UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ODONTOLOGIA ENXERTOS AUTÓGENOS E BIO-OSS : REVISÃO DE LITERATURA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ODONTOLOGIA ENXERTOS AUTÓGENOS E BIO-OSS : REVISÃO DE LITERATURA"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ODONTOLOGIA ENXERTOS AUTÓGENOS E BIO-OSS : REVISÃO DE LITERATURA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Bruna Angélica Cossetin Mattioni Rafael Pires Duarte Santa Maria, RS, Brasil 2015

2 ENXERTOS AUTÓGENOS E BIO-OSS : REVISÃO DE LITERATRA Por Bruna Angélica Cossetin Mattioni Rafael Pires Duarte Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à graduação em Odontologia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM, RS), como requisito obrigatório para obtenção do grau de Cirurgião-Dentista. Orientador: Prof. Dr. Jorge Abel Flores Santa Maria, RS, Brasil 2015

3 Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências da Saúde Curso de Odontologia A comissão examinadora, abaixo assinada, aprova o Trabalho de Conclusão de Curso. ENXERTOS AUTÓGENOS E BIO-OSS : REVISÃO DE LITERATURA Elaborado por Bruna Angélica Cossetin Mattioni Rafael Pires Duarte Como requisito obrigatório para obtenção de grau de Cirurgião-Dentista COMISSÃO EXAMINADORA Jorge Abel Flores, Dr. (UFSM) - Orientador Alexsandra da Silva Botezeli Stolz, Dra. (UFSM) Felipe W. Flores, Me. (UNINGÁ) Santa Maria, 26 de Junho de 2015

4 AGRADECIMENTOS A Deus, que propiciou todas as conjunturas existentes para que se tornassem viáveis as realizações de nossos sonhos como acadêmicos e futuros profissionais. Agradecemos imensamente aos nossos pais, pela confiança depositada, incentivo incondicional e pelo investimento nos nossos estudos, fundamentais para a nossa conquista. Aos nossos irmãos, que nos momentos de ausência dedicados ao estudo, sempre fizeram entender que о futuro é feito а partir da constante dedicação no presente. A Universidade Federal de Santa Maria que, através do curso de Odontologia, nos propiciou um ensino de qualidade indispensável para nosso sucesso profissional. Ao professor Dr. Jorge Abel Flores, pela orientação fornecida e aos conhecimentos repassados, imprescindíveis para a nossa formação acadêmica e realização deste trabalho. E aos demais mestres, por proporcionarem conhecimento não apenas racional, mas também а manifestação do caráter е afetividade da educação no processo de formação acadêmica.

5 SUMÁRIO 1- RESUMO 6 2- ABSTRACT 6 3- INTRODUÇÃO 7 4- REVISÃO DE LITERATURA 9 5- DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 15

6 6 Universidade Federal de Santa Maria Trabalho de Conclusão de Curso Curso de Odontologia ENXERTOS AUTÓGENOS E BIO-OSS : REVISÃO DE LITERATURA AUTORES: BRUNA ANGÉLICA COSSETIN MATTIONI RAFAEL PIRES DUARTE ORIENTADOR: JORGE ABEL FLORES Data e Local da Defesa: Santa Maria, 26 de junho de RESUMO Este estudo tem como objetivo realizar uma revisão de literatura referente ao osso xenógeno (Bio-Oss ) como enxerto, demonstrando suas características, compatibilidade, sua permanência no local do enxerto, suas limitações de uso, formas de aplicação clínica, demonstrando assim as vantagens e desvantagens entre este tipo de enxerto e o enxerto autógeno. Palavras-chave: Enxerto ósseo. Xenoenxerto. Biomateriais. Osteogênese. ABSTRACT The aim of this study was to do a revision of the literature on xenogenous (Bio- Oss ) bone, showing the characteristics, patterns and processes of bone regeneration, its maintenance in the grafted site, applications, demonstrating the advantages and disadvantages between this type of graft and the autogenous graft. Key-words: Bone Graft, Xenograft, Biomaterials, Osteogenesis.

7 7 INTRODUÇÃO De acordo com a literatura, o tecido ósseo é um dos tecidos que mais se remodela. Tecido este, conjuntivo especializado, vascularizado e dinâmico, que se modifica ao longo de toda a vida do indivíduo¹, ². Quando lesado, possui uma capacidade única de regeneração e reparação sem a presença de cicatrizes, mas em algumas situações dependendo do tamanho do defeito causado, o tecido ósseo não se regenera por completo 3. O osso sendo resistente e rígido representa o principal elemento de sustentação do corpo. É um tecido altamente mineralizado, que além das suas propriedades mecânicas, apresenta alta capacidade de regeneração espontânea. Assim, fraturas ou defeitos ósseos são reparados com a produção de novo osso com a mesma autoorganização da estrutura original 3. Mesmo nos traumas mais comuns, como a exodontia dentária, ocorre uma perda de osso alveolar em decorrência da atrofia do rebordo edêntulo. Em muitas circunstâncias esse é um fator limitante à reabilitação com implantes dentários, em função do volume ósseo insuficiente para sua execução, podendo ser indicado a utilização de enxertos 4,5. Durante os primeiros 2 a 3 anos após a extração do elemento dentário, o osso reabsorve em média de 40 a 60% do seu volume original, podendo chegar a números mais elevados com o uso de próteses mucossuportadas e na presença de padrões oclusais desequilibrados 6. A falta de osso nos rebordos alveolares tem sido um dos grandes desafios na recuperação estético-funcional em pacientes que tenham sofrido traumatismos dentoalveolares, extrações dentárias, ausência dentária congênita, patologias que envolvam maxila e mandíbula, além de infecções 7. A perda óssea pode ocorrer também por doença periodontal, cirurgias traumáticas, ou até mesmo por razões fisiológicas devido à falta de função do rebordo ou carga protética inadequada 8. Na área médico-odontológica têm sido realizadas pesquisas a procura de substâncias naturais ou sintéticas que possam substituir tecidos corpóreos perdidos. Na área de cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial, o osso é o tecido mais comumente requerido nas cirurgias pré-protéticas, no tratamento de defeitos congênitos e

8 8 deformidades dentofaciais, a fim de promover união de fraturas em locais de osteotomias e para prevenir colapso de segmentos ósseos dentro de defeitos iatrogênicos, contribuindo para a função e a estética 9,10. Os enxertos ósseos podem ser classificados quanto ao tipo em cortical, esponjoso ou cortico-esponjoso; quanto à composição em orgânico ou inorgânico; e quanto à origem em autógeno, homógeno (aloenxerto), xenógeno (heterólogo) ou aloplástico 11. O enxerto é considerado autógeno quando obtido de áreas doadoras do próprio indivíduo; homógeno quando obtidos de indivíduos da mesma espécie, em banco de ossos humanos; xenógeno quando obtidos de indivíduos de espécies diferentes do receptor, como os materiais de origem bovina; e os materiais aloplásticos podem ser de natureza cerâmica, metálica ou polimérica 12,13,14,15. Dentre os materiais biológicos, os enxertos de origem autógena são os que apresentam melhor previsibilidade por possuírem propriedades osteogênica, osteocondutora e osteoindutoras. Contudo, nem sempre o mesmo é passível de utilização, em função de diferentes variáveis, como a extensão da área que necessita ser reparada 16. Com a finalidade de superar tais limitações e associado ao grande desenvolvimento cientifico e tecnológico, surgiram os biomaterias como alternativa ao uso de enxertos autógenos 17. Em geral, os biomateriais não devem induzir uma resposta negativa do tecido hospedeiro e, para tanto, devem se assemelhar quimicamente ao mesmo. Essa característica é definida como biocompatibilidade. A evolução dos biomateriais para enxertia e das técnicas para sua utilização têm estimulado o desenvolvimento de produtos, além do aperfeiçoamento dos materiais já disponíveis no mercado 17. O objetivo deste trabalho é apresentar, através de uma revisão de literatura, aspectos relevantes da hidroxiapatita de origem bovina, o Bio-Oss (Geistlich Pharma AG, Wolhusen, Suíça) como aplicações, indicações e limitações, comparadas aos enxertos autógenos.

9 9 REVISÃO DE LITERATURA O enxerto autógeno compõe-se de tecidos do próprio indivíduo. É tido como padrão ouro para enxertia devido ao seu potencial de integração ao sítio receptor com mecanismos de formação óssea de osteogênese, osteoindução e osteocondução, apresentando melhores resultados para o processo de morfogênese óssea, tais como rápida revascularização, ausência de reação imunológica e alta osteogenicidade 18. As propriedades osteogênicas referem-se a materiais orgânicos capazes de estimular a formação de osso diretamente a partir de osteoblastos. As osteoindutoras são aquelas capazes de induzir a diferenciação de células mesenquimais indiferenciadas em osteoblastos, aumentando a formação óssea no local ou mesmo estimulando a formação de osso em um sítio heterotópico 19,20. E os materiais osteocondutores (geralmente inorgânicos) permitem a aposição de um novo tecido ósseo na sua superfície, requerendo a presença de tecido ósseo pré-existente como fonte de células osteoprogenitoras 21. A previsibilidade é o principal fator na eleição do enxerto autógeno para reconstrução óssea, já que é o único que fornece ao leito receptor células com capacidade de neoformação óssea, fatores de crescimento e um arcabouço ósseo semelhante ao leito receptor 22. A escolha do sítio doador deverá levar em consideração a qualidade e a quantidade necessária de enxerto ósseo para cada procedimento cirúrgico. Há também que considerar o grau de dificuldade no acesso e morbidade 23. Os enxertos autógenos podem ser obtidos de diferentes regiões do corpo, sendo a crista do osso ilíaco (enxertos ósseos cortico-esponjoso), a calota craniana, a tíbia, as costelas e a mandíbula (especialmente para enxertos de menores proporções) as áreas doadoras de eleição 23. A enxertia óssea autógena a partir de sítios doadores intrabucais apresenta boa incorporação e pouca reabsorção, mantendo assim o volume ósseo enxertado 24. A cavidade bucal destaca como sítios doadores o mento, o ramo mandibular, o túber 25, o processo coronóide, o zigoma e o tórus 24. Esses sítios apresentam vantagem em relação aos sítios extraorais, pois permitem melhor acesso cirúrgico, ausência de cicatriz cutânea, redução de tempo cirúrgico, realização sob anestesia local, diminuição da

