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1 RELATÓRIO ANUAL 2014

2 ÍNDICE 1. Apresentação Mensagem aos Participantes Cenário dos Investimentos História, Estrutura Organizacional, Patrocinadoras, Contribuições e Benefícios História Estrutura Organizacional Patrocinadoras Contribuições Benefícios Gestão Administrativa Fatos Relevantes Dicionário de Termos Técnicos População do Plano de Benefícios Evolução do Patrimônio Social Gestão dos Ativos (Investimentos do Plano) Desempenho da Rentabilidade dos Perfis de Investimento Relatório de Resumo do Demonstrativo de Investimentos (DI) em 31/12/2014 e 31/12/ Distribuição dos Recursos e Análise da Rentabilidade Despesas na Gestão Administrativa e dos Ativos (Investimentos) Consolidação Contábil do Balancete versus Demonstrativo de Investimentos (PREVIC) Demonstrativo de Investimentos Fundos de Investimento (1 o Nível) Gestão Contábil e de Auditoria Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações Contábeis Parecer Atuarial Parecer dos Órgãos de Administração da Entidade Ata da Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo Ata da Reunião Extraordinária do Conselho Fiscal Relatório Resumo de Política de Investimento para Informações da Entidade e AETQ Índice de Referência, Alocação Estratégica dos Recursos e Meta de Rentabilidade Limites Legais de Alocação e Concentração

3 RELATÓRIO ANUAL APRESENTAÇÃO A Diretoria Executiva da Portoprev Porto Seguro Previdência Complementar, em cumprimento aos princípios de transparência entre a Entidade, suas Patrocinadoras e seus Participantes, apresenta o Relatório Anual de Informações (RAI), acompanhado das respectivas Demonstrações Contábeis e Financeiras, bem como dos pareceres do Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal, Atuário e Auditores Independentes. Esta edição apresenta também, a situação atual dos Planos de Benefícios, dos resultados dos investimentos de 2014 e resume a Política de Investimentos revisada para o ano de Além da prestação de contas, este documento busca despertar nos interessados a curiosidade em acompanhar a evolução do seu Plano de Benefícios, rumo a uma aposentadoria sustentável. De acordo com a Resolução n o 23/2006 e Instrução PREVIC n o 13/2014. as Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) ficam dispensadas de encaminhar a Participantes e Assistidos o RAI, por meio impresso, exceto quando expressamente solicitado. Deste modo, a PORTOPREV manterá o relatório completo e um resumo com as principais informações no site 3

4 2. MENSAGEM AOS PARTICIPANTES CENÁRIO DOS INVESTIMENTOS O mercado projetava, no início de 2014, que este seria um ano de atividade interna fraca e, como consequência, com um PIB menor que em A taxa básica de juro (Selic) começou o ano posicionada em 10,50%, e o Comitê de Política Monetária do Banco Central (COPOM) continuou ao longo do ano sua estratégia de elevação dos juros, com o propósito de atingir a meta de inflação. E assim, chegamos ao final de 2014, com um PIB de 0,10% (2,30% em 2013), a inflação oficial, medida pelo IPCA Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, fechou o ano em 6,41%, dentro do limite da meta do Banco Central, que é de 6,50% e, finalmente, a Selic teve o último ajuste em dezembro e foi elevada para 11,75%. O mercado de ações foi afetado pelas especulações da mudança política e pelas notícias de corrupção e desvio de dinheiro da Petrobrás, por outro lado, a variação do preço internacional do petróleo e a consequente valorização do câmbio, foram fatores externos que também contribuíram para a volatilidade que se observou, e que teve como consequência um resultado decepcionante, pois a Bolsa de Valores fechou o ano com valorização de -2,91%. Em cenário de incertezas e de redução da atividade econômica, a PORTOPREV precisou adotar uma postura cautelosa na gestão dos recursos, sem perder de vista os objetivos específicos de um Plano de Benefício de Previdência. Diretoria Executiva 4

