ANESTÉSICOS SICOS GERAIS

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1 ANESTÉSICOS SICOS GERAIS Fotografia de enfermeira- anestesista administrando anestesia com éter por gotejamento a uma vítima v de acidente (data incerta, aprox ). O cirurgião parece estar suturando o couro cabeludo. Note o clínico medindo o pulso do paciente com um relógio de bolso. Sedare dolorem divinum opus est. ANESTÉSICOS SICOS GERAIS Definição ão: fármacos que promovem inconsciência e analgesia, de modo controlável e reversível vel (também m amnésia, inibição dos reflexos sensitivos e autônomos, e relaxamento da musculatura esquelética).

2 uinconsciência: u SRAA, hipotálamo e tálamo t (analgesia). umemória recente: hipocampo. Histórico N 2 O 1800 Sir Humphrey Davy - produziu e fez testes em si mesmo e até no 1 0 ministro britânico - antes era divertimento popular (gás( hilariante) Horace Wells - CD norte- americano - teve um dente extraído, enquanto ele próprio prio controlava a inalação de N 2 O.

3 ÉTER também para divertimento popular (mas é explosivo) William Henry Morton, CD da Harvard Medical School fazia extrações dentárias. Morton convenceu Warren (Cirurgião-Chefe Chefe do Massachussetts General Hospital) a fazer uma demonstração com sucesso (16/10/1846): Senhores, isto não é uma fraude!.

4 CLOROFÓRMIO RMIO Oliver Wendell Holmes - neurologista James Simpson - obstetra em Glasgow - perseguição religiosa até o 7 0 filho da Rainha Vitória ( anaesthésie sie à la reine ), sob anestesia por insistência do Príncipe Albert. MECANISMO DE AÇÃOA CÉLULA: fases lipídica, hídrica h e protéica. LIPÍDICA DICA: Overton & Meyer (1.899( ) - lipossolubilidade e potência - coeficiente de partição óleo/ leo/água CAM (concentração alveolar mínima). HÍDRICA: Linus Pauling ( teoria( dos clatratos ) ) e Miller et al. (1.961)) ( experiência( das enguias atmosferas - inclusive para anestésicos sicos locais) - complexos com água junto à superfície interna da membrana celular (ou compressão/descompressão da fase lipídica da membrana - 0,4% de aumento de volume pelo AG). PROTÉICA ICA: luciferase (enzima relacionada à ativação da luciferina em vagalumes - proteína pura, hidrofóbica) - lipossolubilidade e efeito de término t repentino fi receptor!?

5 ASSINALAR: a) as moléculas de AG não mostram nada em comum do ponto de vista químico. b) em nível n celular: os AG apresentam maior efeito sobre as sinapses do que sobre a condução axônica ( fl liberação de neurotransmissor; inibição pós-sinp sináptica ou fl sua excitabilidade). c) os barbitúricos ricos (anestésicos sicos injetáveis) estimulam receptores inibitórios (sítio do receptor GABA A, antagonizável pela bicuculina). ESTÁGIOS DA ANESTESIA O padrão foi determinado pelo ÉTER ( estágios de Guedel ) Ten. Arthur Guedel (1883( ). Graduou-se pela University of Indiana Medical School em Na I Guerra Mundial vistoriava o trabalho de médicos, dentistas e enfermeiras com base em seu mapa de reflexos pupilares, percorrendo de motocicleta várias v bases hospitalares nas zonas de batalha (daí ser chamado "o motociclista anestesista da I Guerra Mundial ). Cópia manual original da versão de 1937 dos estágios e sinais da anestesia de Guedel

6 ESTÁGIOS DA ANESTESIA I - Analgesia - não sente dor, fica sonolento, porém m consciente. II - Excitação - perde a consciência e apresenta aumento dos estímulos reflexos (vômito). III - Cirúrgico rgico - apresenta fases de aprofundamento crescente (4( 4 planos: sono; perda sensorial completa; perda do tônus muscular e paralisia dos intercostais). Cessam quase todos os estímulos reflexos e a respiração se torna regular. Alguns reflexos, como o estímulo faríngeo e o peritoneal, ainda permanecem. O tônus muscular vai diminuindo, até desaparecer (primeiro os intercostais e, por último, o diafragma). A musculatura lisa também m relaxa ( a PA).

7 IV - Paralisia bulbar - lesão definitiva dos centros respiratório rio e vasomotor. INDUÇÃO ANESTÉSICA SICA É usada a via intravenosa: : barbitúricos ricos (tiopental, metohexital) ou benzodiazepínicos nicos (midazolam); cetamina. Com curares (de T 1/2 curto: : succinilcolina, ou prolongado: : D-tubocurarina). D Manutenção ão: realizada com anestésicos sicos voláteis ou gasosos, por via inalatória ria.

8 Aspectos fisiológicos: Pulmonar: ventilação. Cardíaco aco: DC (volume-minuto), minuto), FE. Outros fármacosf rmacos: morfina (dificulta a ventilação), atropina (aumenta a FC) etc. MEDICAÇÃO PRÉ-ANEST ANESTÉSICASICA 1 - Diminuição das secreções ões: : bloqueadores muscarínicos. 2 - Analgésicos sicos: : morfina e derivados. 3 - Ansiolíticos ticos: : benzodiazepínicos, nicos, antihistamínicos nicos H 1 etc.

9 ANESTÉSICOS SICOS INALATÓRIOS H 3 C - CH 2 - O - CH 2 - CH 3 fi ÉTER DIETÍLICO Cl F 3 - C - CH fi HALOTANO Br Cl H 3 C - O CF 2 - CH fi METOXIFLURANO Cl F HF 2 - C - O CF 2 - CH fi ENFLURANO Cl Cl HF 2 - C - O C C- F 3 fi ISOFLURANO H C-H 2 H 2 -C C-H 2 fi CICLOPROPANO O N N fi ÓXIDO NITROSO METABOLISMO DOS ANESTÉSICOS SICOS INALATÓRIOS metoxiflurano até fi 50% halotano até fi 30% outros fi menor que 20% TOXICIDADE clorofórmio rmio halotano metoxiflurano en-,, iso- e desflurano fi fígado (CCl 3 ; CCl 2 ) fi Br - e ác. trifluoroacético tico fi íon fluoreto fi baixa OUTRAS Clorofórmio, rmio, halotano fi arritmias card., hepatotoxicidade metoxiflurano fi nefrotóxico

10 Apêndice do Dr. Fábio M. de Oliveira u A anestesia geral é usada em Obstetrícia exclusivamente para o parto por cesariana de urgência (quando há risco de vida materna ou fetal). u Porém, os anestésicos atravessam a barreira placentária e induzem anestesia também no feto. u O tempo avaliado para retirar o feto é de cerca de 6 minutos apenas desde o início da indução da anestesia.

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