Relatório Anual. Resumo

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1 Relatório Anual 2015 Resumo

2 Consultoria de Comunicação e Editorial: Arte da Criação (11)

3 Relatório Anual Resumo 2015 Índice 1. Apresentação Gestão Administrativa Fatos Relevantes População dos Planos de Benefícios Evolução do Patrimônio Social Gestão dos Ativos (Investimentos do Plano) Desempenho da Rentabilidade dos Perfis de Investimento Relatório de Resumo do Demonstrativo de Investimentos (DI) por Plano de Benefícios em 31/12/2015 e 31/12/ Distribuição dos Recursos e Análise da Rentabilidade Despesas da Gestão Administrativa e dos Ativos (Investimentos) Gestão Contábil e de Auditoria Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações Contábeis Parecer Atuarial Política de Investimento Informações da Entidade e do AETQ Informações dos Planos de Benefícios Resumo da Política de Investimento do Plano de Benefícios PORTOPREV Resumo da Política de Investimento do Plano de Benefícios PORTOPREV II Controle de Risco

4 1. Apresentação A Diretoria Executiva da Portoprev Porto Seguro Previdência Complementar, em cumprimento aos princípios de transparência entre a Entidade, suas Patrocinadoras e seus Participantes, e de acordo com a Resolução CGPC nº 23, de 6 de dezembro de 2006 e Instrução PREVIC nº 13, de 12 de novembro de 2014, apresenta o Resumo do Relatório Anual de Informações (RAI), o qual contém informações relevantes que permitem a análise dos resultados dos Planos de Benefícios frente aos objetivos traçados. Estas mesmas informações e outros detalhes relacionados às Demonstrações Contábeis e Financeiras, bem como dos pareceres do Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal, Atuário e Auditores Independentes, podem ser consultadas no Relatório Anual de Informações (RAI), na forma eletrônica, em 4

5 Relatório Anual Resumo Gestão Administrativa 2.1. FATOS RELEVANTES Em 2015, a história da PORTOPREV foi marcada pela constituição de um novo Plano de Benefícios. Por iniciativa da Diretoria Executiva, uma pesquisa foi realizada em 2014 com o objetivo de conhecer as características dos planos de aposentadoria oferecidos por grandes empresas do mercado nacional. O resultado da pesquisa trouxe fundamento para um novo modelo de Plano, estruturado na modalidade de Contribuição Definida, que corresponde à tendência dos atuais Planos de Benefícios de manter a relação entre um benefício compatível com o valor de contribuição e o tempo de acumulação. Em 24 de setembro de 2015, foi publicada no D.O.U. a Portaria nº 506, com a aprovação pelo órgão regulador da aplicação do Regulamento do novo plano, nomeado Plano de Benefícios PORTOPREV II, que foi cadastrado no CNPB com o nº Principais características do Plano II: A Contribuição Básica é determinada pela aplicação de um percentual sobre o Salário de Participação, constituído de salário nominal acrescido de anuênio, biênio ou triênio, de comissões e de prêmios de vendas, como mostra a tabela a seguir. SALÁRIO DE PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL Até 10 UP 1% > 10 UP até 20 UP Até 2%, livremente escolhido em percentuais inteiros. > 20 UP até 30 UP Até 3%, livremente escolhido em percentuais inteiros. > 30 UP até 50 UP Até 5%, livremente escolhido em percentuais inteiros. > 50 UP até 60 UP Até 6%, livremente escolhido em percentuais inteiros. > 60 UP até 80 UP Até 7%, livremente escolhido em percentuais inteiros. > 80 UP Até 8%, livremente escolhido em percentuais inteiros. UP de 1º de janeiro de 2016, de R$ 343,64 (trezentos e quarenta e três reais e sessenta e quatro centavos). A Patrocinadora contribui com o mesmo valor da Contribuição Básica; Existe uma Contribuição Administrativa, obrigatória e mensal, destinada ao custeio das despesas administrativas relacionadas ao Plano II, correspondente a um percentual aplicado sobre o Salário de Participação. O percentual desta contribuição é estabelecido anualmente pelo Conselho Deliberativo, no Plano Anual de Custeio. A idade mínima de aposentadoria é de 55 anos, e há três formas de rendas para escolher: Renda Prazo Certo: paga em uma quantidade definida de tempo, com o mínimo de 5 (cinco) anos e o máximo de 25 (vinte e cinco) anos; Renda de Valor Constante: calculada com base na aplicação sobre o saldo de um percentual escolhido entre 0,1% (zero vírgula um por cento) e 2,5% (dois vírgula cinco por cento) e fixada em um valor monetário constante; Renda por Percentual: calculada com base na aplicação sobre o saldo de um percentual escolhido entre 0,1% (zero vírgula um por cento) e 2,5% (dois vírgula cinco por cento), mas que varia mensalmente em função do saldo acumulado; Há flexibilidade para alterar: a forma da renda mensal, no mês de novembro de cada ano; o prazo, os percentuais e valores fixos, nos meses de maio e novembro de cada ano; 5

