Criando Empreendedores através de Novas Técnicas de Ensino - Um Estudo de Caso em uma Escola de Ensino Fundamental

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1 e Gestão de Pequenas Empresas Criando Empreendedores através de Novas Técnicas de Ensino - Um Estudo de Caso em uma Escola de Ensino Fundamental Marcela Cabral Coelho UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ - CAMPUS ITAJUBÁ marcelactp@hotmail.com Magno Leão Ribeiro UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ - CAMPUS ITAJUBÁ magno.unifei@yahoo.com.br Andressa Faria Oliveira UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ - CAMPUS ITAJUBÁ andressa.foliveira@yahoo.com.br Antonio Carlos Batista Rosa UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ - CAMPUS ITAJUBÁ antoniocarlosbatistarosa.caiot@gmail.com Fábio Roberto Fowler UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ - CAMPUS ITAJUBÁ ffowler@unifei.edu.br Florianópolis - Março/2012

2 CRIANDO EMPREENDEDORES ATRAVÉS DE NOVAS TÉCNICAS DE ENSINO: UM ESTUDO DE CASO EM UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL. RESUMO O presente artigo visa mostrar a importância do empreendedorismo no desenvolvimento econômico de uma região. Neste contexto, a educação empreendedora contribui com o processo ao formar indivíduos diferenciados, com habilidades capazes de potencializar seu desempenho no mercado de trabalho. Com o objetivo de aplicar o conceito de educação empreendedora, apresenta-se um estudo de caso realizado em uma escola de ensino fundamental situada em comunidade popular, elaborado por um professor e um grupo de pesquisa composto por estudantes do curso de Administração da Universidade Federal de Itajubá. Palavras-chave: Empreendedorismo, Educação Empreendedora, Habilidades Empreendedoras, Ensino Fundamental. ABSTRACT This article aims at showing the importance of entrepreneurship in economic development in a region. In this context, entrepreneurship education contributes to the process preparing outstanding individuals with skills which can enhance your performance in the labor market. In order to apply the concept of entrepreneurship education, a case study is presented in an elementary school located in a popular community, developed by a teacher and a research group composed of students of the course of Business Administration of the Federal University of Itajubá. Keywords: Entrepreneurship, Entrepreneurship Education, Entrepreneurial Skills, Elementary Education.

3 1. INTRODUÇÃO O presente artigo visa mostrar a importância da educação empreendedora no desenvolvimento de um indivíduo e suas contribuições no cenário educacional. Primeiramente, faz-se um embasamento teórico relatando aspectos sobre o termo empreendedorismo e também seu próprio conceito. Além disso, mostram-se quais as relações existentes entre empreendedorismo e o indivíduo. Após um breve desenvolvimento teórico sobre o tema, é apresentado a ideia de senso comum. Pode-se notar que muitas pessoas definem empreendedorismo ao processo de abertura de novos negócios. Entretanto, o termo não se aplica a somente isso. É essencial compreender que também se aplica ao desenvolvimento de habilidades consideradas empreendedoras. A seguir, a educação empreendedora é colocada em evidência, percebe-se através da leitura a importância da educação empreendedora para o desenvolvimento de um indivíduo, principalmente quando a recebe desde os primeiros anos do seu aprendizado educacional. Ressalta-se que essas pessoas possuem um diferencial e estão mais aptas a enfrentar os desafios que o mercado de trabalho impõe. Este artigo apresentará também um estudo de caso desenvolvido por um professor e seu grupo de pesquisa, composto por alunos do curso de Administração da Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) que mostra uma aplicação da educação empreendedora em uma escola de comunidade popular. Inicialmente, será relatado um Programa de Desenvolvimento de Empreendedorismo PDE, desenvolvido na UNIFEI apresentando resultados de sucesso. Ao finalizar, são expostos os resultados do caso, até então obtidos, relatando suas contribuições à educação e mostrando na prática sua funcionalidade. 2. EMBASAMENTO TEÓRICO 2.1. Empreendedorismo O Empreendedorismo vem cada vez mais sendo difundido no mundo, segundo Kuratko (2005) este fenômeno emergiu no decorrer das duas últimas décadas 1. Além disso, o empreendedorismo tem sido um importante direcionador do crescimento econômico e social ambos nos Estados Unidos e no mundo inteiro. (YUSUF, 2005) 2 De acordo com o relatório desenvolvido pelo Global Entrepreneurship Monitor correspondente ao ano de 2008, há uma grande concordância em se afirmar que o empreendedorismo leva ao desenvolvimento econômico de uma nação uma vez que o mesmo impulsiona a inovação. Ainda seguindo a mesma linha de raciocínio pode- se entender que o empreendedorismo aumenta a velocidade das mudanças estruturais na economia e ainda força as históricas companhias a alterarem sua forma contribuindo de modo indireto com a produtividade. Neste contexto, é possível observar que economias emergentes estão desenvolvendo a cultura empreendedora, com é o caso do Brasil que de acordo com este 1 Tradução do fragmento: Entrepreneurship has emerged over the last two decades. (KURATKO, 2005) 2 Tradução do fragmento: Entrepreneurship has been an important driver of economic and social growth both in the U.S. and worldwide. (YUSUF, 2005) 2

