OLIVEIRA, p. 7). Daí a importância em atentar-se, ainda que brevemente, a realidade que circunda Tomas de Aquino. O pensador pertence a ordem dominicana, que floresce no ambiente citadino, distante da realidade monástica arraigadas no modo de pensar feudal. Desta maneira, o pensador esteve envolto no processo de mudanças da própria ambiência do saber. A totalidade em Tomás de Aquino A concepção de que o mestre é primeiramente o homem que se dedica integralmente seu tempo e a sua essência ao ensino é, seguramente uma idéia medieval (OLIVEIRA, 2005). Tomás de Aquino é a expressão maior dessa dedicação ao ensino e a 5
6 pregação tomando como tarefa educar a partir de uma perspectiva universalista. Estabelecendo uma relação dinâmica entre a efervescência que se desenvolvia nos domínios da filosofia medieval, e o espírito ativo do homem citadino. Em tempos em que uma nova sociedade principia a estabelecer, é necessário que o conhecimento ganhe dinamismo, em consonância com a totalidade social que circunda tal estado de mudanças. Particularidade referendada por Lauand, ao apontar a o desprendimento do pensador em referenciar escolas filosóficas em seus escritos. Transitando dentre distintas correntes filosóficas, Tomás de Aquino, para além de encastelar-se em determinantes teóricas, apreende de Santo Agostinho, Aristóteles as suas contribuições mais elevadas e universais acerca do entendimento do homem. Sua reflexões a respeito da formação humana, portanto, não devem ser definidas a partir de qualquer tipo de ismo (OLIVEIRA 2005), tendo em vista que tal definição enclausuraria a liberdade criadora e efervescência atemporal presente no escrito de Tomás de Aquino. Destarte, o pensador procura refletir a respeito da magnitude do processo educativo com a intenção de combater as noções que, no seu entendimento, eram simplificadoras quanto aos valores educacionais. TOMÁS DE AQUINO, 2001). O homem medieval, sem compreender em sua totalidade o significado e as responsabilidades da própria formação, não poderia avaliar sua forma de participação no processo histórico no qual estava envolto: Abertura e universalismo. Contra muitos mestres de sua época, Tomas de Aquino afirma a realidade em sua totalidade a matéria, o espírito e o espírito intrinsecamente unido à matéria no homem; proclama a bondade da obra criadora de Deus em toda sua extensão. (lauand apud OLIVIERA, 2005, p. 45) Será esta angustia de Tomás de Aquino algo historicamente datado? Seguramente não. O homem atual, ao se ater aos problemas de seu tempo tem se voltado a promover soluções paliativas e superficiais, desconectadas da totalidade social que o rodeia. Por não compreender que suas angustias tem origens mais profundas, o sujeito tem sido levando ao cultivo da inteligência enquanto recurso pragmático, desprovido de uma preocupação social em sua generalidade. O que, por extensão, ao contrário de conduzir o homem na direção do verdadeiro saber, corrompe-o, na medida em que a sua formação deixa de ser 6
7 aplicada no conhecimento de si mesmo e da sociedade para ser usado como instrumento auto afirmativo. Em Tomás de Aquino, para os homens não incorram nesse erro é necessário que o conhecimento, em ultima instância, seja um bem espiritual, ou seja, produzido em comunhão com Deus e o humano, a partir de uma perspectiva de totalidade universalista: A respeito da junção dessas duas possibilidades conhecimento, Pieper observa que elas formam um único caminho na medida onde há uma única verdade do conhecimento. Aquela que permite aos homens conhecerem tudo o que foi produzido pela humanidade até então, ele denomina razão; aquele conhecimento que se obtém por meio da aceitação da palavra Sagrada é a fé. Desse modo, a razão e a fé não seriam dois caminhos distintos, não haveria, portanto, a possibilidade de duas verdades, mas "duas zonas de realidades" que estão em um único ser que gera a produção de uma única verdade, que é aquela da totalidade do ser, o racional e o criado (OLIVEIRA, 2008, p. 69) Essa unidade não se estabelece forçadamente tendo em vista que estas composições não são antagônicas (TOMÁS DE AQUINO, 2001). Elas, a rigor, tendem a se estabelecerem de maneira equilibradas, fomentando questionamentos existências fundamentais para a formação da sociedade medieval do século XIII. Observa-se que essa proposta formativa confere ao sujeito uma autonomia reveladora de novos valores que estão sendo constituídos. Evidenciando o reconhecimento de um contorno específico acerca da função do sujeito na sociedade, pois suas ações passam a configurar-se como uma exigência para que o corpo social mantivesse coesão. Um fim que estabelece as ações humanas para além da salvação, mas a própria organização do humano nessa (re)nascente sociedade urbana. Quando Tomás de Aquino afirma que o saber racional e a aceitação da palavra Sagrada competem ao mesmo ser em sua totalidade, ele acaba por atribuir aos homens maior autonomia em relação à influência da Igreja naquele período histórico. Esta autonomia não se restringe à submissão dos indivíduos à Igreja, mas, além disso, estende-se enquanto pessoas elaboradoras de conhecimento, agentes ativos na busca pela verdade e não apenas receptoras das palavras divinas. Qual seria, então, o papel da fé nessa busca autônoma pelo conhecimento racional? Para Santo Tomás, o conhecimento também é humano, não é somente um dom divino. 7
