No respeitante aos sistemas de águas residuais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "No respeitante aos sistemas de águas residuais"

Transcrição

1 No respeitante aos sistemas de águas residuais O regulamento requer > que a concepção geral tenha por base a análise do destino final; > estreita articulação com o planeamento urbanístico; > a adopção, em princípio, de sistemas separativos; > o estabelecimento de objectivos de desempenho na concepção de novos sistemas; > a avaliação do impacte de expansões no sistema existente; > o cálculo de resistência estrutural dos colectores; > a existência e da manutenção de cadastros actualizados; > a disponibilidade e uso de dados de exploração; > o cumprimento de requisitos técnicos de instalação dos colectores, elementos acessórios e instalações complementares; > que seja dado destino final adequado aos efluentes. Deve ser dado destino final adequado aos efluentes, o que passa necessariamente por uma análise conjunta das características dos meios receptores disponíveis e dos condicionalismos inerentes aos dispositivos de intercepção e tratamento. 29/66

2 Estrutura da apresentação Introdução à normalização e regulamentação Breve apresentação do Regulamento Geral Apresentação geral da Comissão Técnica CT90 Relevância das novas normas para a qualidade da infraestruturas de saneamento básico Processo de criação de uma norma As normas ISO Considerações finais 30/66

3 Objectivos e actividade CT90 Sistemas de Saneamento Básico > Sedeada no LNEC Desde 1988: Organização de Normalização Sectorial - ONS em Saneamento Básico por delegação do IPQ-Instituto Português da Qualidade. > Objectivo geral: Manutenção actualizada de um programa estratégico a nível nacional, integrado e coerente, de intervenção na actividade normativa internacional no domínio do saneamento básico. > Estratégia de actuação: Participação activa nos principais grupos de trabalho CEN e ISO, em alternativa ao desenvolvimento de normas estritamente portuguesas (excepção: reutilização a.r.); elaboração de versões portuguesas. 31/66

4 Objectivos e actividade > Participação na actividade das comissões técnicas TC 164 Water supply (CEN) TC 165 Wastewater engineering (CEN) TC 224 Service activities relating to drinking water supply and sewerage (ISO) > Criação de grupos de peritos portugueses (GT) desenvolvem actividade em áreas específicas correspondentes às áreas de actividade a nível internacional dinamizadores da participação portuguesa na actividade normativa internacional defesa dos interesses do país identificação permanente dos grupos de interesse internacionais 32/66

5 Objectivos e actividade >Na sequência da publicação das normas europeias, é da responsabilidade da CT90 a elaboração da versão portuguesa >Actividade normativa nacional autónoma com preparação integral de novas normas >Difusão periódica de informação relativa à actividade normativa nacional e internacional em saneamento básico 33/66

6 Estrutura da CT90 CT 90 Sistemas de Saneamento Básico Secretariado Técnico-administrativo CT 90/SC1 Abastecimento de água (CEN/TC164) CT 90/SC2 Drenagem de águas residuais (CEN/TC165) CT 90/SC3 Reutilização de águas residuais CT 90/SC4 Desempenho de sistemas de abastecimento e sistemas de águas residuais (ISO/TC 224) GT1 GT3 GT4 GT9 GTC1 GT1 GT4 GT8 GT10 GT22 GT41 GT42/43 GT3 GT4 34/66

7 Estrutura da CT90 GT1 CT 90/SC1 Abastecimento de água (CEN/TC164) GT3 GT4 GT9 CT90/SC1 > GT1 Requisitos Gerais dos Sistemas Públicos e Seus Componentes > GT3 Efeito dos Materiais em Contacto com a Água Potável > GT4 Dispositivos de Protecção Contra a Contaminação da Água Potável* > GT9 Tratamento de Água para Consumo Humano CEN/TC164 GT1 GT3 GT4 GT9 WG 1 External Systems and Components WG 3 Effects of Materials in Contact with Drinking Water WG 4 Protection Against Water Contamination WG 9 Drinking Water Treatment 35/66

8 CT 90/SC2 Drenagem de águas residuais (CEN/TC165) GT1 GT4 GT8 GT10 GT22 GT41 GT42/43 > GT1 Requisitos Gerais dos Sistemas e Seus Componentes > GT4 Dispositivos de Entrada e Fecho de Sumidouros e Câm. de Visita > GT8 Dispositivos de Retenção de Óleos e Gorduras > GT10 Dimensionamento Estrutural de Tubagens* > GT13 Renovação e Reparação de Colectores e de Ramais ** > GT22 Concepção e Desempenho de Sistemas de Drenagem Públicos > GT41 Pequenas Instalações de Tratamento > GT42/GT 43 Médias e Grandes Instalações de Tratamento CT90/SC2 GT1 GT4 GT8 GT10 GT13 GT22 GT41 GT42/GT 43 CEN/TC165 WG 1 General Requirements for Pipes WG 4 Gullies, Covers WG 8 Separators WG 10 Guide for Laying/Structural Design WG 13 Renovation and Repair of Drains and Sewers WG 22 Drainage Systems Outside Buildings WG 41 Small Wastewater Treatment Plants WG 42 Wastewater Treatment Plants; General Processes/WG 43 Wastewater Treatment Plants; General Requirements and Special Processes 36/66

9 Estrutura da CT90 CT 90/SC4 Desempenho de sistemas de abastecimento e sistemas de águas residuais (ISO/TC 224) > GT3 Abastecimento de Água > GT4 Águas Residuais > GT6 Gestão patrimonial de infra-estruturas > GT7 Segurança GT3 GT4 (GT6) (GT7) CT90/SC4 ISO/TC224 GT3 GT4 (GT6) (GT7) WG 3 Drinking Water WG 4 Wastewater WG 6 Asset management WG 7 Security 37/66

10 Normas publicadas EN pren NP EN SC1 Abastecimento de água GT1 Requisitos Gerais GT3 Efeito dos Materiais GT4 Dispositivos de Protecção GT9 Tratamento de Água SC2 Drenagem de águas residuais GT1 Requisitos Gerais GT4 Dispositivos de Entrada GT8 Dispositivos de Retenção GT10 Dimensionamento Estrutural GT13 Renovação e Reparação GT22 Concepção e Desempenho GT41 Pequenas Instalações GT42/GT 43 Médias e Grandes SC3 Reutilização de águas residuais Total / (NP) 37

11 Estrutura da apresentação Introdução à normalização e regulamentação Breve apresentação do Regulamento Geral Apresentação geral da Comissão Técnica CT90 Relevância das novas normas para a qualidade da infraestruturas de saneamento básico Processo de criação de uma norma As normas ISO Considerações finais 39/66

12 Classificação das normas da CT90 Normas de produto relacionadas directamente com as infra-estruturas de abastecimento de água e de águas residuais (sistemas+componentes) Normas de produto não relacionadas directamente com as infra-estruturas de abastecimento de água e de águas residuais Normas de ensaios de produto Normas de serviço Operação Reabilitação Qualidade de serviço 40/66

13 Normas de produto relacionadas directamente com as infra-estruturas > Especificações construtivas relativas a: Reservatórios de sistemas públicos (Abastecimento de Água - AA) + requisitos de operação e manutenção =>norma de serviço Dispositivos de protecção contra a contaminação de água potável (AA) Dispositivos de entrada e fecho de sumidouros e câmaras de visita (Águas Residuais - AR) Dispositivos de separação de líquidos de baixa densidade (hidrocarbonetos, óleos e gorduras) (AR) Dimensionamento estrutural de tubagens (AR) Fossas sépticas, módulos para tratamento secundário e terciário de afinação (AR) Estações de tratamento de águas residuais compactas (AR) 41/66