4 mesmo relatório ocupa a 13ª posição no ranking mundial de empreendedorismo com cerca de 21,1 milhões de pessoas envolvidas com práticas de caráter empreendedor O Conceito O termo empreendedorismo não se configura como um vocábulo desconhecido por grande parte dos brasileiros, entretanto pouco se sabe acerca do real conceito. Muitos autores possuem suas concepções acerca do tema das mais diversas maneiras. Alguns desses autores consideram o empreendedorismo como sendo um tipo de comportamento que pode estar sujeito a manifestações diversas que não podem ser, de certa forma, previstas conforme defende Alderich, Baker (1997) apud Fernandes e Santos (2008). Barreto apud David et al (2001) considera empreendedorismo um estilo de comportamento uma vez que em sua visão seria a habilidade de se fazer algo ou realizar alguma coisa partindo-se de pouquíssimo recurso disponível. Sua visão se resume ao processo de criação de um negócio que possa trazer resultados considerados benéficos. Ainda conforme Redford (2006) disserta, empreendedorismo está muito ligado com indivíduos que possam vir a criar novas organizações e que de alguma forma possam trazer aspectos positivos para si mesmos e ainda para a sociedade. De acordo com essa citação, pode- se inferir que empreendedorismo está ligado a um comportamento desenvolvido por determinado indivíduo que aceita se arriscar, criar, inovar podendo ser presenciado até mesmo dentro de outras organizações. Uma linha de raciocínio similar é sustentada por Fowler (1997) que confirma a classificação do termo empreendedorismo como sendo um comportamento desenvolvido por indivíduos capazes de gerenciarem empreendimentos. Conforme o autor, não existe empreendedor sem o empreendedorismo valendo-se também do pensamento inverso Um foco no indivíduo Ao se efetivar a devida análise oriunda da compreensão do termo empreendedorismo, pode-se notar que tal comportamento não possui existência se de fato não é desempenhado ou incorporado por determinado indivíduo. Este que muito é citado na literatura pode ser denominado empreendedor. Segundo Duarte (2010) a competência em se estabelecer um bom entendimento acerca do termo empreendedorismo requer que decifremos o empreendedor. Para Juliatto (2005) os empreendedores são considerados seres cuja ação e esforços se centram na inovação e no desenvolvimento do universo empresarial o que facilita a catalisação do fluxo e do conseqüente desenvolvimento da economia. Filion (2000) afirma que os empreendedores não apenas definem situações, mas também imaginam visões sobre o que desejam alcançar. Sua tarefa principal parece ser a de imaginar e definir o que querem fazer e, quase sempre, como irá fazê-lo. Ele é caracterizado por ser uma pessoa criativa e que consegue fazer o estabelecimento de metas que são alcançadas. De acordo com Leite (1999) o indivíduo deve desenvolver algumas competências que o tornarão bem sucedido em um empreendimento ou até mesmo para formá-lo empreendedor. A primeira competência diz respeito a um bom manuseio de recursos computacionais. Para o autor, o indivíduo não possuirá acesso a informações consideradas necessárias para se concretizar o desenvolvimento profissional e até pessoal. 3

5 Outra competência requerida a ser desenvolvida é a capacidade de não se prender muito a detalhes, pois o mundo se encontra atualmente em um estado de modificações muito rápidas. Para Leite (1999) deve-se também aprender a trabalhar em equipe, pois ao analisarmos as relações de trabalho na atual conjuntura, percebe-se que a distância entre o empregado e o seu empregador está cada vez mais estreita. Porém uma característica que se torna consenso entre os autores é o otimismo. O otimismo é característica que segundo Leite (1999) atrai bons fluidos. Neste momento é de se concordar quanto ao pensamento já expresso por Fowler (1997) que é sobre a interdependência do empreendedor e empreendedorismo, isto é, sua relação de reciprocidade. O Empreendedorismo é esse comportamento que é desempenhado, expresso pelo indivíduo empreendedor, que cria e gerencia empreendimentos. Em consonância com todas as informações até agora expostas, Filion (2000) elencou as principais características de empreendedores bem sucedidos, observados na tabela a seguir. Tabela 1 Características de Empreendedores bem-sucedidos Valores e cultura de empreendedorismo adquiridos por meio de contato com, pelo menos, um modelo empreendedor durante sua juventude Diferenciação Intuição Envolvimento Trabalhadores incansáveis Sonhadores Realistas (visionários) Líderes Trabalham em rede com moderação Controladores do comportamento das pessoas ao eu redor Aprendizagem dos seus próprios padrões Adaptado de FILION (2000, p.3) 3. CONTRA O SENSO COMUM- HABILIDADES EMPREENDEDORAS NA EDUCAÇÃO FORMAL Pode-se dizer que o conceito absorvido pelas pessoas sobre empreendedorismo se dava de forma que somente se entendia que tal termo se aplicava ao processo e abertura de novos negócios, enfim somente ao gerenciamento de novos empreendimentos. Entretanto, pode- se entender o desenvolvimento de habilidades consideradas empreendedoras também em áreas como a educação. De acordo com Neck e Greene (2011), empreendedorismo e educação empreendedora têm mais relevância hoje do que jamais teve antes. 3 3 Tradução do fragmento: Entrepreneurship and entrepreneurship education have more relevance today than ever before. (NECK and GREENE, 2011, p. 1) 4

