FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO 2013

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1 CURSO: Medicina Disciplina: Docente(s) Cirurgia Symar Crystiano Miranda Ambulatorial FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO 2013 Ano: 2013 Série: 3ª Carga Horária: 54h EMENTA Teoria e prática da Cirurgia Ambulatorial. Principais procedimentos cirúrgicos realizados em nível ambulatorial. METODOLOGIA (x) Exposição (x) Trabalho de grupo ( ) Discussão (x) Estudo de Caso ( ) Seminário RECURSOS AUXILIARES: AVALIAÇÃO (x) Computador ( ) Vídeos ( ) Data show ( ) Slides ( ) Manequins ( ) Retroprojetor (x) Discursiva (x) Múltipla Escolha ( ) Oral (x) Atividades Clínicas ( ) Lousa ( ) Internet ( ) Laboratório ( ) Vídeo Conferência (x) Prática ( ) Trabalho de pesquisa OBJETIVOS GERAIS Reconhecer e tratar cirurgicamente as principais afecções operáveis em nível ambulatorial, atendendo o paciente, encaminhando-o à cirurgia, realizando o procedimento cirúrgico e dando destino ao paciente e à peça cirúrgica, quando for o caso. Manter bom relacionamento com os demais colegas e equipe médica, a equipe de enfermagem e os serviços de apoio. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de: 1. Receber o paciente em consulta, aplicando corretamente as técnicas da semiologia, respeitando-o quanto às limitações por pudor ou medo, tratando-o com a devida educação e respeitando-o quanto à idade, sexo, condição social, condição intelectual, raça, religião ou preferência sexual; 2. Identificar as principais patologias cirúrgicas passíveis de tratamento ambulatorial; 3. Reconhecer se o procedimento a ser realizado pode ser feito em nível ambulatorial na própria unidade ou se deverá ser encaminhado a especialista; 4. Solicitar e interpretar exames laboratoriais pertinentes a cada caso; 5. Encaminhar corretamente o paciente ao Centro Cirúrgico Ambulatorial, orientando-o quanto ao procedimento a ser realizado; 6. Realizar preparo do paciente para a cirurgia; 1

2 7. Realizar corretamente a anti-sepsia e assepsia do paciente; 8. Realizar corretamente a anestesia local /loco-regional /troncular; 9. Realizar corretamente a cirurgia proposta (incisão, hemostasia, exerese, síntese) utilizando os materiais e instrumentos adequados a cada caso; 10. Realizar o curativo; 11. Dar destino à peça cirúrgica (Serviço de Anatomia Patológica ou descarte) conforme o caso; 12. Orientar o paciente quanto aos cuidados com a área cirurgiada; 13. Orientar o paciente quanto ao diagnóstico cirúrgico e quanto aos retornos para verificação do resultado do exame anatomopatológico; 14. Ter bom relacionamento com os pacientes, tratando-os com humanidade, respeito e educação; 15. Ter bom relacionamento com os demais colegas e saber trabalhar em equipe; 16. Ter bom relacionamento com a equipe médica, seguindo as orientações do(s) professor(es) e dos médicos residentes, reconhecendo a hierarquia de trabalho; 17. Ter bom relacionamento com a equipe de enfermagem, tratando os profissionais com respeito e educação; 18. Ter bom relacionamento com as equipes de apoio (recepção, limpeza, laboratórios, etc.), tratando os profissionais com respeito e educação. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PRÁTICA (Tema 1 - Anestesia local, loco-regional e troncular; Fios, suturas): Ambulatório e Centro Cirúrgico TEÓRICA: Tema 1-Anestesia local, loco-regional e troncular; Fios, suturas PRÁTICA (Tema 2 - Traumatismos superficiais): Ambulatório e Centro Cirúrgico TEÓRICA: Tema 2-Traumatismos superficiais PRÁTICA (Tema 3 - Cicatrização de feridas): Ambulatório e Centro Cirúrgico TEÓRICA: Tema 3-Cicatrização de feridas 1ª AVALIAÇÃO BIMESTRAL TEÓRICA PRÁTICA (Tema 4 - Biópsias): Ambulatório e Centro Cirúrgico TEÓRICA: Tema 4-Biópsias PRÁTICA (Tema 5 - Cirurgia da unha): Ambulatório e Centro Cirúrgico TEÓRICA: Tema 5-Cirurgia da unha 2ª AVALIAÇÃO BIMESTRAL TEÓRICA 2ª CHAMADA DE 1ª E 2ª AVALIAÇÕES BIMESTRAIS TEÓRICAS 2

3 PRÁTICA (Tema 6 - Corpos estranhos): Ambulatório e Centro Cirúrgico TEÓRICA: Tema 6-Corpos estranhos Apresentação de Seminários: - Tumores benignos da pele - Tumores malignos da pele PRÁTICA (Tema 7 - Cirurgia urogenital): Ambulatório e Centro Cirúrgico TEÓRICA: Tema 7-Cirurgia urogenital 3ª AVALIAÇÃO BIMESTRAL TEÓRICA PRÁTICA (Tema 8 - Queimaduras): Ambulatório e Centro Cirúrgico TEÓRICA: Tema 8-Queimaduras PRÁTICA (Tema 9 - Punções e acessos vasculares): Ambulatório e Centro Cirúrgico TEÓRICA: Tema 9-Punções e acessos vasculares 4ª AVALIAÇÃO BIMESTRAL TEÓRICA Reposição Prática: Ambulatório e Centro Cirúrgico Reposição Teórica 2ª CHAMADA DE 3ª E 4ª AVALIAÇÕES BIMESTRAIS TEÓRICAS EXAME FINAL 1ª ÉPOCA EXAME FINAL 2ª ÉPOCA CARGAS HORÁRIAS: Aulas Teóricas: 9 x 3h = 27h/a 22,5h Avaliações Teóricas: 4 x 2h = 8h/a 6,5h Carga Horária Teórica: 29h Aulas Práticas: 9 x 3h = 27h/a 22,5h Seminários: 3h/a (Carga Horária Residual) 2,5h Carga Horária Prática: 25h Carga Horária Total: 54h METODOLOGIA ATIVIDADES TEÓRICAS: Para estas aulas, a turma de 80 alunos será dividida em quatro grupos (A, B, C e D), de 20 alunos cada, para melhor aproveitamento e discussão dos temas. As aulas serão expositivas sobre os grandes temas em Cirurgia Ambulatorial, com utilização de recursos audiovisuais e discussão de casos clínicos. 3

