INTRODUÇÃO: definição da comunicação como processo relacional
|
|
- Sebastião Vidal Felgueiras
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INTRODUÇÃO: definição da comunicação como processo relacional UMA PERSPECTIVA PRAGMÁTICA DA COMUNICAÇÃO HUMANA Aspectos fundamentais da Teoria dos Sistemas Aplicação do modelo sistémico ao estudo da comunicação interpessoal COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL Design de Comunicação, 3º Ano, 1º Semestre Copyright, 2010 José Farinha, ESEC Aspectos fundamentais da Teoria dos Sistemas Noção de sistema Tipos de sistemas Propriedades dos sistemas abertos 2 1
2 Noção de sistema HIPÓTESE DE BASE: existem modelos, princípios e leis que se podem aplicar a sistemas generalizados, qualquer que seja o seu tipo particular, a natureza dos elementos que os compõem e as relações que existem entre eles; SISTEMA: totalidade organizada constituída por um conjunto de elementos mais as interacções. Comunicação Interpessoal Out-10 3 Tipos de sistemas SISTEMAS FECHADOS: sistemas que podem ser considerados como estando isolados do seu ambiente -um sistema fechado encontra-se num estado de entropia crescente; Só existem em situações criadas artificialmente 4 2
3 SISTEMAS ABERTOS: sistemas que estão em permanente interacção com o seu ambiente, com o qual trocam energia, matéria e informação; Este processo faz com que o sistema mantenha a sua organização interna e evolua num sentido de complexidade crescente; Os fenómenos sociais devem ser considerados como sistemas abertos. 5 Propriedades dos sistemas abertos TOTALIDADE um sistema não é uma simples soma ou agregado de elementos, mas comporta-se como um todo coerente e indivisível; O conceito de totalidade não é um conceito estático mas dinâmico e susceptível de variar ao longo do tempo. 6 3
4 as interacções entre os elementos podem variar ao longo do tempo em que, por um processo de diferenciação, um sistema passa de um estado de totalidade a um estado de relativa independência, dando origem a outros sistemas. Num estado de totalidade uma perturbação num elemento conduz a perturbações nos outros elementos, reagindo estas de forma a manter o estado de equilíbrio inicial. 7 NÃO SOMATIVIDADE Um sistema é mais do que a soma das suas partes (von Bertalanffy, 1975); Capacidade do sistema para adoptar uma identidade, para além das identidades individuais dos seus membros; A identidade sistémica é uma qualidade emergenteda organização da interacção entre os seus membros. 8 4
5 ABERTURA Propriedade que permite ao sistema trocar com o seu ambiente (outros sistemas) matéria, energia e informação; Esta troca é necessária para que o sistema possa renovar-se e assim manter a sua estrutura e funcionamento; O grau de abertura varia de acordo com os sistemas e o nível de desenvolvimento do sistema. 9 EQUIFINALIDADE Um sistema pode chegar a um mesmo estado final, partindo de estados iniciais diversos; As modificações que acontecem num determinado sistema numa sucessão temporal são largamente independentes das condições iniciais.; A explicação do estado final de um sistema aberto assenta nas regras e parâmetros de funcionamento, (organização do sistema) mais do que às condições iniciais. 10 5
6 AUTO-REGULAÇÃO Assenta num processo circular de retroacção no qual uma parte da saída (output) do sistema é reenviada de volta, como informação, para a entrada, (input) 11 As retroacções positivas, tendem a amplificar as flutuações no funcionamento sistémico e, de uma forma geral conduz a mudanças no funcionamento do sistema, isto é à perda da estabilidade ou do equilíbrio. 12 6
7 As retroacções negativas, são retro-acções tendentes a compensar as variações verificadas e que por conseguinte tendem a estabilizar o funcionamento sistémico num determinado estado de equilíbrio. 13 Exemplo de um mecanismo autoregulado 14 7
8 HIERARQUIA Hierarquia vertical: Define os vários níveis de distribuição do poder dentro do sistema; Característicos das organizações formais; É normalmente representada pelo organigrama 15 Hierarquia horizontal: Define a forma como os sistemas estão integrados uns nos outros (sistemas e sub-sistemas) 16 8
9 Aplicação do modelo sistémico ao estudo da comunicação interpessoal Aspectos globais Integração hierárquica dos sistemas Princípios a seguir na aplicação da teoria dos sistemas à comunicação interpessoal 17 Aspectos globais A COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL É PERSPECTIVADA COMO CONSTITUINDO UM SISTEMA SOCIAL UM SISTEMA SOCIAL PODE SER DEFINIDO A VÁRIOS NÍVEIS QUE ESTÃO ORGANIZADOS DE FORMA HIERÁRQUICA 18 9
10 Integração hierárquica de sistemas 19 Princípios a seguir na aplicação da teoria dos sistemas à comunicação interpessoal PRINCÍPIO1 Os comportamentos (acções humanas) são os fenómenos adequados para compreender a comunicação humana A comunicação interpessoalé constituída pelos comportamentos concretos dos sujeitos que participam num determinado processo interaccional Desentendimentos, confusões, ou diferenças de significado atribuído fazem parte do processo normal de comunicação interpessoal 20 10