8 Assim, deve ser buscado pelo homem por meio do entendimento dos ensinamentos da religião e da filosofia. OLIVEIRA, 2008, p. 71) A partir de uma perspectiva de movimento recíproco, faz se necessário que a razão seja revelada ao conhecimento teológico da mesma maneira que a teologia carece ser revelada à razão (OLIVEIRA 2005). Um diálogo que se distância do entrincheiramento do debate entre humano e divino, para se estabelecer a partir da troca e do ajustamento à contemporaneide de Aquino. A composição dessa harmonia universal está sob a responsabilidade não unicamente de Deus, mas também do homem, que deve buscar internalizar tal obrigação Agindo em favor da constituição de valores cristão universalizados, por extensão se estabelece uma unidade moral ao homem do medievo. Isso faz com que, ao mesmo tempo, os indivíduos tomem consciência do papel que lhes cabe exercer na manutenção da sociedade. Apontando caminhos para discussões sobre a pluralidade que envolve as questões divinas e humanas. Ela abre espaços para questões individuais e universais (OLIVEIRA, 2008, p. 71) Essa interação e união entre homem e Deus são, portanto, o meio pelo qual valores universalistas podem se evidenciar entre os homens; pois nessas circunstâncias a conduta humana pode transpor as barreiras da imperfeição humana, na busca por assemelhar-se à perfeição. Essa união, portanto, projeta um ideal formativo dentre os homens que poderia convertê-los em um corpo único, universalizado a medida em que fomenta um ambiente propício para que os valores transitem da interioridade do indivíduo para uma ação efetiva na coletividade, em sua dimensão mais elevada e total. É importante notar a união entre o homem e Deus, que, por sua vez, também recebe a designação pessoa, mesmo que elevada à suprema potência. A discussão sobre a relação entre homem e Deus aproxima o humano do divino e, em um movimento concomitante, o divino do humano. Este laço derrama sobre a humanidade a responsabilidade de se assemelhar a Deus, sendo esta uma figura digna e virtuosa. Cabe ao ser humano espelhar-se em seus ensinamentos cristãos (OLIVEIRA, 2008, p. 69). Destarte, é necessário considerar que essa aproximação não produz transgressões ao ensinamentos da filosofia cristã, pois não se rebaixa a Deus ao uni-lo ao humano - tendo em vista que ele é um ser intangível e onipotente. Pelo contrário, nesta inovação 8
9 reside a genialidade de Tomás de Aquino (OLIVEIRA 2005). O viver a partir da unidade entre Deus e o humano dá ao homem conformidade com a sua natureza que em sua essência, é divina. Em outras palavras, Deus como inspiração ao homem leva o a refletir acerca de sua função na sociedade a partir de um horizonte alargado, sem fronteiras. Considerações finais A busca por um estado de harmonia o qual Tomás de Aquino promove no século XIII se estabelece não só nos domínios da manutenção da cristandade mas também da ordem social. O homem, vivendo em função das próprias conveniências produzidas no ambiente citadino, não poderia ser verdadeiramente cristão. Isso se aplica também a Igreja, que, governando à revelia da sociedade, não poderia difundir a fé cristã. Nesse contexto, a proposta de formação humana de Aquino fundamentada em valores totalizantes colaboraria para a construção de uma sociedade coesa. A unidade entre o humano e o divino faria do homem muito mais que um representante passivo da criação de Deus. Essa união significaria a disposição de Deus em conferir ao sujeito a possibilidade de tornar-se agente de seus desígnios. Deste modo, observa-se que Tomás de Aquino não estabelece polaridades acerca dos domínios da fé e da razão, pelo contrario, o pensador entende que para compreender o homem é necessário conceituá-los em sua dimensão total. Assim, para o pensador, o homem cumpre o seu papel quando coloca-se em favor não só do progresso da alma, mas da totalidade social sem fronteira na qual esse se encontra inserido. Ante a essas formulações de Tomás de Aquino entende-se por fim que, a medida em que a educação se afasta da produção do saber como algo desinteiriçado, e o coloca como um recurso a serviço de urgências práticas, retira-se a filosofia enquanto reflexão a serviço do homem em sua totalidade. Em outras palavras, a universidade e escolas, a medida em que substitui o sábio pelo erudito, o intelectual pelo profissional, tem se subordinado a interesses e objetivos que são externos à busco do verdadeiro saber. REFERÊNCIAS 9
10 FEBVRE, Lucien. A Europa: gênese de uma civilização. Bauru, SP: EDUSC, GRAMSCI, A. Antonio Obras Escolhidas Lisboa: Ed. Estampa, Vol I. Formação do Terceiro Estado: as comunas coletânea de textos de François GUIZOT, Augustin Thierry, Prosper de Brabante. Org. Terezinha Oliveira e Claudinei Magno Magre Mendes. Maringá: EDUEM, LAUAND, L. J. O que é uma universidade?são Paulo: Editora USP, LE GOFF, Jacques. O apogeu da cidade medieval. São Paulo: Martins Fontes, OLIVEIRA, Terezinha. A universidade na Idade Média (séc XIII). São Paulo: Porto/Mandruvá, OLIVEIRA, Terezinha. Escolástica. São Paulo/ Porto: Mandruvá, ROSSIAUD, Jacques. O Citadino e a Vida na Cidade. In. O Homem Medieval. Dir. Jacques Le Goff. Lisboa: Editorial Presença, Pag TOMÁS DE AQUINO. De magistro e os sete pecados capitais. São Paulo: Martins Fontes,
Pré Socráticos aos Medievais 1
Pré Socráticos aos Medievais 1 Períodos da História dafilosofia Patrística Filosofia Medieval Escolástica Renascimento Período: queda do Império Romano (sec. V) ao sec. XV. Guerras, a fome e as grandes
Leia maisFÍSICA FILOSOFIA. Resumex JáEntendi 1. A FILOSOFIA NA IDADE MÉDIA. Características Fundamentais da Idade Média
FILOSOFIA FÍSICA Resumex JáEntendi 1. A FILOSOFIA NA IDADE MÉDIA O período histórico comumente chamado de Idade Média inicia- se no século V e termina no século XV. Portanto, ele representa mil anos de
Leia maisFÉ E RAZÃO MUNDO MEDIEVAL
FÉ E RAZÃO MUNDO MEDIEVAL Santo Agostinho séc. IV São Tomás de Aquino séc. XIII PATRÍSTICA e ESCOLÁSTICA Platão séc. IV a.c. Aristóteles séc. III a.c A RELAÇÃO ENTRE FÉ E RAZÃO Questões fundamentais para
Leia maisAula 08 Terceiro Colegial.
