REQUEIJÃO/ PRODUTO LÁCTEO FUNDIDO 22/11/2017

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1 REQUEIJÃO/ PRODUTO LÁCTEO FUNDIDO 22/11/2017

2 Requeijão - Portaria nº 359/1997 MA O Ofício Circular nº 45/2005 permitia o requeijão com adição de amido e gordura vegetal; Oficio Circular 07/2015 Mapa: O Produto para se chamar Requeijão com..., Requeijão Cremoso com..., Requeijão de Manteiga com... ou Requeijão do Norte com..., poderá usar gordura vegetal mas deverá atender o previsto no RTIQ para GES com gordura láctea. Este ofício inviabilizou a produção do requeijão com gordura vegetal

3 Requeijão Com Gordura Vegetal -Setor encaminhou proposta ABIQ sugeriu:"produto À BASE DE REQUEIJÃO", "PRODUTO LÁCTEO À BASE DE REQUEIJÃO" e"especialidade LÁCTEA MAPA:não refletem a verdadeira natureza do produto e respectivo processo de fabricação, podendo as mesmas causarem enganos ao consumidor.

4 Requeijão Com Gordura Vegetal PROPOSTA DENOMINAÇÃO DE VENDA PRODUTO "PRODUTO LÁCTEO FUNDIDO COM GORDURA VEGETAL E AMIDO" ou "PRODUTO LÁCTEO FUNDIDO COM GORDURA VEGETAL", conforme o caso, com as seguintes considerações: a) Não serão permitidos dizeres ou marcas que façam qualquer referência ao produto "REQUEIJÃO", regulamentado pela Portaria 359/1997; b) É imprescindível que a denominação de venda esteja em caracteres destacados, conforme previsto no item 5 da IN nº 22/2005, tendo em vista que a forma de apresentação desse produto é muito similar ao "REQUEIJÃO", a fim de não causar enganos ao consumidor, conforme o CDC.

5 PROPOSTA DENOMINAÇÃO DE VENDA PRODUTO- Questionamentos ABIQ Se a exemplo da Portaria 359,poderia ser permitida a adição de condimentos, especiarias e aromas inclusive os de queijo, pois esse produto não leva queijo e sim massa coalhada. Resposta Mapa: Não existem restrições para utilização de condimentos ou especiarias nestes produtos. Quanto ao uso de aditivos, deverão ser respeitados os aditivos e os respectivos limites estabelecidos na Portaria 359/97.

6 RIISPOA- A denominação queijo ficou reservada para produtos sem gordura ou proteína não lácteos Registros: atender ao disposto no Artigo 429 do Decreto 9014/17 I- Proposta de denominação de venda do produto : Produto lácteo fundido com gordura vegetal e amido...aroma requeijão. PARA REGISTRO: COLOCAR-PRODUTO LÁCTEO FUNDIDO BUSCAR: PRODUTO LÁCTEO PROCESSADO COM ADIÇÃO (não pode colocar requeijão pois este é registro automático)- opção produto padronizado para conseguir prosseguir)

7 Registros: atender ao disposto no Artigo 429 do Decreto 9014/17 II- Especificação dos parâmetros físico-químicos,microbiológicos,requisitos de identidade e qualidade e seus métodos de avaliação de conformidade. -Os parâmetros físico químicos e microbiológicos devem ser especificados no processo de fabricação e não serão aceitas referências de legislação ( p.ex. microbiologia, conforme Portaria 146). -Como alguns produtos vão se classificar como muito alta umidade seguir estas exigências, caso contrário seguir a Portaria 359/97. -Colocar as análises que a indústria faz para checar sua qualidade ( freqüência, análises externas,métodos de avaliação de conformidade etc). Coloque os valores médios dos seus produtos e no controle de qualidade,especificar quais as análises por processo e períodicas para controle das análises internas ( laboratórios externos).

