MODELOS DE PEÇAS PROCESSUAIS ELEITORAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MODELOS DE PEÇAS PROCESSUAIS ELEITORAIS"

Transcrição

1 5º CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DAS PROMOTORIAS ELEITORAIS cao5@mp.rj.gov.br Coordenador: Marcos Ramayana Blum de Moraes Subcoordenador: Marcus Cavalcante Pereira Leal Endereço: Av. Marechal Câmara nº 370-3º andar Telefones: MODELOS DE PEÇAS PROCESSUAIS ELEITORAIS MARÇO/2008.

2 ÍNDICE: Pág. 1) Denúncia (Tema: ausência de mesário no dia da eleição) 03 2) Representação (Tema: propaganda irregular em árvore) 04 3) Contra-razões (Tema: propaganda irregular em árvore) 05 4) Contra-razões (Tema: filiação partidária duplicidade) 07 5) Contra-razões (tema: propaganda irregular por pintura em bem particular) 10 6) Petição para arquivamento por atipicidade (tema: ausência do elemento subjetivo dolo ) 12 7) Manifestação em representação proposta por partido (Tema: propaganda eleitoral antecipada por imprensa) 13 8) Representação (Tema: propaganda antecipada) 14 9) Representação (tema: propaganda irregular) 15 10) Ação de Impugnação ao Requerimento de Registro (tema: período de inelegibilidade após cumprimento de pena) 16 11) Ação de Captação Ilícita de sufrágio 17 12) Ação de Impugnação ao Mandato Eletivo (com fundamento em procedência de ação de investigação judicial eleitoral posterior à eleição) 18 2

3 1) Denúncia (Tema: ausência de mesário no dia da eleição) Exm. Dr. Juiz Eleitoral da ª Zona Eleitoral de. O MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL, através do PROMOTOR ELEITORAL, que esta subscreve, no uso de suas atribuições legais, vem oferecer DENÚNCIA contra, (qualificação completa), pela prática do seguinte fato. Nos dias, datas referentes ao pleito eleitoral para as eleições de Prefeito, Vice-Prefeito e vereador, respectivamente, primeiro e segundo turno, excluindo-se do segundo turno as eleições pelo sistema proporcional e para o Senado Federal, o denunciado, consciente e voluntariamente, abandonou o serviço eleitoral sem justa causa. O denunciado foi convocado pelo MM. Juízo da ª Zona Eleitoral da comarca de, para compor a mesa receptora de votos, na função de 1º secretário, da seção n, local n, não comparecendo aos trabalhos de votação eleitoral, causando, assim, transtornos ao bom e salutar desenvolvimento do processo eleitoral. Dessa forma, está o denunciado incurso nas sanções penais do artigo 344 do Código Eleitoral. Assim sendo, recebida a presente, requer a citação do denunciado para apresentar defesa por escrito no prazo de 10 (dez) dias, na forma do artigo 357 do Código Eleitoral, incidindo-se, no caso de contumácia voluntária, os efeitos contidos no artigo 366 do Código de Processo Penal, aplicável, subsidiariamente, aos processos eleitorais, na letra do artigo 364 do Código Eleitoral; julgando-se, ao final, procedente a pretensão punitiva com a consequente condenação nas penas da lei. Sem provas testemunhais. 3

4 2) Representação (Tema: propaganda irregular em árvore). MM. Juiz da Propaganda Eleitoral. Proc. n... Candidato-eleito. O caso concreto está a revelar que os cabos-eleitorais do candidato-eleito, afixaram placa em árvore, violando, assim, a lei eleitoral, que veda a fixação, por qualquer modo, de propaganda em árvores, monumentos e outros bens públicos. Cumpre frisar, todavia, que a Lei n 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, criou uma figura típica penal no artigo 49: "Destruir, danificar, lesar ou maltratar, por qualquer modo ou meio, plantas de ornamentação de logradouros públicos ou em propriedade privada alheia". Pena de detenção de 3 meses a 1 ano, ou multa, ou ambas as penas cumulativamente. Portanto, a conduta do candidato-eleito poderia, "em tese", se fosse sua placa afixada em plantas ornamentais de logradouros públicos, se subsumir no delito acima descrito, cujo bem jurídico ofendido é o meio ambiente. Mas não é esse o caso em julgamento. Verifica-se, portanto a incidência no caso concreto do artigo 37 da Lei n 9.504/97 c/c artigo 13, 3º da Resolução n 22718/08 do Egrégio Tribunal Superior Eleitoral. A árvore é bem público de uso comum e está situada em logradouro público, sendo inequívoca a violação à regra proibitiva da legislação eleitoral. Na disquisição complementar ao auto-infracional, foi constatada a efetiva existência no local da propaganda política eleitoral irregular, sendo de responsabilidade do candidato-eleito o controle de seus simpatizantes-cabos-eleitorais, pois, caso contrário, com a inversão dessa presunção sem prova, ocorreria a absoluta ausência de autuação e a própria ineficácia fático-jurídica da fiscalização eleitoral, criada pela legislação eleitoral vigente. Assim sendo, opino pela fixação da sanção de multa na forma legal. 4

5 3) Contra-razões (Tema: propaganda irregular em árvore). Exm. Dr. Juiz Eleitoral da Propaganda no Município de. Procedimento n. O MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL, através do que esta subscreve, no uso de suas atribuições, vem, respeitosamente, apresentar CONTRA-RAZÕES ao recurso interposto às fls., aduzindo o seguinte. EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DD. PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO O r. recurso defensivo se consubstancia, basicamente, na alegação de que a douta e sábia sentença judicial de fls., não acolheu a argumentação concernente a ausência de conhecimento por parte do Recorrente da propaganda irregular presa em árvore, que teria sido ato espontâneo de simpatizantes. Perscruta-se de forma inequívoca o acerto da decisão monocrática. O Apelante não está sendo julgado por crime eleitoral, onde se exige, segundo a melhor jurisprudência, o dolo específico e a prova inconcussa, incontroversa do nexo causal entre sua conduta e o crime praticado, inclusive, diante do princípio básico da responsabilidade objetiva, que em direito penal é inadmitida. Quanto à propaganda política eleitoral em questão, verifica-se, de forma inquestionável, o acerto da decisão monocrática, pois, segundo o princípio da responsabilidade solidária, toda a propaganda é realizada pelos partidos e por eles paga nos excessos dos candidatos. 5

6 O fato do Apelante ter orientado a militância no sentido de não afixar em árvores a propaganda eleitoral irregular apreendida, não descaracteriza sua responsabilidade, considerando que fica cabalmente demonstrada sua participação no evento na medida em que não soube controlar seus cabos-eleitorais. Surge, ao nosso sentir, uma relação individual entre o Apelante e o cabo-eleitoral que é estranha a Justiça Eleitoral, pois traria uma presunção de inversão do ônus da prova e das regras do artigo 333 do Código de Processo Civil, aplicáveis, subsidiariamente, nos procedimentos administrativos e processos não penais eleitorais. O ônus da prova quanto ao fato modificativo cabe ao Apelante, e não, à fiscalização eleitoral que fez a autuação infracional de forma regular e em cumprimento aos ditames da lei. Impende observar que a propaganda é irregular, sendo esse FATO INCONTROVERSO (artigo 334, inciso III, do C.P.C.), constituindo objeto da prova. O raciocínio fático rama para a inevitável conclusão de que o Apelante, além de se beneficiar dessa "democrática forma de propaganda", não exerceu controle efetivo sobre os cabos-eleitorais previamente orientados para saírem difundindo sua propaganda política eleitoral. A árvore compõe o logradouro público, cuja conceituação compreende também as calçadas, sarjetas, paredes, pontes, viadutos, abrigos em pontos de transporte coletivos, etc. Uma árvore plantada em local público constitui bem de uso comum, pelo que não se tolera sua utilização para publicidade eleitoral. Aliás, senso elementar condenaria a pretensão, para não se falar da agressão à ecologia. Incide a hipótese vertente na moldura infracional do artigo 37 caput da Lei n 9.504/97 c/c artigo 13, 3º da Resolução n 22718/08 do Egrégio Tribunal Superior Eleitoral. Trata-se a propaganda de uma técnica de apresentação, argumentos e opiniões ao público, de tal modo organizada e estruturada para induzir conclusões ou pontos de vista favoráveis aos seus enunciantes. É um poderoso instrumento de conquistar a adesão de outras pessoas, sugerindo-lhes idéias que são semelhantes àquelas expostas pelos propagandistas. A propaganda política é utilizada para o fim de favorecer a conquista dos cargos políticos pelos candidatos interessados, fortalecendo-lhes a imagem perante o eleitorado, sedimentar a força do governo constituído, ou minar-lhes a base, segundo as perspectivas dos seus pontos de sustentação, ou de contestação. (professor Pinto Ferreira "in" Código Eleitoral Comentado.Ed. Saraiva, 3ª edição/91, página 258). Caracterizada na autuação infracional, a propaganda eleitoral e sua irregular afixação, bem como a responsabilidade do Apelante in elegendo de seus cabos-eleitorais, entendemos que deve ser integralmente confirmada a decisão, até porque existem outros procedimentos semelhantes ao caso concreto, tais como:, todos da fiscalização da 6