Aula 08 Terceiro Colegial Cristianismo: Entre a Fé e a Razão Busca por uma base racional para sustentar a fé Formulações filosóficas se estendendo por mais de mil anos Cristianismo Palavra de Jesus, que
Leia maisFábio Konder Comparato
Fábio Konder Comparato Contrato: - Forma Social que se funda a partir do relacionamento entre individuos mediado por objeto-mercadoria (material e/ou imaterial) Sujeito Objeto - Sujeito (decorrente da
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DR SOLANO ABREU ABRANTES. PERÍODO LECTIVO 1. Tratamento de informação / Utilização de Fontes. AULAS PREVISTAS
ESCOLA SECUNDÁRIA DR SOLANO ABREU ABRANTES 3º CICLO DISCIPLINA HISTÓRIA TURMAS A/B/C ANO: 7º ANO 2010/2011 COMPETÊNCIAS 1. Tratamento de informação / Utilização de Fontes. A. Das Sociedades Recolectoras
Leia maisDECLARAÇÃO UNIVERSAL DA UNESCO SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DA UNESCO SOBRE A DIVERSIDADE CULTURAL A CONFERÊNCIA GERAL Comprometida com a plena realização dos direitos do homem e das liberdades fundamentais proclamadas na Declaração Universal
Leia maisFILOSOFIA MEDIEVAL E OUTROS TEMAS PROFESSOR DANILO BORGES FILOSOFIA 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II
FILOSOFIA MEDIEVAL E OUTROS TEMAS PROFESSOR DANILO BORGES FILOSOFIA 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II FILOSOFIA NA IDADE MEDIEVAL A IDADE MÉDIA INICIOU-SE NA Europa com as invasões germânicas ou bárbaras no
Leia maisFUNDAMENTOS HISTÓRICOS, FILOSÓFICOS E SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO. A Geografia Levada a Sério
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, FILOSÓFICOS E SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO 1 O ignorante afirma, o sábio duvida, o sensato reflete Aristóteles 2 O Mito da Caverna - Platão 3 Entendes??? 4 A Filosofia É um estudo relacionado
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Ciências Sociais e Humanas Disciplina: História -7º ano
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Ciências Sociais e Humanas Disciplina: História -7º ano Domínios Domínios Específicos Aprendizagens essenciais (AE) O aluno deve ser capaz
Leia maisUnidade 2: História da Filosofia. Filosofia Serviço Social Igor Assaf Mendes
Unidade 2: História da Filosofia Filosofia Serviço Social Igor Assaf Mendes Períodos Históricos da Filosofia Filosofia Grega ou Antiga (Séc. VI a.c. ao VI d.c.) Filosofia Patrística (Séc. I ao VII) Filosofia
Leia maisORGANIZANDO A POLÍTICA FILOSOFIA 8º ANO CAPÍTULO3
ORGANIZANDO A POLÍTICA FILOSOFIA 8º ANO CAPÍTULO3 Em uma cidade, é necessário que diversas pessoas Trabalhem para que tudo funcione bem. Mas não é só isso. A gestão de uma cidade requer também serviços
Leia maisFILOSOFIA. Dos Gregos à Idade Média
FILOSOFIA Dos Gregos à Idade Média Revisando... Os mitos: Uma narrativa primordial; Trata dos fundamentos de uma cultura... das origens. Os Pré-Socráticos: A impossibilidade da verdade; A importância da
Leia maisFUNDAMENTOS HISTÓRICOS E FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO. A Geografia Levada a Sério
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO 1 O ignorante afirma, o sábio duvida, o sensato reflete Aristóteles 2 O Mito da Caverna - Platão 3 Entendes??? 4 A Filosofia É um estudo relacionado à existência
Leia mais» As palavras têm uma história e fazem a história. O peso e o significado das palavras são influenciados pela história
Denis Hendrick » As palavras têm uma história e fazem a história. O peso e o significado das palavras são influenciados pela história» A palavra cultura não tem equivalente na maioria das línguas orais.
Leia maisO CONCEITO DE HÁBITO EM TOMÁS DE AQUINO: ESTUDO NA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO (SÉC. XIII)
doi: 10.4025/10jeam.ppeuem.04013 O CONCEITO DE HÁBITO EM TOMÁS DE AQUINO: ESTUDO NA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO (SÉC. XIII) SARACHE, Mariana Vieira (IC Balcão-CNPq/UEM) OLIVEIRA, Terezinha (GTSEAM/ PPE/UEM) Introdução
Leia maisColégio FAAT Ensino Fundamental e Médio
Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio Lista de exercícios de História - 1º Bimestre Nome: Ano: 7º A / B Prof. Romão N.: / /17 FEUDALISMO FORMAÇÃO DO SISTEMA FEUDO SOCIEDADE FEUDAL RENASCIMENTOCOMERCIAL
Leia maisUM ESTUDO SOBRE SÃO BOAVENTURA DE BAGNOREGIO
doi: 10.4025/10jeam.ppeuem.04012 UM ESTUDO SOBRE SÃO BOAVENTURA DE BAGNOREGIO SANTIAGO, Viviane Paes (PIBIC/ Fundação Araucáruia-UNESPAR/FAFIPA) PERIN, Conceição Solange Bution (FAFIPA-GTSEAM) Introdução
Leia maisBENS CULTURAIS E SIMBÓLICOS E A EDUCAÇÃO EM PIERRE BOURDIEU
BENS CULTURAIS E SIMBÓLICOS E A EDUCAÇÃO EM PIERRE BOURDIEU SOUZA, Erisvaldo¹ Universidade Federal de Goiás Programa de Pós Graduação em Sociologia ¹erisvaldosouza@yahoo.com.br RESUMO Um forte elemento
Leia maisAristóteles, Ética a Nicômaco, X 7, 1177 b 33.