5 RELATÓRIO ANUAL HISTÓRIA, ESTRUTURA ORGANIZACIONAL, PATROCINADORAS, CONTRIBUIÇÕES E BENEFÍCIOS 3.1. HISTÓRIA A Portoprev Porto Seguro Previdência Complementar PORTOPREV foi instituída em 1 o de outubro de 1994, pela Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais, com personalidade jurídica distinta das Patrocinadoras. A PORTOPREV é uma Entidade Fechada de Previdência Complementar (EFPC), sem fins lucrativos, regida pela Lei Complementar n o 109, de 29 de maio de 2001, que tem como finalidade a administração e execução de Planos de Benefícios de natureza previdenciária, suplementares ou assemelhados aos da Previdência Social ESTRUTURA ORGANIZACIONAL A Entidade é administrada e fiscalizada pelos seguintes órgãos: I Conselho Deliberativo e Diretoria Executiva, como órgãos de administração; e II Conselho Fiscal, como órgão de controle interno da Entidade. CONSELHO DELIBERATIVO Fabio Ohara Morita Presidente Manoel Sabino Neto Conselheiro José Álvaro Pirovani Conselheiro Representante dos Participantes DIRETORIA EXECUTIVA Miguel Ruiz Silva Diretor Superintendente Brauliazita Aparecida Rodrigues Novais Diretora Seguridade e AETQ Claudia de Oliveira Machado Mattedi Diretora Financeira CONSELHO FISCAL Lene Araújo de Lima Presidente Celso Damadi Conselheiro Wanderlei Badona dos Santos Conselheiro Representante dos Participantes 5

6 3.3. PATROCINADORAS Em 2014, três empresas do grupo Porto Seguro passaram a integrar o quadro de Patrocinadoras conveniadas à PORTOPREV. Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais (Patrocinadora Principal) Porto Seguro Seguro Saúde S/A Porto Seguro Serviços Médicos Ltda. Porto Seguro Vida e Previdência S/A Porto Seguro Proteção e Monitoramento Ltda. Portopar Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. Portoseg S/A Crédito, Financiamento e Investimentos Crediporto Promotora de Serviços Ltda. Portoprev Porto Seguro Previdência Complementar Porto Seguro Administradora de Consórcios Ltda. Porto Seguro Atendimento S/A Itaú Seguros de Auto e Residência S/A Porto Seguro Serviços e Comércio S/A Porto Seguro Telecomunicações S/A 3.4. CONTRIBUIÇÕES Quando o funcionário se inscreve na PORTOPREV passa a contribuir todo o mês para seu Plano de Previdência. É a chamada Contribuição Básica de Participante e a Patrocinadora realiza uma contrapartida no mesmo valor da sua Contribuição Básica (mensal) BENEFÍCIOS O Plano oferece os seguintes Benefícios: Aposentadoria (Renda Mensal Vitalícia, Renda Mensal por Prazo Certo ou Renda Mensal Temporária e Variável), inclusive na forma Antecipada e Pecúlio por Morte ou Invalidez. NOVAS PATROCINADORAS Porto Seguro Capitalização S/A Porto Seguro Renova Serviços e Comércio Ltda. Porto Seguro Investimentos Ltda. 6

7 RELATÓRIO ANUAL GESTÃO ADMINISTRATIVA 4.1. FATOS RELEVANTES 2014 foi um ano especial, em que a PORTOPREV completou 20 anos de existência. Com o compromisso de estreitar o relacionamento com os Participantes e 106 Assistidos, a PORTOPREV promoveu iniciativas de apoio ao planejamento para a aposentadoria. Exemplos destas iniciativas: PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA E PREVIDENCIÁRIA Conjunto de ações educacionais voltadas para fomentar a adesão, aumentar o nível de Contribuição ao Plano de Benefícios, ampliar o grau de compreensão do alcance do Benefício no momento da aposentadoria, a fim de qualificar as escolhas previdenciárias dos indivíduos ao longo da vida laboral. NOVO PORTAL PORTOPREV Espaço eletrônico que foi remodelado para incluir as informações sobre o Plano, as perspectivas do mercado financeiro, o acompanhamento da Política de Investimento e correspondente alcance dos resultados de rentabilidade, as notícias e acontecimentos relevantes e, principalmente, oferecer serviços de autoatendimento aos Participantes. Desde 2010, a PORTOPREV não realiza alterações no Regulamento do Plano. Em 2014, a Diretoria Executiva propôs e o Conselho Deliberativo aprovou mudanças importantes para o aperfeiçoamento deste instrumento, que é o documento que disciplina o funcionamento do Plano. Em 20 de novembro de 2014, o órgão regulador aprovou as alterações regulamentares, conforme Portaria n o 603 DOU Seção 1 Ofício n o 3573/2014/CGAT/ DITEC/PREVIC. Estas alterações são aplicadas a todos os Participantes e Assistidos a partir da data de sua aprovação. Apresentamos a seguir a síntese do que mudou: Atualização do valor da Unidade Previdenciária PORTOPREV (art. 3 o, IX e 13, I); Ajuste na definição de Serviço Futuro, para registro da data de adaptação do Regulamento à Lei Complementar n o 109/01 e maior clareza do conteúdo do texto (art. 3 o, XIV); Inclusão do Certificado de Participação, como documento de entrega obrigatória, de acordo com o artigo 10, 1 o, I, da Lei Complementar n o 109/01 (art. 5 o ); Inclusão da possibilidade de emissão dos extratos semestrais em meio físico ou digital (art. 27); Adequação dos fatores atuariais, em decorrência da alteração de premissas e taxa de juros atuariais (art. 31, I); Inclusão da faculdade de recebimento do Fundo Garantidor do Benefício FGB, ou da reserva de Benefícios Concedidos, caso a renda mensal resulte inferior a 150% da UP (art. 36); Reforça a exigência de recadastramento dos Participantes, sob pena de suspensão do Benefício (art. 67); e Ajuste na data de início de vigência do Regulamento e suas alterações, de acordo com o artigo 17 o da Lei Complementar n o 109/01 (art. 74). 7

