DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS PLANOS ASSISTENCIAIS DA FUNDAÇÃO CELESC DE SEGURIDADE SOCIAL - CELOS EXERCÍCIO DE 2015

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1 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DOS PLANOS ASSISTENCIAIS DA FUNDAÇÃO CELESC DE SEGURIDADE SOCIAL - CELOS EXERCÍCIO DE 2015

2 FUNDAÇÃO CELESC DE SEGURIDADE SOCIAL CELOS Florianópolis/SC CNPJ/MF n.º / Registro ANS n.º Relatório da Administração Aos beneficiários e Patrocinadoras: A Administração da Fundação Celesc de Seguridade Social CELOS, submete à apreciação dos beneficiários e Patrocinadoras, o Relatório da Administração e as demonstrações financeiras consolidadas dos Planos Assistenciais de coberturas Médicas e Odontológicas, elaboradas em consonância com as práticas contábeis aplicáveis às Operadoras de Plano de Saúde na modalidade de Autogestão, reguladas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS, acompanhados das respectivas Notas Explicativas e do Parecer dos Auditores Independentes, referentes ao exercício social findo em 31 de dezembro de Encerramos o ano de 2015 com resultados satisfatórios, representados por um equilíbrio entre receitas e despesas, motivando para 2016 a manutenção desse objetivo, o fortalecimento dos controles internos e maior concentração de esforços e rigor na atenção da qualidade de atendimento às necessidades dos beneficiários, tanto no que está legalmente previsto, quanto no que concerne à missão e aos valores da CELOS. a) Destinação de superávits / sobras As ações executadas em 2015 têm origem nas políticas definidas e iniciadas nos exercícios anteriores. A adoção de melhores práticas de gestão e a recuperação da capacidade de financiamento dos Planos, inclusive para os investimentos, permitiram à CELOS continuar oferecendo aos beneficiários dos seus Planos de Saúde as coberturas que atendam às suas necessidades e demandas. O superávit apurado é totalmente reinvestido na atividade de Assistência Médica e Odontológica dos Planos de Saúde administrados pela Fundação Celesc de Seguridade Social - CELOS, nos moldes do Estatuto Social e dos Regulamentos dos Planos de Saúde, aprovados e registrados na Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS. b) Principais fatos que influenciaram o desempenho e o resultado Na condição de Operadora de Plano de Saúde na modalidade de Autogestão, a CELOS oferece produtos com coberturas na segmentação: Ambulatorial + Hospitalar com Obstetrícia + Odontológico, em contratos coletivos empresariais para um grupo fechado de beneficiários, constituído principalmente de empregados ativos das Patrocinadoras, assistidos e autopatrocinados e seus dependentes. No final do exercício de 2015, haviam registrados 2

3 beneficiários inscritos nos Planos Assistenciais da CELOS, contra beneficiários registrados em A CELOS atua em todo o Estado de Santa Catarina, com maior concentração de usuários na região da Grande Florianópolis, conforme demonstrado no Gráfico 01, que apresenta a distribuição dos beneficiários por unidades regionais das Patrocinadoras Celesc e CELOS: Gráfico 01 Distribuição dos beneficiários por unidades regionais das Patrocinadoras CELESC e CELOS No exercício de 2015, a CELOS apurou um superávit de R$ ,21, conforme demonstrado no Quadro 01, sendo o valor apurado em 2014, na ordem de R$ ,88. Os dados positivos são resultados dos esforços da CELOS, envidados na mudança do custeio em maio de 2013, passando-se do cálculo de Contribuição Mensal por Percentual de Salário para Grupo Familiar para Contribuição Individual por Faixa Etária, mantendo a Celesc como principal Patrocinadora do Plano CELOS Saúde. Além da mudança de custeio, constituiu-se também um fator de relevância para o financiamento do Plano CELOS Saúde, os resultados decorrentes da instituição da cobrança da coparticipação nos respectivos procedimentos, cujo objetivo é servir como fator moderador de utilização, que contribui para o equilíbrio da relação entre receitas e despesas dos Planos, além da reconstituição do Fundo Assistencial, em razão do pagamento da Parcela de Equalização, a cargo das Patrocinadoras, que teve o objetivo de atenuar os efeitos aos beneficiários com a mudança da forma de custeio de Grupo Familiar para Contribuição Individual por Faixa Etária. 3

4 Variação Contraprestações Efetivas de Plano de Assistência à Saúde , ,11 4,33% Eventos Indenizáveis Líquidos , ,74 35,25% RESULTADO DAS OPERAÇÕES COM PLANOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE , ,37-82,32% Outras Receitas Operacionais de Planos de Assistência à Saúde , ,46-25,95% Receitas de Assist. à Saúde Não Relac. c/planos Saúde da Operadora , (-) Tributos Diretos de Outras Operações de Assistência à Saúde , Outras Despesas Operacionais com Plano de Assistência à Saúde , ,70-57,47% Outras Despesas Oper.Assist. Saúde Não Relac.c/Planos Saúde da Operado , ,17-27,28% RESULTADO BRUTO , ,96-83,12% Despesas Administrativas , ,41 32,93% Resultado Financeiro Líquido , ,33 61,90% Receitas Financeiras , ,51 59,63% Despesas Financeiras , ,18-62,60% RESULTADO ANTES DOS IMPOSTOS E PARTICIPAÇÕES , ,88-69,83% RESULTADO LÍQUIDO , ,88-69,83% Quadro 01 Demonstração do Resultado do Exercício (Consolidado) Em razão do superávit obtido em 2014 e com base na avaliação atuarial dos Planos de Saúde elaborada pela Consultoria Atuarial, foi possível a aplicação, a título de reajuste, apenas do índice de recomposição da perda inflacionária, conforme previsão na norma regulamentar, presente tanto no Plano CELOS Saúde como no Plano CELOS Saúde Agregados, possibilitando ainda que, a Diretoria Executiva e o Conselho Deliberativo da CELOS concedessem no período de a , um desconto de 8% na Contribuição do Plano CELOS Saúde de forma paritária, ou seja, para os beneficiários e para as Patrocinadoras. Essas duas medidas fizeram com que as receitas apresentassem um incremento de 4,33% no exercício 2015, contra um aumento das despesas com assistência à saúde de 35,25%. Essa situação explica a redução do superávit entre os anos de 2014 e c) Perspectivas e Planos da Administração Conforme as normas aprovadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, a taxa de sinistralidade nos Planos de Saúde em geral é definida em porcentagem entre receita e despesa. A Agência define como adequado que as Operadoras de Planos de Saúde apresentem nas suas planilhas de custos uma sinistralidade de 75%, ou seja, que as despesas com as coberturas do Plano não ultrapassem 75% das receitas de contribuições. Os Planos de Saúde da CELOS atingiram o patamar de 93% de sinistralidade, indicando que 93% do valor arrecadado dos beneficiários e das Patrocinadoras foram destinados aos gastos com o Rol de Coberturas da ANS e das previstas nos Regulamentos dos Planos. Apesar de todos os esforços visando à redução na sinistralidade e para 4

