NO AR E MUITO ALTO!!! PROGRAMA MÁRIO ANTONIO: UM ESTUDO DE CASO SOBRE A MEMÓRIA E A IDENTIDADE DE UMA COLETIVIDADE PELOTENSE

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1 NO AR E MUITO ALTO! PROGRAMA MARIO ANTONIO: UM ESTUDO DE CASO SOBRE A MEMÓRIA E A IDENTIDADE DE UMA COLETIVIDADE PELOTENSE Autor(es): MOYSÉS, Paulo César Paz; NOGUEIRA, Isabel Porto Apresentador: Paulo César Paz Moysés Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: Isabel Porto Nogueira Carmen Lúcia Abadie Biasoli Mauro Augusto Burket Del Pino Instituto de Ciências Humanas - ICH/UFPel NO AR E MUITO ALTO!!! PROGRAMA MÁRIO ANTONIO: UM ESTUDO DE CASO SOBRE A MEMÓRIA E A IDENTIDADE DE UMA COLETIVIDADE PELOTENSE MOYSÉS, Paulo C. P. 1 NOGUEIRA, Isabel Porto. 2 1 Mestrando do Curso Multidisciplinar em Memória Social e Patrimônio Cultural do Instituto de Ciências Humanas UFPEL 2 Professora Orientadora do Curso Multidisciplinar em Memória Social e Patrimônio Cultural do Instituto de Ciências Humanas UFPEL pcesar.sul@zaz.com.br isanog@terra.com.br 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho pretende apresentar uma proposta de pesquisa que tem como objetivo investigar a formação da memória social e coletiva e da identidade de um grupo que se dá a partir de um programa de rádio e seu locutor na cidade de Pelotas. O radialista Mario Antonio e seu programa: Especial Dominical está no ar há aproximadamente 40 anos, sem modificações extremas em seu formato e, ainda sim, agrega um número substancial de ouvintes. Baseado no movimento da Jovem Guarda, o programa apresenta semanalmente canções e artistas que se consagraram no final dos anos 60. A questão principal desta investigação é saber: qual a contribuição do radialista Mario Antonio e de seu programa para a construção da Memória e da Identidade Social de uma coletividade pelotense. A metodologia a ser utilizada nesta investigação é de caráter qualitativo, privilegiando o estudo de caso, que se caracteriza pelo interesse naquilo que é único e peculiar ao objeto pesquisado. 2. MATERIAL E MÉTODOS A atitude metodológica a ser adotada, como postura fundamental de trabalho, é a de buscar contribuições no campo da pesquisa que possam, ao longo do processo de investigação, favorecer a explicação de fenômenos e o apontamento de novos caminhos para a consecução dos objetivos. Entretanto, penso que, para a investigação a que me proponho, o caminho mais adequado será uma abordagem

2 qualitativa de pesquisa, do tipo estudo de caso. A pesquisa qualitativa concretiza-se a partir da obtenção de dados descritivos, coletados diretamente com a situação estudada; enfatizando as formas de manifestação, os procedimentos e as interações cotidianas do fato investigado, bem como, buscando retratar a perspectiva dos participantes. Dessa forma, justifica-se a escolha pela abordagem qualitativa, uma vez que, são os interlocutores deste estudo, com suas falas e suas memórias, que darão a matéria-prima da investigação. Já, a opção pelo Estudo de Caso, decorre do interesse da investigação naquilo que é único e particular do objeto pesquisado. Lüdke e André (1986, p.17) afirmam que quando queremos estudar algo singular, que tenha valor em si mesmo, devemos escolher o estudo de caso. O pensamento de Gil (2006) aproxima-se da concepção das autoras acima citadas quando diz que, atualmente, o estudo de caso é o método mais adequado para se investigar um fenômeno contemporâneo dentro de seu contexto real. Para o autor, o estudo de caso: consiste no estudo profundo e exaustivo de um ou poucos objetos, de maneira que permita seu amplo e detalhado conhecimento, tarefa praticamente impossível mediante outros delineamentos já considerados. (2006, p.54). Face ao exposto, ratifica-se a opção pela metodologia adotada neste estudo, tendo em vista que, é na fala contextualizada dos interlocutores da investigação que ganha corpus a perspectiva dos mesmos, caracterizando assim, um estudo qualitativo. E mais, a opção pelo estudo de caso, já que, o foco de atenção e investigação do pesquisador centra-se na figura de um interlocutor/objeto: o radialista Mário Antonio e seu programa de rádio. As relações que se estabelecem entre o radialista e seu público, seja através do programa, como também, através dos encontros promovidos por ele, configuram-se como os elementos a serem descobertos, descritos, retratados e analisados; conjugando, dessa forma, todas as características pertinentes à metodologia proposta: um estudo de caso. Os instrumentos de pesquisa que poderão viabilizar a consecução dos objetivos pretendidos são: (a) observação direta (programa de rádio e algum evento sugerido pelo interlocutor), registrada em protocolo escrito e em vídeo; (b) entrevista, de caráter semi-estruturado, registrada em vídeo e degravada em protocolo escrito; e (c) análise documental, envolvendo textos em periódicos, fotografias, etc. Há, ainda, que esclarecer a opção feita pelo cinema documentário como parte integrante desta investigação. O estudo de caso vale-se de uma variedade de informações e informantes que permitem compor com mais abrangência a complexidade das relações do objeto de estudo. Sendo assim, permite uma ampla gama de formas de apresentação das informações que se referem à investigação; desde que, a preocupação seja com uma linguagem clara, direta e acessível. Uma das características importantes de um documentário, de acordo com Yakhni (2003, p. 4) é a de representar um fragmento do mundo histórico, o espaço documental é histórico e o realizador se situa como parte integrante desse mundo. Dessa forma, optar em realizar um documentário sobre a investigação proposta implica em representar um fragmento da memória e da identidade de uma coletividade pelotense na qual me incluo, uma vez que, sou ouvinte do programa - assim como, permite dar visibilidade e unidade a um grupo heterogêneo que orbita em torno do radialista Mario Antonio. Da mesma forma, a autora não transforma o realizador em elemento neutro e passivo, não o exclui como ser histórico e ativo, ao contrário, o investigador-realizador é colocado e coloca-se frente ao mundo e as questões que lhe pertencem como ser histórico. 2