8 4.2. DICIONÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS PREVIC (Superintendência Nacional da Previdência Complementar) é uma autarquia vinculada ao Ministério da Previdência Social que atua na fiscalização e supervisão das atividades das Entidades Fechadas de Previdência Complementar. UNIDADE PREVIDENCIÁRIA PORTOPREV é o valor correspondente a R$ 287,48 (duzentos e oitenta e sete reais e quarenta e oito centavos), em 01/01/2014. O valor da UP será reajustado nas mesmas datas e pelos mesmos índices utilizados pela Patrocinadora Principal* para o reajuste coletivo dos salários de seus empregados, incluindo os aumentos reais de produtividade. * A Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais é a Patrocinadora Principal da PORTOPREV. SERVIÇO FUTURO é o período de tempo compreendido entre a data de inscrição do Participante neste Plano e a data em que completar a idade de 60 (sessenta) anos, se tornar inválido ou falecer, o que primeiro ocorrer. Para os Participantes inscritos no Plano antes de 15 de novembro de 2005, para fins de cálculo do Serviço Futuro, a idade a ser considerada será de 55 (cinquenta e cinco) anos. LEI COMPLEMENTAR N o 109/01 Lei publicada em 29 de maio de 2001, e que dispõe sobre o Regime de Previdência Complementar. FATORES ATUARIAIS resultado calculado com base em premissas que poderão ser de natureza financeira, biométrica e demográfica, entre outras, com o objetivo de preservar o equilíbrio entre compromissos e obrigações recíprocas, a exemplo do cálculo de Contribuições, prêmios de seguros, etc. FGB (Fundo Gerador de Benefício) é o saldo de cada Participante, constituído por suas Contribuições pessoais e pelas Contribuições da Patrocinadora. 8

9 RELATÓRIO ANUAL POPULAÇÃO DO PLANO DE BENEFÍCIOS Em dezembro de 2014 a PORTOPREV reunia Participantes, distribuídos da seguinte forma: PROVISÕES MATEMÁTICAS Participantes Ativos: representa o número de funcionários das Patrocinadoras que contribuem para o Plano Assistidos: Participantes em recebimento de aposentadoria pelo Plano Benefício Proporcional Definido (BPD): Participantes que perderam o vínculo empregatício com a Patrocinadora e optaram por deixar os recursos da PORTOPREV até completar a idade para o início da aposentadoria pelo Plano. Autopatrocinados: Participantes que perderam o vínculo empregatício com a Patrocinadora e optaram por continuar a contribuir para o Plano Portoprev População Total EVOLUÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL O Patrimônio Social da PORTOPREV é constituído pela adição das Contribuições de Participantes e Patrocinadoras e pela dedução da Gestão Previdencial (pagamento de Benefícios), receitas e despesas da Gestão Administrativa (atividades operacionais) e das variações (positivas/negativas) do resultado dos investimentos da Entidade. Dessa forma, comparando 2014 ao resultado final de 2013, registramos a variação patrimonial positiva de 19,9% (dezenove vírgula nove por cento). PERÍODO (EM MILHARES DE REAIS) VARIAÇÃO ,90% ,10% 9