14 Normas de produto não relacionadas directamente com as infra-estruturas >Especificações relativas a cerca de 100 reagentes químicos destinados ao tratamento de água para consumo humano 42/66

15 Normas de ensaios de produto >Especificações relativas ao modo de realização de ensaios de produtos usados nos sistemas de AA e de AR (ensaios de fábrica, de laboratório e insitu) >Ex: Materiais em contacto com a água para consumo humano Perspectiva da preservação de aspectos de saúde pública ligados à potencial migração para a água de substâncias que compõem os produtos e que podem ter efeitos nocivos 43/66

16 Normas de serviço Aspectos de OPERAÇÃO > Normas de inspecção e limpeza de colectores de AR > Normas de sistemas de tratamento de AR por infiltração no solo > Normas de sistemas de tratamento de AR por infiltração em leitos de macrófitas > Normas relativas à ETAR de grandes dimensões Aspectos de REABILITAÇÃO > Norma que define a metodologia geral de reabilitação de sistemas públicos de drenagem de AR Aspectos de QUALIDADE DE SERVIÇO > Norma relativa ao serviço prestado ao utilizador > Norma relativa à gestão de entidades gestoras de sistemas de abastecimento e avaliação do respectivo serviço > Norma relativa à gestão de entidades gestoras de sistemas de águas residuais e avaliação do respectivo serviço 44/66

17 Relevância das novas normas para a qualidade da infra-estruturas Causas de falta de qualidade Adopção de soluções e critérios incorrectos Emprego de mão-deobra não qualificada Utilização de materiais e produtos de qualidade inadequada Utilização de técnicas construtivas inadequadoas Adequada concepção Correcto dimensionamento Procedimentos adequados de construção Procedimentos adequados de reabilitação Operação adequada QUALIDADE das INFRA- ESTRUTURAS 45/66

18 Relevância das novas normas para a qualidade da infra-estruturas >As normas da CT90 contribuem para a correcção destas deficiências e para a garantia da qualidade das infra-estruturas de saneamento básico estabelecem princípios gerais de concepção descrevem Normas de procedimentos produto relacionadas e critérios directamente de dimensionamento com identificam as infra-estruturas princípios de relativos abastecimento à selecção, de água transporte, e de armazenamento, águas residuais instalação (sistemas+componentes) e colocação em obra de materiais e componentes dos sistemas Normas de ensaios de produto definem condições de realização de ensaios e critérios de aceitação Normas dos de serviço respectivos resultados Reabilitação 46/66

19 Estrutura da apresentação Introdução à normalização e regulamentação Breve apresentação do Regulamento Geral Apresentação geral da Comissão Técnica CT90 Relevância das novas normas para a qualidade da infraestruturas de saneamento básico Processo de criação de uma norma As normas ISO Considerações finais 47/66

20 Processo de criação de uma norma Comité Europeu de Normalização REDACÇÃO DO TEXTO (WG) Organismo Nacional de Normalização VOTO INTERNO (WG) INQUÉRITO CEN (pren) 6 meses 2 meses 2 meses 2º INQUÉRITO CEN NÃO ACORDO 2º VOTO FORMAL VOTO FORMAL ACORDO PUBLICAÇÃO EN ACORDO 2 meses 5 anos REVISÃO ADOPÇÃO como NP EN 48/66

21 Processo de criação de uma norma Comité Europeu de Normalização Organismo Nacional de Normalização REDACÇÃO DO TEXTO (GT) INQUÉRITO 2 meses PROPOSTA PARA PUBLICAÇÃO PUBLICAÇÃO como NP 49/66

22 Estrutura da apresentação Introdução à normalização e regulamentação Breve apresentação do Regulamento Geral Apresentação geral da Comissão Técnica CT90 Relevância das novas normas para a qualidade da infraestruturas de saneamento básico Processo de criação de uma norma As normas ISO Considerações finais 50/66

23 ISO > É um conjunto de normas com directrizes (guidelines) sobre as actividades relativas aos serviços de abastecimento de água potable e de águas residuais. > As ISO correspondem à introdução de um novo tipo de normas ISO ( normas de serviço ) diferentes das tradicionais normas de produto ou normas de ensaio. > As normas ISO/TC224 pretendem converter-se num modelo para o sector dos serviços públicos, no quadro geral da responsabilidade social, e potenciar conceitos relacionados com a conduta da organização. > Dão grande relevância às necessidades e expectativas dos utilizadores. > Importante: estas normas não são especificações (pelo que não são certificáveis), apenas orientações. 51/66

24 Características > Série ISO Service to users (70 páginas) Drinking water (64 páginas) Wastewater (72 páginas) > International Standards (serviço, não processo!) > Publicadas em Dezembro de 2007 > Aplicação voluntária > Não certificáveis > Línguas: Inglês, Francês e Espanhol > Versão portuguesa (NP ISO) em elaboração 52/66

25 ISO >A aplicação da ISO/TC224 deve contribuir para: Facilitar o diálogo entre stakeholders (utilizadores, autoridades, operadores, organizações de consumidores, laboratórios, etc). Desenvolver um mútuo entendimento de funções e tarefas. Proporcionar métodos e ferramentas para definir, a nível local, objectivos e especificações, e valorizar e execução. >Preocupação: Um seguimento da execução para poder monitorizar a gestão dos operadores 53/66

26 ISO >Actualmente, o Comité ISO/TC224 está integrado por: 25 membros P (países membros, entre eles Portugal) 18 membros O (países observadores) 7 membros A (organizações internacionais relevantes, e.g. IWA, OMS e EUREAU) >Havia 4 grupos de trabalho (WG) e um grupo ad hoc. WG 1: Terminologia WG 2: Serviço aos utilizadores (ISO 24510) WG 3: Abastecimento de água (ISO 24512) WG 4: Águas residuais (ISO 24511) Grupo ad hoc para países em desenvolvimento. 54/66

27 ISO novos grupos > Na reunião de Tóquio (Novembro de 2007), aprovou-se um rearranjo dos grupos de trabalho > O grupo de trabalho 1 Terminologia, mantém-se activo > Os grupos de trabalho 2, 3 e 4 foram encerrados > Mantém-se o grupo adhoc (financiado por França e liderado por Marrocos) > Em Dez 2007 foram criados mais 3 grupos: WG5: Acompanhamento da aplicação das normas (Líder: Argentina) WG6: Gestão Patrimonial de Infra-estruturas (Líderes: Alemanha+Áustria+Canadá) WG7: Gestão de crises / segurança (Líder: Israel) 55/66

28 ISO Conteúdos > Introdução geral, que contempla: a gestão integrada dos recursos hídricos o direito de acesso à água para satisfação de uma necessidade básica. responsabilidade e transparência Recomendações para reforçar as autoridades públicas locais princípios ambientais e de sustentabilidade > Definição de uma terminologia comum. > Clarificação das expectativas dos utilizadores. > Lista de acções para optimizar os serviços. > Propostas metodológicas para a medição da qualidade do serviço e para o estabelecimento de indicadores de desempenho. 56/66