6 Ao contrário do que muitos pensam, é possível desenvolver características e habilidades empreendedoras através da educação formal. Ao analisarmos a educação tradicional brasileira, pode- se inferir segundo Juliatto (2005, p.80): Tradicionalmente, na educação profissional, a formação esteve direcionada à criação de mão-de-obra para os setores industrial e comercial, sem nunca ter havido uma discussão sobre a necessidade de repensar esta educação e redefini-la para uma formação voltada ao surgimento de novos empreendedores Segundo Fernando Dolabela (1999) apud Duarte (2010), fazendo-se uma análise geral no mundo, o Brasil é um dos países que dotam de maior potencial empreendedor. Para ele, a relevância dada ao empreendedorismo vem aumentando a cada dia que se passa. Aproveitando-se disso, surgem questionamentos sobre o porquê não aplicar técnicas desse empreendedorismo emergente no sistema de educação formal. O conceito de educação empreendedora deve ser mais discutido na literatura e ainda encarado de forma mais empírica. 4. EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA Para Duarte (2010), a educação que mantém o foco nos profissionais a serem formados com características empreendedoras torna-se de extrema relevância, uma vez que a sociedade impõe constantemente desafios assim como o mercado de trabalho. As escolas não precisam somente formar indivíduos que possam ser empregáveis, conforme disserta Duarte (2010), indivíduos que somente preencham vagas no atual mercado de trabalho. Segundo, Filion (2000) o importante nos processos educacionais não é o que se aprende e sim, como se aprende. É por isso que em empreendedorismo devem-se enfatizar estudos no desenvolvimento de como o conceito é aprendido, o qual deve considerar autonomia, autoconfiança, perseverança, determinação, criatividade, flexibilidade, liderança, entre outras habilidades que envolvam o desenvolvimento pessoal, gerencial e técnico do aprendiz. (FOWLER, 1997). A denominada educação empreendedora visa acima de tudo proporcionar uma formação ao aluno capaz de fazê-lo desenvolver criatividade, inovação e ainda aproveitar oportunidades (DUARTE, 2010). Na perspectiva de Raposo e Paço (2011), a educação empreendedora propõe que o indivíduo seja responsável bem como desenvolva um pensamento empreendedor que contribua para o desenvolvimento de caráter econômico e sustentável de comunidades. É válido ressaltar que o ensino empreendedor contribui para o melhoramento educacional, e ao mesmo tempo, desenvolve as habilidades empreendedoras nos indivíduos. Através da prática com tal caráter, uma pessoa enfrenta desafios e começa a superar barreiras como o receio de falar em público, de comunicar com pessoas desconhecidas, de expressar suas opiniões em público, de liderar, de ser julgado. Esses medos superados tornam os indivíduos mais aptos a enfrentar a concorrência do mercado de trabalho e até mesmo abrir seu próprio negócio. Duarte (2010) afirma que a educação empreendedora não vem apresentar fórmulas ou técnicas que sejam consideradas próprias, mas sim possibilitar oportunidades de incentivo ao autoconhecimento e a construção de um indivíduo mais completo. A educação empreendedora forma indivíduos diferentes, segundo Filion (2000). As crianças que recebem essa educação desde o início da sua formação e a recebem durante todo o 5

