A ADRNP E O PACOTE PARA A DIÁLISE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A ADRNP E O PACOTE PARA A DIÁLISE"

Transcrição

1 BOLETIM INFORMATIVO DA ANO: 11 * TRIMESTRAL Abril/Maio/Junho/julho/Agosto/Setembro * Numº 40 * Preço: 0,50 Euro EDITORIAL A ADRNP E O PACOTE PARA A DIÁLISE Esteve esta Associação dos Doentes Renais do Norte de Portugal, reunida com os Representantes da Anadial, afim de nos ser transmitido o conteúdo da reunião havida na Direcção Geral de Saúde acerca da proposta do Pacote para a Diálise. Estiveram presentes nesta reunião dois Dirigentes da ADRNP Associação dos Doentes Renais do Norte de Portugal, e dois Dirigentes da APIR, Associação Portuguesa de Insuficientes Renais. Os dirigentes presentes depois da apresentação e explicações dadas pelo Sr. Dr. Ricardo Carballo da Anadial, deixou-nos bastante preo - cupados com o novo modelo Pacote que aquela Direcção Geral, pretende fazer aplicar, para o tratamento dos Insuficientes Renais em Hemodiálise, nas Clínicas Privadas. O mesmo traduz-se em que sejam os Centros de Diálise Privados a prestar todas os cuidados a que os Insuficientes Renais estão sujeitos, tais como, a Hemodiálise, a medicação, as análises e exames complementares, feitura ou reconstrução de fístulas e os transportes. Pela sua complexidade da proposta, somos de opinião que as Clinicas de Hemodiálise Privadas, estão mais vocacionadas para prestar cuidados dialíticos e assim foram constituídas. Tal proposta suscita-nos muitas dúvidas, porque uma vez mais o Estado e os doentes renais crónicos ficam ainda mais reféns e dependentes das clinicas privadas dada a concentração da prestação destes cuidados em grandes grupos económicos, logo as dificuldades de negociação considerando que toda esta actividade é custeada pelo Serviço Nacional de Saúde (SNS), ao qual compete ainda o pagamento de transporte de doentes renais, serviço este sem qualquer regulação. Tudo isto está devidamente apresentado e concluído pela Universidade Católica, a pedido da Entidade Reguladora de Saúde (ERS), já apresentado como recomendação ao Governo. Independentemente de o doente renal não parecer vir a ser prejudicado tendo em conta a estrutura actual do mercado da hemodiálise, a ERS alerta para a necessidade de alterar o financiamento da hemodiálise e haver uma revisão do sistema de transportes. Se o Estado cumprisse o estabelecido na Constituição, há muito que deveria ter dado ouvidos às Associações de Doentes Renais, no sentido de não permitir o monopólio cerca de 90% já existente, criando uma rede hospitalar para os tratar, e cumprir rigorosamente o seu papel de Fiscalizar e Controlar a Qualidade e os gastos. Tal medida Pacote a ser levado a efeito poderá vir a condicionar a prescrição médica no tocante aos medicamentos, redução nas análises e exames complementares, no que diz respeito ao transporte, é permitir o livre arbítrio por parte das clinicas, o que poderá a vir a pôr em causa os respectivos desejos e livre escolha do seu regresso e ida para o tratamento, entre outros. Assim importa salientar que tudo faremos no sentido para que seja aceite a proposta já apresentada na cria - ção de uma comissão independente, constituída por todos os intervenientes nesta área, sem nunca deixar de fora as Associações de Doentes Renais, que possam elas também estar em pé de igualdade na fiscalização e acompanhamento da qualidade de tratamento de todos nós. O Director OS ARTIGOS PUBLICADOS SÃO DA INTEIRA RESPONSABILIDADE DOS SEUS AUTORES, E NÃO REFLETEM A OPINIÃO DA ASSOCIAÇÃO

2 PARTIDO SOCIALISTA REUNIÃO COM FEDERAÇÃO DISTRITAL DO PORTO Na sequência do nosso comunicado enviado a todos os Órgãos de Comunicação Social, Partidos com assento Parlamentar, bem como às Empresas Privadas de Hemodiálise, acerca da informação por parte destas ultimas de não aceitarem mais doentes renais nos seus Centros Privados, porque o Governo não aceitou a proposta de aumento dos preços para o tratamento dos mesmos, foi esta Associação convidada a ter uma reunião na Federação em epígrafe, afim de ser discutida a nossa posição. Foi recebida uma delegação desta Associação composta por José Gouveia, Fernando Jorge, José Luís e Viriato Gonçalves, a receber-nos estava o Snr. Eng.º. Agostinho Gonçalves, Deputado do PS, da área da Defesa. O mesmo, iniciou a reunião, informando-nos que por deliberação do Partido, iriam iniciar um programa de audi - ção dos problemas que são postos às organizações representativas de determinadas áreas da sociedade, e que por motivos de agenda lhe foi incumbida esta reunião. Pela nossa parte agradecemos e fizemos entrega de um dossier bastante extenso, ligado á Insuficiência Renal e aos problemas que nos afectam e que queremos ver resolvidos, para não se criar mais angustia e desespero para aqueles que representamos. O Senhor Deputado, ficou deveras impressionado, considerando até á presente não ter conhecimento dos reais problemas que se nos deparam no dia a dia e comprometeu-se entregar o processo ao Deputado da área da saúde Dr. Manuel Pizarro, que infelizmente continuamos à espe - ra, considerando ser ele o elo de ligação com o Ministério da Saúde. SNRIPD SECRETARIADO NACIONAL DE REABILITAÇÃO Foi esta Associação convidada a estar presente, na Festa de entrega de Prémios Nacionais do Concurso Escola Alerta 2006/2007, levada a efeito na Escola Secundária Augusto Gomes, em Matosinhos. Estivemos representados pelos Dirigentes, Viriato Gonçalves e Carlos Araújo. 2

3 NOVA CLINICA PARA HEMODIÁLISE PRONTA EM 2008 Primeira unidade de cuidados continuados Para doentes renais também vai abrir. Em conformidade com a conversa havida entre o nosso Presidente da Direcção e o Dr. Nunes de Azevedo, e também publicitado seguidamente no Jor - nal de Notícias, foi transmitido que iria iniciar-se em Mirandela, uma clinica de hemodiálise e que será a primeira clínica de hemodiálise de cuidados continuados, do País, para doentes que necessitam daquele tratamento. Segundo esta informação, trata-se de um investimento de 10 milhões de euros do grupo privado TEC- SAM Tecnologia e Serviços Médicos que já tem duas clinicas na região (Mirandela e Vila Real) e em fase de conclusão a de Mogadouro. Falta de vagas O equipamento surge como resposta à falta de vagas na clínica de Mirandela, onde já fazem tratamento cerca de 130 utentes de Trás-os-Montes, e porque temos sido solicitados por emigrantes que só podem vir passar férias se conseguirmos assegurar a hemodiálise, informação do Dr. Nunes de Azevedo, administrador do grupo. Além da clínica, a nova unidade de cuidados continuados visa responder à falta de condições de habitabilidade de grande parte dos hemodialisados, especialmente no inverno, com o aparecimento de infecções respiratórias e ainda para os doentes que necessitam de cuidados de apoio que as famílias não podem dar, possibilitando a melhoria da sua qualidade de vida. O Equipamento, de mais de 11 mil metros quadrados, terá capacidade para tratar 170 utentes, 16 quartos na unidade de cuidados continuados, uma piscina de hidromassagem e um ginásio. O grupo também pers - pectiva construir 12 bangalós, perto do parque de cam - pismo para as famílias de utentes. J.F. CONSELHOS Obesos têm maior risco de morte após transplante renal O estudo sobre a influência da obesidade na sobrevivência do paciente a curto e a longo prazo após a transplantação renal foi publicado no número de Novembro da revista Transplante Internacional. Uma equipa de especialistas de Nefrologia de sete hospitais universitários holandeses estudou o Índice de Massa Corporal (IMC) - baseado no peso e na altura dos pacientes - de adultos na altura em que forma transplantados, usando dados da entidade que regista e coordena as transplantações na Holanda. A investigação concluiu que há um relacionamento significativo entre a obesidade e a falha do transplante ou a morte aumentada, depois de descobrir que seis por cento dos doentes com um IMC superior a 30 (índice de obesidade) morreram no primeiro ano após o transplante, o que aconteceu a metade (três por cento) dos pacientes com um IMC inferior a 30. Um ano depois, 14 por cento dos pacientes obesos tinham tido uma falha do órgão transplantado, comparados com oito por cento de falhas em pacientes não - obesos. Após cinco anos, 71 por cento de pacientes obesos ti - nham ainda um rim transplantado a funcionar com sucesso, comparado com os 80 por cento dos pacientes com um IMC mais baixo. O estudo realçou que, apesar de os números para ambos os grupos de pacientes serem razoavelmente baixos, os pacientes obesos tinham também mais probabilidades de sofrer uma falha do transplante ou não funcionamento permanente devido a infecções e condições fatais do coração. "Estima-se que 60 por cento dos candidatos ao transplante renal nos EUA e 10 por cento nos Países Baixos são obesos ou têm excesso de peso", disse Aalten, salientando que "esta situação tem aumentado constantemente nos últimos anos, o que pode dever-se à ascensão geral da obesidade no mundo". "Concluímos que não é justo negar a pacientes obesos a possibilidade de um transplante renal, porque melhoram mais depois de um transplante do que com a diálise", esclarece Aalten, salientando que "não se deve, no entanto, negligenciar o risco aumentado para pacientes obesos depois da transplantação". "É muito importante que os pacientes que enfrentam transplantes renais estejam inteiramente informados sobre os riscos que enfrentam e sejam incentivados para perder o maior nível de peso possível", defendeu. fonte: Caro Leitor: Faça-se sócio e colabore com esta associação 3