29 As normas >Serviço aos utilizadores (ISO 24510) Inclui un inventário das necessidades e expectativas dos utilizadores, com uma proposta de indicadores e/ou directrizes de melhoria para atingir as referidas expectativas. >Abastecimento de água (ISO 24512) Abarca o conjunto de actividades relacionadas com o abastecimento público de água, desde a captação de água até ao ponto de entrega aos utilizadores finais. >Águas residuais (ISO 24511) Compreende as águas residuais urbanas e industriais e as águas pluviais. Abarca tanto os sistemas em rede como os sistemas descentralizados. 57/66

30 El marco >As normas como ferramenta técnica: quadro geral Terminologia Objetivos Avaliação 58/66

31 Terminologia > Durante o desenvolvimento das normas, tornou-se evidente a necessidade de uma terminologia comum > 53 termos Asset / Asset management Infrastructure Maintenance Rate of return Rehabilitation Reliability > Termos claros facilitam a comunicação entre as partes intervenientes 59/66

32 Objetivos >24511 e fornecem objectivos para uma boa gestão do serviços de abastecimento de água e de gestão de águas residuais >24510 inclui expectativas dos utilizadores do serviço >As normas podem ser utilizadas para estabelecer prioridades de gestão >Adicionalmente, incluem orientações que podem ser utilizadas para atingir esses objectivos. 60/66

33 Avaliação >As normas incluem critérios de avaliação para verificar se os objectivos são atingidos. >Recomendam o uso Indicadores de desempenho para avaliar o desempenho dos operadores. Fornecem exemplos (retirados dos manuais da IWA) em anexos informativos. >As normas estabelecem uma estrutura adequada para a implementação de sistemas de indicadores de desempenho, segundo as recomendações da IWA. 61/66

34 Enquadramento da ISO Identify physical and management components Define objectives for the service PDCA (Plan-Do-Check-Act) Manage and operate following guidelines Define assessment criteria Define performance indicators Assess performance vs. objectives 62/66

35 Aplicabilidade em Portugal >Estas normas têm carácter didáctico e são aplicáveis em Portugal >Os princípios gerais recomendados para a avaliação de desempenho seguem os princípios recomendados pela IWA, que foram também adoptados pelo IRAR. >Cada país poderá desenvolver guias de implementação mais concretos >É possível desenvolver check lists para verificar se a gestão de cada operador está próxima dos princípios e procedimentos recomendados 63/66

36 Em resumo > As ISO constituem um marco para la gestão de serviços de água e de águas residuais > Devido ao seu carácter global de International Standard, não fornecem directrizes precisas. Contudo, estabelecem princípios e ferramentas de gestão de grande utilidade para a gestão. > As ISO estão alinhadas com a abordagem plan-docheck-act (ISO 9000). 64/66

37 Estrutura da apresentação Introdução à normalização e regulamentação Breve apresentação do Regulamento Geral Apresentação geral da Comissão Técnica CT90 Relevância das novas normas para a qualidade da infraestruturas de saneamento básico Processo de criação de uma norma As normas ISO Considerações finais 65/66

38 Considerações finais > Actividade de regulamentação e normalização de extrema importância para se atingirem objectivos de qualidade em sistemas de águas e de águas residuais > Intensa participação da CT90 na actividade de elaboração de normas a nível europeu e internacional > Perspectivas futuras: revisão do regulamento geral e enfoque da actividade da CT90 ao nível da preparação das versões portuguesas e da divulgação dos seus conteúdos > Para mais informação: Secretariado da CT90 (Conceição Santos); Núcleo de Engenharia Sanitária/DHA/LNEC; mcsantos@lnec.pt) 66/66

Relevância das novas normas para a qualidade da infra-estruturas

Relevância das novas normas para a qualidade da infra-estruturas Relevância das novas normas para a qualidade da infra-estruturas Causas de falta de qualidade Adopção de soluções e critérios incorrectos Emprego de mão-deobra não qualificada Utilização de materiais e

Leia mais

Atividade das subcomissões

Atividade das subcomissões CT 90 - SISTEMAS URBANOS DE ÁGUAS SC 01 SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA A Subcomissão 1 da CT 90 (SC 01) tem por objetivo a elaboração de documentos normativos e a emissão de pareceres normativos no

Leia mais

Gestão Avançada. ada de Sistemas de Abastecimento de Água. António Jorge Monteiro, IST Helena Alegre, LNEC Dídia Covas, IST

Gestão Avançada. ada de Sistemas de Abastecimento de Água. António Jorge Monteiro, IST Helena Alegre, LNEC Dídia Covas, IST Gestão Avançada ada de Sistemas de Abastecimento de Água Gestão Avançada ada de Sistemas de Abastecimento de Água António Jorge Monteiro, IST Helena Alegre, LNEC Dídia Covas, IST Laboratório Nacional de

Leia mais

Normalização e Sustentabilidade Sustentabilidade na Construção

Normalização e Sustentabilidade Sustentabilidade na Construção Normalização e Sustentabilidade Sustentabilidade na Construção Baio Dias Diretor Técnico CTCV Tektónica 2015 06.05.2015 1 Sumário A normalização A sustentabilidade As normas da sustentabilidade na construção

Leia mais

Estratégia do Subsistema de Normalização Seminário Normas e partilha de Informação

Estratégia do Subsistema de Normalização Seminário Normas e partilha de Informação Estratégia do Subsistema de Normalização Seminário Normas e partilha de Informação Gonçalo Ferreira Biblioteca Nacional de Portugal, 2010-10-14 Normalização Enquadramento legislativo IPQ é o responsável

Leia mais

Gestão Avançada. ada de Sistemas de Abastecimento de Água. António Jorge Monteiro, IST Dídia Covas, IST

Gestão Avançada. ada de Sistemas de Abastecimento de Água. António Jorge Monteiro, IST Dídia Covas, IST Gestão Avançada ada de Sistemas de Abastecimento de Água Gestão Avançada ada de Sistemas de Abastecimento de Água António Jorge Monteiro, IST Dídia Covas, IST 1 Gestão Avançada de Sistemas de Abastecimento

Leia mais

Uso eficiente da água

Uso eficiente da água Uso eficiente da água Maria do Céu Almeida Laboratório Nacional de Engenharia Civil mcalmeida@lnec.pt USO EFICIENTE DA ÁGUA Principais motivações Imperativo ambiental (recursos limitados) Necessidade estratégica

Leia mais

! Níveis de planeamento! Processo integrado de planeamento! Planeamento estratégico, táctico e operacional! Dimensões de análise: desempenho, custo e

! Níveis de planeamento! Processo integrado de planeamento! Planeamento estratégico, táctico e operacional! Dimensões de análise: desempenho, custo e ! Níveis de planeamento! Processo integrado de planeamento! Planeamento estratégico, táctico e operacional! Dimensões de análise: desempenho, custo e risco! Conteúdo mínimo de um plano de GPI 2 ! Níveis

Leia mais

SISTEMAS DE ÁGUAS RESIDUAIS DE MUITO PEQUENA DIMENSÃO: APLICAÇÃO DA NORMA EN 12566

SISTEMAS DE ÁGUAS RESIDUAIS DE MUITO PEQUENA DIMENSÃO: APLICAÇÃO DA NORMA EN 12566 SISTEMAS DE ÁGUAS RESIDUAIS DE MUITO PEQUENA DIMENSÃO: APLICAÇÃO DA NORMA EN 12566 Rita RIBEIRO (1) ; Luís Mesquita DAVID (2) Resumo: O tratamento das águas residuais domésticas pode ser feito através

