SUMÁRIO RELATÓRIO SOBRE A REVISÃO DE INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS DESEMPENHO ECONÔMICO - FINANCEIRO... 1

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1 SUMÁRIO BALANÇOS PATRIMONIAIS... 2 DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS... 4 DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS ABRANGENTES... 6 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO... 7 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA... 8 DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO... 9 NOTAS EXPLICATIVAS CONDENSADAS ÀS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS INTERMEDIÁRIAS CONTEXTO OPERACIONAL BASE DE PREPARAÇÃO INFORMAÇÕES POR SEGMENTOS OPERACIONAIS CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS CONSUMIDORES, REVENDEDORES E CONCESSIONÁRIOS DE TRANSPORTE DE ENERGIA TRIBUTOS COMPENSÁVEIS IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DEPÓSITOS VINCULADOS A LITÍGIOS REEMBOLSO SUBSÍDIOS TARIFÁRIOS REPASSES DA CONTA CENTRALIZADORA DE RECURSOS DE BANDEIRAS TARIFÁRIAS ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROS DA CONCESSÃO INTANGÍVEL FORNECEDORES IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES EMPRÉSTIMOS, FINANCIAMENTOS E DEBÊNTURES ENCARGOS REGULATÓRIOS OBRIGAÇÕES PÓS-EMPREGO PROVISÕES PATRIMÔNIO LÍQUIDO E REMUNERAÇÃO AOS ACIONISTAS RECEITA CUSTOS E DESPESAS OPERACIONAIS RECEITAS E DESPESAS FINANCEIRAS TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS INSTRUMENTOS FINANCEIROS E GESTÃO DE RISCOS MENSURAÇÃO PELO VALOR JUSTO REAJUSTE TARIFÁRIO ANUAL TRANSAÇÕES NÃO ENVOLVENDO CAIXA EVENTOS SUBSEQUENTES RELATÓRIO SOBRE A REVISÃO DE INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS DESEMPENHO ECONÔMICO - FINANCEIRO... 1

2 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE SETEMBRO DE 2016 E 31 DE DEZEMBRO DE 2015 ATIVO (Em milhares de Reais) Nota 30/09/ /12/2015 CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa Títulos e Valores Mobiliários Consumidores e Revendedores Concessionários Transporte de Energia Tributos Compensáveis Imposto de Renda e Contribuição Social a Recuperar 8a Estoques Contribuição de Iluminação Pública Reembolso Subsídios Tarifários Subvenção Baixa Renda Ativos Financeiros da Concessão Outros Créditos com a Eletrobrás Outros TOTAL DO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE Títulos e Valores Mobiliários Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 8b Tributos Compensáveis Depósitos Vinculados a Litígios Consumidores e Revendedores Concessionários - Transporte de Energia Outros Créditos Ativos Financeiros da Concessão Intangíveis TOTAL DO NÃO CIRCULANTE ATIVO TOTAL As Notas Explicativas Condensadas são parte integrante das Informações Contábeis Intermediárias. 2

3 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE SETEMBRO DE 2016 E 31 DE DEZEMBRO DE 2015 PASSIVO (Em milhares de Reais) Nota 30/09/ /12/2015 CIRCULANTE Empréstimos e Financiamentos Debêntures Fornecedores Impostos, Taxas e Contribuições Juros sobre Capital Próprio e Dividendos a Pagar Salários e Encargos Sociais Encargos Regulatórios Participação dos Empregados e Administradores no Resultado Obrigações Pós-Emprego Contribuição de Iluminação Pública Passivos Financeiros da Concessão Outras TOTAL DO CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE Empréstimos e Financiamentos Debêntures Provisões Obrigações Pós-Emprego Impostos, Taxas e Contribuições Encargos Regulatórios Passivos Financeiros da Concessão Outras TOTAL DO NÃO CIRCULANTE TOTAL DO PASSIVO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 20 Capital Social Reservas de Lucros Ajustes de Avaliação Patrimonial ( ) ( ) Adiantamento para futuro aumento de capital Prejuízos Acumulados ( ) - TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO As Notas Explicativas Condensadas são parte integrante das Informações Contábeis Intermediárias. 3

4 DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS PARA OS PERÍODOS DE NOVE MESES FINDOS EM 30 DE SETEMBRO DE 2016 E 2015 (Em milhares de Reais, exceto lucro líquido (prejuízo) por lote de mil ações) Nota 30/09/ /09/2015 RECEITA CUSTOS OPERACIONAIS 22 CUSTO COM ENERGIA ELÉTRICA Energia Elétrica Comprada para Revenda ( ) ( ) Encargos de Uso da Rede Básica de Transmissão ( ) ( ) ( ) ( ) CUSTOS Pessoal e Administradores ( ) ( ) Materiais (19.019) (25.985) Serviços de Terceiros ( ) ( ) Amortização ( ) ( ) Provisões (Reversões) Operacionais (88.242) (67.914) Custo de Construção de Infraestrutura de Distribuição ( ) ( ) Outros (31.237) ( ) ( ) ( ) CUSTO TOTAL ( ) ( ) LUCRO BRUTO DESPESA OPERACIONAL 22 Despesas com Vendas ( ) ( ) Despesas Gerais e Administrativas ( ) ( ) Outras Despesas Operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado Operacional Antes do Resultado Financeiro e dos Impostos Receitas Financeiras Despesas Financeiras 23 ( ) ( ) Resultado Antes dos Impostos ( ) Imposto de Renda e Contribuição Social Correntes 8 - (729) Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos (56.528) RESULTADO DO PERÍODO ( ) Lucro (Prejuízo) Básico e Diluído por ação ordinária R$ (0,0477) 0,0282 As Notas Explicativas Condensadas são parte integrante das Informações Contábeis Intermediárias. 4

5 DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS PARA OS PERÍODOS DE TRÊS MESES FINDOS EM 30 DE SETEMBRO DE 2016 E 2015 (Em milhares de Reais, exceto lucro líquido (prejuízo) por lote de mil ações) Nota Jul a Set/16 Jul a Set/15 RECEITA CUSTOS OPERACIONAIS 22 CUSTO COM ENERGIA ELÉTRICA Energia Elétrica Comprada para Revenda ( ) ( ) Encargos de Uso da Rede Básica de Transmissão ( ) ( ) ( ) ( ) CUSTOS Pessoal e Administradores ( ) ( ) Materiais (7.044) (8.799) Serviços de Terceiros ( ) ( ) Amortização ( ) ( ) Provisões (Reversões) Operacionais (26.010) (32.150) Custo de Construção de Infraestrutura de Distribuição ( ) ( ) Outros (9.646) (36.126) ( ) ( ) CUSTO TOTAL ( ) ( ) LUCRO BRUTO DESPESA OPERACIONAL 22 Despesas com Vendas ( ) (52.165) Despesas Gerais e Administrativas ( ) ( ) Outras Despesas Operacionais ( ) (97.964) ( ) ( ) Resultado Operacional Antes do Resultado Financeiro e dos Impostos Receitas Financeiras Despesas Financeiras 23 ( ) ( ) Resultado Antes dos Impostos (42.667) Imposto de Renda e Contribuição Social Correntes 8 - (616) Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos (36.674) RESULTADO DO PERÍODO (34.702) Lucro (Prejuízo) Básico e Diluído por ação ordinária R$ (0,0147) 0,0255 As Notas Explicativas Condensadas são parte integrante das Informações Contábeis Intermediárias. 5

6 DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS ABRANGENTES PARA OS PERÍODOS DE NOVE MESES FINDOS EM 30 DE SETEMBRO DE 2016 E 2015 (Em milhares de Reais) 30/09/ /09/2015 Resultado do Período ( ) Outros Componentes do Resultado Abrangente - - RESULTADO ABRANGENTE DO PERÍODO ( ) As Notas Explicativas Condensadas são parte integrante das Informações Contábeis Intermediárias. DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS ABRANGENTES PARA OS PERÍODOS DE TRÊS MESES FINDOS EM 30 DE SETEMBRO DE 2016 E 2015 (Em milhares de Reais) Jul a Set/16 Jul a Set/15 Resultado do Período (34.702) Outros Componentes do Resultado Abrangente - - RESULTADO ABRANGENTE DO PERÍODO (34.702) As Notas Explicativas Condensadas são parte integrante das Informações Contábeis Intermediárias. 6

7 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS PERÍODOS DE NOVE MESES FINDOS EM 30 DE SETEMBRO DE 2016 E 2015 Capital Social (Em Milhares de Reais) Reservas de Lucros Ajustes de Avaliação Patrimonial Recursos Destinados à aumento de Capital Lucros (Prejuízos) Acumulados Total do Patrimônio Líquido SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE ( ) Resultado do Período Outros Resultados Abrangentes Resultado abrangente do período Aumento de Capital Parcela dos dividendos obrigatórios que não serão distribuídos reversão de provisão SALDOS EM 30 DE SETEMBRO DE ( ) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE ( ) Resultado do Período ( ) ( ) Outros Resultados Abrangentes Resultado abrangente do período ( ) ( ) Adiantamento para futuro aumento de capital Parcela dos dividendos obrigatórios que não serão distribuídos reversão de provisão SALDOS EM 30 DE SETEMBRO DE ( ) ( ) As Notas Explicativas Condensadas são parte integrante das Informações Contábeis Intermediárias. 7

8 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS PERÍODOS DE NOVE MESES FINDOS EM 30 DE SETEMBRO DE 2016 E 2015 (Em milhares de Reais) 30/09/ /09/2015 FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Resultado do Período ( ) Despesas (Receitas) que não afetam o Caixa e Equivalentes de Caixa Obrigações Pós-Emprego Amortização Provisões para Perdas Operacionais Baixas Líquidas de Ativos Financeiros da Concessão e Intangível Conta de Compensação de Variação de Valores de Itens da Parcela A (CVA) e Outros Componentes Financeiros ( ) Juros e Variações Monetárias Imposto de Renda e Contribuição Social (23.223) ( ) (Aumento) Redução de Ativos Consumidores e Revendedores ( ) ( ) Concessionários Transporte de Energia (25.667) (12.792) Conta de Compensação de Variação de Valores de Itens da Parcela A (CVA) e Outros Componentes Financeiros Tributos Compensáveis (23.573) (11.570) Imposto de Renda e Contribuição Social (25.521) (50.493) Depósitos Vinculados a Litígios (22.102) (14.613) Reembolso Subsídios Tarifários Subvenção Baixa Renda (4.934) (27.629) Outros ( ) Aumento (Redução) de Passivos Fornecedores ( ) Tributos e Contribuição Social ( ) IR e CSLL a pagar Salários e Encargos Sociais Encargos Regulatórios (48.158) Obrigações Pós-Emprego ( ) ( ) Outros (62.717) ( ) Caixa Gerado pelas Atividades Operacionais Juros Pagos ( ) ( ) Imposto de Renda e Contribuição Social Pagos - (55.618) CAIXA LÍQUIDO GERADO NAS ATIVIDADES OPERACIONAIS FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Em Títulos e Valores Mobiliários Aplicação Financeira ( ) (79.501) Em Fundos Vinculados (3) 732 Em Intangível ( ) ( ) CAIXA LÍQUIDO CONSUMIDO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO ( ) ( ) FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Empréstimos e Financiamentos Obtidos Pagamentos de Empréstimos e Financiamentos ( ) ( ) Juros sobre capital próprio e Dividendos pagos (87.302) - Adiantamento para Futuro Aumento de Capital Aumento de Capital CAIXA LÍQUIDO GERADO PELAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO VARIAÇÃO LÍQUIDA DO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA DEMONSTRAÇÃO DA VARIAÇÃO DO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA No início do exercício No fim do exercício As Notas Explicativas Condensadas são parte integrante das Informações Contábeis Intermediárias. 8

9 DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO PARA OS PERÍODOS DE NOVE MESES FINDOS EM 30 DE SETEMBRO DE 2016 E 2015 (Em milhares de Reais) 30/09/ /09/2015 RECEITAS Venda de Energia e Serviços Receita de Construção de Infraestrutura de Distribuição Outras Receitas Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa ( ) ( ) INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS Energia Elétrica Comprada para Revenda ( ) ( ) Encargos de Uso da Rede Básica da Transmissão ( ) ( ) Serviços de Terceiros ( ) ( ) Materiais ( ) ( ) Outros Custos Operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) VALOR ADICIONADO BRUTO RETENÇÕES Amortização ( ) ( ) VALOR ADICIONADO LÍQUIDO VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA Receitas Financeiras VALOR ADICIONADO A DISTRIBUIR DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO % % Empregados , ,56 Remuneração Direta , ,51 Benefícios , ,62 FGTS , ,43 Programas de Desligamento de Empregados ,79 Impostos, Taxas e Contribuições , ,68 Federais , ,21 Estaduais , ,44 Municipais , ,03 Remuneração de Capitais de Terceiros , ,99 Juros , ,29 Aluguéis , ,70 Remuneração de Capital Próprio ( ) (1,39) ,77 Lucros (Prejuízos) Retidos ( ) (1,39) , , ,00 As Notas Explicativas Condensadas são parte integrante das Informações Contábeis Intermediárias. 9

10 NOTAS EXPLICATIVAS CONDENSADAS ÀS INFORMAÇÕES CONTÁBEIS INTERMEDIÁRIAS REFERENTES AOS PERÍODOS FINDOS EM 30 DE SETEMBRO DE 2016 (Em milhares de Reais, exceto se indicado de outra forma) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Cemig Distribuição S.A. ( Companhia ou Cemig Distribuição ), sociedade por ações de capital aberto, CNPJ nº / , é subsidiária integral da Companhia Energética de Minas Gerais ( Cemig ), constituída em 8 de setembro de 2004 e com início das suas operações a partir de 1º de janeiro de 2005, como resultado do processo de desmembramento das atividades da Cemig. Suas ações não são negociadas em Bolsa de Valores. A Companhia é uma entidade domiciliada no Brasil, com endereço na Av. Barbacena, Belo Horizonte / MG. A Companhia tem por objeto social: estudar, planejar, projetar, construir, operar e explorar sistemas de distribuição e comercialização de energia elétrica e serviços correlatos que lhe tenham sido, ou venham a ser, concedidos, por qualquer título de direito. A Cemig Distribuição tem como área de concessão Km², aproximadamente 97% do Estado de Minas Gerais, atendendo a consumidores em 30 de setembro de 2016 (informações não revisadas pelos auditores independentes). Em 21 de dezembro de 2015, a Companhia celebrou com o Ministério de Minas e Energia o Quinto Termo Aditivo aos contratos de concessão, prorrogando a concessão de distribuição de energia elétrica por mais 30 anos, a partir de 1º de janeiro de O novo Termo Aditivo estabelece indicadores de qualidade no atendimento e também econômico-financeiros que devem ser atendidos pela Companhia durante a vigência do novo prazo de concessão. 2. BASE DE PREPARAÇÃO 2.1. Declaração de Conformidade As Informações Contábeis Intermediárias foram elaboradas e preparadas de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 21 (R1) Demonstração Intermediária e com a Norma Internacional IAS-34 Interim Financial Reporting emitida pelo International Accounting Standards Board (IASB), assim como a apresentação dessas informações está condizente com as Normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), aplicáveis à elaboração das Informações Contábeis Intermediárias (ITR). Estas Informações Contábeis Intermediárias foram elaboradas seguindo princípios, práticas e critérios consistentes com aqueles adotados na elaboração das Demonstrações Financeiras anuais em 31 de dezembro de