6 No momento da solicitação da aposentadoria, o Participante pode optar por receber 25% do saldo à vista, e calcular a renda sobre o saldo remanescente; O Participante pode escolher, no momento do requerimento, entre 12 (doze) ou 13 (treze) benefícios anuais, com pagamento do 13º benefício em novembro; No desligamento, se o Participante ainda não contar com a idade mínima de aposentadoria, tem a possibilidade de continuar contribuindo da mesma forma de quando estava como Participante Ativo, desde que também assuma a contribuição de Patrocinadora, ou de reduzir a contribuição ao mínimo de 2% (dois por cento); se contar com 3 (três) ou mais anos de vínculo ao Plano, pode permanecer sem contribuir, pagando somente a Contribuição Administrativa, ou portar os recursos para outra entidade de previdência e cancelar a inscrição ao Plano II; e, finalmente, se escolher resgatar os recursos, pode receber parte das contribuições da Patrocinadora, de acordo com tabela de tempo de vinculação ao Plano II, que será aplicada no momento do término do vínculo empregatício. TEMPO DE VINCULAÇÃO AO PLANO II NA DATA DO TÉRMINO DO VÍNCULO PERCENTUAL INCIDENTE SOBRE O SALDO DO FUNDO PATROCINADO % < 3 anos 0 3 anos < 4 anos 20 4 anos < 5 anos 30 5 anos < 6 anos 40 6 anos < 7 anos 50 7 anos < 8 anos 60 8 anos < 9 anos 70 9 anos < 10 anos anos 90 Na mesma data e pela mesma Portaria, a PREVIC Superintendência Nacional de Previdência Complementar aprovou as alterações propostas ao Regulamento do Plano de Benefícios PORTOPREV, CNPB nº A constituição do Plano PORTOPREV II foi o motivo destas alterações, pois sua criação encerrou as inscrições ao Plano PORTOPREV, conforme artigo 82. Desde então, funcionários admitidos ou que não possuem plano de previdência administrado pela PORTOPREV somente podem aderir ao Plano II, conforme artigo 81. Outras alterações incluídas no Regulamento do Plano PORTO- PREV se referem aos critérios de Migração para a transferência voluntária dos Participantes do Plano I para o Plano II, a saber: Prazo para os Participantes e Assistidos do Plano PORTOPREV formalizarem sua opção pela migração para o Plano PORTOPREV II (art. 73º, 1º e 2º); Definições para a constituição e tratamento das reservas dos Participantes Ativos, dos Autopatrocinados, dos em Benefício Proporcional Diferido e dos Assistidos em gozo de Renda Mensal por Prazo Certo, Renda Mensal Temporária e Variável, e Renda Mensal Vitalícia na migração para o Plano PORTOPREV II (art. 74, art. 75, 1º e 2º, art. 76, 1º, 2º, 3º e 4º, art. 77, parágrafo único, art. 78, parágrafo único, art. 79); Adequação para que o tempo de vinculação ao Plano PORTOPREV seja transferido para o Plano PORTOPREV II (art. 80); Outro marco do ano de 2015 foi a publicação do Espaço Portoprev. Trata-se de um novo canal de comunicação com Participantes e Assistidos, com publicação eletrônica, que é apresentado na página principal do site institucional, e integra o Programa de Educação Financeira e Previdenciária. Seu objetivo é reunir assuntos de interesse geral, do cenário financeiro, da PORTOPREV, dos investimentos e dos planos de benefícios. Em seu primeiro ano contou com três edições, que foram bem avaliadas por meio de pesquisa de satisfação. 6

7 Relatório Anual Resumo POPULAÇÃO DOS PLANOS DE BENEFÍCIOS Em dezembro de 2015 a PORTOPREV reunia Participantes, distribuídos da seguinte forma. DESCRIÇÃO Participantes Ativos: representa o número de funcionários das Patrocinadoras que contribuem para os Planos Assistidos: Participantes em recebimento de aposentadoria pelos Planos Benefício Proporcional Definido (BPD): Participantes que perderam o vínculo empregatício com a Patrocinadora e optaram por deixar os recursos na PORTOPREV, até completar a idade para o início da aposentadoria pelos Planos. Autopatrocinados: Participantes que perderam o vínculo empregatício com a Patrocinadora e optaram por continuar a contribuir para o Plano PORTOPREV e Plano PORTOPREV II População Total EVOLUÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL O Patrimônio Social da PORTOPREV é constituído pela adição das contribuições de Participantes e Patrocinadoras e pela dedução da Gestão Previdencial (pagamento de benefícios), receitas e despesas da Gestão Administrativa (atividades operacionais) e das variações (positivas/negativas) do resultado dos investimentos da Entidade. Dessa forma, comparando 2015 ao resultado final de 2014, registramos a variação patrimonial positiva de 11,92% (onze vírgula noventa e dois por cento). (EM MILHARES DE REAIS) PERÍODO PLANO I PLANO II TOTAL VARIAÇÃO % , ,90 7

8 3. Gestão dos Ativos (Investimentos do Plano) Os resultados apurados nos investimentos dos ativos da PORTOPREV estão em consonância com a Política de Investimentos, aprovada pelo Conselho Deliberativo da Entidade e divulgada aos Participantes por meio do sítio eletrônico A alocação dos Ativos entre os segmentos respeita os limites de aplicação previstos na legislação em vigor (Res. CMN nº 3.792, de 24/09/2009, Res. nº 3.846, de 25/03/2010 e Res. nº 4.275, de 31/10/2013) DESEMPENHO DA RENTABILIDADE DOS PERFIS DE INVESTIMENTO A PORTOPREV oferece a todos os seus participantes, ativos ou não, a escolha do seu perfil de investimento. Também os assistidos, assim considerados aqueles que já recebem renda mensal da PORTOPREV, podem escolher entre todas as modalidades de investimentos, com exceção dos que estão em gozo de Renda Mensal Vitalícia. Os recursos, em sua totalidade (contribuição de participante e de patrocinadora), são aplicados na modalidade escolhida pelo participante. A estrutura dos perfis de investimentos oferecidos aos participantes é constituída na forma de Fundos de Investimentos em Cotas (FIC). Os Fundos de Investimento (FI) são uma forma de aplicação financeira constituída pela união de vários investidores, que dividem entre si as receitas geradas e as despesas necessárias para o empreendimento, tal qual como em um condomínio. Todos os recursos aplicados no Fundo são convertidos em cotas distribuídas entre os investidores ou cotistas, que são os proprietários de parte da carteira de investimentos. Sendo assim, um Fundo de Investimento em Cotas (FIC) é proprietário de parte de uma carteira de investimento de um Fundo de Investimento (FI). Em maio de 2015, a Política de Investimento foi alterada, pois a Diretoria Executiva propôs e o Conselho Deliberativo aprovou mudanças na composição dos perfis de investimento. Para aumentar as opções dos Participantes foi incluído o Perfil Ultraconservador. Modalidade de investimento de baixo risco em que as contribuições acumuladas são valorizadas de acordo com o movimento das taxas de juros, sendo assim os recursos dos Participantes que realizaram a opção por esta modalidade de perfil foram aplicados, exclusivamente, no segmento de Renda Fixa. Também, foi definido que as sobras de contribuições de patrocinadoras não creditadas aos Participantes e convertidas para conta coletiva, conforme estabelece o Regulamento do Plano PORTOPREV, passarão a ser aplicadas no segmento de renda fixa e de renda variável e constituirão um Perfil de Investimento, nomeado Fundo Previdencial. Finalmente, como a decisão mais importante é a alocação entre os diferentes tipos de ativos (títulos públicos, títulos privados, ações, private equity etc.) foi amplamente discutida a inclusão de outro Fundo de Investimento (FI) para ampliar as ações táticas do gestor de recursos. Deste modo, os Fundos de Investimento em Cotas (FIC) Conservador, Moderado, Arrojado, e os novos FIC s Ultraconservador e Fundo Previdencial investiram nos seguintes Fundos de Investimentos (FI): RENDA FIXA PORTO SEGURO RF MASTER PREVIDENCIA PRIVADA FI CNPJ / PORTO SEGURO INFLACAO MASTER FI RENDA FIXA CNPJ / PORTO SEGURO MASTER INFLAÇÃO IMA-B5 RF FI CNPJ / NOVO RENDA VARIÁVEL PORTO SEGURO PREVIDENCIA PRIVADA MASTER FIA CNPJ / Esta estrutura foi desenvolvida para permitir custos fixos menores (taxas CVM, AMBIMA, de auditoria, entre outras) e permite manter a mesma estratégia de investimentos para os quatro perfis. Os resultados alcançados dos investimentos são influenciados pelos seguintes fatores: 8