91 tornar-se tanto quanto possível imortal Aristóteles, Ética a Nicômaco, X 7, 1177 b 33. 92 5. Conclusão Qual é o objeto da vida humana? Qual é o seu propósito? Qual é o seu significado? De todas as respostas
Leia maisESCOLÁSTICA A M A T R I Z A R I S T O T É L I C A A T É D E U S
ESCOLÁSTICA A M A T R I Z A R I S T O T É L I C A A T É D E U S Averróis Organizou o ensino e fundou escolas ligadas às instituições católicas. Divulgação da cultura greco-romana, passando a ter influência
Leia maisFILOSOFIA MEDIEVAL: ESCOLÁSTICA 3ªSÉRIE DO ENSINO MÉDIO DRUMMOND 2017 PROF. DOUGLAS PHILIP
3ªSÉRIE DO ENSINO MÉDIO DRUMMOND 2017 PROF. DOUGLAS PHILIP AULA 2 PATRÍSTICA E : DIFERENÇAS PATRÍSTICA (SÉC. I AO VII) Na decadência do Império Romano, surge a partir do século II a filosofia dos Padres
Leia maisH I S T Ó R I A P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O. DISCIPLINA: História ANO: 7 TURMAS: B, C e D ANO LECTIVO: 2011/
DISCIPLINA: História ANO: 7 TURMAS: B, C e D ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O H I S T Ó R I A - 1 - TEMA A Das Sociedades Recolectoras Às Primeiras Civilizações SUBTEMA
Leia maisLinha do Tempo. Linha do Tempo
Prof.. Hilário Rosa Invenção da Escrita 3200 A.C. Nasc. de Cristo Ano 1 Fim da queda de Roma Século V 476 Mundo Medieval X XI XII XIII Renascimento 1453 XIV XV XVI XVII XVIII XIX XX XXI Egito, Vale do
Leia maisALBERTO MAGNO E TOMÁS DE AQUINO
1 ALBERTO MAGNO E TOMÁS DE AQUINO A ESCOLÁSTICA E OS PRINCIPAIS REPRESENTANTES ALBERTO MAGNO TOMÁS DE AQUINO Buscaram provar a existência de Deus utilizando argumentos racionais. 2 A UNIDADE ENTRE A FÉ
Leia maisAula 19. Bora descansar? Filosofia Moderna - Kant
Aula 19 Bora descansar? Filosofia Moderna - Kant Kant (1724-1804) Nasceu em Könisberg, 22/04/1724 Estudos Collegium Fredericiacum Universidade Könisberg Docência Inicialmente aulas particulares Nomeado
Leia maisFILOSOFIA CRISTÃ. Jesus Cristo Pantocrator, Uma das mais antigas imagens de Jesus (séc. VI-VII). Monastério Sta. Catarina, Monte Sinai.
Jesus Cristo Pantocrator, Uma das mais antigas imagens de Jesus (séc. VI-VII). Monastério Sta. Catarina, Monte Sinai. FILOSOFIA CRISTÃ Unidade 01. Capítulo 04: pg. 53-54 Convite a Filosofia Unidade 08.
Leia maisRazão e fé. Filosofia MedievaL. Douglas Blanco
Razão e fé Filosofia MedievaL Douglas Blanco CRISTIANO PALAZZINI/SHUTTERSTOCK Aspectos gerais Correntes da filosofia medieval e principais representantes: Patrística (séc. II-V), com Agostinho de Hipona,
Leia mais1. A multiplicidade de poderes
1. A multiplicidade de poderes Europa dividida - senhorios (terras de um senhor) - poder sobre a terra e os homens - propriedade (lati)fundiária - por vezes, descontinuada - aldeias, bosques, igrejas -
Leia maisESCOLA: Dr. Solano de Abreu DISCIPLINA: HISTÓRIA ANO: 7º ANO LETIVO 2013/2014 ATIVIDADES ESTRATÉGIAS. Análise de informação do manual
ENSINO BÁSICO Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes ESCOLA: Dr. Solano de Abreu DISCIPLINA: HISTÓRIA ANO: 7º ANO LETIVO 201/201 CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS METAS DE APRENDIZAGEM ATIVIDADES ESTRATÉGIAS INSTRUMENTOS
Leia maisCurso de História. Prof. Fabio Pablo. efabiopablo.wordpress.com
efabiopablo.wordpress.com Conteúdo O humanismo e o Renascimento Cultural Marco Polo. Multimídia A arte renascentista e o mecenato A Revolução Científica #Conceito O Renascimento foi um movimento artístico,
Leia maisÉTICA GERAL E PROFISSIONAL MÓDULO 2
ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL MÓDULO 2 Índice 1. Ética Geral...3 1.1 Conceito de ética... 3 1.2 O conceito de ética e sua relação com a moral... 4 2 1. ÉTICA GERAL 1.1 CONCEITO DE ÉTICA Etimologicamente,
Leia maisCurso TURMA: 2101 e 2102 DATA: Teste: Prova: Trabalho: Formativo: Média:
EXERCÍCIOS ON LINE 3º BIMESTRE DISCIPLINA: Filosofia PROFESSOR(A): Julio Guedes Curso TURMA: 2101 e 2102 DATA: Teste: Prova: Trabalho: Formativo: Média: NOME: Nº.: Exercício On Line (1) A filosofia atingiu
Leia maisAgrupamento de Escolas de Terras de Bouro
Perfil de aprendizagem de História 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO Das sociedades recolectoras às primeiras civilizações Das sociedades recolectoras às primeiras sociedades produtoras 1. Conhecer o processo
Leia maisProf. Talles D. Filosofia do Direito O Direito e o tema da Justiça
Prof. Talles D. Filosofia do Direito O Direito e o tema da Justiça A concepção platônica da justiça Basicamente, Platão traz duas ideias de justiça: uma relacionada com a virtude (das pessoas e dos Estados),
Leia maisCARTA DE RECIFE 2010