4 ATIVIDADES PRÁTICAS: Para estas atividades, a turma será dividida em oito sub-grupos (A1, A2, B1, B2, C1, C2, D1 e D2), de 10 alunos cada, para melhor aproveitamento. a) Ambulatório de Cirurgia Ambulatorial: atendimento de consultas agendadas utilizando duas salas do Ambulatório Geral, com 5 alunos por sala. A cada dia são agendadas seis consultas (três para cada sala). Os alunos procedem a anamnese e o exame físico, cabendo ao professor supervisionar a atividade, confirmar o diagnóstico e traçar a estratégia terapêutica em conjunto com os alunos. Os alunos fazem as anotações no prontuário e preenchem as requisições necessárias, que são avaliadas e assinadas pelo professor. O professor dá assistência às duas salas. b) Procedimentos cirúrgicos: realização de cirurgias em pacientes agendados, a partir dos atendimentos no ambulatório, utilizando as instalações do Centro Cirúrgico Ambulatorial. A cada dia são agendadas quatro cirurgias (quatro alunos atuam como cirurgiões, quatro alunos atuam como primeiros auxiliares e dois como escriturários, preenchendo a Ficha de Atendimento Ambulatorial (FAA), as Requisições de Exame Anatomo-Patológico, Receitas, Orientações e Atestados Médicos, sob supervisão direta do professor, que assina os documentos médicos. - ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Carga Horária Residual): Serão realizados quatro Seminários, um para cada turma, com apresentações por grupos com 2,5h cada, com os seguintes temas: Tumores benignos da pele e Tumores malignos da pele AVALIAÇÕES Atividades teóricas: Serão realizadas quatro Avaliações Bimestrais sobre os temas abordados nas aulas teóricas utilizando provas escritas de múltipla escolha ou dissertativas, a critério do professor. Atividades práticas: Duas vezes por bimestre, cada aluno será avaliado individualmente durante o atendimento no ambulatório, nos seguintes itens: I. Apresentação, vestuário, comportamento, relação com a equipe de trabalho; II. Relação médico-paciente, anamnese, exame físico, condução, orientação Uma vez por bimestre, cada aluno será avaliado individualmente, atuando como auxiliar de cirurgia, nos seguintes itens: I. Escolha de instrumental, equipamentos e materiais; II. Montagem e organização da mesa de instrumentos; III. Orientação pos-cirúrgica, preenchimento de documentos. Uma vez por bimestre, cada aluno será avaliado individualmente, atuando como cirurgião, nos seguintes itens: I. Anti-sepsia e assepsia; II. Anestesia; III. Técnica cirúrgica. As avaliações teóricas valerão 60 pontos e as avaliações práticas, 40 pontos cada e a nota do bimestre será o somatório das duas avaliações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA 1. Correa Neto A. Clínica cirurgica. 4ª ed. São Paulo: Sarvier; Fonseca FP, Rocha PRS. Cirurgia ambulatorial. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; Goffi FS. Técnica cirúrgica: bases anatômicas, fisiopatológicas e técnicas da cirurgia. 4ª ed. São Paulo: Atheneu;

5 4. Petroianu A. Clínica cirúrgica do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. São Paulo: Atheneu; Skinovsky J, Fernandes JW, Purim KSM. Cirurgia ambulatorial. São Paulo: Revinter; BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Almeida HC. Manual de Cirurgia Ambulatorial. 2ªed. Porto Alegre: UFRGS Editora; Ricca AB, Kobata CM. Guia de pequenas cirurgias. São Paulo: Manole; Silva AO, Souza JAG. Cirurgia Ambulatorial. Colégio Brasileiro de Cirurgiões. São Paulo: Atheneu;1999. Speranzini M, Ramos M. Manual do residente de cirurgia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan;

6 FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO 2013 CURSO: Disciplina: Diagnóstico por Imagem Medicina Docente(s) Antonio Carlos Parreira Tiengo Marcos Fonseca Ano: 2013 Série: 3ª Carga Horária: 63h EMENTA Princípios de funcionamento dos equipamentos utilizados em Diagnóstico por Imagens: aparelhos de raios X, ultrassom, mamografia, tomografia computadorizada, ressonância magnética e medicina nuclear. METODOLOGIA RECURSOS AUXILIARES: AVALIAÇÃO (x) Exposição ( ) Trabalho de grupo ( ) Discussão ( ) Computador ( ) Vídeos (x ) Data show ( ) Slides ( ) Manequins ( ) Retroprojetor (x ) Discursiva (x) Múltipla Escolha ( ) Oral ( ) Estudo de Caso ( ) Seminário Debates científicos ( ) Atividades Clínicas ( ) Lousa ( ) Internet ( ) Laboratório ( ) Vídeo Conferência ( ) Prática ( ) Trabalho de pesquisa Exercícios, Debate científico OBJETIVOS GERAIS Levar ao conhecimento do aluno os diversos métodos de avaliar o corpo humano com aparelhos específicos, na área de Diagnóstico por Imagens na tentativa de se realizar um diagnóstico correto possibilitando um tratamento clínico ou cirúrgico mais indicado. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso, o aluno deverá ser capaz de: 1. Diante de um quadro clínico, formular hipótese diagnóstica, indicar o exame complementar mais fidedigno, menos agressivo e de menor custo na área de diagnóstico por imagens para confirmação de sua hipótese. 2. Reconhecer os exames normais na área de Diagnósticos por Imagem. 3. Reconhecer os exames anormais com patologias mais comuns, indicando alguns possíveis diagnósticos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 6

7 - Princípios de funcionamento dos equipamentos utilizados em Diagnóstico por Imagens. - Tórax o padrão normal, radiologia e tomografia computadorizada e patologias mais frequentes. - Abdome o padrão normal, radiologia e tomografia computadorizada e patologias mais frequentes. - Coluna vertebral - o padrão normal, radiologia e tomografia computadorizada e patologias mais frequentes. - Enema opaco padrão radiográfico normal e com patologias. Indicação terapêutica. - Ultrassonografia indicações, padrões normais dos órgãos e com patologias comuns. - Mamografia - lesões mamárias e conceito de BIRADS. - Medicina Nuclear principais indicações dos exames. - Ressonância Magnética aplicações da Ressonância Magnética em traumato-ortopedia. - Diagnóstico por Imagens no Pronto Socorro Um resumo das indicações e da interpretação dos exames em urgências médicas e cirúrgicas. METODOLOGIA ATIVIDADES TEÓRICAS: Grupo de discussão. Aula teóricas. Aula teórica-prática. ATIVIDADES PRÁTICAS: Demonstração dos equipamentos em clínicas e no Hospital Escola. - ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Carga Horária Residual): Os alunos obrigatoriamente terão que realizar consultas na biblioteca e na internet. AVALIAÇÕES Serão realizadas duas avaliações no 1º semestre e duas avaliações no 2º semestre. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA Freitas LO, Nacif MS. Radiologia prática: para o estudante de medicina v.1. Rio de Janeiro: Revinter; Freitas LO, Nacif MS. Radiologia prática: para o estudante de medicina v.2. Rio de Janeiro: Revinter; Stimac GK. Introdução ao diagnóstico por imagens. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Berquist TH. Fundamentos para a interpretação de imagens musculoesqueléticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; Bontrager KL. Tratado de técnica radiológica e base anatômica. 5ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan;

8 Revista Radiologia Brasileira disponível na biblioteca. Sites que fornecem muitas informações sobre diagnostic por imagens:

9 FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO CURSO: Medicina Disciplina: Docente(s) Farmacologia II Ronaldo Mourão Gontijo Ano: 2013 Série: 3ª Carga Horária: 108 EMENTA Farmacologia dos antibióticos e quimioterápicos anti-microbianos. Farmacologia dos diuréticos. Psicofarmacologia. Farmacologia das drogas cardiovasculares e dos anticoagulantes. Farmacologia do sistema endócrino. METODOLOGIA RECURSOS AUXILIARES: AVALIAÇÃO (x ) Exposição ( ) Trabalho de grupo ( ) Discussão ( ) Computador ( ) Vídeos ( ) Data show ( ) Slides ( ) Manequins ( ) Retroprojetor (x) Discursiva (x) Múltipla Escolha ( ) Oral ( ) Estudo de Caso ( ) Seminário ( ) Atividades Clínicas (x) Lousa ( ) Internet ( ) Laboratório ( ) Vídeo Conferência ( ) Prática ( ) Trabalho de pesquisa OBJETIVOS GERAIS Ministrar os princípios fundamentais de Farmacologia Clínica de: Drogas antimicrobianas, Psicofarmacologia, Farmacologia Renal, Farmacologia Cardiovascular e da Coagulação Sanguínea e Farmacologia do Sistema Endócrino, com ênfase na Farmacodinâmica, Farmacocinética, Efeitos Colaterais e Usos Terapêuticos (indicações e contra-indicações). OBJETIVOS ESPECÍFICOS Promover estudos teóricos e práticos estimulando o desenvolvimento de espírito crítico relacionados aos seguintes temas: 1. Farmacologia dos Antibióticos e Quimioterápicos Anti-microbianos: Princípios gerais da quimioterapia anti-microbiana; Sulfonamidas; Sulfonamidas associadas ao Trimetoprim; Penicilina G cristalina sódica ou potássica; Penicilinas G de depósito: procaína e benzatina; Penicilinas semi-sintéticas e biossintéticas; Tetraciclinas; 9

10 Cloranfenicol e Tianfenicol; Eritromicina e seus derivados (Claritromicina e Azitromicina); Aminoglicosídeos: Estreptomicina, Canamicina, Tobramicina, Gentamicina, Amicacina, Netil-micina e Espectinomicina; Cefalosporinas de 1ª, 2ª e 3ª gerações; Lincosamidas: Lincolmicina e Clindamicina; Vancomicina; Metronidazol; Beta-lactâmicos modernos: Imipenem e Azotreonam; Quinolonas: Ac. Nalidíxico e Fluoroquinolonas; Anti-helmínticos. 2. Psicofarmacologia: Estrutura da personalidade; Visão freudiana (revisão); Desordens Psicofisiológicas; Desordens Psiconeuróticas; Desordens Psicóticas; Psicotrópicos e Psicofármacos; Classificação de Delay e Deniker; Ansiolíticos (ou tranquilizantes menores); Anti-depressivos; Antipsicóticos (ou tranqüilizantes maiores); Abuso de Drogas e Farmacodependência; Farmacologia do Álcool e Alcoolismo; O papel do profissional de saúde diante do abuso de drogas. 3. Farmacologia Renal: Participação renal no controle do volume extra-celular (balanço de Na + no organismo; Diuréticos osmóticos (manitol, uréia, glicose); Diuréticos inibidores da anidrase carbônica (IAC): Acetazolamida; Diuréticos tiazídicos (Clorotiazida, Hidroclorotiazida, Dihidroclorotiazida e Clortalidona); Diuréticos de alça (Furosemida, Ácido etacrínico, Bumetanida); Indapamida; Metabolismo do K + (hipocalemia ou hipopotassemia e hipercalemia ou hiperpotassemia); Diuréticos poupadores de K + (Amilorida, Triantereno e Espironoloctona); Hiperaldosreronismo e edema refratário. 4. Farmacologia cardiovascular: Noções de eletrofisiologia das principais arritmias cardíacas por distúrbios de formação, de condução e distúrbios mistos; Drogas 10

11 antiarrítmicas (Quinidina, Procainamida, Difenil-hidantoina, Xilocaína, Disopiramida, Propranolol e similares, Verapamil e Diltiazem, Amiodarona); Noções de fisiopatologia da Insuficiência Cardíaca congestiva (ICC); Digitálicos ou glicosídeos cardíacos (Digoxina, Beta-metildigoxina, Digitoxina e Lanatosídeo C ou Deslanosídeo); Noções de fisiopatologia da Doença Hipertensiva; Anti-hipertensivos: Simpaticolíticos de ação central (Alfa-metildopa e Clonidina), Simpaticolíticos de ação periférica (Beta-bloqueadores não seletivos: Propranolol, Timolol Nadolol; Beta-bloqueadores seletivos: Atenolol, Metoprolol, Acebutolol); Alfa-bloqueadores (Prazosin Indoramina); Vasodilatadores (Hidralazina; Minoxidil, Nitroprussiato de sódio e Diazóxido); Inibidores da enzima conversora da angiotensina (IECA): Captopril, Enalapril, Lisionopril, Fosinopril, Ramipril; Bloqueadores dos Canais de Cálcio: Nifedipina, Anlodipina, Nimodipina, Diltiazem, Verapamil; Diuréticos natriuréticos, como anti-hipertensivos: tiazídicos; Diuréticos de alça e associações dos mesmos com Amilorida, Triantereno, Indapamida; Ansiolíticos como antihipertensivos na Hipertensão Arterial como desordem psicofisiológica; Noções de fisiopatologia da Insuficiência Coronariana; Antianginosos: Nitritos e nitratos; betabloqueadores e Bloqueadores dos Canais de Cálcio; Teoria clássica da Coagulação Sanguínea (Sistema intrínseco e Sistema extrínseco); Exames laboratoriais para avaliação da coagulação sanguínea: Tempo de Coagulação (TC), Tempo de Sangramento (TS); Tempo de Protrombina (TP); contagem de Plaquetas (CP), Tempo de Tromboplastina Parcial (TTP), Heparina e Anticoagulantes Orais; Sistema Fibrinolítico: estreptoquinase e uroquinase; Agentes anti-fibrinolíticos (Ácido Épsilon-amino-capróico e Ácido tranexâmico). 5. Farmacologia do Sistema Endócrino: Regulação da glicemia: hiperinsulinismo e 11