5 que não houvesse repasse de aumento de preços aos beneficiários, os Planos de Saúde da CELOS assim como todos os Planos de Autogestão no Brasil, foram afetados por fatores externos, como por exemplo, os reajustes de materiais e medicamentos, despesas hospitalares, novas tecnologias, envelhecimento da população e aumento dos portadores de doenças crônicas, dentre outros. A expectativa para 2016 é a de que a aplicação do reajuste apurado a partir da avaliação atuarial compense a inflação do período, garanta a sustentabilidade dos Planos Assistenciais da CELOS, bem como, mantenha a capacidade de investimento, absorva os custos das tecnologias de saúde e, ainda, auxilie na formação de um fundo de reserva. Além disso, com base nos projetos definidos no Planejamento Estratégico iniciados no exercício de 2015, pretende-se aplicar as medidas de racionalização, destinada a obter ganhos de eficiência para os Planos e melhoria da qualidade do atendimento aos beneficiários, quais sejam: Ampliar a rede direta de prestadores de serviços de saúde; Fortalecer o Programa de Prevenção e Promoção de Saúde SUA SAÚDE a todas as regiões da Celesc; Consolidar o Plano Odontológico para os Agregados. A experiência tem demonstrado como imprescindível o acompanhamento constante dos índices de utilização das coberturas médico-hospitalares e odontológicas, atualizando os dados por meio de um sistema parametrizado e automatizado, culminando com a realização de ações específicas para monitoramento dos diferentes riscos, tais como: Reeducação na saúde e sua manutenção em razão da longevidade; Acompanhamento dos casos crônicos com vistas à redução da internação hospitalar que se apresenta como uma despesa expressiva; Controle da utilização do Plano pelos beneficiários para evitar realização de procedimentos médicohospitalares e ambulatoriais desnecessários; Campanhas e Programas de conscientização de saúde e qualidade de vida, integrada com um plano de comunicação com os beneficiários; Desenvolver e convencer os usuários dos benefícios da prática de Cuidados e Promoção da Saúde, com orientação de equipe multidisciplinar voltada para a mudança do estilo e qualidade de vida; Relevância a tecnologia, acesso a comunicação e ganhos de produtividade. d) Principais Investimentos Realizados A partir da mudança do plano de custeio em maio de 2013, que implicou na alteração da Contribuição por Grupo Familiar para Contribuição Individual por Faixa Etária, os Planos de Saúde da CELOS ganharam equilíbrio financeiro e sustentabilidade no longo prazo. Para esse bom resultado, contribuiu a manutenção do pagamento da denominada Parcela de Equalização, a cargo das Patrocinadoras, assim como a cobrança da coparticipação dos 5

6 usuários nos procedimentos médicos-ambulatoriais e odontológicos, como fator moderador, sem, contudo, inviabilizar o acesso às coberturas dos Planos. Foi iniciado em março de 2015, o Projeto Estratégico destinado a Ampliar a rede de prestadores de serviços em saúde, que deverá finalizar em março de Este projeto tem como meta superar os desafios na contratação e formatação de uma rede de prestadores de serviços em saúde suficiente e eficaz, tanto no que se refere à disponibilidade de especialidades, distribuição geográfica dos profissionais, quanto no que concerne à qualidade e satisfação dos beneficiários, além de desenvolver um sistema autorizador de atendimentos das coberturas e um faturamento eletrônico para serviços ambulatoriais e internações realizadas. A satisfação dos beneficiários é medida pela Pesquisa de Satisfação: A CELOS na visão dos participantes e assistidos. Em julho de 2015, a CELOS lançou um novo plano para a família dos participantes e assistidos, o Plano Odonto Agregados. Com uma contribuição mensal de R$ 48,60, o Plano seguiu a lógica e os procedimentos do CELOS Saúde no que se refere à cobertura odontológica. Foi realizada também a ampliação das atividades do Programa de Prevenção e Promoção de Saúde - SUA SAÚDE em todas as regiões da Celesc. O objetivo é monitorar o estado de saúde dos beneficiários, por meio da realização de diversas ações de saúde integradas, promovendo o autocuidado individual e melhorando a atenção à saúde dos beneficiários dos Planos de Saúde da CELOS, o controle das doenças crônicas e a redução da internação hospitalar, de longe o maior item de custo dos Planos de Saúde da CELOS. e) Segregação Administrativa e Contábil Em decorrência de exigências legais e das necessidades funcionais, a CELOS continuou em 2015 promovendo a segregação total dos processos administrativos e contábeis-financeiros das atividades Previdenciária e Assistencial. Salientamos que, desde 2010, as Entidades Fechadas de Previdência Complementar - EFPCs que possuíam a atividade Assistencial vinculada à estrutura Previdencial, foram obrigadas a entregar suas demonstrações contábeis nos moldes definidos pelas Resoluções e Instruções Normativas editadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS. No ano de 2011, consolidou-se a segregação, dando mais segurança e consistência aos dados, informações e análises sobre os Planos de Saúde da CELOS. Esta segregação também teve reflexos positivos nos indicadores de desempenho monitorados pela ANS. No que se refere à Dimensão Econômico-Financeira, que acompanha o equilíbrio das Operadoras de Plano de Saúde sob o ponto de vista das condições de liquidez e solvência, avaliando a capacidade de manter-se em dia com suas obrigações financeiras junto aos seus prestadores de serviços, permitindo assim o atendimento aos usuários com qualidade e de forma contínua, a CELOS atingiu a pontuação máxima. Em 2015 (ano base 2014), a CELOS atingiu no 6

7 Índice de Desempenho da Saúde Suplementar - IDSS, o indicador de 0,8953, considerando que a faixa limite é de 1,00. f) Plano de Gestão Administrativa. Em 2015, os Planos Assistenciais da CELOS registraram um aumento nas despesas administrativas de 32,93% em relação a Esse aumento teve como principal justificativa a ampliação do Programa de Prevenção e Promoção de Saúde SUA SAÚDE. Entretanto, este aumento foi totalmente suportado pelas receitas administrativas previstas no Programa de Gestão Administrativa, conforme Quadro 02, em que o resultado líquido é superavitário: Variação Contraprestações Efetivas de Plano de Assistência à Saúde , ,92 4,43% RESULTADO DAS OPERAÇÕES COM PLANOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE , ,92 4,43% Outras Receitas Operacionais de Planos de Assistência à Saúde , ,70-27,30% Receitas de Assist. à Saúde Não Relac. c/planos Saúde da Operadora , (-) Tributos Diretos de Outras Operações de Assistência à Saúde , Outras Despesas Operacionais com Plano de Assistência à Saúde , ,21 100,67% Outras Despesas Oper.Assist. Saúde Não Relac.c/Planos Saúde da Operadora - 18, RESULTADO BRUTO , ,41-7,36% Despesas Administrativas , ,41 32,93% Resultado Financeiro Líquido , ,25 9,64% Receitas Financeiras , ,90 8,03% Despesas Financeiras , ,65-65,21% RESULTADO ANTES DOS IMPOSTOS E PARTICIPAÇÕES , ,25-72,77% RESULTADO LÍQUIDO , ,25-72,77% Quadro 02 Demonstração do Resultado do Exercício (Plano Administrativo) constituído: O quadro de empregados dedicados à execução das atividades vinculadas aos Planos de Saúde ficou assim Divisão Gestão Assistencial Grau de Instrução Estagiário(a) 0 1 Superior Incompleto Assistente Administrativo 7 7 Ensino Médio Completo e Superior Incompleto Analista Júnior 2 3 Superior Completo Analista Pleno 0 2 Superior Completo c/ especialização na área Analista Executivo 1 1 Superior Completo c/ especialização na área Total de Colaboradores Quadro 03 Quadro de empregados da Divisão de Gestão Assistencial 7