7 processo de aprendizagem, mesmo nas universidades, já entram no mercado de trabalho com maior destaque entre os outros indivíduos e os desafios são mais fáceis de serem superados. Existe uma grande diferença entre a formação de um empreendedor e de um gerente segundo Filion: Para o empreendedor, autoconhecimento significa identificação com modelos e entendimento sobre como desenvolver e expressar suas diferenças, enquanto, para os gerentes, significa adaptar-se aos contextos organizacionais e ajustar-se a eles. (Filion, 2000, p.6). Por meio desta breve consideração de Filion (2000), é possível estabelecer uma comparação clara entre aqueles os quais receberam a educação empreendedora junto com o seu aprendizado técnico e aqueles os quais apenas receberam a educação voltada para o aprendizado técnico e não no desenvolvimento do indivíduo. O empreendedor busca, através de seu conhecimento técnico, identificar oportunidades e explorá-las. Já os gerentes, são somente técnicos, realizam seu trabalho de acordo com regras e normas estabelecidas e não buscam a criatividade, são metódicos. Assim, Fowler (1997), ressalta que o empreendedor possui tanto habilidades técnicas, gerenciais quanto empreendedores e usam todas essas características em seus projetos. De acordo com Fowler (1997), educação empreendedora é um sistema que habilita grupos a criarem e desenvolverem projetos. Projetos que não estão relacionados apenas a criação de negócio e sim o desenvolvimento de habilidades que irá ajudar os indivíduos a apresentarem maior iniciativa ao desenvolver projetos tanto pessoais quanto no seu trabalho e também na construção de um novo negócio. Cotton (1990) propõe as etapas do processo de aprendizagem da Educação Empreendedora. Primeiramente, o indivíduo se questiona para si próprio e após isso como membro de um grupo, estimulando o conhecimento próprio e a compreensão. Os empreendedores possuem muitas ideias e uma grande capacidade de descobrir ideias, o que encoraja sua inteligência criativa. Planejar é necessário para colocar uma ideia em prática. Em seguida, há a produção de resultados e novamente, inicia-se, a primeira etapa do ciclo, a qual é perguntar. Além do processo de aprendizagem dos alunos, o ensino do professor na educação empreendedora deve ser diferenciado. Como Cotton (1990) diz, o professor deve encorajar o estudante a ter responsabilidade pela maior parte de seu aprendizado; desenvolver e aumentar o repertório de habilidades de ensino e competências para serem utilizadas com os estudantes; mostrar para os estudantes uma maneira pró-ativa de aprender e compartilhar conhecimentos com os outros; ser flexível; ter um relacionamento mais próximo com os estudantes; trabalhar com espírito de equipe com o grupo de professores o qual pertence; ter uma mente positiva e ser encorajador; aprender com os próprios estudantes e trabalhar com os mesmos. Pode-se notar que a prática da educação empreendedora depende tanto da parte do aluno quanto da parte do professor. Quando os dois trabalham juntos e existe uma interligação entre ambos, os resultados comparados ao método de ensino tradicional são extremamente positivos. Assim, esta união proporciona uma nova maneira de ensinar e aprender visto que a educação empreendedora estimula os professores a darem aula e tornarem seus trabalhos mais dinâmicos e prazerosos. Da mesma forma que para os alunos a aula torna mais atrativa e mais fácil de prestar atenção. Os alunos também passam a participar e interagir mais sobre os assuntos a serem aprendidos, fato que torna o ambiente educacional um grupo, em que professor e aluno dependem um do outro e um se importa com o outro. 6

8 A educação com foco empreendedor, como dito anteriormente, aproxima a relação professoraluno. Não é como em muitas escolas em que o professor tem que apenas cumprir o conteúdo a ser ensinado e não se importa se os alunos aprenderam ou não. Ela intensifica esta relação, fazendo com que ambos os envolvidos contribuam na prática de ensinar e aprender um do outro. Em síntese, o professor depende do aluno e vice e versa, um contribui para o desenvolvimento do trabalho do outro. 5. O CASO UNIFEI 5.1 Programas de Desenvolvimento de Empreendedorismo PDEs Tendo em vista a importância do empreendedorismo para o desenvolvimento econômico, a Educação Empreendedora torna-se fundamental no processo de formação de indivíduos empreendedores, em todos os níveis de educação, conforme vem sendo dissertado no decorrer do presente trabalho. Desta forma, pretende-se apresentar dois Programas de Desenvolvimento de Empreendedorismo PDEs. O primeiro deles foi desenvolvido no Ensino Superior na Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) e o segundo foi realizado no Ensino Fundamental I, na Escola Desembargador Francisco Pereira Rosa, sendo este embasado no modelo bem sucedido aplicado na UNIFEI. 5.2 Aplicação no Ensino Superior O PDE em questão foi aplicado no curso de Administração de Empresas da Universidade Federal de Itajubá Unifei que possuía desde sua criação, no ano de 1997 o objetivo de desenvolver no corpo discente habilidades empreendedoras em conjunto às habilidades gerenciais, conforme ilustra o modelo abaixo: Figura 1 Modelo GEFEI De acordo com Perrenoud (2000) apud Morais (2009) o desenvolvimento de competências não é conflitante a aplicação do conteúdo, e para desenvolvê-las las é preciso trabalhar por problemas e por projetos, propor tarefas complexas e desafios que estimulem os alunos a buscar seus conhecimentos e completá-los. Considerando o objetivo de desenvolver competências e as formas de desenvolvê-las citadas pela literatura existente, o Curso de Administração da Unifei faz uso de diversas práticas incentivadoras do comportamento empreendedor, entre elas: 7