11 PRINCÍPIO 2 A interpretação ou definição dos comportamentos comunicativos deve ser feita a partir dos padrões a partir dos quais esses comportamentos se ligam uns aos outros Padrões de interacção são sequências de comportamentos que ligam os indivíduos num determinado sistema interpessoal Os padrões podem ser interpretados de forma diferente de acordo com a respectiva pontuação 21 PRINCÍPIO3 O sentido, ou significado dos padrões de comunicação são apreendidos a partir do seu contexto (marcas de contexto) Contexto refere-se a tudo e qualquer coisa que pode influenciar o sentido de determinados comportamentos ou padrões de comportamentos; O significado de um padrão interaccional varia de acordo com o contexto relacional no qual ocorre
12 PRINCÍPIO4 Compreender a comunicação é dar um sentido aos padrões de comunicação retrospectivamente (depois de terem ocorrido) Normalmente o significado (pensamento) não precede a acção (é causa de...) mas, procede, é consequência da acção; O aspecto processual da comunicação faz com que os significados e definições dos padrões de comunicação sejam constantemente reformulados. 23 PRINCÍPIO5 Uma perspectiva pragmática da comunicação humana envolve a colocação de diferentes questões no sentido de obter conhecimento ou compreensão Para se compreender o sentido de um comportamento deve observar-se como esse comportamento se liga a outros comportamentos; A questão a colocar em termos de significado dos comportamentos não é o porquê, mas o como
13 DEFINIÇÃODE COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL Comunicação interpessoal é o processo de criação de relações sociais entre pelo menos duas pessoas que participam num processo de interacção 25 13
Fundamentos de Sistemas de Informação Sistemas de Informação. Visão Sistêmica. Conceitos, componentes, tipos, subsistemas,
Visão Sistêmica Conceitos, componentes, tipos, subsistemas, 1 Conceito de Sistemas Um conjunto de partes integrantes e interdependentes que, conjuntamente, formam um todo unitário com o mesmo determinado
Leia maisTEORIA GERAL DOS SISTEMAS
TEORIA GERAL DOS SISTEMAS 2 HISTÓRICO Gottfried Leibniz (1646 1716) chamava de Sistema: Repertório de conhecimentos que não se limitasse a ser um simples inventário, mas que contivesse suas razões ou provas
Leia maisA Família como sistema de interacções
A Família como sistema de interacções Aspectos gerais Caracterização do sistema Níveis de abordagem do sistema Interaccional/funcional Estrutural Contextual Critérios de eficácia do funcionamento Copyright,
Leia maisCompetência comunicativa e comunicação interpessoal
Competência comunicativa e comunicação interpessoal Competência Definição de competência comunicativa O comunicador competente A relação competente Melhorar a competência comunicativa COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL
Leia maisABORDAGEM SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO
Origens da Teoria de Sistemas: ABORDAGEM SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO Ludwig von Bertalanffy (1901 a 1972) teve grande influência na Teoria Geral dos Sistemas. Esse alemão dizia que os sistemas não podem
Leia mais2. As percepções de competência dos parceiros numa relação podem influenciar a forma como cada um responde aos comportamentos outro;
PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO Ciências da Comunicação COMUNICAÇÃO EM ACÇÃO COMPETÊNCIA COMUNICATIVA Aspectos gerais Mitos sobre competência comunicativa Dimensões da competência comunicativa O comunicador
Leia maisLinguagem e comunicação interpessoal
Linguagem e comunicação interpessoal Aspectos pragmáticos uso da linguagem Aspectos contextuais Significado social do sentido Elementos não verbais da comunicação COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL Design de Comunicação,
Leia maisPSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO
PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO QUESTÕES DE PARA REALIZAÇÃO DOS TRABALHOS DE REFLEXÃO INDIVIDUAL Versão: 1.10 Publicada em 18 de setembro de 2014 INTRODUÇÃO PORQUÊ ESTUDAR COMUNICAÇÃO?
Leia maisDESENVOLVIMENTO COGNITIVO
Rede7 Mestrado em Ensino do Inglês e Francês no Ensino Básico ÁREAS DE DESENVOLVIMENTO: DESENVOLVIMENTO COGNITIVO A Epistemologia Genética de Jean Piaget Apontamentos biográficos Pressupostos básicos Conceitos
Leia maisDesenvolvimento cognitivo
ATIVAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO PSICOLÓGICO Mestrado em Psicologia da Educação Ano Lectivo 2011/2012 PRINCIPAIS TEORIAS: DESENVOLVIMENTO COGNITIVO A Epistemologia Genética de Jean Piaget Apontamentos biográficos
Leia maisA relação interpessoal: -Actuando Relações: Estratégias e Padrões Comunicativos
A relação interpessoal: -Actuando Relações: Estratégias e Padrões Comunicativos Características básicas A qualidade da relação Negociação da relações interpessoais Questões de base COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL
Leia maisSistema é um conjunto de elementos interdependentes, que interagem de forma organizada para alcançar um objetivo.