10 5. GESTÃO DOS ATIVOS (INVESTIMENTOS DO PLANO) Os resultados apurados nos investimentos dos Ativos da PORTOPREV estão em consonância com a Política de Investimentos, aprovada pelo Conselho da Entidade e divulgada aos Participantes. A alocação dos Ativos entre os segmentos respeita os limites de aplicação previstos na le gis lação em vigor (Res. CMN n o 3.792, de 24/09/2009, Res. n o 3.846, de 25/03/2010 e Res. n o 4.275, de 31/10/2013) DESEMPENHO DA RENTABILIDADE DOS PERFIS DE INVESTIMENTO A PORTOPREV oferece a todos os seus Participantes, Ativos ou não, a escolha do seu Perfil de Investimento. Também os Assistidos, assim considerados aqueles que já recebem renda mensal da PORTOPREV, podem escolher entre todas as modalidades de investimentos, com exceção dos que estão em gozo de Renda Mensal Vitalícia. Os recursos, em sua totalidade (Contribuição de Participante e de Patrocinadora), são aplicados na modalidade escolhida pelo Participante. A estrutura dos Perfis de Investimentos oferecidos aos Participantes é constituída na forma de Fundos de Investimentos em Cotas (FIC). Os Fundos de Investimento (FI) são uma forma de aplicação financeira constituída pela união de vários investidores, que dividem entre si as receitas geradas e as despesas necessárias para o empreendimento, tal qual como em um condomínio. Todos os recursos aplicados no Fundo são convertidos em cotas distribuídas entre os investidores ou cotistas, que são os proprietários de parte da carteira de investimentos. Sendo assim, um Fundo de Investimento em Cotas (FIC) é proprietário de parte de uma carteira de investimento de um Fundo de Investimento (FI). Os Fundos de Investimento em Cotas (FIC) Conservador, Moderado e Arrojado investiram em 2014 nos seguintes Fundos de Investimentos (FI): PORTO SEGURO RENDA FIXA MASTER PREVIDÊNCIA PRIVADA FUNDO DE INVESTIMENTO; PORTO SEGURO PREVIDÊNCIA PRIVADA MASTER FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES; PORTO SEGURO INFLAÇÃO MASTER FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA. Esta estrutura foi desenvolvida para permitir custos fixos menores (taxas CVM, AMBIMA, de auditoria, entre outras) e permite manter a mesma estratégia de investimentos para os três perfis. O que diferencia os resultados alcançados é a alocação entre o mix de Renda Variável e de Renda Fixa de cada Perfil de Investimento. PERFIL SEGMENTO ALOCAÇÃO DOS RECURSOS Conservador Moderado Arrojado Limite Mínimo Limite Máximo Renda Fixa 93,00% 97,00% Renda Variável 3,00% 7,00% Renda Fixa 82,00% 88,00% Renda Variável 12,00% 18,00% Renda Fixa 64,00% 76,00% Renda Variável 24,00% 36,00% 10

11 RELATÓRIO ANUAL 2014 Diante do cenário desafiador para os próximos anos, a Diretoria Executiva buscou ajustar os objetivos de rentabilidade de curto e de longo prazo na Política de Investimentos, tendo como base estudos técnicos de projeção da rentabilidade dos Ativos. SEGMENTO RETORNO INDEXADOR Taxa de Juros a.a. Taxa de Juros a.a. Renda Fixa Renda Variável Curto Prazo 70% CDI + 30% IMA-B 1,00% 1,00% Longo Prazo INPC 4,00% 5,00% Curto Prazo Ibovespa 4,00% 1,00% Longo Prazo INPC 4,00% 5,00% Esta estratégia se mostrou acertada, e conseguiu, em parte, reverter os efeitos de 2013 da inversão da curva de juros (Selic), sobre o resultado acumulado dos Perfis de Investimentos. % 25 RENTABILIDADE ACUMULADA PERFIS DE INVESTIMENTO BENCHMARK Conservador Moderado Arrojado Benchmark Conservador Benchmark Moderado Benchmark Arrojado 11