8 Serviços de Terceiros de Auditoria em Saúde: Auditoria em Saúde Médico Auditor 1 1 Enfermeiro Auditor 1 1 Dentista Auditor 3 3 Total 5 5 Quadro 04 Quadro de Terceiros de Auditoria em Saúde dos Planos de Saúde da CELOS g) Gestão de Riscos A gestão de risco na CELOS é um processo que vem sendo melhorado continuamente e serve como um dos vetores para as tomadas de decisões. Ocorre por meio de um ambiente de controle que é sustentado por uma estrutura organizacional formalmente definida pelo Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal e Diretoria Executiva, com atribuições e responsabilidades formalizadas. A política de controle interno está evidenciada na existência do Código de Ética, conhecido e disponível a todos os colaboradores, nas atribuições de autoridade e responsabilidade dos empregados e gerentes, e na existência de uma Gerência de Controles Internos e Compliance, responsável pela avaliação, monitoramento e controle dos riscos, por meio das atividades de compliance de investimentos, controle de gestão da qualidade, auditoria interna e jurídico interno. O gerenciamento de riscos aparece também na atualização semestral da matriz de riscos em todos os macros processos relevantes da CELOS. Há ainda uma política de gestão de pessoas que estabelece as normas de recursos humanos e o compromisso com o desenvolvimento e a competência e, por fim, a existência de uma Gerência de Gestão Estratégica responsável pelo gerenciamento dos projetos estratégicos e táticos definidos no Planejamento Estratégico 2014/2018. Governança Corporativa A Fundação Celesc de Seguridade Social - CELOS tem como política permanente a busca das melhores práticas de governança corporativa, nos moldes recomendados pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa IBGC, pela Superintendência da Previdência Complementar - PREVIC e pela Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS. Além dos efeitos econômicos, financeiros e administrativos, a administração da CELOS entende que a adoção das melhores práticas de governança corporativa contribui para a transparência e o fortalecimento do vínculo fiduciário com os seus beneficiários e as suas entidades representativas: Sindicatos e Associação dos Aposentados e Pensionistas APCELESC, por exemplo, sem esquecer, contudo, das Patrocinadoras que proporcionam benefícios em Saúde como política de motivação e retenção de seus empregados, e como fator preponderante para cumprir a responsabilidade social perante a sociedade catarinense. 8

9 Agradecimentos A Fundação Celesc de Seguridade Social - CELOS agradece o empenho de todos os seus colaboradores e membros dos seus órgãos estatutários, o apoio de seus beneficiários e das Patrocinadoras, além de todos os profissionais e instituições integrantes da rede de prestadores de serviço em saúde, de fornecedores e prestadores de serviços técnicos, e de todos aqueles que de alguma forma contribuíram para a consecução de seus objetivos no exercício de

10 Notas Explicativas Variação ATIVO CIRCULANTE , ,62 11,79% Disponível , ,91-91,80% Realizável , ,71 15,60% Aplicações Financeiras , ,80 18,94% Aplicações Vinculadas à Provisões Técnicas 4.2 a , ,94 14,14% Aplicações Não Vinculadas 4.2 b , ,86 19,63% Créditos de Operações com Planos de Assistência à Saúde , ,58-3,03% Contraprestação Pecuniária a Receber 4.3 a , ,20 2,31% Outros Créditos de Operações com Planos de Assistência à Saúde , ,38-13,14% Participação dos Benef. em Eventos Indenizados 4.3 b , ,50 20,06% Outros Créditos de Operações com Planos de Assistência à Saúde 4.3 c , ,88-35,95% Créditos Oper.Assist.Saúde Não Relac. c/planos Saúde da Operadora , ,16-90,03% Bens e Títulos a Receber , ,17-91,73% ATIVO NÃO CIRCULANTE , ,63 264,06% Realizável a Longo Prazo , Depósitos Judiciais e Fiscais , Imobilizado , ,63-25,04% Imobilizado de Uso Próprio , ,63-25,04% Não Hospitalares / Não Odontológicos , ,63-25,04% TOTAL DO ATIVO , ,25 11,93% * As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis FUNDAÇÃO CELESC DE SEGURIDADE SOCIAL - CELOS Florianópolis/SC BALANÇO PATRIMONIAL DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Em Reais) ATIVO Ademir Zanella Henri Machado Claudino Presidente Diretor Administrativo-Financeiro CPF Nº CPF Nº João Paulo de Souza Luiz Carlos Ventura Diretor de Seguridade Contador CRC/SC nº /O-9 CPF Nº CPF Nº

11 FUNDAÇÃO CELESC DE SEGURIDADE SOCIAL - CELOS Florianópolis/SC BALANÇO PATRIMONIAL DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Em Reais) PASSIVO Notas Explicativas Variação PASSIVO CIRCULANTE , ,65 15,97% Provisões Técnicas de Operações de Assistência à Saúde , ,30 15,85% Provisão para Eventos a Liquidar para o SUS , ,45-73,92% Provisão Eventos Liquidar SUS - Assist. Médica , ,45-73,92% Provisão para Eventos a Liquidar Outros Prestadores Serviços Assistenciais , ,75-13,71% Provisão para Eventos a Liquidar Outros Prestadores - Assist. Médica , ,92-48,54% Provisão para Eventos a Liquidar Outros Prestadores - Assist. Odonto , ,83 8,03% Provisão para Eventos Ocorridos e Não Avisados (PEONA) , ,10 20,63% Provisão para Eventos Ocorridos e Não Avisados (PEONA) - Assist. Médi , ,10 20,63% Débitos de Operações de Assistência à Saúde , , ,69% Contraprestações a Restituir 5.2 a , , ,69% Provisões ,15-100,00% Provisões para Ações Judiciais 5.3 a ,15-100,00% Tributos e Encargos Sociais a Recolher , , ,60% Débitos Diversos , ,79-10,88% PASSIVO NÃO CIRCULANTE , Provisões , Provisões para Ações Judiciais , PATRIMÔNIO LÍQUIDO , ,60 11,17% Patrimônio Social , Reservas ,60-100,00% Reservas de Lucros / Sobras / Retenção de Superávits ,60-100,00% TOTAL DO PASSIVO , ,25 11,93% * As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis Ademir Zanella Henri Machado Claudino Presidente Diretor Administrativo-Financeiro CPF Nº CPF Nº João Paulo de Souza Luiz Carlos Ventura Diretor de Seguridade Contador CRC/SC nº /O-9 CPF Nº CPF Nº

12 Variação ATIVIDADES OPERACIONAIS (+) Recebimento de Planos de Saúde , ,44 7,98% (+) Outros Recebimentos Operacionais , ,46-23,42% (-) Pagamento a Fornecedores / Prestadores de Serviços de Saúde , ,64 36,17% (-) Pagamento de Pessoal , ,35 40,68% (-) Pagamento de Serviços de Terceiros , ,07 98,01% (-) Pagamento de Tributos , ,36 1,42% (-) Pagamento de Aluguel , ,00 18,18% (-) Outros Pagamentos Operacionais , ,06-53,36% Caixa Líquido das Atividades Operacionais , ,42-100,79% ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO FUNDAÇÃO CELESC DE SEGURIDADE SOCIAL - CELOS Florianópolis/SC DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PELO MÉTODO INDIRETO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Em Reais) (+) Recebimento de Juros de Aplicações Financeiras , ,33 61,89% (+) Resgate de Aplicações Financeiras , ,15 2,23% (-) Aplicações Financeiras , ,51-4,94% Caixa Líquido das Atividades de Financiamento , ,03-83,68% VARIAÇÃO LÍQUIDA DO CAIXA , ,39-214,64% VARIAÇÃO LÍQUIDA DO CAIXA , ,39-214,64% CAIXA - Saldo Inicial , ,52 402,02% CAIXA - Saldo Final , ,91-91,80% Ativos Livres no Início do Período * , ,64 56,90% Ativos Livres no Final do Período * , ,77 14,42% Aumento/(Diminuição) nas Aplic. Financ. RECURSOS LIVRES , ,13-60,24% * As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis Ademir Zanella Henri Machado Claudino Presidente Diretor Administrativo-Financeiro CPF Nº CPF Nº João Paulo de Souza Luiz Carlos Ventura Diretor de Seguridade Contador CRC/SC nº /O-9 CPF Nº CPF Nº

