Relatório Anual Resumo 2016
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- Lúcia Belo Cabreira
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1 Relatório Anual Resumo 2016 RELATÓRIO ANUAL RESUMO
2 ÍNDICE 1. Apresentação Gestão Administrativa Fatos Relevantes População dos Planos de Benefícios Evolução do Patrimônio Social Gestão de Ativos (Investimentos do Plano) Desempenho da Rentabilidade dos Perfis de Investimento Relatório de Resumo do Demonstrativo de Investimentos (Di) por Plano de Benefícios em 31/12/2016 e 31/12/ Distribuição dos Recursos e Análise da Rentabilidade Alocação dos Recursos Consolidada Alocação dos Recursos do Plano de Benefícios Alocação dos Recursos do Plano de Gestão Administrativa - Pga Limites de Alocação da Política de Investimento e Legislação Vigente Recursos Com Gestão Terceirizada Rentabilidade (Bruta e Líquida) dos Planos de Benefícios Rentabilidade (Bruta e Líquida) do Plano de Gestão Administrativa - Pga Rentabilidade (Bruta e Líquida) dos Perfis de Investimento Despesas da Gestão Administrativa e dos Ativos (Investimentos) Gestão Contábil e Auditoria Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial Consolidado Demonstração da Mutação do Ativo Líquido por Plano de Benefícios Plano Portoprev Demonstração da Mutação do Ativo Líquido por Plano de Benefícios Plano Portoprev Ii Parecer Atuarial Parecer Atuarial Plano Portoprev Ii Relatório Resumo da Política de Investimento para Informações da Entidade e do Aetq Informações dos Planos de Benefícios Resumo da Política de Investimento do Plano de Benefícios Portoprev Plano de Benefícios Plano de Gestão Administrativa Resumo da Política de Investimento do Plano de Benefícios Portoprev Ii Plano de Benefícios Limites Legais de Alocação e de Concentração Alocação por Emissor Concentração por Emissor Concentração por Investimento Controle de Risco
3 Relatório Anual Resumo APRESENTAÇÃO A Diretoria Executiva da Portoprev Porto Seguro Previdência Complementar, em cumprimento aos princípios de transparência entre a Entidade, suas Patrocinadoras e seus Participantes, e de acordo com a Resolução CGPC nº 23, de 6 de dezembro de 2006 e Instrução PREVIC nº 13, de 12 de novembro de 2014, apresenta o Resumo do Relatório Anual de Informações (RAI), o qual contém informações relevantes que permitem a análise dos resultados dos Planos de Benefícios frente aos objetivos traçados. Estas mesmas informações e outros detalhes relacionados às Demonstrações Contábeis e Financeiras, bem como dos pareceres do Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal, Atuário e Auditores Independentes, podem ser consultadas no Relatório Anual de Informações (RAI), na forma eletrônica, em 3
4 2. GESTÃO ADMINISTRATIVA 2.1. FATOS RELEVANTES Migração entre Planos: no período de 22 de janeiro a 21 de março, Participantes do Plano I puderam optar pela transferência de direitos e reservas para o Plano II. Por meio de portal web desenvolvido exclusivamente para concentrar todos os assuntos relacionados ao processo de migração, além do material explicativo impresso, que acompanhou o Termo de Migração e Termo de Opção dos Perfis Diversificados de Investimento, os Participantes e Assistidos puderam conhecer as diferenças entre os Planos PORTOPREV e PORTOPREV II, e esclarecer as dúvidas sobre os impactos ao optar pela transferência voluntária das reservas. Os Participantes e Assistidos que se transferiram para o Plano II puderam escolher entre três Perfis de Investimento, de acordo com a sua tolerância ao risco, e investiram os recursos nos Fundos Conservador II, Moderado II e Arrojado II. Publicação do portal de Educação Financeira e Previdenciária: espaço web que passou a concentrar as informações relacionadas às finanças pessoais, à qualidade de vida, ao mercado financeiro, à previdência complementar e aos Planos de Benefícios administrados pela PORTOPREV, com o propósito de despertar o interesse do público em geral para os temas de longevidade e poupança de longo prazo. Pesquisa de Satisfação com o Atendimento: a PORTOPREV fez sua primeira pesquisa de satisfação com atendimento, com o objetivo de identificar oportunidades de melhoria, analisando o perfil de consumidor dos nossos Participantes e as suas sugestões. O nível de satisfação com o atendimento atingiu um resultado médio de 71%. Foram respondentes e mais de 300 comentários, com sugestões, críticas e elogios. 4