CARTA DE RECIFE 2010 EXTENSÃO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL: PROCESSOS DE FORMAÇÃO E CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO NAS INSTITUIÇÕES COMUNITÁRIAS Apresentação O Fórum Nacional de Extensão e Ação Comunitária das
Leia maisI. Teorias da Transição do Feudalismo para o Capitalismo 1. O que é capitalismo? Tendência humana e natural à troca Economia neoclássica Economia mone
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE ECONOMIA HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL II PROF. DANIEL BARREIROS 1 Transição do Feudalismo para o Capitalismo I. Teorias da Transição do Feudalismo para o
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa da disciplina e Projeto Eduativo 3º CICLO HISTÓRIA 7º ANO TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS
Leia maisProf. Me. Renato R. Borges - Rousseau
Prof. Me. Renato R. Borges - contato@professorrenato.com Rousseau 1762 O homem nasce livre e por toda a parte encontra-se acorrentado. Rousseau forneceu o lema principal da Revolução Francesa: Liberdade,
Leia maisAS ORIGENS DO PENSAMENTO MODERNO E A IDÉIA DE MODERNIDADE
AS ORIGENS DO PENSAMENTO MODERNO E A IDÉIA DE MODERNIDADE Prof. Sandro Luiz Bazzanella AS ORIGENS DO PENSAMENTO MODERNO E A IDÉIA DE MODERNIDADE Modernidade Relacionado ao novo. Àquiloquerompecomatradição.
Leia maisJOSÉ RENATO GAZIERO CELLA RAZÃO E EXPERIÊNCIA; IDEAL E REAL EM DEWEY
JOSÉ RENATO GAZIERO CELLA RAZÃO E EXPERIÊNCIA; IDEAL E REAL EM DEWEY Trabalho de Graduação apresentado ao Curso de Filosofia, Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Paraná.
Leia maisRESPONSÁVEL CONSTRUTOR DE SEU PRESENTE SEM ESQUECER SEU PASSADO E DESAFIADOR DO DESTINO
I - IDEAL GREGO DE HOMEM - LIVRE E RESPONSÁVEL CONSTRUTOR DE SEU PRESENTE SEM ESQUECER SEU PASSADO E DESAFIADOR DO DESTINO BUSCA A SABEDORIA PREPARAÇÃO PARA A PROCURA FORMAÇÃO INTEGRAL CORPO E ESPÍRITO
Leia maisPREPARATÓRIO ESPCEX HISTÓRIA GERAL. Aula 4 O Absolutismo
PREPARATÓRIO ESPCEX HISTÓRIA GERAL Aula 4 O Absolutismo Introdução (I) Sécs XII a XV Alterações da ordem geopolítica europeia Os três poderes Poder local Poder supranacional Poder do Estado-Nação Senhores
Leia maisProposta Curricular de Duque de Caxias
ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE DUQUE DE CAXIAS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA DIVISÃO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA,
Leia maisO DEBATE POLÍTICO PELA SEPARAÇÃO DOS PODERES E A EDUCAÇÃO SOB A PERSPECTIVA DE GUILHERME DE OCKHAM
O DEBATE POLÍTICO PELA SEPARAÇÃO DOS PODERES E A EDUCAÇÃO SOB A PERSPECTIVA DE GUILHERME DE OCKHAM SILVA, Aline Romero da (PIC/UEM) OLIVEIRA, Terezinha (UEM) INTRODUÇÃO Este texto apresenta os resultados
Leia maisVocê sabe por que vamos à escola? Ensino é responsabilidade do Estado e de que todos têm direito à educação ideias novas.
Escolástica: a filosofia das escolas cristãs 3º BIMESTRE 7º Ano A filosofia cristã na Escolástica Você sabe por que vamos à escola? Ensino é responsabilidade do Estado e de que todos têm direito à educação
Leia maisA baixa Idade Média: da crise do Feudalismo à formação dos Estados Nacionais na Europa (Séc. XI-XV) [Cap. 5 e 8] Prof. Rafael Duarte 7 Ano
A baixa Idade Média: da crise do Feudalismo à formação dos Estados Nacionais na Europa (Séc. XI-XV) [Cap. 5 e 8] Prof. Rafael Duarte 7 Ano Busca de mais terras para cultivo. 1) A Baixa idade Média e a
Leia maisCLÁSSICOS DA SOCIOLOGIA. Profº Ney Jansen Sociologia
CLÁSSICOS DA SOCIOLOGIA Profº Ney Jansen Sociologia Ao problematizar a relação entre indivíduo e sociedade, no final do século XIX a sociologia deu três matrizes de respostas a essa questão: I-A sociedade
Leia maisMATÉRIAS SOBRE QUE INCIDIRÁ CADA UMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
MATÉRIAS SOBRE QUE INCIDIRÁ CADA UMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Prova de: HISTÓRIA Conteúdos: Programa do 10º Ano Módulo 2 DINAMISMO CIVILIZACIONAL DA EUROPA OCIDENTAL NOS SÉCULOS XIII A XIV
Leia maisConceito da Ética Destacando as teorias da formação dos conceitos, o objeto e o objetivo da Ética
Conceito da Ética Destacando as teorias da formação dos conceitos, o objeto e o objetivo da Ética. Definições e Conceitos O termo ética deriva do grego ethos (caráter, modo de ser de uma pessoa). Ética
Leia maisEDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES
EDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES BREGENSKE, Édna dos Santos Fernandes* Em seu livro, a autora levanta a questão da formação do educador e a qualidade de seu trabalho. Deixa bem claro em diversos
Leia maisFILOSOFIA CONTEMPORÂNEA PROFESSOR: REINALDO SOUZA
FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA PROFESSOR: REINALDO SOUZA Nada de grande se realizou no mundo sem paixão. G. W. F. HEGEL (1770-1831) Século XIX Revolução Industrial (meados do século XVIII) Capitalismo; Inovações
Leia maisINSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO
1º EM História Rafael Av. Dissertativa 15/06/16 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta
Leia maisA ÉTICA NA HISTÓRIA DO PENSAMENTO
SOFISTAS Acreditavam num relativismo moral. O ceticismo dos sofistas os levava a afirmar que, não existindo verdade absoluta, não poderiam existir valores que fossem validos universalmente. A moral variaria
Leia maisCap. 1 Introdução ao Estudo da História Prof. Dawison Sampaio. Cap. 1- Introdução ao estudo da História Prof. Dawison Sampaio
Cap. 1- Introdução ao estudo da História 1 H1-Interpretar historicamente e/ou geograficamente fontes documentais acerca de aspectos da cultura. H5 -Identificar as manifestações ou representações da diversidade
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO EM TEOLOGIA COORDENAÇÃO DE CURSO PROJETO INSTITUCIONAL E INTERDISCIPLINAR
CURSO DE GRADUAÇÃO EM TEOLOGIA COORDENAÇÃO DE CURSO PROJETO INSTITUCIONAL E INTERDISCIPLINAR PROJETO DE ENSINO BIBLIA, LITERATURA E LINGUAGEM: ESTILOS E GÊNEROS LITERÁRIOS NA PERSPECTIVA DE ROBERT ALTER
Leia maisLEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO
LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO Ana Rita Sabadin Bruna Bernardon Caroline Gasparini Franci Lucia Favero Universidade de Passo Fundo RS Iniciação à docência no contexto das relações
Leia maisConceitos Domínios a trabalhar Experiências de aprendizagem Sugestões de recursos Avaliação Aulas
7º ANO - PCA 1º PERÍODO 2012-2013 TEMA A Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações A1 As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades produtoras As primeiras conquistas do Homem Os grandes
Leia maisConversa de Formigas Uma formiga conversando com outra: -Qual é o seu nome? -Fu. -Fu o que? -Fu miga. E você? -Ota. -Ota o que?
Conversa de Formigas Uma formiga conversando com outra: -Qual é o seu nome? -Fu. -Fu o que? -Fu miga. E você? -Ota. -Ota o que? -Ota fu miga Metodologia de uma Escola Bíblico-Catequética Método. [do gr.
Leia maisA ORIGEM DA FILOSOFIA
A ORIGEM DA FILOSOFIA UMA VIDA SEM BUSCA NÃO É DIGNA DE SER VIVIDA. SÓCRATES. A IMPORTÂNCIA DOS GREGOS Sob o impulso dos gregos, a civilização ocidental tomou uma direção diferente da oriental. A filosofia
Leia maisSegundo Rousseau, o que impediu a permanência do homem no Estado de natureza?
Segundo Rousseau, o que impediu a permanência do homem no Estado de natureza? O princípio básico da soberania popular, segundo Rousseau, é: a) o poder absoluto b) o poder do suserano c) a vontade de todos
Leia maisClóvis de Barros Filho
Clóvis de Barros Filho Sugestão Formação: Doutor em Ciências da Comunicação pela USP (2002) Site: http://www.espacoetica.com.br/ Vídeos Produção acadêmica ÉTICA - Princípio Conjunto de conhecimentos (filosofia)
Leia maisPensamento do século XIX
Pensamento do século XIX Século XIX Expansão do capitalismo e os novos ideais Considera-se a Revolução Francesa o marco inicial da época contemporânea. Junto com ela, propagaram-se os ideais de liberdade,
Leia maisEntre o ter e o ser:
Entre o ter e o ser: Educar para a violência ou para o sentido? Antônio Márcio Marques de Queiroz QUEIROZ, Antônio Márcio Marques de. Entre o ter e o ser: educar para a violência ou para o sentido. Rhema,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO ANUAL / MÉDIO PRAZO HISTÓRIA 7.º ANO ANO LETIVO 2017/2018
PLANIFICAÇÃO ANUAL / MÉDIO PRAZO HISTÓRIA 7.º ANO ANO LETIVO 2017/2018 Professor: Dário Leitão 1 PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA História Ano: 7º Ano letivo 2017/2018 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Conteúdos Programáticos
Leia maisAgrupamento de Escolas de Santo André Departamento de Ciências Sociais e Humanas Ano letivo 2017/2018
Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPEÍFICAS: HISTÓRIA 7º Ano As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades produtoras O aluno não conhece e não adquiriu
Leia maisAgente de transformação social Orientador do desenvolvimento sócio-cognitivo do estudante Paradigma de conduta sócio-política
CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO Ana Maria Iorio Dias março/2012 Educação função social primordial a incorporação ativa de conhecimentos e experiências i produzidas por gerações e sua socialização; produção do
Leia maisNão é possível pensar em sociedade separada do espaço que ocupa.