7 propaganda eleitoral que resultaram em sucessivas autuações em datas posteriores, tendo o Apelante ciência da irregularidade desde a primeira autuação e, ainda assim, persistiu na infração à legislação eleitoral. Desta forma, requer o desprovimento do recurso interposto com a manutenência da sábia e culta decisão recorrida. Ita Speratur. 4) Contra-razões (Tema: filiação partidária duplicidade). Exm. Dr. Juiz de Direito da ª Zona Eleitoral de. Processo n. O MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL, através do que esta subscreve, no uso de suas atribuições legais, vem apresentar CONTRA-RAZÕES ao r. recurso de fls. dos autos, aduzindo, em síntese, o seguinte: EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DD. PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL. A Lei n 9.096, de 19 de setembro de 1995, estabeleceu no artigo 19, diferentemente da lei anterior que regulava a matéria, que seja enviada na primeira semana dos meses de maio e dezembro de cada ano, apenas uma relação com os nomes dos filiados ao Partido Político, constando o número dos títulos eleitorais e das seções em que estão inscritos os eleitores, arquivando-se e publicando-se. Dessa forma, dá-se ampla possibilidade de impugnação e cumpre-se, fielmente, o requisito da condição jurídica-constitucional da elegibilidade dos candidatos. Na omissão do Partido nessas providências, fica prevalecendo a relação de filiados anteriormente encaminhada à Justiça Eleitoral, mas ressalva-se a possibilidade do 7

8 aspirante ao mandato eletivo ou prejudicados requererem diretamente ao Juiz da Zona Eleitoral para que supra a falha do órgão partidário. ou má-fé. Outrossim, perscruta-se que essa ressalva se subsume nas hipóteses de desídia O requerente não faz prova da má-fé do Partido, mas apenas da desídia em cumprir o determinado pela legislação eleitoral. A Resolução n 442/96 do Egrégio Tribunal Regional Eleitoral, dispõe sobre os procedimentos relativos à filiação partidária. Compreende-se, na norma regulamentar, que os cartórios eleitorais terão pasta própria para cada Partido, onde, dentre outras relações, serão arquivadas as relações de filiados. Inclusive, quando ocorrer uma hipótese de desfiliação, a mesma deve ser comunicada ao partido e ao juiz, arquivando-se em pasta própria. Disciplina a norma regulamentar que a relação de filiados e desfiliados prevista na Lei n 9.096/95, deverá SER APRESENTADA EM DUAS VIAS, CONTENDO O NOME DE TODOS OS FILIADOS, NÚMERO DE INSCRIÇÃO ELEITORAL, SEÇÃO EM QUE SÃO INSCRITOS E A DATA DO DEFERIMENTO DAS RESPECTIVAS FILIAÇÕES. Ainda prevê a norma que as relações novas são confrontadas com as anteriores para fins de alterações que devem ser efetivadas. Faz-se verdadeira análise em cartório quanto à regularidade do nome, número de inscrição, seção e, principalmente, se a DATA DE FILIAÇÃO CORRESPONDE AO PERÍODO POSTERIOR A ENTREGA DA ÚLTIMA RELAÇÃO, EVITANDO-SE A DUPLICIDADE DE FILIAÇÃO. Essa verificação também se utiliza do cadastro geral de eleitores da Zona Eleitoral, ou folhas de votação do último pleito e espelhos de atualização BATCH. Cediço também que o cartório digitará as filiações novas, regulares e regularizadas, no programa de filiados, e fará o encaminhamento do respectivo disquete para a Secretaria de Informática do Egrégio Tribunal Regional Eleitoral. De fato a inércia do Partido Político em não cumprir a Resolução supra-mencionada, prejudica a recorrente, pois é condição de elegibilidade a filiação partidária pelo menos um ano antes do pleito eleitoral, das eleições. Não se desconhece que a recorrente assinou a ficha de filiação partidária, preenchendo um dos requisitos da norma estatutária do Partido, conforme documento agora juntado nas razões recursais, fls.. 8

9 Inegavelmente que a juntada aos autos da ficha de filiação partidária em cópia reprográfica altera a relação jurídica do pedido anteriormente formulado, pois se apresenta como fato novo, prova superveniente. A alteração se dá a favor da postulação recursal, pois, segundo a maioria da jurisprudência do Egrégio Tribunal Superior Eleitoral, a comprovação da condição de filiado por ficha de filiação satisfaz à condição de elegibilidade, mesmo que o nome do aspirante à candidato não conste da relação enviada pelo partido à Justiça Eleitoral. Os r. acórdãos seguiram o entendimento de que a comprovação da condição de filiação se faz com a juntada aos autos da ficha de filiação partidária e, consequente certidão cartorária, além de que afasta-se a inelegibilidade constitucional com a argumentação jurídica fincada na não consagração de prejuízo ao aspirante de mandato eletivo nessas hipóteses. Realmente a questão é de prova e a prova foi feita tardiamente, apenas em razões recursais pela juntada da ficha de filiação partidária que possui valoração jurídica diversa do r. livro de nome de filiados ao Partido que se principia às fls., datado de. A lista de filiados encaminhada ao cartório eleitoral é de suma importância ao direito eleitoral, pois implica, inclusive, na adequação do verbete sumular n 14 do Tribunal Superior Eleitoral, pois a duplicidade de filiação tratada no parágrafo único do artigo 22 da Lei n 9.096/95 somente fica caracterizada caso a nova filiação ocorra após a remessa das listas dos novos filiados previstas no parágrafo único do artigo 58 da referida lei. Todavia, a questão da prova altera substancialmente a relação existente, trilhando rumo seguro ao acolhimento da pretensão recursal, pois está a recorrente inscrita no Partido desde, fls.. Diante do r. juízo de retratação subsumido no dispositivo do parágrafo sexto do artigo 267 do Código Eleitoral, opino que seja reconsiderada a douta decisão de fls., deferindo-se o pedido de filiação partidária e expedindo-se a certidão para fins de instrução ao requerimento de registro de candidatura no Tribunal Regional Eleitoral, não havendo seguimento ao recurso. Dessa forma, manifesto-me pelo conhecimento e provimento recursal na forma da lei, acaso não acolhido o douto juízo de reconsideração sobre o tema fático-jurídico perfilhado no recurso diante da prova nova apresentada. Promotor eleitoral 9

10 5) Contra-razões (tema: propaganda irregular por pintura em bem particular). Exm. Dr. Juiz Eleitoral da Propaganda no Município de. Procedimento n O MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL, através do que esta subscreve, no uso de suas atribuições, vem, respeitosamente, apresentar CONTRA-RAZÕES ao recurso interposto às fls., aduzindo o seguinte. EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DD. PROCURADOR REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO O r. recurso defensivo se subsume basicamente na alegação de que a douta e sábia sentença judicial de fls., não acolheu a argumentação concernente a ausência de conhecimento por parte do Recorrente da propaganda tipo pintura em bem particular. 10

11 O Apelante não está sendo julgado por crime eleitoral, onde se exige, segundo a melhor jurisprudência o dolo específico e a prova inconcussa, incontroversa do nexo causal entre sua conduta e o crime praticado, inclusive, diante de princípio básico da responsabilidade objetiva, que em direito penal é inadmitida. Surge, ao nosso sentir, uma relação individual entre o Apelante e o cabo-eleitoral que é estranha a Justiça Eleitoral, pois traria uma presunção de inversão do ônus da prova e das regras do artigo 333 do Código de Processo Civil aplicáveis, subsidiariamente nos procedimentos administrativos e processos não penais eleitorais. O ônus da prova quanto ao fato modificativo cabe ao Apelante, e não, a fiscalização eleitoral que fez a autuação infracional de forma regular e em cumprimento aos ditames legais. Impende observar que a propaganda é irregular, sendo esse FATO INCONTROVERSO, (artigo 334, inciso III, do C.P.C.), constituindo objeto da prova. O raciocínio fático rama para a inevitável conclusão de que o Apelante, além de se beneficiar dessa "democrática forma de propaganda", não exerceu controle efetivo sobre os cabos-eleitorais previamente orientados segundo declinou para saírem difundindo sua propaganda política eleitoral. Trata-se, a propaganda, de "uma técnica de apresentação, argumentos e opiniões ao público, de tal modo organizada e estruturada para induzir conclusões ou pontos de vista favoráveis aos seus enunciantes. É um poderoso instrumento de conquistar a adesão de outras pessoas, sugerindo-lhes idéias que são semelhantes àquelas expostas pelos propagandistas. A propaganda política é utilizada para o fim de favorecer a conquista dos cargos políticos pelos candidatos interessados, fortalecendo-lhes a imagem perante o eleitorado, sedimentar a força do governo constituído, ou minar-lhes a base, segundo as perspectivas dos seus pontos de sustentação, ou de contestação. (professor Pinto Ferreira "in" Código Eleitoral Comentado.Ed. Saraiva, 3ª edição/91, página 258). Desta forma, requer o desprovimento do recurso interposto com a manutenência da sábia e culta decisão recorrida. Ita Speratur. 11