8 Registros: atender ao disposto no Artigo 429 do Decreto 9014/17 III- Seguir IN22 quanto aos outros itens de rotulagem ( tamanho de letra, contém Gordura vegetal...)- tópicos mais importantes. IV- Relação dos programas de auto controle implementados: BPF,PPHO,PSO,Controle de Pragas, APPCC e PPCCAP. -Produto sem RTIQ- inserir para aprovação no PGA/SIGSIF -Tabela nutricional- porção 30 gramas

9 IN 22/MAPA Denominação de venda do produto Lista de ingredientes Conteúdo líquido Identificação de origem Nome ou razão social e endereço do estabelecimento Nome ou razão social e endereço do importador (para produtos importados) Carimbo da Inspeção Federal Categoria do estabelecimento CNPJ Conservação do produto Marca comercial do produto Data de fabricação Data de validade Lote Expressão de registro do rótulo Composição Instruções sobre o preparo e o uso do produto após aberto

10 Ingrediente composto: Produto de origem animal, definido em RTIQ específico, pode ser declarado na lista de ingredientes, sempre que venha acompanhado imediatamente de uma lista entre parênteses, de seus ingredientes em ordem decrescente de proporção. Ingrediente com nome definido em RTIQ específico, que represente menos de 25% do produto, não é necessário declarar seus ingredientes, com exceção dos aditivos alimentares que desempenhem uma função tecnológica no produto acabado.

11 Parecer uso de glutamato monossódico em requeijão: -A RDC nº 1/2001, que publicou o Regulamento Técnico que aprova o uso de aditivos com função de realçadores de sabor, permitiu o uso de Glutamato de sódio ou glutamato monossódico (INS 621) para alimentos para os quais a função está autorizada; -O Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade (RTIQ) de Requeijão, aprovado pela Portaria nº 359/1997, permitiu o uso de condimentos e especiarias como ingredientes opcionais (item 4.1.2). Este mesmo regulamento permitiu o uso de aromatizantes (item 5.1); -Pela RDC nº 276/2005, temperos são produtos obtidos da mistura de especiarias e de outros ingredientes, fermentados ou não, empregados para agregar sabor ou aroma aos alimentos (item 2.2). Os temperos podem ser designados por "Condimento preparado", seguido do ingrediente que caracteriza o produto (item 3.2.1);

12 - No item 13.8 da RDC nº 4/2007, permite-se o uso de todos os realçadores de sabor autorizados como BPF no Mercosul para os Condimentos Preparados; -A RDC nº 02/2007 permitiu o uso de todos os realçadores de sabor autorizados como BPF no Mercosul na elaboração de aromatizantes (item 6.8); -A RDC nº 45/2010 permitiu o uso do Glutamato monossódico (INS 621) como aditivo BPF com a classe realçador de sabor; -Com base nas legislações dispostas acima, entendemos que um Condimento Preparado sabor Cheddar, que atenda a legislação específica, pode utilizar o Glutamato Monossódico (INS 621) e esse condimento pode ser utilizado no Requeijão, devendo constar na denominação de venda "Sabor Cheddar"; -Entretanto, é importante ressaltar que o Glutamato Monossódico não pode ser utilizado no requeijão, que não seja por meio de um Condimento Preparado ou Aromatizante que dê característica distintiva ao produto ( Princípio de Transferência de Aditivos- Codex

13 Emprego de aroma no Produto Lácteo Fundido -O Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade (RTIQ) de Requeijão, aprovado pela Portaria nº 359/1997, permitiu o uso de condimentos e especiarias como ingredientes opcionais (item 4.1.2). Este mesmo regulamento permitiu o uso de aromatizantes (item 5.1); Pela IN22 sabor tem que vir junto á denominação. -Portanto o Produto Lácteo Fundido pode usar: Produto Lácteo Fundido com Gordura Vegetal e Amido Sabor Requeijão No entanto pela Informação 12/2016 MAPA não serão permitidos dizeres ou marcas que façam qualquer alusão ao produto requeijão portanto não pode colocar este sabor em spash.

14 Categoria do estabelecimento: Fábrica de Laticínios, Usina de Beneficiamento? Nome ou razão social, CNPJ, endereço Conforme registro no DIPOA (dados disponíveis no SIGSIF). Identificação de origem expressões: Fabricado no Brasil Produto Brasileiro Indústria Brasileira Expressão de registro do rótulo: Registro no Ministério da Agricultura SIF/DIPOA sob nº xxxx/sif

15 Categoria do estabelecimento: Fábrica de Laticínios, Usina de Beneficiamento? Nome ou razão social, CNPJ, endereço Conforme registro no DIPOA (dados disponíveis no SIGSIF). Identificação de origem expressões: Fabricado no Brasil Produto Brasileiro Indústria Brasileira Expressão de registro do rótulo: Registro no Ministério da Agricultura SIF/DIPOA sob nº xxxx/sif

16 Data de fabricação Lote: determinado pelo fabricante segundo seus critérios. A indicação pode ser precedida da letra L. Prazo de validade: deve constar pelo menos: inferior a 3 meses dia e mês superior a 3 meses mês e ano Expressões: consumir antes de... válido até... validade... val:... vence... vencimento... vto:... venc:...