9 Desenvolvimento de projetos, o que possibilita aos alunos desenvolverem habilidades como capacidade de planejamento, liderança, responsabilidade e autoconfiança. Avaliação de pares atividade na qual os alunos avaliam os próprios colegas que propicia o desenvolvimento da capacidade de julgamento. Apresentações orais, responsáveis por desenvolver a habilidade de comunicação e expressão. Lidar com Incidentes Críticos - que se caracteriza pela discussão aberta dos problemas ocorridos em sala, de forma justa e com o objetivo de solucioná-los. Além disso, o corpo docente é encorajado a utilizar práticas inovadoras de ensino, visto que o papel do docente como agente inovador é fundamental nas comunidades de ensino para promover a formação de pessoas com valores e perfil inovador, fundamentais ao papel do empreender em qualquer sociedade. (SOUZA; CASTRO-LUCAS, 2008 apud Greco et al, 2009) Utiliza-se como referência o material da Durham University Business School (1192) que propõe sete métodos de ensino, desde o mais tradicional até o mais inovador, como mostra a tabela a seguir: Tabela 2 Técnicas para educação empreendedora Metodologia Descrição O professor aborda um tópico ou assunto de forma expositiva para toda a classe, utilizando os materiais que considerar necessário. O professor introduz o tópico para a classe toda. A classe é então dividida em grupos e cada um deles completa a mesma tarefa em tempos diferentes. O professor introduz uma lição para a classe toda, então grupos de alunos trabalham sobre a mesma tarefa, ou similar, ao mesmo tempo. O professor divide diferentes atividades sobre um tema ou assunto. Cada grupo completa sua atividade e depois apresenta os resultados para a classe. O professor determina várias tarefas independentes ou temáticas. Grupos giram ao redor das tarefas, sendo que todos os alunos completam todas as tarefas. A cada grupo é dada uma designação para ser completada em um dado tempo. O suporte do professor é dado sempre que necessário. Os alunos apresentam o resultado para a classe Os alunos ou o professor identificam um problema a ser resolvido. Os grupos se organizam e investigam, compartilhando seus resultados posteriormente. Fonte: Adaptado de Durham University Business School (1992) A utilização das práticas descritas anteriormente resultou em bons indicadores para o curso de administração, como: Conquista da nota A no Provão nos anos 2003 e 2004 Nota Máxima no Enade (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes) nos anos 2006 e 2009, conquistando o 1º lugar em conhecimentos específicos. Eleito pela revista Guia do Estudante um dos melhores cursos de Administração do país no ano de

10 Tais dados sugerem que as técnicas de Educação Empreendedora se mostraram eficientes, sendo interessante a sua aplicação em outros níveis da Educação. 5.3 Aplicações no Ensino Fundamental A frase abaixo se refere especialmente aos jovens estudantes e consequentemente ressalta a importância de se trabalhar a educação empreendedora nos níveis básicos da educação. Preparar os estudantes de hoje para o sucesso e eventual liderança no novo mercado global é a responsabilidade mais importante da educação atualmente. A Educação Empreendedora é uma ferramenta importante para atingir esse objetivo [e]... deve estar disponível mundialmente para proporcionar a todos os estudantes, oportunidades para explorarem seu potencial. (ROSE; PAYZANT apud World Economic Forum, 2009) A publicação do Fórum Econômico Mundial para o ano de 2009 ressalta que a Educação Empreendedora é um bom mecanismo para manter as crianças na escola, além de possibilitar que estas aprendam a tomar responsabilidade sobre seus próprios futuros. O documento defende ainda, algumas práticas de Educação Empreendedora para jovens que se mostraram eficientes, como jogos e simulações, trabalhos em equipe, alunos ensinando uns aos outros, o uso de murais, pôsteres e ferramentas digitais. Adaptando-se a proposta de Educação Empreendedora utilizada na Universidade Federal de Itajubá à realidade da educação infantil, foi realizado um Programa de Desenvolvimento de Empreendedorismo em uma escola de educação básica e fundamental no mesmo município. Esta pesquisa foi realizada a partir do método de pesquisa-ação, que será apresentado a seguir juntamente com o caso. 6) METODOLOGIA Segundo André (2001), observa-se um crescimento no número de pesquisas na área de educação nos últimos vinte anos, sendo que estas deixaram de olhar para o externo da escola e passaram a valorizar o aspecto interno, considerando assuntos como o cotidiano escolar, o currículo, as interações sociais na escola, as formas de organização do trabalho pedagógico, a aprendizagem da leitura e da escrita, as relações de sala de aula, a disciplina e a aprendizagem. Desta forma, é possível notar que os estudos genéricos estão dando espaço a análises de problemáticas localizadas, cuja investigação é desenvolvida em seu contexto específico. Neste contexto, percebe-se a grande utilização de estudos qualitativos, por parte dos pesquisadores, que tentam aproximar de forma heterogênea o conhecimento científico da prática, e como afirmam Miranda e Resende (2006), o pesquisador em educação não deixa dúvidas sobre a relevância conferida à prática em seu processo de investigação. Em consonância com estas informações, optou-se utilizar neste artigo a metodologia denominada pesquisa-ação que conforme Engel (2000) é um tipo de pesquisa participante engajada que surgiu da necessidade de superar a lacuna entre teoria e prática, e uma de suas características é a possibilidade de intervir na prática de modo inovador já no decorrer do próprio processo de pesquisa e não apenas como possível consequência de uma recomendação 9