12 6) Petição para arquivamento por atipicidade (tema: ausência do elemento subjetivo dolo ). Exm. Juiz da ª Zona Eleitoral. Proc. n. A questão trazida aos autos, como duplicidade de inscrição, ao nosso sentir, não está a caracterizar o delito do artigo 289 do Código Eleitoral, ou seja,"inscrever-se, fraudulentamente, eleitor", porque o tipo penal só admite a modalidade dolosa, o dolo genérico, sendo delito formal. Pela narrativa do eleitor, ocorreu visível desconhecimento referente as regras da segunda via e transferência do título eleitoral, disciplinadas nos artigos 52/61 do Código Eleitoral, agindo o eleitor culposamente. Desta forma, diante da atipicidade da conduta, por ausência de dolo, requer o Ministério Público, o arquivamento das presentes peças informativas na forma legal. 12

13 7) Manifestação em representação proposta por partido (Tema: propaganda eleitoral antecipada por imprensa). Exmo. Sr. Dr. Juiz de Direito da ª Zona Eleitoral. Procedimento nº. Trata-se de representação oferecida pelo Partido em face do jornal, Fulano e Beltrano, ambos Prefeito e Vice Prefeito de, objetivando a repressão à propaganda eleitoral antecipada, realizada através da imprensa e promovida pela Prefeitura. Nos termos do art. 43, único, da Lei nº 9.504/97, e art. 3º, da Resolução nº /08 do Egrégio Tribunal Superior Eleitoral, é permitida a divulgação paga através da imprensa escrita de propaganda política eleitoral, tão-somente, a partir, do dia 6 de julho do ano eleitoral. Tal propaganda deve obedecer aos padrões definidos nas referidas disposições legais. Impende observar que a matéria jornalística objeto da presente representação tem um evidente cunho de propaganda eleitoral, vedada pela lei. Outrossim, à primeira vista, diante das provas contidas no procedimento, não restou demonstrado, que o segundo e terceiro representados são os financiadores da matéria jornalística, cuja natureza (conforme acima enfatizada) é de propaganda eleitoral. 13

14 Ressalta-se ainda, que a matéria jornalística não observou as limitações impostas pela legislação eleitoral, ou seja, 1/8 (um oitavo) de página de jornal padrão. Vê-se, portanto, a inadequação limitativa do espaço jornalístico destinado à promoção das obras e serviços executados pelo Poder Executivo local. Portanto, a vista do exposto manifesta-se o Ministério Público pela aplicação da multa, somente, ao primeiro representado, excluindo-se os demais diante da falta de comprovação de liame subjetivo. 8) Representação (Tema: propaganda antecipada). Exmº. Dr. Juiz de Direito da Zona Eleitoral do Estado do Rio de Janeiro. O MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL, através do que esta subscreve, no uso de suas atribuições legais, vem oferecer REPRESENTAÇÃO em face de (qualificação completa); pela prática dos seguintes fatos: No dia, hora, local, descrição do fato. Desta forma, o representado descumpriu o disposto no artigo 36 da Lei nº 9.504/97 e artigo 3º da Resolução nº /08 do Tribunal Superior Eleitoral. Assim sendo, requer o Ministério Público que seja a presente representação autuada e processada nos termos do artigo 69 e seguintes da mencionada 14

15 resolução, e ao final, seja julgada procedente, sujeitando o representado ao pagamento da multa prevista nos referidos dispositivos legais. Requer ainda, o Ministério Público, a produção das provas admitidas em direito, notadamente a prova testemunhal, documental e fotográfica. 9) Representação (tema: propaganda irregular). Exmº. Dr. Juiz de Direito da Propaganda Eleitoral de. O Ministério Público Eleitoral, através do que esta subscreve, no uso de suas atribuições legais, vem oferecer REPRESENTAÇÃO com fundamento no art. 96 da Lei nº 9.504/97, em face de Fulano (candidato registrado sob o nº ), pela prática do seguinte fato. No dia, na rua, nas proximidades do nº, no bairro, nesta cidade, Fulano mantinha afixado um cartaz de pano numa árvore (bem público), configurando propaganda política eleitoral, com os seguintes dizeres: "Fulano 2008, Voto Feliz ". Fiscais da propaganda eleitoral, constataram a irregularidade da fixação, e fotografaram a propaganda ( doc. ), fls., onde fica evidenciada a violação ao artigo 13, 3º da Resolução /08 do egrégio Tribunal Superior Eleitoral, bem como ao artigo 37 da Lei nº 9.504/97. 15

16 O representado foi notificado, visando a pronta retirada da propaganda irregular no prazo de 24 (vinte e quatro) horas. No entanto, transcorrido o prazo, não retirou a propaganda, mantendo-se contumaz. Desta forma, sendo ainda inequívoca a ciência do representado sobre a autuação judicial da propaganda eleitoral irregular, requer a aplicação de multa no valor de (cinco mil) UFIR, com base no artigo 37, 1º, da Lei nº 9.504/97, julgando-se procedente o pedido na forma legal. Requer, outrossim, a notificação do representado e/ou advogados, com base no 5º do art. 96 da Lei nº 9.504/97, para apresentar defesa no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, na forma legal. Protesta provar o alegado por todos os meios probatórios, especialmente, documentos, testemunhas, fotografias e perícias. 10) Ação de Impugnação ao Requerimento de Registro (tema: período de inelegibilidade após cumprimento de pena). Exmº. Dr. Juiz Eleitoral da ª Zona Eleitoral. O Ministério Público, através do que esta subscreve, no uso de suas atribuições legais, vem oferecer IMPUGNAÇÃO AO PEDIDO DE REGISTRO do "candidato a candidato" Fulano, inscrito sob o nº, pelo Partido, expondo, para ao final requerer o que se segue. O impugnado foi condenado pelo crime de tráfico de drogas ( art. 33 da Lei nº /06), no dia, por decisão do r. juízo da ª Vara Criminal de. No dia, cumpriu integralmente a pena que lhe foi imposta, conforme faz prova a certidão de fls. dos autos. O impugnado foi escolhido regularmente pela convenção municipal do partido, sendo um pré-candidato à vereador nas próximas eleições. 16

17 De fato, o presidente do Partido, requereu o registro do impugnado, juntando as documentações exigíveis por lei. No entanto, o impugnado é inelegível. Como se percebe, dúvida inexiste quanto à hipótese de suspensão dos direitos políticos, enquanto o impugnado cumpria sua pena. O inciso III, do art. 15 da Constituição Federal é fremente sobre o assunto em julgamento. Eleitoral. Destaca-se, ainda, a exegese do verbete sumular nº 9 do Egrégio Tribunal Superior Prima facie, poder-se-ia, entender que o impugnado cumpriu a pena e, consequentemente está amplamente restabelecido os seus direitos públicos políticos subjetivos de votar e ser votado, ou seja o ius sufragii e o ius honorum. Acontece que, embora não esteja com seus direitos políticos suspensos, incide na vedação da inelegibilidade infraconstitucional, disciplinada na alínea "e", do inciso I, do art. 1º, da Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990 (Lei das Inelegibilidades). O impugnado, portanto, é inelegível por 3 (três) anos, após o cumprimento da pena por tráfico de drogas. A pena foi cumprida no dia, estando o impugnado inelegível até o dia. Desta forma, requer o indeferimento do pedido de registro do impugnado, notificando-o para apresentar defesa na forma do art. 4º da Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990, dando-se ciência ao partido político através de seu presidente (presentante legal). A prova é apenas documental. 11) Ação de Captação Ilícita de sufrágio Exmº. Dr. Juiz de Direito da ª Zona Eleitoral. O Ministério Público, através do que esta subscreve, no uso de suas atribuições legais, vem propor AÇÃO DE CAPTAÇÃO ILÍCITA DE SUFRÁGIO em face de Fulano de Tal, candidato pelo Partido, diante dos fatos e fundamentos infra-escritos. 17