3 3 3. REFERENCIAL TEÓRICO O referencial teórico tem como base as idéias tecidas por Joel Candau (2001) e Maurice Halbwachs (1990) que tratam das questões referentes à memória social e coletiva. Ainda, apóia-se nas discussões de Stuart Hall (2003) sobre a constituição da identidade cultural e do sujeito e Nestor Garcia Canclini (1995/2003) que trata dos processos de formação, transformação e hibridização da cultura. A hibridização entendida pelo autor como os processos socioculturais nos quais estruturas ou práticas discretas que existem de forma separada, se combinam para gerar novas estruturas, objetos e práticas (Canclini, 2003, p.xix). Candau (2001) cria uma taxonomia para as diversas manifestações de memória, considerando que: 1) todo o individuo está provido desta faculdade, que revela uma organização neurobiológica muito complexa e 2) a antropologia da memória que propõe focaliza as modalidades de sua aplicação, variáveis segundo os indivíduos, os grupos e as sociedades. A teoria de Halbwachs (1990) apóia-se nas relações que a memória estabelece com o meio social do indivíduo, na sua necessidade de viver em sociedade e, por conseguinte, extraindo dessa relação indivíduo-sociedade as bases para se pensar a memória. Para o autor, nossas lembranças permanecem coletivas e nos são lembradas pelos indivíduos com quem convivemos, mesmo que se trate de situações bastante pessoais, compartilhamos nossas ações e nossas idéias com os demais, já que, invariavelmente não estamos sós. Partindo desse princípio, o autor fala sobre uma memória compartilhada, seja com indivíduos que participaram de momentos vividos ou que de alguma forma estiveram envolvidos, bem como, seja uma memória partilhada não pela presença física, mas pelas idéias e pontos de vista de outros com os quais nos identificamos e que, de alguma forma, ajudam a construir nossas percepções e, por conseqüência, nossas lembranças. Halbwachs (1990) introduz um fator bastante importante para se pensar a memória: a interação entre indivíduos no momento presente das percepções do aqui e agora, que interfere sobremaneira na forma como significamos e guardamos essas impressões. O autor acrescenta um dado abstrato na construção da memória, ou melhor, estamos incondicionalmente sendo permeados por pontos de vistas e idéias dos indivíduos com os quais nos relacionamos em grupo e, sendo assim, essas outras percepções do mundo participam e constroem nossas próprias percepções. Portanto, de um modo ou e outro, mantemos uma relação de contato entre percepções de um grupo ao qual pertencemos. Sendo assim, seria justo dizer que nossas memórias também pertencem aos outros, bem como, a recíproca é verdadeira. Quando o tema é a identidade, seja subjetiva, cultural ou nacional há uma gama de discórdias entre aqueles que se debruçam sobre o tema; no entanto há um ponto em comum e inegável como ponto de partida para se pensar a identidade: o sujeito. Hall (2003) estabelece três grandes concepções de identidade e sujeito. O primeiro é o sujeito do Iluminismo, indivíduo centrado e unificado, dotado das capacidades de razão, consciência e ação. Hall (2003) a partir disso estabelece a segunda concepção de sujeito e de identidade, o sujeito sociológico. Esse sujeito se caracteriza, principalmente, pela consciência de que o núcleo interior do sujeito não é autônomo e auto-suficiente, mas formado na relação com outras pessoas que mediavam para o sujeito os valores, sentidos e símbolos do mundo. É, a partir deste contexto que Hall (2003) estabelece as bases para o terceiro sujeito, o sujeito pósmoderno; não tendo uma identidade fixa, essencial e permanente. Para o autor a característica que define esse sujeito está definida pela constituição das atuais

