A QUESTÃO ENUNCIATIVA: uma análise do humor nas tiras de Luis Fernando Verissimo

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1 A QUESTÃO ENUNCIATIVA: uma análise do humor nas tiras de Luis Fernando Verissimo Maria Lília Dias de Castro - UNISINOS Este trabalho tem por objeto de estudo as tiras de Luis Fernando Verissimo, publicadas aos domingos, no jornal Zero-Hora de Porto Alegre, mais especialmente na Revista ZH, caderno destinado a notícias culturais tais como teatro, cinema, exposições, shows, lançamento etc. A última página dessa Revista é ocupada exclusivamente por produções de Luis Fernando Verissimo: na parte superior, uma ou mais crônicas, dispostas em colunas e, na parte inferior, em posição horizontal, finalizando a página, a tira As aventuras da família Brasil. As tiras são construídas em torno de uma família reconhecidamente de classe média, composta de pai, mãe, filha adolescente e seu namorado, filho adolescente e neto, com a finalidade de divertir o leitor, fazendo-o rir diante das diferenças de valores encontradas entre os membros dessa família. Sua característica principal é ser um texto complexo, cuja concomitância de linguagens - verbal/não verbal - produz sentido. No plano visual, os personagens são desenhados com poucos traços, normalmente da cintura para cima, com características bem marcantes: o pai aparece como um homem gordo, de meia idade, com pouco cabelo, de óculos; a mãe, uma senhora gorda, de cabelo curto; a filha é jovem, de cabelos longos e escuros, e usa sempre roupas coloridas; seu namorado, também jovem, quase sempre de óculos escuros, com roupas esportivas; o filho, um pouco mais jovem, de cabelos meio longos; o neto é, ainda, um menino. Esses personagens, em cada tira, aparecem alternadamente, conforme o episódio apresentado.

2 2 O presente estudo procura voltar-se para o interior desse texto para, na materialidade da imagem e da língua, isolar elementos, definir unidades, estabelecer séries, organizar conjuntos e definir relações, verificando como essa materialidade aponta para uma exterioridade que constrói, com ela, caminhos de significação. A construção do humor nas tiras decorre fundamentalmente dos efeitos de sentido produzidos pela instância enunciativa, aquela que envolve os participantes do processo de comunicação. Por esse motivo, o ponto de partida é a análise da enunciação, buscando reconstruir o ato enunciativo além de suas marcas morfológicas ou, dito de outra forma, estender a noção de marcas enunciativas ao conjunto das operações de colocação em discurso. Isso envolve preliminarmente a consideração pelos sujeitos, o que implica admitir a relação intersubjetiva como condição para o processo comunicativo. Essa mesma idéia já fora apontada por Benveniste (1976) para quem a enunciação, localizada no tempo e no espaço, tem um caráter interacional e, portanto, dialógico. Avançando nessa linha, a semiótica de linha greimasiana tem dado atenção especial às operações subjetivas envolvidas na construção da significação e, via de conseqüência, ao fenômeno da enunciação. A perspectiva da semiótica é recuperar diretamente no enunciado os atos subjetivos enunciativos, visto que, para ela, o enunciado proporciona uma presença simulada da enunciação. Todas as hipóteses sobre a enunciação são validadas dentro do enunciado, o que, em outras palavras, significa construir a enunciação pelas características do enunciado e não pela atividade real que os sujeitos executam. Esse redimensionamento do problema leva Fontanille (1989) a falar em práxis enunciativa: o entendimento da enunciação como um fazer transformador que se opera entre esses sujeitos. Instalados na enunciação, enunciador e enunciatário partilham o mesmo saber, relativamente ao conhecimento das coisas, aos fatos que constituem o mundo da referência. Esse é pano de fundo. É desse conhecimento, desse patamar comum que o enunciador vai exercer o seu fazer. A noção de fazer implica o entendimento da enunciação como um centro de observação onde se efetuam as mudanças dos sujeitos da enunciação.