9 Relatório Anual Resumo A alocação entre o limite mínimo e máximo de renda fixa e de renda variável de cada perfil de investimento. PERFIL Fundo Previdencial Ultraconservador Conservador Moderado Arrojado SEGMENTO ALOCAÇÃO DOS RECURSOS (JAN A ABR/15) ALOCAÇÃO DOS RECURSOS (MAI A DEZ/15) LIMITE MÍNIMO % LIMITE MÁXIMO % LIMITE MÍNIMO % LIMITE MÁXIMO % Renda Fixa 81,0 89,0 Renda Variável 11,0 19,0 Renda Fixa 100,0 100,0 Renda Variável 0,0 0,0 Renda Fixa 93,0 97,0 95,0 99,0 Renda Variável 3,0 7,0 1,0 5,0 Renda Fixa 82,0 88,0 85,0 91,0 Renda Variável 12,0 18,0 9,0 15,0 Renda Fixa 64,0 76,0 70,0 82,0 Renda Variável 24,0 36,0 18,0 30,0 2. Os indexadores que orientam a composição dos ativos de cada segmento de aplicação, bem como a projeção da rentabilidade de curto e de longo prazo, tendo como referência estudos técnicos elaborados com base em perspectivas de mercado. COMPOSIÇÃO DOS ATIVOS POR PERFIL DE INVESTIMENTO SEGMENTO RETORNO INDEXADOR (JAN A ABR/15) INDEXADOR (MAI A DEZ/15) Ultraconservador 93,0% CDI + 1,2% IMA-B5 + 5,8% IMA-B5+ Conservador 70% CDI + 30% IMA-B 81,4% CDI + 3,2% IMA-B5 + 15,4% IMA-B5+ Renda Fixa Renda Variável Moderado 70% CDI + 30% IMA-B 75,6% CDI + 4,2% IMA-B5 + 20,2% IMA-B5+ Arrojado 70% CDI + 30% IMA-B 69,7% CDI + 5,3% IMA-B5 + 25,0% IMA-B5+ Fundo Previdencial 75,3% CDI + 4,7% IMA-B5 + 20,0% IMA-B5+ Ultraconservador Não aplica Conservador IBOVESPA IBOVESPA Moderado IBOVESPA IBOVESPA Arrojado IBOVESPA IBOVESPA Fundo Previdencial IBOVESPA 9

10 COMPOSIÇÃO DOS ATIVOS POR SEGMENTO SEGMENTO RETORNO INDEXADOR (JAN A ABR/15) INDEXADOR (MAI A DEZ/15) TAXA DE JUROS A.A. % Renda Fixa Curto Prazo 70% CDI + 30% IMA-B 82% CDI + 3% IMA-B5 + 15% IMA-B5+ 0,70 1,00 Longo Prazo INPC INPC 4,00 4,00 Renda Variável Curto Prazo Ibovespa Ibovespa 3,00 4,00 Longo Prazo INPC INPC 4,00 4,00 As ações táticas realizadas com o objetivo de proteger os recursos investidos e implantadas em maio de 2015, foram importantes para amenizar os efeitos da crise econômica. 40,00% 35,00% RENTABILIDADE ACUMULADA PERFIS DE INVESTIMENTO x BENCHMARK 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% -5,00% -10,00% abr 12 mai 12 jun 12 jul 12 ago 12 set 12 out 12 nov 12 dez 12 jan 13 fev 13 mar 13 abr 13 mai 13 jun 13 jul 13 ago 13 set 13 out 13 nov 13 dez 13 jan 14 fev 14 mar 14 abr 14 mai 14 jun 14 jul 14 ago 14 set 14 out 14 nov 14 dez 14 jan 15 fev 15 mar 15 abr 15 mai 15 jun 15 jul 15 ago 15 set 15 out 15 nov 15 dez 15 Ultraconservador (1) Conservador Moderado Arrojado Benchmark Ultraconservador Benchmark Conservador Benchmark Moderado Benchmark Arrojado (1) Nos meses anteriores a maio de 2015 foram considerados os mesmos resultados alcançados pelo Perfil Conservador. 10