10 10 morbidade pós-operatória 26, menor custo financeiro, realização da técnica em consultório dentário, técnica melhor aceita por pacientes e volume ósseo mantido de forma previsível com reabsorção mínima 27. A desvantagem da área intrabucal é a quantidade limitada de tecido doador e a exposição de outro sítio cirúrgico 28. Quando comparado aos enxertos ósseos xenógenos, os enxertos autógenos tem como suas principais vantagens a relativa resistência à infecção, incorporação pelo hospedeiro não ocorrendo reação de corpo estranho 29, mantém a capacidade osteogênica e osteoindutiva, uma vez que se constitui de substância trabecular com medula óssea viável. Isso faz com que o processo de revascularização e integração ao sítio receptor ocorram de forma mais acelerada. Seu potencial angiogênico, a partir do osso nativo circundante, revitaliza partes do enxerto e das células que irão participar, subsequentemente, no metabolismo local, ou seja, reabsorção osteoclástica e remodelamento funcional orientado por osteoblastos 30. Os enxertos autógenos apresentam algumas desvantagens, pois uma porção óssea saudável deve ser danificada para a obtenção do enxerto, podendo ocasionar dor local, infecção e aumento do tempo cirúrgico, agregando ao procedimento uma maior morbidade. Além disso, a quantidade de osso é limitada, sendo muitas vezes insuficiente 15. Como uma alternativa aos enxertos autógenos, podemos utilizar os biometarias de origem bovina, uma vez que proporcionam ao paciente e ao cirurgião certa comodidade, pois facilitam o ato operatório já que restringem o procedimento apenas ao leito receptor, sem lesão tecidual em áreas doadoras, e não limitam a quantidade de tecido para implantação 31. Os biomateriais podem ser definidos como uma substância ou combinação de duas ou mais substâncias, de natureza sintética ou natural, que são utilizados para melhorar, aumentar ou substituir parcial ou integralmente tecidos e órgãos 32. Devem ser caracterizados considerando algumas propriedades, como: composição química, morfologia, cristalinidade, área superficial específica e expectativa de degradação. Baseado nas propriedades acima descritas, o enxerto deve demonstrar: biocompatibilidade, osteocondutividade, área superficial suficiente, a fim de permitir uma adequada revascularização para o sítio ósseo do hospedeiro, alta

11 11 porosidade, para ser completamente incorporado ao novo osso e moderada reabsorção, permitindo ao longo do tempo a remodelação óssea 32. Os biomateriais de origem bovina são usados como substitutos ósseos e têm sido estudados desde a década de 60. Sua resistência biomecânica é similar a do osso humano e tratamentos adequados para a sua obtenção podem evitar respostas imunológicas ou inflamatórias adversas 33. O Bio-Oss é uma hidroxiapatita inorgânica de origem óssea bovina que apresenta cristalinidade e composição química semelhante ao osso mineral natural e devido as suas propriedades osteocondutoras, atua como um arcabouço permitindo a neoformação de capilares, de tecido perivascular e migração de células oriundas do leito receptor. É biocompatível e não induz resposta imune local ou sistêmica 34. O procedimento para produção do Bio-Oss consiste na completa eliminação das proteínas do osso bovino realizada por um processo de esterilização física e por procedimentos químicos. De acordo com o fabricante, esse material é uma matriz óssea mineral porosa, natural e não antigênica. Encontra-se disponível em blocos e também em grânulos cortical ou esponjoso. É indicado para o tratamento de aumento ou reconstrução do rebordo alveolar, preenchimento de defeitos intra-ósseos e de alvéolos dentários, visando preservação do rebordo alveolar, elevação do seio maxilar, preenchimento de defeitos periodontais associados à regeneração óssea guiada e preenchimento de defeitos periimplantares 35. Os enxertos xenógenos de origem bovina podem ser usados quando o suprimento de osso autógeno é limitado. Não apresentam os elementos necessários para a osteogênese e são somente osteocondutivos, são sintéticos e a maior parte de seus componentes orgânicos são removidos no processo de fabricação. Em procedimentos de enxerto ósseo podem manter o espaço disponível, evitando o crescimento tecidual e o colapso da barreira; aumentar a osteocondução, permitindo o crescimento de células osteogênicas a partir de superfícies ósseas existentes no material enxertado, estimulando osteoblastos a formarem novo osso, pela formação de um arcabouço poroso; evitar contração da ferida pela estabilização do coágulo subsequente da matriz provisória 36,37,38.

12 12 O Bio-Oss, avaliado em estudos clínicos, apresenta estrutura semelhante ao osso medular humano, tanto em sua morfologia estrutural quanto em sua composição mineral. Possui uma estrutura constituída por uma superfície ultraporosa e um sistema de poros interconectados, que funciona como uma microesponja, proporcionando a entrada de células sanguíneas, osteoblastos, osteoclastos e proteínas em suas partículas, o que permite, dessa forma, a osseointegração eficaz de suas partículas 38. Foi descrito que em enxertos com Bio-Oss puro, o crescimento ósseo acontece devido às células osteogênicas das superfícies ósseas existentes das partículas do enxerto. Isso leva à formação de osso reticulado entre as partículas enxertadas, conectando-as em uma massa de tecido mineralizado. Quando osso autógeno é misturado com Bio-Oss, as partículas ósseas humanas funcionam como uma fonte de células ósseas, proporcionando mais células osteogênicas, acelerando assim, a formação de novo osso. Dessa maneira, formação óssea é mais rápida em um enxerto de mistura de osso autógeno com Bio-Oss do que com Bio-Oss somente, que parece evitar perda óssea e aumentar a formação de novo osso 37. Em outro estudo, observou-se que partículas de Bio-Oss foram incorporadas pelo novo osso formado, tanto em grupo tratado somente com Bio-Oss quanto no tratado com mistura de Bio-Oss e osso autógeno 39. Partículas de Bio-Oss foram encontradas em íntimo contato com osso neoformado, caracterizando suas propriedades osteocondutivas 36. DISCUSSÃO O material de enxerto ideal deve obedecer aos seguintes requisitos: 1) fornecimento ilimitado sem comprometer a área doadora; 2)promover a osteogênese; 3) não apresentar resposta imunológica do hospedeiro; 4) revascularizar rapidamente; 5) estimular a osteoindução; 6) promover a osteocondução; 7) ser substituído completamente por osso em quantidade e qualidade semelhante ao do hospedeiro 40. Devem também apresentar a capacidade de induzir diferenciação de células locais para formação de células ósseas e ao mesmo tempo prover a gradual reabsorção, condução estrutural para a formação de novo osso. Adicionalmente o material deve agir

13 13 como uma barreira mecânica para impedir o crescimento de tecido fibroso ou interposição muscular no defeito ósseo 40. O osso autógeno é eleito como o principal material na reconstrução óssea, uma vez que é o único a apresentar as três características fundamentais para o reparo ósseo e manutenção de enxertos: osteocondução, osteoindução e osteogênese, sendo esta última exclusiva deste material. Porém, o uso do osso autógeno possui algumas desvantagens. Trata-se de um segundo sítio cirúrgico e sua remoção promove um aumento na morbidade pós-operatória. Devido a quantidade óssea limitada nas áreas doadoras intrabucais, para determinadas reconstruções, uma abordagem extraoral pode ser necessária 41. Os enxertos ósseos xenógenos tem se mostrado como uma alternativa ao uso do osso autógeno na reconstrução óssea de maxilares. Apresentam vantagens como maior disponibilidade de material de enxertia, menor tempo cirúrgico, menor sangramento e anestesia. As complicações apresentadas na remoção do osso autógeno, principalmente nos sítios doadores extraorais, tais como grande exposição cirúrgica, equipe multidisciplinar e ambiente hospitalar, altos custos, pós-operatórios prolongados e sensibilidade nas áreas doadoras por períodos prolongados, estão ausentes quando a opção pelo uso de enxerto xenógeno é realizada pelo profissional e paciente 41. O processo de escolha do tipo de enxerto a ser utilizado deve levar em consideração fatores como morbidade do paciente, risco de infecção, necessidade de hospitalização e custos 36. Uma segunda intervenção cirúrgica na área doadora é desconfortável e por isso é preferível o uso de substitutos ósseos 38. Existem duas principais vantagens em usarmos enxertos xenógenos, independente se isolados ou misturados com osso de origem autógena. A coleta de osso autógeno em outro sítio cirúrgico pode ser completamente evitada ou, pelo menos limitada, e consequentemente reduzir a dor e o desconforto do paciente 38. Muitos experimentos clínicos e estudos indicam que o Bio-Oss pode ser incorporado ao tecido ósseo e que íntimo contato será estabelecido entre o material enxertado e o osso neoformado, o que caracteriza seu potencial osteocondutor 42. Há estudos relatando que mais de 55% do osso autógeno enxertado reabsorve durante os 6 primeiros meses. Por outro lado, o Bio-Oss praticamente não sofreu

14 14 reabsorção e apresentou uma medida média de aproximadamente 15% de perda após 90 e 180 dias. Porém, como tem um período de reabsorção relativamente longo, partículas de enxerto bovino ainda estão presentes após quatro anos em humanos 37. Pesquisas sobre o comportamento do Bio-Oss em alvéolos humanos observaram um consistente padrão de neoformação óssea, reabsorção de parte do material, mostrando uma intensa interação deste material com o tecido ósseo, considerando este material biocompatível, biodegradável e com propriedade osteocondutora, características essas desejáveis para um biomaterial de enxerto 43. CONCLUSÃO Apesar de não termos um material de enxerto dito ideal, inúmeras pesquisas vêm sendo realizadas e muitos avanços já foram feitos nos últimos anos. Embora o enxerto ósseo autógeno se mostre um excelente substituto ósseo, seu uso limita-se a alguns casos, visto que apresenta inconvenientes, como quantidade limitada, necessidade de outro sítio cirúrgico, entre outros já citados. Dessa forma o Bio-Oss tem se mostrado como uma alternativa viável, visto que assemelha-se ao osso natural, facilita o ato operatório e supera as limitações impostas pelos autógenos. Além disso, há vários estudos comprovando a sua aplicação e resultados.