O ESPAÇO GEOGRÁFICO As sociedades humanas desenvolvem, durante sua história, modos próprios de vida. Estes decorreram da combinação de formas de subsistência material - com culturas diversas -, de diferentes
Leia maisEscola Básica Carlos Gargaté - Mais de 20 Anos a Educar. Departamento de Ciências Sociais e Humanas 2017/ História 7º/8º Ano
Escola Básica Carlos Gargaté - Mais de 20 Anos a Educar 2017/ 2018 História 7º/8º Ano Informação aos Encarregados de Educação Descritores localização no tempo Instrumentos de Avaliação Fichas de Avaliação
Leia maisAula Véspera UFU Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Professor Uilson Fernandes Uberaba 16 Abril de 2015
Aula Véspera UFU 2015 Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Professor Uilson Fernandes Uberaba 16 Abril de 2015 NORTE DA AVALIAÇÃO O papel da Filosofia é estimular o espírito crítico, portanto, ela não pode
Leia maisANO LETIVO 2018/2019 CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE HISTÓRIA - 7º Ano
Temas DAS SOCIEDADES RECOLETORAS ÀS PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES Aprendizagens essenciais Reconhecer a importância da arqueologia para o estudo das primeiras comunidades humanas; Diferenciar tipologias de fontes
Leia maisORIGEM DA PALAVRA. A palavra Ética
ÉTICA ORIGEM DA PALAVRA A palavra Ética é originada do grego ethos,, (modo de ser, caráter) através do latim mos (ou no plural mores) (costumes, de onde se derivou a palavra moral.)[1] [1].. Em Filosofia,
Leia maisDisciplina: História Perfil de Aprendizagens Específicas O aluno é capaz de:
A herança do Mediterrâneo Antigo Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Disciplina: Perfil de Aprendizagens Específicas O aluno é capaz de: Ensino Básico
Leia maisÉTICA e CONDUTA PROFISSIONAL
ÉTICA e CONDUTA PROFISSIONAL Introdução à Engenharia Civil Profª Mayara Custódio SOMOS SERES PASSIONAIS As paixões desequilibram nosso caráter... Paixões = emoções (ambição, vaidade, ódio...) Ética é a
Leia maisRevista Filosofia Capital ISSN Vol. 1, Edição 2, Ano BREVE ANÁLISE FILOSÓFICA DA PESSOA HUMANA DO PERÍODO CLÁSSICO AO CONTEMPORÂNEO
30 BREVE ANÁLISE FILOSÓFICA DA PESSOA HUMANA DO PERÍODO CLÁSSICO AO CONTEMPORÂNEO Moura Tolledo mouratolledo@bol.com.br Brasília-DF 2006 31 BREVE ANÁLISE FILOSÓFICA DA PESSOA HUMANA DO PERÍODO CLÁSSICO
Leia maisCOLÉGIO MAGNUM BURITIS
COLÉGIO MAGNUM BURITIS PROGRAMAÇÃO DE 1ª ETAPA 1ª SÉRIE PROFESSOR (A): Alair Matilde Naves DISCIPLINA: Filosofia TEMA TRANSVERSAL: A ESCOLA E AS HABILIDADES PARA A VIDA NO SÉCULO XXI DIMENSÕES E DESENVOLVIMENTO
Leia maisTEMA DA SESSÃO. Patriarcado de Lisboa JUAN AMBROSIO / PAULO PAIVA 1º SEMESTRE ANO LETIVO Instituto Diocesano da Formação Cristã
TEMA DA SESSÃO 1. INTRODUÇÃO 2. O QUE É A TEOLOGIA? 3. NA PROCURA DO CONCEITO 4. TEOLOGIA E FILOSOFIA 5. TEOLOGIA E CIÊNCIAS HUMANAS 6. DO QUERIGMA À TEOLOGIA 7. TIRANDO ALGUMAS CONSEQUÊNCIAS 8. A TEOLOGIA
Leia maisPrimeiro Período. Segundo Período GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HGP. Ano letivo de Informação aos Pais / Encarregados de Educação
GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HGP Ano letivo de 2016-2017 1. Aulas previstas (tempos letivos) Programação do 5º ano 5º1 (45m) 5º2 (45m) 5º3 (45m) 1º período 37 aulas 2º período 27 aulas 3º período 22 aulas
Leia maisDA IDADE MÉDIA À IDADE MODERNA. Prof. Adriano R. 1º Anos
DA IDADE MÉDIA À IDADE MODERNA Prof. Adriano R. 1º Anos CONTEXTO E CARACTERÍSTICAS DA FILOSOFIA MEDIEVAL Séc. V ao Séc. XV d. C. Período da Idade Média (Mil anos de crescimento) - Reintroduzido o comércio
Leia maisProcesso Seletivo/UFU - julho 2006-1ª Prova Comum - PROVA TIPO 1 SOCIOLOGIA QUESTÃO 51
SOCIOLOGIA QUESTÃO 51 Quanto ao contexto do surgimento da Sociologia, marque a alternativa correta. A) A Sociologia nasceu como ciência a partir da consolidação da sociedade burguesa urbana-industrial
Leia mais10 Ensinar e aprender Sociologia no ensino médio
A introdução da Sociologia no ensino médio é de fundamental importância para a formação da juventude, que vive momento histórico de intensas transformações sociais, crescente incerteza quanto ao futuro
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V
GRUPO DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL Informação aos Pais / Encarregados de Educação Programação do 5º ano Turma 1 1. Aulas previstas (Tempos letivos) 2. Conteúdos a leccionar
Leia maisAs transformações de saberes, crenças e poderes na transição para a Idade Moderna. Profª Ms. Ariane Pereira
As transformações de saberes, crenças e poderes na transição para a Idade Moderna Profª Ms. Ariane Pereira Introdução Na Idade Média a Igreja era fundamental na produção cultural e expansão da religião
Leia maisEDUCAÇÃO E AFETIVIDADE EM TOMÁS DE AQUINO: UM ESTUDO NO CAMPO DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO MEDIEVAL
doi: 10.4025/10jeam.ppeuem.03054 EDUCAÇÃO E AFETIVIDADE EM TOMÁS DE AQUINO: UM ESTUDO NO CAMPO DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO MEDIEVAL SANTIN, Rafael Henrique (PPE/UEM-GTSEAM) OLIVEIRA, Terezinha (DFE/PPE/UEM-GTSEAM)
Leia maisÉtica. Ética profissional e sigilo profissional. Professor Fidel Ribeiro.