Leia mais

PROGRAMA DE ACTIVIDADES

PROGRAMA DE ACTIVIDADES PROGRAMA DE ACTIVIDADES 2007 ÓRGÃOS SOCIAIS MESA DA ASSEMBLEIA-GERAL Presidente: José Manuel Baptista Alves Secretário: José António Afonso Calmeiro Secretário: Nuno Miguel Macedo Marques Vitorino CONSELHO

Leia mais

Planeamento Estratégico

Planeamento Estratégico GPI Planeamento Estratégico 2012-03-15 A GPI como um cubo Estratégico Tático Operacional Níveis de planeamento e decisão Gestão Informação Engenharia Dimensões de análise Estrutura do módulo Objetivo e

Leia mais

Planeamento Estratégico

Planeamento Estratégico Planeamento Estratégico 2012-03-07 GPI Abordagem AWARE-P Nível estratégico Nível tático Nível operacional Gestão Informação Engenharia Estrutura do módulo Objetivo e relevância do planeamento estratégico

Leia mais

Planeamento Estratégico

Planeamento Estratégico GPI Planeamento Estratégico 2012-08-27 A GPI como um cubo Estratégico Tático Operacional Níveis de planeamento e decisão Gestão Informação Engenharia Dimensões de análise Estrutura do módulo Objetivo e

Leia mais

Uso eficiente da água Apresentação do UEA e PNUEA

Uso eficiente da água Apresentação do UEA e PNUEA Uso eficiente da água Apresentação do UEA e PNUEA Rita Ribeiro Laboratório Nacional de Engenharia Civil Núcleo de Engenharia Sanitária Índice 1. Motivações para o UEA 2. Uso da água em Portugal 3. Apresentação

Leia mais

NORMALIZAÇÃO SOBRE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS

NORMALIZAÇÃO SOBRE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS 36 NORMALIZAÇÃO SOBRE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS A Norma Portuguesa e Europeia NP EN 12255 04 MARECOS do MONTE, M. H. Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, R. Conselheiro Emídio Navarro,

Leia mais

PLANEAMENTO ESTRATÉGICO OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS DE AVALIAÇÃO

PLANEAMENTO ESTRATÉGICO OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS DE AVALIAÇÃO OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS DE AVALIAÇÃO Sistemas de abastecimento de água - SAA Objectivos estratégicos segundo a norma ISO 24511:2007 (E) Objectivo 1: Protecção da saúde pública Assegurar o abastecimento

Leia mais

A intervenção da APSEI no âmbito da Proteção Ativa Contra Incêndio - Como certificar o serviço de acordo com a NP 4513

A intervenção da APSEI no âmbito da Proteção Ativa Contra Incêndio - Como certificar o serviço de acordo com a NP 4513 A intervenção da APSEI no âmbito da Proteção Ativa Contra Incêndio - Como certificar o serviço de acordo com a NP 4513 3 ÂMBITO Proteção Contra Incêndio 230 membros 2 ASSOCIADOS Manutenção Consultoria

Leia mais

Workshop Medir a Cidade

Workshop Medir a Cidade Workshop Medir a Cidade Experiências em sistemas de indicadores para os territórios urbanos Centro Cultural de Belém, 21 de setembro de 2015 Cidades Sustentáveis ISO 37120 Maria João Graça Diretora do

Leia mais

1ª Sessão de trabalho 21 Novembro Castro Verde

1ª Sessão de trabalho 21 Novembro Castro Verde 1ª Sessão de trabalho 21 Novembro 2012 - Castro Verde No âmbito do Projecto Capacitação de explorações agrícolas para a certificação de sustentabilidade Apresentação: Normalização e Certificação: Noções

Leia mais

A intervenção da APSEI no âmbito da Proteção Passiva Contra Incêndio - Como certificar o serviço de acordo com a NP 4513

A intervenção da APSEI no âmbito da Proteção Passiva Contra Incêndio - Como certificar o serviço de acordo com a NP 4513 A intervenção da APSEI no âmbito da Proteção Passiva Contra Incêndio - Como certificar o serviço de acordo com a NP 4513 3 ÂMBITO Proteção Contra Incêndio Proteção Ativa Proteção Passiva 163 membros 2

Leia mais

Conferência Construção 4.0 O IPQ como dinamizador da normalização na indústria 4.0 e o caso da Construção

Conferência Construção 4.0 O IPQ como dinamizador da normalização na indústria 4.0 e o caso da Construção Conferência Construção 4.0 O IPQ como dinamizador da normalização na indústria 4.0 e o caso da Construção Jorge Marques dos Santos, Presidente IPQ Lisboa, 22 de março 2017 IPQ- Instituto Português da Qualidade

Leia mais

Aplicação do Regime de Responsabilidade Ambiental às Atividades de Armazenagem, Distribuição e Comercialização de Produtos Petrolíferos

Aplicação do Regime de Responsabilidade Ambiental às Atividades de Armazenagem, Distribuição e Comercialização de Produtos Petrolíferos Seminário Responsabilidade Ambiental Aplicação do Regime de Responsabilidade Ambiental às Atividades de Armazenagem, Distribuição e Comercialização de Produtos Petrolíferos Sandra Aparício * Lisboa, 27

Leia mais

Sistema de avaliação da qualidade dos serviços de águas e resíduos prestados aos utilizadores

Sistema de avaliação da qualidade dos serviços de águas e resíduos prestados aos utilizadores Sistema de avaliação da qualidade dos serviços de águas e resíduos prestados aos utilizadores Seminário de apresentação da 2.ª geração do sistema de indicadores Adequação da interface com o utilizador

Leia mais

ÍNDICES PORMENORIZADOS ÍNDICE DO TEXTO

ÍNDICES PORMENORIZADOS ÍNDICE DO TEXTO ÍNDICES PORMENORIZADOS ÍNDICE DO TEXTO RESUMO...III ABSTRACT...V ÍNDICE GERAL... VII ÍNDICES PORMENORIZADOS...IX PREFÁCIO...XXI AGRADECIMENTOS... XXIII PREÂMBULO...XXVII NOTA INTRODUTÓRIA...XXIX SIGLAS,

Leia mais

Normalização na fileira do calçado. Relatório dos trabalhos realizados pelo ONS CTCP e CT 57 Calçado no ano 2010

Normalização na fileira do calçado. Relatório dos trabalhos realizados pelo ONS CTCP e CT 57 Calçado no ano 2010 Normalização na fileira do calçado Relatório dos trabalhos realizados pelo ONS CTCP e CT 57 Calçado no ano 2010 1 1. Introdução O Centro Tecnológico de Calçado de Portugal (CTCP) é o ONS nacional no domínio

Leia mais

IRAR. Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca, Torre G 8º LISBOA - PORTUGAL

IRAR. Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca, Torre G 8º LISBOA - PORTUGAL Audição da ERSAR na Assembleia da República (Comissão Parlamentar de Assuntos Económicos, Inovação e Energia - Grupo de Trabalho sobre Regulação da Concorrência e Defesa do Consumidor) Centro Empresarial

Leia mais

Formação sobre Normalização para Comissões Técnicas. Modulo 2 A Normalização em Portugal: Estrutura, organização e funcionamento

Formação sobre Normalização para Comissões Técnicas. Modulo 2 A Normalização em Portugal: Estrutura, organização e funcionamento Formação sobre Normalização para Comissões Técnicas Modulo 2 A Normalização em Portugal: Estrutura, organização e funcionamento Objetivos do módulo 1. Conhecer as principais competências e responsabilidades