15 15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. DAVIES J. Understanding peri-implant endosseous healing. J Dent Educ. 2003; 67(8): JUNQUEIRA LC, CARNEIRO J. Tecido ósseo. In: Histologia básica. 8.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; Cap.5, p LUDWING SC, KOWALSKI JM, BODEN SD. Osteoinductive bone graft substitutes. Eur Spine J. 2000; 9(1): CARVALHO PSP, VASCONCELLOS LW, PI J. Influence of bed preparation on the incorporation of autogenous bone grafts: a study in dogs. Int J Oral Maxillofac Impl. 2000; 15(4): MECALL RA, ROSENFELD AL. The influence of residual ridge resorption patterns on implant fixture placement and tooth position. Int J Period Restor Dent. 1991; 11(1): STEIGMANN, M. A Bovine-Bone Mineral Block for the Treatment of Severe Ridge Deficiencies in the Anterior Region: A Clinical Report. Int J Oral Maxillofacial Implant.2008;23(1): TOLEDO FILHO JL, MARZOLA C, SANCHEZ MPR. The bone implants and the biomaterials and the osseointegrated implants. Rev Bras Cir Implant. 2001; 8: MENDES VC. Influência da matriz de esmalte dentário (Emdogain ) sobre o processo de reparo alveolar: análise histológica e histométrica em ratos [dissertação]. Araçatuba: Universidade Estadual Paulista; BOYNE PJ. Transplantes teciduais. In: Kruger GO. Cirurgia bucal e maxilo-facial. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; HISLOP WS, FINLAY PM, MOOS KF. A preliminary study into the uses of anorganic bone in oral and maxillofacial surgery. Br J Oral Maxillofac Surg. 1993; 31: CRENSHAW AH. Técnicas cirúrgicas. In: CRENSHAW AH. Cirurgia ortopédica de Campbell. São Paulo: Manole, p BECKER TS, BURGESS SM, AMSTERDAM AH, ALLENDE ML, AND HOPKINS N. Not really finished is crucial for development of the zebrafish outer retina and encodes a transcription factor highly homologous to human Nuclear

16 16 Respiratory Factor-1 and avian Initiation Binding Repressor. Development n.125, p SICCA CM, et al. Avaliação microscópica e bioquímica da resposta celular a enxertos de osso cortical bovino em subcutâneo de ratos. Efeito tamanho da partícula. Revista da Faculdade de Odontologia de Bauru - FOB, v. 8, n.1-2, p.1-10, BOYNE PJ, SHABAHANG S. An evaluation of bone induction delivery materials in conjunction with root-form implant placement. Int J Periodontics Restorative Dent,v.21, n.4, p , FIGUEIREDO AS, FAGUNDES DJ, NOVO NF, INOUYE CM, TAKITA LC, SASSIOTO MPC. Osteointegração de osso bovino desvitalizado, hidroxiapatita de coral, poliuretana de mamona e enxerto ósseo autógeno em coelhos. Acta Cir Bras; v.19, n.4, Jul-Aug, STEPHAN EB, JIANG D, LYNCH S, BUSH P, DZIAK R. Anorganic bovine supports osteoblastic cell attachment and proliferation. J Periodontol 1999;70(4): BOSS JH, SHAJRWA J, ARENULLAH J, MENDES DG. The relativity of biocompatibility. A critical of the concept of biocompatibility. Israel J Med Sei 1995;31(4): BLAY A, TUNCHEL S, SENDYK WR. Viability of autogenous bone grafts obtained by using bone collectors: histological and microbiological study. Pesqui Odontol Bras., v.17, n.3, p , URIST MR. Bone: Formation by autoinduction. Science. 1965;150(698): URIST MR, HUO YK, BROWNWLL AG, HOHL WM, BUYSKE J, LIETZE A, et al. Purification of bovine bone morphogenetic protein by hydroxyapatite chromatography. Proc Natl Acad Sci U S A. 1984;81(2): MASTERS DH. Implants. Bone and bone substitutes. CDA J. 1988;16(1): GOSAIN AK. Plastic surgery educational foundation data committee. Bioactive glass for bone replacement in craniomaxillofacial reconstruction. Plast Reconstr Surg. 2004; 114(2): PINTO JCG. et al. Enxerto autógeno x biomateriais no tratamento de fraturas e deformidades faciais uma revisão de conceitos atuais. RFO, Canoas, v.12, n.3, p.79-84, set./dez

17 MISCH CM. Comparison of intraoral donor sites for onlay grafting prior to implant placement. Int J Oral Maxillofac Implants.1997;12(6): KUABARA MR, VASCONCELOS LW, CARVALHO PSP. Técnicas cirúrgicas para obtenção de enxerto ósseo autógeno. Rev Fac Odontol Lins. 2000;12(1/2): NAGAHARA K, ISOGAI M, SHIBATA K, MEENAGHAN MA. Osteogenesis of hydroxyapatite and tricalcium phosphate used as a bone substitute. Int J Oral Maxillofac Implants. 1992;7(1): PIKOS MA. Block autografts for localized ridge augmentation: part II. The posterior mandible. Implant Dent. 2000;9(1): POTTER JK, ELLIS E. Biomaterials for reconstruction of the internal orbit. J Oral Maxillofac Surg. 2004;62(10): PURICELLI E, BARALDI CE, CARDOSO CFR. Princípios cirúrgicos para enxertos ósseos nas reconstruções alveolares. In: Gonçalves EAN, Feller C. Atualizacao na clinica odontologica: a pratica da clinica geral. São Paulo: Artes Médicas; p GUTWALD R; HABERSTROH J; KUSCHNIERZ J; KISTER C; LYSEK DA; MAGLIONE M; et al. Mesenchymal Stem Cells And Inorganic Bovine Bone Mineral In Sinus Augmentation: Comparison With Augmentation By Autologous Bone In Adult Sheep. Br J Oral Maxillofac Surg. 2010; 48(4): CARVALHO PSP, LENHARO A, MENDES VC, BASSI APF, PONZONI D. Análise histológica do Bio-Oss e Biogran em tíbias de rato. BCI 2002;9(34): VAN BLITTERSWIJK CA, GROOT JJ. Biomaterials 1985;6: MISCH CE. Biomateriais utilizados em implantes dentários. In: Misch CE, editor. Implantes dentários contemporâneos. 2. ed. São Paulo: Ed. Santos; p SU- GWAN K, HAK-KYUN K, SUNG-CHUL L. Combined implantation of particulate dentine, plaster of Paris and a bone xenograft (Bio-Oss ) for bone regeneration in rats. J Cranio-maxillofac Surg 2001;29: MELLONING JT. Human histologic of a bovine-derived bone xenograft in the treatment of periodontal osseous defects. Int J Periodontics Restorative Dent 2000;20(1): FERREIRA CE, NOVAES AB, HARASZTHY VI, BITTENCOURT M, MARTINELLI CB, LUCZYSZYN SM. A Clinical Study Of 406 Sinus

18 18 Augmentations With 100% Anorganic Bovine Bone. J Periodontol; 2009; 80(12): HANDSCHEL J, SIMONOWSKA M, NAUJOKS C, DEPPRICH RA, OMMERBORN MA, MEYER U, et al. A Histomorphometric Meta-Analysis Of Sinus Elevation With Various Grafting Materials. Head Face Med. 2009; 11; JANG HY, KIM HC, LEE SC, LEE JY. Choice Of Graft Material In Relation To Maxillary Sinus Width In Internal Sinus Floor Augmentation. J Oral Maxillofac Surg. 2010; 68(8): JONH HD, WENZ B. Histomorphometric Analysis Of Natural Bone Mineral For Maxillary Sinus Augmentation. Int J Oral Maxillofac Implants. 2004; 19(2): ARTZII Z, KOZLOVSKY A, NEMCOVSKY CE, WEINREB M. The amount of newly formed bone in sinus grafting procedures depends on tissue depth as well as the type and residual amount of the grafted material. J Clin Periodontol. 2005; 32(2): ROTHAMEL D, SCHWARZ F, HERTEN M, FERRARI, D, MISCHKOWSKI R, SAGER M, BECKER J. Vertical ridge augmentation using xenogenous bone blocks: a histomorphometric study in dogs. Int J Oral Maxillofac Implants. 2009; 24: NEVINS M, CAMELO M, DE ANGELIS N, HANRATTY J, KHANG W, KWON J, et al. The clinical and histologic efficacy of xenograft granules for maxillary sinus floor augmentation. Int J Periodontics Restorative Dent.2011; 31(3): ARTZI Z, TAL H, DAYAN D. Porous bovine bone mineral in healing of human extraction socket. Pt2: Histomorphometric evaluations at 9 month. J Periodontol 2001; 72(2):152-9.