12 hipoinsulinismo ( diabetes mellitus tipo I e tipo II ); Insulinas e hipoglicemiantes orais; Corticoesteróides ; Ciclo menstrual (revisão); Estrógenos e progestrógenos; Anticoncepcionais orais e injetáveis; Ocitócicos CONTEUDO PROGRAMÁTICO - Apresentação do programa da disciplina. - Princípios gerais da Antibioticoterapia: conceitos básicos - A importância clínica e social da era dos antibióticos na Medicina do sec. XXI. - Características básicas dos antibióticos: origem, efeito anti-microbiano e espectro de atividade. - Princípios gerais da antibioticoterapia (continuação). Interrelações tripartites: patógeno hospedeiro droga anti-microbiana. - Interrelações tripartites resultado terapêutico. - Causas de insucesso na quimioterapia anti-microbiana. - Grupo de discussão. - Princípios fundamentais da antibioticoterapia: escolha da droga, escolha da posologia, restrição ao uso indiscriminado na atual Legislação Brasileira. - Sulfonamidas (I). - Sulfonamidas (II). - Grupo de discussão. -Metabolismo de ácido fólico diaminopirimidinas: metotrexate, pirimetamina e trimetoprim. -Associação sulfonamida + trimetoprim. - Penicilina G (1) - lactamas e anel beta-lactâmico. - Grupo de discussão. -Penicilina G (2): Penicilina G cristalina, Penicilina G procaína e Peninicilina G benzatina. - Penicilinas semi-sintéticas (1). - Penicilinas semi-sintéticas (2). - Associações com AC. Clavulânico. - Grupo de discussão. - Revisão de farmacocinética: volume aparente de distribuiçãço (Vd). - Eritromicina. -Derivados semi-sintéticos da Eritromicina: Claritromicina e Azitromicina. - Grupo de discussão. - Cloranfenicol. - Mielotoxicidade: anemia, leucopenia e síndrome cinzenta. - Tianfenicol - Grupo de discussão. -GD: discussão clínico-farmacológica antibióticos: questões A e B. -GD: discussão clínico-farmacológica antibióticos: questões: C e D. -GD: discussão clínico-farmacológica antibióticos: questões: E e F. - Grupo de discussão. -Tetraciclinas de ação curta. - Tetraciclinas de ação intermediária. - Tetraciclinas de ação prolongada. 12

13 - Infecções graves e Cefalosporinas. - Cefalosporinas de 1ª geração. - Cefalosporinas de 2ª e 3ª gerações. - Grupo de discussão. I AVALIAÇÃO: ANTIBIÓTICOS I -(100,0 pontos) -Infecções graves por germes Gram negativos e pelo Mycobaterium turbeculosis. - Aminoglicosídeos I. - Aminoglicosídeos II. - Grupo de discussão. - Lincosamidas: Lincomicina - Lincosamidas: Clindamicina colite pseudomembranosa. - Vancomicina. - Grupo de discussão. - Enterobacteriáceas e ácido nalidíxico. - Fluoroquinolonas (I). - Fluoroquinolonas (II). - Grupo de discussão. -Beta-lactâmicos modernos infecções graves e super-infecções. - Imipenem. -Aztreonam - Grupo de discussão. - Introdução a Psicofarmacologia. - Noções de Psicopatologia. - Psicotrópicos e Psicofármacos. - Classificação de Delay e Deniker. - Reações de Ansiedade. - Ansioliticos (ou tranqüilizantes menores) - Reações Depressivas. - Antidepressivos. - Transtorno Bipolar do Humor. - Carbonato de Lítio. - Desordens Psicóticas. - Vídeo: As Esquizofrenias. - Antipsicóticos: Fenotiazinas e Butinofenonas. - Antipsicóticos modernos. - Abuso de drogas e farmacodependência. - Dependência Psíquica e dependência física. - Farmacologia do Álcool e Alcoolismo. - O papel do profissional da saúde diante da farmacodependência. II AVALIAÇÃO: ANTIBIÓTICOS II E PSICOFARMACOLOGIA - Farmacologia Renal. - Controle do volume extra-celular (VEC). Balanço de Na+ no organismo. - Participação renal no controle do VEC (I) - Participação renal no controle do VEC (II) sistema renina-angiotensinaaldosterona. - Grupo de discussão. - Clearance osmolar. 13

14 - Clearance de H2O livre. - H 2 O como diurético universal. - Grupo de discussão. - Diurese aquosa e diurese osmótica. - Diuréticos osmóticos: glicose e uréia. - Diuréticos osmóticos: manitol. - Grupo de discussão. -Mecanismos de defesa contra distúrbios do equilíbrio ácido-básico: sistemas tampões e função respiratória (revisão). - Participação renal no controle do equilíbrio ácido-básico. - Acidúria e alcalúria. - Duréticos inibidors da anidrase carbônica. - Diuréticos tiazídicos (I). -Diuréticos tiazídicos (II). - Grupo de discussão. - Fisiologia renal da natriurese: formação da hiperosmolaridade medular renal. -Diuréticos de alça (I) - Diuréticos de alça (II) - Grupo de discussão. - Metabolismo de K+ - hipopotassemia e hiperpotassemia. -Diuréticos poupadores de K+ (I) -Diuréticos poupadores de K+ (II) - Grupo de discussão. - Noções de eletrofisiologia das principais arritmias cardíacas: distúrbios de formação (I) - Noções de eletrofisiologia das principais arritmias cardíacas: distúrbios de formação (II) - Arritmias por distúrbios de condução e arritmias por distúrbios mistos. - Grupo de discussão. III AVALIAÇÃO: FARMACOLOGIA RENAL E FARMACOLOGIA CARDIOVASCULAR I - Anti-arrítmicos (I) - Anti-arrítmicos (II) - Adinamia circulatória aguda - Grupo de discussão. - Noções de fisiopatologia da insuficiência cardíaca congestiva (ICC) - Digitálicos (I) - Digitálicos (II) - AP: Ação e Intoxicação digitálica no cão. - Grupo de discussão. - Noções de fisiopatologia da doença hipertensiva ( HAS) - Anti-hipertensivos (I) - Anti-hipertensivos (II) - Grupo de discussão. - Noções de fisiopatologia da insuficiência coronariana. 14

15 - Anti-anginosos (I) - Anti-anginosos (II) - Grupo de discussão. - Teoria clássica da coagulação sanguínea: sistema intrínseco e sistema extrínseco ( revisão) - Anticoagulantes: heparina e similares. - Anti-coagulantes orais. - Coagulantes - Grupo de discussão. IV AVALIAÇÃO: FARMACOLOGIA CARDIOVASCULAR II METODOLOGIA - ATIVIDADES TEÓRICAS: - Aulas Teóricas (AT) Relacionadas no Conteúdo Programático. - Grupos de Discussão (GD) - Relacionados no Conteúdo Programático. - ATIVIDADES PRÁTICAS (Carga Horária Residual): - Aulas Práticas (AP) - Relacionadas no Conteúdo Programático. - Fichas Clínico-Farmacológicas Elaboradas a partir de prontuários de pacientes internados no HE, em uso de drogas estudadas nos Cursos de Farmacologia I e II. AVALIAÇÕES Serão feitas através de 4 notas bimestrais no valor de 0,0 (zero) a 100,0 (cem), compostas de questões de múltipla escolha, questões abertas e notas de participação (presença e relatórios ). Data das provas: 1ªavaliação: 19/04/13 2ªavaliação: 28/06/13 3ªavaliação: 27/09/13 4ªavaliação: 29/11/13 BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Brunton LL. (org). Bases farmacológicas da terapêutica de Goodman e Gilman. 12ª ed. Porto Alegre: AMGH, Katzung BG. Farmacologia básica e clínica. 10ª ed. Porto Alegre: AMGH; Rang HP, Dale MM, Ritter JM. Farmacologia. 5ª. Rio de Janeiro: Elsevier; Silva P. Farmacologia. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - DEF- Dicionário de especialidades farmacêuticas. 32ª ed. Rio de Janeiro: Epuc; 2011/2012 Goodman RM, Gilman AG. As bases farmacologicas da terapêutica. 11ª ed. Rio Janeiro: McGraw Hill;