11 Relatório Anual Resumo 2015 Em 2015, o perfil Conservador e o Ultraconservador alcançaram resultados acima do indexador INPC, mas não superaram a meta de longo prazo de INPC + 4%. A melhor performance foi do perfil Ultraconservador, que alcançou no período de maio a dezembro um resultado equivalente a INPC + 1,5%. PERFIL DE INVESTIMENTO RENTABILIDADE 2015 JAN/15 FEV/15 MAR/15 ABR/15 MAI/15 JUN/15 JUL/15 AGO/15 SET/15 OUT/15 NOV/15 DEZ/15 ACUM Fundo Previdencial 0,21 0,67 0,04-1,51-0,61 1,63 0,70 0,41 1,52 Benchmark 0,29 0,70-0,11-1,36 0,02 1,56 0,72 0,45 2,27 Ultraconservador 1,15 0,77 1,21 0,51 0,30 1,33 1,04 1,05 7,60 Benchmark 1,12 0,96 1,01 0,75 0,96 1,22 1,07 1,17 8,56 Conservador 1,26 1,14 0,41 2,14 1,11 0,65 0,78-0,36-0,03 1,56 1,15 1,02 11,35 Benchmark 1,20 1,19 0,58 1,81 1,11 0,78 0,59-0,09 0,60 1,41 1,01 1,04 11,81 Moderado 0,39 1,98 0,29 3,08 0,48 0,66 0,18-1,29-0,52 1,65 0,80 0,56 8,49 Benchmark 0,42 2,09 0,45 2,65 0,52 0,70 0,03-1,12 0,14 1,54 0,80 0,59 9,12 Arrojado -0,95 3,34 0,10 4,52-0,44 0,72-0,58-2,54-1,15 1,77 0,47-0,06 5,09 Benchmark -0,75 3,46 0,24 3,92-0,32 0,63-0,64-2,33-0,42 1,67 0,49-0,01 5,92 INPC 1,48 1,16 1,51 0,71 0,99 0,77 0,58 0,25 0,51 0,77 1,11 0,90 11,28 JURO 0,33 0,33 0,33 0,33 0,33 0,33 0,33 0,33 0,33 0,33 0,33 0,33 4,00 INPC + JURO 1,81 1,49 1,84 1,04 1,32 1,10 0,91 0,58 0,84 1,10 1,44 1,23 15,73 em % A escolha por um perfil de investimento deve estar baseada em aspectos objetivos como a idade do participante, o patrimônio constituído e tolerância a risco, pois os resultados obtidos no passado não representam garantia de rentabilidade no futuro, e quanto maior a exposição ao risco em renda variável, maiores as possibilidades de ganho ou de perda, condição que deve ser seriamente considerada pelo participante no momento de realizar a opção por um perfil de investimento. PLANO PORTOPREV II O novo Plano iniciou as operações após a aprovação em 24 de setembro e recebeu as primeiras contribuições em 29 de dezembro. Por estar em um primeiro ano de operação, não foram oferecidos perfis de investimento, ao invés a PORTOPREV constituiu um novo FIC, com característica Conservadora para alocar os recursos dos primeiros Participantes que se inscreveram no Plano II. O Fundo de Investimento em Cotas (FIC) foi nomeado Conservador II, e os recursos foram investidos nos seguintes Fundos de Investimentos (FI): RENDA FIXA PORTO SEGURO RF MASTER PREVIDENCIA PRIVADA FI CNPJ / Em 2015, os investimentos alcançaram o resultado de 0,05%, rentabilidade correspondente à variação de 29 a 30 de dezembro RELATÓRIO DE RESUMO DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOS (DI) POR PLANO DE BENEFÍCIOS EM 31/12/2015 E 31/12/2014 Demonstrativo de Investimentos (DI): é o documento elaborado e enviado mensalmente para a Superintendência Nacional de Previdência Complementar PREVIC, que apresenta o detalhamento dos investimentos dos Planos de Benefícios administrados pela PORTOPREV. 11

12 Em atenção ao que estabelece o item 14, do Anexo da Resolução CGPC nº 18/2006, alterada pela Resolução CNPC nº 15/2014, são apresentadas a rentabilidade bruta e a rentabilidade líquida por segmento e por perfil de investimento, os custos de gestão dos recursos e as modalidades de aplicação DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS E ANÁLISE DA RENTABILIDADE ALOCAÇÃO DOS RECURSOS CONSOLIDADA ALOCAÇÃO TOTAL (PLANOS DE BENEFÍCIOS + PGA) SEGMENTO DEZ/15 % DEZ/14 % Renda Fixa , ,87 Renda Variável , ,13 Imóveis 0,00 0,00 Empréstimos 0,00 0,00 Total , ,00 (em R$) ALOCAÇÃO DOS RECURSOS DO PLANO DE BENEFÍCIOS ALOCAÇÃO PLANO DE BENEFÍCIOS PORTOPREV SEGMENTO DEZ/15 % DEZ/14 % Renda Fixa , ,84 Renda Variável , ,16 Imóveis 0,00 0,00 Empréstimos 0,00 0,00 Total , ,00 ALOCAÇÃO PLANO DE BENEFÍCIOS PORTOPREV II SEGMENTO DEZ/15 % DEZ/14 % Renda Fixa ,00 0,00 Renda Variável 0,00 0,00 Imóveis 0,00 0,00 Empréstimos 0,00 0,00 Total ,00 0,00 (em R$) (em R$) ALOCAÇÃO DOS RECURSOS DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA PGA ALOCAÇÃO DO PGA SEGMENTO DEZ/15 % DEZ/14 % Renda Fixa , ,00 Renda Variável 0,00 0,00 Imóveis 0,00 0,00 Empréstimos 0,00 0,00 Total , ,00 (em R$) 12

13 Relatório Anual Resumo LIMITES DE ALOCAÇÃO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO E LEGISLAÇÃO VIGENTE PLANO DE BENEFÍCIOS PORTOPREV SEGMENTO ALOCAÇÃO ATUAL POLÍTICA DE INVESTIMENTO LEGISLAÇÃO 31/12/15 MÍNIMO MÁXIMO RESOLUÇÃO Nº 3792/2009 Renda Fixa 93,56 70,00 100,00 100,00 Renda Variável 6,44 0,00 30,00 70,00 (em %) PLANO DE BENEFÍCIOS PORTOPREV II SEGMENTO ALOCAÇÃO ATUAL POLÍTICA DE INVESTIMENTO LEGISLAÇÃO 31/12/15 MÍNIMO MÁXIMO RESOLUÇÃO Nº 3792/2009 Renda Fixa 100,00 100,00 100,00 100,00 Renda Variável 0,00 0,00 0,00 70,00 (em %) RECURSOS COM GESTÃO TERCEIRIZADA GESTOR DE RECURSOS RECURSOS GARANTIDORES PLANO PORTOPREV PLANO PORTOPREV II % SOB GESTÃO PORTO INVESTIMENTOS LTDA ,9 ITAÚ UNIBANCO S.A ,1 Total ,00 (em R$) RENTABILIDADE (BRUTA E LÍQUIDA) DOS PLANOS DE BENEFÍCIOS PLANO DE BENEFÍCIOS PORTOPREV SEGMENTO RETORNO BRUTO (1) RETORNO LÍQUIDO (2) Renda Fixa 12,19 12,19 Benchmark (3) : 82% CDI + 3% IMA-B5 + 15% IMA-B5+ 13,78 13,78 Renda Variável -13,67-13,67 Benchmark (3) : 100% IBOVESPA -12,17-12,17 Total 10,62 10,62 Benchmark (3) : 77% CDI + 3% IMA-B5 + 14% IMA-B5 + 6% IBOVA 11,16 11,16 (em %) 13