13 FUNDAÇÃO CELESC DE SEGURIDADE SOCIAL - CELOS Florianópolis/SC DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Em Reais) Patrimônio Social Superávits / Déficits Acumulados TOTAL SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE , , ,72 Aumento / Redução do Patrimônio Social Com Superávit / Déficit do exercício anterior , ,70 Superávit / Déficit do exercício ,88 SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE , , ,60 Aumento / Redução do Patrimônio Social Com Superávit / Déficit do exercício anterior , ,88 Superávit / Déficit do exercício ,21 SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE , , ,81 * As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis Ademir Zanella Henri Machado Claudino Presidente Diretor Administrativo-Financeiro CPF Nº CPF Nº João Paulo de Souza Luiz Carlos Ventura Diretor de Seguridade Contador CRC/SC nº /O-9 CPF Nº CPF Nº

14 Notas Explicativas Variação Contraprestações Efetivas de Plano de Assistência à Saúde , ,11 4,33% Receitas com Operações de Assistência à Saúde , ,11 4,37% Contraprestações Líquidas 7.1 a , ,11 4,37% (-) Tributos Diretos de Oper. c/planos Assistência à Saúde da Operadora , Eventos Indenizáveis Líquidos , ,74 35,25% Eventos Conhecidos ou Avisados 8.1 a , ,49 34,97% Variação da Provisão de Eventos Ocorridos e Não Avisados 8.1 b , ,25 56,02% RESULTADO DAS OPERAÇÕES COM PLANOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE , ,37-82,32% Outras Receitas Operacionais de Planos de Assistência à Saúde , ,46-25,95% Receitas de Assist. à Saúde Não Relac. c/planos Saúde da Operadora , Receitas com Operações de Assistência Médico-Hospitalar , Outras Receitas Operacionais - 0, (-) Tributos Diretos de Outras Operações de Assistência à Saúde , Outras Despesas Operacionais com Plano de Assistência à Saúde , ,70-57,47% Outras Despesas de Operações de Planos de Assistência à Saúde , ,78-76,54% Programas de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças , ,62 108,32% Provisão para Perdas sobre Créditos , ,30-138,86% Outras Despesas Oper.Assist. Saúde Não Relac.c/Planos Saúde da Operado , ,17-27,28% RESULTADO BRUTO , ,96-83,12% Despesas Administrativas , ,41 32,93% Resultado Financeiro Líquido , ,33 61,90% Receitas Financeiras , ,51 59,63% Despesas Financeiras , ,18-62,60% RESULTADO ANTES DOS IMPOSTOS E PARTICIPAÇÕES , ,88-69,83% RESULTADO LÍQUIDO , ,88-69,83% * As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Contábeis FUNDAÇÃO CELESC DE SEGURIDADE SOCIAL - CELOS Florianópolis/SC DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (Em Reais) Ademir Zanella Henri Machado Claudino Presidente Diretor Administrativo-Financeiro CPF Nº CPF Nº João Paulo de Souza Luiz Carlos Ventura Diretor de Seguridade Contador CRC/SC nº /O-9 CPF Nº CPF Nº

15 1. CONTEXTO OPERACIONAL NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 A Fundação Celesc de Seguridade Social CELOS é uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com autonomia administrativa e financeira, regida pela legislação das Entidades Fechadas de Previdência Complementar EFPC e registrada na Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS sob o nº , como Operadora de Plano Privado de Assistência à Saúde, na modalidade de autogestão. Nesta condição, a CELOS tem como atividades preponderantes a oferta de produtos com coberturas na segmentação Ambulatorial + Hospitalar com Obstetrícia + Odontológico a seus beneficiários. Oferta atualmente, 03 produtos os quais se encontram devidamente registrados no Sistema de Informações de Produtos junto a Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS. A escrituração contábil está centralizada em sua sede e revestida das formalidades legais, sendo registrada em livros obrigatórios capazes de assegurar a sua exatidão. 2. ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2015 foram preparadas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades reguladas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, em especial com as Resoluções Normativas nº 344/2013, 322/2013, 314/2012, 209/2009 e 227/2010, bem como nos pronunciamentos, nas orientações e nas interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC. Destaca-se que a demonstração do fluxo de caixa foi elaborada pelo método indireto, de acordo com o modelo padrão estabelecido pela ANS. 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS ADOTADAS As principais práticas contábeis adotadas pela Entidade: a) Apuração do superávit/déficit O resultado é apurado em observância ao Princípio de Competência, em que se destacam: As receitas relativas às contraprestações efetivas de operações com planos médico-hospitalares e odontológicos são reconhecidas no efetivo período de cobertura do risco. As despesas relativas aos eventos indenizáveis são reconhecidas por ocasião da apresentação das guias de serviços médico-hospitalares e odontológicos pelos prestadores de serviço de saúde. As provisões técnicas são constituídas de forma a refletir as obrigações futuras, avisadas e não avisadas, decorrentes da operação de planos de assistência à saúde. Outras receitas e despesas são reconhecidas quando da prestação de serviços e/ou de seu faturamento. b) Estimativas Contábeis As demonstrações contábeis incluem estimativas e premissas, como a mensuração de provisões para perdas sobre créditos, provisões técnicas, estimativas do valor justo de determinados ativos e passivos, provisões para passivos contingentes, estimativas da vida útil de determinados ativos e outras similares. Os resultados efetivos podem ser diferentes dessas estimativas e premissas. 15

16 c) Créditos de Operações com Planos de Assistência à Saúde Os créditos são registrados e mantidos no balanço pelo valor nominal dos títulos representativos, ajustados pelas provisões estimadas para eventuais perdas. d) Aplicações Financeiras As aplicações financeiras são registradas pelo custo de aquisição, acrescidas de seus rendimentos e ajustadas ao resultado pelo seu valor justo. e) Demais Ativos Os demais elementos patrimoniais do Ativo Circulante e do Ativo não Circulante são mensurados pelo valor de custo, acrescido, quando aplicável, dos rendimentos e das variações monetárias auferidas. f) Provisões Técnicas As provisões técnicas são constituídas em conformidade com os critérios estabelecidos pela Resolução Normativa ANS nº 209/2009 e alterações promovidas pelas Resoluções Normativas ANS nº 243/2010 e 274/2011. A Provisão para Eventos Ocorridos e Não Avisados PEONA é uma provisão, estimada atuarialmente para fazer frente ao pagamento dos eventos que já tenham ocorrido e que não tenham sido registrados contabilmente pela operadora. Assim, para fins desta provisão, o conhecimento do evento passa a ser caracterizado a partir do momento que a operadora o registra contabilmente. A Provisão para Eventos a Liquidar PEL tem por objetivo garantir o pagamento das despesas referentes aos eventos já ocorridos, registrados contabilmente e ainda não pagos, sendo uma obrigação puramente contábil. g) Provisões para Ações Judiciais As provisões para Ações Judiciais são constituídas para situações prováveis de risco de futuros desembolsos financeiros. h) Provisão para Perdas Sobre Créditos PPSC É constituída para fazer face às potenciais perdas relativas aos créditos pendentes de recebimento. A referida provisão é constituída em conformidade com o Anexo I da Resolução Normativa ANS nº 322/2013, da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a qual estabelece que, havendo pelo menos uma parcela vencida do contrato há mais de 90 dias, a totalidade do crédito desse contrato deverá ser provisionada. i) Demais Passivos Os demais elementos patrimoniais do Passivo Circulante e do Passivo não Circulante são demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridas até a data de balanço. 4. ATIVO 4.1 DISPONÍVEL Os saldos desta rubrica em 31 de dezembro de 2015 e 2014 estão representados por numerário mantido em conta corrente para pagamento de serviços de assistência à saúde, conforme demonstrado a seguir: 16