Abordagem Sistêmica Contexto: Bertalanffy - conscientização sobre os limites da excessiva especialização das disciplinas. Conceito-chave: a organização é um sistema aberto, composto de partes interdependentes
Leia maisIntrodução à Administração. Prof. Marcos Vinicius Pó
Introdução à Administração Prof. Marcos Vinicius Pó marcos.po@ufabc.edu.br Resposta à natureza complexa das organizações e à incerteza dos ambientes Causalidade mecânica Causalidade probabilística Administração:
Leia maisTeoria Geral dos Sistemas
Sistema - pressupostos Teoria Geral dos Sistemas Há coisas comuns nas diferentes áreas do conhecimento. Existem problemas similares que podem ser resolvidos com soluções similares. Universidade de Brasília
Leia maisA Família Estrutura ou Desestrutura o indivíduo?
TERAPIA FAMILIAR A Família Estrutura ou Desestrutura o indivíduo? Abordagens influentes do século XX Os problemas psicológicos provêm da interação doentia com os membros da família. Solução: Afastar os
Leia mais-Percepção: função cerebral que atribui significado a estímulos sensoriais;
Design e Percepção -Percepção: função cerebral que atribui significado a estímulos sensoriais; -É a aquisição, interpretação, seleção e organização das informações obtidas pelos sentidos; -O Design trabalha
Leia maisCEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER TCM - RJ. Período
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Teoria dos Sistemas TCM - RJ Período 2006 2016 1) FCC - AFR SP/SEFAZ SP/2006 Em um sistema fechado, o estado inicial é determinado pelas condições iniciais. Se as condições
Leia maisTeoria Geral dos Sistemas
Universidade Federal de Sergipe Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Ciência da Computação e Estatística Teoria Geral dos Sistemas Professor: Eduardo Coelho Conceito de interação Dois
Leia maisè Compreender o funcionamento de um sistema. è Conhecer os conceitos de sistema isolado, fechado e aberto.
è Compreender o funcionamento de um sistema. è Conhecer os conceitos de sistema isolado, fechado e aberto. è Compreender que a Terra é um sistema fechado onde existem numerosos subsistemas em interacção
Leia maisSistema é um conjunto de elementos interdependentes, que interagem de forma organizada para alcançar um objetivo.
Abordagem Sistêmica Contexto: Bertalanffy - conscientização sobre os limites da excessiva especialização das disciplinas. Conceito-chave: a organização é um sistema aberto, composto de partes interdependentes
Leia maisMODELOS E PROCESSOS DE BASE
PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO Ciências da Comunicação MODELOS E PROCESSOS DE BASE Aspectos básicos Modelo Telegráfico e Orquestral da Comunicação A Pragmática da Comunicação Humana Copyright, 2014 José Farinha,
Leia maisINTRODUÇÃ SISTEMAS AMBIENTAIS
LEA - População, Recursos e Ambiente 1º Ano / 1º Semestre - 2006-07 INTRODUÇÃ ÇÃO À ANÁLISE DE SISTEMAS AMBIENTAIS DIAGRAMAS CAUSAIS 8 de Novembro de 2006 Bernardo Augusto bra@civil.ist.utl.pt Índice Sistemas
Leia mais5 CCN 1. SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS PROFESSOR Edmundo Tork ENFOQUE SISTÊMICO. Apostila baseada exclusivamente na Obra de Clovis Luis Padoveze 1
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS PROFESSOR Edmundo Tork APOSTILA 2 TURMA: ENFOQUE SISTÊMICO 5 CCN 1 Apostila baseada exclusivamente na Obra de Clovis Luis Padoveze 1 1 CONCEITO DE SISTEMA E ENFOQUE SISTÊMICO
Leia maisO Indivíduo e a Comunicação Interpessoal
O Indivíduo e a Comunicação Interpessoal Definição pessoal no processo de comunicação O Self O Outro COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL Design de Comunicação, 3º Ano, 1º Semestre Copyright, 2010 José Farinha, ESEC
Leia maisQUESTÕES DE REVISÃO. Psicologia da Comunicação CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO. Versão 1.10 Publicada em 18 de novembro de 2014