16 Revista - Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas. Disponível em: Revista - Revista Brasileira de Farmacognosia. Disponível em: Rocha MOC, Pedroso ERP, Fonseca JGM, Silva AO. Terapêutica clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan;

17 FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO 2013 CURSO: Medicina Disciplina: Docente(s) Genética Clinica Hélio Alves Ano: 2013 Série: 3ª Carga Horária: 30h EMENTA Síndromes Genéticas (desvios genotípicos) e práticas de investigação diagnóstica de patologias hereditárias e das malformações congênitas. METODOLOGIA RECURSOS AUXILIARES: AVALIAÇÃO (x) Exposição (x) Trabalho de grupo ( ) Discussão ( ) Computador ( ) Vídeos (x) Data show ( ) Slides ( ) Manequins ( ) Retroprojetor (x) Discursiva ( ) Múltipla Escolha ( ) Oral ( ) Estudo de Caso ( ) Seminário ( ) Atividades Clínicas ( ) Lousa ( ) Internet ( ) Laboratório ( ) Vídeo Conferência (x) Prática ( ) Trabalho de pesquisa OBJETIVOS GERAIS Formar o aluno de Medicina nos princípios básicos da Genética Clínica. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso o aluno deverá estar apto a: 1. Conduzir anamnese e exame físico orientados às síndromes de malformações congênitas e às doenças genéticas; 2. Conhecer e identificar os desvios da morfologia normal, utilizando corretamente os termos técnicos para descrevê-los; 3. Reconhecer as características importantes das principais síndromes de malformações congênitas; 4. Reconhecer as características, o quadro clínico e o diagnóstico das principais doenças genéticas; 5. Conhecer os exames laboratoriais mais utilizados na investigação genética; 6. Adotar postura adequada no relacionamento com paciente portador de 17

18 malformação congênita ou doença genética e sua família; 7. Orientar corretamente a conduta terapêutica e o acompanhamento a seguir, sabendo das especificidades de cada caso, indicando o encaminhamento a especialistas quando necessário; 8. Saber pesquisar nas diversas bases de dados, os sinais, sintomas, doenças e síndromes; 9. Utilizar as bibliotecas virtuais para pesquisa em genética; 10. Analisar a ética envolvida no diagnóstico e no tratamento em genética clínica; 11. Analisar a ética envolvida nos novos procedimentos em genética experimental. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PRÁTICA - Ambulatório de Genética Clínica e Malformações Congênitas TEMA 1 - Semiologia aplicada à Genética Clínica Anamnese e Exame Clínico em Genética Clínica; Principais sinais clínicos PRÁTICA - Ambulatório de Genética Clínica e Malformações Congênitas TEMA 2 - Noções de Genética Molecular PRÁTICA - Ambulatório de Genética Clínica e Malformações Congênitas TEMA 3 - Instrumentos em Genética Clínica PRÁTICA - Ambulatório de Genética Clínica e Malformações Congênitas TEMA 4 - Principais Síndromes Genéticas (S. Down, S. Edwards, S. Patau) PRÁTICA - Ambulatório de Genética Clínica e Malformações Congênitas 1ª AVALIAÇÃO BIMESTRAL (Temas 1 a 2) PRÁTICA - Ambulatório de Genética Clínica e Malformações Congênitas Tema 5 - Determinação do Sexo PRÁTICA - Ambulatório de Genética Clínica e Malformações Congênitas Tema 6 - Distúrbios Ligados ao Sexo PRÁTICA - Ambulatório de Genética Clínica e Malformações Congênitas Tema 7 Medicina Genômica PRÁTICA - Ambulatório de Genética Clínica e Malformações Congênitas 2ª AVALIAÇÃO BIMESTRAL (Temas 3 a 4) 18

19 PRÁTICA - Ambulatório de Genética Clínica e Malformações Congênitas PRÁTICA - Reposição de Ambulatório de Genética Clínica e Malformações Congênitas 2ª CHAMADA DE 1ª E 2ª AVALIAÇÕES BIMESTRAIS PRÁTICA - Ambulatório de Genética Clínica e Malformações Congênitas 3ª AVALIAÇÃO BIMESTRAL (Temas 5 a 7) PRÁTICA - Ambulatório de Genética Clínica e Malformações Congênitas 3ª AVALIAÇÃO BIMESTRAL: Seminários Seminário: Turma A: Aconselhamento Genético Seminário: Turma B: Ética e Genética Seminário: Turma C: Triagem Neonatal Seminário: Turma D: Alcoolismo Fetal Reposição de Ambulatório de Genética Clínica e Malformações Congênitas, se necessário. 2ª CHAMADA DE 3ª AVALIAÇÃO BIMESTRAL EXAME FINAL 1ª ÉPOCA EXAME FINAL 2ª ÉPOCA Cargas Horárias: Aulas Teóricas: 7 x 2h/a = 14h/a 11:30h Avaliações Teóricas: 3 x 2h/a = 6h/a 5h Seminários: 4 x 2h/a = 8h 6:30 h Carga Horária Teórica: 23h Aulas Práticas: 4 x 3h/a = 12ha 10h Carga Horária Prática: 10h Carga Horária Total: 33h METODOLOGIA ATIVIDADES TEÓRICAS: - Aulas teóricas expositivas sobre os grandes temas em Genética Clínica. 19

20 ATIVIDADES PRÁTICAS: - Aulas práticas no Ambulatório de Genética Clínica e Malformações Congênitas: Ambulatório de Cirurgia Ambulatorial; atendimento de consultas agendadas utilizando duas salas no Ambulatório Geral. Para estas aulas a turma será dividida em oito grupos (A1, A2, B1, B2, C1, C2, D1 e D2) para melhor aproveitamento e orientação ao atendimento. - ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Carga Horária Residual): - Seminários, divididos em 4 turmas: Turma A: Aconselhamento Genético Turma B: Ética e Genética Turma C: Triagem Neonatal Turma D: Alcoolismo Fetal AVALIAÇÕES - Notas obtidas nas avaliações teóricas; - Conceitos obtidos nas atividades de ambulatório. - Avaliação teórica: Duas avaliações escritas bimestralmente no primeiro semestre e uma no segundo semestre acerca dos temas abordados nas aulas teóricas. A 4ª avaliação bimestral será obtida do seguinte modo: 60 pontos das apresentações dos seminários e 40 pontos do desempenho dos ambulatórios ao longo do ano. - Avaliação Prática: Verificação do rendimento individual do aluno mediante análise do seu desempenho, assiduidade e freqüência aos ambulatórios. A cada atividade de ambulatório o aluno receberá uma nota de 0 (zero) a 10 (dez), totalizando no máximo 40 pontos que serão computados na nota do 4º bimestre. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. Borges-Osorio MR, Robinson WM. Genética humana. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed; Jones KL. Smith Padrões reconhecíveis de malformações congênitas. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; Lopes AC. Tratado de clínica médica. 2ª ed. Sao Paulo: Roca; v. 4. Snustad DP, Simmons MJ. Fundamentos de genética. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; Thompson MW. Genetica medica. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Jones KL. Smith Padrões reconhecíveis de malformações congênitas. 5ª ed. São Paulo: Manole; Jorde LB. Genetica medica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; Lewin B. Gemnes VII. Porto Alegre: ArtMed; Mir L. Genômica. São Paulo: Atheneu; Mustacchi Z, Peres S. Genetica baseada em evidencias: sindromes e heranças. Sao Paulo: CID; Pasternak JJ. Genética molecular humana: mecanismos das doenças hereditárias. 5ª ed. 20