Leia mais

Requisitos para a prestação de serviços de manutenção. Exigences pour la prestation de services de maintenance

Requisitos para a prestação de serviços de manutenção. Exigences pour la prestation de services de maintenance Norma Portuguesa Requisitos para a prestação de serviços de manutenção Exigences pour la prestation de services de maintenance Requirements for the provision of maintenance services ICS 03.080.10; 03.100.01;

Leia mais

Terminologia. Comissão Técnica 169. Atividades de Investigação, Desenvolvimento e Inovação

Terminologia. Comissão Técnica 169. Atividades de Investigação, Desenvolvimento e Inovação Comissão Técnica 169 Atividades de Investigação, Desenvolvimento e Inovação INTRODUÇÃO A Comissão Técnica 169 foi criada em 2007 pelo Organismo de Normalização Nacional (IPQ) no âmbito da Iniciativa "Desenvolvimento

Leia mais

Regime jurídico dos serviços municipais e intermunicipais

Regime jurídico dos serviços municipais e intermunicipais A regulação como instrumento para a melhoria da eficiência e da eficácia nos serviços públicos de águas e resíduos Regime jurídico dos serviços municipais e intermunicipais de águas e resíduos Centro Empresarial

Leia mais

Sistemas Português da Qualidade

Sistemas Português da Qualidade Sistemas Português da Qualidade Transparências de apoio à disciplina de estão da Qualidade rupo de ontrolo e estão Sistema Português da Qualidade Sistema Português da Qualidade Subsistema Nacional de Qualificação

Leia mais

V Jornadas dos Recursos Hídricos Realidade das infraestruturas de saneamento básico nos distritos de Setúbal, Évora, Beja e Faro

V Jornadas dos Recursos Hídricos Realidade das infraestruturas de saneamento básico nos distritos de Setúbal, Évora, Beja e Faro V Jornadas dos Recursos Hídricos Realidade das infraestruturas de saneamento básico nos distritos de Setúbal, Évora, Beja e Faro Paula Freixial, Maria José Franco e Rute Rodrigues Faro, 22 de outubro de

Leia mais

Gestão Sustentável dos Serviços de Água Desafios no Contexto Nacional António Jorge Monteiro

Gestão Sustentável dos Serviços de Água Desafios no Contexto Nacional António Jorge Monteiro Gestão Sustentável dos Serviços de Água Desafios no Contexto Nacional António Jorge Monteiro antonio.jorge.monteiro@tecnico.ulisboa.pt 1 Dimensões da Sustentabilidade SOCIAL Acessibilidade ao serviço;

Leia mais

AUDIÊNCIA COMISSÃO DE ECONOMIA E OBRAS PÚBLICAS

AUDIÊNCIA COMISSÃO DE ECONOMIA E OBRAS PÚBLICAS AUDIÊNCIA COMISSÃO DE ECONOMIA E OBRAS PÚBLICAS Assembleia da República, 29 de Maio de 2012 Comissão Técnica Portuguesa de Normalização CT 148 Transportes, Logística e Serviços 1 «A União Europeia deverá

Leia mais

Encontro Gestão de Ativos INTRODUÇÃO

Encontro Gestão de Ativos INTRODUÇÃO Encontro Gestão de Ativos INTRODUÇÃO HELENA ALEGRE Diretora do Departamento de Água e Ambiente do LNEC Presidente da CT 2014 e membro do ISO/TC251 gestão de ativos Presidente do Strategic Asset Management

Leia mais

Normalização na fileira do calçado. Relatório dos trabalhos realizados pelo ONS CTCP e CT 57 Calçado no ano 2012

Normalização na fileira do calçado. Relatório dos trabalhos realizados pelo ONS CTCP e CT 57 Calçado no ano 2012 Normalização na fileira do calçado Relatório dos trabalhos realizados pelo ONS CTCP e CT 57 Calçado no ano 2012 1 1. Introdução O Centro Tecnológico de Calçado de Portugal (CTCP) é o ONS nacional no domínio

Leia mais

Seminário A Gestão da Água no Setor Público e Residencial Qualidade e Regulação dos Serviços de Águas

Seminário A Gestão da Água no Setor Público e Residencial Qualidade e Regulação dos Serviços de Águas Seminário A Gestão da Água no Setor Público e Residencial Qualidade e Regulação dos Serviços de Águas Coruche, 21 de março de 2014 Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca, Torre G 8º 1600-209

Leia mais

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO PARA A TIPOLOGIA DE POSEUR ATRAVÉS DE PROCESSO DE CONSULTA ESCRITA INTERVENÇÃO RELATIVA À GESTÃO EFICIENTE DO CICLO

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO PARA A TIPOLOGIA DE POSEUR ATRAVÉS DE PROCESSO DE CONSULTA ESCRITA INTERVENÇÃO RELATIVA À GESTÃO EFICIENTE DO CICLO CRITÉRIOS DE SELEÇÃO PARA A TIPOLOGIA DE INTERVENÇÃO RELATIVA À GESTÃO EFICIENTE DO CICLO URBANO DA ÁGUA APROVADOS PELO COMITÉ DE ACOMPANHAMENTO DO POSEUR ATRAVÉS DE PROCESSO DE CONSULTA ESCRITA A 05.02.2015

Leia mais

A Intervenção da APSEI no âmbito da Segurança e Saúde no Trabalho. Ana Ferreira

A Intervenção da APSEI no âmbito da Segurança e Saúde no Trabalho. Ana Ferreira A Intervenção da APSEI no âmbito da Ana Ferreira 2 MISSÃO DA APSEI Contribuir para a valorização da atividade de segurança e para a construção de uma sociedade mais segura através da informação aos profissionais

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E DAS INFRAESTRUTURAS. Eurocódigos Estruturais

MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E DAS INFRAESTRUTURAS. Eurocódigos Estruturais MINISTÉRIO DO PLANEAMENTO E DAS INFRAESTRUTURAS Eurocódigos Estruturais Projeto de Decreto-Lei O Comité Europeu de Normalização criou, em 1990, o Comité Técnico CEN/TC 250 Structural Eurocodes encarregue

Leia mais

A regulamentação da segurança das pequenas barragens. Situação actual

A regulamentação da segurança das pequenas barragens. Situação actual A regulamentação da segurança das pequenas barragens. Situação actual Emanuel Maranha das Neves A Engenharia dos Aproveitamentos Hidroagrícolas: actualidade e desafios futuros. LNEC, 13 15 de Outubro de

Leia mais

Regulamento dos Produtos de Construção - As novas exigências para a Marcação CE

Regulamento dos Produtos de Construção - As novas exigências para a Marcação CE Seminário Regulamento dos Produtos de Construção - As novas exigências para a Marcação CE CONCRETA EXPONOR 2011-10-20 INSTITUTO PORTUGUÊS DA QUALIDADE METROLOGIA Científica (Fundamental) Aplicada Legal

Leia mais

GESTÃO DE ATIVOS. O papel dos reguladores na promoção da gestão de ativos. Paula Freixial. 25 de maio de 2017 Auditório IPQ, Caparica

GESTÃO DE ATIVOS. O papel dos reguladores na promoção da gestão de ativos. Paula Freixial. 25 de maio de 2017 Auditório IPQ, Caparica GESTÃO DE ATIVOS O papel dos reguladores na promoção da gestão de ativos Paula Freixial 25 de maio de 2017 Auditório IPQ, Caparica ÍNDICE 1. O setor das águas em Portugal 2. A regulação do setor das águas

Leia mais

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL GRUPO HENRIQUES, SGPS As empresas que constituem o Grupo HENRIQUES SGPS desenvolvem a sua actividade na área da engenharia, com elevada incorporação tecnológica e industrial.