Psicologia da Comunicação CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO 2014/2015 QUESTÕES DE REVISÃO Versão 1.10 Publicada em 18 de novembro de 2014 NOTA PRÉVIA: POR FAVOR LEIA COM ATENÇÃO A listagem seguinte constitui listagem,
Leia maisTEORIA GERAL DOS SISTEMAS - TGS PROPRIEDADE REGISTRADA
PROPRIEDADE REGISTRADA L. von Bertalanffy TGS - mostrou que muitos dos princípios e conclusões de algumas ciências têm validade para várias outras ciências, pois tratam seus objetos como sistemas (físicos,
Leia maisCONDICIONAMENTO OPERANTE (SKINNER)
CONDICIONAMENTO OPERANTE (SKINNER) PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM Educação Social, 1º Ano, 1º Semestre Copyright, 2015 José Farinha, ESEC-UAlg APRENDIZAGEM HUMANA 1 Autores relevantes Burrhus
Leia maisFases no processamento da informação Esquemas. Social
Cognição Social e pensamento social Cognição social Fases no processamento da informação Esquemas Copyright, 2005 José Farinha Cognição Social Definição: Processamento da informação social - pensamento
Leia maisTeoria Geral da Administração 27/10/2013
Abordagem Sistêmica da Administração TEORIA DE SISTEMAS CONCEITO DE SISTEMAS Um sistema é um conjunto de elementos interdependentes e interagentes; um grupo de unidades combinadas que formam um todo organizado
Leia maisA TEORIA DO CAMPO COGNITIVO DE KURT LEWIN AS TEORIAS DA APRENDIZAGEM DE JEROME BRUNER E DAVID AUSUBEL
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM Educação Social, 1º Ano, 1º Semestre A TEORIA DO CAMPO COGNITIVO DE KURT LEWIN AS TEORIAS DA APRENDIZAGEM DE JEROME BRUNER E DAVID AUSUBEL Copyright, 2014 José
Leia maisPROGRAMA DE MÉTODOS E HÁBITOS DE ESTUDO
PROGRAMA DE MÉTODOS E HÁBITOS DE ESTUDO MOTIVAR PARA O SUCESSO PRESSUPÕE INTERESSE, INVESTIMENTO, DISPONIBILIDADE, VONTADE, COMPETÊNCIA E ENVOLVIMENTO DE TODOS OS INTERVENIENTES NO PROCESSO EDUCATIVO!
Leia maisTeoria Geral dos Sistemas
Teoria Geral dos Sistemas Sistemas de Informação SIN0001 Turma B Prof. Ricardo Jose Pfitscher Material cedido por: Prof. Gerson Volney Lagemann Cronograma Introdução Sistemas Leis Universais dos Sistemas
Leia maisTeoria Geral dos Sistemas
Universidade Federal de Sergipe Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Ciência da Computação e Estatística Teoria Geral dos Sistemas Professor: Eduardo Coelho Exercícios objetivos 1. Quando
Leia maisA CIRCULAÇÃO. FACTOR DA ANÁLISE POLíTICA E ESTRATÉGICA. João Carlos de Azevedo Geraldes
A CIRCULAÇÃO FACTOR DA ANÁLISE POLíTICA E ESTRATÉGICA João Carlos de Azevedo Geraldes A CIRCULAÇÃO FACfOR DA ANÁLISE POLíTICA E ESTRATÉGICA A noção de «espaço acessível ao Homem» surge-nos, a um tempo
Leia maisSISTEMA ADAPTATIVO COMPLEXO PROFESSOR RODRIGO GOMES
SISTEMA ADAPTATIVO COMPLEXO PROFESSOR RODRIGO GOMES O QUE É UM SISTEMA COMPLEXO? "As verdadeiras descobertas não consistem em visualizar novas terras, mas em ver com novos olhos Marcel Proust Para entender
Leia maisPlanejamento e Controle da Produção I
Planejamento e Controle da Produção I Introdução ao PCP O Papel Estratégico do PPCP para a Competitividade das Empresas Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Introdução Planejar é projetar o futuro diferentemente
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação. Prof. Péricles José Pires - fev/2014
Administração de Sistemas de Informação Prof. Péricles José Pires - fev/2014 1 TEORIA DOS SISTEMAS Teoria Autor Principais idéias Gestalt Cibernética Teoria Geral dos Sistemas Wertheimer Wiener Von Bertalanffy
Leia maisPsicologia Percepção Visual
Psicologia Percepção Visual 1º Ano, Design de Comunicação 1º Ano, Imagem Animada Processos sensoriais e perceptivos Conceitos básicos A sensação A percepção Sensação vs. percepção José Farinha, ESEC da
Leia maisM. A. Moreira Grupo de Ensino, Instituto de Física UFRGS. 1
O que são mapas conceituais 1? De uma maneira ampla, mapas conceituais são apenas diagramas que indicam relações entre conceitos. Mais especificamente, podem ser interpretados como diagramas hierárquicos