21 São Paulo: Manole; Revista Brazilian Journal of Genetics.Disponível em: Viana JM, Cruz CD, Barros EG. Genetica:fundamentos. Vicosa: UFV; v. 21

22 FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO CURSO: Medicina Disciplina: Docente(s) Imunologia Básica Mariléia Chaves Andrade Jaqueline Marotti Ano: 2013 Série: 3ª. Carga Horária: 54 h EMENTA História da Imunologia. Imunologia Básica: Atividades imunológicas ligadas ao sistema imune inato e adaptativo. Imunologia de Mucosas. Imunologia Aplicada: Técnicas imunológicas aplicadas ao diagnóstico. Estados de hipersensibilidade. Doenças alérgicas. Autoimunidade e Doenças autoimunes. Transplantes. Imunologia dos Tumores. Imunodeficiência. METODOLOGIA RECURSOS AUXILIARES: AVALIAÇÃO ( X ) Exposição ( X ) Trabalho de grupo ( X ) Discussão ( X ) Computador ( X ) Vídeos ( X ) Data show ( X ) Slides ( ) Manequins ( ) Retroprojetor ( X ) Discursiva (X ) Múltipla Escolha ( X ) Oral ( ) Estudo de Caso ( X) Seminário ( X ) Outros: Debates científicos ( ) Atividades Clínicas ( X ) Lousa ( X ) Internet ( ) Laboratório ( ) Vídeo Conferência ( ) Prática ( X ) Trabalho de pesquisa ( X ) Outros: Exercícios, Debate científico OBJETIVOS GERAIS Discutir o surgimento da imunologia dentro do campo de ação da Medicina; Expor as teorias clássicas e atuais da imunologia e os paradoxos ligados a elas; Demonstrar atividades imunológicas envolvidas em eventos fisiológicos e patológicos; Introduzir as atividades imunológicas desencadeadas na superfície das mucosas do corpo, principalmente pulmão e intestino; Demonstrar a importância das doenças de origem imunológicas no campo da medicina interna, esclarecendo aos alunos as noções atuais sobre fisiopatologia e a etiopatogenia dessas afecções clínicas; Introduzir os recentes conceitos imunopatológicos de forma interdisciplinar, no sentido de facilitar o aprendizado; Ensinar as técnicas de laboratório comumente empregadas para avaliar funcionalmente determinada patologia, julgando criteriosamente suas aplicações na medicina interna; Introduzir os conceitos de Vacinologia; Orientar sobre os programas terapêuticos das doenças de hipersensibilidade, julgando as ações dos diversos agentes utilizados dentro dos mais recentes conceitos farmacodinâmicos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 22

23 Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: 1. Favorecer uma visão sistêmica do sistema imune; 2. Compreender atividades imunológicas fisiológicas e patológicas de uma forma contextualizada no tempo e espaço; 3. Compreender o fenômeno da tolerância natural e induzida, envolvida na supressão da reatividade imunológica contra auto-componentes e contra componentes da dieta e da flora bacteriana autócrina; 4. Elaborar as hipóteses diagnósticas das afecções imunológicas mais comuns no meio clínico, ao alcance do Clínico Geral; 5. Diagnosticar as principais doenças imunológicas e classificá-las dentro dos respectivos grupos estabelecidos; 6. Reconhecer a necessidade de tratamento ambulatorial ou hospitalar, dependendo da gravidade do caso; 7. Analisar os exames complementares (testes e exames imunológicos in vivo e in vitro); 8. Conhecer os elementos básicos de terapêutica das doenças imunológicas (indicações, doses e efeitos colaterais); 9. Analisar o paciente de forma global e não fragmentada; 10. Avaliar o momento de solicitar a opinião de outros especialistas, quando necessário; 11. Saber esclarecer ao doente a respeito de sua doença, para que o mesmo entenda a necessidade de tratamento prolongado com visitas periódicas ao médico. CONTEUDO PROGRAMÁTICO - Importância da imunologia para a Medicina & Aspectos da organização e estrutura do sistema imune; - Células do sistema imune; - Órgãos linfóides; - Migração de leucócitos; - Sistema imune inato- tipos celulares e atividades fisiológicas e patológicas; - Comunicação celular citocinas, quimiocinas e receptores; - Estrutura de Antígenos e Anticorpos; - Sistema do complemento; - Estrutura e função do receptor da célula T (TCR) e do receptor da célula B (BCR); - Estrutura e função do Complexo de Histocompatibilidade Principal (MHC); 23

24 - Sistema imune adaptativo - tipos celulares e atividades fisiológicas e patológicas; - Ontogenia e maturação de linfócitos T e B; - Tolerância imunológica; - Tolerância oral; - Tolerância ao feto; - Imunologia da amamentação; - Hipersensibilidade do tipo I - Doenças Alérgicas; - Reações de hipersensibilidades Tipo II, III e IV; - Doenças auto-imunes; - Rejeição de transplantes. METODOLOGIA - ATIVIDADES TEÓRICAS: Aulas expositivas; Grupos de discussão de casos clínicos; Elaboração e apresentação de trabalhos; Exercícios complementares, dentre outros. - ATIVIDADES PRÁTICAS: Não há. - ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Carga Horária Residual): Pesquisa: Terapia de células tronco; Pesquisa: Estudo de HLA no diagnóstico de doenças; Pesquisa: Alergias e Hipótese da Higiene; Pesquisa: Imunodeficiências. AVALIAÇÕES Provas teóricas; Trabalhos em grupo; Exercícios; Participação nas aulas teóricas; Auto-avaliação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA 1) Abbas AK, Lichtman AH. Imunologia celular e molecular. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; ) Castro FFM. Diagnóstico clínico e laboratorial em alergia. Barueri: Minha Editora; ) Farhat CK. Imunizações: fundamentos e prática 5ª ed. Sao Paulo: Atheneu; ) Grevers G, Rocken M. Atlas de alergologia: fundamentos, diagnostico e clinica. Porto Alegre: Artmed; ) Janeway CA, Travers P, Walport M, Shlomchik M. Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed; ) Peakman M, Vergani D. Imunologia básica e clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 24