5 Relatório Anual Resumo POPULAÇÃO DOS PLANOS DE BENEFÍCIOS CONSOLIDADO Participantes ativos: representa o número de funcionários das Patrocinadoras que contribuem para o Plano VARIAÇÃO (%) ,2 Assistidos: participantes em recebimento de aposentadoria pelo Plano ,8 Benefício Proporcional Definido (BPD): participantes que perderam o vínculo empregatício com a patrocinadora e optaram por deixar os recursos na PORTOPREV, até completar a idade para o início da aposentadoria pelo Plano Autopatrocinados: participantes que perderam o vínculo empregatício com a patrocinadora e optaram por continuar a contribuir para o Plano Portoprev , ,5 População Total ,5 Até 20 anos 72 PERCENTUAL DE PARTICIPANTES POR SEXO De 21a 30 anos De 31a 40 anos Masculino 47% 53% Feminino De 41a 54 anos Acima de 55 anos EVOLUÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL O Patrimônio Social da PORTOPREV é constituído pela adição das contribuições de Participantes e Patrocinadoras e pela dedução da Gestão Previdencial (pagamento de benefícios), receitas e despesas da Gestão Administrativa (atividades operacionais) e das variações (positivas/negativas) do resultado dos investimentos da Entidade. Dessa forma, comparando 2016 ao resultado final de 2015, registramos a variação patrimonial positiva de 28,68%. PERÍODO EM MILHARES DE REAIS PLANO I PLANO II TOTAL VARIAÇÃO (%) , ,92 5
6 3. GESTÃO DE ATIVOS (INVESTIMENTOS DO PLANO) Os resultados apurados nos investimentos dos ativos da PORTOPREV estão em consonância com a Política de Investimentos, aprovada pelo Conselho Deliberativo da Entidade e divulgada aos Participantes por meio do site A alocação dos Ativos entre os segmentos respeita os limites de aplicação previstos na legislação em vigor (Res. CMN nº 3.792, de 24/09/2009, Res. nº 3.846, de 25/03/2010 e Res. nº 4.275, de 31/10/2013) DESEMPENHO DA RENTABILIDADE DOS PERFIS DE INVESTIMENTO A PORTOPREV oferece a todos os seus Participantes, Ativos ou não, a escolha do seu perfil de investimento. Os Assistidos, assim considerados aqueles que já recebem renda mensal da PORTOPREV, também podem escolher entre todas as modalidades de investimentos, com exceção dos que estão em gozo de Renda Mensal Vitalícia. Os recursos, em sua totalidade (contribuição de Participante e de Patrocinadora), são aplicados na modalidade escolhida pelo Participante. A estrutura dos perfis de investimentos oferecidos aos Participantes é constituída na forma de Fundos de Investimentos em Cotas (FIC). Os Fundos de Investimento (FI) são uma forma de aplicação financeira constituída pela união de vários investidores, que dividem entre si as receitas geradas e as despesas necessárias para o empreendimento, tal qual como em um condomínio. Todos os recursos aplicados no Fundo são convertidos em cotas distribuídas entre os investidores ou cotistas, que são os proprietários de parte da carteira de investimentos. Sendo assim, um Fundo de Investimento em Cotas (FIC) é proprietário de parte de uma carteira de investimento de um Fundo de Investimento (FI). A Política de Investimento do Plano de Benefícios PORTOPREV de 2016 dividiu a gestão de recursos em quatro modalidades diversificadas de investimento definidas como Ultraconservadora, Conservadora, Moderada e Arrojada, diferenciadas segundo a alocação alvo no segmento de renda variável, e que constituem quatro perfis de investimentos oferecidos aos Participantes e Assistidos, com exceção dos Assistidos que recebem renda vitalícia, cujos recursos são automaticamente investidos no Perfil Ultraconservador. Também as sobras de contribuições de Patrocinadoras não creditadas aos Participantes que são convertidas para uma conta coletiva e integram o Fundo Previdencial são aplicadas nos segmentos de Renda Fixa e de Renda Variável e constituem um fundo específico. Com a migração entre os Planos, foi alterada a Política de Investimento do Plano de Benefícios PORTOPREV II de 2016, e a partir de 1º de março, os Participantes do Plano II passaram a escolher entre três modalidades diversificadas de investimento definidas como Conservadora II, Moderada II e Arrojada II, diferenciadas segundo a maior exposição à volatilidade no segmento de renda fixa e alocação no segmento de renda variável, e que constituem três perfis de investimentos oferecidos aos Participantes e Assistidos. Além disso, os saldos remanescentes de Fundos Individuais de Participantes, em caso de Término do Vínculo, que são convertidos para um Fundo Coletivo e integram o Fundo Previdencial são aplicados na modalidade Arrojada. Deste modo, os Fundos de Investimento em Cotas (FIC) do Plano PORTOPREV, Conservador, Moderado, Arrojado, Ultraconservador e Fundo Previdencial, além dos novos FICs do Plano PORTOPREV II, Conservador II, Moderado II e Arrojado II, investiram nos seguintes Fundos de Investimentos (FI): 6