14 (em %) PLANO DE BENEFÍCIOS PORTOPREV II SEGMENTO RETORNO BRUTO (1) RETORNO LÍQUIDO (2) Renda Fixa 0,05 0,05 Benchmark (3) : 100% CDI 0,05 0,05 Total 0,05 0,05 Benchmark (3) : 100% CDI 0,05 0,05 (1) Apurado antes dos encargos cobrados sobre as variações anuais contabilizadas nas contas de investimento. (2) Apurado de acordo com as variações anuais contabilizadas nas contas de investimento. (3) Índice que serve de parâmetro para comparação da performance dos investimentos. Não há diferença entre a rentabilidade bruta e líquida por segmento, porque as despesas são apuradas nos Fundos de Investimentos em Cotas (FIC) Ultraconservador, Conservador, Moderado, Arrojado e Fundo Previdencial do Plano PORTOPREV RENTABILIDADE (BRUTA E LÍQUIDA) DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (PGA) SEGMENTO PGA RETORNO BRUTO (1) RETORNO LÍQUIDO (2) Renda Fixa 12,38 2,57 Benchmark (3) : 95% CDI 12,74 12,74 Total 12,38 2,57 Benchmark (3) : 95% CDI 12,74 12,74 (em %) (1) Apurado antes dos encargos cobrados sobre as variações anuais contabilizadas nas contas de investimento. (2) Apurado de acordo com as variações anuais contabilizadas nas contas de investimento. (3) Índice que serve de parâmetro para comparação da performance dos investimentos. O Plano de Gestão Administrativa PGA tem baixo retorno líquido, por causa das despesas com investimentos que mantém, em atendimento à legislação RENTABILIDADE (BRUTA E LÍQUIDA) DOS PER- FIS DE INVESTIMENTO SEGMENTO PLANO DE BENEFÍCIOS PORTOPREV PERFIL DE INVESTIMENTO RETORNO BRUTO (1) RETORNO LÍQUIDO (2) FUNDO PREVIDENCIAL 1,77 1,52 Benchmark (3) 2,27 2,27 ULTRACONSERVADOR 8,49 7,60 Benchmark (3) 8,56 8,56 CONSERVADOR 11,61 11,35 Benchmark (3) 11,82 11,82 MODERADO 8,89 8,49 Benchmark (3) 9,12 9,12 ARROJADO 5,77 5,09 Benchmark (3) 5,91 5,91 (em %) (1) Apurado antes dos encargos cobrados sobre as variações anuais contabilizadas nas contas de investimento. (2) Apurado de acordo com as variações anuais contabilizadas nas contas de investimento. (3) Índice que serve de parâmetro para comparação da performance dos investimentos. 14

15 Relatório Anual Resumo DESPESAS DA GESTÃO ADMINISTRATIVA E DOS ATIVOS (INVESTIMENTOS) A PORTOPREV elabora o orçamento anual das despesas com a Gestão Administrativa do Plano e com a Gestão dos Ativos (Investimentos). O gasto total da PORTOPREV em 2015 foi de R$ ,59 (em 2014 R$ ,51). As despesas totais representaram 0,56% sobre o Patrimônio Total do Ativo (0,47% em 2014). CUSTO TOTAL NA GESTÃO DOS ATIVOS R$ ,02 CUSTO (%) SOBRE OS ATIVOS TOTAIS (31/12/2015) CUSTO (%) SOBRE OS ATIVOS TOTAIS (31/12/2014) 0,37% 0,34% CUSTO TOTAL COM GESTÃO ADMINISTRATIVA CUSTO (%) SOBRE OS ATIVOS TOTAIS (31/12/2015) CUSTO (%) SOBRE OS ATIVOS TOTAIS (31/12/2014) R$ ,57 0,20% 0,13% CUSTO TOTAL COM GESTÃO ADMINISTRATIVA E ATIVOS CUSTO (%) SOBRE OS ATIVOS TOTAIS (31/12/2015) CUSTO (%) SOBRE OS ATIVOS TOTAIS (31/12/2014) R$ ,59 0,56% 0,47% As taxas cobradas na administração dos investimentos, que foram ajustadas pelo efeito da inflação do período, e a divulgação do Plano PORTOPREV II foram as principais causas, respectivamente, do aumento do percentual de despesas com a gestão dos ativos e dos custos com a administração da Entidade. 15

16 4. Gestão Contábil e de Auditoria 4.1. RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Diretores, Participantes e Patrocinadoras da Portoprev Porto Seguro Previdência Complementar São Paulo SP Examinamos as Demonstrações Financeiras da Portoprev Porto Seguro Previdência Complementar ( Entidade ), que compreendem o balanço patrimonial consolidado (representado pelo somatório de todos os Planos de Benefícios administrados pela Entidade, aqui denominados de consolidado, por definição da Resolução n o 8, de 31 de outubro de 2010, do Conselho Nacional de Previdência Complementar CNPC) em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações consolidadas da mutação do patrimônio social, do Plano de Gestão Administrativa, e as demonstrações individuais por Plano de Benefícios que compreendem a demonstração do Ativo líquido, da mutação do Ativo líquido do Plano de Gestão Administrativa e das provisões técnicas do Plano para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS A Administração da Entidade é responsável pela elaboração e pela adequada apresentação dessas Demonstrações Financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às Entidades reguladas pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar CNPC, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de Demonstrações Financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. RESPONSABILIDADE DOS AUDITORES INDEPENDENTES Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas Demonstrações Financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as Demonstrações Financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas Demonstrações Financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas Demonstrações Financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das Demonstrações Financeiras da Entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados às circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Entidade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das Demonstrações Financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. OPINIÃO Em nossa opinião, as Demonstrações Financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada da Portoprev Porto Seguro Previdência Complementar em 31 de dezembro de 2015, e o desempenho de suas operações para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às Entidades reguladas pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar CNPC. São Paulo, 28 de março de Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes CRC n o 2 SP /O-8 Carlos Claro Contador CRC n o 1 SP /O-4 16