12 HISTÓRICO MENSAL DA RENTABILIDADE E BENCHMARK MM/AA CONSERVADOR MODERADO ARROJADO P e r fi l Benchmark P e r fi l Benchmark P e r fi l Benchmark abr-12 0,89% 0,89% 0,65% 0,65% 0,32% 0,32% mai-12 0,26% 0,03% -0,85% -1,38% -2,32% -3,46% jun-12 0,65% 0,51% 0,59% 0,25% 0,49% -0,15% jul-12 0,91% 1,08% 1,10% 1,89% 1,46% 3,11% ago-12 0,71% 0,66% 0,82% 0,62% 0,97% 0,53% set-12 0,78% 0,77% 1,01% 1,25% 1,47% 1,95% out-12 0,52% 0,36% 0,14% -0,12% -0,42% -0,85% nov-12 0,57% 0,54% 0,59% 0,53% 0,63% 0,51% dez-12 0,92% 0,77% 1,41% 1,25% 2,15% 1,97% jan-13 0,47% 0,43% 0,21% 0,11% -0,09% -0,37% fev-13 0,08% 0,28% -0,26% -0,12% -0,78% -0,71% mar-13-0,37% -0,27% -0,54% -0,43% -0,75% -0,67% abr-13 0,75% 0,83% 0,57% 0,67% 0,27% 0,44% mai-13-1,29% -1,13% -1,53% -1,46% -1,88% -1,96% jun-13-0,96% -0,96% -1,78% -2,08% -3,05% -3,75% jul-13 0,83% 0,94% 0,91% 1,04% 1,03% 1,17% ago-13-0,22% -0,09% 0,03% 0,32% 0,40% 0,93% set-13 0,78% 0,82% 1,08% 1,23% 1,55% 1,85% out-13 0,96% 0,98% 1,29% 1,28% 1,80% 1,71% nov-13-0,78% -0,72% -1,01% -0,98% -1,36% -1,38% dez-13 0,91% 0,80% 0,63% 0,53% 0,22% 0,11% jan-14-1,17% -0,56% -1,89% -1,30% -2,96% -2,42% fev-14 2,48% 1,73% 2,25% 1,44% 1,91% 1,00% mar-14 1,03% 1,06% 1,67% 1,69% 2,75% 2,63% abr-14 1,45% 1,36% 1,58% 1,48% 1,78% 1,66% mai-14 1,76% 1,75% 1,46% 1,49% 1,27% 1,11% jun-14 0,83% 0,76% 1,13% 1,08% 1,65% 1,56% jul-14 1,12% 1,20% 1,50% 1,60% 2,08% 2,21% ago-14 2,40% 2,42% 3,08% 3,18% 4,16% 4,33% set-14-1,39% -1,02% -2,60% -2,18% -4,40% -3,91% out-14 1,50% 1,32% 1,55% 1,35% 1,65% 1,36% nov-14 1,10% 1,20% 1,00% 1,11% 0,86% 0,97% dez-14-0,51% -0,34% -1,35% -1,21% -2,77% -2,52% 12

13 RELATÓRIO ANUAL 2014 Em 2014, todos os Perfis de Investimento alcançaram resultados positivos e acima do indexador INPC, sendo que o Perfil Conservador acumulou um resultado de 11,04%, superando, inclusive, a meta atuarial de INPC + 4% (10,48% em 2014). RENTABILIDADE 2014 (%) Perfil de Investimento jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 Acum. Conservador -1,17 2,48 1,03 1,45 1,76 0,83 1,12 2,40-1,39 1,50 1,10-0,51 11,04 Benchmark -0,56 1,73 1,06 1,36 1,75 0,76 1,20 2,42-1,02 1,32 1,20-0,34 11,38 Moderado -1,89 2,25 1,67 1,58 1,46 1,13 1,50 3,08-2,60 1,55 1,00-1,35 9,61 Benchmark -1,30 1,44 1,69 1,48 1,49 1,08 1,60 3,18-2,18 1,35 1,11-1,21 10,03 Arrojado -2,96 1,91 2,75 1,78 1,27 1,65 2,08 4,16-4,40 1,65 0,86-2,77 7,89 Benchmark -2,42 1,00 2,63 1,66 1,11 1,56 2,21 4,33-3,91 1,36 0,97-2,52 7,94 INPC 0,63 0,64 0,82 0,78 0,60 0,26 0,13 0,18 0,49 0,38 0,53 0,62 6,23 JURO 0,33 0,33 0,33 0,33 0,33 0,33 0,33 0,33 0,33 0,33 0,33 0,33 4,00 INPC + JURO 0,96 0,97 1,15 1,11 0,93 0,59 0,46 0,51 0,82 0,71 0,86 0,95 10,48 A escolha por um Perfil de Investimento deve estar baseada em aspectos objetivos como a idade do Participante, o patrimônio constituído e tolerância a risco, pois os resultados obtidos no passado não representam garantia de rentabilidade no futuro, e quanto maior a exposição ao risco em Renda Variável, maiores as possibilidades de ganho ou de perda, condição que deve ser seriamente considerada pelo Participante no momento de realizar a opção por um Perfil de Investimento RELATÓRIO DE RESUMO DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOS (DI) EM 31/12/2014 E 31/12/2013 O Demonstrativo de Investimentos (DI) é o documento elaborado e enviado trimestralmente para a Superintendência Nacional de Previdência Complementar PREVIC, que apresenta o valor dos investimentos do Plano de Benefício administrado pela PORTOPREV por segmento (Renda Fixa e variável), a distribuição e alocação dos recursos, os limites de alocação atual versus o que foi definido pela Política de Investimentos e os limites definidos na legislação vigente. Em atenção ao que estabelece o item 14, do Anexo da Resolução CGPC n o 18/2006, são apresentadas a rentabilidade bruta e a rentabilidade líquida por segmento e por Perfil de Investimento, os custos de gestão dos recursos e as modalidades de aplicação INFORMAÇÕES DA ENTIDADE E AETQ Código da Entidade na PREVIC: 2796 Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado AETQ: Brauliazita A. Rodrigues Novais Cargo: Diretora Seguridade e AETQ CPF:

14 5.3. DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS E ANÁLISE DA RENTABILIDADE ALOCAÇÃO DOS RECURSOS CONSOLIDADA ALOCAÇÃO TOTAL (PLANO DE BENEFÍCIOS + PGA) (em R$) Segmento dez/14 % dez/13 % Renda Fixa , ,99 Renda Variável , ,01 Imóveis 0,00 0,00 Empréstimos 0,00 0,00 Total , , ALOCAÇÃO DOS RECURSOS DO PLANO DE BENEFÍCIOS (em R$) ALOCAÇÃO PLANO DE BENEFÍCIOS Segmento dez/14 % dez/13 % Renda Fixa , ,96 Renda Variável , ,04 Imóveis 0,00 0,00 Empréstimos 0,00 0,00 Total , , ALOCAÇÃO DOS RECURSOS DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA PGA ALOCAÇÃO DO PGA (em R$) Segmento dez/14 % dez/13 % Renda Fixa , ,00 Renda Variável 0,00 0,00 Imóveis 0,00 0,00 Empréstimos 0,00 0,00 Total , ,00 14

15 RELATÓRIO ANUAL LIMITES DE ALOCAÇÃO VERSUS POLÍTICA DE INVESTIMENTO E LEGISLAÇÃO VIGENTE SEGMENTO ALOCAÇÃO ATUAL POLÍTICA DE INVESTIMENTO LEGISLAÇÃO 31/12/14 Mínimo Máximo Resolução n o 3792/2009 Renda Fixa 89,87% 64,00% 97,00% 100,00% Renda Variável 10,13% 3,00% 36,00% 70,00% RECURSOS COM GESTÃO TERCEIRIZADA GESTOR DE RECURSOS RECURSOS GARANTIDORES % SOB GESTÃO (em R$) PORTOPAR DTVM ,30 100,00% Total ,30 100,00% RENTABILIDADE (BRUTA E LÍQUIDA) DO PLANO DE BENEFÍCIOS PLANO DE BENEFÍCIOS Segmento Retorno Bruto (1) Retorno Líquido (2) Renda Fixa 12,25% 11,55% Benchmark (3) : 70% CDI + 30% IMA-B 12,26% 12,26% Renda Variável -2,57% -2,06% Benchmark (3) : 100% IBOVESPA -2,91% -2,91% Total 10,93% 10,66% Benchmark (3) : 64% CDI + 27,5% IMA-B + 8,5% IBOVESPA 10,92% 10,92% (1) Apurado antes dos encargos cobrados sobre as variações anuais contabilizadas nas contas de investimento (2) Apurado de acordo com as variações anuais contabilizadas nas contas de investimento (3) Índice que serve de parâmetro para comparação da performance dos investimentos RENTAB ILIDADE (BRUTA E LÍQUIDA) DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (PGA) Segmento Retorno Bruto (1) Retorno Líquido (2) Renda Fixa 10,66% 1,58% Benchmark (3) : 100% CDI 10,81% 10,81% Total 10,66% 1,58% Benchmark (3) : 100% CDI 10,81% 10,81% (1) Apurado antes dos encargos cobrados sobre as variações anuais contabilizadas nas contas de investimento (2) Apurado de acordo com as variações anuais contabilizadas nas contas de investimento (3) Índice que serve de parâmetro para comparação da performance dos investimentos PGA 15

