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- Ana Bandeira Bugalho
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1 TÍTULO: PROGRAMA DE APOIO ÀS ESCOLAS NORMAIS MUNICIPAIS: UMA AÇÃO EM PARCERIA AUTORES: Laura Maria de Farias Brito Carmen Lúcia Ferreira de Queiroz Jeane Felix da Silva; Maria das Graças Alves Cesarino Maria Helena Ribeiro Maciel Milva Barreto Hernandez Pereira Rosângela de Medeiros Tranquilino INSTITUIÇÃO: UFPB ÁREA TEMÁTICA: Educação A história da educação brasileira tem sido feita de lutas, em defesa da escola pública e de qualidade e, de veemente cobrança de redefinição e de ajustes nas políticas públicas de formação do educador. Essas lutas tiveram seu ponto culminante a partir do início da década de 30, através dos educadores que participavam do movimento renovador da educação e, que resultou no Manifesto dos Pioneiros da Educação, a partir daí os movimentos continuaram crescendo. No final da década de 70, a formação de educadores passou a ser a tônica do movimento de reorganização dessa categoria. Desde da década de 80 até os dias atuais, o movimento de educadores surgido a partir da abertura política, depois de um longo período de silêncio, desencadeou manifestações em prol da democratização da educação, com a presença de diferentes entidades e organizações ( CBE, ANFOPE, ANPED, FORUNDIR,, ANPAE entre outras) que vem reforçando essa luta histórica, principalmente, em relação a política de formação do educador. Com efeito, as discussões sobre a democratização do ensino e a formação do educador foram realizadas por diversas entidades, como também, nas instituições governamentais (MEC, CNE...) com o intuito de tratar a problemática da formação de professores, tendo em vista que, a presença do professor sem a qualificação mínima para o exercício do magistério das séries iniciais, do atual ensino fundamental, requer urgência no estabelecimento de políticas públicas para atender essa demanda. Diante disso, permanece a necessidade de continuar o processo de reflexão, discussão e ação acerca dos problemas que afetam a educação e, particularmente, a questão da formação de educadores para as séries iniciais do ensino fundamental, no sentido de 1
2 conduzir melhor a prática pedagógica desses profissionais, em consonância com os desafios decorrentes das mudanças e demandas sociais dos últimos anos. A preocupação com os problemas que afligem o ensino brasileiro e a formação do educador é histórica. Tal constatação revela que a realização de qualquer trabalho que vise uma ação educativa mais efetiva, deve partir do (re)conhecimento da realidade em que se evidenciam os problemas educativos, para que se possa encontrar respostas ou alternativas de soluções para os mesmos. È com base nessa discussão, e dos Encontros sobre formação do educador, promovidos entre 1990/1991, por várias instituições do Estado, entre elas a UFPB, que surgiu a idéia do Programa de Apoio às Escolas Normais Municipais. O programa somente foi iniciado a partir de 1994, após a aprovação e liberação de recursos financeiros do FNDE. Inicialmente, foi criado o grupo de assessoria pedagógica, para operacionalizar o programa que, além de ter um caráter multicampi, contava também, com técnicos da DEMEC/Pb, permanecendo a partir de 1997, apenas os componentes (professores e estagiários) do CE/UFPB/JP, que coordenou o trabalho em parceria com as Prefeituras dos Municípios conveniados através de suas Secretarias de Educação Destacamos, neste momento, que o nosso trabalho desde 1994 teve como preocupação central os problemas que caracterizavam os sistemas municipais de Educação no que diz respeito às Escolas Normais Municipais, como agencia formadora de professores para as primeiras séries do ensino fundamental. A preocupação com a rede municipal de ensino justifica-se por ser a principal instancia no atendimento aos alunos do ensino fundamental e, acrescente-se a isso, a dificuldade de qualificação do professor, especialmente das primeiras séries e, notadamente, no interior da região Nordeste e, especialmente na Paraíba. O Programa teve como tarefa inicial, a identificação das escolas e dos cursos de formação para o magistério mantidos pela rede municipal. A inexistência de dados atualizados e as mudanças, não raras, da dependência administrativa de algumas escolas, se colocavam como uma primeira dificuldade. Mesmo assim, foi possível identificar, na época, 12(doze) Escolas Normais, localizadas nos municípios de Aroeiras, Itabaiana, Aguiar, Igaracy, Lagoa de Dentro, Natuba, Nova Olinda, Ouro Velho, Pocinhos, Santa 2