Leia maisTeoria Geral dos Sistemas 2
Teoria Geral dos Sistemas 2 Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Curso de Arquivologia Disciplina: Planejamento e Gestão de Instituições Arquivísticas Profa. Lillian Alvares CONCEITOS
Leia maisModulo 6- Equação Manometrica
Modulo 6- Equação Manometrica Equação Manométrica A aplicação da lei de Stevin e de Pascal, pode ocorrer de forma mais rápida, mais prática, forma esta, denominada Equação Manométrica. Apara exemplificar,
Leia maisNívelContextual e Comunicação Interpessoal
NívelContextual e Comunicação Interpessoal Adaptação ao ambiente O contexto físico O contexto social COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL Design de Comunicação, 3º Ano, 1º Semestre Copyright, 2010 José Farinha, ESEC
Leia maisTEORIA SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO
TEORIA SISTÊMICA DA ADMINISTRAÇÃO Professor Flávio Toledo www.masterjuris.com.br Origens Surgiu em 1940 nos Estudos de Ludwig von Bertalanffy (biólogo alemão) sobre sistemas gerais (metabolismo, estados
Leia maisInformação-Prova de PSICOLOGIA B Prova º Ano de Escolaridade
ESCOLA SECUNDÁRIA DR. JOSÉ AFONSO Informação-Prova de PSICOLOGIA B Prova 340 2014 12º Ano de Escolaridade Objeto de avaliação A prova a que esta informação se refere incide nos conhecimentos e nas competências
Leia mais5. Síntese de leis de controlo usando técnicas polinomiais
1 5. Síntese de leis de controlo usando técnicas polinomiais Objectivo: Projectar controladores discretos lineares por colocação de pólos, recorrendo a descrições entrada/saída do processo Referência:
Leia maisSOCIEDADE CAMPINEIRA DE EDUCAÇÃO E INSTRUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS Média de Qualidade de cada Aspecto por ano/semestre
1º Semestre de 2007 03/08/16 17:03 Pagina 1 de19 2º Semestre de 2007 03/08/16 17:03 Pagina 2 de19 1º Semestre de 2008 03/08/16 17:03 Pagina 3 de19 2º Semestre de 2008 03/08/16 17:03 Pagina 4 de19 1º Semestre
Leia maisno comportamento Fenótipo Preformismo Epigénese Filogénese Ontogénese Neotenia Inacabamento Neurónio Sinapse Cérebro Áreas préfrontais
Escola Secundária Dr. José Afonsoo Informação - Prova de Equivalência à Frequência PSICOLOGIA B Prova 340/ 2016 12 º ano de escolaridade O presente documento divulga informação relativa à prova de equivalência
Leia maisEvolução do Pensamento Administrativo
Evolução do Pensamento Administrativo Rosely Gaeta Abordagem Sistêmica da administração Slides de Aula Teoria de Sistemas (Teoria Contingencial) Fonte: Chiavenatto e diversos autores 22/11/2014 Abordagem
Leia maisEAE0111 Fundamentos de Macroeconomia. Lista 3
EAE0111 Fundamentos de Macroeconomia Lista 3 Prof: Danilo Igliori Questão 1 Em sua Teoria Geral, Keynes propôs que, no curto prazo, a renda total da economia era determinada: a) Pela produtividade marginal
Leia mais1º Ano, Design de Comunicação 1º Ano, Imagem Animada. Percepção do movimento. Percepção do movimento: - processo
psicologia percepção visual 1º Ano, Design de Comunicação 1º Ano, Imagem Animada Formas e conteúdos perceptivos Percepção do movimento Sistema imagem/retina Sistema olhos/cabeça Movimento real e aparente
Leia maisDefinição. Análise de sistemas de informação. Classificação. Sistemas Abertos
Análise de sistemas de informação Definição É o processo de estudo de uma organização que se procura realizar o levantamento exaustivo de como funciona e desta forma descrever os processos de resolução
Leia maisInteresses privados na formulação e implementação de políticas públicas para a agricultura
Redes Políticas Interesses privados na formulação e implementação de políticas públicas para a agricultura *Jorge Osvaldo Romano Introdução Em linhas gerais, não se apresentam nesse trabalho análises sob
Leia maisPARADIGMAS SOCIOLÓGICOS DECORREM DA FORMA DE VER A RELAÇÃO ENTRE O INDIVÍDUO E A SOCIEDADE.