17 Relatório Anual Resumo DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO Em 31 de Dezembro de 2015 e 2014 (R$ mil) ATIVO NOTA EXPLICATIVA Disponível Realizável Gestão Previdencial 44 Gestão Administrativa 97 Investimentos Fundos de Investimentos Total do Ativo PASSIVO NOTA EXPLICATIVA Exigível Operacional Gestão Previdencial Gestão Administrativa 3 2 Patrimônio Social Patrimônio de Cobertura do Plano Provisões Matemáticas Benefícios Concedidos Benefícios a Conceder Fundos Fundos Previdenciais Fundos Administrativos Total do Passivo As notas explicativas integram as Demonstrações Contábeis. Rodrigo Britto Diretor Superintendente CPF: Júlio César Medeiros Pasqualeto Contador CRC/RS S-SP CPF:

18 DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS PLANO PORTOPREV Em 31 de Dezembro de 2015 e 2014 DESCRIÇÃO VARIAÇÃO % A) Ativo Líquido Início do Exercício ,92 1. Adições ,09 (+) Contribuições ,24 (+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos Gestão Previdencial ,36 2. Destinações (29.690) (7.711) 285,03 (-) Benefícios (29.262) (7.362) 297,47 (-) Custeio Administrativo (428) (349) 22,64 3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) ,62 (+/-) Provisões Matemáticas ,53 (+/-) Fundos Previdencias ,69 B) Ativo Líquido Final do Exercício (A+3) ,69 C) Fundos não Previdenciais ,55 (+/-) Fundos Administrativos ,55 As notas explicativas integram as Demonstrações Contábeis. (R$ mil) Rodrigo Britto Diretor Superintendente CPF: Júlio César Medeiros Pasqualeto Contador CRC/RS S-SP CPF:

19 Relatório Anual Resumo DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS PLANO PORTOPREV II Em 31 de Dezembro de 2015 e 2014 DESCRIÇÃO VARIAÇÃO % A) Ativo Líquido Início do Exercício Adições 9 - (+) Contribuições 8 - (+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos Gestão Previdencial 1-2. Destinações - - (-) Benefícios - - (-) Custeio Administrativo Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) 9 - (+/-) Provisões Matemáticas 8 - (+/-) Fundos Previdenciais 1 - B) Ativo Líquido Final do Exercício (A+3) 9 - C) Fundos não Previdenciais - - Fundo Administrativo - - As notas explicativas integram as Demonstrações Contábeis. (R$ mil) Rodrigo Britto Diretor Superintendente CPF: Júlio César Medeiros Pasqualeto Contador CRC/RS S-SP CPF:

20 5. Parecer Atuarial CARACTERÍSTICAS DO PLANO O Plano de Benefícios PORTOPREV está estruturado na modalidade Contribuição Variável, de acordo com a Resolução CGPC nº 16, de 22/11/2005 e da Instrução SPC nº 9, de 19/01/2006. O Plano de Benefícios PORTOPREV encontra-se fechado para novas adesões desde 23/09/2015. ALTERAÇÃO REGULAMENTAR No exercício de 2015 foi aprovada alteração regulamentar que inclui um novo Capítulo que disciplina o processo de migração dos Participantes, Assistidos e respectivas reservas ao Plano de Benefícios PORTOPREV II. HIPÓTESES ATUARIAIS As premissas Atuariais utilizadas nas avaliações atuariais de 2015 e de 2014 são as seguintes: TÁBUAS BIOMÉTRICAS RENDA VITALÍCIA TÁBUAS BIOMÉTRICAS Tábua Geral AT2000 suav. 10% por sexo AT2000 suav. 10% por sexo Tábua Geral Anuidades de Pensão AT2000 suav. 10% por sexo AT2000 suav. 10% por sexo Tábua Risco Morte Pensão/Cap. AT2000 suav. 10% por sexo AT2000 suav. 10% por sexo VARIÁVEIS ECONÔMICAS VARIÁVEIS ECONÔMICO ANUAIS Taxa de Juros 4,0% ao ano 4,0% ao ano Taxa de Rotatividade (Ativos) Não Aplicável Não Aplicável Taxa de Crescimento Salarial 3,9% 4,0% Taxa de Crescimento de Benefício 0,0% 0,0% Capacidade Salarial 98% 98% Capacidade de Benefício 98% 98% Índice do Plano (*) INPC/IBGE INPC/IBGE (*) INPC/IBGE Índice Nacional de Preço ao Consumidor, para Renda Vitalícia. Rentabilidade Patrimonial para Ativos e Assistidos, rendas valorizadas pela Cota. CONCLUSÃO Conclui-se que o custeio do Plano de Benefícios, calculado pela Conde Consultoria, resultou em um total de 7,75% dos Salários de Participação, que por sua vez representa uma taxa média. O Patrimônio Líquido do Plano de Benefícios em 31/12/2015 foi apurado em R$ ,17 para fazer frente às Reservas Matemáticas que totalizaram R$ ,17. O Fundo Previdencial está constituído no valor de R$ ,55, conforme informação da PORTOPREV, e foi formado pelas sobras de contribuições das Patrocinadoras, não resgatadas pelo Participante quando do cancelamento da inscrição. Os Estudos de Aderência de Tábuas foram realizados no exercício de 2014, estando estes dentro do prazo de 3 anos de validade definidos pela legislação. Sendo assim, para este exercício de 2015, foram considerados os mesmos resultados anteriores, onde identificamos que as tábuas adotadas para o Plano de Benefícios estão satisfatórias com a realidade da massa de Participantes e Assistidos. Ressaltamos que, conforme determina a carta da PORTOPREV datada de 08/03/2016, a taxa de juros utilizada na Avaliação Atuarial de 2015, baseada nos resultados de estudos técnicos, será de 4,00% ao ano. 20