17 Caixa e Bancos , ,91 (a) (a) Refere-se ao repasse dos descontos assistenciais na folha de assistidos, no montante de R$ ,00, em 30 de dezembro de 2014, que permaneceram em conta corrente do Banco do Brasil. 4.2 APLICAÇÕES FINANCEIRAS Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, as aplicações financeiras apresentavam a seguinte composição: a) Aplicações Vinculadas Aplicações Vinculadas , ,94 Aplicações não Vinculadas , ,86 Total , ,80 A Entidade constituiu ativos garantidores, aplicados financeiramente no Banco do Brasil, que lastreiam a Provisão para Eventos Ocorridos e Não Avisados - PEONA e o excedente da dependência operacional. b) Aplicações não Vinculadas PEONA , ,10 Excedente , ,84 Total , ,94 Recursos aplicados em títulos e valores mobiliários Privados e Públicos, classificados como de Renda Fixa, não vinculados à garantia de cobertura de reservas e provisões técnicas. São acrescidos mensalmente ao custo de aquisição os juros, atualizações monetárias e outros rendimentos. ICATU VANGUARDA IPC GOLD PLUS FIRF , ,21 ITAÚ INSTITUCIONAL DI , ,22 BRADESCO FI DIFERENCIADO DI PREMIUM ,43 Total , ,86 As aplicações financeiras com liquidez imediata são avaliadas ao custo de aquisição, acrescidas de rendimentos auferidos até a data do balanço. 4.3 CRÉDITOS DE OPERAÇÕES COM PLANOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE a) Contraprestações Pecuniárias a Receber O saldo desse grupo de contas refere-se a contribuições a receber dos usuários dos planos de saúde da Entidade, conforme segue: 17

18 Planos Médico-Hospitalares , ,28 Planos Odontológicos , ,92 Total , ,20 A composição das contribuições a receber por idade de vencimento está representada da seguinte forma: A vencer , ,52 Vencidos de 01 a 30 dias , ,36 Vencidos de 31 a 60 dias , ,04 Vencidos de 61 a 90 dias , ,68 Vencidos há mais 90 dias , ,26 Subtotal , ,86 (-) PPSC (a) , ,59 Total , ,27 (a) Provisão para Perdas Sobre Créditos - Resolução Normativa ANS nº 322/2013 Ressalta-se que, sendo a CELOS uma Operadora de Plano de Saúde na modalidade autogestão, não há planos individuais, somente planos coletivos empresariais, portanto não existindo produtos nesta modalidade. b) Participação dos Beneficiários em Eventos Indenizáveis O saldo desse grupo de contas refere-se as coparticipações a receber dos beneficiários dos planos de saúde da Entidade, conforme segue: Coparticipações Médicas , ,54 Coparticipações Odontológicas , ,96 Total , ,50 A composição das coparticipações a receber por idade de vencimento está representada da seguinte forma: A vencer , ,10 Vencidos de 01 a 30 dias 4.822, ,82 Vencidos de 31 a 60 dias 2.309, ,15 Vencidos de 61 a 90 dias 2.217, ,33 Vencidos há mais 90 dias , ,73 Subtotal , ,13 (-) PPSC (a) , ,63 Total , ,50 (a) Provisão para Perdas Sobre Créditos - Resolução Normativa ANS nº 322/

19 Ressalta-se que, sendo a CELOS uma Operadora de Plano de Saúde na modalidade autogestão, não há planos individuais, somente planos coletivos empresariais, portanto não existindo produtos nesta modalidade. c) Outros Créditos de Operações com Planos de Assistência à Saúde O saldo desse grupo de contas refere-se a valores de parcelamento de coparticipação, farmácia, glosa e repasse entre os planos previdenciários e assistenciais, conforme demonstrado a seguir: Farmácia , ,04 Parcelamento de Coparticipação , ,71 Outros parcelamentos , ,45 Glosas ,59 CELOS Previdência , ,49 Outros , ,83 Subtotal , ,11 (-) PPSC (a) , ,23 Total , ,88 (a) Provisão para Perdas Sobre Créditos - Resolução Normativa ANS nº 322/2013 A composição por idade de vencimento está representada da seguinte forma: A vencer , ,53 Vencidos de 01 a 30 dias , ,25 Vencidos de 31 a 60 dias 8.535, ,71 Vencidos de 61 a 90 dias 3.065, ,89 Vencidos há mais 90 dias , ,73 Subtotal , ,11 (-) PPSC (a) , ,23 Total , ,88 (a) Provisão para Perdas Sobre Créditos - Resolução Normativa ANS nº 322/2013 Ressalta-se que, sendo a CELOS uma Operadora de Plano de Saúde na modalidade autogestão, não há planos individuais, somente planos coletivos empresariais, portanto não existindo produtos nesta modalidade. 4.4 CRÉDITOS DE OPERAÇÕES DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE, NÃO RELACIONADOS COM PLANOS DE SAÚDE DA OPERADORA O saldo desse grupo de contas refere-se a valores de convênio de reciprocidade e atualização monetária de valores do Plano AMHA. A composição destes valores a receber por idade de vencimento está representada da seguinte forma: 19

20 Convênio de Reciprocidade 3.579, ,16 Atualização Monetária - Plano AMHA , ,08 Subtotal , ,24 (-) PPSC (a) , ,08 Total 7.363, ,16 (a) Provisão para Perdas Sobre Créditos - Resolução Normativa ANS nº 322/2013 A composição por idade de vencimento está representada da seguinte forma: A vencer 2.345, ,24 Vencidos de 01 a 30 dias 3.953, ,12 Vencidos de 31 a 60 dias 1.064, ,20 Vencidos de 61 a 90 dias 831,01 956,42 Vencidos há mais 90 dias , ,26 Subtotal , ,24 (-) PPSC (a) , ,08 Total 7.363, ,16 (b) Provisão para Perdas Sobre Créditos - Resolução Normativa ANS nº 322/2013 Ressalta-se que, sendo a CELOS uma Operadora de Plano de Saúde na modalidade autogestão, não há planos individuais, somente planos coletivos empresariais, portanto não existindo produtos nesta modalidade. 4.5 BENS E TÍTULOS A RECEBER Em 2015, o saldo desse grupo de contas refere-se a valores a receber de bloqueio judicial, devolução de incentivo a educação e dividendos e juros sobre capital próprio a receber: Bloqueio Judicial (a) Devolução de Incentivo a Educação Dividendos e Juros sobre Capital Próprio a Receber Total 2.403, ,88 660, , , , ,17 (a) Refere-se a bloqueio judicial dos planos de benefícios, junto às contas bancárias do Plano CELOS Saúde. 4.6 DEPÓSITOS JUDICIAIS E FISCAIS A CELOS ingressou em ação ordinária cumulada com pedido de antecipação de tutela e de repetição de indébito contra o recolhimento de 22,5%, referente ao valor patronal do INSS relativo aos profissionais autônomos que prestam serviços aos beneficiários dos planos de saúde. Há entendimentos jurisprudenciais do STJ e do STF de que não é o tomador do serviço o responsável pelo referido recolhimento. 20