4 CONFERÊNCIA COMPROMISSO CÍVICO PARA A INCLUSÃO Com a presença de Sua Excelência o Senhor Presidente da República Dr. Aníbal Cavaco Silva realizou-se no auditório do Centro Nacional de Exposições em Santarém sobre o lema em epígrafe. Esteve esta Associação representada pelo seu Dirigente Viriato Gonçalves, que transmitiu tratar-se de um vasto e variado programa subordinado à inclusão, que passou pela apresentação de exposição de variadas fotografias da passagem do Senhor Presidente da República, por diversos locais do País subordinadas à inclusão. Iniciaram-se os trabalhos pelos diversos oradores de variadas personalidades da vida social académica e política. Os temas mais versados foram coesão social e compe - titividade, desigualdades de rendimentos na distribuição e exclusão social. As Instituições, Empresários, Autarquias e Organi - zações não Governamentais e o Voluntariado, foi demons - trado o seu papel fundamental. Verifica-se que depois de tantos apoios vindos da U.E. no envio de tantos milhões de euros, consagrados a estas causas, verifica-se que Portugal continua a ser o País da U.E. com um índice de pobreza mais baixa, 20% contra 16% de todos os outros Países que constituem a U.E. Foi dada a informação que o nosso País irá receber mais uns milhões de euros até o ano 2012 para este fim e esperamos que os mesmos sejam devidamente canalizados de forma a verificar-se a alteração na Sociedade Portu - guesa dos índices atrás apontados. Dentro desta iniciativa contou-se ainda com o lançamento do livro ROTEIRO PARA A INCLUSÃO. Esta Conferência devidamente participada, e foi encerrada com o Discurso proferido por Sua Excelência o Senhor Presidente da República, onde deixou bem vincada a sua posição, pois só com o aumento da escolaridade, a qualificação das pessoas a Inclusão de todos na Sociedade é que Portugal avançará para um futuro melhor para todos. Viriato Gonçalves 4

5 VISITA AO CENTRO DE HEMODIÁLISE UNINEFRO GUIMARÃES Na sequência do Serviço Social realizado por esta Associação junto dos Insuficientes Renais Crónicos, em tratamento nos diversos Centros a nível nacional, privilegiamos desta vez os colegas do Centro em referência. Assim deslocaram-se lá os nossos Dirigentes Manuel Coelho, Mário Luís e Raul Morais. toda a sua área verdejante. Assim constatamos que as mesmas contem todos os requisitos para os quais foram concebidas. Posteriormente foi-nos dada a autorização para conversarmos e ouvirmos os Insuficientes Renais, que nos transmitiram sentir-se agradados com a qualidade de tratamento que lhes é prestado, bem como o tratamento Momento de cantar os parabéns Os mesmos foram recebidos pelo Director Clinico, Sr. Dr. Jorge Baldaia e pela Enf. Chefe Adelina Monteiro, e iniciaram uma reunião onde foram trocadas opiniões acerca dos problemas que mais afligem os Insuficientes Renais Crónicos e esta Associação. Seguidamente seguiu-se uma visita guiada pelo Director Clinico ás instalações, que não sendo construído de raiz, considerando que o mesmo foi montado num espaço no primeiro andar do Hospital Velho, de Guimarães, devidamente restauradas para o efeito, para além de ter uma vista privilegiada para o Castelo de Guimarães, envolvendo não só as muralhas como também humano, por parte de toda a equipa que compõe este Centro de Diálise. Foi com grande satisfação que no dia da nossa visita presenciamos uma pequena festa de Aniversário de uma doente que completou a bonita idade de 92 anos, mantendo todas as suas faculdades, registamos este facto pois como sabemos não é muito frequente encontrarmos doentes renais nestas condições. Este Centro de Diálise é composto por três Nefrologistas mais seis Médicos residentes, dezoito enfermeiros, uma sala para positivos e uma sala para negativos e tem dezasseis monitores. APOIEM ESTA ASSOCIAÇÃO ENVIANDO AS QUOTAS E SUBSIDIOS 5

6 A ADRNP esteve presente no NORMÉDICA/AJUTEC 2007, com um stand para apresentação do que é a Insuficiência Renal Crónica, o Transplante, DPCA e DPA, assim como algumas das iniciativas realizadas ao longo dos seus 31 anos de existência. Aproveitamos para fazer a divulgação da Prevenção, a todos aqueles que durante os 4 dias que durou o certame, nos visitaram. Como se sabe por um lado o público que nos visita e que tem interesse em saber algo sobre esta patologia, são alunos das escolas secundárias que pretendem seguir a área da saúde, assim como técnicos ligados à saúde, doutras áreas da saúde, que também pretendem ter mais algum conhecimento, assim como público em geral. Recebemos também a visita de alguns sócios. Aproveitamos para agradecer à Direcção da EXPONOR a cedência do Stand, gratuitamente. Caro Sr. (A) Associado (A) Para quem não tem tempo de se deslocar a esta Associação para actualizar as suas quotas tem aqui uma oportunidade de o fazer. Basta preencher estas linhas e enviar-nos. Nome Nº. Quantia, Euros Cheque Nº. Banco Depósito na nossa conta bancária: CGD NIB: Poderá também pagar por vale postal (CTT) 6

7 CONFERÊNCIA NACIONAL ESTRATÉGIAS LOCAIS DE SAÚDE AUDITÓRIO DA INFARMED LISBOA Foi esta Associação convidada pelo Alto Comissariado da Saúde para participar nesta Conferência, que teve lugar no Auditório da Infarmed, e em nossa representação esteve presente o nosso Dirigente Manuel Coelho Ribeiro, a mesma teve como objectivo apresentar as seguintes intervenções acerca de: IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE AO NÍVEL LOCAL; A INTERVENÇÃO COMUNITÁRIA DOS CENTROS DE SAÚDE; O APOIO ÀS ESTRATÉGIAS LOCAIS DE SAÚDE; ESTRATÉGIAS LOCAIS DE SAÚDE; GANHOS EM SAÚDE ATRAVÉS DE REDES LOCAIS; INTEGRAÇÃO DAS ESTRATÉGIAS LOCAIS DE SAÚDE EM REDES GLOBAIS; GESTÃO DO CONHECIMENTO; PERSPECTIVAS FUTURAS: A DISSEMINAÇÃO DA ELSA. Foram muitos os oradores, entre eles a Alta-Comissária da Saúde, Prof.ª Dr.ª. Maria do Céu Machado, Dr. Luís Pisco, Prof. Dr. Constantino Sakellarides, Prof. Norton Warner, Prof.ª Dr.ª. Alena Petrkova. Considerou-se ser uma sessão importante, tanto pelos temas tratados como pelos ilustres oradores, logo apre - senta mos algumas partes representativas da mesma. DOAÇÃO DE ORGÃOS É DOAR NOVA VIDA 7