21 Relatório Anual Resumo 2015 Com base em tais fatos, podemos concluir que o Plano de Benefícios PORTOPREV, administrado pela PORTOPREV Porto Seguro Previdência Complementar encontra-se em situação financeiro-atuarial de equilíbrio. Tendo em vista a aprovação do Plano de Benefícios PORTOPREV II no exercício de 2015, ressaltamos que o Plano de Benefícios PORTOPREV encontra-se fechado para novas adesões, sendo que a partir de janeiro de 2016 se deu início ao processo migração entre os Planos. Vale salientar que na Avaliação Atuarial de um Plano de Benefícios utiliza-se dos cálculos de probabilidades combinado com a matemática financeira, e tendo em vista que estimamos despesas com os encargos de aposentadorias, dentro de períodos futuros é comum trabalharmos com hipóteses e premissas atuariais, para as rendas vitalícias. Assim, os resultados da Avaliação Atuarial são extremamente sensíveis às variações dessas hipóteses e premissas utilizadas nos cálculos e modificações futuras nas experiências observadas como: crescimento salarial, rotatividade, capacidade de benefícios e salarial, mortalidade poderão implicar em variações substanciais nos resultados atuariais. São Paulo, março de Conde Consultoria Atuarial Ltda. Newton Cezar Conde Atuário MIBA 549 Alberto dos Santos Atuário MIBA 892 Caio Conde Atuário MIBA

22 6. Política de Investimento INFORMAÇÕES DA ENTIDADE E DO AETQ ADMINISTRADOR ESTATUTÁRIO TECNICAMENTE QUALIFI CADO (AETQ) Código da Entidade na PREVIC: 2796 Período: 01/01/2016 a 31/12/2016 Segmento: Todos os segmentos Nome : Sra. Brauliazita Aparecida Rodrigues Novais Cargo: Diretora Seguridade CPF: INFORMAÇÕES DOS PLANOS DE BENEFÍCIOS PLANO DE BENEFÍCIOS PORTOPREV Tipo (ou modalidade): Contribuição Variável CNPB: PLANO DE BENEFÍCIOS PORTOPREV II Tipo (ou modalidade): Contribuição Definida CNPB:

23 Relatório Anual Resumo RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO PLANO DE BENEFÍCIOS PORTOPREV PLANO DE BENEFÍCIOS (em %) SEGMENTO PERFIL LIMITE MÍNIMO ALVO LIMITE LIMITE MÁXIMO DA MÁXIMO LEGISLAÇÃO BENCHMARK TAXA DE JUROS Plano PORTOPREV NA 100,0 100,0 100,0 NA 77,28% (CDI) + 3,02% (IMA-B 5) + 13,70% (IMA-B 5+) +0,7% a.a. + 6,0% (IBOVA) Renda Fixa Renda Variável Modalidade Ultraconservadora Modalidade Conservadora Modalidade Moderada Modalidade Arrojada Fundo Previdencial 70,0 94,0 100, ,28% (CDI) + 3,02% +0,6% a.a. (IMA-B 5) + 14,70% (IMA-B 5+) 100,0 100,0 100, ,0% (CDI) + 2,0% (IMA-B 5) +0,6% a.a. 95,0 97,0 99, ,0 88,0 91, ,0 76,0 82, ,0 85,0 89, ,4% (CDI) + 3,2% (IMA-B 5) + 15,4% (IMA-B 5+) 75,6% (CDI) + 4,2% (IMA-B 5) + 20,2% (IMA-B 5+) 69,7% (CDI) + 5,3% (IMA-B 5) + 25,0% (IMA-B 5+) 75,3% (CDI) + 4,7% (IMA-B 5) + 20,0% (IMA-B 5+) +0,6% a.a. +0,6% a.a. +0,6% a.a. +0,6% a.a. 0,0 6,0 30,0 70 Ibovespa +3,0% a.a. Investimentos Estruturados Modalidade Ultraconservadora Modalidade Conservadora Modalidade Moderada Modalidade Arrojada Fundo Previdencial 0,0 0,0 0,0 70 NA NA 1,0 3,0 5,0 70 Ibovespa +3,0% a.a. 9,0 12,0 15,0 70 Ibovespa +3,0% a.a. 18,0 24,0 30,0 70 Ibovespa +3,0% a.a. 11,0 15,0 19,0 70 Ibovespa +3,0% a.a. NA 0,0 0,0 0,0 20 NA NA Investimentos no Exterior NA 0,0 0,0 0,0 10 NA NA Imóveis NA 0,0 0,0 0,0 8 NA NA Operações com Participantes NA 0,0 0,0 0,0 15 NA NA PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA PGA SEGMENTO PERFIL LIMITE MÍNIMO ALVO LIMITE MÁXIMO LIMITE MÁXIMO DA LEGISLAÇÃO BENCHMARK TAXA DE JUROS Renda Fixa NA 0,0 100,0 100,0 100,0 50% CDI 0,% (em %) 23

24 LIMITES LEGAIS DE ALOCAÇÃO E DE CONCENTRAÇÃO ALOCAÇÃO POR EMISSOR (em %) EMISSOR MÍNIMO MÁXIMO Tesouro Nacional Instituição Financeira 0 20 Fundo de índice de Renda Fixa composto exclusivamente por Títulos da Dívida Pública Mobiliária Federal 0 20 Debêntures de Infraestrutura 0 15 Tesouro Estadual ou Municipal 0 NA Campanhia Aberta com Registro na CVM 0 10 Organismo Multilateral 0 NA Companhia Securitizadora 0 10 Patrocinador do Plano de Benefício 0 10 FIDC/FIC FIDC 0 10 Fundos de Índice Referenciado em Cesta de Ações da Cia. Aberta 0 10 Sociedade de Propósito Específico SPE 0 NA FI/FICFI Classificados no Segmento de Investimentos Estruturados 0 10 FI/FICFI Classificados como Dívida Externa no Segmento de Investimentos no Exterior 0 NA Fundo de índice de Renda Fixa 0 10 Demais emissores 0 NA CONCENTRAÇÃO POR EMISSOR (em %) EMISSOR MÍNIMO MÁXIMO % do capital votante de uma mesma Cia. Aberta 0 25 % do capital total de uma mesma Cia. Aberta ou de uma mesma SPE (1) 0 25 % do PL de uma mesma Instituição Financeira 0 25 % do PL de Fundo de Índice Referenciado em Cesta de Ações de Cia. Aberta 0 25 % do PL de Fundo de Investimento classificado no Segmento de Investimentos Estruturados 0 25 % do PL de FI constituído no Brasil com ativos classificados como Investimentos no Exterior 0 25 % do PL de Fundos de Índice no Exterior negociados em Bolsa de Valores no Brasil 0 25 % do PL de FI ou FICFI de Dívida Externa classificados como Investimentos no Exterior 0 NA % do Patrimônio Separado de Certificados de Recebíveis com Regime Fiduciário 0 25 % do PL de Fundo de Índice de Renda Fixa 0 25 (1) De acordo com a Resolução CMN nº 4275/2013, o limite de 25% de participação no capital de uma SPE pode ser elevado para 30%, caso a SPE seja constituída, exclusivamente, para atuar como concessionária, permissionária, arrendatária ou autorizatária. 24