ODONTOLOGIA. Baumer. Líder no Brasil. Forte no mundo. Enxertos Ósseos e Barreiras Biológicas LINHA DE ENXERTOS ÓSSEOS. SOLUÇÃO PARA: Odontologia

ODONTOLOGIA. Baumer. Líder no Brasil. Forte no mundo. Enxertos Ósseos e Barreiras Biológicas LINHA DE ENXERTOS ÓSSEOS. SOLUÇÃO PARA: Odontologia Enxertos Ósseos e Barreiras Biológicas SOLUÇÃO PARA: Odontologia ODONTOLOGIA TECNOLOGIA PARA: Implantodontia, Periodontia, Endodontia e Bucomaxilo. Vista Aérea - Parque Industrial Baumer - Mogi Mirim -

Leia mais

Manutenção de volume do processo alveolar após exodontia com

Manutenção de volume do processo alveolar após exodontia com Manutenção de volume do processo alveolar após exodontia com raspa de osso cortical autógeno. Relato de caso clínico Alveolar process volume maintenance after exodontia with autogenous cortical bone scrapes.

Leia mais

ENXERTO ÓSSEO EM ODONTOLOGIA

ENXERTO ÓSSEO EM ODONTOLOGIA ENXERTO ÓSSEO EM ODONTOLOGIA BONE GRAFT IN ODONTOLOGY Ellen Cristina GAETTI JARDIM 1 Pâmela Letícia dos SANTOS 1 Joel Ferreira SANTIAGO JUNIOR 2 Elerson Gaetti JARDIM JÚNIOR 3 Alessandra Marcondes ARANEGA

Leia mais

RESTAURAÇÕES METALOCERÂMICAS

RESTAURAÇÕES METALOCERÂMICAS Revista Científica Multidisciplinar das Faculdades São José RESTAURAÇÕES METALOCERÂMICAS CERAMIC METALLIC RESTORATIONS Mauro D Oliveira Especialista e Mestre em Prótese Dentária - Especialista em Dentística

Leia mais

Inovações que salvam vidas.

Inovações que salvam vidas. Inovações que salvam vidas. Baumer Baumer Mogi Mogi Mirim, Mirim, SP SP -- Brasil Brasil Parque Fabril Institucional Linha do Destino A Baumer nasceu pela necessidade vivenciada de seu fundador em criar

Leia mais

www.sinimplante.com.br 0800 770 8290 Distribuído no Brasil por: O uso clínico de CERASORB M na Cirurgia Oral Caso 1 Situação inicial: Maxila atrofiada subseqüente à perda dos dentes 25-27, densidade óssea

Leia mais

Regeneração. A membrana natural de colágeno reabsorvível com a função de barreira extra longa

Regeneração. A membrana natural de colágeno reabsorvível com a função de barreira extra longa Regeneração SinossMem A membrana natural de colágeno reabsorvível com a função de barreira extra longa SinossMem Alta resistência mecânica e excelente flexibilidade A membrana de colagénio reabsorvível

Leia mais

Nada mudou. Apenas evoluiu.

Nada mudou. Apenas evoluiu. Nada mudou. Apenas evoluiu. Novo! Remova da embalagem Umedeça Use Uma solução prática para o uso do Geistlich Bio-Oss Linha de produtos Geistlich Bio-Oss Pen Tamanho dos grânulos: 0.25 mm 1 mm Conteúdo

Leia mais

TÉCNICA DE SINUS LIFT COM DIFERENTES TIPOS DE BIOMATERIAIS

TÉCNICA DE SINUS LIFT COM DIFERENTES TIPOS DE BIOMATERIAIS Vol.29,n.1,pp.111-115 (Jan Mar 2017) Revista UNINGÁ Review TÉCNICA DE SINUS LIFT COM DIFERENTES TIPOS DE BIOMATERIAIS TECHNIQUE SINUS LIFT WITH DIFFERENT KINDS OF BIOMATERIALS PATRÍCIA SANCHES SILVA¹,

Leia mais

INFORMAÇÃO AO PACIENTE DENTE PERDIDO E DEPOIS? Alvéolos pós-extração

INFORMAÇÃO AO PACIENTE DENTE PERDIDO E DEPOIS? Alvéolos pós-extração INFORMAÇÃO AO PACIENTE DENTE PERDIDO E DEPOIS? Alvéolos pós-extração OS TRATAMENTOS DENTÁRIOS SÃO UMA QUESTÃO DE CONFIANÇA NOSSA EXPERIÊNCIA E COMPE- TÊNCIA SÃO ALGO EM QUE VOCÊ PODE CONFIAR Mais de 10

Leia mais

BIOLÓGICOS - ENXERTOS E CIMENTO ÓSSEO BIOLÓGICOS

BIOLÓGICOS - ENXERTOS E CIMENTO ÓSSEO BIOLÓGICOS BIOLÓGICOS - ENXERTOS E CIMENTO ÓSSEO BIOLÓGICOS ENXERTOS E CIMENTO ÓSSEO ENXERTO ÓSSEO SINTÉTICO SPONJOSA Enxerto ósseo sintético composto por beta-tricálcio fosfato (â-tcp) Bioativo, biocompatível, biodegradável,

Leia mais

Atécnica de reabilitação protética por meio de implantes

Atécnica de reabilitação protética por meio de implantes ARTIGO DE REVISÃO ISSN 00347272 Enxerto de seio maxilar com substituto ósseo bovino (Gen Mix) Maxillary sinus graft with bone substitute (Gen Mix) 228 Alexander Höhn Mestre em Implantodontia pela São Leopoldo

Leia mais

Regeneração Peri-implantar Fenestração

Regeneração Peri-implantar Fenestração Ficha de Indicações PIR-1 Regeneração Peri-implantar Fenestração Conceito de tratamento do Dr. Jean-Pierre Gardella (cirurgião) e Dr. Christian Richelme (protesista), Marselha, França > Preenchimento do

Leia mais

INFORMAÇÃO AO PACIENTE QUANDO TEMOS AUSÊNCIA DE MOLARES SUPERIORES. Elevação do seio maxiliar

INFORMAÇÃO AO PACIENTE QUANDO TEMOS AUSÊNCIA DE MOLARES SUPERIORES. Elevação do seio maxiliar INFORMAÇÃO AO PACIENTE QUANDO TEMOS AUSÊNCIA DE MOLARES SUPERIORES Elevação do seio maxiliar OS TRATAMENTOS DENTÁRIOS SÃO UMA QUESTÃO DE CONFIANÇA NOSSA EXPERIÊNCIA E COMPE- TÊNCIA SÃO ALGO EM QUE VOCÊ

Leia mais

INFORMAÇÃO AO PACIENTE QUANDO OS IMPLANTES SE TORNAM VISÍVEIS. Enxerto ósseo menor

INFORMAÇÃO AO PACIENTE QUANDO OS IMPLANTES SE TORNAM VISÍVEIS. Enxerto ósseo menor INFORMAÇÃO AO PACIENTE QUANDO OS IMPLANTES SE TORNAM VISÍVEIS Enxerto ósseo menor OS TRATAMENTOS DENTÁRIOS SÃO UMA QUESTÃO DE CONFIANÇA NOSSA EXPERIÊNCIA E COMPE- TÊNCIA SÃO ALGO EM QUE VOCÊ PODE CONFIAR

Leia mais

THIAGO REVILLION DINATO

THIAGO REVILLION DINATO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM PRÓTESE DENTAL THIAGO REVILLION DINATO PERDA ÓSSEA MARGINAL

Leia mais

Instituto Latino Americano de Pesquisa e Ensino Odontológico. Marcela Janzen

Instituto Latino Americano de Pesquisa e Ensino Odontológico. Marcela Janzen Instituto Latino Americano de Pesquisa e Ensino Odontológico Marcela Janzen Preservação óssea alveolar após extração dentária com a utilização do Bio-Oss. CURITIBA 2015 Marcela Janzen Preservação óssea

Leia mais

Assessoria ao Cirurgião Dentista papaizassociados.com.br. Publicação mensal interna da Papaiz edição XVII Junho de 2016

Assessoria ao Cirurgião Dentista papaizassociados.com.br. Publicação mensal interna da Papaiz edição XVII Junho de 2016 Assessoria ao Cirurgião Dentista Publicação mensal interna da Papaiz edição XVII Junho de 2016 Dr. André Simões, radiologista da Papaiz Diagnósticos Odontológicos por Imagem 11 3894 3030 papaizassociados.com.br

Leia mais

Apresentação clínica e histológica da utilização do substituto ósseo sintético Gen Phos ( ßTCP) em odontologia.