11 na etapa final, o que faz com que a pesquisa-ação se oponha à pesquisa tradicional, que é considerada como independente, não-reativa e objetiva. Kurt Lewin ( ) 4 foi um dos pioneiros na concepção da metodologia de pesquisaação. Segundo ele o cientista social deveria sair de seu isolamento, assumindo as conseqüências dos resultados de suas pesquisas e colocá-lo em prática, para interferir no curso dos acontecimentos. (ENGEL, 2000; PIMENTA, 2005; TRIPP, 2005; MIRANDA e RESENDE, 2006). Neste contexto, Miranda e Resende (2006) afirmam que a pesquisa-ação envolve uma perspectiva mais explicativa (experimental) e que segundo André (2001) é uma tarefa de longo prazo, que precisa envolver todos aqueles que de alguma forma se preocupam com o desenvolvimento e com os resultados da pesquisa. Deste modo Nunan (1993) apud Engel (2000) afirma que: Os conhecimentos científicos são provisórios e dependentes do contexto histórico, os professores, como homens e mulheres da prática educacional, ao invés de serem apenas os consumidores da pesquisa realizada por outros, deveriam transformar suas próprias salas de aula em objetos de pesquisa. Neste contexto, a pesquisa-ação é o instrumento ideal para uma pesquisa relacionada à prática. 6.1 Universo da pesquisa Uma vez decidido pelo método de pesquisa-ação voltada à área de educação, no intuito de aplicar práticas de educação empreendedora às crianças de nível Fundamental I, optou-se pelas escolas de comunidades populares visando não só o desenvolvimento da escola, como também da comunidade em que está inserida e do próprio indivíduo. 7. APRESENTAÇÃO DO CASO 7.1 Critérios utilizados na escolha Embasado em todos estes conceitos apresentados e tendo como modelo o caso bem sucedido da aplicação de educação empreendedora no curso de Administração da UNIFEI, escolheu-se aplicar as técnicas de educação empreendedora na Escola Municipal Desembargador Francisco Pereira Rosa, localizada no bairro Rebourgeon no município de Itajubá MG. Esta escola foi selecionada devido aos baixos índices apresentados de avaliação na Provinha Brasil e no IDEB, prova esta aplicada pelos governos federal e estadual com finalidade de avaliar a qualidade do ensino nas escolas de nível fundamental I. De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), o diagnóstico apresentado a partir dos resultados das provas possibilita aos professores e gestores educacionais a realização de um diagnóstico mais preciso que permite conhecer o que foi agregado na aprendizagem das crianças, em termos de habilidades de leitura dentro do período avaliado. Considerando estes aspectos Isaacs (2007) afirma que a utilização da educação empreendedora pode ser definida como a intervenção proposital feita por um educador na vida do aluno a fim de transmitir as qualidades e competências empreendedoras aos alunos, ajudando assim, a promover o desenvolvimento de qualidades pessoais que são relevantes 4 LEWIN, K. Die lösung sozialer konflikte. Bad Nauheim,

12 para o empreendedorismo, como a criatividade, correr riscos e responsabilidade. (UNIÃO EUROPEIA, 2002 apud ISAACS, 2007) Outro critério que foi considerado na escolha da escola foi a localização da instituição de ensino. Buscava-se atender regiões populares do município, com o objetivo de introduzir a cultura empreendedora na comunidade escolar, consequentemente, possibilitando desenvolvimento econômico local. Neste contexto, Berlim et al afirma que: A partir das habilidades e competências geradas pela atitude empreendedora podemos oportunizar formas alternativas para atender às necessidades emergentes, ou ainda poder antecipar situações a partir da análise crítica do cotidiano, operando na transformação do espaço social. (Berlim et al, 2006) 7.2 Utilização da Educação Empreendedora Como mencionado anteriormente o objetivo principal do projeto é o de introduzir a cultura empreendedora na escola atingindo não só os alunos como também os professores. Para isso, foi realizado um treinamento com os professores através de um workshop, com duração de 16 horas, no qual foram apresentadas as técnicas de educação empreendedora propostas pela Durham University Business School (1992). Com o intenção de sensibilizar o público-alvo e mostrar o quão positiva pode ser a utilização da educação empreendedora, os professores vivenciaram cada técnica na prática a fim de que eles pudessem sentir, em um curto período de tempo, a possibilidade que a transmissão de conhecimento de uma forma diferenciada pode melhorar o aprendizado. Para fortalecer a confiança dos professores nas técnicas, foi apresentado o modelo desenvolvido no curso de Administração da UNIFEI, no qual ainda é utilizada cada técnica. Ao final do workshop, os professores foram estimulados a desenvolverem projetos de educação empreendedora para as suas aulas e apresentarem para os demais participantes. A partir de então, estabeleceu-se que seriam feitas reuniões de bimestrais para acompanhar o desenvolvimento das atividades, realizando aconselhamentos através da prática de coaching, no qual são dadas sugestões de melhorias ao que já está sendo aplicado visando sempre o desenvolvimento do aluno e da escola como um todo. 8. RESULTADOS Os resultados observados neste período são predominantemente qualitativos, que segundo Günther (2006) inclui registros de comportamento e estados subjetivos (...) que constituem manifestações humanas observáveis. A utilização das técnicas de educação empreendedora está sendo utilizada por cerca de oitenta por cento dos vinte e oito professores que participaram do workshop. As disciplinas em que são trabalhadas as técnicas vão desde Matemática e Literatura até História e Geografia. No ano 2011 em que foi aplicado o projeto foram realizadas quatro visitas as escolas destinadas ao acompanhamento das atividades. Nestas reuniões em que os professores apresentavam os trabalhos desenvolvidos com os alunos, foi possível observar a motivação de cada um deles, além da parceria entre eles com propostas de trabalhos multidisplinares com os alunos. Desta forma, Nono e Mizukami (2001) apud Damiani (2008) salientam a importância 11