17 Conservação Colocar a mesma temperatura de conservação Requeijão:10 C Temperatura máxima conforme RTIQ específico. Validade e instruções para conservação após a abertura da embalagem.

18 Composição Produto de origem animal com adição de gordura vegetal: indicar no painel principal do rótulo, logo abaixo do nome, em caracteres uniformes em corpo e cor, sem intercalação de desenhos ou dizeres, em letras em caixa alta e negrito: CONTÉM GORDURA VEGETAL Amido: colocar no nome

19 Composição Produto de origem animal com adição de gordura vegetal: indicar no painel principal do rótulo, logo abaixo do nome, em caracteres uniformes em corpo e cor, sem intercalação de desenhos ou dizeres, em letras em caixa alta e negrito: CONTÉM GORDURA VEGETAL Amido: colocar no nome

20 Regulamentos técnicos de identidade e qualidade para produtos derivados do leite. Sra. Chefe, Trata, o presente processo, de encaminhamento, pela Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Leite e Derivados, de regulamentos técnicos de identidade e qualidade de: 1 - Cream Cheese; (2) Creme de Ricota; (3) Farinha Láctea; (4) Queijo Minas Meia Cura; (5) Queijo Minas Padrão; (6) Queijo Montanhês; (7) Queijo Provolone; (8) Queijo Reino; (9) Ricota; e (10) Sobremesa Láctea. Numa avaliação inicial pela DREC, observamos várias inconsistências, sendo que de forma mais ampla podemos citar: -Não foram apresentadas referências técnicas para embasar o disposto nas referidas propostas, algumas delas inclusive diferente do que é feito atualmente pelas indústrias; -Alguns regulamentos técnicos estão muito genéricos, não permitindo caracterizar o produto que se pretende regulamentar; -Alguns regulamentos não apresentaram parâmetros físico-químicos e microbiológicos, remetendo a norma específica, que é inexistente; -Proposição de aditivos sem aprovação do órgão competente;

21 Regulamentos técnicos de identidade e qualidade para produtos derivados do leite. -Existem questões específicas de cada regulamento que não ficaram claras na avaliação pela equipe técnica da DREC e que precisariam ser melhor esclarecidas; -Existem problemas de formatação de norma que precisam ser corrigidas; -Entendemos que não é possível avançar na regulamentação dos referidos produtos com as propostas encaminhadas. -Nesse sentido, propomos que seja agendada uma reunião com representantes da Câmara Setorial, CGPE e CGI para esclarecer os principais pontos a serem melhorados, dando novo prazo para apresentação pela Câmara Setorial

22 Propostas de Regulamentos Técnicos de Identidade e Qualidade de produtos lácteos. Sra. Coordenadora Geral, Em atendimento ao Despacho 1492 (SEI ) encaminho parecer em complementação à Informação 1325 (SEI ). A despeito de não ter sido apresentada justificativa para a necessidade de regulamentação destes produtos (Cream Cheese/Queijo Cremoso, Creme de Ricota,Farinha Láctea, Queijo Minas Meia Cura, Queijo Minas Padrão, Queijo Montanhês, Queijo Provolone, Queijo Reino, Ricota e Sobremesa Láctea), tampouco quais problemas pretende-se solucionar com esta regulamentação, observamos que: -Não foram apresentadas justificativas técnicas para os requisitos físico-químicos e microbiológicos dos produtos. Para nenhuma das propostas há referências técnicas como, por exemplo, Codex Alimentarius, artigos cientificos, legislação de outros países, dados gerados pelos autocontroles dos estabelecimentos produtores Nacionais.

23 Propostas de Regulamentos Técnicos de Identidade e Qualidade de produtos lácteos. -As referências técnicas devem embasar a definição dos requisitos físico-químicos e microbiológicos, bem como dos limites propostos para cada requisito. -Dados gerados pelos estabelecimentos produtores, como os resultados de análises laboratoriais realizadas para autocontrole do produto, podem ser utilizados para justificar a definição de requisitos de identidade e qualidade do produto desde que representem a produção nacional e sejam tratados estatisticamente. -Cabe observar que os requisitos físico-químicos e microbiológicos devem ser coerentes com a preservação da identidade e qualidade do produto e também exequíveis, respeitando padrões propostos pelo Codex Alimentarius e adotados por outros países uma vez que existe perspectiva de comércio internacional desses produtos.