21 A ação transita na 2ª Vara Federal em Florianópolis, por meio do Processo nº /SC. Os valores devidos de recolhimento estão sendo depositados em juízo e ao término do exercício totalizavam R$ ,40. Foi impetrado mandado de segurança com pedido de liminar contra o recolhimento de PIS e COFINS, por meio do Processo nº /SC, que transita na 4ª Vara Federal em Florianópolis. O objetivo é de questionar a incidência de PIS e COFINS sobre receitas da atividade ou objeto principal da CELOS, tendo em vista que a entidade não apura receita. Os valores devidos de recolhimento estão sendo depositados em juízo e ao término do exercício totalizavam R$ , IMOBILIZADO Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, o imobilizado estava composto da seguinte forma: Uso Próprio Não Hospitalares /Odontológicos Máquinas e Equipamentos Móveis e Utensílios Total Taxa anual de depreciação (%) Custo Depreciação Líquido Líquido 20% , , , ,12 10% , , , , , , , ,63 5. PASSIVO 5.1 PROVISÕES TÉCNICAS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE Provisão de Eventos a Liquidar para o SUS (a) , ,45 Provisão de Eventos a Liquidar para Outros Prestadores de Serviços Assistenciais (a) , ,92 Rede Contratada/Credenciada - Médico-Hospitalar , ,92 Provisão para Eventos Ocorridos e Não Avisados (PEONA) (b) , ,10 Provisão de Eventos a Liquidar para Outros Prestadores de Serviços Assistenciais (a) , ,83 Rede Contratada/Credenciada - Odontológica , ,83 Total , ,30 (a) A Provisão para Eventos a Liquidar PEL tem por objetivo garantir o pagamento das despesas referentes aos eventos já ocorridos, registrados contabilmente e ainda não pagos, sendo uma obrigação puramente contábil.. (b) Provisão para Eventos Ocorridos e Não Avisados PEONA é uma provisão, estimada atuarialmente, para fazer frente ao pagamento dos eventos que já tenham ocorrido e que não tenham sido registrados contabilmente pela operadora. Assim, para fins desta provisão, o conhecimento do evento passa ser caracterizado a partir do momento que a operadora o registra contabilmente. Em 31 de dezembro de 2015, as garantias financeiras eram constituídas integralmente por aplicações financeiras (Nota Explicativa nº 4.2 a). 21

22 5.2 DÉBITOS DE OPERAÇÕES DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE a) Contraprestação Pecuniária a Restituir O saldo desse grupo de contas refere-se a valores a restituir aos beneficiários, originados de valores pagos em duplicidade, depósitos não identificados e valores cobrados indevidamente. A composição destes valores a pagar por idade de vencimento está representada a seguir: 5.3 PROVISÕES A vencer 936, ,34 Vencidos de 01 a 30 dias 498,28 - Vencidos de 31 a 60 dias 461,69 - Vencidos de 61 a 90 dias ,53 - Vencidos de 91 a 120 dias 13,57 - Vencidos há mais de 120 dias ,22 - Total , ,34 a) Provisões de Ações Judiciais Em dezembro de 2014, a CELOS obteve sentença favorável ao não recolhimento dos 15% de INSS incidentes sobre as notas fiscais ou faturas de cooperativas de trabalho que prestam serviços médicos e odontológicos, tendo o saldo de R$ ,15, devidamente provisionado em 31/12/2014. Destaca-se que em março de 2015 a CELOS, em função do Mandado de Segurança ao seu favor e da Nota PGFN/CASTF/N 74, emitida pela PGFN, que dispensa aos procuradores de contestar ou apresentar recursos referentes ao tema, realizou a reversão do provisionamento feito para os meses de novembro e dezembro de TRIBUTOS E ENCARGOS SOCIAIS A RECOLHER a) Tributos e Contribuições Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, os tributos e encargos sociais a recolher apresentavam a seguinte composição: Contribuições Previdenciárias , ,95 COFINS e PIS/PASEP ,74 970,30 Total , ,25 Com a publicação da Lei /2014 a CELOS passou, a partir de janeiro de 2015, a recolher COFINS e PIS/PASEP sobre as contraprestações líquidas e outras receitas com operações de assistência à saúde, não se valendo mais da isenção adquirida no passado. b) Retenções de Impostos e Contribuições Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, as retenções de impostos e contribuições apresentavam a seguinte composição: 22

23 IRRF de Terceiros Imposto Sobre Serviços Retido na Fonte Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido - CSLL PIS Contribuições Previdenciárias de Terceiros Outros (a) Total , ,82 6,40-954,62 142,19 620, , , , , , ,82 (a) Na rubrica Outros são registrados os valores de PIS/COFINS/CSLL retidos das cooperativas médicas/odontológicas. 5.5 DÉBITOS DIVERSOS Em 31 de dezembro de 2015 e 2014, os valores constantes em Débitos Diversos apresentavam a seguinte composição: Obrigações com Pessoal , ,01 Fornecedores , ,26 Depósitos de Beneficiários e de Terceiros (a) , ,03 Outros Débitos a Pagar 2.705, ,49 Total , ,79 (a) A rubrica Depósitos de Beneficiários e de Terceiros contém repasses referentes a valores a pagar para o plano CELOS Previdência a título de rateio de despesas e reembolsos administrativos. Vários lançamentos em que não é possível identificar diretamente o centro de custo ou que a estrutura administrativa impeça sua divisão são lançados conforme rateios predefinidos no Plano de Gestão Administrativa PGA do plano previdenciário. A CELOS também efetua o rateio do pagamento dos seus Diretores. 5.6 PROVISÕES PARA AÇÕES JUDICIAIS A CELOS está realizando depósitos judiciais referentes ao recolhimento de 22,5% do valor patronal do INSS relativo aos profissionais autônomos que prestam serviços aos beneficiários dos planos de saúde, por entender não ser o tomador do serviço o responsável pelo recolhimento, conforme Nota 4.6. Os valores devidos de recolhimento estão sendo depositados em juízo e ao término do exercício totalizavam R$ ,40. Também está sendo questionado judicialmente o recolhimento de PIS e COFINS, por meio do Processo nº /SC, 4ª Vara Federal em Florianópolis, conforme Nota 4.6. Os valores devidos de recolhimento estão sendo depositados em juízo e ao término do exercício totalizavam R$ , PATRIMÔNIO SOCIAL Constituído de acordo com o Estatuto Social, destina-se à manutenção do equilíbrio da Operadora, objetivando cobertura das oscilações de custos. É apurado pelo resultado positivo ou negativo entre as receitas e despesas da operadora, acrescido da remuneração das aplicações financeiras. 23