11 Dessa forma, estas Informações Contábeis Intermediárias devem ser lidas em conjunto com as referidas Demonstrações Financeiras, aprovadas pelo Conselho de Administração em 28 de março de 2016, bem como aprovadas nas Assembleias Gerais Ordinária e Extraordinária realizadas em 29 de abril de A Administração declara que todas as informações relevantes próprias das Informações Contábeis Intermediárias, e somente elas, estão sendo evidenciadas e correspondem às informações utilizadas pela Administração na sua gestão. Em 11 de novembro de 2016, a Diretoria Executiva da Companhia autorizou a conclusão e a divulgação destas Informações Contábeis Intermediárias Correlação entre notas explicativas divulgadas nas Demonstrações Financeiras Anuais e as Informações Contábeis Intermediárias A correlação entre as notas explicativas divulgadas nas Demonstrações Financeiras Anuais de 31 de dezembro de 2015 e as Informações Contábeis Intermediárias de 30 de setembro de 2016, é conforme a seguir: Número das notas explicativas 31/12/ /09/2016 Título das Notas Explicativas 1 1 Contexto Operacional 2 2 Base de Preparação 4 3 Informações por Segmentos Operacionais 5 4 Caixa e Equivalentes de Caixa 6 5 Títulos e Valores Mobiliários 7 6 Consumidores, Revendedores e Concessionários de Transporte de Energia 8 7 Tributos Compensáveis 9 8 Imposto de Renda e Contribuição Social 10 9 Depósitos Vinculados a Litígios Reembolso Subsídios Tarifários Repasses da Conta Centralizadora de Recursos de Bandeiras Tarifárias Ativos e Passivos Financeiros da Concessão Intangível Fornecedores Impostos, Taxas e Contribuições Empréstimos, Financiamentos e Debêntures Encargos Regulatórios Obrigações Pós-Emprego Provisões Patrimônio Líquido e Remuneração aos Acionistas Receita Custos e Despesas Operacionais Receitas e Despesas Financeiras Transações com Partes Relacionadas Instrumentos Financeiros e Gestão De Riscos Mensuração Pelo Valor Justo Reajuste Tarifário Anual Transações Não Envolvendo Caixa Eventos Subsequentes As notas explicativas do relatório anual de 2015 que foram suprimidas nas Informações Contábeis Intermediárias (ITR), por não apresentarem alterações aplicáveis ao contexto das informações trimestrais, são as seguintes: 11

12 Número das notas 3 Das Concessões 28 Seguros 29 Obrigações Contratuais Título das Notas Explicativas A Companhia entende que as atualizações relevantes referentes à sua situação patrimonial e ao seu desempenho, no trimestre e acumulado no período de nove meses findos em 30 de setembro de 2016, estão apresentadas nestas Informações Contábeis Intermediárias, estando em conformidade com os requerimentos de divulgação da CVM. 3. INFORMAÇÕES POR SEGMENTOS OPERACIONAIS A Companhia atua, somente, no segmento de distribuição de energia elétrica no Estado de Minas Gerais e sua demonstração de resultado reflete essa atividade. Desta maneira, a Administração acredita que sua demonstração de resultados, e as demais informações constantes nestas notas explicativas, apresentam as informações requeridas sobre seu único segmento operacional. 4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 30/09/ /12/2015 Contas Bancárias Aplicações Financeiras Certificados de Depósitos Bancários Overnight As Aplicações Financeiras correspondem a operações de alta liquidez, prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor e não possuem restrição de uso. Os Certificados de Depósito Bancário (CDB) pós-fixados são remunerados a um percentual do Certificado de Depósito Interbancário (CDI) divulgado pela Câmara de Custódia e Liquidação (CETIP), que variam entre 80% a 108,5% conforme operação. As operações de overnight consistem em aplicações de curto prazo, com disponibilidade para resgate no dia subsequente à data da aplicação. Normalmente são lastreadas por letras, notas ou obrigações do Tesouro e referenciadas em uma taxa pré-fixada em aproximadamente 14,14% a.a. A exposição da Companhia a riscos de taxas de juros e uma análise de sensibilidade para ativos e passivos financeiros são divulgadas na Nota Explicativa n 25 das Informações Contábeis Intermediárias. 12

13 5. TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 30/09/ /12/2015 Certificados de depósitos bancários Letras Financeiras Bancos Letras Financeiras do Tesouro Debêntures Outros Ativo Circulante Ativo Não Circulante Os Certificados de Depósito Bancário (CDB) pós-fixados são remunerados a um percentual do Certificado de Depósito Interbancário (CDI) divulgado pela Câmara de Custódia e Liquidação (CETIP), que variam entre 98,5% a 103% conforme operação. As Letras Financeiras Bancos (LFs) são títulos de renda fixa, pós-fixados, emitidos pelos bancos e remunerados a um percentual do Certificado de Depósito Interbancário (CDI) divulgado pela Câmara de Custódia e Liquidação (CETIP). As LFs que compõem a carteira da Cemig possuem taxa de remuneração que variam entre 104,25% a 112,7% do CDI. As Letras Financeiras do Tesouro (LFT) são títulos pós-fixados, cuja rentabilidade segue a variação da taxa SELIC diária registrada entre a data da compra e a data de vencimento do título. Debêntures são títulos de dívida, de médio e longo prazo, que conferem a seu detentor um direito de crédito contra a companhia emissora. As debêntures possuem taxa de remuneração que variam entre 108% a 113% do CDI. A classificação destes títulos e valores mobiliários está apresentada na Nota Explicativa nº 25. As aplicações financeiras em títulos de partes relacionadas estão demonstradas na Nota Explicativa nº

14 6. CONSUMIDORES, REVENDEDORES E CONCESSIONÁRIOS DE TRANSPORTE DE ENERGIA Classe de Consumidor Saldos a Vencer Vencidos até 90 dias Vencidos há mais de 90 dias Total 30/09/ /12/2015 Residencial Industrial Comércio, Serviços e Outras Rural Poder Público Iluminação Pública Serviço Público Subtotal Consumidores Suprimento a Outras Concessionárias Concessionários Transporte de Energia Suprimento Energia de Curto Prazo Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa - - ( ) ( ) ( ) Ativo Circulante Ativo Não Circulante A Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa é considerada suficiente para cobrir eventuais perdas na realização desses ativos e sua composição, por classe de consumidor, é como segue: 30/09/ /12/2015 Residencial Industrial Comércio, Serviços e Outras Rural Poder Público Iluminação Pública Serviço Público Concessionários Transporte de Energia A movimentação da Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa é como segue: Saldo em 31 de dezembro de Constituições Baixas (68.480) Saldo em 30 de setembro de Saldo em 31 de dezembro de Constituições Baixas ( ) Saldo em 30 de setembro de

15 7. TRIBUTOS COMPENSÁVEIS Tributos Compensáveis 30/09/ /12/2015 Circulante ICMS a Recuperar COFINS PIS-PASEP Outros Não Circulante ICMS a Recuperar COFINS PIS-PASEP Os créditos de PIS-PASEP, COFINS e ICMS a recuperar, registrados no Ativo Não Circulante, são decorrentes de aquisições de ativo imobilizado e podem ser compensados em 48 meses. Os créditos de PIS/Pasep e Cofins gerados pelas novas aquisições de máquinas e equipamentos são compensados de forma imediata, na forma da Lei /08. A transferência para o Não Circulante foi feita de acordo com estimativas da Administração dos valores que deverão ser realizados após setembro de IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL a) Imposto de Renda e Contribuição Social a Recuperar Os saldos de Imposto de Renda e Contribuição Social referem-se a créditos da Declaração do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica DIPJ que serão compensados com Tributos Federais a pagar a serem apurados. 30/09/ /12/2015 Circulante Imposto de Renda Contribuição Social b) Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos A Companhia possui créditos tributários de Imposto de Renda, constituídos à alíquota de 25%, e Contribuição Social, constituídos à alíquota de 9%, conforme segue: 15

16 Diferenças Temporárias de IRPJ/CSLL 30/09/ /12/2015 Ativos Fiscais Diferidos Prejuízo Fiscal / Base Negativa Obrigações Pós-Emprego Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (PCLD) Tributos com Exigibilidade Suspensa (1) Provisões Operacionais Taxa de Administração Outros Passivos Fiscais Diferidos Atualização do Ativo Financeiro - Base de Remuneração de Ativos ( ) ( ) Encargos Financeiros Capitalizados ( ) ( ) Custo de Captação (21.666) (7.058) ( ) ( ) Total do Ativo Líquido Apresentado no Balanço Patrimonial (1) Referente ao depósito judicial de PIS-PASEP/COFINS incidentes sobre ICMS. A movimentação do Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos é como segue: Saldo em 31 de dezembro de Efeitos alocados às Demonstrações de Resultados (56.528) Saldo em 30 de setembro de Saldo em 31 de dezembro de Efeitos alocados às Demonstrações de Resultados Saldo em 30 de setembro de Os saldos passivos do Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos foram compensados com os saldos dos ativos correspondentes. c) Conciliação da Despesa com Imposto de Renda e da Contribuição Social A conciliação da despesa nominal de Imposto de Renda (alíquota de 25%) e da Contribuição Social (alíquota de 9%) com a despesa efetiva apresentada na Demonstração de Resultado é como segue: 30/09/ /09/2015 Resultado Antes dos Impostos ( ) Imposto de Renda e Contribuição Social Benefício (Despesa) Nominal (41.652) Efeitos Fiscais Incidentes sobre: Contribuições e Doações Indedutíveis (2.130) (1.383) Créditos Fiscais não Reconhecidos - (539) Multas Indedutíveis (11.737) (5.597) Excedente de Reativos e Ultrapassagem de Demanda (9.268) (8.115) Outros Imposto de Renda e Contribuição Social Créditos (Despesa) efetivos (57.257) Alíquota Efetiva 17,10% 46,74% Corrente - (729) Diferido (56.528) 16

17 Jul a Set/2016 Jul a Set/2015 Resultado Antes dos Impostos (42.667) Imposto de Renda e Contribuição Social Benefício (Despesa) Nominal (33.100) Efeitos Fiscais Incidentes sobre: Contribuições e Doações Indedutíveis (755) (501) Créditos Fiscais não Reconhecidos - (116) Multas Indedutíveis (4.169) (1.174) Excedente de Reativos e Ultrapassagem de Demanda (3.111) (2.575) Outros Imposto de Renda e Contribuição Social Créditos (Despesa) efetivos (37.290) Alíquota Efetiva 18,67% 38,30% Corrente - (616) Diferido (36.674) 9. DEPÓSITOS VINCULADOS A LITÍGIOS Os Depósitos Vinculados a Litígios relativos a obrigações fiscais, trabalhistas e outros estão demonstrados na tabela a seguir: 30/09/ /12/2015 Trabalhista Obrigações Fiscais Imposto de Renda sob Juros sobre Capital Próprio PIS-PASEP/COFINS Exclusão do ICMS da base de cálculo Outros Outros Regulatório Cível Relações de Consumo Bloqueio Judicial Outros Os saldos de depósitos judiciais relativos à PIS-PASEP/COFINS possuem provisão correspondente na rubrica de Impostos, Taxas e Contribuições Não Circulante. Vide detalhes na Nota Explicativa nº 15 das Informações Contábeis Intermediárias. 10. REEMBOLSO SUBSÍDIOS TARIFÁRIOS Os subsídios incidentes nas tarifas aplicáveis aos usuários do serviço público de distribuição de energia elétrica são reembolsados através dos repasses de recursos da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE). Em 30 de setembro de 2016, o montante apropriado como receitas de subsídios foi de R$ (R$ em 30 setembro de 2015). Do valor provisionado, a Companhia tem a receber R$ (R$ em 31 de dezembro de 2015), reconhecidos no ativo circulante. 17

18 11. REPASSES DA CONTA CENTRALIZADORA DE RECURSOS DE BANDEIRAS TARIFÁRIAS A Conta Centralizadora de Recursos de Bandeiras Tarifárias ( CCRBT ou Conta Bandeira ) destina-se à administração dos recursos decorrentes da aplicação das bandeiras tarifárias aos consumidores cativos das concessionárias e permissionárias de distribuição de energia elétrica do Sistema Interligado Nacional (SIN), recolhidos em nome da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) diretamente à Conta Bandeira. Os recursos são repassados pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) aos agentes de distribuição, considerando a diferença entre os valores realizados dos custos de geração por fonte termelétrica e da exposição aos preços de liquidação no mercado de curto prazo e a cobertura tarifária vigente. De janeiro a setembro de 2016, os repasses da Conta Bandeira totalizaram R$ (R$ no mesmo período de 2015) e foram reconhecidos como uma realização parcial da CVA constituída. 12. ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROS DA CONCESSÃO ATIVOS FINANCEIROS DA CONCESSÃO 30/09/ /12/2015 Ativos Relacionados à Infraestrutura (a) Conta de Compensação de Variação de Valores de Itens da Parcela A CVA e Outros Componentes Financeiros (b) Ativo Circulante Ativo Não Circulante PASSIVOS FINANCEIROS DA CONCESSÃO 30/09/ /12/2015 Conta de Compensação de Variação de Valores de Itens da Parcela A CVA e Outros Componentes Financeiros (b) Passivo Circulante Passivo Não Circulante a) Ativos relacionados à Infraestrutura Os contratos de concessão de distribuição da Companhia estão dentro dos critérios de aplicação da Interpretação Técnica ICPC 01 (IFRIC 12), que trata de contratos de concessão, e referem-se à infraestrutura investida que será objeto de indenização do Poder Concedente ao final das concessões, conforme previsto no marco regulatório do setor elétrico e nos contratos de concessão assinados entre a Cemig e a ANEEL. A parcela dos ativos da concessão que será integralmente amortizada durante a concessão é registrada como um ativo intangível e amortizada integralmente durante o período de vigência do contrato de concessão. A parcela do valor dos ativos que não estará integralmente amortizada até o final da concessão é registrada como um ativo financeiro, por ser um direito incondicional de receber caixa ou outro ativo financeiro diretamente do poder concedente. 18

19 Em 21 de dezembro de 2015, foi assinado o Quinto Termo Aditivo aos Contratos de Concessão de Serviço Público de Distribuição de Energia Elétrica, prorrogando as Concessões por mais 30 anos, até 31 de dezembro de Desta forma, para definição do Ativo Financeiro, foi utilizado como referência o novo Termo Aditivo assinado, com a transferência para o Ativo Intangível, em 31 de dezembro de 2015, da parcela do Ativo Financeiro que será utilizada durante a vigência do novo prazo de concessão. Segue abaixo a mutação dos ativos financeiros da concessão relacionados à infraestrutura: Saldo em 31 de dezembro de Transferências do Ativo Intangível Baixas (46.993) Atualização Financeira Líquida Saldo em 30 de setembro de Saldo em 31 de dezembro de Transferências do Ativo Intangível Baixas (291) Atualização Financeira Líquida Saldo em 30 de setembro de b) Conta de Compensação de Variação de Valores de Itens da Parcela A (CVA) e Outros Componentes Financeiros O Termo Aditivo que prorrogou o prazo de concessão da Cemig D garante que, no caso de extinção da concessão, por qualquer motivo, os saldos remanescentes (ativos e passivos) de eventual insuficiência de recolhimento ou ressarcimento pela tarifa também devam ser considerados pelo poder concedente para fins de indenização. Os saldos da Conta de Compensação de Variação de Custos da Parcela A (CVA), da Neutralidade dos Encargos Setoriais e outros componentes financeiros referem-se às variações positivas ou negativas entre a estimativa de custos não gerenciáveis da Companhia e os pagamentos efetivamente ocorridos. As variações apuradas são atualizadas monetariamente com base na taxa SELIC e compensadas nos reajustes tarifários subsequentes. 19