13 do compartilhamento de experiências entre professores, explicando que pode favorecer o desenvolvimento da destreza na análise crítica, na resolução de problemas e na tomada de decisões. É de extrema importância colocar neste artigo o depoimento alguns professores com relação às práticas empreendedoras aplicadas na sala de aula. A professora que leciona Literatura para os alunos do quarto e quinto ano afirmou que os alunos apresentaram mudanças em seu comportamento e demonstram-se mais interessados nas aulas e uma dos indicadores observados foi à redução do número de faltas.. Já a professora que leciona aulas para o ensino infantil afirmou que as técnicas que exercitam o trabalho em grupo e a comunicação em público deixam os alunos mais motivados e ajuda na socialização das crianças que aprendem desde a divisão de materiais até o trabalho colaborativo. Por fim, mas não menos importante tem-se o depoimento da professora que leciona Estudos Sociais no terceiro e quarto ano do ensino Fundamental I, a qual afirma que a educação empreendedora fez com que ela passasse a gostar das matérias que lecionava, pois anteriormente ela era desmotivada em relação à História e Geografia e com as técnicas passadas ela pôde compreender melhor o conteúdo e passou a lecionar de forma diferente, aumentando o entusiasmo e a motivação dos alunos em aprender o conteúdo. Podemos notar que até o presente, os resultados ainda são pequenos e qualitativos. Por tratar de um projeto de três anos e que ainda em seu primeiro ano, acredita-se que estes forneçam condições de gerar expectativas promissoras para os objetivos maiores. Ao final do programa, a escola em congruência com o grupo de pesquisa da UNIFEI, almeja estar entre as melhores escolas de Itajubá, medidas pelos indicadores tradicionais do ensino fundamental I (IDEB e Provinha Brasil) 9. CONSIDERAÇÕES FINAIS Neste estudo, pretendeu-se demonstrar como a educação empreendedora pode contribuir para o desenvolvimento de uma escola e como este conhecimento pode ser absorvido e ser multiplicado posteriormente. Evidenciou-se como o conceito de empreendedorismo é bem difundido e como o senso comum o restringe a apenas criação de gerenciamento de empresas. Buscou-se explicar que empreendedorismo é a arte de criar e gerenciar projetos (FOWLER, 1997), sendo estes projetos pessoais, sociais ou profissionais. E uma pessoa só é considerada empreendedor pelo comportamento diferenciado que ela apresenta, em meio uma sociedade uniforme. É notório que a educação empreendedora tanto no Brasil quanto no mundo ainda está voltada para o lado empresarial e a criação do próprio negócio, mas no decorrer do artigo foi possível mostrar que o principal a ser observado é o desenvolvimento de habilidades, que vai ocasionar um comportamento diferente e tornar a pessoa um verdadeiro empreendedor. Neste contexto, foi introduzido na escola de nível fundamental I, Desembargador Francisco Pereira Rosa, as técnicas de educação empreendedora e mostrou-se que as mudanças de comportamento apresentadas pelos alunos e pelos professores sendo estas: Diminuição do absenteísmo; Maior envolvimento dos alunos; Aprendizado mais efetivo com a nova metodologia; Professores mais motivados e sentindo prazer em dar aula. 12