18 No dia, o candidato promoveu a distribuição gratuita de dentaduras aos eleitores do município de, nas proximidades do nº da rua, bairro. Os fatos foram fotografados, filmados e testemunhados, conforme fazem prova os documentos em anexo. De fato a conduta do concorrente, além de ser, "em tese", crime tipificado no artigo 299 do Código Eleitoral (corrupção eleitoral), constitui captação de sufrágio durante a campanha político eleitoral ao pleito vindouro de As provas estão a demonstrar que o candidato agiu diretamente na conduta ilícita, pois aparece ele mesmo distribuindo as dentaduras, em pleno palanque eleitoreiro, divulgando suas pretensões políticas ao cargo de vereador. Desta forma, resta violado o disposto no artigo 41-A da Lei nº 9.504/97, pelo que requer o Ministério Público seja julgado procedente o pedido, fixando-se multa no valor de 50 mil (cinqüenta mil) UFIR, além da decretação da cassação do registro ou do diploma do candidato, na forma legal. Requer, ainda, que seja notificado o Partido, para apresentar defesa, se desejar integrar a relação processual, bem como o próprio investigado. Pleiteia a produção de prova testemunhal, cujo rol segue abaixo, bem como pericial e documental. 12) Ação de Impugnação ao Mandato Eletivo (com fundamento em procedência de ação de investigação judicial eleitoral posterior à eleição). Exmº. Dr. Juiz de Direito da ª Zona Eleitoral. O Ministério Público, através do que esta subscreve, no uso de suas atribuições legais, vem oferecer IMPUGNAÇÃO AO MANDATO ELETIVO em face de Fulano de Tal, diplomado no dia pelo MM. Juízo eleitoral, sendo eleito ao cargo de vereador do município de, pelo partido, apresentando os fatos e fundamentos infra-escritos. 18

19 No dia o impugnado foi regularmente diplomado. A presente impugnação é tempestiva, porque ajuizada dentro do prazo constitucional de 15 (quinze) dias contados da diplomação, marco inicial do prazo. O impugnado distribuiu brindes, dentaduras, tijolos, remédios e outros produtos, em troca de votos nas eleições de 2008, conforme faz prova os documentos contidos na inicial, fls.. O impugnado foi considerado inelegível por 3 ( três) anos, conforme decisão de fls., proferida pelo juízo da ª Zona Eleitoral, em razão dos mesmos fatos que servem de subsunção ao ajuizamento da presente ação popular constitucional. [Descrever mais detalhes atinentes ao abuso do poder econômico e político]. Dessa forma, com base no artigo 14, 10 e 11 da Constituição Federal e art. 1º, IV, da Lei nº 9.265/96, requer a procedência do pedido para invalidar o diploma eleitoral obtido fraudulentamente e com abuso de poder econômico/político, impedindo-se, com o trânsito em julgado, que o impugnado continue a exercer o mandato eletivo, deixando de aplicar a sanção de inelegibilidade, porque já obtida no procedimento nº., que serve de base a apresente ação. Requer a produção de prova testemunhal, seguindo-se o rol infra-escrito, bem como documental e pericial. Outrossim, requer a notificação do impugnado para apresentar defesa na forma do artigo 297 do CPC, aplicando-se, quanto ao rito processual o artigo 282 e segs. do CPC Essas peças processuais foram cedidas ao 5º CAOp por diversos promotores eleitorais no exercício de suas atribuições, sendo algumas resultantes de pesquisa realizada na Internet. 19

RESOLUÇÃO Nº. INSTRUÇÃO Nº 112 - CLASSE 12ª - DISTRITO FEDERAL (Brasília).

RESOLUÇÃO Nº. INSTRUÇÃO Nº 112 - CLASSE 12ª - DISTRITO FEDERAL (Brasília). RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº 112 - CLASSE 12ª - DISTRITO FEDERAL (Brasília). Relator: Ministro Ari Pargendler. Dispõe sobre pesquisas eleitorais. O TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL, usando das atribuições que

Leia mais

REGISTRO DE CANDIDATO

REGISTRO DE CANDIDATO LEGISLAÇÃO APLICÁVEL - Constituição Federal - Código Eleitoral (Lei n. 4737/65) - Lei n. 9.504/97 (Lei das Eleições) - Lei Complementar n. 64/90 (Lei das Inelegibilidades) DISPOSIÇÕES GERAIS REGISTRO DE

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 6/2013 (ELEIÇÕES-IBDFAM) ADITIVO

RESOLUÇÃO Nº 6/2013 (ELEIÇÕES-IBDFAM) ADITIVO RESOLUÇÃO Nº 6/2013 (ELEIÇÕES-IBDFAM) ADITIVO Dispõe sobre os procedimentos, critérios, condições de elegibilidade, normas de campanha eleitoral e pressupostos de proclamação dos eleitos nas eleições do

Leia mais

Comissão Eleitoral Nacional (CEN)

Comissão Eleitoral Nacional (CEN) ORIENTAÇÕES ACERCA DO REGISTRO DE CANDIDATURA DE CHAPA MÓDULO ELEITORAL DO CAU/BR ATÉ A DATA DA ELEIÇÃO 5 DE NOVEMBRO DE 2014. Neste ano o CAU promove eleições para escolher os conselheiros federais e

Leia mais

REGULAMENTO NORMATIVO DA ELEIÇÃO DO DIRETOR DE SAUDE DO TRABALHADORDO SINDSEMP. Sindicato dos Servidores Municipais de Petrolina

REGULAMENTO NORMATIVO DA ELEIÇÃO DO DIRETOR DE SAUDE DO TRABALHADORDO SINDSEMP. Sindicato dos Servidores Municipais de Petrolina REGULAMENTO NORMATIVO DA ELEIÇÃO DO DIRETOR DE SAUDE DO TRABALHADORDO SINDSEMP Sindicato dos Servidores Municipais de Petrolina Eleição triênio 2012/2015 A comissão eleitoral reunida no dia 14.08.2013

Leia mais

CRIA OS FISCAIS VOLUNTÁRIOS DO MEIO AMBIENTE NO MUNICÍPIO DE VIAMÃO.

CRIA OS FISCAIS VOLUNTÁRIOS DO MEIO AMBIENTE NO MUNICÍPIO DE VIAMÃO. LEI MUNICIPAL Nº 2305/93 CRIA OS FISCAIS VOLUNTÁRIOS DO MEIO AMBIENTE NO MUNICÍPIO DE VIAMÃO. PEDRO ANTÔNIO PEREIRA DE GODOY, Prefeito Municipal de Viamão, no uso de suas atribuições legais, Faço saber

Leia mais

LEI DOS PARTIDOS POLÍTICOS (Lei n. 9.096/95)

LEI DOS PARTIDOS POLÍTICOS (Lei n. 9.096/95) - Partido Político: pessoa jurídica de direito privado, destinada a assegurar, no interesse democrático, a autenticidade do sistema representativo e a defender os direitos fundamentais definidos na CF.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL

RESOLUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Gilmar Mendes Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Dispõe sobre pesquisas eleitorais para as eleições de 2016. O Tribunal

Leia mais

CONCLUSÃO Em 04/05/2015, faço conclusão destes autos a MM. Juíza de Direito, Dra. Fernanda Gomes Camacho. Eu,, Escrevente, subscrevi.

CONCLUSÃO Em 04/05/2015, faço conclusão destes autos a MM. Juíza de Direito, Dra. Fernanda Gomes Camacho. Eu,, Escrevente, subscrevi. fls. 1075 CONCLUSÃO Em 04/05/2015, faço conclusão destes autos a MM. Juíza de Direito, Dra. Fernanda Gomes Camacho. Eu,, Escrevente, subscrevi. SENTENÇA Processo nº: 1040391-49.2015.8.26.0100 Classe -

Leia mais

Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica

Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica A Associação dos Bolseiros de Investigação Científica (ABIC) rege-se pelos seus estatutos, regulamento eleitoral e por um regulamento

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DAS ELEIÇÕES PARA DIRETORIA EXECUTIVA GESTÃO 2015-2018 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGIMENTO INTERNO DAS ELEIÇÕES PARA DIRETORIA EXECUTIVA GESTÃO 2015-2018 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGIMENTO INTERNO DAS ELEIÇÕES PARA DIRETORIA EXECUTIVA GESTÃO 2015-2018 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - A Associação Nacional dos Técnicos de Fiscalização Federal Agropecuária - ANTEFFA

Leia mais

ROTEIRO PARA PESQUISAS ELEITORAIS

ROTEIRO PARA PESQUISAS ELEITORAIS TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ SECRETARIA JUDICIÁRIA COORDENADORIA DE JURISPRUDÊNCIA E DOCUMENTAÇÃO GUIA PRÁTICO 1 ROTEIRO PARA PESQUISAS ELEITORAIS RESOLUÇÃO TSE Nº 23.364/2011 ELEIÇÕES 2012 REGISTRO

Leia mais

DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009.

DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. DECRETO Nº 30.090, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2009. Regulamenta o Capítulo VII da Lei nº 4.257, de 02 de dezembro de 2008 e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que

Leia mais

A Propaganda Institucional e as Eleições de 2008. Randolpho Martino JúniorJ www.vicosa.com.br/randolpho

A Propaganda Institucional e as Eleições de 2008. Randolpho Martino JúniorJ www.vicosa.com.br/randolpho A Propaganda Institucional e as Eleições de 2008 Randolpho Martino JúniorJ www.vicosa.com.br/randolpho Propaganda Institucional Definição: é a publicidade destinada a divulgar os atos, programas, obras,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 23.364 INSTRUÇÃO Nº 1161-56.2011.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL

RESOLUÇÃO Nº 23.364 INSTRUÇÃO Nº 1161-56.2011.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº 23.364 INSTRUÇÃO Nº 1161-56.2011.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Arnaldo Versiani Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Dispõe sobre pesquisas eleitorais

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 22.143. INSTRUÇÃO Nº 100 - CLASSE 12ª - DISTRITO FEDERAL (Brasília).