3 3 Como decorrência, a enunciação aparece como construção e ocupação de lugares, como uma disposição de pontos de vista, como uma sintaxe do observador que vai procurar identificar os lugares oferecidos pelo discurso enunciado, e a significação no seu conjunto obedece, no momento da colocação no discurso, a sua atualização como ponto de vista. A enunciação assim adquire propriedade de uma dimensão narrativa, de um fazer transformador, de um ato que remete a uma análise em três dimensões: dimensão cognitiva, porque veicula e manipula um saber; dimensão prática (ou pragmática), porque é um produto concreto, transmissível, apropriado; dimensão tímica (ou passional), porque ela é também um objeto afetivo. Dito de outra forma, a atenção às categorias e aos espaços subjetivos instaura, além da proposição de um saber (dimensão cognitiva), a circulação de informação entre sujeitos (dimensão pragmática) e a emergência de afetos (dimensão tímica), o que redimensiona o tratamento da subjetividade na descrição semântica. Essa última categoria imprime uma nova direção à análise do sentido, pelo fato de privilegiar a marca passional, aquela força produzida no sujeito como conseqüência a um estímulo que vem do exterior. Isso representa, na articulação do sentido, a consideração pela disposição afetiva fundamental que impulsiona o fazer do sujeito. Reconhecendo que as operações de leitura são as mesmas para o enunciador e para o enunciatário e que o percurso gerativo da significação é assumido igualmente por ambos, a semiótica entende a comunicação como circulação de informação entre duas instâncias e não como simples transmissão do saber. Sendo assim, os sujeitos da enunciação não aparecem como pólos opostos do enunciado (de um lado e de outro) e, sim, como sujeitos inseridos na enunciação e, importante ressaltar, em mesma posição frente ao enunciado.

4 4 A preocupação da semiótica, nessa direção, não é apenas descrever as formas superficiais de colocação em discurso (como faz a lingüística da enunciação), mas, sobretudo, nas operações que são subjacentes ao discurso, dar conta do que se refere à interação entre os sujeitos. Teoricamente, busca uma integração com a perspectiva de cunho pragmático. Na construção das tiras, o percurso de manifestação do estrutura-se em três etapas: o contrato de base que firma a relação intersubjetiva no processo da comunicação; a contextualização que posiciona os sujeitos na situação de enunciação e a ação manipulatória que evidencia o fazer dos atores. Essas etapas correspondem, de certa forma, às instâncias de geração das marcas passionais no discurso propostas por Parret (1988): a instância virtualizada (de produção do sentido); a instância atualizada (de transformações contextuais) e a instância realizada (de transformações retórico-discursivas). Na seqüência deste trabalho, procurar-se-á demonstrar, nas tiras selecionadas para análise, a articulação dessas três etapas e os efeitos de sentido provocados. TIRA 1 de 30/11/97 (anexo 1) 1- O contrato A primeira etapa do percurso diz respeito ao contrato de base entre enunciador / enunciatário, ligados por um saber comum, o hipersaber: espécie de modalidade que garante a transformação do receptor em observador da imagem (o receptor não é um ser pacífico: aqui é um ser que vai ser manipulado). O contrato, diz Greimas, aparece como uma organização de atividades cognitivas recíprocas que provocam a transferência da competência modal dos sujeitos em presença (Greimas, p.85). Esse contrato, de um lado, é polêmico porque interpõe na relação enunciador / enunciatário, um problema oriundo do contexto que terá no discurso uma tentativa de resposta. De outro, ele é implícito porque, pela inexistência de marcas, permite as seleções, focalizações, operações, feitas pelo enunciador no percurso de manipulação.

5 5 Dessa forma, a relação contratual possibilita as mudanças de posição e as alterações de perspectiva que se efetuam entre os sujeitos da enunciação. Isso assegura o caráter das transformações operadas e efetivadas na circulação de informações e, naturalmente, na manipulação. Na tira, o centro de observação é o tema da existência de notório saber para as pessoas de destaque cultural, social, econômico, entre outros, apresentado de uma forma contrária ao senso comum e à realidade do dia a dia. Nessa focalização, o observador fala do seu saber cognitivo e nele faz emergir a força passional. Isso vai desencadear uma ruptura do saber comum. 2- A contextualização a) dos fatos na tira O observador fala de um lugar marcado, o aqui / agora da enunciação. Passando a assistente da realidade, ele dirige o saber passional para um espaço e tempo definidos e decide sobre sua colocação em discurso. Ele também toma decisões quanto à forma gráfica: tomada de vista, distância, ângulo, foco, articulados dentro do ponto de vista escolhido. São as manipulações de natureza espacial, presentes na seqüência textual e visual, interagindo com a instância cognitiva. No caso, o observador - assistente traz à discussão fatos do cotidiano envolvendo os membros de uma típica família de classe média brasileira: os fatos ocorridos na sociedade brasileira (sociais, econômicos, comportamentais); as divergências de pensamento entre pais e filhos; o comportamento dos jovens e seu suposto saber em questões de sexualidade. Todos esses temas, comuns a enunciador e enunciatário, são trazidos à reflexão de uma forma divertida, irreverente, satírica, a indicar que essa forma de produção do sujeito é uma reação a um estímulo vindo do exterior.