Leia mais

Avaliação e Controlo dos Efeitos no Ambiente da Aplicação dos Apoios QREN POVT

Avaliação e Controlo dos Efeitos no Ambiente da Aplicação dos Apoios QREN POVT Avaliação e Controlo dos Efeitos no Ambiente da Aplicação dos Apoios QREN POVT 1. Da Programação Exercício ex-ante da AAE promoveu a integração e salvaguarda das questões ambientais e do desenvolvimento

Leia mais

Luvas de protecção contra produtos químicos e microorganismos Parte 3: Determinação da resistência à permeação por produtos químicos

Luvas de protecção contra produtos químicos e microorganismos Parte 3: Determinação da resistência à permeação por produtos químicos Norma Portuguesa Tipo Ano Número NP Luvas de protecção contra produtos químicos e microorganismos Parte 3: Determinação da resistência à permeação por produtos químicos Título em português Gants de protection

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS

UTILIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS A REUTILIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS EM PORTUGAL WORKSHOP IPQ 22 maio 2018 UTILIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS a perspetiva da ERSAR Margarida Monte 1 ÍNDICE 1. Enquadramento geral 2. Regulação económica

Leia mais

PLANO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DE LISBOA

PLANO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DE LISBOA PLANO DE AVALIAÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DE LISBOA 2007-2013 Outubro de 2008 Plano de do aprovado em 23 De Dezembro de 2008 pela Comissão 1 ÍNDICE 1. AVALIAÇÃO DO PROGRAMAS OPERACIONAIS 2007-2013...3

Leia mais

Transição para o Novo Referencial NP EN ISO 22000:2018

Transição para o Novo Referencial NP EN ISO 22000:2018 WEBINAR Transição para o Novo Referencial NP EN ISO 22000:2018 Formadora: Teresa Fernandes (Eng.ª) Datas: 23/11/2018 (12h) Conteúdo Introdução Nova estrutura / Principais alterações Próximos Passos Questões

Leia mais

IRAR. Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca, Torre G 8º LISBOA - PORTUGAL

IRAR. Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca, Torre G 8º LISBOA - PORTUGAL Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca, Torre G 8º 1600-209 LISBOA - PORTUGAL www.ersar.pt Tel.: +351 210 052 200 Fax: +351 210 052 259 Introdução Ciclo urbano da água: Abastecimento

Leia mais

Conferência "A gestão da água em meio urbano no quadro regional, caminhos para o futuro? : A visão do regulador

Conferência A gestão da água em meio urbano no quadro regional, caminhos para o futuro? : A visão do regulador Conferência "A gestão da água em meio urbano no quadro regional, caminhos para o futuro? : A visão do regulador Auditório da ExpoBeja Abril e 2013 Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca,

Leia mais

1.Introdução. 2.Enquadramento Geral

1.Introdução. 2.Enquadramento Geral 1.Introdução O governo de Angola através do GABHIC Gabinete para a Administração da Bacia Hidrográfica do Rio Cunene está a promover a realização de planos gerais de utilização integrada dos recursos Hídricos

Leia mais

SAIP Sociedade Alentejana de Investimentos e Participações, SGPS, SA. PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL. (Fase de Construção)

SAIP Sociedade Alentejana de Investimentos e Participações, SGPS, SA. PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL. (Fase de Construção) Pág.1 / 5 Produção de Águas Residuais Urbanas Tratamento adequado antes da sua descarga no meio receptor - Instalação de fossa séptica ou ETAR Compacta Produção de Águas Residuais de Lavagens de equipamentos

Leia mais

PARTE II PROMOÇÃO DO USO EFICIENTE DA ÁGUA

PARTE II PROMOÇÃO DO USO EFICIENTE DA ÁGUA PARTE II PROMOÇÃO DO USO EFICIENTE DA ÁGUA AUDITORIAS AOS USOS DA ÁGUA 41 42 USO EFICIENTE DA ÁGUA NO SECTOR URBANO 3. AGENTES, MOTIVAÇÕES E MECANISMOS 3.1 Potenciais entidades promotoras Para além de

Leia mais

GPI Desafios e Oportunidades para a consultoria no setor. António Jorge Monteiro

GPI Desafios e Oportunidades para a consultoria no setor. António Jorge Monteiro GPI Desafios e Oportunidades para a consultoria no setor António Jorge Monteiro Desafios das Cidades Maduras e Estabilizadas Ponto de Partida v CIDADES MADURAS E ESTABILIZADAS: Reduções demográficas; Infra-

Leia mais

Normalização na fileira do calçado. Relatório dos trabalhos realizados pelo ONS CTCP e CT 57 Calçado no ano 2011

Normalização na fileira do calçado. Relatório dos trabalhos realizados pelo ONS CTCP e CT 57 Calçado no ano 2011 Normalização na fileira do calçado Relatório dos trabalhos realizados pelo ONS CTCP e CT 57 Calçado no ano 2011 1 1. Introdução O Centro Tecnológico de Calçado de Portugal (CTCP) é o ONS nacional no domínio

Leia mais

Gestão da qualidade Satisfação dos clientes Linhas de orientação para tratamento de reclamações nas organizações (ISO 10002:2004)

Gestão da qualidade Satisfação dos clientes Linhas de orientação para tratamento de reclamações nas organizações (ISO 10002:2004) Norma Portuguesa NP Gestão da qualidade Satisfação dos clientes Linhas de orientação para tratamento de reclamações nas organizações (:2004) Management de la qualité Satisfaction des clients Lignes directrices

Leia mais

Experiências nacionais no abastecimento de água e saneamento de águas residuais urbanas

Experiências nacionais no abastecimento de água e saneamento de águas residuais urbanas Experiências nacionais no abastecimento de água e saneamento de águas residuais urbanas Orlando Borges Presidente do Conselho de Administração da ERSAR (Entidade Reguladora Serviços de Águas e Resíduos)

Leia mais

IRAR. Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca, Torre G 8º LISBOA - PORTUGAL

IRAR. Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca, Torre G 8º LISBOA - PORTUGAL A reforma dos serviços de águas em Portugal Seminário - Política da Água: da progressiva harmonização do quadro legal e institucional à operacionalização das estratégias de intervenção Abril 2011, FEUC,

Leia mais

ISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2005 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário João Noronha ESAC/IPC 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Proporcionar acesso apropriado aos serviços básicos de comunicações electrónicas a preços razoáveis.