24 24 Patrimônio Social Superávits / Déficits Acumulados TOTAL SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE , , ,72 Aumento / Redução do Patrimônio Social Com Superávit / Déficit do exercício anterior , ,70 Superávit / Déficit do exercício ,88 SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE , , ,60 Aumento / Redução do Patrimônio Social Com Superávit / Déficit do exercício anterior , ,88 Superávit / Déficit do exercício ,21 SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE , , ,81 Em 2014, a CELOS vinha registrando seu Patrimônio Social em reservas de lucros, em fundo de reservas. Em 2015, os valores referentes aos resultados apurados - superávits ou déficits - foram reclassificados e lançados no grupo Patrimônio Social, conforme a Resolução Normativa nº 344/2013, que assim determina para as Operadoras na modalidade autogestão. 7. RECEITA 7.1 RECEITAS COM OPERAÇÕES DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE a) Contraprestações Líquidas As contraprestações líquidas são valores recebidos ou a receber dos beneficiários e Patrocinadoras, referentes as operações com planos médico-hospitalares e odontológicos que são reconhecidas no efetivo período de cobertura do risco. 7.2 TRIBUTOS DIRETOS DE OPERAÇÕES COM PLANOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DA OPERADORA Nesta conta registram-se os tributos incidentes sobre o faturamento das operações com planos de assistência médicohospitalar e odontológico. Desta forma, com a publicação da Lei /2014, a CELOS passou a partir de janeiro de 2015, a recolher COFINS e PIS/PASEP sobre as contraprestações líquidas e outras receitas com operações de assistência à saúde, não se valendo mais da isenção adquirida no passado. 7.3 OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS DE PLANOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE Registram-se neste grupo valores referentes à taxa de inscrições dos Planos Assistenciais da CELOS e à taxa administrativa cobrada dos programas de exames periódicos e admissionais das Patrocinadoras, bem como do Programa de Prevenção e Tratamento de Alcoolismo e Outras Dependências Químicas - PPTAD. As receitas auferidas com taxa administrativa por prestações de serviços em 2014 foram lançadas neste grupo; porém, a partir de 2015, estas receitas passaram a ser lançadas em Receitas de Assistência à Saúde Não Relacionadas com Planos de Saúde da Operadora.

25 7.4 RECEITAS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE NÃO RELACIONADAS COM PLANOS DE SAÚDE DA OPERADORA Registram-se neste grupo outras receitas operacionais de prestação de serviços de assistência médico-hospitalar não relacionadas com planos de saúde da operadora. Desta forma, por se tratar de receitas não relacionadas com planos de saúde da operadora, em 2015 as receitas auferidas com taxa administrativa por prestações de serviços estão sendo contabilizadas neste grupo. 7.5 TRIBUTOS DIRETOS DE OUTRAS OPERAÇÕES DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE Nesta conta registram-se os tributos incidentes sobre o faturamento das operações com planos de assistência médicohospitalar e odontológica. Desta forma, com a publicação da Lei /2014, a CELOS passou a partir de janeiro de 2015, a recolher COFINS e PIS/PASEP sobre as contraprestações líquidas e outras receitas com operações de assistência à saúde, não se valendo mais da isenção adquirida no passado. 7.6 RECEITAS FINANCEIRAS A CELOS realiza aplicações financeiras referentes aos valores vinculados a título das Provisões Técnicas e aos valores de livre utilização não vinculados. As receitas financeiras no decorrer de 2015 e 2014 se compõem da seguinte forma: 8. DESPESA Receitas de Aplicações Financeiras , ,30 Receitas por Recebimentos em Atraso , ,08 Outras Receitas Financeiras 1.026,42 194,13 Total , , EVENTOS INDENIZÁVEIS LÍQUIDOS a) Eventos Conhecidos ou Avisados As Despesas Assistenciais denominadas de Eventos Indenizáveis Líquidos registram os valores de todos os procedimentos médico-hospitalares e odontológicos prestados aos participantes e dependentes de todos os planos de saúde da CELOS. A seguir serão demonstrados os gastos assistenciais por grupo de classificação em conformidade com o anexo capítulo III, modelo de publicação das notas explicativas, constantes da Resolução Normativa nº 290, de 27 de fevereiro de 2012, e alterações posteriores. Cobertura Assistencial com Preço Pré-Estabelecido Carteira de Planos Coletivos Empresariais antes da Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998.O total geral faz cruzamento com o somatório das seguintes contas: Plano CELOS Saúde. 25

26 Rede Credenciada Reembolso Consultas , , , ,33 Exames , , , ,68 Terapias , ,67 - Internações , , , ,37 Outros , , ,65 Demais , , , ,89 Total , , , ,92 Cobertura Assistencial com Preço Pré-Estabelecido Carteira de Planos Coletivos Empresariais antes da Lei nº 9.656, de 3 de junho de O total geral faz cruzamento com o somatório das seguintes contas: Plano CELOS Saúde. Rede Credenciada Reembolso Procedimentos Odontológicos , , , ,36 Total , , , ,36 Cobertura Assistencial com Preço Pré-Estabelecido Carteira de Planos Coletivos Empresariais depois da Lei nº 9.656, de 3 de junho de O total geral faz cruzamento com o somatório das seguintes contas: Plano CELOS Saúde Agregados Rede Credenciada Consultas , , ,65 Exames , , ,49 Terapias , ,36 - Internações , , ,57 Outros , , ,15 Demais , , ,35 Total , , ,21 Cobertura Assistencial com Preço Pré-Estabelecido Carteira de Planos Coletivos Empresariais depois da Lei nº 9.656, de 3 de junho de O total geral faz cruzamento com o somatório das seguintes contas: Plano CELOS Saúde Agregados Odontológico. Rede Credenciada Procedimentos 815,44 815,44 - Odontológicos Total 815,44 815,44 - Vale destacar que também são registradas as despesas com Ressarcimento ao SUS neste grupo. Sistema Único de Saúde - SUS ,78 - (a) (a) Em 2014 as despesas com Ressarcimento ao SUS estavam sendo registrados em Outras Despesas Operacionais de Assistência à Saúde Não Relacionados com Planos de Saúde de Operadoras e totalizava o montante de R$ ,20. 26

27 b) Variação da Provisão de Eventos Ocorridos e Não Avisados Registram-se os valores de variação da Provisão dos Eventos Ocorridos e Não Avisados - PEONA de assistência médico-hospitalar, calculados de acordo com a Resolução Normativa n.º 209/2009. Variação - PEONA , ,25 O crescimento da variação da Provisão dos Eventos Ocorridos e Não Avisados - PEONA de 2014 para 2015 se deve ao aumento expressivo das despesas de um ano para o outro, conforme demonstrado na Nota OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS DE PLANOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE Registram-se os gastos com outras despesas operacionais de planos de assistência à saúde médico-hospitalar e odontológica, Programas de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças e Provisão para Perda Sobre Créditos PPSC. Outras Despesas de Operações de planos de Assistência Médico-Hospitalar , ,55 Confecção de Carteiras/Livro de Credenciamento ,50 - Despesas com Encargos Sociais , ,68 Reclamações Judiciais por Danos Morais - Beneficiários de Planos de Saúde ,77 - Despesa de Exercícios Anteriores 7.704, ,87 Outras , ,00 Outras Despesas de Operações de planos de Assistência Odontológica ,23 Despesas com Encargos Sociais ,14 Despesa de Exercícios Anteriores - 484,09 Programas de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças , ,62 Provisão para Perda Sobre Créditos ,18 (a) ,30 Total , ,70 (a) Provocado pela reversão do valor de R$ ,15, referente aos 15% de INSS incidentes sobre as notas fiscais ou faturas de cooperativas de trabalho provisionado em OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE NÃO RELACIONADOS COM PLANOS DE SAÚDE DA OPERADORA Registram-se neste grupo valores referentes às despesas com programas de exames periódicos e admissionais das Patrocinadoras, bem como do Programa de Prevenção e Tratamento de Alcoolismo e Outras Dependências Químicas - PPTAD. Vale destacar também que estão sendo registradas as correções monetárias de recolhimento em atraso de impostos. As despesas com programas de exames periódicos, admissionais e Programa de Prevenção e Tratamento de Alcoolismo e Outras Dependências Químicas PPTAD, em 2014, foram lançadas em Eventos Indenizáveis Líquidos; em 2015 estas despesas começaram a ser contabilizadas em Outras Despesas de Assistência à Saúde Não Relacionadas com Planos de Saúde da Operadora. 27