6 6 b) da tira no jornal Toda semana a tira aparece na mesma posição no jornal: na última página do caderno dominical Revista ZH. Contextualizada, a tira tem como propósito fazer uma espécie de crônica, em outro formato, da realidade do dia a dia. As informações apresentadas têm relação com a mídia, com os fatos acontecidos, normalmente em resposta a situações estereotipadas. A tira contém, na peculiaridade da sua estrutura e do seu código, a crítica, o jogo de palavras. Além do texto verbal, as tiras possuem particularidades gráficas bem definidas: inexistem divisões internas; as formas dos personagens evidenciam a postura e/ou a linha de pensamento nelas presente. Isso caracteriza, de imediato, dois níveis de leitura e, conseqüentemente, duas dimensões discursivas. Outro aspecto importante é que, a cada semana, um fato novo é abordado, sem aparente ligação com o anterior. Mesmo assim, as tiras dão uma idéia de continuidade, visto que apresentam os fatos sempre na perspectiva dos membros da mesma família. 3- A ação manipulatória Há uma transformação de perspectiva: o observador implícito do primeiro nível, depois contextualizado, passa aqui a protagonista. Os fatos vão ser contados na perspectiva do ator principal: pai e chefe de família, o qual sincretiza, no segmento, as dimensões cognitiva, passional e pragmática. É o exercício de um hipersaber narrativo. A tira contrapõe o discurso do jovem que parece ser verdadeiro (Ele se autodenomina conhecedor na área da sexologia e, portanto, merecedor de notório saber) e o discurso do pai que reconhece a inutilidade e o ridículo do questionamento e desqualifica a pretensão do filho. Visualmente a tira, no primeiro segmento, simula um diálogo entre pai e filho, colocados um em frente ao outro, num desenho feito da cintura para cima. O pai mostra-se atento à indagação do filho. No outro segmento, ambos estão em posição de movimento,

7 7 caminhando lado a lado com as mãos no bolso. A própria simulação do caminhar, do continuar, do seguir adiante, reforça a fragilidade da proposta e a pouca significação do questionamento aos olhos do pai. Os planos apresentados têm a função de instalar um hipersaber no espaço mesmo da família que não seja aquele de um observador totalmente exterior (focalizador) nem aquele de um assistente. A escolha técnica leva a criar um observador disponível para desempenhar os papéis de avaliador e de juiz; avaliador da riqueza nos planos de apresentação; juiz dos comportamentos odiosos e insuportáveis, na seqüência. É o plano da identificação global: o enunciatário adotará a posição de juiz, mais do que a de personagem do enunciado. No momento em que se rompe a expectativa, em que surgem duas leituras, o enunciatário é convocado a arbitrar. O humor é exatamente essa contradição, essa espécie de desestabilização relativamente a uma visão unívoca do real. TIRA 2 de 07/12/97 (anexo 2) 1- O contrato O centro de observação está orientado para o foco, pressuposto, de que viver em sociedade é usufruir as possibilidades de confraternização entre as pessoas. Enunciador e enunciatário partilham o mesmo conhecimento e é sobre esse pano de fundo que se firma o contrato entre eles. Mesmo que o enunciador tente dar a idéia de que não interfere na história, sua proposta, deixando emergir o componente passional, de ordem oposta ao saber comum, vai marcar a ruptura. Na convocação do enunciatário, mais uma vez ele evidencia o caráter polêmico da relação contratual.