4 4 sociedades da modernidade tardia, que substituiu os centros de poder, característicos da sociedade moderna dos estados-nação, por uma pluralidade de centros ou princípios articuladores. São sociedades de mudança constante, rápida e permanente. Canclini (1995) busca compreender como as mudanças na maneira de consumir alteraram as possibilidades e as formas de exercer a cidadania e, por sua vez, aborda as questões relativas ao sujeito e sua identidade. Segundo o autor, junto com a degradação da política e a descrença em suas instituições, incumbidas de compensar as diferenças sociais pela igualdade de direitos, outras formas de participação se fortaleceram, nitidamente o consumo e as tecnologias de comunicação. Por sua vez, esse quadro indica que estamos nos distanciando da construção de identidades a partir de essências a-históricas, como na formação dos estados-nação, e transferindo essa construção para o consumo aquilo que se possui ou que se pode chegar a possuir e para os meios de comunicação que passaram a representar e apresentar os cidadãos e suas identidades. Há, nitidamente, um processo de colisão entre posições de sujeito e de identidade dentro do contexto atual e que está atrelado, tanto as questões discutidas por Canclini (1995), quanto por Hall (2003). Os dois autores, embora debruçados sobre focos diferentes, trazem à tona paralelos importantes para se pensar o sujeito e a construção da identidade. Em Hall (2003) evidencia-se a desconstrução ou, os deslocamentos do sujeito e da identidade, a partir da mudança de paradigmas sociais e culturais que vão definindo novas estruturas de pensamento e comportamento do sujeito. Já, em Canclini (1995) transparece, de forma implacável, o deslocamento, não do sujeito, mas das estruturas que dão forma ao sujeito e à sua identidade. 4. CONCLUSÕES PARCIAIS O trabalho encontra-se em fase de elaboração de projeto, motivo pelo qual ainda não apresenta conclusões. Não obstante, uma das questões que vislumbro como possível resultado seria a diminuição das fronteiras que delimitam cultura popular, cultura erudita e cultura de massa, uma vez que, a intenção de trazer à luz do conhecimento acadêmico um dado cultural associado à cultura popular e à cultura de massa - legitimada pela ampla difusão através de um meio de comunicação - pode, sobremaneira, ajudar a construir a percepção de que a Cultura Popular, a Cultura Erudita e a Cultura de Massa coexistem em um mesmo espaço/tempo e, embora possam ter características diferentes, elas são interdependentes, alimentam-se mutuamente e juntas dão significado a existência de um grupo social. Corroborando a idéia de Canclini (2003) sobre a hibridização da cultura, ou melhor, os processos de hibridização que acontecem no interior das sociedades e que desencadeiam sucessivas transformações nos sujeitos e suas identidades. Outro resultado intenção desta investigação seria a de evidenciar a cultura e a memória como organismos vivos, atuantes e em permanente construção dentro do tecido social. É preciso perceber que a cultura e o patrimônio material ou imaterial de uma cidade são construídos e definidos pelo conjunto dos cidadãos, com suas ações, idéias e posturas frente ao cotidiano. Evidenciando, dessa forma, outros agentes formadores de cultura que não estejam, necessariamente, associados ao período áureo do século XIX em Pelotas. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

5 CANCLINI, Nestor Garcia. Consumidores e Cidadãos. Rio de Janeiro, Editora UFRJ, Culturas Híbridas: Estratégias para entrar e sair da modernidade. 4ªed. São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, CANDAU, Joel. Memoria e identidad. Buenos Aires, Del sol, GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª Ed. São Paulo, Atlas, HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. São Paulo, Vértice editora, HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro, DP&A Editora, LÜDKE, Menga e ANDRÉ, Marli. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo, EPU, YAKHNI, Sarah. O eu e o outro no filme documentário: uma possibilidade de encontro. Disponível em: < > Acesso em: 22 jun. 2007, 16:30:30. 5

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