20 Seguem abaixo os saldos desses ativos e passivos financeiros, devendo ser ressaltado que nas Informações Contábeis Intermediárias os saldos das rubricas estão apresentados pelo valor líquido no ativo ou passivo em conformidade aos reajustes tarifários homologados ou a serem homologados: Saldos em 30/09/2016 Circulante Não Circulante Ativo Passivo Ativo Passivo Total do Ativo Total do Passivo Itens da Parcela A Quota de Recolhimento à Conta de Desenvolvimento Energético CDE (64.041) - ( ) ( ) Tarifa de Uso das Instalações de Transmissão dos Integrantes da Rede Básica (2.461) - (1.828) (4.289) Tarifa de Transporte de Energia Elétrica Proveniente de Itaipu Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia PROINFA (135) (135) Encargo de Serviço do Sistema - ESS e Encargo de Energia de Reserva - EER - ( ) - (64.338) - ( ) Energia Elétrica Comprada para Revenda ( ) ( ) ( ) Outros Componentes Financeiros Sobrecontratação de Energia - ( ) - (11.869) - ( ) Neutralidade da Parcela A Outros Itens Financeiros ( ) - (49.972) ( ) Bandeiras Tarifárias (1) (16) - (16) TOTAL ( ) ( ) ( ) Saldos em 31/12/2015 Circulante Não Circulante Ativo Passivo Ativo Passivo Total do Ativo Total do Passivo Itens da Parcela A Quota de Recolhimento à Conta de Desenvolvimento Energético CDE Tarifa de Uso das Instalações de Transmissão dos Integrantes da Rede Básica (328) (328) Tarifa de Transporte de Energia Elétrica Proveniente de Itaipu (2) (2) Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia PROINFA (1.168) (1.168) Encargo de Serviço do Sistema - ESS e Encargo de Energia de Reserva - EER 323 ( ) - (53.142) 323 ( ) Energia Elétrica Comprada para Revenda ( ) ( ) ( ) Outros Componentes Financeiros Sobrecontratação de Energia - ( ) - ( ) - ( ) Neutralidade da Parcela A (1.834) (1.834) Outros Itens Financeiros (699) (699) Bandeiras Tarifárias (1) - ( ) ( ) TOTAL ( ) ( ) ( ) (1) Faturamento de Bandeiras Tarifárias ainda não homologado pela ANEEL. 20

21 BALANÇO PATRIMONIAL Valores homologados pela ANEEL no último reajuste tarifário Valores a serem homologados pela ANEEL nos próximos reajustes tarifários 30/09/ /12/2015 Ativo Passivo ( ) ( ) ( ) ( ) Total Líquido Apresentado no Balanço ( ) Segue abaixo a movimentação dos saldos de ativos e passivos financeiros: Saldo em 31 de dezembro de (+) Constituição líquida de ativos financeiros (-) Realização ( ) (-) Repasse de recursos da Conta ACR e da Conta Centralizadora dos Recursos de Bandeiras Tarifárias CCRBT (1) ( ) (+) Atualização Selic Saldo em 30 de setembro de Saldo em 31 de dezembro de (-) Constituição líquida de passivos financeiros ( ) (-)Realização ( ) (-) Repasses da Conta Centralizadora dos Recursos de Bandeiras Tarifárias CCRBT (1) ( ) (-) Transferência (2) ( ) (+) Atualização Selic (3) Saldo em 30 de setembro de (1) Mais detalhes na Nota Explicativa nº 11. (2) O componente financeiro constituído para ser repassado à tarifa no próximo reajuste tarifário, decorrente de decisões judiciais (liminares) que contestam parte do valor do encargo da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), foi reclassificado para Outros Créditos e será amortizado em contrapartida às deduções das cotas mensais da CDE a serem pagas à Eletrobras, conforme Despacho emitido pela ANEEL em (3) Inclui ajuste relativo à homologação da CVA pela ANEEL ocorrida em maio de INTANGÍVEL Em conformidade a Interpretação Técnica ICPC 01, contratos de concessão, foi registrado no ativo intangível a parcela da infraestrutura de distribuição que será utilizada durante a concessão, composta pelos ativos de distribuição. a) Composição do saldo em 30 de setembro de 2016 e 31 de dezembro de 2015 Custo 30/09/ /12/2015 Amortização Acumulada Valor Residual Custo Amortização Acumulada Valor Residual Ativos da Concessão Líquidos ( ) ( ) Intangível em Curso Total Intangível ( ) ( )

22 b) Mutação do Ativo Intangível em 30 de setembro de 2016 e 30 de setembro de 2015 Saldo em 31 de dezembro de Adições Transferências para o Ativo Financeiro ( ) Baixas (4.538) Amortização ( ) Saldo em 30 de setembro de Saldo em 31 de dezembro de Adições Transferências para o Ativo Financeiro (57.650) Baixas (24.405) Amortização ( ) Saldo em 30 de setembro de A Companhia não identificou indícios de perda do valor recuperável de seus Ativos Intangíveis, que são de vida útil definida. A Companhia não possui ativos intangíveis com vida útil indefinida. No montante de adições de R$ está contemplado R$ a título de Encargos Financeiros Capitalizados (R$ em 30 de setembro de 2015), conforme apresentado na Nota Explicativa FORNECEDORES 30/09/ /12/2015 Energia de curto prazo - CCEE Encargos de uso da rede elétrica Energia elétrica comprada para revenda Itaipu binacional Materiais e serviços IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES 30/09/ /12/2015 Circulante ICMS COFINS PIS-PASEP INSS ISSQN Outros Não Circulante COFINS PIS-PASEP As obrigações de PASEP/COFINS registradas no passivo não circulante contemplam o montante de R$ , que refere-se ao questionamento judicial da constitucionalidade da inclusão do ICMS na base de cálculo desses impostos, sendo requerida, inclusive, a compensação dos valores recolhidos nos últimos 10 anos. 22

23 A companhia obteve liminar para não efetuar o recolhimento e autorização para o depósito judicial a partir de 2008 e manteve esse procedimento até os fatos geradores ocorridos em julho de A partir dessa data, apesar de continuar a questionar judicialmente a base de cálculo, optou por recolher mensalmente os impostos. Adicionalmente, a partir de julho de 2015, a Companhia passou a efetuar provisão de PASEP/COFINS sobre a atualização do Ativo Financeiro, em conformidade à legislação tributária em vigor a partir dessa data. 16. EMPRÉSTIMOS, FINANCIAMENTOS E DEBÊNTURES Financiadores Vencimento Principal Encargos Financeiros anuais (%) 30/09/ /12/2015 Moedas Circulante Não Circulante Total Total MOEDA ESTRANGEIRA Banco do Brasil S.A. - Bônus Diversos (1) 2024 Diversas USD KFW ,50% EUR Dívida em Moeda Estrangeira MOEDA NACIONAL Banco do Brasil S.A (4) ,00 do CDI R$ Banco do Brasil S.A ,33 do CDI R$ Banco do Brasil S.A ,00 do CDI R$ Banco do Brasil S.A ,00 do CDI R$ Nota Promissória 8ª Emissão ,70 do CDI R$ ELETROBRÁS 2023 UFIR + 6,00 a 8,00 R$ Grandes Consumidores (2) 2018 Diversas R$ BNDES 2020 TJLP+2,48 R$ Caixa Econômica Federal ,00 do CDI R$ Caixa Econômica Federal ,14 do CDI R$ (4.151) Dívida em Moeda Nacional Total de Empréstimos e Financiamentos Debêntures 1ª Série 3ª Emissão (3) 2018 CDI + 0,69 R$ Debêntures 2ª Série 3ª Emissão (3) 2021 IPCA + 4,70 R$ Debêntures 3ª Série 3ª Emissão (3) 2025 IPCA + 5,10 R$ Debêntures 2ª Emissão (3) 2017 IPCA + 7,96 R$ Debêntures 4ª Emissão (3) 2018 CDI + 4,05 R$ Total de Debêntures Total Geral (1) Saldo Líquido da Dívida Reestruturada composta pelos Bônus ao Par e Bônus com Desconto com saldo de R$ , deduzidos pelas Cauções dadas em garantias com saldo de R$ As taxas de juros variam entre 2 a 8% ao ano; libor semestral mais spread de 0,81% a 0,88% ao ano. (2) Financiamentos sob o título de aporte de recursos reembolsáveis para execução de obras das empresas: CMM (IGPDI+ 6%); Mineradora Serra da Fortaleza (IGPDI+ 6%); Vallourec (TR+9%); (3) Debêntures Simples, não conversíveis em ações, sem garantia nem preferência, nominativa e escritural. (4) A Cemig D celebrou, em 22 de abril de 2016, termos aditivos a duas Cédulas de Crédito Bancário, emitidas em favor do Banco do Brasil, no valor total de R$600 milhões de reais, cuja finalidade consiste em rolagem de dívidas da companhia. A taxa de juros é de 128,00% do CDI a.a. e os recursos serão pagos em 4 parcelas semestrais com vencimento final em abril/

24 A composição dos empréstimos por moeda e indexador, com a respectiva amortização, é como segue: Moedas Dólar Norte-Americano Euro Total por Moedas Indexadores IPCA (1) (394) UFIR/RGR (2) CDI (3) TR (4) IGP-DI (5) TJLP (6) Total por Indexadores Total Geral em diante Total (1) Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA); (2) Unidade Fiscal de Referência (UFIR/RGR); (3) Certificado de Depósito Interbancário (CDI); (4) Taxa Referencial (TR); (5) Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI); (6) Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) As principais moedas e indexadores utilizados para atualização monetária dos empréstimos e financiamentos tiveram as seguintes variações: Moeda Variação Acumulada de janeiro a setembro de 2016 % Variação Acumulada de janeiro a setembro 2015 % Indexador Variação Acumulada de janeiro a setembro de 2016 % Variação Acumulada de janeiro a setembro 2015 % Dólar Norte-Americano (16,87) 49,57 IPCA 5,51 7,64 Euro (14,16) 37,43 CDI 10,42 9,55 A movimentação dos Empréstimos, Financiamentos e Debentures é como segue: Saldo em 31 de dezembro de Empréstimos Obtidos Custos de Captação (30.986) Financiamentos Obtidos líquidos dos Custos de Captação Variação Monetária e Cambial Encargos Financeiros Provisionados Encargos Financeiros Pagos ( ) Amortização de Financiamentos ( ) Saldo em 30 de setembro de Saldo em 31 de dezembro de Empréstimos Obtidos Custos de Captação (60.367) Empréstimos Obtidos líquidos dos Custos de Captação Variação Monetária e Cambial Encargos Financeiros Provisionados Encargos Financeiros Pagos ( ) Amortização de Empréstimos ( ) Saldo em 30 de setembro de

25 Encargos Financeiros Capitalizados A Companhia transferiu para o Ativo Intangível os encargos dos empréstimos e financiamentos vinculados a obras, conforme abaixo: 30/09/ /09/2015 Encargos de Empréstimos e Financiamentos Encargos Financeiros Transferidos para o Intangível (1) ( ) ( ) Efeito Líquido no Resultado (1) Taxa média de capitalização: 13,13% no período de janeiro a setembro de 2016 (11,14% de janeiro a setembro de 2015). Captações de Recursos Financiadores Data de Assinatura Vencimento Principal Encargos Financeiros Anuais Valor (*) Moeda Nacional Caixa Econômica Federal (1) 22/03/ ,14% do CDI Debêntures (2) 28/03/ CDI+4,05% Total de Captações *Líquido do custo de captação. (1) A Cemig D emitiu, em 22 de março de 2016, em favor da Caixa Econômica Federal, uma Cédula de Crédito Bancário no valor de R$750 milhões de reais, cuja finalidade consiste no pagamento de dívidas da companhia vincendas no primeiro semestre do ano de A taxa de juros é de 132,14% do CDI a.a. e o prazo total da operação é de 48 meses, sendo 18 meses de carência para o principal, com o pagamento de juros trimestral nesse período e a amortização será efetuada em 30 meses, com o pagamento mensal das parcelas do principal e juros. Os recursos serão desembolsados pela Caixa Econômica Federal em 8 parcelas, no período compreendido entre o mês de março e o mês de maio do ano de Do total do montante, foram liberados R$355 milhões em março de 2016, R$300 milhões em abril de 2016 e R$40 milhões em maio de 2016, sendo que as últimas liberações, no total de R$55 milhões, foram canceladas e o valor total da Cédula de Crédito Bancário foi alterado para R$695 milhões; (2) A Cemig D concluiu em 28 de março de 2016 sua 4ª emissão de debêntures simples, no valor de R$ milhões, em série única, com data de emissão em 15 de dezembro de 2015, com prazo de vigência de 3 anos. As debêntures serão remuneradas anualmente pela variação do CDI + 4,05% a.a. e o principal será amortizado em duas parcelas iguais vincendas em dezembro de 2017 e dezembro de Os recursos captados serão utilizados para o pagamento da 8ª emissão de notas promissórias da Companhia. Garantias Em 30 de setembro de 2016, os Empréstimos e Financiamentos são garantidos da seguinte forma: Em milhares de Reais Notas Promissórias e Aval Recebíveis Sem Garantia TOTAL

26 Debêntures As Debêntures de emissão da Companhia são do tipo simples, não conversíveis em ações e, em 30 de setembro de 2016, possuem as seguintes características: Tipo garantia Encargos Anuais (%) Saldo em 30/09/2016 Saldo em 31/12/2015 1º Série - 3ª Emissão Fiança CDI + 0, º Série - 3ª Emissão Fiança IPCA + 4, º Série - 3ª Emissão Fiança IPCA + 5, ª Emissão Não há IPCA + 7, ª Emissão Fiança CDI + 4, TOTAL Para as Debêntures emitidas pela Companhia, não há cláusulas restritivas ( Covenants ), de repactuação, e debêntures em tesouraria. Há cláusula de vencimento antecipado de qualquer obrigação pecuniária, decorrente de inadimplemento em obrigação de valor individual ou agregado superior a R$50 milhões ( cross default ). 17. ENCARGOS REGULATÓRIOS 30/09/ /12/2015 Eficiência Energética Pesquisa e Desenvolvimento Conta de Desenvolvimento Energético CDE Reserva Global de Reversão RGR Encargos de Capacidade Emergencial Taxa de Fiscalização da ANEEL Empréstimo Compulsório - Eletrobrás Encargos Consumidor - Bandeiras Tarifárias Passivo Circulante Passivo Não Circulante OBRIGAÇÕES PÓS-EMPREGO As movimentações ocorridas no passivo líquido são as seguintes: Plano de Pensão e Suplementação de Aposentadoria (FORLUZ) Plano de Saúde Plano Odontológico Seguro de Vida Passivo Líquido em 31 de dezembro de Despesa Reconhecida no Resultado Contribuições Pagas (62.664) (37.929) (1.131) (6.224) ( ) Passivo Líquido em 30 de setembro de Passivo Líquido em 31 de dezembro de Despesa Reconhecida no Resultado Contribuições Pagas (68.662) (48.447) (1.201) (6.340) ( ) Passivo Líquido em 30 de setembro de /09/ /12/2015 Passivo Circulante Passivo Não Circulante Total 26