7 Relatório Anual Resumo 2016 RENDA FIXA PORTO SEGURO RF MASTER PREVIDÊNCIA PRIVADA FI CNPJ / PORTO SEGURO INFLAÇÃO MASTER FI RENDA FIXA CNPJ / PORTO SEGURO MASTER INFLAÇÃO IMA-B5 RF FI CNPJ / RENDA VARIÁVEL PORTO SEGURO PREVIDÊNCIA PRIVADA MASTER FIA CNPJ / Esta estrutura foi desenvolvida para permitir custos fixos menores (taxas CVM, AMBIMA, de auditoria, entre outras) e permite manter a mesma estratégia de investimentos para todos os perfis. Os resultados alcançados dos investimentos são influenciados pelos seguintes fatores: 1. A alocação entre o limite mínimo e máximo de renda fixa e de renda variável de cada perfil de investimento. PLANO PERFIL SEGMENTO ALOCAÇÃO DOS RECURSOS LIMITE MÍNIMO % LIMITE MÁXIMO % Fundo Previdencial Renda fixa 81,00 89,00 Renda variável 11,00 19,00 Ultraconservador Renda fixa 100,00 100,00 Renda variável 0,00 0,00 PLANO DE BENEFÍCIOS Renda fixa 95,00 99,00 Conservador PORTOPREV Renda variável 1,00 5,00 Moderado Renda fixa 85,00 91,00 Renda variável 9,00 15,00 Arrojado Renda fixa 70,00 82,00 Renda variável 18,00 30,00 Conservador II Renda fixa 100,00 100,00 Renda variável 0,00 0,00 PLANO DE BENEFÍCIOS Renda fixa 100,00 100,00 Moderado II PORTOPREV II Renda variável 0,00 0,00 Arrojado II Renda fixa 70,00 92,00 Renda variável 8,00 30,00 7
8 2. Os indexadores que orientam a composição dos ativos de cada segmento de aplicação, tendo como referência estudos técnicos elaborados com base em perspectivas de mercado. COMPOSIÇÃO DOS ATIVOS POR PERFIL DE INVESTIMENTO PLANO SEGMENTO PERFIL INDEXADOR TAXA DE JUROS A.A. PLANO DE BENEFÍCIOS PORTOPREV PLANO DE BENEFÍCIOS PORTOPREV II Renda Fixa Renda Variável Renda Fixa Renda Variável Ultraconservador 98,0% (CDI) + 2% (IMA-B 5) 0,6% a.a. Conservador 81,4% (CDI) + 3,2% (IMA-B 5) + 15,4% (IMA-B 5+) 0,6% a.a Moderado 75,6% (CDI) + 4,2% (IMA-B 5) + 20,2% (IMA-B 5+) 0,6% a.a. Arrojado 69,7% (CDI) + 5,3% (IMA-B 5) + 25,0% (IMA-B 5+) 0,6% a.a. Fundo Previdencial 75,3% (CDI) + 4,7% (IMA-B 5) + 20,0% (IMA-B 5+) 0,6% a.a. Ultraconservador Não se aplica Não se aplica Conservador Ibovespa + 3% a.a Moderado Ibovespa + 3% a.a Arrojado Ibovespa + 3% a.a Fundo Previdencial Ibovespa + 3% a.a Conservador II 98,0% (CDI) + 2% (IMA-B 5) 0,3% a.a. Moderado II 60,0% (CDI) + 30,0% (IMA-B 5) + 10,0% (IMA-B 5+) 0,3% a.a. Arrojado II 70,5% (CDI) + 17,7% (IMA-B 5) + 11,8% (IMA-B 5+) 0,3% a.a. Conservador II Não se aplica Não se aplica Moderado II Não se aplica Não se aplica Arrojado II Ibovespa + 3% a.a COMPOSIÇÃO DOS ATIVOS POR SEGMENTO PLANO SEGMENTO RETORNO PLANO DE BENEFÍCIOS PORTOPREV PLANO DE BENEFÍCIOS PORTOPREV II INDEXADOR (JAN E FEV/16) INDEXADOR (MAR A DEZ/16) 2016 TAXA DE JUROS A.A. Renda Fixa Índice de referência 82,28% (CDI) + 3,02% (IMA-B 5)+ 14,70% (IMA-B 5+) 0,60% Meta atuarial INPC 4,00% Renda Variável Índice de referência Ibovespa 3,00% Meta atuarial INPC 4,00% Renda Fixa Índice de referência 100% (CDI) 82% (CDI) + 13% (IMA-B 5)+ 5% (IMA-B 5+) 0,30% Renda Variável Índice de referência - Ibovespa 3,00% 8
9 Relatório Anual Resumo 2016 Rentabilidade Acumulada PLANO PORTOPREV Perfis de Investimentos x Benchmark Ultraconservador Conservador Moderado Arrojado Benchmark Ultraconservador Benchmark Conservador Benchmark Moderado Benchmark Arrojado 9
10 MM/ AA FUNDO PREVIDENCIAL HISTÓRICO MENSAL DA RENTABILIDADE E BENCHMARK - PLANO PORTOPREV (EM %) ULTRACONSERVADOR CONSERVADOR MODERADO ARROJADO PERFIL BENCHMARK PERFIL BENCHMARK PERFIL BENCHMARK PERFIL BENCHMARK PERFIL BENCHMARK jan-15 1,26 1,20 0,39 0,42-0,95-0,75 fev-15 1,14 1,19 1,98 2,09 3,34 3,46 mar-15 0,41 0,58 0,29 0,45 0,10 0,24 abr-15 2,14 1,81 2,14 1,81 2,14 1,81 3,08 2,65 4,52 3,92 mai-15 0,21 0,29 1,15 1,12 1,11 1,11 0,48 0,52-0,44-0,32 jun-15 0,67 0,70 0,77 0,96 0,65 0,78 0,66 0,70 0,72 0,63 jul-15 0,04-0,11 1,21 1,01 0,78 0,59 0,18 0,03-0,58-0,64 ago-15-1,51-1,36 0,51 0,75-0,36-0,09-1,29-1,12-2,54-2,33 set-15-0,61 0,02 0,30 0,96-0,03 0,60-0,52 0,14-1,15-0,42 out-15 1,63 1,56 1,33 1,22 1,56 1,41 1,65 1,54 1,77 1,67 nov-15 0,70 0,72 1,04 1,07 1,15 1,01 0,80 0,80 0,47 0,49 dez-15 0,41 0,45 1,05 1,17 1,02 1,04 0,56 0,59-0,06-0,01 jan-16 0,23-0,02 1,26 1,09 1,11 0,90 0,46 0,21-0,46-0,72 fev-16 2,01 2,10 1,08 1,01 1,50 1,44 1,90 1,96 2,67 2,60 mar-16 4,61 4,68 1,37 1,15 2,86 2,67 4,26 4,27 6,66 6,23 abr-16 3,08 2,82 1,37 1,06 2,25 1,91 3,09 2,65 3,88 3,52 mai-16-1,05-0,95 1,21 1,10 0,46 0,48-0,67-0,61-2,58-2,01 jun-16 2,33 2,19 1,28 1,16 1,69 1,53 2,18 2,04 2,84 2,69 jul-16 3,11 2,96 1,11 1,11 1,79 1,74 2,79 2,68 4,16 3,90 ago-16 1,11 1,14 1,39 1,21 1,20 1,16 1,12 1,14 0,98 1,13 set-16 1,36 1,20 1,40 1,11 1,34 1,20 1,35 1,21 1,33 1,19 out-16 2,45 2,45 0,95 1,04 1,27 1,28 2,17 2,15 3,35 3,33 nov-16-0,86-0,33 0,94 1,02 0,23 0,40-0,63-0,19-1,68-0,89 dez-16 1,20 1,02 1,16 1,13 1,61 1,41 1,37 1,15 0,93 0,73 Rentabilidade Acumulada PLANO PORTOPREV II Perfis de Investimentos x Benchmark Conservador II Moderado II Arrojado II Benchmark Conservador II Benchmark Moderado II Benchmark Arrojado II 10