8 VISITA AO CENTRO DE HEMODIÁLISE D.R.D. RIBA D AVE Dando corpo à nossa actividade social, no passado dia 18 de Julho do corrente ano, uma delegação desta Associação composta pelos Dirigentes Manuel Coelho, Mário Luís e Viriato Gonçalves fomos visitar este Centro sendo recebidos pelo Director Clínico Dr. António Baldaia e pela Enf. Chefe D. Rosa, seguida de uma reunião prévia onde abordamos a razão da nossa visita e ao mesmo tempo abordamos algumas questões que se põe aos Insuficientes Renais e também a forma de funcionamento e luta que travamos, sempre, na procura de melhores condições para aqueles que representamos. Seguiu-se uma visita guiada, um pouco apressada, pelo Director Clínico ás instalações do Centro, onde cons - tatamos que as mesmas não oferecem os requisitos para as quais foram concebidas, pois para além do espaço entre as Máquinas de Diálise ser diminuto, não usufruem de luz natural em todas as salas. Posteriormente conversamos com os Insuficientes Renais, alguns fizeram referência ás fracas instalações, no entanto frisaram que a qualidade de tratamento, clínico e humano, se encontram dentro do que consideram, serem as normais. A salientar que o tratamento prolonga a vida dos nossos doentes, também neste Centro, encontramos dois ou três doentes com mais de noventa anos, sendo este motivo de orgulho para todas equipes que compõe este Centro de Diálise As máquinas são relativamente novas o que satisfazem os enfermeiros e doentes. Este centro de diálise é composto pelo Director Clínico, 1 Nefrologista, 2 Internistas, 4 Médicos Residentes, Enfermeira Chefe e mais 19 Enfermeiros, 1 sala para po si - tivos e uma sala parta negativos, tem 20 monitores, mais quatro suplentes. Manuel Coelho, Mário Luís e Viriato Gonçalves CONSULTAS E APOIO JURÍDICO IINFORMAMOS OS NOSSOS ASSOCIADOS QUE TEMOS AO NOSSO DISPÔR, PARA INFORMAÇÕES E ENCAMINHAMENTO, O EXMº. SNR. DR. DANTAS FERREIRA (ADVOGADO) QUE SOLIDARIAMENTE SE DISPONIBILIZA APOIAR NESTA ÁREA QUALQUER NOSSO ASSOCIADO. CONSULTA PREVIAMENTE MARCADA ATRAVÉS DA ASSOCIAÇÃO 8

9 103 doentes morreram à espera de rim Aumento da colheita de órgãos é meta do País No ano passado morreram 103 portugueses enquanto esperavam por um transplante de rim. Em lista de espera estavam 2293 doentes, 595 dos quais entraram em Os dados sobre a situação portuguesa, divulgados pela Comissão de Transplantes do Conselho da Europa denotam não uma ausência de centros de transplante, mas sim constrangimentos na colheita. Portugal tem 20,1 dadores por milhão de habitantes, mas luta para se aproximar dos níveis e níveis espanhóis (33,8 dadores). Apesar de haver oito centros com valências para transplante de rim no País, a espera continua a ser uma das maiores entre os vários órgãos, sendo calculada num mínimo de três anos. O número de transplantes renais tem vindo a crescer, mas mantém-se abaixo dos dados de Porém, a mortalidade não tem como única razão o tempo de espera. Segundo Eduardo Barroso, presidente da Autoridade para os Serviços de Sangue e de Transplantação (ASST), "nem todos são vítimas de insuficiência renal, podendo falecer na sequência de doença ou de outras causas", diz ao DN. Ainda não existem dados sobre a espera associada a outros órgãos, mas Maria João Aguiar, coordenadora nacional de colheitas da ASST, espera que até, "ao final do ano, se conheça o número de doentes à espera de outros órgãos". No futuro, esta informação detalhada estará acessível ao público. Os transplantes de rim ascenderam a quase 40 por milhão de habitantes no ano passado, a maior parte dos quais (35,8) a partir de um dador cadáver. Mas é precisamente através dos dadores vivos que há mais hipóteses de reduzir a lista de espera. Eduardo Barroso refere haver duas formas de encurtar a lista: "Aumen- tando a colheita em dador cadáver ou através do programa de dador vivo." A lei que permite a dádiva de órgãos em vida a casais e amigos, publicada há dois meses, é uma das ferramentas essenciais para aumentar o número de órgãos disponíveis. A lei de 30 de Junho depende agora da regulamentação, que já está pronta, segundo garante o presidente da ASST. A directiva está agora a ser analisada pelos administradores hospitalares, sendo de esperar que seja publicada a partir de Setembro. O cirurgião explica que "já há muitas pessoas in teres - sadas, especialmente casais". Por isso prevê um "boom" logo que a lei seja implementada, uma vez que muitos processos já estão em curso e em análise. Em Portugal, o número de dadores está estacionário desde há dez anos, lembra Maria João Aguiar. Segundo uma newsletter de 1997 do Conselho a Europa, o nú - mero de dadores era, até, ligeiramente superior (21,2 por milhão). O que mudou, desde então, foi o número de transplantes realizados, com excepção do transplante de rim com dador cadáver. Há dez anos, apenas se fa - ziam 0,3 transplantes renais por milhão de habitantes, com dador vivo, quando hoje estamos próximos de 4. Os transplantes de coração cresceram mais de 300% em dez anos, ascendendo a 3,8 por milhão, cerca de metade do líder europeu neste tipo de intervenções, a Bélgica. A nível hepático, Eduardo Barroso salientou que Portugal é um dos "países mais activos da Europa", tendo realizado 225 transplantes em Apenas foi ultrapassado pela Espanha e Bélgica. No transplante de pulmões estamos, pelo contrário apenas um pouco me - lhor do que a Grécia, com dois transplantes realizados. Maria João Aguiar disse que "foram desaproveitados 14 pulmões, que foram para Espanha". Em causa estão dificuldades estruturais e profissionais e o facto de ter uma maior taxa de insucesso. Em 2006 foram realizados transplantes no mundo e a média de doações na Europa dos 27 ascendeu a 17,8 por milhão de habitantes. Espanha é a líder na colheita, com 33,8 dadores por milhão, e no transplante de vários órgãos. A Roménia e outros países de Leste apresentam os piores indicadores europeus. Diana Mendes 9