25 ) Roitt L, Brostoff J, Male D. Imunologia. 5ª ed. São Paulo: Manole; ) Stites DP, Terr AI. Imunologia básica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Abbas AK, Lichtman AH, Pober JS. Imunologia celular e molecular 4ª ed. Rio de Janeiro: Revinter; Benjamini E, Coico R, Sunshine G. Immunology: a short course. 4ªed. New York: Wiley-Liss; Ogra PL, Lamm ME, McGhee JR. Handbook of mucosal immunology.san Diego:Academic Press; Revista - Journal Allergy Clinical Immunology.Periódico Impresso e disponível no campus. Revista - Revista Brasileira de Alergia e Imunopatologia. Vaz NM, Faria AMC. Imunobiologia: como se o organismo importasse. Belo Horizonte: Editora UFMG;

26 FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO CURSO: Medicina Disciplina: Docente(s) Medicina Luiz Marcos Ribeiro Comunitária II Saúde da Família II Ano: 2012 Série: 3 Carga Horária: 36h EMENTA Organização, administração, legislação, políticas públicas, condições de saúde, realidade e perspectivas da medicina. O processo administrativo; os principais elementos, instrumentos e processos relevantes para a gerência de ações e serviços de saúde. Planejamento e programação estratégica em sistemas locais de saúde. Atenção Primária em Saúde. Estratégia Saúde da Família. METODOLOGIA ( ) Exposição ( ) Trabalho de grupo ( ) Discussão ( ) Estudo de Caso ( ) Seminário RECURSOS AUXILIARES: AVALIAÇÃO ( ) Computador ( ) Vídeos ( ) Data show ( ) Slides ( ) Manequins ( ) Retroprojetor ( ) Discursiva ( ) Múltipla Escolha ( ) Oral ( ) Atividades Clínicas ( ) Lousa ( ) Internet ( ) Laboratório ( ) Vídeo Conferência ( ) Prática ( ) Trabalho de pesquisa OBJETIVOS GERAIS Propiciar aos alunos instrumentos para a reflexão sobre o Processo Saúde Doença, entendendo saúde enquanto qualidade de vida, como resultante direta dos condicionantes e determinantes da realidade social, econômica, política e cultural de nossa sociedade, sendo a Estratégia Saúde da Família um instrumento estruturante para a mudança do modelo assistencial e aprimoramento da Atenção Primária à Saúde. Adquirir senso crítico com relação à Estratégia Saúde da Família. Integrar a Faculdade de Medicina à Comunidade. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: 1. Compreender o que são Modelos de Atenção 2. Entender a estruturação do Sistema de Saúde. 3. Priorizar a Atenção Primária à Saúde 26

27 4. Compreender porque a Estratégia Saúde da Família é um projeto estruturante; 5. Compreender a importância do planejamento em serviços de saúde; 6. Conhecer os Principais Programas de Saúde brasileiros 7. Conhecer a Legislação e compreender sua importância como ferramenta de transformação social; 8. Aprender sobre a importância da estruturação de programas específicos; 9. Conhecer as características técnicas e políticas dos diversos modelos de atenção á saúde, assim como seus condicionantes econômicos, sociais, tecnológicos e culturais; 10. Conhecer e manejar os conceitos orientadores e os princípios organizativos de um sistema de saúde voltado para as necessidades das pessoas, nos moldes propostos pelos SUS; 11. Reconhecer a importância dos processos de promoção, prevenção, educação em saúde como prioritários, sem detrimento dos processos assistenciais, curativos e de recuperação. 12. Conceituar alguns princípios organizativos dos modelos assistenciais: território, problemas e ação programática; 13. Apresentar uma visão global da situação da saúde e da medicina na atual conjuntura político-econômica e social. 14. Destacar a importância das inovações gerenciais na organização da atenção á Saúde CONTEUDO PROGRAMÁTICO 1- Sistemas de Informação em Saúde 2- Processo Saúde Doença 3- Concepções sobre Saúde-Doença 4- Modelos de Atenção à Saúde 5- Estrutura e Organização da Atenção à Saúde no Brasil 6- Legislação a. Constituição b. Lei Orgânica da Saúde (8.080) c. Lei Atenção Primária à Saúde 8- Programas de Saúde 9- Estratégia Saúde da Família 10- Atenção Secundária, Terciária 11- O SUS e a Vigilância da Saúde METODOLOGIA - ATIVIDADES TEÓRICAS: O curso está estruturado em quatro tipos de atividades: aulas teóricas, estudos dirigidos, exercícios e aulas práticas. As aulas teóricas têm como objetivo apresentar, de maneira uniforme, os principais conceitos. A bibliografia referente a cada aula teórica será indicada no primeiro dia de 27

28 aula e sua leitura deve ocorrer antes de cada aula. Os estudos dirigidos são atividades supervisionadas pelo professor, nas quais o aluno debaterá sobre o conteúdo de artigos científicos selecionados. Para isso, o aluno deverá ter respondido previamente o roteiro distribuído para cada estudo dirigido, após a leitura, em sala de aula, do artigo indicado. O objetivo é aprofundar conceitos e técnicas apresentadas em aulas teóricas a partir de suas aplicações, e iniciá-lo na leitura de artigos científicos na área da saúde. Apresentações pelos alunos de estudos, artigos e realização de debates Sempre ressaltando a importância da atenção primária e sua capacidade resolutiva que deve atingir em torno de 85%. Momento de prática da integralidade e de humanização. - ATIVIDADES PRÁTICAS: As aulas práticas no laboratório de informática têm como objetivo apresentar as bases de dados oficiais que compõem os Sistemas de Informações na Área da Saúde (mortalidade, nascidos vivos, notificação compulsória, internações etc.) e a forma de construção e interpretação dos principais indicadores de saúde (SIAB, SIM, SINASC, SINAN). As aulas práticas em USF têm como objetivo apresentar aos alunos a estruturação básica dos Serviços de Saúde permitindo-lhes uma visão da hierarquização dos serviços e de seus dilemas e desafios. - ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Carga Horária Residual): Realização de estudos e avaliação de Unidades de Saúde do Município. Estudo e apresentação de artigos relacionados aos tópicos do programa AVALIAÇÕES Assiduidade, participação, interesse, cooperação, integração, criatividade, iniciativa, espírito de grupo e conhecimento técnico-científico; além de teste escrito sobre todo conteúdo anteriormente estudado (50% da nota) - BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIBLIOGRAFIA 1) Brasil. Ministério da Saúde. Politíca Nacional de Promoção da Saúde. Brasilia: MS; Disponível em: 2) Brasil. Ministério da Saúde. Lei Orgânica da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; Disponível em: 3) Brasil. Senado Federal. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal; ) Campos, GWS; Minayo, MCS; Akerman, M; Drumond Jr, M; Carvalho, YM. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: editora Hucitec Fiocruz; ) Cianciarullo TI, Gualda DMR, Silva GTR. Saúde na familia e na comunidade. São Paulo: Icone; ) Matta GC. Políticas de saúde: organização e operacionalização do sistema único 28