11 Relatório Anual Resumo 2016 MM/AA HISTÓRICO MENSAL DA RENTABILIDADE E BENCHMARK - PLANO PORTOPREV II (EM %) CONSERVADOR II MODERADO II ARROJADO II PERFIL BENCHMARK PERFIL BENCHMARK PERFIL BENCHMARK jan-16 1,01 1,09 fev-16 0,96 1,01 mar-16 1,20 1,15 abr-16 1,17 1,06 1,83 1,61 3,02 2,95 mai-16 1,17 1,10 0,79 0,83-0,89-0,85 jun-16 1,29 1,16 1,33 1,24 2,07 2,06 jul-16 1,13 1,11 1,39 1,36 2,89 2,82 ago-16 1,30 1,21 1,24 1,14 1,10 1,15 set-16 1,29 1,11 1,44 1,26 1,27 1,19 out-16 1,01 1,04 0,86 0,84 2,40 2,40 nov-16 1,01 1,02 0,46 0,54-0,84-0,19 dez-16 1,27 1,13 1,61 1,46 1,09 0,86 A escolha por um perfil de investimento deve estar baseada em aspectos objetivos como a idade do Participante, o patri mônio constituído e tolerância a risco, pois os resultados ob tidos no passado não representam garantia de rentabilidade no futuro, e quanto maior a exposição ao risco em renda vari ável, maiores as possibilidades de ganho ou de perda, condi ção que deve ser seriamente considerada pelo Participante no momento de realizar a opção por um perfil de investimento RELATÓRIO DE RESUMO DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOS (DI) POR PLANO DE BENEFÍCIOS EM 31/12/2016 E 31/12/2015 Demonstrativo de Investimentos (DI): é o documento ela borado e enviado mensalmente para a Superintendência Na cional de Previdência Complementar PREVIC, que apresenta o detalhamento dos investimentos dos Planos de Benefícios administrados pela PORTOPREV. Em atenção ao que estabelece o item 14, do Anexo da Resolução CGPC nº 18/2006, alterada pela Resolução CNPC nº 15/2014, são apresentadas a rentabilidade bruta e a rentabilidade líquida por segmento e por perfil de investimento, os custos de gestão dos recursos e as modalidades de aplicação DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS E ANÁLISE DA RENTABILIDADE ALOCAÇÃO DOS RECURSOS CONSOLIDADA ALOCAÇÃO DOS RECURSOS DA ENTIDADE (PLANOS DE BENEFÍCIOS + PGA) SEGMENTOS DEZ/16 % DEZ/15 % Renda Fixa , ,58 Renda Variável , ,42 Imóveis 0 0,00 0 0,00 Empréstimos 0 0,00 0 0,00 Total , ,00 11
12 ALOCAÇÃO DOS RECURSOS DO PLANO DE BENEFÍCIOS ALOCAÇÃO DOS RECURSOS DA ENTIDADE - PLANO PORTOPREV SEGMENTOS DEZ/16 % DEZ/15 % Renda Fixa , ,56 Renda Variável , ,44 Imóveis 0 0,00 0 0,00 Empréstimos 0 0,00 0 0,00 Total , ,00 ALOCAÇÃO DOS RECURSOS DA ENTIDADE - PLANO PORTOPREV II SEGMENTOS DEZ/16 % DEZ/15 % Renda Fixa , ,00 Renda Variável ,50 0 0,00 Imóveis 0 0,00 0 0,00 Empréstimos 0 0,00 0 0,00 Total , , ALOCAÇÃO DOS RECURSOS DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA SEGMENTOS DEZ/16 % DEZ/15 % Renda Fixa , ,00 Renda Variável 0 0,00 0 0,00 Imóveis 0 0,00 0 0,00 Empréstimos 0 0,00 0 0,00 Total , , LIMITES DE ALOCAÇÃO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO E LEGISLAÇÃO VIGENTE SEGMENTO PLANO DE BENEFÍCIOS PORTOPREV (EM %) ALOCAÇÃO ATUAL POLÍTICA DE INVESTIMENTO LEGISLAÇÃO 31/12/2016 MÍNIMO MÁXIMO RESOLUÇÃO Nº 3792/2009 Renda Fixa 94,88 70,00 100,00 100,00 Renda Variável 5,12 0,00 30,00 70,00 SEGMENTO PLANO DE BENEFÍCIOS PORTOPREV II (EM %) ALOCAÇÃO ATUAL POLÍTICA DE INVESTIMENTO LEGISLAÇÃO 31/12/2016 MÍNIMO MÁXIMO RESOLUÇÃO Nº 3792/2009 Renda Fixa 99,50 70,00 100,00 100,00 Renda Variável 0,50 0,00 30,00 70,00 12
13 Relatório Anual Resumo RECURSOS COM GESTÃO TERCEIRIZADA GESTOR DE RECURSOS PLANO PORTOPREV RECURSOS GARANTIDORES PLANO PORTOPREV II PGA % SOB GESTÃO PORTO INVESTIMENTOS LTDA , RENTABILIDADE (BRUTA E LÍQUIDA) DOS PLANOS DE BENEFÍCIOS CARTEIRA CONSOLIDADA SEGMENTO RETORNO (%) ALOCAÇÃO (%) Renda Fixa 18,74 96,36 Benchmark* 17,18 - Renda Variável 35,19 3,64 Benchmark* 43,09 - Total 19,36 100,00 Benchmark* 18,75 - * Índice que serve de parâmetro para comparação da performance dos investimentos RENTABILIDADE (BRUTA E LÍQUIDA) DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA SEGMENTO RETORNO BRUTO (1) (%) RETORNO LÍQUIDO (2) (%) Renda Fixa -2,95-6,01 Benchmark (3) : 50% CDI 6,78 6,78 Total -2,95-6,01 Benchmark (3) : 50% CDI 6,78 6,78 PGA (1) Apurado antes dos encargos cobrados sobre as variações anuais contabilizadas nas contas de investimento. (2) Apurado de acordo com as variações anuais contabilizadas nas contas de investimento. (3) Índice que serve de parâmetro para comparação da performance dos investimentos. O Plano de Gestão Administrativa PGA tem baixo retorno líquido, devido às despesas com investimentos que man tém, em atendimento à legislação. 13
14 RENTABILIDADE (BRUTA E LÍQUIDA) DOS PERFIS DE INVESTIMENTO PLANO DE BENEFÍCIOS PORTOPREV SEGMENTO RETORNO BRUTO (1) (%) RETORNO LÍQUIDO (2) (%) FUNDO PREVIDENCIAL 21,77 21,27 Benchmark (3) 20,89 20,89 ULTRACONSERVADOR 16,04 15,52 Benchmark (3) 14,02 14,02 CONSERVADOR 19,19 18,72 Benchmark (3) 17,34 17,34 MODERADO 21,51 21,07 Benchmark (3) 20,22 20,22 ARROJADO 24,22 24,00 Benchmark (3) 23,63 23,63 (1) Apurado antes dos encargos cobrados sobre as variações anuais contabilizadas nas contas de investimento. (2) Apurado de acordo com as variações anuais contabilizadas nas contas de investimento. (3) Índice que serve de parâmetro para comparação da performance dos investimentos. PLANO DE BENEFÍCIOS PORTOPREV II SEGMENTO RETORNO BRUTO (1) (%) RETORNO LÍQUIDO (2) (%) CONSERVADOR II 15,74 14,72 Benchmark (3) 14,03 14,03 MODERADO II (4) 11,86 11,49 Benchmark (3) 10,76 10,76 ARROJADO II (4) 13,62 12,69 Benchmark (3) 13,03 13,03 (1) Apurado