10 ALTERAÇÃO À LEI DOS TRANSPLANTES Foi publicado no Diário da República a Lei nº 22/2007 que transpõe parcialmente para a ordem jurídica nacional a Directiva nº. 2004/23/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 31 de Março, alterando a Lei nº. 12/93, de 22 de Abril, relativa à colheita e transplante de Órgãos e tecidos de origem humana. Directiva. Com a publicação deste diploma o mesmo vem obrigar a uma grande mudança na saúde em Portugal, nomeadamente para aqueles doentes como nós precisam de um transplante de tecidos mão regeneráveis. Na original Lei nº. 12/93, Capítulo II, Artº 6.º, podia lerse: "2 - Pode admitir-se a dádiva de órgãos ou substâncias não regeneráveis quando houver entre dador e receptor relação de parentesco até ao 3.º grau". Ou seja, o transplante de dador vivo só podia ser realizado entre familiares próximos, não sendo este permitido entre casais. No entanto na nova Lei, Capítulo II, Artº. 6º pode ler-se: 2 - A colheita de órgãos e tecidos de uma pessoa viva só pode ser feita no interesse terapêutico do receptor e desde que não esteja disponível qualquer órgão ou tecido adequado colhido de dador post mortem e não exista outro método terapêutico alternativo de eficácia comparável. 3 - No caso de dádiva e colheita de órgãos ou tecidos não regeneráveis, a respectiva admissibilidade fica dependente de parecer favorável, emitido pela Entidade de Verificação da Admissibilidade da Colheita para Transplante (EVA). Isto significa que o transplante de órgãos e tecidos não regeneráveis em vida passa a ser possível entre quaisquer indivíduos, desde que seja gratuito, exista consentimento de ambos, o dador não seja menor, o processo seja do interesse terapêutico e se mostre como "último recurso do receptor, não possa causar danos ao dador e depois de aprovado pela EVA. Mudança, esta há muito aguardada, que poderá em muitos criar uma grande satisfação, mas deverá também criar alguma apreensão. O saber que a dádiva voluntária de um órgão entre dois adultos devidamente informados e capazes passa a ser permitida sem grandes restrições, tudo bem, mas que alguns afirmam esta Lei irá contribuir para a diminuição das listas de espera e das angústia de milhares de doentes que não têm familiares próximos de quem possam receber o órgão que necessitam e que até agora não podiam recorrer ao conjugue. Porém acho oportuno perguntar então porque se diminuiu os Transplantes Renais de cadáver e agora se for de conjugue, que não está provado na totalidade pela comunidade científica da compatibilidade entre ambos. Temos todos que pensar que existem algumas implicações nesta mudança: - Tráfico de órgãos ou realização de falsos casamentos unicamente para obtenção de um órgão a troco de dinheiro ou nacionalidade portuguesa; É relevante dizer que, até certo ponto, a Lei salvaguarda esta questão, através do seguinte item: "A dádiva e a colheita de órgãos ou tecidos não regeneráveis, que envolvam estrangeiros sem residência permanente em Portugal, só podem ser feitas mediante autorização judicial." No entanto, sabemos a capacidade que o ser humano tem para fingir, especialmente quando se encontra sob Algum tipo de coerção. - Maior probabilidade de rejeição do tecido transplantado, relativamente à doação entre irmãos ou pais e filhos, com consequente dificuldade acrescida na aceitação, pelo organismo, de um segundo transplante; - Falta de informação dada ao dador e receptor que, na compreensível ânsia de acelerar o processo, não ponde - ram o processo de doação e as suas implicações físicas, relacionais de forma adequada, o que leva por vezes a processos de rejeição provocados por factores emocionais e ao surgimento de problemas psicológicos graves após o transplante. - Pela quantidade de factores envolvidos, a avaliação do processo por parte da EVA poderá levar demasiado tempo a ser concluída e atrasar ainda mais os transplantes, aumentando as listas de espera. Ponderando vantagens e perigos, a considerar que esta alteração vem retirar da legislação anterior o anonimato do dador, pelas consequências ou aproveitamentos que daí advenham. J.F. Informações Esteve esta Associação representada pelo seu Dirigente Vi riato Gonçalves, a convite da Jun ta Metropolitana do Porto, na cerimónia da assinatura do protocolo da criação de um Serviço de Informação e Me dia ção para Pessoas com Defi ciência, para a grande área Metropolitana do Porto. Estivemos presentes na Sessão Solene Comemorativa do 33º Aniversário da ADFA Associa ção dos Deficientes das Forças Armadas. Representou esta Associação o nosso Dirigente Viriato Gonçalves. APD-Porto Estivemos presentes na Conferência Igualdade de Oportunidades, Um Projecto Social Necessário que esta levou a efeito no Salão da Assembleia Municipal VNG. 10

11 EMENTA E CUIDADOS NA PREPARAÇÃO ALMOÇO PARA DOENTES RENAIS EM HEMODIÁLISE Sugestão EMENTA: Entradas Costelinha de porco estufado Rojõezinhos 1 pão de trigo normal A costelinha e os rojões devem ter o mínimo de sal possível; Se possível o pão deve ser com pouco sal. SOPA: Creme de cenoura A sopa deve levar :cenoura. Alho francês, couve branca, cebola; chuchu e massinha. COMO PREPARAR A SOPA: (Quantidades por pessoa) 1 mão fechada de massinhas 1 chávena almoçadeira da mistura dos referidos legumes 1 colher de sobremesa de azeite - Deixar os legumes partidos e em água desde a véspera e ir mudando a água; - Deixar levantar fervura e cozer alguns minutos; depois mudar a água e deixar acabar de cozer; - Adicionar sal em pequena quantidade e apenas no final desta 2ª cozedura: - Adicionar azeite PRATO: Peru assado no forno fatiado Assar o peru com muito pouco sal e em pouca gordura (que deve ser azeite). Para temperar e cozinhar pode usarse cebola, alho, salsa, louro, pimentão. ACOMPANHAMENTO: Arroz seco; couve branca e cenoura cozidas e salteadas em alho e azeite O arroz pode levar um leve estrugido e deve ter pouquíssimo sal; A couve branca e a cenoura antes de serem salteadas em azeite e alho devem ser preparadas e cozidas da seguinte forma: -Deixá-los partidos e em água desde a véspera e ir mudando a água; -Deixar levantar fervura e cozer alguns minutos; depois mudar a água e deixar acabar de cozer; -Adicionar sal em pequena quantidade e apenas no final desta 2ª cozedura; SOBREMESA Maçã assada (as maçãs devem ser pequenas, com cerca de 100gr. Cada; Devem ser preparadas com açúcar e canela para não diabéticos e apenas com canela para diabéticos) LEITE CREME Feito com metade de água, metade leite, e com adoçante em vez de açúcar para os diabéticos, deve levar apenas metade dos ovos da receita original BEBIDAS Água sem gás, vinho verde branco; vinho maduro tinto ATENÇÃO É IMPORTANTE QUE SE USE O MINIMO DE SAL POSSÍVEL. TODOS OS LEGUMES DEVEM ESTAR PARTIDOS E DE MOLHO EM ÁGUA NO MINIMO 24 HORAS ANTES E DEVE IR-SE MUDANDO A ÁGUA Dra. Rita Guelra Dietista 11

12 9º CONGRESSO NACIONAL DE DEFICIENTES NÃO Á DISCRIMINAÇÃO INCLUSÃO COMO DIREITOS HUMANOS Participa, faz ouvir a tua voz PAVILHÃO MUNICIPAL DE EXPOSIÇÕES DA MOITA 20 DE OUTUBRO DE 2007 PORTO, CASCATA MEDIEVAL Estas pedras de granito cobertas de nevoeiro são do berço onde nasci. Daqui, surgiu este grito de liberdade, o primeiro mandamento que aprendi. Naveguei mundos diferentes empunhei espadas ao vento contra as marés do destino. Crepúsculos de tardes quentes na memória, eu sustento este sonho de menino. Trago nas mãos, duas margens para dar ao rio, que espelha a cascata medieval. Na beleza das imagens amo-te, cidade velha destes o nome a Portugal... Carlos Bessa A A.D.R.N.P. DESEJA A TODOS OS SEUS ASSOCIADOS ANIVERSARIANTES E SEUS FAMILIARES UM DIA FELIZ... PUBLICAÇÃO TRIMESTRAL ASSOCIAÇÃO SOLIDARIEDADE SOCIAL SEM FINS LUCRATIVOS E DE UTILIDADE PÚBLICA Director: José Fernando Freitas Gouveia Redactor: José Luís Barreira T. Alves Redacção / Administração: Rua Antero de Quental, 162/ PORTO - Tel/Fax: Rua Pintor António Cruz - Bairro da Mouteira, Bloco/4, Ent/173/175 A - Tras PORTO - Tel.: Fax: Colaboradores: Mário Luís, Manuel Coelho, Viriato Gonçalves e Raul Morais Propriedade da: Associação dos Doentes Renais do Norte de Portugal Pessoa Colectiva: Nº Depósito Legal nº /99 Impresso: Tipografia A.D.F.A Tiragem: Exemplares Editado com o apoio do info@adrnp-sede.org.pt info@adrnp-centrosocial.org.pt 12