Apresentação clínica e histológica da utilização do substituto ósseo sintético Gen Phos ( ßTCP) em odontologia. Apresentação clínica e histológica da utilização do substituto ósseo sintético Gen Phos ( ßTCP) em odontologia. Resumo: Este estudo tem como objetivo apresentar o comportamento do substituto ósseo sintético

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA CLARISSA DUDKO LIMAS MOMENTO ATUAL DO USO DE BIOMATERIAIS NA RECUPERAÇÃO DE DEFEITOS ÓSSEOS UNITÁRIOS Porto Alegre 2012 CLARISSA DUDKO

Leia mais

CON HEÇA O S CO RT ES E SUAS A PL I CAÇÕ ES

CON HEÇA O S CO RT ES E SUAS A PL I CAÇÕ ES 1 CON HEÇA O S CO RT ES O D O NTO LÓ G I CO S E SUAS A PL I CAÇÕ ES ENTENDA OS DIFERENTES CORTES DE TECIDO ÓSSEO DISPONIBILIZADOS PELO BANCO DE TECIDOS MUSCULOESQUELÉTICOS UNIOSS E SUAS APLICAÇÕES. 2 SOBRE

Leia mais

Uso de Enxerto Ósseo Autógeno nas Reconstruções da Cavidade Bucal. Análise Retrospectiva de 07 Anos

Uso de Enxerto Ósseo Autógeno nas Reconstruções da Cavidade Bucal. Análise Retrospectiva de 07 Anos INVESTIGAÇÃO Uso de Enxerto Ósseo Autógeno nas Reconstruções da Cavidade Bucal. Análise Retrospectiva de 07 Anos Claudio Ferreira Nóia*, Henrique Duque de Miranda Chaves Netto**, Rafael Ortega Lopes***,

Leia mais

IMPLANTES DENTÁRIOS P R O D U Z I D O P O R : O D O N T O M E L O

IMPLANTES DENTÁRIOS P R O D U Z I D O P O R : O D O N T O M E L O IMPLANTES DENTÁRIOS P R O D U Z I D O P O R : O D O N T O M E L O IMPLANTES O que são implantes dentários? Por Edina Melo Imagem. google sem direitos autorais. Os implantes são pequenos pinos de metal

Leia mais

Reconstrução de Maxila Atrófica utilizando Osso Autogéneo e Malha de Titânio para Posterior Reabilitação com Implantes Caso Clínico

Reconstrução de Maxila Atrófica utilizando Osso Autogéneo e Malha de Titânio para Posterior Reabilitação com Implantes Caso Clínico CASO CLÍNICO Reconstrução de Maxila Atrófica utilizando Osso Autogéneo e Malha de Titânio para Posterior Reabilitação com Implantes Caso Clínico André Luís Vieira Cortez*, Greison Oliveira Rabelo**, Renato

Leia mais

Utilização da crista ilíaca nas reconstruções ósseas da cavidade oral. Relato de caso

Utilização da crista ilíaca nas reconstruções ósseas da cavidade oral. Relato de caso Artigo Inédito 1 41 2 42 3 4 Utilização da crista ilíaca nas reconstruções ósseas da cavidade oral. Relato de caso 43 44 7 47 8 9 Claudio Ferreira NóIA*de OlIveIRA**NóIA*** Rafael Ortega lopes****mazzonetto*****

Leia mais

Sala 02 TEMA LIVRE Odontologia Social e Preventiva e Saúde Coletiva

Sala 02 TEMA LIVRE Odontologia Social e Preventiva e Saúde Coletiva Sala 01 Estomatologia, patologia e radiologia 08:00 15492 CONTAGEM DE AGNORS EM CÉLULAS EPITELIAIS DA MUCOSA ORAL DE USUÁRIOS DE CANNABIS SATIVA 08:30 15558 INCIDÊNCIA DAS PRINCIPAIS MANIFESTAÇÕES BUCAIS

Leia mais

Retalho em dupla página

Retalho em dupla página Double page flap technique Ricardo Schmitutz JAHN 1, Maria Rosangela JAHN 2, Claudia Renata TORRES 2, Miriam Carla Mendes de MELO 3 RESUMO A necessidade de reconstrução óssea prévia à instalação de implantes

Leia mais

Palavras-chave: células mononucleares, enxerto heterólogo, falha óssea Keywords: bone defect, heterologous graft, mononuclear cells

Palavras-chave: células mononucleares, enxerto heterólogo, falha óssea Keywords: bone defect, heterologous graft, mononuclear cells 1 ANÁLISE RADIOGRÁFICA DE XENOENXERTO TRABECULAR BOVINO GRANULADO, DESMINERALIZADO E PROCESSADO QUIMICAMENTE ASSOCIADO À MEDULA ÓSSEA AUTÓGENA EM FALHAS ÓSSEAS NO RÁDIO DE COELHOS DA RAÇA NOVA ZELÂNDIA

Leia mais

APLICADO À IMPLANTODONTIA

APLICADO À IMPLANTODONTIA Artigo 6 Copyright 2012 International Journal of Science Dentistry Available online http://www.ijosd.uff.br ENXERTO ÓSSEO PARTICULADO APLICADO À IMPLANTODONTIA Bone graft particulate applied implantology.

Leia mais

Observação: O procedimento mostrado

Observação: O procedimento mostrado Indication Sheet V Dr. Mauro Merli Enxerto vertical Aumento vertical do rebordo alveolar mediante a técnica fence com biomateriais Geistlich > Publicação original da técnica no PubMed; Merli et al., Int

Leia mais

MASTER CURSO EM PERIO-IMPLANTODONTIA ESTÉTICA

MASTER CURSO EM PERIO-IMPLANTODONTIA ESTÉTICA PROJETO CONSAGRADO COM MAIS DE 60 EDIÇÕES E A PARTICIPAÇÃO DE MAIS DE 1000 ALUNOS MASTER CURSO EM PERIO-IMPLANTODONTIA ESTÉTICA 3 MÓDULOS 4 DIAS CADA (32H/AULA) 1º MÓDULO 20 A 23 DE MARÇO 2º MÓDULO 22

Leia mais

Histologia e fisiologia do enxerto ósseo autógeno revisão de literatura

Histologia e fisiologia do enxerto ósseo autógeno revisão de literatura Histologia e fisiologia do enxerto ósseo autógeno revisão de literatura Histology and physiology of the autogenous bone graft review of the literature Álida Lúcia Cardoso 1, José Cassio de Almeida Magalhães

Leia mais

Introdução ao estudo dos ossos, osteogênese e esqueleto.

Introdução ao estudo dos ossos, osteogênese e esqueleto. Introdução ao estudo dos ossos, osteogênese e esqueleto. O osso é uma forma rígida de tecido conjuntivo que forma a maior parte do esqueleto e é o principal tecido de sustentação do corpo. Diferença entre

Leia mais

Enxertos Ósseos. em Implantodontia. Renato Mazzonetto Henrique Duque Netto Frederico Felipe Nascimento

Enxertos Ósseos. em Implantodontia. Renato Mazzonetto Henrique Duque Netto Frederico Felipe Nascimento Enxertos Ósseos em Implantodontia Renato Mazzonetto Henrique Duque Netto Frederico Felipe Nascimento 01 02 03 Tecido Ósseo: estrutura, metabolismo e origem dos defeitos 020 Comportamento Biológico das

Leia mais

INFORMAÇÃO AO PACIENTE GENGIVAS INFLAMADAS E AGORA? Ganho de tecido queratinizado

INFORMAÇÃO AO PACIENTE GENGIVAS INFLAMADAS E AGORA? Ganho de tecido queratinizado INFORMAÇÃO AO PACIENTE GENGIVAS INFLAMADAS E AGORA? Ganho de tecido queratinizado OS TRATAMENTOS DENTÁRIOS SÃO UMA QUESTÃO DE CONFIANÇA NOSSA EXPERIÊNCIA E COMPE- TÊNCIA SÃO ALGO EM QUE VOCÊ PODE CONFIAR

Leia mais

60% hidroxiapatita 40% fosfato-tricálcico 60-80% μm. Compatível com o tamanho das células humanas.

60% hidroxiapatita 40% fosfato-tricálcico 60-80% μm. Compatível com o tamanho das células humanas. Introdução Generalidades sobre a cerâmica de Fosfato de Cálcio O grande número de estudos e trabalhos publicados tanto sobre a Hidroxiapatita (HÁ) quanto sobre o fosfato tricálcico (TCP) demonstram o interesse

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA DISCIPLINA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA DISCIPLINA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA DISCIPLINA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II O Uso de Biomateriais em Cirurgia para Levantamento Sinusal: Uma Revisão do Estágio Atual

Leia mais

Reconstrução maxilar utilizando enxerto pela técnica tunelização subperiosteal

Reconstrução maxilar utilizando enxerto pela técnica tunelização subperiosteal Artigo Caso Clínico Reconstrução maxilar utilizando enxerto pela técnica tunelização subperiosteal Maxillary reconstruction using graft by subperiosteal tunneling technique RESUMO A implantodontia nas

Leia mais

Leva oxigênio e nutrientes para as células; Retira dos tecidos as sobras das atividades. respiração celular); Conduz hormônios pelo organismo.