24 Propostas de Regulamentos Técnicos de Identidade e Qualidade de produtos lácteos. Nas propostas de regulamentação dos queijos é importante classificá-los quanto ao teor de umidade e de matéria gorda no extrato seco, conforme previsto na Portaria nº 146/1996. A proposta de regulamentação de farinha láctea fere o disposto nos arts. 365 e 366 do Decreto nº 9.013, de 29 de março de Os aditivos alimentares indicados para cada produto devem ser apenas aqueles aprovados pelo órgão competente. Cabe à ANVISA avaliar o aspecto de segurança de seu uso devido aos riscos toxicológicos potenciais decorrentes da ingestão diária dessas substâncias químicas. E cabe ao MAPA avaliar a necessidade de uso sob o ponto de vista tecnológico do produto de origem animal. Corroboro com o parecer contido na Informação 1325 de que não é possível avançar na regulamentação dos referidos produtos com as propostas elaboradas.

25 Propostas de Regulamentos Técnicos de Identidade e Qualidade de produtos lácteos. -Para se obter as características sensoriais desejáveis e que conferem a identidade dos queijos maturados o peso e o formato das peças está diretamente relacionado ao tempo de maturação. Nas propostas apresentadas não há justificativa de como essas características serão obtidas tendo em vista a ausência de informações importantes para o processo de maturação. -Caso essas informações não constem na proposta de regulamento, poderiam ser apresentadas justificativas sobre como se dará a preservação da identidade de cada queijo. -Não constam informações sobre a segurança microbiológica de queijos conservados sob temperatura até 25 C, 30 C.

26 Assunto: solicitação permissão de uso de magenta na fabricação do queijo reino. Sra. Chefe, 1. Trata, o presente processo, de pleito encaminhado pela Câmara Setorial da cadeia Produtiva de Leite e Derivados, que solicita a permissão de uso da magenta na fabricação do Queijo Reino, com base no documento de autoria da Associação Brasileira das Indústrias de Queijo - ABIQ. 2. A Câmara ressaltou que esse produto é fabricado para atender demandas do Natal e que caso as empresas não consigam permissão para fabricá-lo utilizando o referido corante, poderia haver sérios problemas no fornecimento desse queijo. 3. O documento da ABIQ informa que estão recebendo inúmeras queixas de associados em decorrência de reprovações por conta do uso do corante na casca. Informou que antes da publicação do novo RIISPOA aceitava-se a Resolução 04/88 da Anvisa.

27 Assunto: solicitação permissão de uso de magenta na fabricação do queijo reino. Diante do exposto, fazemos as seguintes considerações: 4.1. Desde sua publicação, a Portaria nº 146/1996 tem sido a norma de referência para aditivos em queijos, tendo em vista que a mesma internalizou e publicou o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Queijos, que dispõe os aditivos para as diversas variedades de queijos,inclusive para aqueles sem regulamento técnico Nesse sentido, entendemos não haver respaldo legal para permissão desse aditivo, tendo em vista a internalização da norma Mercosul, especifica para queijos A proposta seria que a interessada solicitasse a inclusão desse aditivo específico, mediante justificativa técnica, no momento da regulamentação do referido queijo, conforme prevê o item 5.1 do Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Queijos, aprovado pela Portaria nº. 146/1996.

28 TÍTULO VII- DO REGISTRO DE PRODUTOS, DA EMBALAGEM, DA ROTULAGEM E DOS CARIMBOS DE INSPEÇÃO. CAPÍTULO I -DO REGISTRO DE PRODUTOS No processo de solicitação de registro, devem constar: I - matérias-primas e ingredientes, com discriminação das quantidades e dos percentuais utilizados; II - descrição das etapas de recepção, de manipulação, de beneficiamento, de industrialização, de fracionamento, de conservação, de embalagem, de armazenamento e de transporte do produto; III - descrição dos métodos de controle realizados pelo estabelecimento para assegurar a identidade, a qualidade e a inocuidade do produto; e IV - relação dos programas de autocontrole implantados pelo estabelecimento. Parágrafo único. Para registro, podem ser exigidas informações ou documentação complementares, conforme critérios estabelecidos pelo DIPOA.