VOLUNTARIADO E CIDADANIA

VOLUNTARIADO E CIDADANIA VOLUNTARIADO E CIDADANIA Voluntariado e cidadania Por Maria José Ritta Presidente da Comissão Nacional do Ano Internacional do Voluntário (2001) Existe em Portugal um número crescente de mulheres e de

Leia mais

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2008 PRINCIPAIS ASPECTOS I. INTRODUÇÃO O Governo apresentou ao Conselho Económico e Social o Projecto de Grandes Opções do Plano 2008 (GOP 2008) para que este Órgão, de acordo com

Leia mais

ÁREA A DESENVOLVER. Formação Comercial Gratuita para Desempregados

ÁREA A DESENVOLVER. Formação Comercial Gratuita para Desempregados ÁREA A DESENVOLVER Formação Comercial Gratuita para Desempregados Índice 8. Sobre nós 7. Como pode apoiar-nos 6. Datas de realização e inscrição 5. Conteúdos Programáticos 4. Objectivos 3. O Workshop de

Leia mais

Grupo Parlamentar SAÚDE PELOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE. Exposição de motivos

Grupo Parlamentar SAÚDE PELOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE. Exposição de motivos Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI Nº./ X CARTA DOS DIREITOS DE ACESSO AOS CUIDADOS DE SAÚDE PELOS UTENTES DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE Exposição de motivos A espera por cuidados de saúde é um fenómeno

Leia mais

Perguntas mais frequentes

Perguntas mais frequentes Perguntas mais frequentes Sucesso ao Alcance de Todos Pág: 1 de 8 Índice 1. Que posso conseguir com esta oportunidade?...3 2. Tenho de ter exclusividade?...3 3. Será que funciona? Será um negócio de futuro?...4

Leia mais

Exmos. Senhores Membros do Governo (Sr. Ministro da Saúde - Prof. Correia de Campos e Sr. Secretário de Estado da Saúde -Dr.

Exmos. Senhores Membros do Governo (Sr. Ministro da Saúde - Prof. Correia de Campos e Sr. Secretário de Estado da Saúde -Dr. Exmos. Senhores Membros do Governo (Sr. Ministro da Saúde - Prof. Correia de Campos e Sr. Secretário de Estado da Saúde -Dr. Francisco Ramos) Ex.mo Senhor Presidente da Comissão Parlamentar da Saúde, representado

Leia mais

ADMISSÃO HOSPITALAR PARA AVALIAÇÃO

ADMISSÃO HOSPITALAR PARA AVALIAÇÃO ADMISSÃO HOSPITALAR PARA AVALIAÇÃO (Secção 2 da Lei de Saúde Mental de 1983) 1. NOME DO DOENTE 2. NOME DO RESPONSÁVEL PELO SEU TRATAMENTO (O SEU MÉDICO RESPONSÁVEL ) 3. NOME DO HOSPITAL E ENFERMARIA Porque

Leia mais

Projeto de Lei Nº 330/XII/2ª.

Projeto de Lei Nº 330/XII/2ª. Projeto de Lei Nº 330/XII/2ª. Isenta os dadores de sangue do pagamento de taxas moderadores no acesso às prestações do Serviço Nacional de Saúde (Altera o Decreto-Lei 113/2011, de 29 de Novembro) Exposição

Leia mais

Há 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia?

Há 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia? Entrevista A13 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? Há 4 anos. 1 Qual é a sua função no lar? Encarregada de Serviços Gerais. Que tarefas desempenha no seu dia-a-dia? O contacto directo

Leia mais

Introdução. Procura, oferta e intervenção. Cuidados continuados - uma visão económica

Introdução. Procura, oferta e intervenção. Cuidados continuados - uma visão económica Cuidados continuados - uma visão económica Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Introdução Área geralmente menos considerada que cuidados primários e cuidados diferenciados

Leia mais

Projecto de Lei n.º 408/ X

Projecto de Lei n.º 408/ X Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 408/ X Consagra o processo eleitoral como regra para a nomeação do director-clínico e enfermeiro-director dos Hospitais do Sector Público Administrativo e dos Hospitais,

Leia mais

PERÍODO AMOSTRA ABRANGÊNCIA MARGEM DE ERRO METODOLOGIA. População adulta: 148,9 milhões

PERÍODO AMOSTRA ABRANGÊNCIA MARGEM DE ERRO METODOLOGIA. População adulta: 148,9 milhões OBJETIVOS CONSULTAR A OPINIÃO DOS BRASILEIROS SOBRE A SAÚDE NO PAÍS, INVESTIGANDO A SATISFAÇÃO COM SERVIÇOS PÚBLICO E PRIVADO, ASSIM COMO HÁBITOS DE SAÚDE PESSOAL E DE CONSUMO DE MEDICAMENTOS METODOLOGIA

Leia mais

OFICIAL DA ORDEM MILITAR DE CRISTO MEDALHA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E BONS SERVIÇOS. Circular n.º 023-A/2014 Portal F.P.T. - Inscrições (Aditamento)

OFICIAL DA ORDEM MILITAR DE CRISTO MEDALHA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E BONS SERVIÇOS. Circular n.º 023-A/2014 Portal F.P.T. - Inscrições (Aditamento) Circular n.º 023-A/2014 Portal F.P.T. - Inscrições (Aditamento) Exmo. Sr. Presidente, A Direcção da F.P.T. tem emitido, ao longo dos últimos meses, diversas Circulares, com o objectivo de ir informando,

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013

PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 SALA DE ESTUDO ORIENTADO 2009/2013 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 PRIORIDADES... 4 OBJECTIVOS DA SALA DE ESTUDO ORIENTADO... 5 Apoio Proposto...

Leia mais

Rekreum Bilbao, Vizcaya, Espanha, www.rekreum.com

Rekreum Bilbao, Vizcaya, Espanha, www.rekreum.com Licenciada em Psicologia e com uma vasta experiência em formação e investigação na área do desenvolvimento de capacidades infantis, Adriana Támez é hoje gestora da. Professora da Universidad Autonoma del

Leia mais

NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fedrave - Fundação Para O Estudo E

Leia mais

MEMÓRIAS DE TRADUÇÃO NO PARLAMENTO EUROPEU A IMPORTÂNCIA DO MULTILINGUISMO

MEMÓRIAS DE TRADUÇÃO NO PARLAMENTO EUROPEU A IMPORTÂNCIA DO MULTILINGUISMO MEMÓRIAS DE TRADUÇÃO NO PARLAMENTO EUROPEU A IMPORTÂNCIA DO MULTILINGUISMO Numa breve consulta da página dedicada ao Multilinguismo no site oficial do Parlamento Europeu (www.europarl.europa.eu), deparamos

Leia mais

Reportagem da Palestra

Reportagem da Palestra Reportagem da Palestra No dia 2 de Fevereiro, pelas treze horas e quarenta minutos, realizou-se uma palestra no âmbito da Área de Projecto, do grupo Transplantes: uma nova esperança de vida. Esta actividade

Leia mais

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram

Leia mais

ENTREVISTA Coordenador do MBA do Norte quer. multiplicar parcerias internacionais

ENTREVISTA Coordenador do MBA do Norte quer. multiplicar parcerias internacionais ENTREVISTA Coordenador do MBA do Norte quer multiplicar parcerias internacionais entrevista novo mba do norte [ JORGE FARINHA COORDENADOR DO MAGELLAN MBA] "É provinciano pensar que temos que estar na sombra

Leia mais

Liberalização da escolha «medida inevitável» para uns, «ratoeira» para outros

Liberalização da escolha «medida inevitável» para uns, «ratoeira» para outros Liberalização da escolha «medida inevitável» para uns, «ratoeira» para outros Médicos debatem situação actual do sector da Saúde A liberalização da escolha do doente e as medidas a adotar nesse sentido,