27 Os valores registrados no passivo circulante referem-se às contribuições a serem efetuadas pela Cemig Distribuição, nos próximos 12 meses, para amortização das obrigações atuariais. Os valores registrados na despesa reconhecida no resultado referem-se às parcelas dos custos com obrigação pós-emprego mais os encargos e variação monetária financeira da dívida pactuada com a Fundação. 19. PROVISÕES A Companhia é parte em processos judiciais e administrativos, perante vários tribunais e órgãos governamentais, oriundos do curso normal de suas operações, envolvendo questões trabalhistas, cíveis, tributárias, ambientais, regulatórias e outros assuntos. Ações em que a Companhia figura no polo passivo A Companhia constituiu provisões para as ações cuja expectativa de perda é considerada provável, baseada na sua avaliação e de seus assessores legais, para as quais será necessária uma saída de recursos financeiros para liquidar a obrigação, conforme segue: 31/12/2015 Adições Reversões Liquidações 30/09/2016 Trabalhistas (1.164) (23.394) Cíveis Relações de Consumo (10.710) Outras Ações Cíveis (3.416) (14.126) Tributárias (71) (78) Ambientais 60 - (60) - - Regulatórias (1.643) Outras (4.038) (7.134) Total (5.333) (46.375) /12/2014 Adições Reversões Liquidações 30/09/2015 Trabalhistas (15.712) Cíveis Relações de Consumo (3.043) (9.180) Outras Ações Cíveis (5.280) (3.043) (14.460) Tributárias (7.033) (139) Ambientais Regulatórias (91) Outras (831) (797) Total (10.907) (31.199) A Administração da Companhia, tendo em vista os prazos e a dinâmica dos sistemas judiciário, tributário e regulatório, acredita não ser praticável fornecer informações úteis aos usuários destas Informações Contábeis Intermediárias a respeito do momento de eventuais saídas de caixa, bem como de qualquer possibilidade de reembolsos. Adicionalmente, a Administração da Companhia acredita que eventuais desembolsos, em excesso aos montantes provisionados, após o desfecho dos respectivos processos, não afetarão, de forma relevante, o resultado das operações e a posição financeira da Companhia. 27

28 Os detalhes sobre as principais provisões e passivos contingentes são como segue, sendo esta a melhor expectativa dos desembolsos futuros para estas contingências: Provisões constituídas para processos com expectativa de perda provável e passivos contingentes vinculados, relativos aos processos com expectativa de perda possível Trabalhistas A Companhia é parte em diversas ações movidas por seus empregados e por empregados de empresas prestadoras de serviços. Essas ações versam, de modo geral, sobre horas extras, adicionais, verbas rescisórias, benefícios diversos, ajustes salariais e reflexos em plano de aposentadoria complementar. E, ainda, pedidos relativos à terceirização de mão de obra. Além dessas ações, há outras ações relativas à terceirização de mão de obra, complementação e recálculo de pensões de aposentadorias pela Forluz e ajustes salariais. O valor da contingência é de, aproximadamente, R$ (R$ em 31 de dezembro de 2015), dos quais R$ (R$ em 31 de dezembro de 2015) foram provisionados, sendo esta a estimativa provável de recursos para liquidar estas discussões. O aumento no valor da contingência deve-se, dentre outros fatores, ao maior volume de ações movidas por ex-empregados, decorrente dos desligamentos realizados nos últimos anos, bem como ao maior volume de ações onde se discute a periculosidade sobre a remuneração, em função de novas teses que surgiram após alterações legislativas recentes. Relações de Consumo A Companhia é parte em diversas ações cíveis relativas às indenizações por danos morais e materiais decorrentes, principalmente, de irregularidades na medição do consumo e cobranças indevidas durante o curso normal dos negócios, no montante de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2015), dos quais R$ (R$ em 31 de dezembro de 2015) foram provisionados, sendo esta a estimativa provável de recursos para liquidar estas discussões. Outras Ações Cíveis A Companhia é parte em diversas ações cíveis onde são requeridas indenizações por danos morais e materiais, entre outros, decorrentes de incidentes ocorridos durante o curso normal dos negócios, no montante de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2015), dos quais R$ (R$ em 31 de dezembro de 2015) foram provisionados, sendo esta a estimativa provável de recursos para liquidar estas discussões. 28

29 Tributárias A Companhia é parte em diversos processos administrativos e judiciais relativos a tributos, onde são discutidos, dentre outros, assuntos relativos ao Imposto sobre a Propriedade Territorial Urbana (IPTU), ao Programa de Integração Social (PIS-PASEP) e à Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS). O valor da contingência é de, aproximadamente, R$ (R$ em 31 de dezembro de 2015), dos quais R$3.429 (R$3.313 em 31 de dezembro de 2015) foram provisionados, sendo esta a estimativa provável de recursos para liquidar estas discussões. Regulatórias A Companhia é ré em diversos processos administrativos e judiciais onde são questionadas, principalmente, a violação de metas de indicadores de continuidade na prestação do serviço de fornecimento de energia elétrica e a majoração tarifária ocorrida durante o plano de estabilização econômica do Governo Federal denominado Plano Cruzado, em O valor da contingência é de, aproximadamente, R$ (R$ em 31 de dezembro de 2015), dos quais R$ (R$ em 31 de dezembro de 2015) foram provisionados, sendo esta a estimativa provável de recursos para liquidar estas discussões. Outros Processos no Curso Normal dos Negócios Adicionalmente às questões descritas acima, a Companhia está envolvida, como impetrante ou ré, em outros litígios, de menor relevância, relacionados ao curso normal de suas operações, no montante estimado de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2015), dos quais R$5.970 (R$9.972 em 31 de dezembro de 2015) foram provisionados, sendo esta a estimativa provável de recursos para liquidar estas discussões. A Administração acredita que possui defesa adequada para estes litígios e não são esperadas perdas relevantes, relacionadas a estas questões, que possam ter efeito adverso na posição financeira e no resultado das operações da Companhia. Passivos contingentes, cuja expectativa de perda é considerada possível e a Companhia acredita ter argumentos de mérito para a defesa judicial Impostos e Demais Contribuições A Companhia é parte em diversos processos administrativos e judiciais relativos a tributos. Os detalhes das principais discussões são como segue: 29

30 Indenização do Anuênio A Companhia pagou uma indenização aos empregados, no exercício de 2006, no montante de R$ , em troca do direito referente aos anuênios futuros que seriam incorporados aos salários. A Companhia não efetuou os recolhimentos de Imposto de Renda e Contribuição Previdenciária sobre este valor por considerar que essas obrigações não são incidentes sobre verbas indenizatórias. Entretanto, para evitar o risco de uma eventual multa no futuro, em função de uma interpretação divergente da Receita Federal e INSS, a Companhia impetrou mandados de segurança que permitiram o depósito judicial no valor de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2015), registrado na conta de Depósitos Vinculados a Litígios, na rubrica Trabalhistas. O valor da contingência, atualizado, é de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2015) e, com base nos argumentos acima, Administração classificou a probabilidade de perda como possível. Contribuições Previdenciárias A Receita Federal do Brasil instaurou processos administrativos contra a Companhia, relativamente às contribuições previdenciárias sobre diversas rubricas: participação nos lucros e resultados - PLR, programa de alimentação do trabalhador (PAT), auxílio-educação, auxilio alimentação, Adicional Aposentadoria Especial pagamentos de hora extra, exposição a risco no ambiente de trabalho, Sest/Senat e multa por descumprimento de obrigação acessória. A Companhia apresentou as defesas e aguarda julgamento. O valor da contingência é de, aproximadamente, R$ (R$ em 31 de dezembro de 2015). A Administração classificou a probabilidade de perda como possível tendo em vista, inclusive, a avaliação de perda na esfera judicial, fundamentada na avaliação dos pedidos e na jurisprudência relativa. Não homologação da Compensação de Créditos Tributários A Receita Federal do Brasil não homologou a declaração de compensação de créditos decorrentes de saldos negativos nas Declarações de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica DIPJ, além de pagamentos a maior, identificados pelos DARF s e/ou DCTF s, envolvendo os seguintes tributos: IRPJ, CSLL, PIS e COFINS. A Companhia está contestando a não homologação das compensações O valor da contingência é de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2015) e a probabilidade de perda foi classificada inicialmente como possível pela Companhia, em razão do atendimento dos requisitos legais pertinentes, constantes no Código Tributário Nacional (CTN). Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) A Receita Federal do Brasil lavrou autos de infração contra a Companhia nos exercícios de 2012 e 2013 em razão da não adição ou dedutibilidade indevida de valores da base de cálculo da CSLL, com destaque para as parcelas relativas a: i) tributos com exigibilidade suspensa; ii) doações e patrocínios (Lei nº 8.313/91); e iii) multas por infrações de naturezas diversas. O montante desta contingência é de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2015). A Companhia classificou a probabilidade de perda como possível em conformidade à análise da jurisprudência relativa à questão. 30

31 Questões Regulatórias Contribuição para Iluminação Pública (CIP) A Companhia é parte em diversos processos judiciais, cujo objeto é a declaração de nulidade da cláusula dos Contratos de Fornecimento de Energia Elétrica para iluminação pública, firmados entre a Companhia e os diversos municípios de sua área de concessão e a restituição da diferença dos valores cobrados nos últimos 20 anos, caso seja reconhecido em juízo que tal cobrança é indevida. As ações se fundamentam em suposto equívoco da Companhia na estimativa de tempo utilizada para o cálculo do consumo de energia elétrica para iluminação pública, custeado pela CIP. A Companhia acredita ter argumentos de mérito para defesa judicial em tais demandas, tendo em vista que a cobrança atualmente feita é fundamentada na Resolução Normativa da ANEEL nº 456/2000, e, portanto, não constituiu provisão para esta ação, estimada, em R$ (R$ em 31 de dezembro de 2015). Adicionalmente, a Controladora é parte em diversos processos judiciais com o mesmo objeto, no montante, aproximado, de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2015), para os quais a Controladora classificou a probabilidade de perda como possível em decorrência da inaplicabilidade do Código de Defesa do Consumidor, por se tratar de regulamentação própria do setor elétrico, sendo que a Cemig atendeu ao disposto nas Resoluções 414 e 456 da ANEEL, que tratam do assunto. Em decorrência do processo de desmembramento das atividades da Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG), caso a Controladora venha a sofrer alguma perda relativa a este processo, a Companhia poderá ser impactada. Ativo Imobilizado em Serviço - AIS Em agosto de 2014, a ANEEL lavrou auto de infração em razão da Companhia não ter atendido a todos os requisitos no que se refere à apropriação de custos nas obras e demais procedimentos adotados e seu atendimento à legislação em vigor. Trata-se de uma fiscalização inédita em relação à aplicação do Manual de Controle Patrimonial do Setor Elétrico. O montante desta contingência é de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2015). A Companhia classificou a probabilidade de perda como possível, por acreditar ter argumentos de mérito para defesa judicial em tais demandas, em virtude da regularidade e legalidade dos atos normativos expedidos pela ANEEL, os quais norteiam as ações da Companhia, bem como em razão da conformidade das Resoluções Normativas da ANEEL em relação ao ordenamento jurídico, além da existência de interesse público na transferência dos ativos de energia elétrica e, portanto, não constituiu provisão para esta ação. 31

32 Majoração tarifária Exclusão de Consumidores Inscritos como Baixa Renda O Ministério Público Federal impetrou Ação Civil Pública contra a Companhia e a ANEEL, objetivando evitar a exclusão de consumidores do enquadramento da Subclasse Tarifa Residencial de Baixa Renda, requerendo a condenação da Companhia ao pagamento em dobro da quantia paga em excesso pelos consumidores. O pedido foi julgado procedente, contudo, a Companhia e a ANEEL interpuseram recurso de apelação contra esta decisão e aguardam julgamento. O valor da contingência é de, aproximadamente, R$ (R$ em 31 de dezembro de 2015). A Companhia classificou a possibilidade de perda como possível em decorrência de decisões favoráveis sobre este tema. Reajuste Tarifário Periódico Neutralidade da Parcela A A Associação Municipal de Proteção ao Consumidor e ao Meio Ambiente (AMPROCOM) impetrou ação civil pública contra a Companhia e a ANEEL, objetivando a identificação de todos os consumidores que teriam sido lesados nos processos de revisão periódica e reajuste anual de energia elétrica, no período de 2002 a 2009, e a restituição, através de crédito nas faturas de energia elétrica, dos valores que lhes foram indevidamente cobrados, em razão da não desconsideração do impacto de variações futuras de demanda de consumo de energia em componentes de custo não gerenciáveis (Parcela A) e a incorporação indevida desses ganhos nos custos gerenciáveis da distribuidora (Parcela B), provocando o desequilíbrio econômico-financeiro do contrato. Trata-se de uma ação com potencialidade para impactar todas as concessionárias de Distribuição, o que poderia ensejar um novo Acordo do Setor Elétrico. O valor, estimado, da contingência é de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2015). A Companhia classificou a possibilidade de perda como possível, por acreditar ter argumentos de mérito para defesa judicial em tais demandas, em virtude da existência de previsão legal e contratual para a prática das tarifas discutidas, ocasionando a falta de sustentação jurídica do pleito e, portanto, não constituiu provisão para esta ação. Outros Passivos Contingentes Programa Luz para Todos Desequilíbrio contratual A Companhia é parte em discussões quanto a alegados prejuízos sofridos decorrentes de supostos descumprimentos contratuais quando da implantação de parte do programa de eletrificação rural Luz Para Todos. O montante estimado é de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2015) e nenhuma provisão foi constituída. A Companhia classificou a possibilidade de perda como possível em decorrência de da análise da argumentação e documentação utilizadas pelos contratados ao responsabilizá-la por eventuais prejuízos apresentados. Adicionalmente, a Companhia é parte em outras discussões decorrentes de supostos descumprimentos de contratos relacionados ao curso normal de suas operações, no montante estimado de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2015) e nenhuma provisão foi constituída, tendo em vista que a Companhia classificou a possibilidade de perda como possível. 32