Ética Ética profissional e sigilo profissional Professor Fidel Ribeiro www.acasadoconcurseiro.com.br Ética ÉTICA PROFISSIONAL E SIGILO PROFISSIONAL Etimologia (do grego antigo ἐτυμολογία, composto de
Leia maisProf. José Augusto Fiorin
Alta idade média (Séculos v AO X) Baixa Idade Média (SÉCULOS XI AO XV) CARACTERÍSTICAS GERAIS OS POVOS BÁRBAROS O FEUDALISMO O IMPÉRIO CAROLÍNGEO ou REINO CRISTÃO DOS FRANCO O IMPÉRIO BIZANTINO: O IMPÉRIO
Leia maisAprendizagens essenciais Conhecimentos capacidades e atitudes Definir de regras de funcionamento e critérios de avaliação.
Planificação Anual de HISTÓRIA - 3º Ciclo - 7º Ano Ano Letivo 2018/2019 No que respeita ao 7.º ano de escolaridade, as Aprendizagens Essenciais definidas incidem no estudo de etapas fundamentais do desenvolvimento
Leia maisPERSPECTIVAS DO ENSINO DE FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO.
UNIVERSIDADE DO CONTESTADO CANOINHAS I FÓRUM DE PROFESSORES DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA DO PLANALTO NORTE CATARINENSE - 2007 PERSPECTIVAS DO ENSINO DE FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO. Sandro Luiz Bazzanella sandroba@terra.com.br
Leia mais- [...] a perspectiva histórico-ontológica da formação humana se faz presente ao longo de toda a obra de Karl Marx. Nela, pode-se apreender a
QUESTÕES CESPE 1) A natureza humana não é dada ao homem mas é por ele produzida sobre a base da natureza biofísica. Consequentemente, trabalho educativo é o ato de produzir, direta e intencionalmente,
Leia maisPERFIL DE APRENDIZAGENS 7 ºANO
7 ºANO No final do 7º ano, o aluno deverá ser capaz de: DISCIPLINA DOMÍNIO DESCRITOR Das Sociedades Recoletoras às Primeiras Civilizações A Herança do Mediterrâneo Antigo 1. Conhecer o processo de hominização;
Leia maisUnidade 2: Teoria Sociológica de Durkheim. Sociologia Geral - Psicologia Igor Assaf Mendes
Unidade 2: Teoria Sociológica de Durkheim Sociologia Geral - Psicologia Igor Assaf Mendes Teorias e Perspectivas Sociológicas Funcionalismo: enfatiza que o comportamento humano é governado por estruturas
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br EMPRESA JUNIOR - APRESENTAÇÃO O que é o Projeto da
Leia maisA Ética e estética no trabalho do Psicólogo
A Ética e estética no trabalho do Psicólogo Alunas: Dalva Honorato Jéssica Moraes Marilda Nascimento Trabalho de Epistemologia Orientador: Prof. Me. Pablo de Assis A Ética e estética no trabalho do Psicólogo
Leia maisA BAIXA IDADE MÉDIA (séc. XI XV)
A BAIXA IDADE MÉDIA (séc. XI XV) 1 CARACTERÍSTICAS GERAIS: Auge e decadência do feudalismo. Estruturação do modo de produção capitalista. Transformações básicas: auto-suficiência para economia de mercado;
Leia maisSumário. Prefácio, 13. Primeira parte - Fundamentação, 15
Sumário Prefácio, 13 Primeira parte - Fundamentação, 15 I. A teologia fundamental como ciência teológica básica, 17 1 Teologia como "fala de Deus", 17 1.1 Tipos básicos de teologia, 17 a) A teologia como
Leia maisAs Cruzadas, a Crise do Sistema Feudal, Renascimento Comercial, Renascimento Urbano, Pré-Capitalismo. Prof. Alan Carlos Ghedini
As Cruzadas, a Crise do Sistema Feudal, Renascimento Comercial, Renascimento Urbano, Pré-Capitalismo Prof. Alan Carlos Ghedini A Crise do Sistema Feudal Como era a produção? Utilizava trabalho servil Baixo
Leia maisCURRÍCULO DAS ÁREAS DISCIPLINARES / CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º Ciclo: História 7ºAno
Metas de Aprendizagem Finais Conteúdos Programáticos Critérios de avaliação Instrumentos de avaliação Domínio: Compreensão temporal Meta Final 1 O aluno utiliza unidades/convenções de datação para relacionar
Leia maisUnidade 2: História da Filosofia Filosofia Clássica. Filosofia Serviço Social Igor Assaf Mendes
Unidade 2: História da Filosofia Filosofia Clássica Filosofia Serviço Social Igor Assaf Mendes Conteúdo (a) Nascimento da filosofia (b) Condições históricas para seu nascimento (c) Os principais períodos
Leia maisFilosofia Medievil: TomásadeaAquino
MPET Modelagem Conceitual do Pensamento Filosófco MATERIAL DE APOIO Organizador dos slides: Prof.aDr.aGliuciusaDécioaDuirte Atualizado em: 19 ago. 2017 Filosofia Medievil: TomásadeaAquino SÍNTESE DO CRISTIANISMO
Leia maisA SUMA TEOLÓGICA DE TOMÁS DE AQUINO (SÉCULO XIII) COMO FONTE PARA A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
A SUMA TEOLÓGICA DE TOMÁS DE AQUINO (SÉCULO XIII) COMO FONTE PARA A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO SANTIN, Rafael Henrique (UEM) OLIVEIRA, Terezinha (UEM) Introdução Uma primeira análise das Questões tomasianas
Leia mais