PARADIGMAS SOCIOLÓGICOS DECORREM DA FORMA DE VER A RELAÇÃO ENTRE O INDIVÍDUO E A SOCIEDADE. 1. Teorias que consideram que a sociedade é uma instância que se impõe aos indivíduos sendo estes produto dessa
Leia maisOBJETIVOS DA AULA. Sistemas. IFPR - Campus Paranavaí TADS - 1º Ano Fundamentos da Computação. Prof. Rafael Henrique D. Zottesso
OBJETIVOS DA AULA IFPR - Campus Paranavaí TADS - 1º Ano Fundamentos da Computação Sistemas Prof. Rafael Henrique D. Zottesso Material cedido pelo Professor André Zavan 1 OBJETIVOS DA AULA Sistemas: 1.Eventos
Leia maisComunicação e Comportamento Organizacional AULA 03
Comunicação e Comportamento Organizacional AULA 03 36 Ponto de Partida: da Visão Sistêmica SISTEMA: CONCEITO E HIERARQUIZAÇÃO O crescimento e o aprofundamento do conhecimento humano conduziram, através
Leia maisPROJETO CINE-DEBATE. Filme utilizado: Os descendentes
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE - SES SUPERINTENDENCIA DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS E REGULAÇÃO - SUR CENTRO CATARINENSE DE REABILITAÇÃO - CCR Centro Especializado em Reabilitação
Leia maisLógica de Programação
Lógica de Programação Universidade dos Açores Departamento de Matemática www.uac.pt/~hguerra!! do Gr. logiké, arte de raciocinar!! s. f., ciência que tem por objecto o estudo dos métodos e princípios que
Leia maisCOMO GERIR OS RISCOS
Congresso Nacional de Acidentes de Trabalho da Prevenção à Reabilitação COMO GERIR OS RISCOS EM CONTEXTO DE MUDANÇA DO TRABALHO? Fernando Cabral 1 Contexto da Organização Taylorista do Trabalho Aspectos
Leia maisLigação covalente em moléculas diatómicas
Ligação covalente em moléculas diatómicas Os átomos tal como a Natureza regemse pelo princípio de energia mínima. Ligação covalente em moléculas diatómicas r e distância internuclear de equilíbrio r e
Leia maisDisciplina: OSM. Aula 4. Assunto: SISTEMAS
Disciplina: OSM Aula 4 Assunto: SISTEMAS Prof Ms Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada em Administração pela UEFS Contatos: E-mail: keillalopes@ig.com.br
Leia maisEngenharia de Software 2006/2007
Instituto Superior Técnico Engenharia de Software 2006/2007 Segundo Teste (perguntas 5-10, 70 minutos) Primeiro Exame (perguntas 1-10, 120 minutos) 29/6/2007 Nome: Número: Escreva o seu número em todas
Leia maisTEORIA GERAL DE SISTEMAS
TEORIA GERAL DE SISTEMAS OBJETIVOS Conhecer os principais conceitos e desafios da Teoria Geral de Sistemas. METODOLOGIA Aprendizagem ativa. EMENTÁRIO A origem da Teoria Geral de Sistemas. O conceito de
Leia maisIII Seminário Internacional Encantos e Desencantos da Avaliação de Escolas 13 de Novembro de 2010, FPCEUP
III Seminário Internacional Encantos e Desencantos da Avaliação de Escolas 13 de Novembro de 2010, FPCEUP Natércio Afonso Estela Costa A avaliação de escolas: um instrumento de regulação baseado em conhecimento
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Prof. Dr. Victor H. A. Okazaki http://okazaki.webs.com Material de Apoio: Comportamento Motor II 6DEF005
Leia maisDesenvolvimento cognitivo
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM Educação Social, 1º Ano, 1º Semestre Desenvolvimento Cognitivo: A Epistemologia Genética de Jean Piaget Apontamentos biográficos Pressupostos básicos Conceitos
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL. Abordagem Comportamental Teoria Comportamental / Teoria do Desenvolvimento Organizacional DO Parte 10. Prof.
ADMINISTRAÇÃO GERAL Abordagem Comportamental Teoria Comportamental / Teoria do Desenvolvimento Organizacional DO Parte 10 Prof. Fábio Arruda Características do DO 1. Focalização na organização como um
Leia maisPsicologia da Educação Curso de Professores do Ensino Básico 1º Ciclo 2º Ano
Psicologia da Educação Curso de Professores do Ensino Básico 1º Ciclo 2º Ano Ano lectivo 2007/2008 Copyright, 2008 José Farinha, Prof. Adjunto Sumário da aula de hoje: Apresentação: Da equipa pedagógica
Leia maisAS TEORIAS DA APRENDIZAGEM DE JEROME BRUNER E DAVID AUSUBEL
AS TEORIAS DA APRENDIZAGEM DE JEROME BRUNER E DAVID AUSUBEL PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM Educação Social, 1º Ano, 1º Semestre Copyright, 2015 José Farinha, ESEC-UALG APRENDIZAGEM HUMANA
Leia maisServiços e Tecnologias nas Instituições
Serviços e Tecnologias nas Instituições Mestrado em Comunicação Multimédia UA DeCA Fernando Ramos Instituições vs Organizações Instituições Entidades criadas para estruturarem a vida em sociedade e regularem
Leia maisACH113 Princípios de Administração. Profa. Sylmara Gonçalves Dias
Agenda de aula 7 Enfoque Sistêmico Enfoque Sistêmico Estrutura da apresentação: Definir os conceitos de Sistema e Enfoque Sistêmico e sua relação com a ideia de complexidade Explicar a utilidade do Pensamento
Leia maisSUMÁRIO LISTA DE ABREVIATURAS PREFÁCIO APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO... 21
LISTA DE ABREVIATURAS... 15 PREFÁCIO... 17 APRESENTAÇÃO... 19 INTRODUÇÃO... 21 PARTE 1 ASPECTOS FUNDAMENTAIS PARA A TEORIA DOS PRECEDENTES JUDICIAIS CAPÍTULO 1 AS BASES DA TEORIA DOS PRECEDENTES: AS TRADIÇÕES
Leia maisAdministração. Abordagem Contingencial. Professor Rafael Ravazolo.