16 RENTABILIDADE (BRUTA E LÍQUIDA) DOS PERFIS DE INVESTIMENTO PERFIL DE INVESTIMENTO Segmento Retorno Bruto (1) Retorno Líquido (2) CONSERVADOR 11,37% 11,04% Benchmark (3) 11,38% 11,38% MODERADO 10,54% 9,61% Benchmark (3) 10,03% 10,03% ARROJADO 8,37% 7,89% Benchmark (3) 7,94% 7,94% (1) Apurado antes dos encargos cobrados sobre as variações anuais contabilizadas nas contas de investimento (2) Apurado de acordo com as variações anuais contabilizadas nas contas de investimento (3) Índice que serve de parâmetro para comparação da performance dos investimentos 5.4. DESPESAS NA GESTÃO ADMINISTRATIVA E DOS ATIVOS (INVESTIMENTOS) A PORTOPREV elabora o orçamento anual das despesas com a Gestão Administrativa do Plano e com a Gestão dos Ativos (Investimentos). O gasto total da PORTOPREV em 2014 foi de R$ ,51 (em 2013 R$ ,64). As despesas totais se mantêm equilibradas, representando 0,47% sobre o Patrimônio Total do Ativo (investimentos) em 2014 e 0,41% em 2013, portanto de acordo com as necessidades reais da administração do Plano. 16

17 RELATÓRIO ANUAL DESPESAS NA GESTÃO DOS ATIVOS (INVESTIMENTOS) DO PLANO GESTÃO DOS ATIVOS DO PLANO (em R$) DESCRIÇÃO DESPESA 2014 Despesa com Auditoria ,66 Despesas Bancárias 283,36 Despesa com Cartório 1.123,60 Confecção de Livro Manual 606,60 Despesa de Taxa Fisco CVM Dif. FICFls e FICFICa ,95 Despesa de Taxa DNP e Cetip ,00 Despesa de Taxa Selic/ANBID 7.746,31 Taxa de Administração ,35 Taxa de Custódia ,45 Taxa de Liquidação Financeira 128,80 Taxa de Risco de Mercado 383,52 Taxa IN05 151,36 Outras Despesas Administrativas 3.418,06 Total , DESPESAS NA GESTÃO DOS ATIVOS (INVESTIMENTOS) DO PGA (em R$) GESTÃO DOS ATIVOS DO PGA DESCRIÇÃO DESPESA 2014 Pagamento de CBLC 24,00 Taxa de Administração 1.967,23 Taxa de Custódia ,76 Taxa de Risco de Mercado 1.903,24 Taxa DNP e Cetip ,70 Taxa IN05 751,13 Taxa Selic 202,42 Outras Despesas Administrativas 7.181,85 Total ,33 17

18 A tabela a seguir demonstra as taxas de administração dos investimentos, em linha com o mercado e a Política de Investimento A PORTOPREV busca a expertise em estratégias específicas, ao contratar a gestão e a custódia de recursos, e as consultorias especializadas no segmento de Previdência Fechada. (em R$) CUSTO TOTAL NA GESTÃO DOS ATIVOS ,35 CUSTO (%) SOBRE OS ATIVOS TOTAIS (31/12/2014) 0,34% CUSTO (%) SOBRE OS ATIVOS TOTAIS (31/12/2013) 0,35% DESPESAS NA GESTÃO ADMINISTRATIVA DO PLANO GESTÃO ADMINISTRATIVA DO PLANO (em R$) DESCRIÇÃO DESPESA 2014 Consultoria contábil ,75 Consultoria financeira ,92 Despesas bancárias ,57 Despesa com auditoria ,81 Despesa com cartório 802,16 Despesas com comunicação ,20 Despesas com postagem 3.851,15 Despesas com viagens 4.053,90 Entidade de classe ,45 Instituição certificadora 2.395,20 Consultoria especializada ,76 Pagamento tributos ,89 Sistema de investimentos 3.445,00 TAFIC ,00 Treinamento ,40 TOTAL ,16 CUSTO TOTAL COM GESTÃO ADMINISTRATIVA ,16 CUSTO (%) SOBRE OS ATIVOS TOTAIS (31/12/2014) 0,13% CUSTO (%) SOBRE OS ATIVOS TOTAIS (31/12/2013) 0,10% 18