33 Irregularidades em Procedimentos Licitatórios A Companhia é parte em discussão quanto a supostas irregularidades em procedimentos licitatórios, regidos por edital de pregão eletrônico. O montante estimado é de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2015) e nenhuma provisão foi constituída. A Companhia classificou a possibilidade de perda como possível em decorrência da análise de jurisprudência sobre este tema. Alteração do índice de correção monetária dos processos trabalhistas O Tribunal Superior do Trabalho (TST), considerando posição adotada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em duas ações diretas de inconstitucionalidade que tratavam do índice de correção monetária de precatórios federais, decidiu, em 04 de agosto de 2015, que os créditos trabalhistas deveriam ser atualizados com base na variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo Especial (IPCA-E), em substituição à Taxa Referencial (TR), para as ações trabalhistas que discutissem dívidas posteriores a 30 de junho de 2009 nos processos em aberto. Em 16 de outubro de 2015, foi publicada liminar concedida pelo STF que suspendeu os efeitos da decisão do TST, por entender que é competência exclusiva do STF apreciar a existência de repercussão geral da matéria constitucional. O valor estimado da diferença entre os índices de correção monetária dos processos trabalhistas é de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2015), e nenhuma provisão adicional foi constituída, em decorrência da Companhia, com base na avaliação de seus assessores jurídicos, ter avaliado a probabilidade de perda como possível, em decorrência da decisão do STF e da inexistência de posicionamento jurisprudencial consolidado ou análise da doutrina acerca do tema, após a liminar concedida pelo Supremo Tribunal Federal. 20. PATRIMÔNIO LÍQUIDO E REMUNERAÇÃO AOS ACIONISTAS Em 30 de setembro de 2016, o Capital Social da Companhia é de R$ , representado por ações ordinárias nominativas, subscritas e integralizadas, sem valor nominal, de propriedade integral da CEMIG. Resultado por ação O Resultado por ação foi calculado com base no número médio ponderado de ações ordinárias em circulação da Companhia em cada um dos períodos mencionados, conforme segue: 30/09/ /09/2015 Número médio ponderado de ações Resultado do Período ( ) Lucro (Prejuízo) Básico e Diluído por ação ordinária (em R$) (0,0477) 0,0282 Jul a Set/16 Jul a Set/15 Número médio ponderado de ações Resultado do Período (34.702) Lucro (Prejuízo) Básico e Diluído por ação ordinária (em R$) (0,0147) 0,

34 A Companhia não possui instrumentos dilutivos, motivo pelo qual o Lucro (Prejuízo) Diluído é igual ao Lucro (Prejuízo) Básico. Adiantamento para Futuro Aumento de Capital Em 16 de dezembro de 2015, o Conselho de Administração deliberou autorizar a transferência, à Cemig Distribuição, do montante de até R$ , na forma de Adiantamento para Futuro Aumento de Capital AFAC, o qual será convertido em aumento de capital, por meio de deliberação em Assembleia Geral Extraordinária da Cemig D, a ser convocada. O repasse dos recursos ocorreu nos meses de janeiro e fevereiro de 2016, nos montantes de R$ e R$50.000, respectivamente. Dividendos declarados referentes ao resultado de 2015 A Assembleia Geral Ordinária, realizada em 29 de abril de 2016, aprovou o pagamento de dividendos no valor total de R$92.552, valor este inferior ao mínimo estatutário. O valor que deixou de ser distribuído como dividendo obrigatório corresponde ao montante de R$ RECEITA A composição da Receita da Companhia é conforme segue: 30/09/ /09/2015 Fornecimento Bruto de Energia Elétrica e Receita de Uso da Rede Consumidores Cativos (a) Receita de Uso da Rede Consumidores Livres (b) Constituição (Realização) de CVA e Outros Componentes Financeiros (c) ( ) Receita de Construção de Infraestrutura de Distribuição (d) Outras Receitas Operacionais (e) Impostos e Encargos Incidentes sobre as Receitas (f) ( ) ( ) Jul a Set/2016 Jul a Set/2015 Fornecimento Bruto de Energia Elétrica e Receita de Uso da Rede Consumidores Cativos (a) Receita de Uso da Rede Consumidores Livres (b) Constituição (Realização) de CVA e Outros Componentes Financeiros (c) ( ) Receita de Construção de Infraestrutura de Distribuição (d) Outras Receitas Operacionais (e) Impostos e Encargos Incidentes sobre as Receitas (f) ( ) ( )

35 a) Fornecimento Bruto de Energia Elétrica e Receita de Uso da Rede Consumidores Cativos A composição do Fornecimento de Energia Elétrica, por classe de consumidores, é a seguinte: MWh (*) R$ 30/09/ /09/ /09/ /09/2015 Residencial Industrial Comércio, Serviços e Outros Rural Poder Público Iluminação Pública Serviço Público Subtotal Consumo Próprio Fornecimento não Faturado Líquido - - ( ) Total MWh (*) R$ Jul a Set/2016 Jul a Set/2015 Jul a Set/2016 Jul a Set/2015 Residencial Industrial Comércio, Serviços e Outros Rural Poder Público Iluminação Pública Serviço Público Subtotal Consumo Próprio Fornecimento não Faturado Líquido Total (*) Valores em MWh informados não revisados pelos auditores independentes. b) Receita de Uso da Rede Consumidores Livres Parcela representativa dos Grandes Consumidores Industriais na área de concessão da Companhia estão na condição de livres, com a venda de energia para estes consumidores realizada, principalmente, por meio da Cemig Geração e Transmissão. Dessa forma, os encargos referentes ao uso da rede de distribuição ( TUSD ) desses consumidores livres, são cobrados, separadamente, pela Companhia, com o registro na rubrica de Receita de Uso da Rede. c) Conta de Compensação de Variação de Custos da Parcela A (CVA) e de Outros Componentes Financeiros O resultado decorrente das variações da Conta de Compensação de Variação de Custos da Parcela A (CVA) e de Outros Componentes Financeiros refere-se às variações positivas ou negativas entre a estimativa de custos não gerenciáveis da Companhia e os pagamentos efetivamente ocorridos. Os montantes reconhecidos decorrem das constituições e realizações no período corrente homologadas ou a serem homologadas nos processos de reajuste tarifário. 35

36 d) Receita de Construção de Infraestrutura de Distribuição A Receita de Construção é integralmente compensada pelos Custos de Construção, no mesmo valor, e corresponde aos investimentos da Companhia no período em ativos da concessão. Mais detalhes nas notas nº 13 e 22 das Informações Contábeis Intermediárias. e) Outras Receitas Operacionais 30/09/ /09/2015 Serviço Taxado Outras Prestações de Serviços Subvenções (*) Aluguel e Arrendamento Glosas autorizadas pela CCEE em faturas de energia Outras Jul a Set/2016 Jul a Set/2015 Serviço Taxado Outras Prestações de Serviços Subvenções (*) Aluguel e Arrendamento Glosas autorizadas pela CCEE em faturas de energia Outras (Reversão) (*)Receita reconhecida em decorrência dos subsídios incidentes nas tarifas aplicáveis aos usuários do serviço público de distribuição de energia elétrica, incluindo subsídios de baixa renda, que são reembolsados pela ELETROBRAS. f) Impostos e Encargos Incidentes sobre a Receita 30/09/ /09/2015 Impostos sobre a Receita ICMS (1) PIS-PASEP COFINS ISSQN Encargos do Consumidor Programa de Eficiência Energética-PEE Conta de Desenvolvimento Energético-CDE Pesquisa e Desenvolvimento-P&D Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-FNDCT Pesquisa Expansão Sistema Energético-EPE Encargos Consumidor Bandeiras Tarifárias Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica

37 Jul a Set/2016 Jul a Set/2015 Impostos sobre a Receita ICMS(1) PIS-PASEP COFINS ISSQN Encargos do Consumidor Programa de Eficiência Energética-PEE Conta de Desenvolvimento Energético-CDE Pesquisa e Desenvolvimento-P&D Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-FNDCT Pesquisa Expansão Sistema Energético-EPE Encargos Consumidor Bandeiras Tarifárias (Reversão) (429) Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica (1) A partir de 01 de janeiro de 2016, a alíquota dos consumidores comerciais, serviços e outras atividades foi alterada de 18% para 25% (Decreto nº , de 29 de dezembro de 2015). 22. CUSTOS E DESPESAS OPERACIONAIS 30/09/ /09/2015 Pessoal (a) Participação de Empregados e Administradores no Resultado Obrigações Pós-Emprego (nota 18) Materiais Serviços de Terceiros (b) Energia Elétrica Comprada para Revenda (c) Amortização Provisões Operacionais (d) Encargos de Uso da Rede Básica de Transmissão Custo de Construção de Infraestrutura de Distribuição (e) Outras Despesas Líquidas (f) Jul a Set/2016 Jul a Set/2015 Pessoal (a) Participação de Empregados e Administradores no Resultado Obrigações Pós-Emprego (nota 18) Materiais Serviços de Terceiros (b) Energia Elétrica Comprada para Revenda (c) Amortização Provisões Operacionais (d) Encargos de Uso da Rede Básica de Transmissão Custo de Construção de Infraestrutura de Distribuição (e) Outras Despesas Líquidas (f) a) Despesas com Pessoal 30/09/ /09/2015 Remunerações e Encargos Contribuições para Suplementação de Aposentadoria Plano de Contribuição Definida Benefícios Assistenciais (-) Custos com Pessoal Transferidos para obras (38.149) (36.499) Provisão Prêmio Aposentadoria Programa de Desligamento Voluntário de empregados

38 a) Despesas com Pessoal Jul a Set/2016 Jul a Set/2015 Remunerações e Encargos Contribuições para Suplementação de Aposentadoria Plano de Contribuição Definida Benefícios Assistenciais (-) Custos com Pessoal Transferidos para obras (9.834) (13.238) Provisão Prêmio Aposentadoria (Reversão) (1.358) 342 Programa de Desligamento Voluntário de empregados Programa de Desligamento Voluntário Programado (PDVP) Em abril de 2016, a Companhia criou o PDVP, sendo elegíveis para requerer a adesão os empregados que tivessem tempo de serviço na Cemig igual ou superior a 25 anos até 31 de dezembro de O PDVP previa o pagamento das verbas rescisórias previstas em lei, incluindo aviso prévio, depósito da multa correspondente a 40% do valor base do FGTS para fins rescisórios e demais encargos previstos na legislação. O desligamento dos empregados ocorreu no período de 02 de junho a 20 de outubro de 2016, conforme diretrizes da Companhia e contou com a adesão de 648 empregados. Os valores das rescisões foram integralmente provisionados, conforme demonstrado na tabela acima. b) Serviços de Terceiros 30/09/ /09/2015 Leitura de Medidores e Entrega de Contas Manutenção e Conservação de Instalações e Equipamentos Elétricos Comunicação Conservação e Limpeza de Prédios Conservação e Limpeza de Faixa, Estradas e Aceiros Corte e Religação Podas de Árvores Serviços Advocatícios e Custas Processuais Manutenção e Conservação de Móveis e Utensílios Mão de Obra Contratada Hospedagem e Alimentação Vigilância Impressão de Fatura de Energia Elétrica Manutenção e Conservação de Veículos Reprografia e Publicações Legais Consultoria Outros b) Serviços de Terceiros Jul a Set/2016 Jul a Set/2015 Leitura de Medidores e Entrega de Contas Manutenção e Conservação de Instalações e Equipamentos Elétricos Comunicação Conservação e Limpeza de Prédios Conservação e Limpeza de Faixa, Estradas e Aceiros Corte e Religação Podas de Árvores Serviços Advocatícios e Custas Processuais Manutenção e Conservação de Móveis e Utensílios Mão de Obra Contratada Hospedagem e Alimentação Vigilância Impressão de Fatura de Energia Elétrica Manutenção e Conservação de Veículos Reprografia e Publicações Legais Consultoria Outros

39 c) Energia Elétrica Comprada para Revenda 30/09/ /09/2015 Energia de Itaipu Binacional Contratos por Cotas de Garantia Física Cotas das Usinas de Angra I e II Energia de Curto Prazo Contratos Bilaterais Energia adquirida em Leilão PROINFA Créditos de PASEP/COFINS ( ) ( ) c) Energia Elétrica Comprada para Revenda Jul a Set/2016 Jul a Set/2015 Energia de Itaipu Binacional Contratos por Cotas de Garantia Física Cotas das Usinas de Angra I e II Energia de Curto Prazo Contratos Bilaterais Energia adquirida em Leilão PROINFA Créditos de PASEP/COFINS ( ) ( ) d) Provisões (Reversões) Operacionais 30/09/ /09/2015 Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa Provisão (Reversão) para Contingências Trabalhistas Cíveis Tributárias 194 (6.116) Ambientais (60) 6 Regulatórias Outras d) Provisões (Reversões) Operacionais Jul a Set/2016 Jul a Set/2015 Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa Provisão (Reversão) para Contingências Trabalhistas Cíveis Tributárias 105 (387) Ambientais (3) 2 Regulatórias (9.768) Outras (979) (455) e) Custo de Construção de Infraestrutura de Distribuição 30/09/ /09/2015 Pessoal Materiais Serviços de Terceiros Encargos Financeiros Aquisição de Imóveis e Instalações Arrendamentos e Aluguéis Impostos e Taxas Outros

40 e) Custo de Construção de Infraestrutura de Distribuição Jul a Set/2016 Jul a Set/2015 Pessoal Materiais Serviços de Terceiros Encargos Financeiros Aquisição de Imóveis e Instalações 94 (13) Arrendamentos e Aluguéis Impostos e Taxas Outros f) Outras Despesas Líquidas 30/09/ /09/2015 Arrendamentos e Aluguéis Propaganda e Publicidade Consumo Próprio de Energia Elétrica Subvenções e Doações Anuidade CCEE Seguros Forluz Custeio Administrativo Prejuízo Líquido na Desativação e Alienação de Bens Agentes Arrecadadores Outras f) Outras Despesas Líquidas Jul a Set/2016 Jul a Set/2015 Arrendamentos e Aluguéis Propaganda e Publicidade Consumo Próprio de Energia Elétrica Subvenções e Doações Anuidade CCEE Seguros Forluz Custeio Administrativo Prejuízo Líquido na Desativação e Alienação de Bens Agentes Arrecadadores Outras Arrendamento Mercantil Operacional A Companhia possui contratos de Arrendamento Mercantil Operacional relacionados, basicamente, a veículos e edificações prediais utilizadas em suas atividades operacionais, que não são relevantes em relação aos custos totais da Companhia. 40

41 23. RECEITAS E DESPESAS FINANCEIRAS 30/09/ /09/2015 RECEITAS FINANCEIRAS Renda de Aplicação Financeira Acréscimos Moratórios de Contas de Energia Variações Cambiais Variações Monetárias Variação Monetária Depósitos Judiciais Atualização do Ativo Financeiro Base de Remuneração de Ativos Variação Monetária - CVA PASEP e COFINS incidente sobre as Rec.Financ. (37.458) (9.291) Outras DESPESAS FINANCEIRAS Encargos de Empréstimos e Financiamentos ( ) ( ) Encargos de Variação Monetária FORLUZ (62.874) (70.663) Variações Cambiais (18.976) ( ) Variação Monetária Empréstimos e Financiamentos ( ) ( ) Variação Monetária de P&D e PEE (21.758) (14.048) Outras Variações Monetárias (3.569) (3.212) Outras (43.235) (13.960) ( ) ( ) RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO ( ) ( ) Jul a Set/2016 Jul a Set/2015 RECEITAS FINANCEIRAS Renda de Aplicação Financeira Acréscimos Moratórios de Contas de Energia Variações Cambiais Variações Monetárias Variação Monetária Depósitos Judiciais Atualização do Ativo Financeiro Base de Remuneração de Ativos Variação Monetária - CVA PASEP e COFINS incidente sobre as Rec.Financ. (11.318) (9.291) Outras DESPESAS FINANCEIRAS Encargos de Empréstimos e Financiamentos ( ) ( ) Encargos de Variação Monetária FORLUZ (16.289) (18.294) Variações Cambiais (1.802) (87.887) Variação Monetária Empréstimos e Financiamentos (32.090) (37.333) Variação Monetária de P&D e PEE (8.059) (5.514) Outras Variações Monetárias (1.580) (1.075) Outras (38.685) (1.089) ( ) ( ) RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO ( ) (56.536) 41