Proporcionar acesso apropriado aos serviços básicos de comunicações electrónicas a preços razoáveis. CAPÍTULO III OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS E PROJECTOS PRIORITÁRIOS OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS Em termos de Objectivos estratégicos manteve-se o definido no Plano anterior, ou seja existem três vectores que se

Leia mais

INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO

INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO ANO LECTIVO 2008/2009 (2º SEMESTRE) APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA PROFª ANA AMBRÓSIO DE SOUSA LISBOA, MARÇO DE 2009 INSTALAÇÕES DE TRATAMENTO ANO LECTIVO 2008/2009 2º SEMESTRE APRESENTAÇÃO

Leia mais

Virtualization & Datacenter Efficiency Forum

Virtualization & Datacenter Efficiency Forum Virtualization & Datacenter Efficiency Forum O contributo das boas práticas para o ciclo de vida do Datacenter Paulo Neves itsmf Portugal (www.itsmf.pt) 28 de Fevereiro de 2013 Apresentação da itsmf Portugal

Leia mais

ATIVIDADE DE NORMALIZAÇÃO DO LNEC

ATIVIDADE DE NORMALIZAÇÃO DO LNEC CENTRO DE QUALIDADE NA CONSTRUÇÃO Núcleo de Normalização e Regulamentação Proc. 1202/74/17976 ATIVIDADE DE NORMALIZAÇÃO DO LNEC Ano 2011 Lisboa março de 2012 I&D QUALIDADE NA CONSTRUÇÃO RELATÓRIO 47/2012

Leia mais

Por Constantino W. Nassel

Por Constantino W. Nassel NORMA ISO 9000 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001:2000 REQUISITOS E LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO Por Constantino W. Nassel CONTEÚDOS O que é a ISO? O que é a ISO 9000? Histórico Normas

Leia mais

Internacionalização da Engenharia Portuguesa Caso de Estudo Grupo AdP

Internacionalização da Engenharia Portuguesa Caso de Estudo Grupo AdP Internacionalização da Engenharia Portuguesa Caso de Estudo Grupo AdP 14.05.2018 Grupo AdP Organização A Águas de Portugal é um Grupo empresarial público criado em 1993 com a missão de conceber, construir,

Leia mais

Norma Portuguesa. Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho Requisitos NP

Norma Portuguesa. Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho Requisitos NP Norma Portuguesa NP 4397 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho Requisitos Systèmes de gestion de la sécurité et santé du travail Exigences Occupational health and safety management systems

Leia mais

1. Definição de Processo Comissionamento

1. Definição de Processo Comissionamento ONS - APIRAC CT 185 - SC1 NP Processo Comissionamento Fase de Construção Apresentação 1. Definição de Processo de Comissionamento, PC 2. Ojectivo e Âmbito da NP 4. Requisitos de Aceitação na Fase de Construção

Leia mais

NP Sistema de gestão da responsabilidade social: Parte I: Requisitos e linhas de orientação para a sua utilização

NP Sistema de gestão da responsabilidade social: Parte I: Requisitos e linhas de orientação para a sua utilização NP 4469-1 Sistema de gestão da responsabilidade social: Parte I: Requisitos e linhas de orientação para a sua utilização Sonia Pires APEE soniapires@apee.pt Relação com a ISO 26000 Segue o mesmo espírito:

Leia mais

07/06/2015 Imprimir Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar Introdução à... Interessante Naturlink

07/06/2015 Imprimir Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar Introdução à... Interessante Naturlink Naturlink Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar Introdução à Norma ISO 22000 Rita Teixeira d Azevedo A ISO 22000 especifica os requisitos de um sistema de gestão da segurança alimentar, para organizações

Leia mais

CIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO PROGRAMA PILOTO PARA IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA NA SABESP

CIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO PROGRAMA PILOTO PARA IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA NA SABESP CIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO PROGRAMA PILOTO PARA IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA NA SABESP 31 / outubro / 2012 BONN NET WORK Em setembro de 2004, em Bonn (Alemanha), a IWA

Leia mais

LISTA DE NORMAS E/OU ESPECIFICAÇÕES PARA REDES E SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS E RECURSOS E SERVIÇOS CONEXOS DOCUMENTO PARA CONSULTA

LISTA DE NORMAS E/OU ESPECIFICAÇÕES PARA REDES E SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS E RECURSOS E SERVIÇOS CONEXOS DOCUMENTO PARA CONSULTA http://www.anacom.pt/template15.jsp?categoryid=115179 LISTA DE NORMAS E/OU ESPECIFICAÇÕES PARA REDES E SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS E RECURSOS E SERVIÇOS CONEXOS DOCUMENTO PARA CONSULTA Documento

Leia mais

PO SEUR OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO

PO SEUR OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO III FÓRUM DE PARTILHA DE EXPERIÊNCIAS E DIVULGAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS INOVAÇÃO NA GESTÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO LNEC, 22 MAIO 2015 PO SEUR OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO MANUELA

Leia mais

Alterações climáticas e gestão adaptativa da água em meio urbano

Alterações climáticas e gestão adaptativa da água em meio urbano Alterações climáticas e gestão adaptativa da água em meio urbano Maria do Céu Almeida Investigadora-Principal, LNEC O RISCO DE DESASTRES NATURAIS EM PORTUGAL Instituto de Meteorologia, 6 de Outubro 2010

Leia mais

2º Encontro Sistemas de Gestão de Energia Benefícios e impactos. Comissão Técnica 184 Normalização no domínio da gestão de energia

2º Encontro Sistemas de Gestão de Energia Benefícios e impactos. Comissão Técnica 184 Normalização no domínio da gestão de energia 2º Encontro Sistemas de Gestão de Energia Benefícios e impactos Comissão Técnica 184 Normalização no domínio da gestão de energia 2º Encontro Sistemas de Gestão de Energia Benefícios e impactos 1. Comissão

Leia mais

ELABORADO VERIFICADO APROVADO

ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 1/5 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data Definição da metodologia de registo da periodicidade de acompanhamento dos objectivos e definição da periodicidade das reuniões

Leia mais

OS DESAFIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS EM PORTUGAL

OS DESAFIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS EM PORTUGAL OS DESAFIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS EM PORTUGAL Painel 4 Instrumentos institucionais, legais, económicos, técnicos e sociais necessários ao desenvolvimento de projetos

Leia mais

ISQC1 Norma Internacional sobre Controlo de Qualidade 1. Encontro na Ordem

ISQC1 Norma Internacional sobre Controlo de Qualidade 1. Encontro na Ordem Norma Internacional sobre Controlo de Qualidade 1 Encontro na Ordem 1 Aspectos a Abordar 1. Entrada em Vigor 2. Objectivos do ISQC1 3. Elementos do Sistema de Controlo de Qualidade 4. Aspectos Práticos

Leia mais

NAER NOVO AEROPORTO, S.A. Orientações específicas. I. Introdução

NAER NOVO AEROPORTO, S.A. Orientações específicas. I. Introdução NAER NOVO AEROPORTO, S.A. Orientações específicas I. Introdução Nos termos do regime jurídico do sector empresarial do Estado e do Estatuto do Gestor Público, os accionistas da NAER definem no presente

Leia mais

Monitorização e Reporte (M&R) Objectivos, Processo e Metas

Monitorização e Reporte (M&R) Objectivos, Processo e Metas Monitorização e Reporte (M&R) Objectivos, Processo e Metas Alexandra Fonseca, Ana Luisa Gomes, Ana Sofia Santos, Danilo Furtado, Henrique Silva, Rui Reis Instituto Geográfico Português Tópicos Objectivos

Leia mais

OLIVETEL S.A. EN ISO Índice de protecção (IP) de invólucros

OLIVETEL S.A. EN ISO Índice de protecção (IP) de invólucros OLIVETEL S.A. A Olivetel S.A, fabricante certificado, no âmbito do desenvolvimento da sua actividade industrial para fabrico de armários técnicos para os sectores das Telecomunicações, Sistemas de Informação