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 393/VIII ESTABELECE O ESTATUTO LEGAL DO MEDIADOR SÓCIO-CULTURAL. Exposição de motivos

PROJECTO DE LEI N.º 393/VIII ESTABELECE O ESTATUTO LEGAL DO MEDIADOR SÓCIO-CULTURAL. Exposição de motivos PROJECTO DE LEI N.º 393/VIII ESTABELECE O ESTATUTO LEGAL DO MEDIADOR SÓCIO-CULTURAL Exposição de motivos A necessidade de função de mediação sócio-cultural surgiu da vontade de melhorar a relação entre

Leia mais

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Mesa da Assembleia-geral. Não Aplicável. Conselho de Administração

Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato. Mesa da Assembleia-geral. Não Aplicável. Conselho de Administração Modelo de Governo Cargo Órgãos Sociais Eleição Mandato Presidente Vice-Presidente Secretário Mesa da Assembleia-geral Não Aplicável Presidente Conselho de Administração Izabel Maria Nunes Rodrigues Daniel

Leia mais

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações R E A L I Z A Ç Ã O A P O I O COMO PARTICIPAR EM UMA RODADA DE NEGÓCIOS: Sugestões para as comunidades e associações

Leia mais

BIOBANCO IMM PERGUNTAS FREQUENTES (FAQ)

BIOBANCO IMM PERGUNTAS FREQUENTES (FAQ) BIOBANCO IMM PERGUNTAS FREQUENTES (FAQ) Gostaria de doar sangue para apoiar a investigação médica. Como poderei fazer? Para doar uma amostra pode nos contactar (217999437 ou 965152588) ou visitar nos no

Leia mais

Estudo PARTNER. Foi convidado a participar neste estudo porque tem uma relação em que é o parceiro VIH positivo.

Estudo PARTNER. Foi convidado a participar neste estudo porque tem uma relação em que é o parceiro VIH positivo. Informação ao participante e consentimento informado para o parceiro VIH positivo Estudo PARTNER O estudo PARTNER é um estudo levado a cabo com casais em que: (i) um parceiro é VIH positivo e o outro é

Leia mais

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente

Energia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais

Leia mais

Centro Nacional de Apoio ao Imigrante

Centro Nacional de Apoio ao Imigrante Introdução Centro Nacional de Apoio ao Imigrante Portugal, como outros países da União Europeia, assistiu nos últimos anos a um crescimento acentuado do número de imigrantes. De um país de emigração tornou-se,

Leia mais

Transplante de rim. Perguntas frequentes. Avitum

Transplante de rim. Perguntas frequentes. Avitum Transplante de rim Perguntas frequentes Avitum Por que irei precisar de um transplante de rim? Quando o rim de uma pessoa falha há três tratamentos disponíveis: Hemodiálise Diálise Peritoneal Transplante

Leia mais

Senhor Presidente da Assembleia, Senhoras e Senhores Deputados, Senhor Presidente, Senhora e Senhores membros do Governo.

Senhor Presidente da Assembleia, Senhoras e Senhores Deputados, Senhor Presidente, Senhora e Senhores membros do Governo. Intervenção proferida pelo Deputado Luís Henrique Silva, na Sessão Plenária de Novembro de 2006 Senhor Presidente da Assembleia, Senhoras e Senhores Deputados, Senhor Presidente, Senhora e Senhores membros

Leia mais

Serviço Nacional de Saúde

Serviço Nacional de Saúde Informação de Custos dos Cuidados de Saúde Serviço Nacional de Saúde A Informação de custos dos Cuidados de Saúde é uma iniciativa do Ministério da Saúde, de abrangência nacional, enquadrada no Programa

Leia mais

Ninho de Empresas de Mortágua

Ninho de Empresas de Mortágua mortágua ninho de empresas Ninho de Empresas de Mortágua REGULAMENTO Preâmbulo Inserindo-se numa estratégia de Desenvolvimento do Concelho de Mortágua que dá prioridade ao Crescimento Económico e ao Empreendedorismo,

Leia mais

Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio

Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio 1. V Semana Internacional A Semana Internacional é o evento mais carismático e que tem maior visibilidade externa organizado pela AIESEC Porto FEP, sendo

Leia mais

PROBLEMAS E PERSPECTIVAS ORÇAMENTAIS DA C&T EM PORTUGAL

PROBLEMAS E PERSPECTIVAS ORÇAMENTAIS DA C&T EM PORTUGAL PROBLEMAS E PERSPECTIVAS ORÇAMENTAIS DA C&T EM PORTUGAL Desde o início dos anos noventa e particularmente desde meados dessa década, Portugal conseguiu um elevado ritmo de desenvolvimento científico. De

Leia mais

INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Eng. Mário Lino. Cerimónia de Abertura do WTPF-09

INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Eng. Mário Lino. Cerimónia de Abertura do WTPF-09 INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng. Mário Lino Cerimónia de Abertura do WTPF-09 Centro de Congressos de Lisboa, 22 de Abril de 2009 (vale a versão

Leia mais

visão global do mundo dos negócios

visão global do mundo dos negócios Senhor Primeiro Ministro Senhor Ministro da Saúde Senhor Presidente da AM Senhor Presidente do CA da Lenitudes Senhores Deputados Srs. Embaixadores Srs. Cônsules Senhores Vereadores e Deputados Municipais

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS Parecer COM(2013)462 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo a fundos europeus de investimento a longo prazo 1 PARTE I - NOTA INTRODUTÓRIA Nos termos do artigo 7.º da Lei n.º

Leia mais

Alto Comissariado da Saúde

Alto Comissariado da Saúde Alto Comissariado da Saúde QUAR 2010 Projecto de Parecer emitido pelo Alto Comissariado da Saúde (GPEARI do Ministério da Saúde) com Análise Crítica da Auto-Avaliação do Instituto Português do Sangue,

Leia mais

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil

Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil Pisa 2012: O que os dados dizem sobre o Brasil A OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgou nesta terça-feira os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Alunos,

Leia mais

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura

Leia mais

IX Colóquio Os Direitos Humanos na Ordem do Dia: Jovens e Desenvolvimento - Desafio Global. Grupo Parlamentar Português sobre População e

IX Colóquio Os Direitos Humanos na Ordem do Dia: Jovens e Desenvolvimento - Desafio Global. Grupo Parlamentar Português sobre População e IX Colóquio Os Direitos Humanos na Ordem do Dia: Jovens e Desenvolvimento - Desafio Global Grupo Parlamentar Português sobre População e Cumprimentos: Desenvolvimento Assembleia da República 18 de Novembro

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE. Preâmbulo

CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE. Preâmbulo CÂMARA MUNICIPAL MONCHIQUE REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MONCHIQUE Preâmbulo Considerando que a participação solidária em acções de voluntariado, definido como conjunto de acções de interesse

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

Perguntas mais frequentes

Perguntas mais frequentes Estas informações, elaboradas conforme os documentos do Plano de Financiamento para Actividades Estudantis, servem de referência e como informações complementares. Para qualquer consulta, é favor contactar

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2

REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2 REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2 O Decreto-Lei n.º 28/2008 publicado em Diário da República, 1ª série, Nº 38, de 22 de Fevereiro de 2008, que criou os agrupamentos de Centros

Leia mais

FICHA DE AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE

FICHA DE AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE FICHA DE AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE Ano letivo 2012 /2013 1. Estrutura educativa: Escola Profissional de Fermil Celorico de Basto 2. Atividade: Visita de Estudo ao Instituto Português do Sangue - Porto 3.