42 24. TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS Conforme mencionado na Nota Explicativa nº 1, a Companhia é uma subsidiária integral da Companhia Energética de Minas Gerais CEMIG, cujo acionista controlador é o Governo do Estado de Minas Gerais. Os principais saldos e transações com partes relacionadas da Companhia são como segue: EMPRESAS ATIVO PASSIVO RECEITA DESPESA 30/09/ /12/ /09/ /12/ /09/ /09/ /09/ /09/2015 Controladora CEMIG Circulante Convênio de Cooperação (1) (21.567) (10.884) Juros sobre capital próprio e Dividendos Outras partes relacionadas Cemig Geração e Transmissão Circulante Convênio de Cooperação (1) (5.575) (1.336) Operações com Energia Elétrica (2) ( ) ( ) Não Circulante Convênio de Cooperação (1) Aliança Geração Circulante Operações com Energia Elétrica (2) (61.603) (76.896) Madeira Energia Circulante Operações com Energia Elétrica (2) ( ) ( ) Aliança Norte Circulante Operações com Energia Elétrica (2) (22.486) - Baguari Energia Circulante Operações com Energia Elétrica (2) (5.307) (4.771) TAESA Circulante Operações com Energia Elétrica (2) (49.244) (45.506) EATE Circulante Operações com Energia Elétrica (2) (10.279) (13.362) Cemig Telecomunicações Circulante Operações com Energia Elétrica (2) Prestação de serviço (3) (10.771) (8.567) Axxiom Circulante Prestação de serviço (4) (33.125) - Governo do Estado de Minas Gerais Circulante Consumidores e Revendedores (5) FIC Pampulha Circulante Títulos e Valores Mobiliários Não Circulante Títulos e Valores Mobiliários FORLUZ Circulante Obrigações Pós-emprego (6) (85.557) (70.663) Despesa com pessoal (7) (48.936) (39.851) Custeio Administrativo (8) (13.790) (11.891) Arrendamento Operacional (9) (11.850) (10.579) Não Circulante Obrigações Pós-Emprego (6) Cemig Saúde Circulante Plano de Saúde e odontológico (10) ( ) (80.378) Não Circulante Plano de Saúde e odontológico (10)

43 As principais condições relacionadas aos negócios entre partes relacionadas estão demonstrados a seguir: (1) Convênio de Cooperação Técnica entre Cemig, Cemig Distribuição e Cemig Geração e Transmissão instituído pelo Despacho ANEEL 204/2013. Inclui, principalmente, reembolso de despesas referentes ao compartilhamento de infraestrutura, pessoal, transporte, telecomunicação e informática; (2) As operações de venda e compra de energia elétrica, entre geradores e distribuidores, foram realizadas através de leilões organizados pelo Governo Federal e as operações de transporte de energia elétrica, realizadas pelas transmissoras, decorrem da operação centralizada do Sistema Interligado Nacional realizada pelo Operador Nacional do Sistema (ONS). Estas operações ocorrem em termos equivalentes aos que prevalecem nas transações com partes independentes; (3) Refere-se a contrato de prestação de serviço de telecomunicação através da oferta de capacidade de rede celebrado entre a Cemig Telecomunicações e a Cemig Distribuição em 2013 com duração de 4 anos, corrigido pelo IGP-M; (4) Refere-se a obrigações e despesas com desenvolvimento de software de gestão; (5) Refere-se à venda de energia ao Governo do Estado de Minas Gerais, sendo que as operações foram realizadas em termos equivalentes aos que prevalecem nas transações com partes independentes, considerando que o preço da energia é aquele definido pela ANEEL através de resolução referente ao reajuste tarifário anual da companhia; (6) Os contratos da Forluz são reajustados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE e serão amortizados até o exercício de 2024 (vide Nota Explicativa nº 18); (7) Contribuições da Companhia para o Fundo de Pensão referente aos empregados participantes do Plano Misto e calculadas sobre as remunerações mensais (vide Nota Explicativa nº 22) em conformidade ao regulamento do Fundo; (8) Recursos para o custeio administrativo anual do Fundo de Pensão em conformidade a legislação específica do setor. Os valores são estimados em um percentual da folha de pagamento da Companhia; (9) Aluguel do edifício sede; (10) Contribuição pela patrocinadora ao plano de saúde e odontológico dos empregados (vide Nota Explicativa nº 18). Vide mais informações referentes às principais transações realizadas nas Notas Explicativas nº 6, 14 e 21 destas Informações Contábeis Intermediárias. Aplicações em fundo de investimento FIC Pampulha A Cemig Distribuição aplica parte de seus recursos financeiros em um fundo de investimento, que tem característica de renda fixa e segue a política de aplicações da Companhia. Os montantes aplicados pelo fundo demonstrados na tabela abaixo estão apresentados na rubrica Títulos e Valores Mobiliários no ativo circulante e não circulante em 30 de setembro de Os recursos destinados ao fundo de investimento são alocados somente em emissões públicas e privadas de títulos de renda fixa, sujeitos apenas a risco de crédito, com prazos de liquidez diversificados, aderentes às necessidades dos fluxos de caixa dos cotistas. As aplicações financeiras em títulos de partes relacionadas, no fundo de investimento, estão descritas abaixo: Emissor do Título Tipo Condições Contratuais Anuais Vencimento 30/09/ /12/2015 Cemig Cemig Distribuição Distribuição 31,71% 22,22% AXXIOM Debêntures 109,00% do CDI 29/01/ CEMIG GT Debêntures CDI + 0,75% 23/12/ CEMIG GT Debêntures CDI + 0,90% 15/02/ CEMIG GT Debêntures CDI + 1,60% 15/07/ Ativas Debêntures CDI + 3,50% 01/07/ Ativas Debêntures CDI + 3,50% 01/07/ ETAU Debêntures 108,00% do CDI 01/12/ Brasnorte Debêntures 108,00% do CDI 22/06/ CEMIG GT Debêntures CDI + 3,93% 10/12/ CEMIG GT Debêntures CDI + 4,25% 10/12/

44 Remuneração do pessoal chave da Administração Os custos totais com o pessoal chave da administração, no período de janeiro a setembro de 2016 e 2015, são demonstrados na tabela abaixo: 30/09/ /09/2015 Remuneração Participação nos Resultados (Reversão) (395) 587 Benefícios Assistenciais Total INSTRUMENTOS FINANCEIROS E GESTÃO DE RISCOS Os Instrumentos Financeiros da Companhia são os saldos do Caixa e Equivalentes de Caixa, Títulos e Valores Mobiliários, Consumidores e Revendedores, Fundos Vinculados, Ativos Financeiros da Concessão Relacionados à Infraestrutura, Subvenção de Baixa Renda, Repasses de Recursos da Conta de Desenvolvimento Econômico (CDE), Conta de Compensação de Variação de Custos da Parcela A (CVA) e de Outros Componentes Financeiros, Empréstimos e Financiamentos, Obrigações com Debêntures e Dívida pactuada com o Fundo de Pensão (FORLUZ), sendo os ganhos e perdas obtidos nas operações integralmente registrados de acordo com o regime de competência. Os instrumentos financeiros da Companhia foram reconhecidos e encontram-se classificados conforme abaixo: Empréstimos e Recebíveis: encontram-se nesta categoria os Equivalentes de Caixa, Créditos com Consumidores, Revendedores e Concessionários de Transporte de Energia, Depósitos Vinculados a Litígios, Fundos Vinculados, Ativos financeiros relacionados à Conta de Compensação de Variação de Custos da Parcela A (CVA) e de Outros Componentes Financeiros, Subvenção de Baixa Renda, Reembolso Subsídios Tarifários e Outros Créditos com a Eletrobrás. São reconhecidos pelo seu valor nominal de realização e similares aos valores justos; Instrumentos Financeiros ao valor justo por meio do resultado: encontram-se nesta categoria, Títulos e Valores Mobiliários mantidos para negociação. São mensurados ao valor justo e os ganhos ou as perdas são reconhecidos diretamente no resultado; Instrumentos Financeiros mantidos até o vencimento: encontram-se nesta categoria os Títulos e Valores Mobiliários. Há a intenção positiva de mantê-los até o vencimento. São mensurados pelo custo amortizado mediante a utilização do método da taxa de juros efetiva; Instrumentos Financeiros disponíveis para venda: encontram-se nesta categoria os Ativos Financeiros da Concessão Relacionados à Infraestrutura. São mensurados pelo valor novo de reposição (VNR), equivalentes ao valor justo na data destas Informações Contábeis Intermediárias; 44

45 Outros passivos financeiros - passivos financeiros não derivativos: encontram-se nesta categoria os Empréstimos e Financiamentos, Obrigações com Debêntures, Passivos financeiros relacionados à Conta de Compensação de Variação de Custos da Parcela A (CVA) e de Outros Componentes Financeiros, Dívida pactuada com Fundo de Pensão (FORLUZ) e Fornecedores. São mensurados pelo custo amortizado mediante a utilização do método da taxa de juros efetiva. A Companhia efetuou o cálculo do valor justo de seus Empréstimos, Financiamentos e Debêntures utilizando a taxa de 131% da variação do CDI, com base nas últimas captações. Para aqueles Empréstimos, Financiamentos e Debêntures e para a Dívida pactuada com a Forluz, com taxas anuais entre IPCA + 6,00% a 8,07% e CDI + 2,00% a 4,05%, a Companhia considerou seu valor justo substancialmente igual ao contábil. Para os financiamentos do BNDES e ELETROBRAS o valor justo conceitualmente é similar ao saldo contábil, devido às características específicas das operações. 30/09/ /12/2015 Categoria dos Instrumentos Financeiros Valor Contábil Valor Justo Valor Contábil Valor Justo Ativos Financeiros: Empréstimos e Recebíveis Equivalentes de Caixa Aplicações Financeiras Consumidores, Revendedores e Transporte de Energia Depósitos Vinculados a Litígios Subvenção Baixa Renda Reembolso Subsídios Tarifários Fundos Vinculados CVA e Outros Componentes Financeiros Outros Créditos com a Eletrobrás Disponíveis para venda Ativos Financeiros da Concessão Relacionados à Infraestrutura Mantidos até o vencimento Títulos e valores mobiliários Valor justo por meio do resultado: Mantidos para negociação Títulos e Valores Mobiliários Passivos Financeiros: Avaliados ao Custo Amortizado Fornecedores Empréstimos, Financiamentos e Debêntures Dívida Pactuada com Fundo de Pensão (FORLUZ) CVA e Outros Componentes Financeiros a) Gestão de riscos O gerenciamento de riscos corporativos é uma ferramenta de gestão integrante das práticas de Governança Corporativa e alinhada com o processo de planejamento, o qual define os objetivos estratégicos dos negócios da Companhia. 45

46 A Companhia possui um Comitê de Gerenciamento de Riscos Financeiros com o objetivo de implementar diretrizes e monitorar o risco financeiro de operações que possam comprometer a liquidez e a rentabilidade da Companhia, recomendando quando necessário, estratégias de proteção (hedge) aos riscos de câmbio, juros e inflação, os quais estão efetivos em linha com a estratégia da Companhia. Os principais riscos de exposição da Companhia estão relacionados a seguir: Risco de Taxas de Câmbio A Cemig Distribuição está exposta ao risco de elevação das taxas de câmbio, principalmente à cotação do dólar Norte-Americano em relação ao real, com impacto no endividamento, no resultado e no fluxo de caixa. A exposição líquida às taxas de câmbio é como segue: Exposição às Taxas de Câmbio Moeda Estrangeira 30/09/ /12/2015 R$ Moeda Estrangeira Dólar Norte-Americano Empréstimos e Financiamentos (nota 16) Fornecedores (Itaipu Binacional) Euro Empréstimos e Financiamentos (nota 16) Passivo Líquido Exposto R$ Análise de Sensibilidade A Companhia estima, com base em nossos consultores financeiros, que, em um cenário provável, a variação cambial das moedas estrangeiras em relação ao Real em 30 de setembro de 2017 será uma valorização de 2,19% para o dólar (R$ 3,317) e uma desvalorização de 0,30% para o Euro (R$3,637). A Companhia fez uma análise de sensibilidade dos efeitos em seu resultado advindos de depreciação cambial do Real de 25% e 50%, respectivamente. Risco - Exposições Cambiais Cenário Base 30/09/2016 Cenário Provável Cenário Depreciação Cambial 25,00% Cenário Depreciação Cambial 50,00% Dólar Norte-Americano Empréstimos e Financiamentos (nota 16) Fornecedores (Itaipu Binacional) Euro Empréstimos e Financiamentos (nota 16) Passivo Líquido Exposto Efeito Líquido da Variação Cambial

47 Risco de Taxa de Juros A Companhia está exposta ao risco de elevação das taxas de juros nacionais, em 30 de setembro de Esta exposição ocorre em função do passivo líquido indexado à variação das taxas de juros, conforme demonstrado a seguir: Exposição da Cemig Distribuição às Taxas de Juros Nacionais 30/09/ /12/2015 Ativos Equivalentes de Caixa Aplicações Financeiras (nota 4) Títulos e Valores Mobiliários (nota 5) Fundos Vinculados CVA e Outros Componentes Financeiros (nota 12) Outros Créditos com a Eletrobrás Passivos Empréstimos e Financiamentos - CDI (nota 16) ( ) ( ) CVA e Outros Componentes Financeiros (nota 12) ( ) - ( ) ( ) Passivo Líquido Exposto ( ) ( ) Análise de Sensibilidade No que se refere ao risco de taxas de juros mais relevante, a Companhia estima que, em um cenário provável em 30 de setembro de 2017, a taxa SELIC será de 11,75%. A Companhia fez uma análise de sensibilidade dos efeitos nos resultados advindos de uma alta na taxa de 25% e 50%, respectivamente. A taxa CDI acompanha a taxa SELIC. A estimativa de Cenários de evolução da taxa de juros deverá considerar a projeção dos cenários da Companhia, com base nos seus consultores financeiros, conforme descrito na Política de Hedge. Risco - Alta nas Taxas de Juros Nacionais 30/09/ de setembro de 2017 Valor Contábil Cenário Cenário SELIC 11,75% SELIC 14,69% Cenário SELIC 17,63% Ativos Equivalentes de Caixa Aplicações Financeiras (nota 4) Títulos e Valores Mobiliários (nota 5) Fundos Vinculados CVA e Outros Componentes Financeiros - SELIC Outros Créditos com a Eletrobrás Passivos Empréstimos e Financiamentos CDI (nota 16) ( ) ( ) ( ) ( ) CVA e Outros Componentes Financeiros - SELIC ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Passivo Líquido Exposto ( ) ( ) ( ) ( ) Efeito Líquido da Variação das Taxas de Juros ( ) ( ) ( ) 47