14 Desta forma, justifica-se o que Filion (1994) apud Peterman e Kennedy (2003) afirmam: que a melhor idade para se desenvolver habilidades empreendedoras é durante os anos da infância de da adolescência, sendo o melhor lugar para se desenvolver e nutrir o ambiente empreendedor é a escola. (ISAACS, 2007). 10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRÉ, Marli. Pesquisa em educação: Buscando rigor e qualidade. Fundação de Educação da Universidade de São Paulo Feusp. Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Educação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PUC/SP. Cadernos de Pesquisa, nº 13, p 51-64, julho/2001. BERLIM, Carla et al. Princípios e Práticas de Empreendedorismo: Um Novo Paradigma em Educação e em Psicopedagogia. Revista Psicopedagogia, Porto Alegre, v. 23, n. 70, p COTTON, J. Enterprise Education Experience. Durham, Durham University Business School, CRUZ JR. B.; ARAÚJO P. C.; WOLF S. M.; RIBEIRO T. V. A. Empreendedorismo e educação empreendedora: confrontação entre a teoria e prática. Revista de Ciências da Administração, v. 8, n. 15, jan/jun DAMIANI, Magda Floriana. Entendendo o trabalho colaborativo em educação e revelando seus benefícios. Revista Educar, editora UFPR, n , p DAVID, Denise E. H.; ROVEDA, Marcus V.; REDIVO, Rosânio B.; GAUTHIER, Fernando A. O; COLOSSI, Nelson; FRANZONI, Ana Maria. Aspectos Pedagógicos No Ensino Do Empreendedorismo. Anais. III Encontro Nacional de Empreendedorismo, Florianópolis, DUARTE, Maria Flávia D. B. - Educação e Empreendedorismo social: um encontro que (trans)forma cidadãos. Belo Horizonte, 2010 DURHAM UNIVERSITY BUSINESS SCHOOL. Primary enterprise A primary school approach to enterprise education within the national curriculum ENGEL, Guido Irineu. Pesquisa-ação. Revista Educar. Curitiba, nº 16,. Editora UFPR, 2000, p FILION, L. J Empreendedorismo e gerenciamento: processos distintos, porém complementares. RAE Revista de Administração de Empresas ERA Light, v.7, PP. 2-7, FOWLER, Fábio Roberto. Programa de Desenvolvimento de Empreendedorismo PDEs. Um Estudo de Caso: FEA-USP e DUBS. São Paulo, GLOBAL ENTREPRENEURSHIP MONITOR - GEM. Empreendedorismo no Brasil 2008: Sumário Executivo. Curitiba: SEBRAE, Redford GÜNTHER, Hartmut. Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa: Esta é a questão?. Psicologia: Teoria e Pesquisa. Vol. 22, n. 2, p Maio-Agosto,

15 Disponível em: < Acessado em: 06 de novembro de ISAACS, Eslyn; VISSER, Kobus; FRIEDRICH, Christian; e BRIJLAL, Pradeep. Entrepreneurship education and training at the Further Education and Training (FET) level in South Africa. South African Journal of Education, EASA, v , p JULIATTO, Marco Antonio - Identificação e análise das competências empreendedoras dos cursos técnicos: CEFET/SC unidade de ensino de Florianópolis. Florianópolis (2005). KURATKO, Donald F. The Emergence of Entrepreneurship Education: Development, Trends, and Challenges. ET&P. September, LEITE, Emanuel F. Formação de Empreendedores e o papel das Incubadoras. Universidade Católica de Pernambuco. Anais do I Encontro Nacional de Empreendedorismo, Florianópolis: UFSC, MIRANDA, Marilia Gouveia de; RESENDE, Anita C. Azevedo. Sobre a pesquisa-ação na educação e as armadilhas do praticismo. Revista Brasileira de Educação, v 11, nº 33, set/dez MORAIS, Paulo. Estruturação de Produtos Educacionais para a Capacitação Empreendedora de Alunos da Educação Básica: Um Estudo de Casos Múltiplos Dissertação (Pós Graduação em Administração) Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, USP, Ribeirão Preto. PIMENTA, Selma Garrido. Pesquisa-ação crítico colaborativa: construindo seu significado a partir de experiências com a formação de docente. Educação e Pesquisa, São Paulo, v 31, nº 3, p , set/dez RAPOSO, M., & DO PAÇO, A. (2011). Entrepreneurship education: Relationship between education and entrepreneurial activity. Psicothema, 23(3), REDFORD, Dana T. (2006) Entrepreneurship Education in Portugal:2004/2005 National Survey, Comportamento Organizacional e Gestão (COG), vol. 12, n 1. TRIPP, David. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Tradução de Lólio Lourenço de Oliveira. Educação e Pesquisa, São Paulo, v 31, nº 3. set/dez 2005, p WUPPERTAL, Christine et al. Educating the Next Wave of Entrepreneurs Unlocking Entrepreneurial Capabilities to Meet the Global Challenges of 21 st. World Economic Forum. Switzerland, YUSUF, Julita-Elena Wie. Putting entrepreneurship in its rightful place: a typology for defining entrepreneurship across private, public and nonprofits sector. Academy of Entrepreneurship Journal, Volume 11, Number

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