Administração Abordagem Contingencial Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração 1. ABORDAGEM CONTINGENCIAL Conforme o dicionário Caldas Aulete, Contingência é: possibilidade
Leia maisModelo espaço-temporal para estudos climatológicos integrados às perspectivas geoecológicas e geoeconômicas (Monteiro, 2000).
68 69 Modelo espaço-temporal para estudos climatológicos integrados às perspectivas geoecológicas e geoeconômicas (Monteiro, 2000). 70 71 72 Modelo espaço-temporal para estudos climatológicos integrados
Leia maisCaracterização de Processos Parte 2. Profa. Silvia Inês Dallavalle de Pádua
Caracterização de Processos Parte 2 Profa. Silvia Inês Dallavalle de Pádua dallavalle@usp.br Caminho para a gestão por processos (PAIM et al 2009) 2 PROCESSO SUB PROCESSO ATIVIDADE ATIVIDADE ATIVIDADE
Leia maisModelo da ativação do desenvolvimento psicológico
ATIVAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO PSICOLÓGICO Mestrado em Psicologia da Educação MODELO DA ATIVAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO PSICOLÓGICO (ADP) Ano Lectivo 2011/2012 Copyright, 2011 José Farinha, ESEC-UALG 2 Modelo
Leia maisModelo Curricular High/Scope
Modelo Curricular High/Scope Origem e Evolução Década de 60: David Weikart inicia Perry Preschool Project Combate ao Insucesso Escolar Intervenção precoce Escolha do modelo curricular Investigação Década
Leia maisProcessos e estruturas de. Organização. Capítulo 5. relações entre as pessoas e os recursos disponíveis
Capítulo 5 Processos e estruturas de Organização Organização: processo de definir e estabelecer relações entre as pessoas e os recursos disponíveis da empresa, tendo em vista os objectivos que esta se
Leia maisTomo 1 - Teoria Geral dos Sistemas
Departamento de Contabilidade e Atuária Disciplina: EAC 0548 - Sistemas de Informações Contábeis Prof. Dr. César Augusto Biancolino (2017) Material de uso exclusivo para alunos matriculados na disciplina
Leia maisRecursos. Corpo Docente. Lab. Psicofisiologia. J. Marques-Teixeira. CAEC Centro Apoio ao Estudo do Cérebro. Fernando Barbosa
Corpo Docente J. Marques-Teixeira Fernando Barbosa Recursos Lab. Psicofisiologia CAEC Centro Apoio ao Estudo do Cérebro 1 ESTRUTURA GERAL DO PROGRAMA Enquadramento Geral da Psicofisiologia Síntese dos
Leia maisΨ AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE OLIVEIRA
Ψ AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE OLIVEIRA DE FRADES PSICOLOGIA B 12º ANO 2º Teste Ano lectivo 2010/2011 A prova é constituída por três grupos de itens: - O Grupo I testa objectivos de conhecimento, de compreensão
Leia maisPsicologia Social II. Psicologia Social I Mar-06
Psicologia Social II Atitudes (2) Formação das atitudes Funções das atitudes Copyright, 2006 José Farinha Formação das atitudes 2 linhas teóricas fundamentais na pesquisa sobre formação de atitudes LINHA
Leia maisPlano da Unidade Curricular
Plano da Unidade Curricular Documento com o PUC desta unidade curricular. Sítio: PlataformAbERTA Unidade curricular: Modelação de Sistemas de Informação 2017 01 Livro: Plano da Unidade Curricular Impresso
Leia maisESTRUTURA ORGANIZACIONAL. Baseado em Hall (2004)
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Baseado em Hall (2004) ESTRUTURA ORGANIZACIONAL... Estrutura é isto?... É, mas não é só isto!!! ESTRUTURA ORGANIZACIONAL... Vejamos então o que mais envolve? ESTRUTURA ORGANIZACIONAL...