48 Risco de Elevação da Inflação A Companhia está exposta ao risco de elevação das taxas de inflação, em 30 de setembro de 2016, conforme demonstrado a seguir: Exposição da Companhia à Elevação da Inflação 30/09/ /12/2015 Ativos Ativos Financeiros da Concessão Relacionados à Infraestrutura IPCA (nota 12) (*) Passivos Empréstimos e Financiamentos e Debêntures IPCA (nota 16) ( ) ( ) Dívida pactuada c/fundo de Pensão (FORLUZ) - IPCA ( ) ( ) Passivo Líquido Exposto ( ) ( ) (*) Valor do Ativo Financeiro da Concessão homologado pela ANEEL por meio do Despacho 729 de 25/03/2014. Análise de sensibilidade No que se refere ao risco de elevação da inflação mais relevante, a Companhia estima que, em um cenário provável em 30 de setembro de 2017, o IPCA será de 5,01%. A Companhia fez uma análise de sensibilidade dos efeitos nos resultados advindos de uma elevação na inflação de 25% e 50%, respectivamente. Risco - Elevação da inflação 30/09/ de setembro de 2017 Valor Contábil Cenário IPCA 5,01% Cenário IPCA 6,27% Cenário IPCA 7,52% Ativos Ativos Financeiros da Concessão Relacionados à Infraestrutura IPCA (nota 12) Passivos Empréstimos Financiamentos e Debêntures IPCA (nota 16) ( ) ( ) ( ) ( ) Dívida pactuada c/fundo de Pensão (FORLUZ) - IPCA ( ) ( ) ( ) ( ) Passivo Líquido Exposto ( ) ( ) ( ) ( ) Efeito Líquido da Variação do IPCA ( ) ( ) ( ) Risco de Liquidez A Companhia faz a administração do risco de liquidez, com um conjunto de metodologias, procedimentos e instrumentos coerentes com a complexidade do negócio e aplicados no controle permanente dos processos financeiros, a fim de se garantir o adequado gerenciamento dos riscos. A Cemig Distribuição administra o risco de liquidez acompanhando permanentemente e de forma conservadora o seu fluxo de caixa, numa visão orçamentária, que projeta os saldos mensalmente, em um período de 12 meses, e de liquidez diária, que projeta os saldos diariamente para 180 dias. 48

49 As alocações de curto prazo obedecem, igualmente, a princípios estabelecidos na Política de Aplicações, alocando até 100% de seus recursos em fundos de investimento de crédito privado, sem riscos de mercado, ou aplicando diretamente em CDBs ou operações compromissadas remuneradas pela taxa CDI, dependendo da necessidade de caixa da empresa. Na gestão das aplicações, a empresa busca obter rentabilidade nas operações a partir de uma rígida análise de crédito bancário, observando limites operacionais com bancos baseados em avaliações que levam em conta ratings, exposições e patrimônio. Busca também retorno trabalhando no alongamento de prazos das aplicações, sempre com base na premissa principal, que é o controle da liquidez. A energia vendida pela Companhia é majoritariamente produzida por usinas hidrelétricas. Um período prolongado de escassez de chuva pode resultar na redução do volume de água dos reservatórios das usinas, podendo acarretar em aumento de custos na aquisição de energia ou redução de receitas com a implementação de programas abrangentes de conservação de energia elétrica. O prolongamento da geração de energia por meio de termelétricas pode pressionar o aumento dos custos para as distribuidoras de energia, o que ocasiona uma maior necessidade de caixa e pode impactar em aumentos tarifários futuros. O fluxo de pagamentos das obrigações da Companhia, com Empréstimos, Financiamentos e Debêntures, pós e pré-fixadas, já incluindo os juros a serem incorridos futuramente, pode ser observado na tabela abaixo: Até 1 mês De 1 a 3 meses De 3 meses a 1 ano De 1 a 5 anos Mais de 5 anos Instrumentos Financeiros à Taxa de Juros: - Pós-fixadas Empréstimos, Financiamentos e Debêntures Dívida pactuada com Fundo de Pensão (FORLUZ) Pré-fixadas Fornecedores Total Risco de Crédito No que se refere ao risco decorrente da possibilidade de a Companhia incorrer em perdas, advindas da decretação de insolvência de instituição financeira em que mantenha depósitos, foi aprovada uma Política de Aplicação Financeira que vigora desde A Cemig Distribuição administra o risco de contraparte de instituições financeiras com base em uma política interna aprovada pelo Comitê de Gerenciamento de Riscos Financeiros da Companhia. Esta Política avalia e dimensiona, além dos riscos de crédito das instituições, o risco de liquidez, o risco de mercado da carteira de investimentos e o risco operacional da Tesouraria. 49

50 Todas as aplicações são realizadas em títulos financeiros que têm características de renda fixa, em sua maioria atrelados ao CDI. A Companhia não realiza operações que incorporem risco de volatilidade em suas Informações Contábeis Intermediárias. Como instrumento de gestão, a Cemig Distribuição divide a aplicação de seus recursos em compras diretas de papéis (carteira própria) e fundos de investimentos. Os fundos de investimentos aplicam os recursos exclusivamente em produtos de renda fixa, tendo como cotistas apenas empresas do grupo. Eles obedecem à mesma política adotada nas aplicações em carteira própria. As premissas mínimas para a concessão de crédito às instituições financeiras se concentram em três itens: 1. Rating de três agências de riscos, 2. Patrimônio Líquido mínimo superior a R$400 milhões 3. Índice de Basiléia um ponto percentual superior ao mínimo definido pelo Banco Central do Brasil. Superando estes limites de corte, os bancos são classificados em três grupos, conforme o valor do seu Patrimônio. A partir desta classificação, são estabelecidos limites de concentração por grupo e por instituição: Grupo Patrimônio Líquido Concentração Limite por Banco (% do PL) ** A1 Superior a R$3,5 bilhões Mínima de 50% Entre 6,0% e 9,0% A2 Entre R$1,0 bilhão e R$3,5 bilhões Máxima de 20% Entre 5,0% e 8,0% A3 Entre R$400 milhões e R$1,0 bilhão Máxima de 20% Entre 5,0% e 7,0% ** O percentual concedido a cada banco dependerá de uma avaliação individual de indicadores como liquidez, qualidade da carteira de crédito, entre outros. Além destes pontos, a Cemig estabelece, também, dois limites de concentração: 1. Nenhum banco poderá ter mais do que 30% da carteira do Grupo 2. Nenhum banco poderá ter mais do que 50% da carteira de uma Empresa. b) Administração de Capital O Passivo Líquido da Companhia em relação ao seu Patrimônio Líquido ao final do período é apresentado a seguir: 30/09/ /12/2015 Total do Passivo Caixa e Equivalentes de Caixa ( ) ( ) Fundos Vinculados (92) (89) Passivo Líquido Total do Patrimônio Líquido Relação Passivo Líquido sobre Patrimônio Líquido 4,16 4,89 50

51 26. MENSURAÇÃO PELO VALOR JUSTO No reconhecimento inicial, a Companhia mensura seus ativos e passivos a valor justo; após o reconhecimento inicial, a Companhia classifica os ativos e passivos financeiros entre as quatro categorias definidas para instrumentos financeiros. Valor justo é mensurado com base em premissas em que os participantes do mercado possam mensurar um ativo ou passivo. Para aumentar a coerência e a comparabilidade, a hierarquia do valor justo prioriza os insumos utilizados na medição em três níveis, como segue: Nível 1. Mercado Ativo: Preço Cotado Um instrumento financeiro é considerado como cotado em mercado ativo se os preços cotados forem pronta e regularmente disponibilizados por bolsa ou mercado de balcão organizado, por operadores, por corretores, ou por associação de mercado, por entidades que tenham como objetivo divulgar preços por agências reguladoras, e se esses preços representarem transações de mercado que ocorrem regularmente entre partes independentes, sem favorecimento. Nível 2. Sem Mercado Ativo: Técnica de Avaliação - Para um instrumento que não tenha mercado ativo o valor justo deve ser apurado utilizando-se metodologia de avaliação/apreçamento. Podem ser utilizados critérios como dados do valor justo corrente de outro instrumento que seja substancialmente o mesmo, de análise de fluxo de caixa descontado e modelos de apreçamento de opções. O objetivo da técnica de avaliação é estabelecer qual seria o preço da transação na data de mensuração em uma troca com isenção de interesses motivada por considerações do negócio. Nível 3. Sem Mercado Ativo: Título Patrimonial Valor justo de investimentos em títulos patrimoniais que não tenham preços de mercado cotados em mercado ativo e de derivativos que estejam a eles vinculados e que devam ser liquidados pela entrega de títulos patrimoniais não cotados. O valor justo é determinado de acordo com modelos de precificação geralmente aceitos, baseado em análises dos fluxos de caixa descontados e outras técnicas de avaliação, como a mensuração ao valor novo de reposição (VNR). A seguir está um resumo dos instrumentos que são mensurados pelo seu valor justo: Saldo em 30/09/2016 Mercado Ativo Preço Cotado (Nível 1) Valor justo em 30 de setembro de 2016 Sem Mercado Ativo Técnica de Avaliação (Nível 2) Sem Mercado Ativo Título Patrimonial (Nível 3) Ativos Títulos e Valores Mobiliários Certificados de Depósitos Bancários Letras Financeiras Bancos Letras Financeiras do Tesouro Debêntures Fundos Vinculados Ativos Financeiros da Concessão Relacionados à Infraestrutura

52 Saldo em 31/12/2015 Mercado Ativo Preço Cotado (Nível 1) Valor justo em 31 de dezembro de 2015 Sem Mercado Ativo Técnica de Avaliação (Nível 2) Sem Mercado Ativo Título Patrimonial (Nível 3) Ativos Títulos e Valores Mobiliários Certificados de Depósitos Bancários Letras Financeiras Bancos Letras Financeiras do Tesouro Debêntures Fundos Vinculados Ativos Financeiros da Concessão Relacionados à Infraestrutura Metodologia de cálculo do valor justo das posições Ativos Financeiros da Concessão Relacionados à Infraestrutura: mensurados ao valor novo de reposição (VNR), conforme critérios estabelecidos em regulamento do poder concedente, com base no valor justo dos ativos em serviço pertencentes à concessão e que serão reversíveis no final da concessão, bem como o Custo Médio Ponderado de Capital (WACC) utilizado pelo poder concedente, que reflete o retorno da concessionária sobre as operações de concessão. As taxas de VNR e WACC são informações públicas divulgadas pelo Poder Concedente e pela Cemig. A movimentação dos ativos financeiros da concessão está demonstrada na Nota Explicativa nº 12 destas Informações Contábeis Intermediárias. Aplicações Financeiras: elaborado levando-se em consideração as cotações de mercado do papel, ou informações de mercado que possibilitem tal cálculo, levando-se em consideração as taxas futuras de juros e câmbio de papéis similares. O valor de mercado do título corresponde ao seu valor de vencimento trazido a valor presente pelo fator de desconto obtido da curva de juros de mercado em reais. 27. REAJUSTE TARIFÁRIO ANUAL Em 24 de maio de 2016, a ANEEL aprovou o resultado do Reajuste Tarifário Anual da Companhia. O resultado homologado pela ANEEL representa um reajuste tarifário médio de 3,78%, que passou a vigorar a partir de 28 de maio de 2016, até 27 de maio de TRANSAÇÕES NÃO ENVOLVENDO CAIXA Nos períodos findos em 30 de setembro de 2016 e 2015, a Companhia realizou as seguintes operações não envolvendo caixa, que não estão refletidas nas Demonstrações dos Fluxos de Caixa: 30/09/ /09/2015 Encargos Financeiros Capitalizados Receita de Construção de Infraestrutura de Distribuição

53 29. EVENTOS SUBSEQUENTES Pagamento de Empréstimos Em 21 de outubro de 2016 a Cemig Distribuição S.A. liquidou, em favor do Banco do Brasil S.A, duas Cédulas de Crédito Comercial ( e seus aditivos) com vencimentos finais em abril de 2018, no valor total de R$ de principal, acrescidos de juros no montante de R$ calculados até a data da efetiva liquidação. O pagamento foi realizado com recursos próprios. 53

54 Deloitte Touche Tohmatsu Rua Paraíba, º andar Belo Horizonte-MG Brasil Tel: +55 (31) Fax: +55 (31) RELATÓRIO SOBRE A REVISÃO DE INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Aos Acionistas, Conselheiros e Administradores da Cemig Distribuição S.A. Belo Horizonte - MG Introdução Revisamos as informações contábeis intermediárias da Cemig Distribuição S.A. (Companhia), contidas no Formulário de Informações Trimestrais - ITR referentes ao trimestre findo em 30 de setembro de 2016, que compreendem o balanço patrimonial em 30 de setembro de 2016 e as respectivas demonstrações do resultado e do resultado abrangente para os períodos de três e nove meses findos naquela data e das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o período de nove meses findo naquela data, incluindo as notas explicativas. A administração da Companhia é responsável pela elaboração dessas informações contábeis intermediárias de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 21 (R1) - Demonstração Intermediária e de acordo com a norma internacional IAS 34 - Interim Financial Reporting, emitida pelo International Accounting Standards Board (IASB), assim como pela apresentação dessas informações de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais - ITR. Nossa responsabilidade é a de expressar uma conclusão sobre essas informações contábeis intermediárias com base em nossa revisão. Alcance da revisão Conduzimos nossa revisão de acordo com as normas brasileiras e internacionais de revisão de informações intermediárias (NBC TR Revisão de Informações Intermediárias Executada pelo Auditor da Entidade e ISRE Review of Interim Financial Information Performed by the Independent Auditor of the Entity, respectivamente). Uma revisão de informações intermediárias consiste na realização de indagações, principalmente às pessoas responsáveis pelos assuntos financeiros e contábeis e na aplicação de procedimentos analíticos e de outros procedimentos de revisão. O alcance de uma revisão é significativamente menor que o de uma auditoria conduzida de acordo com as normas de auditoria e, consequentemente, não nos permitiu obter segurança de que tomamos conhecimento de todos os assuntos significativos que poderiam ser identificados em uma auditoria. Portanto, não expressamos uma opinião de auditoria. Conclusão sobre as informações intermediárias Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que as informações contábeis intermediárias incluídas nas informações trimestrais acima referidas não foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com o CPC 21 (R1) e o IAS 34 aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais - ITR, e apresentadas de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários. A Deloitte refere-se a uma ou mais entidades da Deloitte Touche Tohmatsu Limited, uma sociedade privada, de responsabilidade limitada, estabelecida no Reino Unido ("DTTL ), sua rede de firmasmembro, e entidades a ela relacionadas. A DTTL e cada uma de suas firmas-membro são entidades legalmente separadas e independentes. A DTTL (também chamada Deloitte Global ) não presta serviços a clientes. Consulte para obter uma descrição mais detalhada da DTTL e suas firmas-membro. A Deloitte oferece serviços de auditoria, consultoria, assessoria financeira, gestão de riscos, e consultoria tributária para clientes públicos e privados dos mais diversos setores. A Deloitte atende a quatro de cada cinco organizações listadas pela Fortune Global 500, por meio de uma rede globalmente conectada de firmas-membro em mais de 150 países, trazendo capacidades de classe global, visões e serviços de alta qualidade para abordar os mais complexos desafios de negócios dos clientes. Para saber mais sobre como os cerca de profissionais da Deloitte impactam positivamente nossos clientes, conecte-se a nós pelo Facebook, LinkedIn e Twitter Deloitte Touche Tohmatsu.