RESOLUÇÃO Nº 22.143. INSTRUÇÃO Nº 100 - CLASSE 12ª - DISTRITO FEDERAL (Brasília). RESOLUÇÃO Nº 22.143 INSTRUÇÃO Nº 100 - CLASSE 12ª - DISTRITO FEDERAL (Brasília). Relator: Ministro Caputo Bastos. Dispõe sobre pesquisas eleitorais. O Tribunal Superior Eleitoral, usando das atribuições

Leia mais

SICOOB NOSSACOOP Cooperativa de Economia de Crédito dos Empregados das Instituições de Ensino e Pesquisa e de Servidores Públicos Federais de Minas

SICOOB NOSSACOOP Cooperativa de Economia de Crédito dos Empregados das Instituições de Ensino e Pesquisa e de Servidores Públicos Federais de Minas SICOOB NOSSACOOP Cooperativa de Economia de Crédito dos Empregados das Instituições de Ensino e Pesquisa e de Servidores Públicos Federais de Minas Gerais Ltda. REGULAMENTO DO VOTO ELETRÔNICO PELA INTERNET

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO Corregedoria Regional Eleitoral PROVIMENTO CRE-RJ Nº 3 /2012 Disciplina a utilização do Sistema de Informações Eleitorais no âmbito do TRE/RJ e dá outras providências.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº 539-35.2015.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL

RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº 539-35.2015.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº 539-35.2015.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Gilmar Mendes Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Dispõe sobre pesquisas eleitorais para o pleito

Leia mais

5Recurso Eleitoral n. 153-81.2012.6.13.0021 Zona Eleitoral: Recorrentes:

5Recurso Eleitoral n. 153-81.2012.6.13.0021 Zona Eleitoral: Recorrentes: 5Recurso Eleitoral n. 153-81.2012.6.13.0021 Zona Eleitoral: 21ª, de Bambuí Recorrentes: Ministério Público Eleitoral Coligação Todos Juntos por Bambuí Recorrido: Lelis Jorge da Silva Relatora: Juíza Alice

Leia mais

Seção I Das disposições preliminares

Seção I Das disposições preliminares INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 6, DE 14 DE MARÇO DE 2014. Dispõe sobre a suspensão da publicidade dos órgãos e entidades do Poder Executivo federal, no período eleitoral de 2014, e dá outras providências. O MINISTRO

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL PROCURADORIA REGIONAL ELEITORAL DE GOIÁS

MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL PROCURADORIA REGIONAL ELEITORAL DE GOIÁS Ex.mo(a) Sr. (a) Juiz(a) Auxiliar do TRE/GO. O MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL, pelo Procurador Regional Eleitoral de Goiás, com fundamento no art. 47, da Resolução TSE n 22.250/2006, c/c 25, I, IV e VII,

Leia mais

LABORATÓRIO 3. VI EXAME DE ORDEM UNIFICADO 2ª FASE DIREITO DO TRABALHO LABORATÓRIO 3 PROFA. Maria Eugênia Conde @mageconde.

LABORATÓRIO 3. VI EXAME DE ORDEM UNIFICADO 2ª FASE DIREITO DO TRABALHO LABORATÓRIO 3 PROFA. Maria Eugênia Conde @mageconde. Caso Prático Emerson Lima propôs reclamação trabalhista, pelo rito ordinário, em face de Rancho dos Quitutes, alegando que trabalhava como atendente em uma loja de conveniência localizada em um posto de

Leia mais

Modelo esquemático de ação direta de inconstitucionalidade genérica EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

Modelo esquemático de ação direta de inconstitucionalidade genérica EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL Modelo esquemático de ação direta de inconstitucionalidade genérica EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR MINISTRO PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL Legitimidade ativa (Pessoas relacionadas no art. 103 da

Leia mais

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C

Poder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº201070510020004/PR RELATORA : Juíza Andréia Castro Dias RECORRENTE : LAURO GOMES GARCIA RECORRIDO : UNIÃO FAZENDA NACIONAL V O T O Dispensado o relatório, nos termos

Leia mais

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL OAB XIII EXAME DE ORDEM C006 DIREITO TRIBUTÁRIO

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL OAB XIII EXAME DE ORDEM C006 DIREITO TRIBUTÁRIO C006 DIREITO TRIBUTÁRIO PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL C006042 Responsabilidade Tributária. Exceção de pré-executividade. Determinada pessoa jurídica declarou, em formulário próprio estadual, débito de ICMS.

Leia mais

RESULTADO DO JULGAMENTO. DENUNCIADA: Equipe TCC/UNITAU/UNIMED/TARUMÃ-TAUBATE

RESULTADO DO JULGAMENTO. DENUNCIADA: Equipe TCC/UNITAU/UNIMED/TARUMÃ-TAUBATE RESULTADO DO JULGAMENTO Processo nº 05/2012 DENUNCIADA: Equipe TCC/UNITAU/UNIMED/TARUMÃ-TAUBATE Aos cinco dias do mês de novembro de dois mil e doze, reuniu-se a Comissão Disciplinar do Superior Tribunal

Leia mais

O empregado caminhando na empresa, cai e se machuca vai pedir uma indenização na justiça do trabalho. (empregado x empregador);

O empregado caminhando na empresa, cai e se machuca vai pedir uma indenização na justiça do trabalho. (empregado x empregador); Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Processo do Trabalho / Aula 04 Professor: Leandro Antunes Conteúdo: Procedimento Sumário, Procedimento Sumaríssimo. A competência para julgar acidente de trabalho:

Leia mais

Marco Civil da Internet

Marco Civil da Internet Marco Civil da Internet Tendências em Privacidade e Responsabilidade Carlos Affonso Pereira de Souza Professor da Faculdade de Direito da UERJ Diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS) @caffsouza

Leia mais

PORANGATU PREV. Regime Próprio de Previdência Social PORANGATU/GO. Edital nº 001/2014

PORANGATU PREV. Regime Próprio de Previdência Social PORANGATU/GO. Edital nº 001/2014 Edital nº 001/2014 ESTABELECE DATAS, PRAZOS, NORMAS E PROCEDIMENTOS SOBRE O PROCESSO DE ELEIÇÃO DIRETA PARA ESCOLHA DE SERVIDOR PARA COMPOR O CONSELHO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE PORANGATU-GO.

Leia mais

Petição Inicial. OBS: todas as petições iniciais obedecem aos mesmos requisitos, seja ela de rito ordinário, sumário, cautelar procedimento especial.

Petição Inicial. OBS: todas as petições iniciais obedecem aos mesmos requisitos, seja ela de rito ordinário, sumário, cautelar procedimento especial. Petição Inicial A Petição inicial é a peça por meio da qual o autor provoca a atuação jurisdicional do Estado. A sua redação deverá obedecer a determinados requisitos estabelecidos no artigo 282 do CPC.

Leia mais

MED. CAUT. EM AÇÃO CAUTELAR 1.406-9 SÃO PAULO RELATOR

MED. CAUT. EM AÇÃO CAUTELAR 1.406-9 SÃO PAULO RELATOR MED. CAUT. EM AÇÃO CAUTELAR 1.406-9 SÃO PAULO RELATOR : MIN. GILMAR MENDES REQUERENTE(S) : PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA REQUERIDO(A/S) : UNIÃO ADVOGADO(A/S) : ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO REQUERIDO(A/S) :

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL 2015 COMITÊ GESTOR DO PSAP DA DUKE ENERGY PARTICIPANTES ASSISTIDOS

REGULAMENTO ELEITORAL 2015 COMITÊ GESTOR DO PSAP DA DUKE ENERGY PARTICIPANTES ASSISTIDOS 1. FINALIDADE 1.1. O presente Regulamento tem por finalidade estabelecer normas e procedimentos para a eleição do Representante Suplente dos participantes Assistidos, do Plano de Suplementação e Aposentadorias,

Leia mais

Superior Tribunal de Justiça

Superior Tribunal de Justiça RECURSO EM HABEAS CORPUS Nº 21.628 - SP (2007/0158779-3) RELATORA : MINISTRA LAURITA VAZ RECORRENTE : AGOSTINHO FERRAMENTA DA SILVA JÚNIOR ADVOGADO : JULIANA FERRAMENTA DA SILVA RECORRIDO : TRIBUNAL DE

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº xx.xxx INSTRUÇÃO Nº 952-19.2013.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL

RESOLUÇÃO Nº xx.xxx INSTRUÇÃO Nº 952-19.2013.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº xx.xxx INSTRUÇÃO Nº 952-19.2013.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Dias Toffoli Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Dispõe sobre pesquisas eleitorais para