3 Helena, Santa Rita e Serra Branca. Dentre elas, 3 (três) foram desvinculadas e uma foi extinta. O Programa teve seu início com uma visita a todas as escolas selecionadas, o que permitiu uma primeira aproximação com o trabalho pedagógico desenvolvido nas mesmas e, com o nível de envolvimento com o ensino fundamental nas cidades onde estavam localizadas. Foram realizadas reuniões com a participação de professores, diretores e, em alguns casos, alunos das escolas, que permitiram definir as etapas posteriores do trabalho. Diante da realidade apresentada através de visitas in loco, e da realização de diagnósticos, partimos para a definição de alguns princípios norteadores: reflexão sobre a prática desenvolvida no interior das ENMs para identificação dos problemas e necessidades mais prementes; relação teoria-prática, tomar como referência as séries iniciais do ensino fundamental do município para as ações a serem desenvolvidas junto as ENMs, produção coletiva do conhecimento; interdisciplinaridade na formação e atuação do educador; reflexão no seio da própria prática pedagógica desenvolvida na Escola Normal. A constatação das dificuldades de natureza político-pedagógica das escolas nos levou a relacionar os seguintes problemas: 1. Falta de contextualização de saber veiculado na ENMs com os problemas identificados nas Escolas de Ensino fundamental; 2. Articulação teoria-prática; 3 Falta de material bibliográfico para uma constante atualização; 4. Ausência de um projeto interdisciplinar. 5. As propostas pedagógicas das escolas eram uma simples reprodução de modelos pré-existentes ou obedeciam às orientações centralizadoras impostas pela legislação em vigor ou pela instância administrativa responsável pela rede de ensino municipal; 6. Falta de oportunidades e condições de acesso às agências formadoras para uma melhor qualificação. A partir daí, os objetivos foram sendo traçados a medida que as atividades iam sendo desenvolvidas e das necessidades oriundas do cotidiano das ENMs e, também, dos problemas identificados no ensino fundamental, de modo que houvesse preferencialmente, uma articulação Escola Normal / Ensino fundamental e a realidade social. Além disso, uma atenção especial era dada às políticas educacionais vigentes e às mudanças que provocavam nessas escolas... 3
4 OBJETIVO GERAL - Contribuir para a melhoria do Ensino fundamental mantido pelos sistemas municipais, a partir do apoio técnico-pedagógico e da criação de mecanismos de articulação entre Escolas Normais Municipais, Órgãos Municipais de Educação e UFPB (Campus I, II e V); criar mecanismos de apoio às Escolas Normais, no redirecionamento de seus projetos pedagógicos de modo atender às modificações das políticas educacionais de formação de educadores. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Obter subsídios para os debates em sala de aula na UFPB consubstanciados na vivência de uma experiência efetiva junto aos professores e técnicos das Escolas Normais; Inserir o aluno de Graduação numa experiência de ação educativa concreta; Permitir às escolas Normais considerar o seu cotidiano pedagógico como objeto de sua atuação e de formação dos professores e técnicos, tendo em vista a problemática dessas escolas e das escolas do ensino fundamental; Articulação teoria e práxis. METODOLOGIA O Programa de Apoio às Escolas Normais priorizou uma abordagem metodológica de ação-reflexão-ação da prática pedagógica desenvolvida nas ENMs e atendendo, na medida do possível à especificidade de cada uma. As atividades do Programa foram sendo desenvolvidas de forma sistemática, através de: reuniões de planejamento; encontros semestrais com programação articulada entre a equipe de assessoria/bolsistas e integrantes das escolas participantes; articulação entre as escolas através de um Informativo das Escolas Normais para troca de experiências; grupos de estudos de temas que abrangessem as principais dificuldades encontradas nas escolas e produção de textos didáticos para subsidiar os Encontros. A continuidade da proposta de trabalho do Programa de apoio às ENMs tomou como base os objetivos e os compromissos assumidos inicialmente, acrescidos aqueles pertinentes às novas exigências e necessidades surgidas em cada ano do trabalho desenvolvido junto às ENMs e expressos nos documentos elaborados para renovação dos projetos. Destacamos a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n o 9394/96, que trouxe grandes inquietações para as Escolas Normais de nível médio, tendo em vista que em seu Art. 87, parágrafo 4 o diz que até o fim da Década da Educação 4