29 desaúde. Rio de Janeiro: EPSJV / Fiocruz; Disponível em: 7) McWhinney IR. Manual de medicina de família e comunidade. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed; BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Alves P, Minayo MCS, organizadores. Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro: Fiocruz; Brasil. Ministério da Saúde. Saúde da família: uma estratégia para a reorientação do modelo assistencial. Brasília: Ministério da Saúde; Camargo Júnior KR. Medicina, médicos, doenças e terapêutica: exame crítico de alguns conceitos. Estudos em Saúde Coletiva. Rio de Janeiro: UERJ; Disponível em: Canesqui AM. Saúde da família: modelos internacionais e a estratégia brasileira. Seminário Internacional de Experiências em Saúde da Família. Ministério da Saúde. Brasília; Cecílio LC. Modelos tecno-assistenciais em saúde: da pirâmide ao círculo, uma possibilidade a ser explorada. Cad Saúde Pública jul./set.; 13(3): Disponível em: Cohn A, Elias PE. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviço. São Paulo: Cortez; Conferência Nacional de Saúde on Line: Curso de formação dos facilitadores de educação permanente em saúde. Brasilia: Ministério da Saúde; Disponível em: Czeresnia D, Freitas CM, organizadores. Promoção da saúde: reflexões, conceitos, tendências. Rio de Janeiro: Fiocruz; Franco T, Mehry EE. PSF: contradições e novos desafios. Disponível em: htpp:// Tribu-buna/PSFTito.html Gestão em saúde: curso de aperfeiçoamento para dirigentes municipais de saúde. Rio de Janeiro: FIOCRUZ; Pedroso ERP. Tendências atuais da assistência à saúde no Brasil. Rev. Med. Minas Gerais. 2000; 10(4): Revista - Interface Comunicação, Saúde, Educação. Disponível em: 29

30 Revista - Physis: Revista de Saúde Coletiva. Disponível em: Revista - Revista Brasileira de Epidemiologia. Disponível em: Revista - Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade. Disponível: Revista Revista Ciência & Saúde Coletiva. Disponível em: Revista - Revista de Saúde Pública. Disponível em: Rouquarol MZ. Epidemiologia e saúde. 6ªed. Rio de Janeiro: MEDSI; Sabroza PC. Concepções sobre saúde e doença. Mimeo. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2004 Silva PLB. Serviços de saúde: o dilema do SUS na nova década. São Paulo Perspec. 2003; 17(1): Disponível em: Viana ALD, Dal Poz MR. A reforma do sistema de saúde no Brasil e Programa de Saúde da Família. In. Série Didática, Estudos em Saúde Coletiva. Rio de Janeiro: UERJ; Waldman EA. Vigilância em saúde pública: saúde e cidadania. v7. São Paulo: FSP;

31 FACULDADE DE MEDICINA DE ITAJUBÁ PLANO DE ENSINO 2013 CURSO: Medicina Disciplina: Docente(s) Medicina Comunitária III - Epidemiologia José Albertino Lage Marinho Manuel Alberto Gonçalves Marques Ano: 2013 Série: 3ª Carga Horária: 63h EMENTA O papel da Epidemiologia como ferramenta de gestão no Sistema de Saúde. Conhecimento da dinâmica dos agravos à saúde, da orientação diagnóstica e prognóstica e da decisão na prática médica, com ênfase na epidemiologia e profilaxia. METODOLOGIA (X) Exposição ( ) Trabalho de grupo ( ) Discussão ( ) Estudo de Caso ( ) Seminário (X) Outros: RECURSOS AUXILIARES: AVALIAÇÃO (X) Computador ( ) Vídeos (X) Data show (X) Slides ( ) Manequins ( ) Retroprojetor ( ) Discursiva (X) Múltipla Escolha ( ) Oral ( ) Atividades Clínicas (X) Lousa ( ) Internet ( ) Laboratório ( ) Vídeo Conferência ( ) Prática ( ) Trabalho de pesquisa (X) Outros: OBJETIVOS GERAIS Despertar consciência para a interação do homem com seu meio e reconhecer determinantes do binômio saúde-doença. Orientar a avaliação científica das condições de saúde da comunidade; conhecer os métodos epidemiológicos empregados; avaliar e fazer juízo de valor e adequação de resultados de estudos. Estimular a valorização das medidas preventivas em paralelo com as práticas curativas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: 1. Entender o sistema de saúde, seus objetivos, facilidades e dificuldades e a base legal de sustentação do sistema. 2. Desenvolver consciência de responsabilidade como agente de saúde, junto à comunidade. 3. Entender a responsabilidade coletiva para com a saúde. 4. Reconhecer múltiplos fatores determinantes de doença. 5. Conhecer métodos de investigação epidemiológica e suas aplicações na comunidade, no que diz respeito ao conhecimento de determinantes da saúde e sua promoção, proteção, recuperação e reabilitação. 6. Conhecer e compreender tipos de estudos epidemiológicos e seus métodos. 7. Conhecer e compreender os indicadores de saúde, como balizadores das metas estabelecidas pelo Sistema de Saúde, fundamental no processo de planejamento. 31

32 8. Conhecer a História Natural da Doença, os níveis de prevenção e a Vigilância Epidemiológica e Sanitária. 9. Conhecer e compreender a Medicina Baseada em Evidências, suas facilidades e dificuldades; conhecer a aplicabilidade na avaliação do doente, na valorização de resultados laboratoriais, na avaliação do impacto de fatores de risco, na indicação de testes de triagem, na orientação quanto à intenção de tratar e na escolha entre propostas de tratamento adequadas à situação de cada paciente. 10. Compreender a nutrição da criança e do adulto e suas aplicações, bem como sua relação com o binômio saúde-doença. 11. Compreender o plano nacional de imunizações e suas aplicações junto à puericultura 12. Conhecer doenças endêmicas, reconhecer os potenciais epidêmicos, a investigação epidêmica e as práticas de controle prevenção. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 - Sistema de saúde; objetivos do setor saúde; determinantes, gestão, facilidades, dificuldades, suporte legal e história. 2 - Epidemiologia I: Introdução, conceituação, aplicações práticas, métodos epidemiológicos. Papel da epidemiologia no sistema de saúde. Método epidemiológico. Cadeia Epidemiológica do processo infeccioso. Conceitos de caso, contato e portador. 3 - Epidemiologia II: Divisão da Epidemiologia (descritiva, analítica e construtiva) na investigação epidemiológica. 4 - Epidemiologia III: Medicina Baseada em Evidência; fatores de risco nas atividades de saúde. 5 - História natural da doença e níveis de prevenção. Vigilância Epidemiológica. 6 Saneamento e saúde: Saneamento do solo, água, ar e habitação e doenças determinadas pela falta de saneamento. 7 - Alimentação e nutrição; Leis de Escudeiro. 8 - Imunizações e vacinas do P.N.I., estratégias de vacinação. Produção de vacinas e cadeia de frio. 9 - Doenças cardiovasculares - Epidemiologia e Profilaxia Infecção Hospitalar: Epidemiologia e Profilaxia Doenças sexualmente transmissíveis: Epidemiologia e Profilaxia Epidemiologia e Profilaxia da Tuberculose e Meningite Epidemiologia e Profilaxia do tétano e raiva Epidemiologia e Profilaxia da malária e Poliomielite Epidemiologia e Profilaxia do sarampo e coqueluche. METODOLOGIA 32

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