Leva oxigênio e nutrientes para as células; Retira dos tecidos as sobras das atividades. respiração celular); Conduz hormônios pelo organismo. Fibrina Rica em Plaquetas: Uma Nova Realidade Você já ouviu falar da utilização do seu próprio sangue para regeneração óssea e de tecidos? A utilização do sangue como recurso para otimizar resultados pós-operatórios

Leia mais

ORTHOGEN. Determinações Humano (%) IC 95% Bovino (%) IC 95% Água 7,93-7,75 - Gordura 0,06 0,1 0,1 0,1. Nitrogênio 4,3 0,1 4,3 0,1

ORTHOGEN. Determinações Humano (%) IC 95% Bovino (%) IC 95% Água 7,93-7,75 - Gordura 0,06 0,1 0,1 0,1. Nitrogênio 4,3 0,1 4,3 0,1 ORTHOGEN Orthogen é um enxerto ósseo liofilizado integral, de origem bovina que mantém, em função de seu processamento, as características físico-químicas do osso in natura. É produzido pela Genius, divisão

Leia mais

PRESERVAÇÃO DO OSSO ALVEOLAR PÓS-EXTRAÇÃO - TÉCNICAS DE MANUTENÇÃO VISANDO A ESTÉTICA EM IMPLANTES OSTEOINTEGRÁVEIS REVISÃO DE LITERATURA

PRESERVAÇÃO DO OSSO ALVEOLAR PÓS-EXTRAÇÃO - TÉCNICAS DE MANUTENÇÃO VISANDO A ESTÉTICA EM IMPLANTES OSTEOINTEGRÁVEIS REVISÃO DE LITERATURA PRESERVAÇÃO DO OSSO ALVEOLAR PÓS-EXTRAÇÃO - TÉCNICAS DE MANUTENÇÃO VISANDO A ESTÉTICA EM IMPLANTES OSTEOINTEGRÁVEIS REVISÃO DE LITERATURA Pillizari C 1, Leite LS 2, Nicolau RA 3, Matuda FS 4 1-4 Universidade

Leia mais

POSIÇÃO DO ÁPICE DENTÁRIO EM RELAÇÃO AO PROCESSO ALVEOLAR DO OSSO MAXILAR. ESTUDO EM TOMOGRAFIAS DE CONE-BEAM

POSIÇÃO DO ÁPICE DENTÁRIO EM RELAÇÃO AO PROCESSO ALVEOLAR DO OSSO MAXILAR. ESTUDO EM TOMOGRAFIAS DE CONE-BEAM POSIÇÃO DO ÁPICE DENTÁRIO EM RELAÇÃO AO PROCESSO ALVEOLAR DO OSSO MAXILAR. ESTUDO EM TOMOGRAFIAS DE CONE-BEAM Sabrina Vieira Botelho(PIBIC/CNPq-FA/UEM), Cléverson de Oliveira e Silva (Orientador) e Maurício

Leia mais

PROIMPERIO - CURITIBA - IN SURGERY

PROIMPERIO - CURITIBA - IN SURGERY CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA O CURSO CLÍNICO AVANÇADO DE CIRURGIA PLÁSTICA PERIODONTAL E PERI-IMPLANTAR PROIMPERIO - CURITIBA - IN SURGERY Anatomia, histologia e fisiologia do complexo periodontal e peri-implantar

Leia mais

ANEXO II Quadro-resumo das Revisões. Reabilitação Fenestrações e deiscências:

ANEXO II Quadro-resumo das Revisões. Reabilitação Fenestrações e deiscências: ANEXO II Quadro-resumo das Revisões Reabilitação Fenestrações e deiscências: Terheyden 2006 Avaliar quando é que os ósseo são necessários e qual a melhor técnica em diferentes indicações clínicas. 2007

Leia mais

Enxerto de tecido conjuntivo com objetivo estético em prótese fixa

Enxerto de tecido conjuntivo com objetivo estético em prótese fixa Caso Selecionado Enxerto de tecido conjuntivo com objetivo estético em prótese fixa Cléverson O. Silva, Bruno César de Vasconcelos Gurgel, Fernando Rodrigues Pinto Uma vez que um dente é perdido, ocorre

Leia mais

ALTERNATIVAS CIRÚRGICAS RECONSTRUTIVAS PARA ÁREAS ESTÉTICAS COM DEFICIÊNCIA TECIDUAL

ALTERNATIVAS CIRÚRGICAS RECONSTRUTIVAS PARA ÁREAS ESTÉTICAS COM DEFICIÊNCIA TECIDUAL Dr. Julio Cesar Joly Dr. Robert Carvalho da Silva Dr. Paulo Fernando Mesquita de Carvalho Duração: 3 dias Data: 12, 13 e 14 de julho de 2010 PROGRAMA DO CURSO PRIMEIRO DIA PROCEDIMENTOS RECONSTRUTIVOS

Leia mais

Avaliação de hidroxiapatita bovina no reparo de defeitos ósseos críticos em calvária de rato

Avaliação de hidroxiapatita bovina no reparo de defeitos ósseos críticos em calvária de rato ARTIGO ORIGINAL ISSN 1677-5090 2010 Revista de Ciências Médicas e Biológicas Avaliação de hidroxiapatita bovina no reparo de defeitos ósseos críticos em calvária de rato Evaluation of the bovine hydroxyapatite

Leia mais

UNITERMOS: Cirurgia bucal; Biomateriais; Substitutos ósseos; Implante dentário.

UNITERMOS: Cirurgia bucal; Biomateriais; Substitutos ósseos; Implante dentário. AVALIAÇÃO HISTOLÓGICA E HISTOMORFOMÉTRICA DO REPARO DE CAVIDADES ÓSSEAS EM TÍBIAS DE RATOS PREENCHIDAS POR OSSO DESMINERALIZADO OU POR OSSO COMPOSTO COM E SEM PROTEÍNA MORFOGENÉTICA DO OSSO (BMP) HISTOLOGIC

Leia mais

Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução integral ou parcial deste artigo.

Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução integral ou parcial deste artigo. de Queiroz SBF Aragão LBB Mota AB Smeke L de Lima VN Magro Filho O Bloco xenógeno para aumento do rebordo e colocação de implante dentário com finalidade estética na região anterior da maxila relato de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA GUILHERME MAURI CORTI LEVANTAMENTO SINUSAL COM REGENERAÇÃO ÓSSEA GUIADA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA Porto Alegre 2012 GUILHERME MAURI CORTI

Leia mais

CAPÍTULO SUMÁRIO. CAPÍTULO 1 Histórico da implantodontia dentária: da antiguidade aos dias de hoje 1. CAPÍTULO 2 Anatomia maxilar e mandibular 13

CAPÍTULO SUMÁRIO. CAPÍTULO 1 Histórico da implantodontia dentária: da antiguidade aos dias de hoje 1. CAPÍTULO 2 Anatomia maxilar e mandibular 13 CAPÍTULO SUMÁRIO CAPÍTULO 1 Histórico da implantodontia dentária: da antiguidade aos dias de hoje 1 I Período antigo (a.c. a 1000 d.c.)... 1 A Localização geográfica... 1 B Materiais utilizados... 1 C

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ODONTOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ODONTOLOGIA 0 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO EM ODONTOLOGIA AVALIAÇÃO DA BIOCOMPATIBILIDADE DE DIFERENTES BIOMATERIAIS APLICADOS NA SUBSTITUIÇÃO ÓSSEA:

Leia mais

JOURNAL OF ORAL INVESTIGATIONS. Regeneração Óssea Guiada em Região Estética Revisão de Literatura

JOURNAL OF ORAL INVESTIGATIONS. Regeneração Óssea Guiada em Região Estética Revisão de Literatura JOURNAL OF ORAL INVESTIGATIONS Regeneração Óssea Guiada em Região Estética Revisão de Literatura Guided Bone Regeneration In Esthetic Region Literature Review Alvin Tomm(1); Ricardo Josué Mezzomo(2) 1

Leia mais

Como Avaliar e Escolher. O Enxerto Ósseo Ideal

Como Avaliar e Escolher. O Enxerto Ósseo Ideal Como Avaliar e Escolher O Enxerto Ósseo Ideal Índice Introdução Os Enxertos Ósseos A Solução Ideal Depoimentos 02 04 09 12 2 Introdução A Implantodontia é a especialidade que tem como finalidade tratar

Leia mais

VITALIDADE E VOLUME ÓSSEO AO REDOR DOS IMPLANTES DENTÁRIOS. Straumann BoneCeramic

VITALIDADE E VOLUME ÓSSEO AO REDOR DOS IMPLANTES DENTÁRIOS. Straumann BoneCeramic VITALIDADE E VOLUME ÓSSEO AO REDOR DOS IMPLANTES DENTÁRIOS Straumann BoneCeramic A VITALIDADE QUE VOCÊ QUER AO REDOR DOS SEUS IMPLANTES RESTAURAÇÃO E PRESERVAÇÃO DO VOLUME ÓSSEO PARA UM ÓTIMO RESULTADO

Leia mais

Impressão 3D de próteses em titânio e hidroxiapatita para cranioplastias humanas: parecer técnico científico como ferramenta à regulação sanitária

Impressão 3D de próteses em titânio e hidroxiapatita para cranioplastias humanas: parecer técnico científico como ferramenta à regulação sanitária Impressão 3D de próteses em titânio e hidroxiapatita para cranioplastias humanas: parecer técnico científico como ferramenta à regulação sanitária Instituição: Agência Nacional de Vigilância Sanitária

Leia mais

PLANOS DE TRATAMENTO MENOS INVASIVOS. Straumann Biomaterials> Biológicos. Straumann Emdogain FL Cultivando a regeneração periodontal.

PLANOS DE TRATAMENTO MENOS INVASIVOS. Straumann Biomaterials> Biológicos. Straumann Emdogain FL Cultivando a regeneração periodontal. PLANOS DE TRATAMENTO MENOS INVASIVOS Straumann Biomaterials> Biológicos Cultivando a regeneração periodontal. 2 Diferenciar a sua clínica, oferecendo um tratamento periodontal regenerativo sem retalho

Leia mais

Biodevice made with homogene bone for immediate placement of implants in region of maxillary sinus - related of case

Biodevice made with homogene bone for immediate placement of implants in region of maxillary sinus - related of case Biodispositivo confeccionado em osso homógeno para colocação imediata de implantes em região de seio maxilar - relato de caso - apresentação da técnica Biodevice made with homogene bone for immediate placement

Leia mais

INFORMAÇÃO AO PACIENTE RAIZ DO DENTE EXPOSTA E AGORA? Cobertura de recessão

INFORMAÇÃO AO PACIENTE RAIZ DO DENTE EXPOSTA E AGORA? Cobertura de recessão INFORMAÇÃO AO PACIENTE RAIZ DO DENTE EXPOSTA E AGORA? Cobertura de recessão OS TRATAMENTOS DENTÁRIOS SÃO UMA QUESTÃO DE CONFIANÇA NOSSA EXPERIÊNCIA E COMPE- TÊNCIA SÃO ALGO EM QUE VOCÊ PODE CONFIAR Mais

Leia mais

Enxertos ósseos: características de alguns materiais

Enxertos ósseos: características de alguns materiais 162 Rev. ABO Nac. Vol. 16 nº 3 - Junho/Julho 2008 Artigo original Enxertos ósseos: características de alguns materiais Bone grafts: characteristics of some materials Palavras-chave: Transplante ósseo.