antes dos encargos cobrados sobre as variações anuais contabilizadas nas contas de investimento. (2) Apurado de acordo com as variações anuais contabilizadas nas contas de investimento. (3) Índice que serve de parâmetro para comparação da performance dos investimentos. (4) Fundos iniciados em abril de DESPESAS DA GESTÃO ADMINISTRATIVA E DOS ATIVOS (INVESTIMENTOS) A PORTOPREV elabora o orçamento anual das despesas com a Gestão Administrativa do Plano e com a Gestão dos Ativos (Investimentos). O gasto total da PORTOPREV em 2016 foi de R$ ,46 (em 2015 R$ ,59). As despesas totais representaram 0,47% sobre o Patrimônio Total do Ativo (0,56% em 2015). CUSTO TOTAL NA GESTÃO DOS ATIVOS ,50 CUSTO (%) SOBRE OS ATIVOS TOTAIS (31/12/2016) CUSTO (%) SOBRE OS ATIVOS TOTAIS (31/12/2015) 0,36% 0,37% CUSTO COM GESTÃO ADMINISTRATIVA ,96 CUSTO (%) SOBRE OS ATIVOS TOTAIS (31/12/2016) CUSTO (%) SOBRE OS ATIVOS TOTAIS (31/12/2015) 0,11% 0,20% CUSTO TOTAL COM GESTÃO ADMINISTRATIVA ,46 CUSTO (%) SOBRE OS ATIVOS TOTAIS (31/12/2016) CUSTO (%) SOBRE OS ATIVOS TOTAIS (31/12/2015) 0,47% 0,56% 14
15 Relatório Anual Resumo GESTÃO CONTÁBIL E AUDITORIA 4.1. RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Diretores, Participantes e Patrocinadores Portoprev Porto Seguro Previdência Complementar São Paulo - SP Examinamos as demonstrações financeiras da Portoprev - Porto Seguro Previdência Complementar ( Entidade ), que compreendem o balanço patrimonial consolidado representado pelo somatório de todos os planos de benefícios administrados pela Entidade, aqui denominados de consolidado, por definição da Resolução nº 8, em 31 de dezembro de 2016 e as respectivas demonstrações consolidadas da mutação do patrimônio social e do plano de gestão administrativa, e as demonstrações individuais por plano de benefício que compreendem a demonstração do ativo líquido, da mutação do ativo líquido, do plano de gestão administrativa e das provisões técnicas para o exercício findo naquela data bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada da Portoprev - Porto Seguro Previdência Complementar e individual por plano de benefício em 31 de dezembro de 2016, e o desempenho consolidado e por plano de benefício de suas operações para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às entidades reguladas pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar -CNPC. BASE PARA OPINIÃO Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras. Somos independentes em relação à Entidade, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. RESPONSABILIDADES DA ADMINISTRAÇÃO E DA GOVERNANÇA PELAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS A Administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis a entidades reguladas pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar - CNPC e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras, a Administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Entidade continuar operando e divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e com o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras, a não ser que a Administração pretenda liquidar a Entidade ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da Entidade são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações financeiras. RESPONSABILIDADES DO AUDITOR PELA AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se 15
16 causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detecta as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras. Como parte de uma auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso: Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Entidade. Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela Administração. divulgações nas demonstrações financeiras ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Entidade a não mais se manter em continuidade operacional. Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras, inclusive as divulgações e se as demonstrações financeiras representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive de eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. São Paulo, 30 de março de Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes CRC nº 2 SP /O-8 Carlos Claro Contador CRC nº 1 SP /O-4 Concluímos sobre a adequação do uso, pela Administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Entidade. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar a atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas 16
17 Relatório Anual Resumo DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO Em 31 de dezembro de 2016 e 2015 (R$ mil) ATIVO NOTA EXPLICATIVA Disponível Realizável Gestão Previdencial Gestão Administrativa Investimentos Fundos de Investimentos Total do Ativo PASSIVO NOTA EXPLICATIVA Exigível Operacional Gestão Previdencial Gestão Administrativa 4 3 Relacionado com o Disponível Patrimônio Social Patrimônio de Cobertura do Plano Provisões Matemáticas Benefícios Concedidos Benefícios a Conceder Fundos Fundos Previdenciais Fundos Administrativos Total do Passivo As notas explicativas integram as Demonstrações Contábeis. Rodrigo Britto Diretor Superintendente CPF: Julio César Medeiros Pasqualeto Contador CRC/RS S-SP CPF:
18 DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS PLANO PORTOPREV Em 31 de dezembro de 2016 e 2015 (R$ mil) DESCRIÇÃO VARIAÇÃO % A) Ativo Líquido Início do Exercício ,69 1. Adições ,10 (+) Contribuições ,03 (+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos Gestão Previdencial ,96 2. Destinações ( ) (29.690) 390,49 (-) Benefícios ( ) (29.262) 396,25 (-) Custeio Administrativo (413) (428) -3,50 3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) (45.737) ,24 (+/-) Provisões Matemáticas (56.045) ,51 (+/-) Fundos Previdencias ,38 B) Ativo Líquido Final do Exercício (A+3) ,38 C) Fundos não Previdenciais ,08 (+/-) Fundos Administrativos ,08 As notas explicativas integram as Demonstrações Contábeis. Rodrigo Britto Diretor Superintendente CPF: Julio César Medeiros Pasqualeto Contador CRC/RS S-SP CPF:
19 Relatório Anual Resumo DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS PLANO PORTOPREV II Em 31 de dezembro de 2016 e 2015 (R$ mil) DESCRIÇÃO VARIAÇÃO % A) Ativo Líquido Início do Exercício 9-0,00 1. Adições ,44 (+) Contribuições ,50 (+) Resultado Positivo Líquido dos Investimentos Gestão Previdencial ,00 2. Destinações (7.406) - - (-) Benefícios (7.181) - - (-) Custeio Administrativo (225) Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) ,56 (+/-) Provisões Matemáticas ,50 (+/-) Fundos Previdenciais ,00 B) Ativo Líquido Final do Exercício (A+3) ,56 C) Fundos não Previdenciais Fundo Administrativo As notas explicativas integram as Demonstrações Contábeis. Rodrigo Britto Diretor Superintendente CPF: Julio César Medeiros Pasqualeto Contador CRC/RS S-SP CPF:
20 5. PARECER ATUARIAL CARACTERÍSTICAS DO PLANO O Plano de Benefícios PORTOPREV está estruturado na modalidade Contribuição Variável, de acordo com a Resolução CGPC nº 16, de 22/11/2005 e da Instrução SPC nº 9, de 19/01/2006. O Plano de Benefícios PORTOPREV encontra-se fechado para novas adesões desde 23/09/2015. ALTERAÇÃO REGULAMENTAR No exercício de 2016 não existiram alterações regulamentares no Plano de Benefícios PORTOPREV. Vale ressaltar que no exercício de 2016 foi concretizado o processo de migração deste Plano para o Plano PORTOPREV II. HIPÓTESES ATUARIAIS As premissas Atuariais utilizadas na avaliação atuarial de 2016 são as seguintes: Tábuas Biométricas - Renda Vitalícia TÁBUAS BIOMÉTRICAS Tábua de Mortalidade Geral Variáveis Econômicas VARIÁVEIS ECONÔMICAS ANUAIS AT 2000 suav. 10% por sexo AT2000 suav. 10% por sexo Taxa de Juros 4,33% ao ano 4,0% ao ano Taxa de Rotatividade (Ativos) Não Aplicável Não Aplicável Taxa de Crescimento Salarial 3,9% 3,9% Taxa de Crescimento de Benefício 0,0% 0,0% Capacidade Salarial 98% 98% Capacidade de Benefício 98% 98% Índice do Plano (*) INPC/IBGE INPC/IBGE (*) INPC/ IBGE - Índice Nacional de Preço ao Consumidor, para Renda Vitalícia. Rentabilidade Patrimonial para Ativos e Assistidos, rendas valorizadas pela Cota. CONCLUSÃO Conclui-se que o custeio do Plano de Benefícios, calculado pela CONDE CONSULTORIA ATUARIAL, resultou em um total de 7,40% dos Salários de Participação, que por sua vez representa uma taxa média. O Patrimônio Líquido do Plano de Benefícios, em 31/12/2016, foi apurado em R$ ,85 para fazer frente às Reservas Matemáticas que totalizaram R$ ,85. O Fundo Previdencial está constituído no valor de R$ ,73, conforme informação da PORTOPREV, e foi formado pelas sobras de contribuições das Patrocinadoras, não resgatadas pelos Participantes quando do cancelamento da inscrição. O Fundo Previdencial poderá ser utilizado para abater contribuições futuras previdenciais das Patrocinadoras, conforme descrito no artigo 70 do regulamento do Plano, mediante análise prévia de suficiência de saldo da respectiva Patrocinadora que utilizar. Os Estudos de Aderência de Tábuas foram realizados no exercício de 2014, estando estes dentro do prazo de 3 anos de validade definidos pela legislação. Sendo assim, para este exercício de 2016, foram considerados os mesmos resultados anteriores, onde identificamos que as tábuas adotadas para o Plano de Benefícios estão satisfatórias com a realidade da massa de Participantes e Assistidos. Ressaltamos que, conforme informação da PORTOPREV, a taxa de juros utilizada na Avaliação Atuarial de 2016, baseada nos resultados de estudos técnicos, será de 4,33% ao ano. Com base em tais fatos, podemos concluir que o Plano de Benefícios PORTOPREV, administrado pela PORTOPREV - PORTO SEGURO PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR encontrase em situação financeiro-atuarial de equilíbrio. Ressaltamos que o Plano de Benefícios PORTOPREV encontra-se fechado para novas adesões. Vale salientar que na Avaliação Atuarial de um Plano de Benefícios utiliza-se dos cálculos de probabilidades 20