25 Relatório Anual Resumo 2015 CONCENTRAÇÃO POR INVESTIMENTO (em %) MODALIDADE DE INVESTIMENTO MÍNIMO MÁXIMO % de uma mesma série de títulos ou valores mobiliários 0 25 % de uma mesma classe ou série de cotas FIDC 0 25 % de um mesmo empreendimento imobiliário RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO PLANO DE BENEFÍCIOS PORTOPREV II SEGMENTO PERFIL LIMITE MÍNIMO ALVO LIMITE MÁXIMO LIMITE MÁXIMO DA LEGISLAÇÃO BENCHMARK (em %) TAXA DE JUROS Plano PORTOPREV II NA 100,0 100,0 100,0 NA 80,0% (CDI) + 12,7% (IMA-B 5) + 4,8% (IMA-B 5+) + 2,5% (IBOVA) +0,4% a.a. Renda Fixa Renda Variável Modalidade Conservadora II Modalidade Moderada II Modalidade Arrojada II 70,0 97,5 100, ,0% (CDI) + 13,0% (IMA-B 5) + 5,0% (IMA-B 5+) +0,3% a.a 100,0 100,0 100, ,0% (CDI) + 2,0% (IMA-B 5) +0,3% a.a. 100,0 100,0 100, ,0 85,0 92, ,0% (CDI) + 30,0% (IMA-B 5) + 10,0% (IMA-B 5+) 70,5% (CDI) + 17,7% (IMA-B 5) + 11,8% (IMA-B 5+) +0,3% a.a. +0,3% a.a. 0,0 2,5 30,0 70 Ibovespa +3,0% a.a. Investimentos Estruturados Modalidade Conservadora II Modalidade Moderada II Modalidade Arrojada II 0,0 0,0 0,0 70 NA NA 0,0 0,0 0,0 70 NA NA 8,0 15,0 30,0 70 Ibovespa +3,0% a.a. NA 0,0 0,0 0,0 20 NA NA Investimentos no Exterior NA 0,0 0,0 0,0 10 NA NA Imóveis NA 0,0 0,0 0,0 8 NA NA Operações com Participantes NA 0,0 0,0 0,0 15 NA NA 25

26 LIMITES LEGAIS DE ALOCAÇÃO E DE CONCENTRAÇÃO ALOCAÇÃO POR EMISSOR (em %) EMISSOR MÍNIMO MÁXIMO Tesouro Nacional Instituição Financeira 0 20 Fundo de índice de Renda Fixa composto exclusivamente por Títulos da Dívida Pública Mobiliária Federal 0 20 Debêntures de Infraestrutura 0 15 Tesouro Estadual ou Municipal 0 NA Companhia Aberta com Registro na CVM 0 10 Organismo Multilateral 0 NA Companhia Securitizadora 0 10 Patrocinador do Plano de Benefício 0 10 FIDC/FIC FIDC 0 10 Fundos de Índice Referenciado em Cesta de Ações da Cia. Aberta 0 10 Sociedade de Propósito Específico SPE 0 NA FI/FICFI Classificados no Segmento de Investimentos Estruturados 0 10 FI/FICFI Classificados como Dívida Externa no Segmento de Investimentos no Exterior 0 NA Fundo de índice de Renda Fixa 0 10 Demais emissores 0 NA CONCENTRAÇÃO POR EMISSOR (em %) EMISSOR MÍNIMO MÁXIMO % do capital votante de uma mesma Cia. Aberta 0 25 % do capital total de uma mesma Cia. Aberta ou de uma mesma SPE (1) 0 25 % do PL de uma mesma Instituição Financeira 0 25 % do PL de Fundo de Índice Referenciado em Cesta de Ações de Cia. Aberta 0 25 % do PL de Fundo de Investimento classificado no Segmento de Investimentos Estruturados 0 25 % do PL de FI constituído no Brasil com ativos classificados como Investimentos no Exterior 0 25 % do PL de Fundos de Índice no Exterior negociados em Bolsa de Valores no Brasil 0 25 % do PL de FI ou FICFI de Dívida Externa classificados como Investimentos no Exterior 0 NA % do Patrimônio Separado de Certificados de Recebíveis com Regime Fiduciário 0 25 % do PL de Fundo de Índice de Renda Fixa 0 25 (1) De acordo com a Resolução CMN nº 4275/2013, o limite de 25% de participação no capital de uma SPE pode ser elevado para 30%, caso a SPE seja constituída, exclusivamente, para atuar como concessionária, permissionária, arrendatária ou autorizatária. 26

27 Relatório Anual Resumo 2015 CONCENTRAÇÃO POR INVESTIMENTO MODALIDADE DE INVESTIMENTO MÍNIMO MÁXIMO % de uma mesma série de títulos ou valores mobiliários 0 25 % de uma mesma classe ou série de cotas FIDC 0 25 % de um mesmo empreendimento imobiliário 0 25 (em %) 6.5. CONTROLE DE RISCO Os riscos em questão são aqueles aos quais a Entidade acredita que possa estar exposta e que, portanto, precisa monitorá-los de forma mais ativa. São eles: Risco de Mercado Associado à possibilidade de perdas decorrentes de variações nas taxas e preços de mercado de ativos, passivos e demais instrumentos financeiros. Risco de Liquidez Caracteriza-se pela possibilidade de redução ou mesmo inexistência de demanda pelos títulos e valores mobiliários integrantes do veículo de investimento considerado (fundos de investimento, carteira própria, etc.) nos respectivos mercados em que são negociados. Risco de Crédito É a probabilidade de a contraparte não cumprir com sua obrigação de pagamento previsto. Risco Legal É o risco associado à inobservância de dispositivos legais ou regulamentares, à mudança da legislação ou, ainda, ao descumprimento dos contratos. Risco Operacional É o risco associado à possibilidade de perdas decorrentes de inadequação na especificação ou condução de processos, sistemas ou projetos da Entidade. 27

28 PORTOPREV PORTO SEGURO PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Alameda Ribeiro da Silva, 275, Térreo São Paulo SP CEP

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