Leia mais

Biomateriais de substituição óssea para procedimentos de reconstrução alveolar em implantodontia

Biomateriais de substituição óssea para procedimentos de reconstrução alveolar em implantodontia Alan Dal'Alba Pilger et al. ARTIGO DE REVISÃO ISSN 1677-5090 2018 Revista de Ciências Médicas e Biológicas DOI: http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v17i1.21820 Biomateriais de substituição óssea para procedimentos

Leia mais

Análise da reabsorção de enxertos ósseos onlay de duas áreas intrabucais sobre o rebordo alveolar

Análise da reabsorção de enxertos ósseos onlay de duas áreas intrabucais sobre o rebordo alveolar Trabalho Original Análise da reabsorção de enxertos ósseos onlay de duas áreas intrabucais sobre o rebordo alveolar Analysis of the resorption of onlay bone grafts from two intraoral donor sites placed

Leia mais

MASTER UNIVERSITÁRIO DE IMPLANTOLOGIA E REABILITAÇÃO ORAL 2017/ (30 ECTS) PROGRAMA DO CURSO

MASTER UNIVERSITÁRIO DE IMPLANTOLOGIA E REABILITAÇÃO ORAL 2017/ (30 ECTS) PROGRAMA DO CURSO MASTER UNIVERSITÁRIO DE IMPLANTOLOGIA E REABILITAÇÃO ORAL 2017/2018 - (30 ECTS) DO CURSO 1º Módulo: 26, 27, 28 e 29 de janeiro 40 horas - Teóricas 12 horas; Laboratoriais 12 horas; Clínicas 16 horas Manual

Leia mais

Biomateriais. Catálogo. Biomateriais. Excelência e Evolução

Biomateriais. Catálogo. Biomateriais. Excelência e Evolução Biomateriais Excelência e Evolução Catálogo Biomateriais Empresa Inovação com qualidade A Bionnovation Biomedical é uma empresa brasileira localizada no Distrito Industrial II, em Bauru interior de São

Leia mais

SUBSTITUTOS ÓSSEOS UTILIZADOS NA RECONSTRUÇÃO ÓSSEA EM IMPLANTODONTIA

SUBSTITUTOS ÓSSEOS UTILIZADOS NA RECONSTRUÇÃO ÓSSEA EM IMPLANTODONTIA CAPÍTULO 05 SUBSTITUTOS ÓSSEOS UTILIZADOS NA RECONSTRUÇÃO ÓSSEA EM IMPLANTODONTIA Paulo Sérgio Perri de Carvalho Adalberto Luiz Rosa Ana Paula Farnezi Bassi Luis Antonio Violin Daniela Ponzoni A humanidade,

Leia mais

Avaliação da quantidade de neo formação óssea em seios maxilares enxertados com Bio-Oss : Uma revisão sistemática

Avaliação da quantidade de neo formação óssea em seios maxilares enxertados com Bio-Oss : Uma revisão sistemática Rev Bras Cien Med Saúde. 2011;1(1): 71-8. ARTIGO DE REVISÃO Avaliação da quantidade de neo formação óssea em seios maxilares enxertados com Bio-Oss : Uma revisão sistemática Assessment of the quantity

Leia mais

FACULDADE MERIDIONAL IMED CENTRO DE ESTUDOS ODONTOLÓGICO MERIDIONAL - CEOM CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM IMPLANTODONTIA CAROLINA MASIERO

FACULDADE MERIDIONAL IMED CENTRO DE ESTUDOS ODONTOLÓGICO MERIDIONAL - CEOM CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM IMPLANTODONTIA CAROLINA MASIERO FACULDADE MERIDIONAL IMED CENTRO DE ESTUDOS ODONTOLÓGICO MERIDIONAL - CEOM CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM IMPLANTODONTIA CAROLINA MASIERO LEVANTAMENTO DE SEIO MAXILAR COM DIFERENTES TIPOS DE MATERIAIS, ACOMPANHAMENTO

Leia mais

Juliane Wathier Pertile. Reconstrução de maxila atrófica com enxerto em bloco bovino: Relato de caso clínico

Juliane Wathier Pertile. Reconstrução de maxila atrófica com enxerto em bloco bovino: Relato de caso clínico Juliane Wathier Pertile Reconstrução de maxila atrófica com enxerto em bloco bovino: Relato de caso clínico CURITIBA 2018 Juliane Wathier Pertile Reconstrução de maxila atrófica com enxerto em bloco bovino:

Leia mais

Alana Santos de Sá AUMENTO HORIZONTAL DE REBORDO: TÉCNICAS PRECONIZADAS

Alana Santos de Sá AUMENTO HORIZONTAL DE REBORDO: TÉCNICAS PRECONIZADAS Alana Santos de Sá AUMENTO HORIZONTAL DE REBORDO: TÉCNICAS PRECONIZADAS FACULDADE DE ODONTOLOGIA - UFMG Belo Horizonte Minas Gerais 2015 Alana Santos de Sá AUMENTO HORIZONTAL DE REBORDO: TÉCNICAS PRECONIZADAS

Leia mais

Uso de osso xenógeno em bloco para manutenção de alvéolo pós-extração

Uso de osso xenógeno em bloco para manutenção de alvéolo pós-extração Full Dent. Sci. 2016; 7(26):11-18. Uso de osso xenógeno em bloco para manutenção de alvéolo pós-extração The use of xenogeneic block for postextraction alveolar maintanence COLUNA VISÃO CLÍNICA Fábio Shiniti

Leia mais

Enxerto ósseo para reconstrução óssea alveolar. Revisão de 166 casos.

Enxerto ósseo para reconstrução óssea alveolar. Revisão de 166 casos. DOI: 10.1590/0100-69912017001004 Artigo Original Enxerto ósseo para reconstrução óssea alveolar. Revisão de 166 casos. Bone grafting for alveolar ridge reconstruction. Review of 166 cases. Fued Samir Salmen

Leia mais

USO DO BIOMATERIAL ORTHOGEN em LEVANTAMENTO DE SEIO MAXILAR ESTUDO HISTOLÓGICO. André, L.F.M 1 ; Tiosso, R e Santos, T.M 2

USO DO BIOMATERIAL ORTHOGEN em LEVANTAMENTO DE SEIO MAXILAR ESTUDO HISTOLÓGICO. André, L.F.M 1 ; Tiosso, R e Santos, T.M 2 USO DO BIOMATERIAL ORTHOGEN em LEVANTAMENTO DE SEIO MAXILAR ESTUDO HISTOLÓGICO. André, L.F.M 1 ; Tiosso, R e Santos, T.M 2 Resumo O levantamento do assoalho do seio maxilar é atualmente um recurso muito

Leia mais

Tecido Conjuntivo de Sustentação: Ósseo I

Tecido Conjuntivo de Sustentação: Ósseo I Tecido Conjuntivo de Sustentação: Ósseo I Prof. a Dr a. Sara Tatiana Moreira UTFPR Campus Santa Helena 1 Elástico 1 Tecido ósseo Características: Tecido vivo com alto grau de rigidez e resistência à pressão,

Leia mais

11. Puxar o êmbolo e voltar o travador em seu local inicial; 12. Retirar a ponta da seringa e utilizar o produto. Produto disponível em blister:

11. Puxar o êmbolo e voltar o travador em seu local inicial; 12. Retirar a ponta da seringa e utilizar o produto. Produto disponível em blister: . Transferir o material para um recipiente (não é disponibilizado com o produto Vitagraft); 11. Puxar o êmbolo e voltar o travador em seu local inicial; Doença mental; Patologias imunossupressivas; Hipersensibilidade

Leia mais

Levantamento do Seio Maxilar

Levantamento do Seio Maxilar Indication Sheet S Dr. F. Delille Levantamento do Seio Maxilar Consultório Particular de Cirurgia Oral e Implantodontia, Clínica Delille, Coimbra, Portugal CASO 1 > Cirurgia de enxertia indireta do assoalho

Leia mais

ENXERTOS ÓSSEOS AUTÓGENOS DE ÁREAS DOADORAS INTRA-BUCAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS INTEGRADOS POSSIBILITANDO REABILITAÇÃO ESTÉTICA E FUNCIONAL

ENXERTOS ÓSSEOS AUTÓGENOS DE ÁREAS DOADORAS INTRA-BUCAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS INTEGRADOS POSSIBILITANDO REABILITAÇÃO ESTÉTICA E FUNCIONAL CASO CLÍNICO / CLINICAL CASE ENXERTOS ÓSSEOS AUTÓGENOS DE ÁREAS DOADORAS INTRA-BUCAIS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS INTEGRADOS POSSIBILITANDO REABILITAÇÃO ESTÉTICA E FUNCIONAL Intraoral autogenous bone graft

Leia mais

Técnicas cirúrgicas para aumento vertical de. rebordo alveolar: revisão de literatura.