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.977, DE 20 MAIO DE 2014. Vigência Regula e disciplina a atividade de desmontagem de veículos automotores terrestres; altera

Leia mais

Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal

Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal 1. Onde localizar os procedimentos para inscrição

Leia mais

Você pode contribuir para eleições mais justas

Você pode contribuir para eleições mais justas Procuradoria Regional Eleitoral no Estado de SP Defesa da democracia, combate à impunidade. Você pode contribuir para eleições mais justas Os cidadãos e as cidadãs podem auxiliar muito na fiscalização

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO fls. 200 Registro: 2014.0000390320 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Agravo de Instrumento nº 2044896-12.2014.8.26.0000, da Comarca de Franca, em que é agravante MINISTÉRIO PÚBLICO

Leia mais

JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL

JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL PROCESSO: RC 1-30.2013.6.21.0068 PROCEDÊNCIA: FLORES DA CUNHA RECORRENTE: MINISTÉRIO PÚBLICO ELEITORAL RECORRIDO: JONATAN DE OLIVEIRA -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

SIMULADO 2ª FASE EXAME DE ORDEM DIREITO PENAL CADERNO DE RASCUNHO

SIMULADO 2ª FASE EXAME DE ORDEM DIREITO PENAL CADERNO DE RASCUNHO SIMULADO 2ª FASE EXAME DE ORDEM DIREITO PENAL CADERNO DE RASCUNHO Leia com atenção as instruções a seguir: Você está recebendo do fiscal de sala, além deste caderno de rascunho contendo o enunciado da

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ FEDERAL DA VARA DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE GOIÁS

EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ FEDERAL DA VARA DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE GOIÁS EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ FEDERAL DA VARA DA SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE GOIÁS ICP nº 1.18.000.002374/2011-31 O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, com fundamento no art. 17 da Lei nº 8.429/92 e com base nas

Leia mais

Domicílio eleitoral de deputado federal: possibilidade de concorrer por outra unidade da Federação

Domicílio eleitoral de deputado federal: possibilidade de concorrer por outra unidade da Federação Domicílio eleitoral de deputado federal: possibilidade de concorrer por outra unidade da Federação MIRIAM CAMPELO DE MELO AMORIM Consultora Legislativa da Área I Direito Constitucional, Eleitoral, Municipal,

Leia mais

MODELO QUEIXA-CRIME. (especificar a Vara de acordo com o problema)

MODELO QUEIXA-CRIME. (especificar a Vara de acordo com o problema) Disciplina Processo Penal Aula 10 Professora Beatriz Abraão MODELO DE PETIÇÃO DE INTERPOSIÇÃO E RAZÕES DE APELAÇÃO EM CASO DE CONDENAÇÃO POR CRIME COMUM Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da...

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO Registro: 2015.0000616201 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1104950-49.2014.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante GOOGLE BRASIL INTERNET LTDA, é apelada

Leia mais

Prestação de Contas Eleitoral. Flávio Ribeiro de Araújo Cid Consultor Eleitoral

Prestação de Contas Eleitoral. Flávio Ribeiro de Araújo Cid Consultor Eleitoral Prestação de Contas Eleitoral Flávio Ribeiro de Araújo Cid Consultor Eleitoral Janeiro de 2006 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES ACERCA DA PRESTAÇÃO DE CONTAS PARA AS ELEIÇÕES DE 2006 Trata-se de um tema revestido

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL

REGULAMENTO ELEITORAL REGULAMENTO ELEITORAL I - PROCESSO ELEITORAL 1º 1. O processo eleitoral terá a duração máxima de 90 dias. 2. Em eleições regulares, realizadas trienalmente, iniciar- se- á no dia 1 de Outubro desse ano.

Leia mais

PORTARIA DETRO/PRES. Nº 1088 DE 17 DE SETEMBRO DE 2012.

PORTARIA DETRO/PRES. Nº 1088 DE 17 DE SETEMBRO DE 2012. PORTARIA DETRO/PRES. Nº 1088 DE 17 DE SETEMBRO DE 2012. Dispõe sobre os procedimentos a serem observados e aplicados no parcelamento/reparcelamento de débitos referente a multas e taxa de vistoria e fiscalização

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Fundação Universidade Federal do ABC Comissão Eleitoral para a eleição de membros da Comissão de Graduação Av. dos Estados, 5001 Bairro Bangu Santo André - SP CEP 09210-580 Fone:

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PAULISTA DE TÊNIS. Normas e Instruções Disciplinadoras

REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PAULISTA DE TÊNIS. Normas e Instruções Disciplinadoras Circular Nota Oficial nº 009/2012 Aos Clubes, Liga e Associações Filiadas REGULAMENTO ELEITORAL DA FEDERAÇÃO PAULISTA DE TÊNIS Normas e Instruções Disciplinadoras Conforme previsão estatutária, constante

Leia mais

Com a citada modificação, o artigo 544, do CPC, passa a vigorar com a seguinte redação:

Com a citada modificação, o artigo 544, do CPC, passa a vigorar com a seguinte redação: O NOVO AGRAVO CONTRA DESPACHO DENEGATÓRIO DE RECURSO EXTRAORDINÁRIO E ESPECIAL 2011-06-15 Alexandre Poletti A Lei nº 12.322/2010, que alterou os artigos 544 e 545 do CPC, acabou com o tão conhecido e utilizado

Leia mais

1.3. Em quais casos é possível solicitar o parcelamento? 1.4. Como saberei se minha empresa possui débitos junto à Anvisa?

1.3. Em quais casos é possível solicitar o parcelamento? 1.4. Como saberei se minha empresa possui débitos junto à Anvisa? Atualizado: 07 / 10 / 2011 - FAQ AI 1. Parcelamento de débitos em cobrança administrativa não inscritos em dívida ativa 1.1. Tipos de parcelamento de débito 1.2. Parcelamento de débito de AFE / AE 1.3.

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO Corregedoria Regional Eleitoral PROVIMENTO CRE-RJ Nº 03/2012 (consolidado com o Provimento CRE/RJ nº 01/2015) Disciplina a utilização do Sistema de Informações

Leia mais

INSTRUÇÃO Nº xxx-xx.xxxx.x.xx.xxxx CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL

INSTRUÇÃO Nº xxx-xx.xxxx.x.xx.xxxx CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº xx.xxx INSTRUÇÃO Nº xxx-xx.xxxx.x.xx.xxxx CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Dias Toffoli Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Dispõe sobre pesquisas eleitorais para

Leia mais

Associação Brasileira de Profissionais em Controle de Infecção e Epidemiologia Hospitalar - ABIH

Associação Brasileira de Profissionais em Controle de Infecção e Epidemiologia Hospitalar - ABIH Código Eleitoral da Associação Brasileira de Profissionais em Controle de Infecção e Epidemiologia Hospitalar - ABIH Art. 01 - O presente Código tem por objetivo assegurar a organização e o funcionamento

Leia mais

autoridade consular brasileira competente, quando homologação de sentença estrangeira: (...) IV - estar autenticada pelo cônsul brasileiro e

autoridade consular brasileira competente, quando homologação de sentença estrangeira: (...) IV - estar autenticada pelo cônsul brasileiro e COMPARATIVO ENTRE A RESOLUÇÃO N. 9 E A EMENDA REGIMENTAL N. 18 DO STJ EMENDA REGIMENTAL N. 18 (2014) RESOLUÇÃO N. 9 (2005) Art. 1º O Regimento Interno do Superior Tribunal de Justiça passa a vigorar acrescido

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 6.996, DE 7 DE JUNHO MAIO DE 1982. Dispõe sobre a utilização de processamento eletrônico de dados nos serviços eleitorais e

Leia mais

1. PETIÇÃO INICIAL RECLAMAÇÃO TRABALHISTA.

1. PETIÇÃO INICIAL RECLAMAÇÃO TRABALHISTA. 1. PETIÇÃO INICIAL RECLAMAÇÃO TRABALHISTA. Fundamento legal: Art. 840 CLT Subsidiariamente: 282 do CPC. Partes: Reclamante (autor), Reclamada (ré). Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz do Trabalho da ª Vara

Leia mais

1. As eleições do PEDEX 2011 serão realizadas em todo o Paraná no dia 28 de agosto de 2011 das 9 às 17 horas.

1. As eleições do PEDEX 2011 serão realizadas em todo o Paraná no dia 28 de agosto de 2011 das 9 às 17 horas. ORIENTAÇÕES AOS MUNICÍPIOS, SOBRE O PEDEX 2011 PROCESSO DE ELEIÇÕES DIRETAS EXTRAORDINÁRIAS 2011 I- NORMAS GERAIS DAS ELEIÇÕES 1. As eleições do PEDEX 2011 serão realizadas em todo o Paraná no dia 28 de

Leia mais

Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul

Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul ESTRUTURA CFC Criados pelo DL 9295 de 27 de maio de 1946 CRCs DELEGACIAS REGIONAIS As Delegacias Regionais foram criadas a partir de 1958. O CRCRS

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO PROVIMENTO Nº 09, DE 18 NOVEMBRO DE 2010.