Leia mais18 Introdução à. Semântica
18 Introdução à Semântica 5 Introdução UNIDADE 1: O significado 9 1. Objectivos da Unidade 1 9 1.1. Em busca do sentido 13 1.2. A semiótica 22 1.3. A semântica 30 1.4. A semântica e a cognição UNIDADE
Leia maisSILVICULTURA. Enga Agra Clélia Maria Mardegan
SILVICULTURA Enga Agra Clélia Maria Mardegan ECOLOGIA FLORESTAL GRUPOS ECOLÓGICOS, DINÂMICA DE CLAREIRAS, SUCESSÃO SECUNDÁRIA, RESTAURAÇÃO ECOLÓGICA. ESTRUTURA DAS FLORESTAS TROPICAIS Restauração e Sucessão
Leia maisConteúdos/ Matéria. Categorias/ Questões. Habilidades e Competências. Textos, filmes e outros materiais. Tipo de aula. Semana
PLANO DE CURSO DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO (CÓD. ENEX 60105) ETAPA: 1ª TOTAL DE ENCONTROS: 15 SEMANAS Semana Conteúdos/ Matéria Categorias/ Questões Tipo de aula Habilidades e Competências
Leia maisFORMA E CAMPO VISUAL. UMa CALENDARIZAÇÃO : CONTEÚDOS. Módulos. * Módulo 1 PRINCÍPIOS DE INTERACÇÃO FORMAL * Módulo 2 SISTEMAS DE ORDENAÇÃO E REGULAÇÃO
Universidade da Madeira UMa FORMA E CAMPO VISUAL UC 7.5 CALENDARIZAÇÃO : CONTEÚDOS 2º S 1º ciclo 08-09 REGÊNCIA: CELSO CAIRES DOCENTES: ABEL RODRIGUES - DUARTE ENCARNAÇÃO abelrod@uma.pt dmfe@uma.pt www.uma.pt/dmfe
Leia maisAula 04. Relação Sistema e Ambiente 22/08/2012. As relações entre ambiente e sistema
Aula 04 As relações entre ambiente e sistema Teoria Geral de s TADS 2. Semestre Prof. André Luís 1 2 Relação e Ambiente A relação entre sistema e ambiente pode ser melhor compreendida, se vista sobre a
Leia maisO que é saúde? Yassuhiko Okay
O que é saúde? Yassuhiko Okay Visões de mundo diferentes refletem-se em Visões diferentes do ser humano como organismo vivo Conceitos diferentes de saúde Todo (ser humano) Divide o todo em partes e as
Leia maisBIOLOGIA DE SISTEMAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA BIOLOGIA DE SISTEMAS Bioinformática: da Biologia à Flexibilidade Molecular Camila Batista Daniel
Leia maisRAD 2215 MAPEAMENTO DE PROCESSOS: UMA VISÃO GERAL. Profa. Silvia Inês Dallavalle de Pádua
RAD 2215 MAPEAMENTO DE PROCESSOS: UMA VISÃO GERAL Profa. Silvia Inês Dallavalle de Pádua dallavalle@fearp.usp.br 2 Mapeamento de Processos Caminho para a gestão por processos (PAIM et al 2009) 3 PROCESSO
Leia maisData: 18/08/2006. Assunto: Perguntas frequentes relativas a Recomendações de Investimento
Data: 18/08/2006 Assunto: Perguntas frequentes relativas a Recomendações de Investimento Na sequência da entrada em vigor do Decreto-lei n.º 52/2006, de 15 de Março, em alteração do Código dos Valores
Leia maisPlano de Estudos. Fundamentos de Economia Economia 6 Semestral 156 ECN11909M
Plano de Estudos Escola: Escola de Ciências Sociais Grau: Mestrado Curso: Economia (cód. 607) 1. o Ano - 1. o Semestre Macroeconomia Economia 6 Semestral 156 ECN11906M Microeconomia Economia 6 Semestral
Leia maisAuto-Organização 2017
Auto-Organização 2017 Padrões Qualquer arranjo organizado de objectos no espaço e no tempo Trilho de formigas, bando de pássaros, cardumes de peixes o piscar sincronizado dos vagalumes, pigmentos de conchas,
Leia maisA distância de segurança deve ser sempre a que me permita imobilizar o ciclomotor sem perigo de acidente. Certo. Errado.
A distância de segurança deve ser sempre a que me permita imobilizar o ciclomotor sem perigo de acidente. A distância que devo guardar do ciclomotor depende: Da idade do veículo. Da potência do meu veículo.
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL. Novas Abordagens da Administração Paralelo das Ciências e a Quinta Onda Parte 2. Prof. Fábio Arruda
ADMINISTRAÇÃO GERAL Paralelo das Ciências e a Quinta Onda Parte 2 Prof. Fábio Arruda 5- A Teoria do Caos Ao redor da década de 1960, Edward Lorenz, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), desenvolveu
Leia maisP L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O
DISCIPLINA: Cidadania e Mundo Atual ANO: 7º TURMA: A ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O UNIDADE DIDÁTICA 1: Empregabilidade: comunicação e relações pessoais AULAS PREVISTAS:
Leia maisSistêmica Fenomenológica Pedagógica
Docentes Nacionais e Internacionais RECONHECIDO PELO MEC CERTIFICAÇÃO NACIONAL Escola Superior de Ciência da Saúde ESCS 12 a 16 de junho de 2018-1º Módulo Familiar Docentes Internacionais: Jakob e Sieglinde
Leia mais