21 Relatório Anual Resumo 2016 combinados com a matemática financeira, e tendo em vista que estimamos despesas com os encargos de aposentadorias, dentro de períodos futuros é comum trabalharmos com hipóteses e premissas atuariais, para as rendas vitalícias. Assim, os resultados da Avaliação Atuarial são extremamente sensíveis às variações dessas hipóteses e premissas utilizadas nos cálculos e modificações futuras nas experiências observadas como: crescimento salarial, rotatividade, capacidade de benefícios e salarial, mortalidade poderão implicar em variações substanciais nos resultados atuariais. São Paulo, março de Conde Consultoria Atuarial Ltda. Newton Cezar Conde Atuária MIBA 549 Alberto dos Santos Atuária MIBA 892 Caio Conde Atuária MIBA PARECER ATUARIAL PLANO PORTOPREV II CARACTERÍSTICAS DO PLANO O Plano de Benefícios PORTOPREV II está estruturado na modalidade Contribuição Definida, de acordo com a Resolução CGPC nº 16, de 22/11/2005 e da Instrução SPC nº 9, de 17/01/2006 publicada em 19/01/2006. ALTERAÇÃO REGULAMENTAR No ano de 2016, não existiram alterações regulamentares no Plano de Benefícios PORTOPREV II. Vale ressaltar que no exercício de 2016 foi concretizado o processo de migração do Plano PORTOPREV para este Plano. HIPÓTESES ATUARIAIS As premissas atuariais utilizadas na avaliação atuarial são as seguintes: VARIÁVEIS ECONÔMICAS Índice do Plano = Valorização da Cota. VARIÁVEIS NÃO APLICADAS TENDO EM VISTA A CARACTERÍSTICA DO PLANO SER DE CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA: Tábuas Biométricas; Taxa de Juros; Taxa de Rotatividade (Ativos); Taxa de Crescimento Salarial (Ativos); Taxa de Crescimento de Benefícios (Assistidos) ; Capacidade Salarial; Capacidade de Benefícios. CONCLUSÃO Conclui-se que o custeio do Plano de Benefícios, calculado pela CONDE CONSULTORIA ATUARIAL, resultou em um total de 9,27% dos Salários de Participação, que por sua vez representa uma taxa média. O Patrimônio Líquido do Plano de Benefícios, em 31/12/2016, foi apurado em R$ ,80 para fazer frente às Reservas Matemáticas que totalizaram R$ ,80. O Fundo Previdencial está constituído no valor de R$ , 17, conforme informação da PORTOPREV, e foi formado pelas sobras de contribuições das Patrocinadoras, não resgatadas pelos Participantes quando do cancelamento da inscrição. O Plano de Benefícios PORTOPREV II, administrado pela PORTOPREV - PORTO SEGURO PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR tem características de Plano de Contribuição Definida, e durante o período de atividade e de recebimento adota a capitalização por cotas. Com base em tais fatos, podemos concluir que o Plano de Benefícios PORTOPREV II, encontra-se em situação financeiro-atuarial de perfeito equilíbrio. No exercício de 2016 foi concretizado o processo de migração de participantes do Plano PORTOPREV para o Plano PORTOPREV II. Vale salientar que na Avaliação Atuarial de um Plano de Benefícios utiliza-se dos cálculos de probabilidades 21
22 combinados com a matemática financeira, e tendo em vista que estimamos despesas com os encargos de aposentadorias e pensões, dentro de períodos futuros é comum trabalharmos com hipóteses e premissas atuariais. São Paulo, março de CONDE CONSULTORIA ATUARIAL LTDA. Newton Cezar Conde Atuária MIBA 549 Alberto dos Santos Atuária MIBA 892 Caio Conde Atuária MIBA RELATÓRIO RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO PARA INFORMAÇÕES DA ENTIDADE E DO AETQ ADMINISTRADOR ESTATUTÁRIO TECNICAMENTE QUALIFICADO (AETQ) Código da Entidade na PREVIC: 2796 Período: 01/01/2017 a 31/12/2017 Nome : Sra. Brauliazita Aparecida Rodrigues Novais Cargo: Diretora Seguridade CPF: INFORMAÇÕES DOS PLANOS DE BENEFÍCIOS Nome Tipo (ou modalidade) DADOS DO PLANO PORTOPREV Plano de Benefícios PORTOPREV Contribuição Variável CNPB Nome Tipo (ou modalidade) DADOS DO PLANO PORTOPREV II Plano de Benefícios PORTOPREV II Contribuição Definida CNPB
23 Relatório Anual Resumo RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO PLANO DE BENEFÍCIOS PORTOPREV 2017 PLANO DE BENEFÍCIOS SEGMENTO PERFIL / FUNDO LIMITE MÍNIMO ALVO LIMITE MÁXIMO LIMITE MÁXIMO DA LEGISLAÇÃO BENCHMARK TAXA DE JUROS Plano PORTOPREV NA NA NA NA NA 77,28% (CDI) + 3,02% (IMAB-B 5) + 13,70% (IMA-B 5+) + 6,0% (Ibova) + 0,7% a.a. 70,0% 94,0% 100,0% 100,0% 82,28% (CDI) + 3,02% (IMA-B 5) + 14,70% (IMA-B 5+) + 0,6% a.a. Ultraconservador 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 98,0% (CDI) + 2% (IMA-B 5) + 0,6% a.a. Conservador 95,0% 97,0% 99,0% 100,0% 81,4% (CDI) + 3,2% (IMA-B 5) + 15,4% (IMA-B 5+) + 0,6% a.a. Renda Fixa Moderado 85,0% 88,0% 91,0% 100,0% 75,6% (CDI) + 4,2% (IMA-B 5) + 20,2% (IMA-B 5+) + 0,6% a.a. Arrojado 70,0% 76,0% 82,0% 100,0% 69,7% (CDI) + 5,3% (IMA-B 5) + 25,0% (IMA-B 