Leia mais

Casa Eficiente c. Substituição ou reabilitação de fossas séticas ineficientes

Casa Eficiente c. Substituição ou reabilitação de fossas séticas ineficientes 9.c Substituição ou reabilitação de fossas séticas ineficientes 1 2 FICHA TÉCNICA Título 9.c Substituição ou reabilitação de fossas séticas ineficientes Coleção Casa Catálogo de soluções técnicas Edição

Leia mais

Regulação da Concorrência e Defesa do Consumidor Instrumentos existentes em Portugal para a protecção dos consumidores

Regulação da Concorrência e Defesa do Consumidor Instrumentos existentes em Portugal para a protecção dos consumidores Regulação da Concorrência e Defesa do Consumidor Instrumentos existentes em Portugal para a protecção dos consumidores Assembleia da República Comissão Parlamentar de Assuntos Económicos, Inovação e Energia

Leia mais

VIDEOGEORREFERENCIAÇÃO

VIDEOGEORREFERENCIAÇÃO VIDEOGEORREFERENCIAÇÃO Para o desenvolvimento sustentável são indispensáveis infra-estruturas de qualidade. Todos os países precisam de sistemas sanitários, de energia, de transportes e de comunicações

Leia mais

Seminário Qualidade do Ar Interior Porto, 4 de Junho de 2009

Seminário Qualidade do Ar Interior Porto, 4 de Junho de 2009 Seminário Qualidade do Ar Interior Porto, 4 de Junho de 2009 O Subsistema da Normalização do SPQ O IPQ é o Organismo Nacional de Normalização, desenvolvendo a coordenação global do Subsistema da Normalização

Leia mais

A política ambiental na fiscalidade sobre os recursos hídricos

A política ambiental na fiscalidade sobre os recursos hídricos A política ambiental no sistema fiscal Português A política ambiental na fiscalidade sobre os recursos hídricos - O papel do regulador- João Simão Pires IRAR Instituto Regulador de Águas e Resíduos Conselho

Leia mais

Workshop da CT 150. SC7 Gestão de gases com efeito de estufa e atividades relacionadas

Workshop da CT 150. SC7 Gestão de gases com efeito de estufa e atividades relacionadas Workshop da CT 150 SC7 Gestão de gases com efeito de estufa e atividades relacionadas CT 150 e subcomissões SC 1 Sistemas de gestão ambiental SC 2 Auditorias ambientais SC 3 Rotulagem ambiental SC 4 Avaliação

Leia mais

ENCONTRO Bem utilizar a madeira

ENCONTRO Bem utilizar a madeira ENCONTRO Bem utilizar a madeira Universidade do Minho Novembro de 2005 Pedro Pontífice (LNEC) pedropontifice@lnec.pt EUROCÓDIGO 5 MARCAÇÃO CE DE PRODUTOS ESTRUTURAIS DE MADEIRA 1 EUROCÓDIGOS ESTRUTURAIS

Leia mais

07/06/2015 Imprimir Norma ISO 14001:2004 a Nova Versão para Implementação de... Gestão Ambiental Naturlink

07/06/2015 Imprimir Norma ISO 14001:2004 a Nova Versão para Implementação de... Gestão Ambiental Naturlink Naturlink Norma ISO 14001:2004 a Nova Versão para Implementação de Sistemas de Gestão Ambiental Rita Teixeira d Azevedo A nova norma de implementação de Sistemas de Gestão Ambiental ISO 14001:2004, substitui

Leia mais

Workshop da CT 150 SC5 Avaliação do Ciclo de Vida

Workshop da CT 150 SC5 Avaliação do Ciclo de Vida Workshop da CT 150 SC5 Avaliação do Ciclo de Vida CT 150 e subcomissões SC 1 Sistemas de gestão ambiental SC 2 Auditorias ambientais SC 3 Rotulagem ambiental SC 4 Avaliação do desempenho ambiental SC 5

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA APSEI. Referencial APSEI para certificação serviço instalação e manutenção de sistemas SCIE

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA APSEI. Referencial APSEI para certificação serviço instalação e manutenção de sistemas SCIE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA APSEI Referencial APSEI para certificação serviço instalação e manutenção de sistemas SCIE PARA QUE SERVE A CERTIFICAÇÃO? COMO SE FAZ A CERTIFICAÇÃO? A INTERVENÇÃO DA APSEI A CERTIFICAÇÃO

Leia mais

07/06/2015 Imprimir Normalização em Responsabilidade Social das Organizações Interessante Naturlink

07/06/2015 Imprimir Normalização em Responsabilidade Social das Organizações Interessante Naturlink Naturlink Normalização em Responsabilidade Social das Organizações Rita Teixeira d Azevedo A Normalização em Responsabilidade Social das Organizações visa estabelecer um Sistema de Gestão para introduzir

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA

CONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA DOCT/1825/CSE/DSFA 15ª DECISÃO DA SECÇÃO PERMANENTE S DEMOGRÁFICAS E SOCIAIS, DAS FAMÍLIAS E DO AMBIENTE RELATIVA AO RELATÓRIO APRESENTADO PELO GRUPO DE TRABALHO SOBRE ESTATÍSTICAS DA DEMOGRAFIA Considerando

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia C 366/63

Jornal Oficial da União Europeia C 366/63 15.12.2011 Jornal Oficial da União Europeia C 366/63 RELATÓRIO sobre as contas anuais da Agência de Execução relativa à Educação, ao Audiovisual e à Cultura relativas ao exercício de 2010, acompanhado

Leia mais

REABILITAÇÃO TÉRMICA DE EDIFÍCIOS

REABILITAÇÃO TÉRMICA DE EDIFÍCIOS Reabilitação Urbana Sustentável 13 de Março de 2008 Auditório Alto dos Moinhos REABILITAÇÃO TÉRMICA DE EDIFÍCIOS Carlos Carlos Pina Pina dos dos Santos Santos Investigador Investigador Principal Principal

Leia mais

PARCERIA PORTUGUESA PARA A ÁGUA Um Projecto de Internacionalização do Sector

PARCERIA PORTUGUESA PARA A ÁGUA Um Projecto de Internacionalização do Sector PARCERIA PORTUGUESA PARA A ÁGUA Um Projecto de Internacionalização do Sector Criação de Redes para a Água Moçambique Portugal 30 de Maio de 2013 Francisco Nunes Correia Componentes da Parceria Empresas

Leia mais

REGULAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO / VIGILÂNCIA

REGULAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO / VIGILÂNCIA vitormartins@dgs.pt REGULAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO / VIGILÂNCIA 22 NOVEMBRO PAULO DIEGUES Direcção-Geral da Saúde diegues@dgs.pt VÍTOR MARTINS Direcção-Geral da Saúde Regulamentar para

Leia mais

Case-study experiência de uma empresa portuguesa

Case-study experiência de uma empresa portuguesa Case-study experiência de uma empresa portuguesa Assistência Técnica à Direcção Nacional de Águas Angola Cláudio de Jesus 8 de Junho de 2015 Índice de conteúdos 1. Enquadramento 2. Estratégia e metodologia

Leia mais

Detecção de fugas de água e minimização das perdas de água

Detecção de fugas de água e minimização das perdas de água Detecção de fugas de água e minimização das perdas de água A água não faturada em muitos casos são perdas não conhecidas, não controladas. O que não é conhecido não pode ser controlado. Aqui há uma grande

Leia mais