Técnicas cirúrgicas para aumento vertical de. rebordo alveolar: revisão de literatura. PATRÍCIA FREITAS DE ANDRADE Técnicas cirúrgicas para aumento vertical de rebordo alveolar: revisão de literatura. FACULDADE DE ODONTOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS BELO HORIZONTE 2013 PATRÍCIA

Leia mais

ÁREA: CV (x) CHSA ( ) ECET ( )

ÁREA: CV (x) CHSA ( ) ECET ( ) ÁREA: CV (x) CHSA ( ) ECET ( ) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA Coordenadoria de Pesquisa CPES Programa de Iniciação Científica Voluntária - ICV Campus

Leia mais

Avaliação clínica de enxertos ósseos autógenos de crista ilíaca em maxilas atróficas para instalação de implantes ósseointegráveis.

Avaliação clínica de enxertos ósseos autógenos de crista ilíaca em maxilas atróficas para instalação de implantes ósseointegráveis. Avaliação clínica de enxertos ósseos autógenos de crista ilíaca em maxilas atróficas para instalação de implantes ósseointegráveis. Clinical evaluation of bone autogenous bone graft from iliac crest in

Leia mais

Técnica da tenda aumento horizontal - vertical. Aplicação Clínica. Técnica

Técnica da tenda aumento horizontal - vertical. Aplicação Clínica. Técnica técnica de envelopamento aumento horizontal - vertical Aumento do volume ósseo horizontal e vertical do rebordo ósseo remanescente para posterior instalação de implantes. Estabilidade estrutural do enxerto

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA ANA LEONOR CORDEIRO SUDATI UTILIZAÇÃO DE ENXERTO HOMÓLOGO EM IMPLANTODONTIA: REVISÃO DE LITERATURA Porto Alegre 2016 ANA LEONOR CORDEIRO

Leia mais

FRATURA DE MANDÍBULA SECUNDÁRIA À DOENÇA PERIODONTAL EM CÃO: RELATO DE CASO

FRATURA DE MANDÍBULA SECUNDÁRIA À DOENÇA PERIODONTAL EM CÃO: RELATO DE CASO 1 FRATURA DE MANDÍBULA SECUNDÁRIA À DOENÇA PERIODONTAL EM CÃO: RELATO DE CASO ALINE CAVALCANTI PEREIRA DA SILVA 1, MARCELLO RODRIGUES DA ROZA 2, RAFAEL VITOR PINTO DE OLIVEIRA 1, DANIEL GIBERNE FERRO 3,

Leia mais

4ª Edición. Reabilitação Oral com Implantes Técnicas cirúrgicas para regeneração óssea. Curso prático em cabeça de cadáver

4ª Edición. Reabilitação Oral com Implantes Técnicas cirúrgicas para regeneração óssea. Curso prático em cabeça de cadáver 4ª Edición Reabilitação Oral com Implantes Técnicas cirúrgicas para regeneração óssea. Curso prático em cabeça de cadáver INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Prf. Dr. Paulo Maia Prf. Dr. Alessandro

Leia mais

Uso de membrana de polipropileno na instalação de implante dentário: Relato de Caso

Uso de membrana de polipropileno na instalação de implante dentário: Relato de Caso Uso de membrana de polipropileno na instalação de implante dentário: Relato de Caso Joana Louise Cardoso Viana 1 ; Larissa Ledo Pereira Sant Ana 2 Relato de Caso Resumo: O presente estudo relata um caso

Leia mais

Master em Perio-Implantodontia Estética ImplantePerio São Paulo 2018/2019. conectando você ao melhor da Perio-Implantodontia.

Master em Perio-Implantodontia Estética ImplantePerio São Paulo 2018/2019. conectando você ao melhor da Perio-Implantodontia. Master em Perio-Implantodontia Estética ImplantePerio São Paulo 2018/2019 conectando você ao melhor da Perio-Implantodontia. Tradição ImplantePerio 15 turmas de Mestrado com a formação de mais de 200 mestres.

Leia mais

Estudo Clínico CADERNO CIENTÍFICO

Estudo Clínico CADERNO CIENTÍFICO Estudo Clínico Avaliação do sucesso de 20 casos de levantamentos de seio maxilar utilizando osso autógeno particulado e Gen-Ox inorgânico associados em partes iguais (1:1) - controle de dois anos Success

Leia mais

IMPLANTE DE OSSO CORTICAL BOVINO INORGÂNICO LIOFILIZADO (GEN-OX ) EM ALVÉOLOS DENTAIS: ESTUDO MICROSCÓPICO EM RATOS

IMPLANTE DE OSSO CORTICAL BOVINO INORGÂNICO LIOFILIZADO (GEN-OX ) EM ALVÉOLOS DENTAIS: ESTUDO MICROSCÓPICO EM RATOS IMPLANTE DE OSSO CORTICAL BOVINO INORGÂNICO LIOFILIZADO (GEN-OX ) EM ALVÉOLOS DENTAIS: ESTUDO MICROSCÓPICO EM RATOS IMPLANT OF LIOPHYLIZED INORGANIC BOVINE CORTICAL BONE (GEN-OX) IN ALVEOLAR DENTAL SOCKETS.

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA RODRIGO ALBERTO CENCI

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA RODRIGO ALBERTO CENCI PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA RODRIGO ALBERTO CENCI ANÁLISE DA DENSIDADE ÓSSEA ATRAVÉS DA MICROTOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA EM CALOTA CRANIANA DE COELHOS

Leia mais

Avaliação das vantagens da realização de enxerto autógeno em pré-maxila

Avaliação das vantagens da realização de enxerto autógeno em pré-maxila Avaliação das vantagens da realização de enxerto autógeno em pré-maxila Evaluation of the advantages of autogenous graft premaxilla Evaluación de las ventajas de la realización de injerto autógeno en pre-maxila

Leia mais

Pesquisa básica em Implantodontia

Pesquisa básica em Implantodontia Trabalho de Pesquisa Caderno Científico Pesquisa básica em Implantodontia Basic research in implant Renato Mazzonetto* Rafael Ortega Lopes** Claudio Ferreira Noia** Henrique Duque de Miranda Chaves Netto***

Leia mais

Geistlich Bio-Graft. Recomendações Cirúrgicas

Geistlich Bio-Graft. Recomendações Cirúrgicas Geistlich Bio-Graft Recomendações Cirúrgicas Introdução Baseadas na experiência compilada e dados documentados em ensaios clínicos, as seguintes recomendações cirúrgicas devem ser consideradas durante

Leia mais

Geistlich Bio-Graft. A nova solução em bloco do especialista em regeneração óssea

Geistlich Bio-Graft. A nova solução em bloco do especialista em regeneração óssea A nova solução em bloco do especialista em regeneração óssea e informações sobre este produto estão exclusivamente disponíveis no Brasil : combinação de fácil manuseio e menor morbidade para o paciente

Leia mais

PERFURAÇÃO DA MEMBRANA DE SCHNEIDER NO LEVANTAMENTO DO SEIO MAXILAR CASO CLÍNICO COM SOLUÇÃO CIRÚRGICA

PERFURAÇÃO DA MEMBRANA DE SCHNEIDER NO LEVANTAMENTO DO SEIO MAXILAR CASO CLÍNICO COM SOLUÇÃO CIRÚRGICA 455 PERFURAÇÃO DA MEMBRANA DE SCHNEIDER NO LEVANTAMENTO DO SEIO MAXILAR CASO CLÍNICO COM SOLUÇÃO CIRÚRGICA SCHNEIDER MEMBRANE PERFORATION IN MAXILLARY SINUS LIFTING CLINICAL CASE RELATE WITH SURGICAL SOLUTION

Leia mais

Instituto Latino Americano de Pesquisa e Ensino Odontológico. Carlos Estevan Cidral Stutz

Instituto Latino Americano de Pesquisa e Ensino Odontológico. Carlos Estevan Cidral Stutz Instituto Latino Americano de Pesquisa e Ensino Odontológico Carlos Estevan Cidral Stutz Utilização da rhbmp-2/acs associado ao Bio-Oss como alternativa ao osso autógeno em levantamentos de seio maxilar

Leia mais

Dr. em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial - PUC RS, prof. Coord. do curso de Esp. Implant. da ABCD-SC regional de Balneário Camboriú.

Dr. em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial - PUC RS, prof. Coord. do curso de Esp. Implant. da ABCD-SC regional de Balneário Camboriú. 52 Full Dent. Sci. 2012; 4(13):52-57. Utilização da técnica de tunelização para realização de enxertia tipo onlay com osso homógeno. Use of the tunnel technique for onlay type grafting with homogenous

Leia mais

REDEFININDO A MEMBRANA Straumann MembraGel

REDEFININDO A MEMBRANA Straumann MembraGel REDEFININDO A MEMBRANA Straumann MembraGel Membrana de tecnologia avançada que estabelece novos padrões na ROG A cicatrização sem perturbações constitui um pré-requisito para o sucesso dos procedimentos

Leia mais

Instituto Latino Americano de Pesquisa e Ensino Odontológico. Thiago Daniel Rodrigues. O uso da rhbmp-2 na implantodontia: revisão de literatura.

Instituto Latino Americano de Pesquisa e Ensino Odontológico. Thiago Daniel Rodrigues. O uso da rhbmp-2 na implantodontia: revisão de literatura. Instituto Latino Americano de Pesquisa e Ensino Odontológico Thiago Daniel Rodrigues O uso da rhbmp-2 na implantodontia: revisão de literatura. CURITIBA 2015 Thiago Daniel Rodrigues O uso da rhbmp-2 na

Leia mais