Leia mais

Uma história de sucesso do Programa Marie Curie em Portugal

Uma história de sucesso do Programa Marie Curie em Portugal Ref.: MTKD-CT-2004-014312 Uma história de sucesso do Programa Marie Curie em Portugal por Suhita Osório-Peters CEIFA ambiente Lda Sessão de Divulgação do 7º Programa-Quadro de ID&T Lisboa, 20 de Outubro

Leia mais

Cresce o numero de desempregados sem direito ao subsidio de desemprego Pág. 1

Cresce o numero de desempregados sem direito ao subsidio de desemprego Pág. 1 Cresce o numero de desempregados sem direito ao subsidio de desemprego Pág. 1 CRESCE O DESEMPREGO E O NUMERO DE DESEMPREGADOS SEM DIREITO A SUBSIDIO DE DESEMPREGO, E CONTINUAM A SER ELIMINADOS DOS FICHEIROS

Leia mais

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 390/XI/1.ª SERVIÇO UNIVERSAL DE ACESSO À INTERNET EM BANDA LARGA

PROJECTO DE LEI N.º 390/XI/1.ª SERVIÇO UNIVERSAL DE ACESSO À INTERNET EM BANDA LARGA Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 390/XI/1.ª SERVIÇO UNIVERSAL DE ACESSO À INTERNET EM BANDA LARGA Exposição de motivos O acesso à internet assume hoje um papel crucial na nossa sociedade, devendo

Leia mais

Senhor Ministro da Defesa Nacional, Professor Azeredo Lopes, Senhora Vice-Presidente da Assembleia da República, Dra.

Senhor Ministro da Defesa Nacional, Professor Azeredo Lopes, Senhora Vice-Presidente da Assembleia da República, Dra. Senhor Representante de Sua Excelência o Presidente da República, General Rocha Viera, Senhor Ministro da Defesa Nacional, Professor Azeredo Lopes, Senhora Vice-Presidente da Assembleia da República, Dra.

Leia mais

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE S. JOÃO DA MADEIRA

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE S. JOÃO DA MADEIRA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE S. JOÃO DA MADEIRA ATA Nº 8/2013 - ABRIL --- DATA DA REUNIÃO: Nove de Abril de dois mil e treze. ---------------------------------- ---- LOCAL DA REUNIÃO:

Leia mais

REQUERIMENTO DE INDICAÇÃO Nº, DE 2005. (Do Sr. Geraldo Resende)

REQUERIMENTO DE INDICAÇÃO Nº, DE 2005. (Do Sr. Geraldo Resende) REQUERIMENTO DE INDICAÇÃO Nº, DE 2005. (Do Sr. Geraldo Resende) Requer o envio de Indicação ao Excelentíssimo Sr. Ministro de Estado da Saúde, sugerindo o credenciamento de novas equipes para realização

Leia mais

Comemorações do 35º Aniversário do Banco de Cabo Verde. Conferência internacional sobre A mobilização de oportunidades no pós-crise

Comemorações do 35º Aniversário do Banco de Cabo Verde. Conferência internacional sobre A mobilização de oportunidades no pós-crise Comemorações do 35º Aniversário do Banco de Cabo Verde Conferência internacional sobre A mobilização de oportunidades no pós-crise Senhora Ministra das Finanças, Senhores Representantes Diplomáticos, Senhores

Leia mais

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS CRIANÇAS E JOVENS COM DEFICIÊNCIA

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS CRIANÇAS E JOVENS COM DEFICIÊNCIA Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS CRIANÇAS E JOVENS COM DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apoios Sociais Crianças

Leia mais

Entrevista com Omnitrade, Revestimentos Metálicos, SA. Diogo Osório Administrador Patrícia Carvalho Administradora. www.omnitrade.

Entrevista com Omnitrade, Revestimentos Metálicos, SA. Diogo Osório Administrador Patrícia Carvalho Administradora. www.omnitrade. Entrevista com Omnitrade, Revestimentos Metálicos, SA Diogo Osório Administrador Patrícia Carvalho Administradora www.omnitrade.pt Quality Media Press O que representa a empresa o mercado português? R.

Leia mais

Discurso da sessão de abertura do 11º Congresso Internacional de Segurança e Saúde no Trabalho CIS2014 06 e 07 de Março de 2014 +Segurança e Saúde no

Discurso da sessão de abertura do 11º Congresso Internacional de Segurança e Saúde no Trabalho CIS2014 06 e 07 de Março de 2014 +Segurança e Saúde no Discurso da sessão de abertura do 11º Congresso Internacional de Segurança e Saúde no Trabalho CIS2014 06 e 07 de Março de 2014 +Segurança e Saúde no Trabalho/ + Qualidade no Trabalho/ + Competitividade

Leia mais

1) Breve apresentação do AEV 2011

1) Breve apresentação do AEV 2011 1) Breve apresentação do AEV 2011 O Ano Europeu do Voluntariado 2011 constitui, ao mesmo tempo, uma celebração e um desafio: É uma celebração do compromisso de 94 milhões de voluntários europeus que, nos

Leia mais

ALGUMAS RESPOSTAS A PERGUNTAS FREQUENTES

ALGUMAS RESPOSTAS A PERGUNTAS FREQUENTES ALGUMAS RESPOSTAS A PERGUNTAS FREQUENTES O que é a semestralidade? É o valor que deve ser pago por cada aluno durante os 6 (seis) meses de cada período letivo. Este valor depende da faixa de créditos (isto

Leia mais

GUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - PRESTAÇÕES POR MORTE

GUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - PRESTAÇÕES POR MORTE GUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - PRESTAÇÕES POR MORTE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Pág. 1/11 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Doença Profissional Prestações por Morte (N13 v4.06) PROPRIEDADE

Leia mais

Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO

Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite que a FCT me dirigiu para

Leia mais

PROTOCOLO ENTRE O EXÉRCITO PORTUGUÊS E A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DO CART AXO. 1. Preâmbulo

PROTOCOLO ENTRE O EXÉRCITO PORTUGUÊS E A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DO CART AXO. 1. Preâmbulo PROTOCOLO ENTRE O EXÉRCITO PORTUGUÊS E A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DO CART AXO 1. Preâmbulo A celebração do presente protocolo tem como objetivo assegurar aos militares e aos trabalhadores do mapa de

Leia mais

Produtos e Sistemas Comercializados

Produtos e Sistemas Comercializados Aquapc Quality Computers Apresentação da Empresa, produtos e serviços, guia sobre formas de compra local e envio de encomendas para Cidadãos e Empresas Angolanas O Projecto Aquapc A Aquapc Quality Computers,

Leia mais

W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R

W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R 8 DICAS ESSENCIAIS PARA ESCOLHER SUA CORRETORA W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R Aviso Importante O autor não tem nenhum vínculo com as pessoas, instituições financeiras e produtos, citados, utilizando-os

Leia mais

Aprofundar a Proteção das Crianças, das Famílias e Promover a Natalidade Comissão de Saúde da Assembleia da República Lisboa, 14/Jan/2015

Aprofundar a Proteção das Crianças, das Famílias e Promover a Natalidade Comissão de Saúde da Assembleia da República Lisboa, 14/Jan/2015 Aprofundar a Proteção das Crianças, das Famílias e Promover a Natalidade Comissão de Saúde da Assembleia da República Lisboa, 14/Jan/2015 Quem somos? Um grupo de Pais que viveu a experiência da prematuridade

Leia mais

É precisamente nestas alturas que temos de equacionar todos os meios possíveis para tornar viáveis, nomeadamente, os museus.