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO PROVIMENTO Nº 09, DE 18 NOVEMBRO DE 2010. PROVIMENTO Nº 09, DE 18 NOVEMBRO DE 2010. Disciplina, no âmbito da Justiça do Trabalho da 4ª Região, a digitalização e a remessa de processos através de sistema eletrônico ao Tribunal Superior do Trabalho,

Leia mais

CAPÍTULO 1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO 1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL RESOLUÇÃO N 23.190 INSTRUÇÃO N 127 - CLASSE 19 BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral. Dispõe sobre pesquisas

Leia mais

Excelentíssimo Dr. Roberto Monteiro Gurgel Santos, DD. Presidente do Conselho Nacional do Ministério Público:

Excelentíssimo Dr. Roberto Monteiro Gurgel Santos, DD. Presidente do Conselho Nacional do Ministério Público: Excelentíssimo Dr. Roberto Monteiro Gurgel Santos, DD. Presidente do Conselho Nacional do Ministério Público: Venho à presença de Vossa Excelência, nos termos do Regimento Interno deste Conselho, apresentar

Leia mais

DEFESAS E RECURSOS PERANTE O TRIBUNAL DE CONTAS DO PARANÁ. Autor: Sidnei Di Bacco/Advogado

DEFESAS E RECURSOS PERANTE O TRIBUNAL DE CONTAS DO PARANÁ. Autor: Sidnei Di Bacco/Advogado DEFESAS E RECURSOS PERANTE O TRIBUNAL DE CONTAS DO PARANÁ Autor: Sidnei Di Bacco/Advogado CONTRADITÓRIO E DEFESA PROCESSO VOLUNTÁRIO Ausência de partes: existem somente o interessado (responsável pela

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO EDITAL PARA ELEIÇÃO DE COORDENADOR DE CURSO Nº 05/2015 DE 03 DE SETEMBRO DE 2015

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO EDITAL PARA ELEIÇÃO DE COORDENADOR DE CURSO Nº 05/2015 DE 03 DE SETEMBRO DE 2015 EDITAL PARA ELEIÇÃO DE COORDENADOR DE CURSO Nº 05/2015 DE 03 DE SETEMBRO DE 2015 A COMISSÃO ELEITORAL, designada pela Portaria nº 302/DG de 27 de agosto de 2015, torna público as normas que regerão o processo

Leia mais

PROVA DISCURSIVA P 3

PROVA DISCURSIVA P 3 PROVA DISCURSIVA P 3 Nesta prova, faça o que se pede, usando os espaços para rascunho indicados no presente caderno. Em seguida, transcreva os textos para o CADERNO DE TEXTOS DEFINITIVOS DA PROVA DISCURSIVA

Leia mais

Propaganda Eleitoral. Eduardo Buzzinari Ribeiro de Sá 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS ESPÉCIES DE PROPAGANDA POLÍTICA

Propaganda Eleitoral. Eduardo Buzzinari Ribeiro de Sá 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS ESPÉCIES DE PROPAGANDA POLÍTICA Série Aperfeiçoamento de Magistrados 7 Curso: 1º Seminário de Direito Eleitoral: Temas Relevantes para as Eleições de 2012 Propaganda Eleitoral 85 Eduardo Buzzinari Ribeiro de Sá 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Leia mais

COMPLEXO EDUCACIONAL DAMÁSIO DE JESUS EXAME DA OAB 2011.2 2ª FASE DIREITO DO TRABALHO AULA AÇÃO RESCISÓRIA E AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO

COMPLEXO EDUCACIONAL DAMÁSIO DE JESUS EXAME DA OAB 2011.2 2ª FASE DIREITO DO TRABALHO AULA AÇÃO RESCISÓRIA E AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO COMPLEXO EDUCACIONAL DAMÁSIO DE JESUS EXAME DA OAB 2011.2 2ª FASE DIREITO DO TRABALHO AULA AÇÃO RESCISÓRIA E AÇÃO DE CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO I) AÇÃO RESCISÓRIA ESTRUTURA DA AÇÃO RESCISÓRIA 1. Endereçamento

Leia mais

DECRETO N. 16.202, DE 20 DE SETEMBRO DE 2011. ( DOE N. 1820 de 20 DE SETEMBRO DE 2011)

DECRETO N. 16.202, DE 20 DE SETEMBRO DE 2011. ( DOE N. 1820 de 20 DE SETEMBRO DE 2011) DECRETO N. 16.202, DE 20 DE SETEMBRO DE 2011. ( DOE N. 1820 de 20 DE SETEMBRO DE 2011) Dispõe sobre critérios e condições para a realização de eleições às funções de Diretor e de Vice-Diretor de Escolas

Leia mais

Tribunal de Justiça de Minas Gerais

Tribunal de Justiça de Minas Gerais Número do 1.0024.14.148142-4/001 Númeração 0807534- Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Mariângela Meyer Des.(a) Mariângela Meyer 24/02/2015 06/03/2015 EMENTA:

Leia mais

PORTARIA PRESI/SECBE 222 DE 3 DE JULHO DE 2014

PORTARIA PRESI/SECBE 222 DE 3 DE JULHO DE 2014 PODER JUDICIÁRIO PORTARIA PRESI/SECBE 222 DE 3 DE JULHO DE 2014 Dispõe sobre o processo eletivo para escolha dos representantes dos servidores ativos e inativos no Conselho Deliberativo do Pro-Social.

Leia mais

Carta de Serviços aos Cidadãos

Carta de Serviços aos Cidadãos Carta de Serviços aos Cidadãos Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul: a cada dia mais próximo da comunidade www.tre-jus.br O Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul é um órgão do Poder

Leia mais

Sumário APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... 13 APRESENTAÇÃO... 15 NOTA À TERCEIRA EDIÇÃO... 17 NOTA À SEGUNDA EDIÇÃO... 19 DIREITO ELEITORAL...

Sumário APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... 13 APRESENTAÇÃO... 15 NOTA À TERCEIRA EDIÇÃO... 17 NOTA À SEGUNDA EDIÇÃO... 19 DIREITO ELEITORAL... Sumário APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... 13 APRESENTAÇÃO... 15 NOTA À TERCEIRA EDIÇÃO... 17 NOTA À SEGUNDA EDIÇÃO... 19 CAPÍTULO 1 DIREITO ELEITORAL... 21 1.1. Conceito...21 1.1.1. Competência legislativa em

Leia mais

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DAS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA CÍVEIS FALIMENTARES, DE LIQUIDAÇÕES EXTRAJUDICIAIS, DAS FUNDAÇÕES E DO TERCEIRO SETOR

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DAS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA CÍVEIS FALIMENTARES, DE LIQUIDAÇÕES EXTRAJUDICIAIS, DAS FUNDAÇÕES E DO TERCEIRO SETOR CONSULTA N.º 09/2013 OBJETO: Juízo Competente Para Deferir Pedido de Recuperação Judicial INTERESSADA: 1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DO FORO REGIONAL DE ARAUCÁRIA/PR CONSULTA N. 09/2013: 1. Cuida-se de consulta

Leia mais

15/05/2013 MODELO DE RELAXAMENTO DA PRISÃO EM FLAGRANTE

15/05/2013 MODELO DE RELAXAMENTO DA PRISÃO EM FLAGRANTE Direito Processual Penal 2ª Fase OAB/FGV Professora Beatriz Abraão MODELO DE RELAXAMENTO DA PRISÃO EM FLAGRANTE Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da... Vara Criminal da Comarca... (especificar

Leia mais

RESOLUÇÃO 23.190 INSTRUÇÃO Nº 127 CLASSE 19ª BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral.

RESOLUÇÃO 23.190 INSTRUÇÃO Nº 127 CLASSE 19ª BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral. RESOLUÇÃO 23.190 INSTRUÇÃO Nº 127 CLASSE 19ª BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral. Dispõe sobre pesquisas eleitorais (Eleições de 2010).

Leia mais

LEI N.º 2.816, DE 08 DE JULHO DE 2011.

LEI N.º 2.816, DE 08 DE JULHO DE 2011. LEI N.º 2.816, DE 08 DE JULHO DE 2011. Institui a Gestão Democrática do Ensino nas Escolas Públicas Municipais; estabelece eleição direta para Direção Escolar, no âmbito da Secretaria Municipal da Educação

Leia mais

LEI Nº 9.504, DE 30 DE SETEMBRO DE 1997.... Da Propaganda Eleitoral no Rádio e na Televisão...