8 8 2- A contextualização O observador, transformado em assistente, fala de um lugar marcado, de um espaço e tempo definidos que representa o período das festas de natal. É a época em que, na tradição católica, todas as pessoas, não só as da família, elaboram listas com seus pedidos de presentes ou, simplesmente, costumam dar e receber presentes. Dentro da época, o enunciador ainda recupera elementos de ordem contextual: os problemas econômicos enfrentados pelas famílias e as dificuldades de se fazerem aquisições aparentemente desnecessárias. Os dados apresentados têm estreita relação com essa situação enunciativa, com essa realidade espacial que ele vai mostrar para o outro. 3- A ação manipulatória De assistente, o observador passa a protagonista: ele apresenta os fatos e participa da ação como pai e chefe de família. No nível da manifestação, a tira apresenta o diálogo do pai com sua família em que duas sugestões são feitas: a elaboração de listas para confirmar seus presentes de natal, conforme hábito tradicional dessa época de confraternização, e a sugestão de abertura das listas no dia de natal para que todos possam divertir-se com os pedidos feitos. Graficamente a tira destaca, em primeiro plano, o desenho só da cabeça do ator, sozinho, falando à família que não aparece, e, no segundo, o desenho do chefe de família até a cintura, postado na frente dos demais componentes da família (mulher, filhos e neto), posicionados lado a lado. A postura do pai, colocado diante da família, reforça o inevitável desconforto da proposta e a sensação de imobilismo da família. A proposta do ator, ao romper com a expectativa da família, desconcerta até mesmo o enunciatário que praticamente é convocado para atuar como juiz. Esse efeito inesperado de sentido decorre justamente dessa estratégia discursiva que contrapõe duas leituras sem destaque a nenhuma delas. Especificamente no humor, o enunciador se recusa a dar qualquer subsídio que possa privilegiar uma ou outra possibilidade.

9 9 CONCLUSÃO À guisa de conclusão, é possível dizer que o humor é um efeito de sentido produzido por um sujeito em reação a fatos da realidade, a verdades estabelecidas, a acontecimentos inusitados. Ele se origina de um saber individual ou coletivo, acrescido de uma força perceptiva do sujeito e visa ao outro. Sua construção, no eixo de um contrato polêmico entre sujeitos, tem íntima relação com o fenômeno da enunciação, pois é nela que se operam as transformações responsáveis pelas mudanças de posição, tanto do enunciador quanto do enunciatário convocado. Como o seu resultado é a quebra da expectativa, o rompimento do contrato proposto pelo enunciador, o humor provoca suspensão e desconcerto. No caso das tiras, essa ruptura se dá nos dois planos: no verbal, rompem-se as verdades previsíveis, os efeitos esperados; no visual, o desconcerto se dá pela economia do traço, pela postura indiferente e até jocosa, pela caracterização irreverente e por vezes despretensiosa dos personagens., Mesmo que, nas tiras examinadas, haja economia de detalhes, os elementos apresentados são pontuais e carregados de efeitos de sentido. Para Landowski (1993), o humor aparece como uma relação de duas imagens claramente antitéticas. Nesse jogo de idéias opostas, nessa substituição programada de simulacros, não existe uma verdade que se sobreponha à outra. É que o enunciador (desenhista, articulador, chargista, entre outros) deve abster-se de fornecer qualquer sinal que evidencie sua posição por uma ou outra possível leitura. Ele não pode dar a chave do enigma. Sua finalidade é lançar suspeita, não denunciar; é trazer dúvidas, não desmistificar. Outra peculiaridade, não menos relevante, é o papel representado por esse texto no meio de comunicação. Ele representa uma forma de trazer para o público temas que são patrimônio de todos, seja pela crítica irreverente, seja pela reflexão divertida. Por isso o jornal fornece o espaço e garante ao chargista e/ou desenhista o direito de fazer humor.

10 10 BIBLIOGRAFIA BENVENISTE, E. Problemas de lingüística geral - I e II. São Paulo: Nacional, Edusp, 1976 e COURTÈS, J. Analyse sémiotique du discours; de l énoncé à l énonciation. Paris: Hachette, DUCROT, O. O dizer e o dito. Campinas: Pontes, FONTANILLE, J. Les espaces subjectifs; introduction à la sémiotique de l observateur (discours - peinture - cinéma). Paris: Hachette, GREIMAS, A J. & COURTÈS, J. Dicionário de semiótica. São Paulo: Cultrix, s/d KERBRAT-ORECCHIONI, C. L énonciation; de la subjectivité dans le langage. Paris: Armand Colin, LANDOWSKI, E. On ne badine pas avec l humour. Humoresques, Paris, 4, PARRET, H. Enunciação e pragmática. Campinas: Unicamp, 1988.

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