É precisamente nestas alturas que temos de equacionar todos os meios possíveis para tornar viáveis, nomeadamente, os museus. Museus Novos produtos para novos públicos António Ponte Paço dos Duques de Bragança PORTO, 2011-11-07 Ao iniciar esta apresentação quero agradecer o convite que nos foi endereçado para apresentar a situação

Leia mais

PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar

PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar Projeto de Resolução nº 1049/XII-3ª Assegure a atribuição do subsídio de educação especial e garanta os apoios clínicos a todas as crianças e jovens com deficiência

Leia mais

Debate Quinzenal Economia Intervenção do Primeiro-Ministro José Sócrates

Debate Quinzenal Economia Intervenção do Primeiro-Ministro José Sócrates Debate Quinzenal Economia Intervenção do Primeiro-Ministro José Sócrates 11.02.2009 1. A execução da Iniciativa para o Investimento e o Emprego A resposta do Governo à crise económica segue uma linha de

Leia mais

I ENCONTRO NACIONAL DAS EMPRESAS DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO E IMOBILIÁRIO Lisboa, 5 de Junho de 2012

I ENCONTRO NACIONAL DAS EMPRESAS DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO E IMOBILIÁRIO Lisboa, 5 de Junho de 2012 I ENCONTRO NACIONAL DAS EMPRESAS DO SECTOR DA CONSTRUÇÃO E IMOBILIÁRIO Lisboa, 5 de Junho de 2012 Intervenção do Presidente da Direcção da APEGAC Associação Portuguesa da Empresas de Gestão e Administração

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 247/IX CRIA O PASSE SOCIAL INTERMODAL NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO

PROJECTO DE LEI N.º 247/IX CRIA O PASSE SOCIAL INTERMODAL NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO PROJECTO DE LEI N.º 247/IX CRIA O PASSE SOCIAL INTERMODAL NA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO A população da Área Metropolitana do Porto nunca teve a possibilidade de aceder a um título de transporte colectivo

Leia mais

Excelências, Senhores Convidados, nacionais e estrangeiros, Senhores Congressistas, Carlos Colegas, Minhas Senhoras e meus Senhores,

Excelências, Senhores Convidados, nacionais e estrangeiros, Senhores Congressistas, Carlos Colegas, Minhas Senhoras e meus Senhores, Excelências, Senhores Convidados, nacionais e estrangeiros, Senhores Congressistas, Carlos Colegas, Minhas Senhoras e meus Senhores, A Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Criminal da Polícia

Leia mais

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade

Leia mais

EB-5 GREEN CARD PARA INVESTIDORES

EB-5 GREEN CARD PARA INVESTIDORES Mude-se para os EUA Hoje! PORT EB-5 GREEN CARD PARA INVESTIDORES Todas as pessoas conhecem clientes, amigos ou parentes que possuem o desejo de se mudar para os Estados Unidos, especialmente para a Flórida.

Leia mais

Informações Acadêmicas - Intercâmbio

Informações Acadêmicas - Intercâmbio Destino (Cidade/País): Toulouse, França Nome: Gustavo Linari Rodrigues Informações Acadêmicas FEA Administração Graduação Diurno Economia Pós Noturno Contabilidade Atuaria Informações Acadêmicas - Intercâmbio

Leia mais

6º Congresso Nacional da Administração Pública

6º Congresso Nacional da Administração Pública 6º Congresso Nacional da Administração Pública João Proença 30/10/08 Desenvolvimento e Competitividade: O Papel da Administração Pública A competitividade é um factor-chave para a melhoria das condições

Leia mais

Técnico Auxiliar de Saúde

Técnico Auxiliar de Saúde Técnico Auxiliar de Saúde Trabalho elaborado por: Luís Damas Índice Introdução... 3 Técnico Auxiliar de Saúde... 4 O que faz o Técnico Auxiliar de Saúde?... 4 As atividades principais a desempenhar por

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE ALENQUER Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, regulamentada pelo Decreto Lei n.º 389/99, de 30 de Setembro, define as bases do enquadramento

Leia mais

NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: E.I.A. - Ensino, Investigação

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. site do programa, comunicou a suspensão, a partir de 11 de Fevereiro de 2011, de

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. site do programa, comunicou a suspensão, a partir de 11 de Fevereiro de 2011, de ....---.. ~CDS-PP Expeça-se D REQUERIMENTO Número /XI ( Publique-se [gi PERGUNTA Assunto: Suspensão de candidaturas de jovens agricultores ao PRODER Destinatário: Ministério da Agricultura, Desenvolvimento

Leia mais

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES SESSÃO PLENÁRIA DE 11 a 13 NOVEMBRO DE 2002 Intervenção do Deputado Cabral Vieira

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES SESSÃO PLENÁRIA DE 11 a 13 NOVEMBRO DE 2002 Intervenção do Deputado Cabral Vieira ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES SESSÃO PLENÁRIA DE 11 a 13 NOVEMBRO DE 2002 Intervenção do Deputado Cabral Vieira O Plano e o Orçamento constituem documentos de grande importância para a economia

Leia mais

18/11/2005. Discurso do Presidente da República

18/11/2005. Discurso do Presidente da República Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005

Leia mais

Respostas aos pedidos de esclarecimento Cloud Habitar Portugal 2012 14

Respostas aos pedidos de esclarecimento Cloud Habitar Portugal 2012 14 Respostas aos pedidos de esclarecimento Cloud Habitar Portugal 2012 14 1/5 Organização Patrocínios Parceiros institucionais 10.07.2015 2/5 1 É possível obter o contacto directo de alguém nas empresas patrocinadoras

Leia mais

AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A.

AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. Empresa especializada na concepção, instalação e manutenção de equipamentos para a indústria hoteleira, restauração e similares. Primeira empresa do sector a nível

Leia mais

Relatório de Actividades do Provedor do Estudante - 2009/2011 -

Relatório de Actividades do Provedor do Estudante - 2009/2011 - Relatório de Actividades do Provedor do Estudante - 2009/2011 - Caros Estudantes e restante Comunidade Académica do IPBeja, No dia 29 de Abril de 2009 fui nomeado Provedor do Estudante pelo Presidente

Leia mais

Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto.

Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto. Discussão sobre Nivelamento Baseado em Fluxo de Caixa. Item aberto na lista E-Plan Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS GUIA PARA A MOBILIDADE DE SERVIÇOS BANCÁRIOS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS GUIA PARA A MOBILIDADE DE SERVIÇOS BANCÁRIOS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS GUIA PARA A MOBILIDADE DE SERVIÇOS BANCÁRIOS simplifica Como nasce este Guia O presente Guia baseia-se nos Princípios Comuns Para a Mobilidade de Serviços Bancários", adoptados

Leia mais

Seminário de discussão, Buenos Aires, 3 e 4 de Dezembro de 2009

Seminário de discussão, Buenos Aires, 3 e 4 de Dezembro de 2009 Maria de Lurdes Rodrigues ISCTE Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL) Departamento de Sociologia Av. das Forças Armadas, 1600, Lisboa, Portugal mlreisrodrigues@gmail.com Seminário de discussão,

Leia mais

Uma globalização consciente

Uma globalização consciente Uma globalização consciente O apelo a uma globalização mais ética tornou se uma necessidade. Actores da globalização como as escolas, devem inspirar por estes valores às responsabilidades que lhes são

Leia mais

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO ACORDO DE PARCERIA ENTRE A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS

Leia mais

MANIFESTO. A voz dos adultos aprendentes nas acções de alfabetização na Europa

MANIFESTO. A voz dos adultos aprendentes nas acções de alfabetização na Europa QUEM SOMOS NÓS? MANIFESTO A voz dos adultos aprendentes nas acções de alfabetização na Europa Somos adultos que participam em acções de alfabetização oriundos da Bélgica, França, Alemanha, Irlanda, Holanda,

Leia mais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO. CAPÍTULO I Das disposições gerais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO. CAPÍTULO I Das disposições gerais UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE CENTRO DE BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO CAPÍTULO I Das disposições gerais ARTIGO 1 (Denominação, natureza jurídica e finalidade) O Centro de Biotecnologia,

Leia mais

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 1 Ser Voluntário Organizando Voluntariado na Escola Aula 1 Ser Voluntário Objetivos 1 Entender o que é ser voluntário. 2 Conhecer os benefícios de ajudar. 3 Perceber as oportunidades proporcionadas pelo voluntariado. 4

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO VOLUNTARIADO

REGULAMENTO INTERNO VOLUNTARIADO REGULAMENTO INTERNO DO VOLUNTARIADO REGULAMENTO Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento visa definir as linhas orientadoras do grupo de voluntariado Marvila Voluntária, o qual tem como entidade promotora

Leia mais