29 TÍTULO VII- DO REGISTRO DE PRODUTOS, DA EMBALAGEM, DA ROTULAGEM E DOS CARIMBOS DE INSPEÇÃO. CAPÍTULO I -DO REGISTRO DE PRODUTOS Art Nos rótulos dos produtos de origem animal é vedada a presença de expressões, marcas, vocábulos,sinais, denominações, símbolos, emblemas, ilustrações ou outras representações gráficas que possam transmitir informações falsas, incorretas, insuficientes ou que possam, direta ou indiretamente, induzir o consumidor a equívoco,erro, confusão ou engano em relação à verdadeira natureza, composição, rendimento, procedência, tipo, qualidade,quantidade, validade, características nutritivas ou forma de uso do produto. 1º Os rótulos dos produtos de origem animal não podem destacar a presença ou ausência de componentes que sejam intrínsecos ou próprios de produtos de igual natureza, exceto nos casos previstos em legislação específica.

30 TÍTULO VII- DO REGISTRO DE PRODUTOS, DA EMBALAGEM, DA ROTULAGEM E DOS CARIMBOS DE INSPEÇÃO. Todos os ingredientes, os aditivos e os coadjuvantes de tecnologia apresentados de forma combinada devem dispor de informação clara sobre sua composição e seus percentuais (as empresas fornecedoras de insumos estão pleiteando não mencionar percentuais de ingredientes que não tem limite especificado para o produto, parecer negado pelo DIPOA, permissão apenas para aromas.) Os procedimentos para o registro do produto e seu cancelamento serão estabelecidos em norma complementar pelo MAPA: -Para efeito de registro, o MAPA disponibilizará sistema informatizado específico(sistema PGA/SIGSIF 2; IN 01/2017). - O registro será cancelado quando houver descumprimento disposto na legislação.

31 TÍTULO VII- DO REGISTRO DE PRODUTOS Além de outras exigências previstas neste Decreto, os rótulos devem trazer de forma clara e legível: I - nome do produto; II - nome empresarial e endereço do estabelecimento produtor; III - nome empresarial e endereço do importador, no caso de produto de origem animal importado; IV - carimbo oficial do SIF; V - CNPJ ou CPF, nos casos em que couber; VI - marca comercial do produto, quando houver; VII - data de fabricação, prazo de validade e identificação do lote; VIII - lista de ingredientes e aditivos; IX - indicação do número de registro do produto no Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal; X - identificação do país de origem; XI - instruções sobre a conservação do produto; XII - indicação quantitativa, conforme legislação do órgão competente; e XIII - instruções sobre o preparo e o uso do produto, quando necessário.

32 Alergênicos Em quais situações devem ser declaradas as advertências da presença intencional de alimentos alergênicos ou de seus derivados? Produto Lácteo Fundido Com Gordura Vegetal e Amido. Lista de ingredientes: leite desnatado, concentrado proteíco do soro de leite, manteiga, gordura vegetal hidrogenada, amido, maltodextrina, sal, fermento lácteo, aromatizante, conservadores ácido sórbico e nisina. O produto tem adição de um alimento alergênico (leite desnatado) e seus derivados (concentrado protéico do soro de leite e manteiga). Além disso, a gordura vegetal hidrogenada, o amido e a maltodextrina podem ser derivados de alimentos alergênicos (ex. soja e trigo). Se esse for o caso, o produto deverá conter a advertência: ALÉRGICOS: CONTÉM LEITE E DERIVADOS E DERIVADOS DE SOJA E TRIGO. Caso os aditivos alimentares utilizados contenham outros derivados de alimentos alergênicos em sua composição, estes também devem ser declarados.

33 Alergênicos Coadjuvante de tecnologia Por exemplo, quando a lisozima, um coadjuvante de tecnologia empregado em alimentos como agente de controle de micro-organismos, for utilizada na fabricação de um alimento ( QUEIJOS) e a empresa não possuir controles capazes de garantir sua eliminação, o produto final deve trazer a seguinte advertência: ALÉRGICOS: CONTÉM DERIVADOS DE OVO. Caso essa enzima seja eliminada pelo processamento, nenhuma advertência deve ser declarada.

34 Alergênicos Mesmo que o alimento tenha adição de apenas um ingrediente derivado de alimento alergênico (ex. caseína), o texto da advertência deve seguir a padronização estabelecida na RDC n. 26/2015 e ser declarada no plural (ex. ALÉRGICOS: CONTÉM DERIVADOS DE LEITE).

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36 OBRIGADA! Maria Cristina Mosquim (31) (31)

CHECK LIST PARA AVALIAÇÃO DE ROTULAGEM DE ALIMENTOS EMBALADOS Identificação da empresa: Designação do produto: Marca: Nome fantasia ou complemento de marca: INFORMAÇÕES GERAIS OBRIGATÓRIAS Conforme 1.1

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