5+) + 0,6% a.a. Previdencial 81,0% 85,0% 89,0% 100,0% 75,3% (CDI) + 4,7% (IMA-B 5) + 20,0% (IMA-B 5+) + 0,6% a.a. Benefício Definido 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% INPC + 4,33% a.a. 0,0% 6,0% 30,0% 70,0% Ibovespa +3,0% a.a. Ultraconservador 0,0% 0,0% 0,0% 70,0% NA NA Renda Variável Conservador 1,0% 3,0% 5,0% 70,0% Ibovespa +3,0% a.a. Moderado 9,0% 12,0% 15,0% 70,0% Ibovespa +3,0% a.a. Arrojado 18,0% 24,0% 30,0% 70,0% Ibovespa +3,0% a.a. Previdencial 11,0% 15,0% 19,0% 70,0% Ibovespa +3,0% a.a. Benefício Definido 0,0% 0,0% 0,0% 70,0% NA NA PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA SEGMENTO PERFIL / FUNDO LIMITE MÍNIMO ALVO LIMITE MÁXIMO LIMITE MÁXIMO DA LEGISLAÇÃO BENCHMARK TAXA DE JUROS Renda Fixa NA 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 50,0% (CDI) + 0,0% a.a. 23
24 6.4 RESUMO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO PLANO DE BENEFÍCIOS PORTOPREV II 2017 PLANO DE BENEFÍCIOS SEGMENTO PERFIL / FUNDO LIMITE MÍNIMO ALVO LIMITE MÁXIMO LIMITE MÁXIMO DA LEGISLAÇÃO BENCHMARK TAXA DE JUROS Plano PORTOPREV II NA NA NA NA NA 80% (CDI) + 12,7% (IMA-B 5) + 4,8% (IMA-B 5+) + 2,5% (IBOVA) + 0,65% a.a. 70,0% 97,5% 100,0% 100,0% 82% (CDI) + 13% (IMA-B 5)+ 5% (IMA-B 5+) + 0,55% a.a. Renda Fixa Renda Variável Conservador II 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 98,0% (CDI) + 2% (IMA-B 5) + 0,55% a.a. Moderado II 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% Arrojado II 70,0% 85,0% 92,0% 100,0% 60,0% (CDI) + 30,0% (IMA-B 5) + 10,0% (IMA-B 5+) 70,5% (CDI) + 17,7% (IMA-B 5) + 11,8% (IMA-B 5+) + 0,55% a.a. + 0,55% a.a. 0,0% 2,5% 30,0% 70,0% Ibovespa +3,0% a.a. Conservador II 0,0% 0,0% 0,0% 70,0% NA +0,0% a.a. Moderado II 0,0% 0,0% 0,0% 70,0% NA +0,0% a.a. Arrojado II 8,0% 15,0% 30,0% 70,0% Ibovespa +3,0% a.a. A seguir, são apresentados os Limites Legais de Alocação e de Concentração e o Controle de Risco, que são comuns aos Planos de Benefícios e ao Plano de Gestão Administrativa PGA. 6.5 LIMITES LEGAIS DE ALOCAÇÃO E DE CONCENTRAÇÃO ALOCAÇÃO POR EMISSOR EMISSOR MÍNIMO MÁXIMO TESOURO NACIONAL 0% 100% INSTITUIÇÃO FINANCEIRA 0% 20% TESOURO ESTADUAL OU MUNICIPAL NA NA COMPANHIA ABERTA COM REGISTRO NA CVM 0% 10% ORGANISMO MULTILATERAL NA NA COMPANHIA SECURITIZADORA 0% 10% PATROCINADOR DO PLANO DE BENEFÍCIO 0% 10% FIDC/FICFIDC 0% 10% FUNDOS DE ÍNDICE REFERENCIADO EM CESTA DE AÇÕES DE CIA ABERTA 0% 10% SOCIEDADE DE PROPÓSITO ESPECÍFICO - SPE NA NA FI/FICFI CLASSIFICADOS NO SEGMENTO DE INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS 0% 10% 24
25 Relatório Anual Resumo 2016 CONCENTRAÇÃO POR EMISSOR EMISSOR MÍNIMO MÁXIMO % DO CAPITAL VOTANTE DE UMA MESMA CIA ABERTA 0% 25% % DO CAPITAL TOTAL DE UMA MESMA CIA ABERTA OU DE UMA SPE 0% 25% % DO PL DE UMA MESMA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA 0% 25% % DO PL DE FUNDO DE ÍNDICE REFERENCIADO EM CESTA DE AÇÕES DE CIA ABERTA 0% 25% % DO PL DE FUNDO DE INVESTIMENTO CLASSIFICADO NO SEGMENTO DE INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS 0% 25% % DO PL DE FUNDO DE INVESTIMENTO CLASSIFICADO NO SEGMENTODE INVESTIMENTOS NO EXTERIOR 0% 25% % DO PL DE FUNDOS DE ÍNDICE NO EXTERIOR NEGOCIADOS EM BOLSA DE VALORES NO BRASIL 0% 25% % DO PATRIMÔNIO SEPARADO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS COM REGIME FIDUCIÁRIO 0% 25% CONCENTRAÇÃO POR INVESTIMENTO EMISSOR MÍNIMO MÁXIMO % DE UMA SÉRIE DE TÍTULOS OU VALORES MOBILIÁRIOS 0,00% 25,00% % DE UMA MESMA CLASSE OU SÉRIE DE COTAS DE FIDC 0,00% 25,00% % DE UM MESMO EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO 0,00% 25,00% 6.6 CONTROLE DE RISCO Os riscos em questão são aqueles aos quais a Entidade acredita que possa estar exposta e que, portanto, precisa monitorá-los de forma mais ativa. São eles: RISCO DE MERCADO Associado à possibilidade de perdas decorrentes de variações nas taxas e preços de mercado de ativos, passivos e demais instrumentos financeiros. RISCO LEGAL É o risco associado à inobservância de dispositivos legais ou regulamentares, à mudança da legislação ou, ainda, ao des cumprimento dos contratos. RISCO OPERACIONAL É o risco associado à possibilidade de perdas decorrentes de inadequação na especificação ou condução de processos, sis temas ou projetos da Entidade. RISCO DE LIQUIDEZ Caracteriza-se pela possibilidade de redução ou mesmo ine xistência de demanda pelos títulos e valores mobiliários inte grantes do veículo de investimento considerado (fundos de investimento, carteira própria, etc.) nos respectivos mercados em que são negociados. RISCO DE CRÉDITO É a probabilidade de a contraparte não cumprir com sua obri gação de pagamento previsto. 25
26 PORTOPREV PORTO SEGURO PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Alameda Ribeiro da Silva, 275, Térreo São Paulo SP CEP Consultoria de Comunicação e Editorial: Arte da Criação (11)
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