55 Outros assuntos Demonstrações do valor adicionado Revisamos, também, a demonstração do valor adicionado (DVA), referente ao período de nove meses findo em 30 de setembro de 2016, preparada sob a responsabilidade da administração da Companhia, cuja apresentação nas informações intermediárias é requerida de acordo com as normas expedidas pela CVM - Comissão de Valores Mobiliários, aplicáveis à elaboração de Informações Trimestrais - ITR, e como informação suplementar pelas IFRS, que não requer a apresentação da DVA. Essa demonstração foi submetida aos mesmos procedimentos de revisão descritos anteriormente e, com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que não foi elaborada, em todos os seus aspectos relevantes, de forma consistente com as informações contábeis intermediárias tomadas em conjunto. Belo Horizonte, 11 de novembro de 2016 DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Auditores Independentes CRC-2SP /O-8 F/MG Marcelo Salvador Contador CRC-1MG /O Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados.

56

57 DESEMPENHO ECONÔMICO - FINANCEIRO (Valores expressos em Milhares de Reais, exceto se indicados de outra forma) Resultado do Período A Cemig Distribuição apresentou, no período de janeiro a setembro de 2016, prejuízo de R$ em comparação ao lucro líquido de R$ no período de janeiro a setembro de As principais variações na comparação dos resultados dos períodos de janeiro a setembro de 2016 e 2015 estão apresentadas a seguir. Lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização (LAJIDA) O LAJIDA da Cemig Distribuição apresentou uma redução de 24,69% no período de janeiro a setembro de 2016 em comparação ao mesmo período de 2015: LAJIDA - R$ mil 30/09/ /09/2015 Var. % Resultado do Período ( ) Despesa de IR e Contribuição Social (23.223) Resultado Financeiro Líquido ,57 + Amortização ,66 = LAJIDA (24,69) LAJIDA é uma medição não contábil elaborada pela Companhia, conciliada com suas Informações Contábeis Intermediárias observando as disposições do Ofício-Circular/CVM/SNC/SEP n 01/2007 e da Instrução CVM nº 527, de 04 de outubro de 2012, consistindo no lucro líquido, ajustado pelos efeitos do resultado financeiro líquido, da depreciação e amortização e do imposto de renda e contribuição social. O LAJIDA não é uma medida reconhecida pelas Práticas Contábeis Adotadas no Brasil ou pelas IFRS, não possui um significado padrão e pode não ser comparável à medidas com títulos semelhantes fornecidos por outras companhias. A Emissora divulga LAJIDA porque o utiliza para medir o seu desempenho. O LAJIDA não deve ser considerado isoladamente ou como um substituto de lucro líquido ou lucro operacional, como um indicador de desempenho operacional ou fluxo de caixa ou para medir a liquidez ou a capacidade de pagamento da dívida. A redução do LAJIDA no período de janeiro a setembro de 2016, em comparação ao mesmo período de 2015, deve-se, principalmente, à redução na receita de 13,98% em comparação a uma redução de 13,20% nos custos e despesas operacionais, excluídos os efeitos da despesa com amortização. 1

58 Em linha com a redução do LAJIDA, a margem do LAJIDA passou de 6,79%, no período de janeiro a setembro de 2015 para 5,94% no período de janeiro a setembro de Fornecimento Bruto de Energia Elétrica (incluindo a Receita de Uso da Rede Consumidores Cativos) A Receita com Fornecimento Bruto de Energia Elétrica foi de R$ , no período de janeiro a setembro de 2016, em comparação a R$ , no período de janeiro a setembro de 2015, representando um aumento de 3,41%. Os principais impactos na Receita, no período de janeiro a setembro de 2016, decorreram dos seguintes fatores: reajuste Tarifário Extraordinário da Cemig Distribuição, com impacto médio nas tarifas dos consumidores de 28,76%, aplicável a partir de 02 de março de 2015 (efeito integral em 2016); reajuste tarifário anual da Cemig Distribuição, com impacto médio nas tarifas dos consumidores de 7,07%, aplicável a partir de 8 de abril de 2015 (efeito integral em 2016); reajuste tarifário anual da Cemig Distribuição, com impacto médio nas tarifas dos consumidores de 3,78%, aplicável a partir de 28 de maio de 2016; Em contrapartida aos reajustes tarifários, ocorreu uma redução da receita com bandeiras tarifárias, sendo R$ no período de janeiro a setembro de 2016, em comparação a R$ no mesmo período de 2015, em função da melhoria do nível dos reservatórios, o que permitiu a menor cobrança no período atual de encargos adicionais relacionados às bandeiras. A variação na energia vendida por classe de consumo está apresentada abaixo. Composição do fornecimento por classe de consumo MWh (1) 30/09/ /09/2015 Var % Residencial ,27 Industrial (12,47) Comércio, Serviços e Outros (3,10) Rural ,18 Poder Público ,39 Iluminação Pública ,79 Serviço Público ,65 Total (0,57) (1) Informações sobre MWh não foram revisadas pelos auditores independentes. Destaca-se a redução de 12,47% na energia vendida para o segmento industrial principalmente em função da migração de consumidores cativos para o ambiente livre e, em menor parte, dos efeitos relacionados aos níveis de atividade econômica em 2016, com impactos diretos no consumo de energia por esse segmento. 2

59 Em contrapartida, observou-se um crescimento de 9,18% no consumo da classe rural, em função, principalmente, da maior atividade de irrigação e crescimento da base de consumidores. Receita de Uso da Rede Consumidores Livres Refere-se à Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD), advinda dos encargos cobrados dos consumidores livres sobre a energia distribuída. No período de janeiro a setembro de 2016, essa receita correspondeu ao montante de R$ , comparada a R$ no mesmo período de 2015, o que representou um aumento de 14,15%. Os principais impactos na Receita de Uso da Rede, no período de janeiro a setembro de 2016, decorreram dos seguintes fatores: impacto tarifário de 96,21% em 2015, devido ao Reajuste Tarifário Extraordinário a partir de 02 de março de 2015 e ao Reajuste Tarifário Anual de abril de 2015 (efeito integral em 2016); redução de 0,52% na tarifa para os consumidores livres devido ao Reajuste Tarifário Anual de 28 de maio de 2016; aumento de 10,56% no volume de energia transportada devido, principalmente, à retomada de produção do setor Ferroligas em CVA e Outros Componentes Financeiros A Companhia reconhece em suas Informações Contábeis Intermediárias a diferença entre os custos não gerenciáveis efetivos, onde se destacam a CDE e energia comprada, e os custos que foram utilizados como base para a definição das tarifas. Este saldo representa os valores que deverão ser repassados nos próximos reajustes tarifários da Cemig Distribuição, o que representou uma realização de R$ no período de janeiro a setembro de 2016, em comparação a uma constituição de R$ no mesmo período de Essa variação deve-se, principalmente, à redução em 2016 dos custos com energia adquirida em Leilão, em relação aos custos utilizados como base para as tarifas. Vide maiores informações na nota explicativa nº 12 das Informações Contábeis Intermediárias. Receita de Construção As Receitas de Construção de Infraestrutura de Distribuição foram de R$ , no período de janeiro a setembro de 2016, comparados a R$ , no período de janeiro a setembro de 2015, um aumento de 23,66%. Esta receita é integralmente compensada pelos Custos de Construção, no mesmo valor, e corresponde ao investimento da Companhia no período em ativos da concessão. 3

60 Impostos e Encargos Incidentes Sobre a Receita Os impostos e encargos incidentes sobre a receita no período de janeiro a setembro de 2016 foram de R$ , comparados a R$ no mesmo período de 2015, representando uma redução de 4,26%. Os impostos e encargos com impactos mais relevantes referem-se, principalmente, a impostos calculados com base em percentual do faturamento. Portanto, suas variações decorrem, substancialmente, da variação da Receita. Custos e Despesas Operacionais (excluindo Resultado Financeiro) Os Custos e Despesas Operacionais foram de R$ no período de janeiro a setembro de 2016, comparados a R$ no mesmo período de 2015, representando uma redução de 12,35%. As principais variações nas despesas estão descritas a seguir. Informações adicionais sobre a composição dos Custos e Despesas Operacionais podem ser vistas na Nota Explicativa nº 22 das Informações Contábeis Intermediárias. Energia Elétrica Comprada para Revenda A despesa com Energia Elétrica Comprada para Revenda foi de R$ no período de janeiro a setembro de 2016, comparados a R$ no período de janeiro a setembro de 2015, uma redução de 28,22%. Os principais impactos decorrem dos seguintes fatores: Redução de 40,67% nas despesas com energia adquirida em leilão, que foram de R$ no período de janeiro a setembro de 2016, comparados a R$ no período de janeiro a setembro de 2015, decorrente, principalmente, do desligamento de parte das usinas termelétricas em 2016 em função da melhoria do nível dos reservatórios das usinas hidrelétricas do sistema, com a consequente redução dos gastos com combustível dessas usinas; Redução de 29,76% na despesa com energia proveniente de Itaipu Binacional, que foi de R$ no período de janeiro a setembro de 2016, comparados a R$ no período de janeiro a setembro de Essa variação decorre, principalmente, da redução da tarifa, que era de U$38,07/kW/mês no período de janeiro a setembro de 2015 e passou para U$25,78/kW/mês, a partir de janeiro de redução de 38,16% na despesa com energia de curto prazo, em função basicamente do menor custo da energia no mercado atacadista em 2016 (R$ de janeiro a setembro de 2016 e R$ de janeiro a setembro de 2015). 4

61 Encargos de Uso da Rede Básica de Transmissão Os Encargos de Uso da Rede de Transmissão totalizaram R$ no período de janeiro a setembro de 2016, comparados a R$ no mesmo período de 2015, representando uma redução de 3,87%. Esta despesa refere-se aos encargos devidos, pelos agentes de Distribuição e Geração de energia elétrica, em face da utilização das Instalações, componentes da rede básica, sendo os valores a serem pagos pela Companhia definidos por meio de Resolução pela ANEEL. Este é um Custo não controlável, sendo que a diferença entre os valores utilizados como referência para definição das tarifas e os custos efetivamente realizados é compensada no reajuste tarifário subsequente. Vide mais informações na Nota Explicativa nº 22 destas Informações Contábeis Intermediárias. Despesa com Pessoal A despesa com Pessoal foi de R$ no período de janeiro a setembro de 2016, comparados a R$ no mesmo período de 2015, representando um aumento de 24,58%. Essa variação decorre, principalmente dos seguinte fatores: reajuste salarial de 3% a partir de março de 2015, como resultado de ação judicial ajuizada por entidades representativas dos empregados da Companhia (efeito integral em 2016); reajuste salarial de 10,33% a partir de novembro de 2015, em função de Acordo Coletivo; reconhecimento, no período de janeiro a setembro de 2016, de despesa com o programa de desligamento voluntário de pessoal, no montante de R$ Participação dos Empregados e Administradores no Resultado A despesa com Participação dos Empregados e Administradores no Resultado foi de R$ no período de janeiro a setembro de 2016 comparada a R$ no mesmo período de Esta variação decorre da redução do resultado da Companhia, base de cálculo para o pagamento da Participação. Provisões operacionais As provisões operacionais foram de R$ no período de janeiro a setembro de 2016 comparados a R$ no período de janeiro a setembro de

62 Destaca-se o crescimento das Provisões para Créditos de Liquidação Duvidosa, que foram de R$ no período de janeiro a setembro de 2016 em comparação a R$ no período de janeiro a setembro de 2015, principalmente em função do aumento da inadimplência, influenciada pelo expressivo aumento nas tarifas ocorrido em 2015 e também pela redução da atividade econômica, com impacto nas taxas de desemprego e renda das famílias. Resultado Financeiro Líquido O Resultado Financeiro Líquido, no período de janeiro a setembro de 2016, foi uma Despesa Financeira Líquida de R$ , comparada a uma Despesa Financeira Líquida de R$ no mesmo período de Os itens que compõem o Resultado Financeiro e que apresentaram as variações mais expressivas estão relacionados a seguir: aumento de 36,12% nos encargos de Empréstimos e Financiamentos, sendo R$ no período de janeiro a setembro de 2016 comparados a R$ no período de janeiro a setembro de Este resultado decorre, substancialmente, do aumento em 2016 da dívida indexada ao CDI, e da maior variação do CDI que foi de 10,42% no período de janeiro a setembro de 2016, em comparação a 9,55% no período de janeiro a setembro de redução da receita com Atualização do Ativo Financeiro Base de Remuneração de Ativos, sendo o montante de R$6.638 no período de janeiro a setembro de 2016, comparados a R$ no período de janeiro a setembro de Essa variação deve-se à redução da base de remuneração após a renovação do contrato de concessão em dezembro de Maiores detalhes na Nota Explicativa nº 12 destas Informações contábeis Intermediárias. aumento da receita de variação monetária relativa aos saldos de CVA e outros componentes financeiros, sendo R$ no período de janeiro a setembro de 2016 comparados a R$ no período de janeiro a setembro de Vide a composição das Receitas e Despesas Financeiras na Nota Explicativa nº 23 destas Informações Contábeis Intermediárias. Imposto de Renda e Contribuição Social A Cemig Distribuição apurou, no período de janeiro a setembro de 2016, créditos com Imposto de Renda e Contribuição Social no montante de R$ em relação ao Prejuízo Antes dos Impostos de R$ , representando um percentual de 17,10%. No período de janeiro a setembro de 2015, a Companhia apurou despesas com Imposto de Renda e Contribuição Social no montante de R$ em relação ao Lucro Antes dos Impostos de R$ , representando um percentual de 46,74%. As taxas efetivas estão conciliadas com as taxas nominais na Nota Explicativa nº 8 destas Informações Contábeis Intermediárias. 6

63 Resultado do Trimestre A Cemig Distribuição apresentou, no terceiro trimestre de 2016, prejuízo de R$ em comparação ao Lucro Líquido de R$ no terceiro trimestre de As principais variações na comparação dos resultados dos 3ºs trimestres de 2016 e 2015 estão apresentadas a seguir. Lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização (LAJIDA) O LAJIDA da Cemig Distribuição apresentou uma redução de 23,41% no terceiro trimestre de 2016 em comparação com o mesmo período de 2015: LAJIDA - R$ mil Terceiro Terceiro Var. % Trim/2016 Trim/2015 Resultado do Período (34.702) Despesa de IR e Contribuição Social (7.965) Resultado Financeiro Líquido ,06 + Amortização ,72 = LAJIDA (23,41) LAJIDA é uma medição não contábil elaborada pela Companhia, conciliada com suas Informações Contábeis Intermediárias observando as disposições do Ofício-Circular/CVM/SNC/SEP n 01/2007 e da Instrução CVM nº 527, de 04 de outubro de 2012, consistindo no lucro líquido, ajustado pelos efeitos do resultado financeiro líquido, da depreciação e amortização e do imposto de renda e contribuição social. O LAJIDA não é uma medida reconhecida pelas Práticas Contábeis Adotadas no Brasil ou pelas IFRS, não possui um significado padrão e pode não ser comparável à medidas com títulos semelhantes fornecidos por outras companhias. A Emissora divulga LAJIDA porque o utiliza para medir o seu desempenho. O LAJIDA não deve ser considerado isoladamente ou como um substituto de lucro líquido ou lucro operacional, como um indicador de desempenho operacional ou fluxo de caixa ou para medir a liquidez ou a capacidade de pagamento da dívida. A redução do LAJIDA no terceiro trimestre de 2016, em comparação ao terceiro trimestre de 2015, deve-se, principalmente, à redução na receita de 11,89% em comparação a uma redução de 10,85% nos custos e despesas operacionais, excluídos os efeitos da despesa com amortização. 7

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