LEI Nº 9.504, DE 30 DE SETEMBRO DE 1997.... Da Propaganda Eleitoral no Rádio e na Televisão... LEI Nº 9.504, DE 30 DE SETEMBRO DE 1997 Estabelece normas para as eleições. Da Propaganda Eleitoral no Rádio e na Televisão Art. 45. A partir de 1º de julho do ano da eleição, é vedado às emissoras de

Leia mais

a.1.4) Em caso de Associação Civil, a aceitação de novos associados, na forma do estatuto;

a.1.4) Em caso de Associação Civil, a aceitação de novos associados, na forma do estatuto; CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 002/2014 QUALIFICAÇÃO DE ENTIDADES PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS COMO ORGANIZAÇÃO SOCIAL NA ÁREA DE SAÚDE O Município de Fontoura Xavier, Estado do Rio Grande do Sul, pessoa jurídica

Leia mais

DECRETO Nº 1927, DE 20 DE MAIO DE 2013 CAPÍTULO II DISPOSIÇÕES GERAIS

DECRETO Nº 1927, DE 20 DE MAIO DE 2013 CAPÍTULO II DISPOSIÇÕES GERAIS DECRETO Nº 1927, DE 20 DE MAIO DE 2013 Regulamenta o acesso à informação pública pelo cidadão, no âmbito do Poder Executivo Municipal, cria normas de procedimentos e dá outras providências. INES PEGORARO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado

Leia mais

MINUTA DECRETO Nº, DE DE DE 20.

MINUTA DECRETO Nº, DE DE DE 20. MINUTA DECRETO Nº, DE DE DE 20. Regulamenta os artigos 60 e 61 da Lei Nº 9.860, de 01 de julho de 2013, que dispõe sobre o processo de eleição direta para a função de Gestão Escolar das Unidades de Ensino

Leia mais

LEI Nº. 430 DE 15 DE ABRIL DE 2010

LEI Nº. 430 DE 15 DE ABRIL DE 2010 LEI Nº. 430 DE 15 DE ABRIL DE 2010 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO E O FUNCIONAMENTO DA INSTÂNCIA MUNICIPAL DE CONTROLE SOCIAL DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA MARCOS ROBERTO FERNANDES CORRÊA, Prefeito Municipal de Pratânia,

Leia mais

Estado de Goiás PREFEITURA MUNICIPAL DE ANICUNS Adm. 2013 / 2016 EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS

Estado de Goiás PREFEITURA MUNICIPAL DE ANICUNS Adm. 2013 / 2016 EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS A Secretaria Municipal de Educação de Anicuns, pessoa jurídica de direito público, inscrita no CNPJ: 02.262.368/0001-53, por intermédio

Leia mais

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores DONEGÁ MORANDINI (Presidente) e EGIDIO GIACOIA.

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores DONEGÁ MORANDINI (Presidente) e EGIDIO GIACOIA. ACÓRDÃO Registro: 2015.0000723861 Vistos, relatados e discutidos estes autos do Agravo de Instrumento nº 2173891-09.2015.8.26.0000, da Comarca de São Paulo, em que é agravante RICARDO MORAND DE LIMA, é

Leia mais

X EXAME DE ORDEM UNIFICADO 2ª FASE DIREITO EMPRESARIAL. Modelo de Contestação:

X EXAME DE ORDEM UNIFICADO 2ª FASE DIREITO EMPRESARIAL. Modelo de Contestação: X EXAME DE ORDEM UNIFICADO 2ª FASE DIREITO EMPRESARIAL Modelo de Contestação: Sistema de passos: 1º passo: Sergio Peres x Refrigeração Nacional (empresa de pequeno porte) Vinculo: Pedidos: 1-dano moral

Leia mais

PROCURADORIA-GERAL DO TRABALHO CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO

PROCURADORIA-GERAL DO TRABALHO CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO Origem: PRT da 4ª Região Órgão Oficiante: Dr. Roberto Portela Mildner Interessado 1: Sindicato dos Bancários de Porto Alegre e Região. Interessado 2: Banco Bradesco S/A. Assuntos: Meio ambiente do trabalho

Leia mais

ACÓRDÃO. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL ELEITORAL N 27.701 - CLASSE 22 a - PARNAMIRIM - RIO GRANDE DO NORTE.

ACÓRDÃO. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL ELEITORAL N 27.701 - CLASSE 22 a - PARNAMIRIM - RIO GRANDE DO NORTE. / TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL ACÓRDÃO AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL ELEITORAL N 27.701 - CLASSE 22 a - PARNAMIRIM - RIO GRANDE DO NORTE. Relator: Ministro Caputo Bastos. Agravante: Ministério Público

Leia mais

REGULAMENTO DE ARBITRAGEM Câmara de Arbitragem Digital CAD. CAPÍTULO I. Sujeição ao Presente Regulamento e Princípios

REGULAMENTO DE ARBITRAGEM Câmara de Arbitragem Digital CAD. CAPÍTULO I. Sujeição ao Presente Regulamento e Princípios REGULAMENTO DE ARBITRAGEM Câmara de Arbitragem Digital CAD CAPÍTULO I. Sujeição ao Presente Regulamento e Princípios Art. 1º. As partes que avençarem, mediante convenção de arbitragem, submeter qualquer

Leia mais

Condições de Venda em Hasta Pública Unificada

Condições de Venda em Hasta Pública Unificada Condições de Venda em Hasta Pública Unificada ORIENTAÇÕES DO PREGÃO JUDICIAL Última atualização em Terça, 26 Agosto 2014 01. Para todas as Varas do Trabalho deste Regional, a Hasta Pública Unificada realizada,

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº DE 2011

PROJETO DE LEI Nº DE 2011 PROJETO DE LEI Nº DE 2011 Altera a Lei nº 8.137, de 27 de dezembro de 1990, a Lei 8.666, de 21 de junho de 1993 e a Lei nº 8.884, de 11 de junho de 1994. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º O art. 4º

Leia mais

Processo Eleitoral para Coordenação do Diretório Acadêmico do Curso de Gastronomia da Universidade Federal de Pelotas (UFPel)

Processo Eleitoral para Coordenação do Diretório Acadêmico do Curso de Gastronomia da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE GASTRONOMIA DIRETÓRIO ACADÊMICO DA GASTRONOMIA Processo Eleitoral para Coordenação do Diretório Acadêmico do Curso de Gastronomia da

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DO TOCANTINS

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DO TOCANTINS PR/TO nº /2008 TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO ESTADO DO TOCANTINS Autos nº: Recurso Eleitoral nº 962 Recorrente: Deijanira de Almeida Pereira Recorrido: Juízo da 21ª Zona Eleitoral Relator: Juiz Marcelo

Leia mais

PROVIMENTO CONJUNTO Nº 2/2015

PROVIMENTO CONJUNTO Nº 2/2015 PROVIMENTO CONJUNTO Nº 2/2015 Regulamenta os critérios para operacionalização do Sistema de Investigações Bancárias Simba no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região. O PRESIDENTE E O CORREGEDOR

Leia mais

EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CRIMINAL DA COMARCA DE GOIÂNIA - GO

EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CRIMINAL DA COMARCA DE GOIÂNIA - GO EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CRIMINAL DA COMARCA DE GOIÂNIA - GO Inquérito Policial n.º: 234/2005 Vítima: Administração Pública Réu: Honestino Guimarães Rosa O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO ELEITORAL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 1 REGULAMENTO ELEITORAL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Além das disposições constantes do Estatuto Social e do Edital de Convocação, as chapas e candidatos individuais interessados em concorrer

Leia mais

Conselho Municipal do Direito da Criança e do Adolescente

Conselho Municipal do Direito da Criança e do Adolescente Conselho Municipal do Direito da Criança e do Adolescente EDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 001/2014 SELEÇÃO DE ENTIDADE DA SOCIEDADE CIVIL PARA INTEGRAR O CONSELHO MUNICIPAL DO DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Leia mais

RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DA TRIBUTAÇÃO CONSELHO DE RECURSOS FISCAIS

RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DA TRIBUTAÇÃO CONSELHO DE RECURSOS FISCAIS R E L A T Ó R I O Consta que contra a autuada acima qualificada, foi lavrado o Auto de Infração n 415/2010 1ª URT, onde se denuncia: I) Saída de mercadoria desacompanhada de nota fiscal, apurada através

Leia mais

AGRAVO DE INSTRUMENTO: Conceito: é o recurso adequado para a impugnação das decisões que denegarem seguimento a outro recurso.

AGRAVO DE INSTRUMENTO: Conceito: é o recurso adequado para a impugnação das decisões que denegarem seguimento a outro recurso. AGRAVO DE INSTRUMENTO: Conceito: é o recurso adequado para a impugnação das decisões que denegarem seguimento a outro recurso. Por que se diz instrumento: a razão pela qual o recurso se chama agravo de

Leia mais

Poder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO Gabinete do Desembargador Federal Geraldo Apoliano

Poder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO Gabinete do Desembargador Federal Geraldo Apoliano RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL GERALDO APOLIANO (RELATOR): À conta de Remessa Oficial, examina-se a sentença proferida pelo MM. Juiz Federal da 2ª Vara da Seção Judiciária do Ceará, que, nos autos da

Leia mais