5 somente serão admitidos professores habilitados em nível superior ou formados por treinamento em serviço o que apontava para o fechamento do Curso Normal a nível médio. Em contrapartida, em seu Art. 62 reza que será admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nas quatro primeiras séries do ensino fundamental, a oferecida em nível médio, na modalidade Normal indicando a continuidade dos cursos de formação de professores nas Escolas Normais e deixando a questão em aberto. As novas políticas públicas, no intuito de regulamentar a formação do educador, vêm provocando diferentes interpretações, equívocos e espaços privilegiados para a iniciativa privada. Além disso, tem gerado na categoria docente o desestímulo, a insegurança e, no poder local, as decisões isoladas, autoritárias e apressadas em relação às questões de valorização e de formação do educador, particularmente, no que diz respeito ao Ensino Normal de nível Médio. Diante desse impasse criado pela legislação, iniciou-se uma série de discussões e estudos das políticas públicas de formação do educador e dos Referenciais para a Formação de Professores, na tentativa de encontrar caminhos que levassem a Escola Normal a redimensionar seu projeto de trabalho, de modo a responder às indagações provocadas a partir das mudanças previstas na legislação e, levar a escola a posicionar-se frente a atual conjuntura do Ensino Normal. RESULTADOS DO TRABALHO As discussões e ações empreendidas neste programa de apoio às Escolas Normais, nos permitiram destacar os seguintes resultados: a articulação entre os níveis de ensino fundamental, médio e superior; realização de dois cursos de formação para alfabetizadores; aproximação com a realidade do cotidiano da escola, através de visitas in loco, de modo a possibilitar o fortalecimento das lutas de natureza político-pedagógica; criação de um Informativo (Jornal) que possibilitou uma comunicação mais assídua entre o grupo de assessoria e as escolas, além de ter sido um instrumento valioso de divulgação de experiências e de informações gerais; realização de Eventos anuais (Cursos, seminários, reuniões de trabalho) para discussão teórica sobre a formação do educador a partir da realidade concreta das escolas, tendo em vista as reflexões e inquietações no interior das mesmas, além de troca de experiências na busca de soluções para problemas comuns; além 5
6 disso, buscou-se uma atualização permanente sobre novas políticas públicas relacionadas à formação do Educador, e os seus impactos nas Escolas Normais, quanto ao seu papel social e sobre os novos direcionamentos decorrentes das mudanças propostas. Além disso, o Programa possibilitou um repensar da prática pedagógica, específica da ENMs, o que implicou em um maior envolvimento e compromisso dos educadores na construção de um Projeto Político-Pedagógico que considerasse as atuais políticas de educação, sem que com isso, houvesse um distanciamento da realidade própria de cada escola. Devemos ressaltar, que alguns projetos foram sendo construídos desde 1999 e, desses, 1 (um) foi concluído no final de 2000, no município de Santa Helena, outros estavam em estágio avançado em 2001 e, alguns, em estágio inicial devido à própria dinâmica de cada escola e o contexto em que as mesmas estavam inseridas. A continuidade do Programa de Apoio às Escolas Normais Municipais esbarra quase sempre no grande vilão da educação os recursos financeiros. Isso se justifica pelo fato de que a área de atuação do Programa são as Escolas Normais de cidades interioranas. Ademais, fatores de ordem política dos municípios - mudança de Prefeitos e de Secretários de Educação, dificultam a atuação do Programa, haja vista, a falta de estabilidade dos profissionais da educação, que provoca a perda de continuidade de qualquer projeto que se pretende realizar em favor da formação dos mesmos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, Nilda (org.). Formação de Professores: pensar e fazer. São Paulo: Cortez, ANFOPE. Série documentos: Documento Final IX Encontro Nacional. Campinas, BRASIL. (1996) Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de nº 9394/96. Brasília. BRASIL. MEC. (1999) Secretaria de Educação Fundamental Referenciais para formação de professores Brasília. BRASIL. CNE (2000), Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Modalidade Normal em Nível Médio, Brasília BRZEZINSKI, Iria. Pedagogia, pedagogos e formação de professores. Busca e movimento. São Paulo: Papirus, 1996., O professor e o ensino: novos olhares. Campinas: CEDES, 1998 (nº44). 6
7 , (org.). LDB interpretada: diversos olhares que se intrecruzam. São Paulo: Cortez, CANDAU, Vera. (org.). Magistério em construção. Petrópolis: Vozes, GADOTTI, Moacir. Escola Cidadã: uma aula sobre autonomia da escola. São paulo: Cortez, GOERGEN. Pedro e SAVIANI, Dermeval (orgs.), Formação de Professores: a experiência internacional sob o olhar brasileiro, Campinas-SP: Autores Associados, PARO, Vítor H. Gestão democrática da escola pública, São Paulo: Ática, VEIGA, Ilma Passos A. (org.) O professor e o papel da educação na sociedade. Campinas, SP: Papirus, Projeto Político-Pedagógico da Escola: uma construção possível, 3ª ed., Campinas, SP: Papirus, ZABALA, A. A Prática educativa. Como ensinar. Portp Alegre: Artmed,
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