28 Vale ressaltar que até 2014 as despesas com Ressarcimento ao SUS estavam sendo registradas neste grupo. Em 2015, estas despesas estão contabilizadas em Eventos Indenizáveis Líquidos, conforme demonstrado na Nota DESPESAS FINANCEIRAS Registram-se as despesas decorrentes de aplicações em Títulos de Renda Fixa Públicos e em Títulos de Renda Variável, bem como outras despesas financeiras. Aplicações Financeiras (a) , ,93 Outras - 282,66-69,25 Total , ,18 (a) São registradas nesta rubrica despesas com taxa SELIC, CETIP e de Custódia. 8.5 DESPESAS ADMINISTRATIVAS Registram-se as despesas com Pessoal Próprio, Serviços de Terceiros, Localização e Funcionamento, Tributos e Diversas. Pessoal Próprio , ,41 Serviços de Terceiros , ,44 Localização e Funcionamento , ,47 Tributos , ,51 Diversas (a) , ,58 Total , ,41 (a) O saldo da rubrica Diversas é formado por: despesas judiciais R$ ,38, taxas bancarias R$ ,09 e despesas com publicações R$1.270,00. Nas despesas com Pessoal Próprio estão incluídos salários, gratificações, 13º salário, Programa de Participação nos Resultados a Empregados, Encargos Sociais, Assistência Social, despesas com instrução, alimentação, transporte e outras despesas. Vale destacar que o aumento ocorrido nesta rubrica refere-se à transferência da movimentação da conta contábil CELOS Previdência para respectivas contas contábeis de despesas, que estavam sendo registradas até 2014 em despesas com Localização e Funcionamento. As despesas com Serviços de Terceiros estão relacionadas a honorários de auditorias, consultorias e serviços técnicos. Já as despesas com Localização e Funcionamento referem-se a pagamentos de aluguéis, condomínio e taxas e consertos. As despesas com Tributos estão relacionadas ao recolhimento de COFINS e PIS/PASEP e IPTU. Por fim, no que se refere às Diversas Despesas Administrativas, referem-se a despesas judiciais, taxas bancárias e com publicações. 9. INSTRUMENTOS FINANCEIROS E GERENCIAMENTO DOS RISCOS A Entidade participa de operações envolvendo instrumentos financeiros com o objetivo de remunerar as reservas garantidoras pertencentes aos Planos de Assistência à Saúde operacionalizados pela CELOS. 28

29 A Entidade está exposta a diversos riscos inerentes à natureza de suas operações. Dentre os principais fatores de risco que podem afetar o negócio da entidade, destacam-se: Risco de crédito: o risco de crédito associado à possibilidade do não recebimento de valores faturados a seus clientes é atenuado pela possibilidade de cobrança em folha de pagamento, conforme convênio firmado com a Patrocinadora e pela possibilidade legal de interrupção do atendimento aos beneficiários de planos de saúde após determinado o período de inadimplência. Residualmente, pela frustração da execução judicial do crédito. Risco de mercado: associado às suas aplicações financeiras. Esse risco é atenuado pela restrição de suas operações a instituições financeiras consideradas de primeira linha pelo mercado e a concentração das aplicações em títulos públicos de renda fixa e curto prazo de vencimento, além da existência de limites a concentração de recursos. Os riscos associados a estes instrumentos são gerenciados por meio de estratégias conservadoras, visando liquidez, rentabilidade e segurança. Os investimentos são custodiados junto ao Banco Bradesco S.A., o qual possui Manual de Precificação específico. Uma consultoria externa presta auxílio no monitoramento dos investimentos e enquadramento legal. Internamente, o Conselho Fiscal da Entidade realiza o acompanhamento dos Investimentos dos Planos. Além disso, as aplicações financeiras devem respeitar a política de investimentos aprovada pelo Conselho Deliberativo, que disciplina as aplicações dos recursos pertencentes aos Planos de Assistência à Saúde, sendo que os limites e critérios apresentados estão fundamentados na Resolução Normativa ANS nº 159, de 3 de julho de 2007, e nas demais normas estabelecidas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS. Em 31 de dezembro de 2015, as aplicações financeiras estavam distribuídas em quatro fundos de investimentos alocados na carteira própria, todos com alta liquidez e que investem preferencialmente em títulos livres de risco. Essa estrutura viabiliza, por meio da compra de quotas de fundos de investimento, o cumprimento da política de investimento adotada pela Entidade, que busca uma rentabilidade próxima à variação do IPCA + 5,20% a.a. 10. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA Conforme determinação da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, as Operadoras de Plano de Saúde devem apresentar a Demonstração do Fluxo de Caixa pelo método direto ou indireto. Segue a respectiva demonstração realizada pelo método indireto. 29

30 Variação ATIVIDADES OPERACIONAIS (+) Recebimento de Planos de Saúde , ,44 7,98% (+) Outros Recebimentos Operacionais , ,46-23,42% (-) Pagamento a Fornecedores / Prestadores de Serviços de Saúde , ,64 36,17% (-) Pagamento de Pessoal , ,35 40,68% (-) Pagamento de Serviços de Terceiros , ,07 98,01% (-) Pagamento de Tributos , ,36 1,42% (-) Pagamento de Aluguel , ,00 18,18% (-) Outros Pagamentos Operacionais , ,06-53,36% Caixa Líquido das Atividades Operacionais , ,42-100,79% ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO (+) Recebimento de Juros de Aplicações Financeiras , ,33 61,89% (+) Resgate de Aplicações Financeiras , ,15 2,23% (-) Aplicações Financeiras , ,51-4,94% Caixa Líquido das Atividades de Financiamento , ,03-83,68% VARIAÇÃO LÍQUIDA DO CAIXA , ,39-214,64% VARIAÇÃO LÍQUIDA DO CAIXA , ,39-214,64% CAIXA - Saldo Inicial , ,52 402,02% CAIXA - Saldo Final , ,91-91,80% Ativos Livres no Início do Período * , ,64 56,90% Ativos Livres no Final do Período * , ,77 14,42% Aumento/(Diminuição) nas Aplic. Financ. RECURSOS LIVRES , ,13-60,24% Vale lembrar que na Demonstração do Fluxo de Caixa de 31 de dezembro de 2014, constou somente as movimentações de Recebimentos de Planos de Saúde e Pagamento a Fornecedores/Prestadores de Serviços. Desta forma, para melhor entendimento, foi realizado o devido detalhamento em 2014 para comparação em APROVAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis foram aprovadas pela Diretoria Executiva em 16 de fevereiro de Ademir Zanella Henri Machado Claudino Presidente Diretor Administrativo-Financeiro CPF Nº CPF Nº João Paulo de Souza Luiz Carlos Ventura Diretor de Seguridade Contador CRC/SC nº /O-9 CPF Nº CPF Nº

31 PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES 31

32 32

33 PARECER DO CONSELHO FISCAL 33

34 MANIFESTAÇÃO DO CONSELHO DELIBERATIVO 34

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