19 RELATÓRIO ANUAL 2014 (em R$) CUSTO TOTAL COM GESTÃO ADMINISTRATIVA E ATIVOS ,51 CUSTO (%) SOBRE OS ATIVOS TOTAIS (31/12/2014) 0,47% CUSTO (%) SOBRE OS ATIVOS TOTAIS (31/12/2013) 0,45% 5.5. CONSOLIDAÇÃO CONTÁBIL DO BALANCETE VERSUS DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOS (PREVIC) VALOR EM R$ CONSOLIDAÇÃO CONTÁBIL DO DI: É o relatório enviado trimestralmente para a Superintendência Nacional de Previdência Complementar PREVIC, apresentando o valor total dos Ativos (investimentos) geridos pela PORTOPREV e aqueles registrados no balancete do Plano de Benefícios e no Plano de Gestão Administrativa (PGA) DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOS FUNDOS DE INVESTIMENTO (1 o NÍVEL) PLANO DE DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOS BENEFÍCIOS PGA TOTAL (em R$) RENDA FIXA Fundos de Investimento , , ,80 PORTO SEGURO INFLAÇÃO MASTER FI RENDA FIXA CNPJ / PORTO SEGURO RF MASTER PREVIDÊNCIA PRIVADA FI CNPJ / ITAÚ SOBERANO REFERENCIADO DI LP FI CNPJ / , , , , , ,76 Caixa (Administrado + Própria) 5.869, , ,47 Caixa Perfis de Investimentos , ,41 TOTAL RENDA FIXA , , ,68 RENDA VARIÁVEL Fundos de Investimento , ,07 PORTO SEGURO PREVIDÊNCIA PRIVADA MASTER FIA CNPJ / , ,07 TOTAL RENDA VARIÁVEL , ,07 PATRIMÔNIO TOTAL , , ,75 19

20 6. GESTÃO CONTÁBIL E DE AUDITORIA 6.1. RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Diretores, Participantes e Patrocinadoras da Portoprev Porto Seguro Previdência Complementar São Paulo SP Examinamos as Demonstrações Financeiras da Portoprev Porto Seguro Previdência Complementar ( Entidade ), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas Demonstrações das mutações do patrimônio social, do Plano de Gestão Administrativa, do Ativo líquido, das mutações do Ativo líquido e das provisões técnicas do Plano de Benefícios para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as Demonstrações Financeiras A Administração da Entidade é responsável pela elaboração e pela adequada apresentação dessas Demonstrações Financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às Entidades reguladas pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar CNPC, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de Demonstrações Financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas Demonstrações Financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as Demonstrações Financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas Demonstrações Financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas Demonstrações Financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das Demonstrações Financeiras da Entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados às circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Entidade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das Demonstrações Financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as Demonstrações Financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Portoprev Porto Seguro Previdência Complementar em 31 de dezembro de 2014, e o desempenho de suas operações para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às Entidades reguladas pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar CNPC. São Paulo, 25 de março de Deloitte Touche Tohmatsu Carlos Claro Auditores Independentes Contador CRC n o 2 SP /O-8 CRC n o 1 SP /O-4 20

21 RELATÓRIO ANUAL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO (em milhares de reais R$ mil) BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 Ativo Nota Explicativa Disponível Realizável Gestão Previdencial - 19 Investimentos Fundos de Investimento Total do Ativo Passivo Exigível Operacional Gestão Previdencial Gestão Administrativa 2 2 Investimentos 92 Patrimônio Social Patrimônio de Cobertura do Plano Provisões Matemáticas Benefícios Concedidos Benefícios a Conceder Fundos Fundos Previdenciais Fundos Administrativos Total do Passivo As notas explicativas da Administração são parte integrante das Demonstrações Financeiras. Miguel Ruiz Diretor Superintendente CPF: Patricia Ferriani Gomes Contadora CRC n o 1 SP /O-0 CPF:

22 DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL CONSOLIDADO DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 (em milhares de reais R$ mil) DESCRIÇÃO Var. % A) Patrimônio Social Início do Exercício ,1 1. Adições ,2 Contribuições Previdenciais ,8 Resultado Positivo dos Investimentos Gestão Previdencial ,1 Receitas Administrativas (50,3) Resultado Positivo dos Investimentos Gestão Administrativa 50 0,0 2. Destinações (7.726) (6.699) 15,3 Benefícios (7.362) (6.126) 20,2 Despesas Administrativas (364) (569) (36,0) Resultado Negativo dos Investimentos Gestão Administrativa (4) (100,0) 3. Acréscimo no Patrimônio Social (1+2) ,1 Provisões Matemáticas ,7 Fundos Previdenciais (1.714) (455,4) Fundos Administrativos (71,2) B) Patrimônio Social Final do Exercício (A+3) ,9 As notas explicativas da Administração são parte integrante das Demonstrações Financeiras. Miguel Ruiz Diretor Superintendente CPF: Patricia Ferriani Gomes Contadora CRC n o 1 SP /O-0 CPF:

23 RELATÓRIO ANUAL DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA CONSOLIDADO DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 (em milhares de reais R$ mil) DESCRIÇÃO Var. % A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior ,5 1. Custeio da Gestão Administrativa (43,3) 1.1. Receitas (43,3) Custeio Administrativo da Gestão Previdencial ,0 Custeio Administrativo dos Investimentos (99,0) Resultado Positivo dos Investimentos 50 0,0 2. Despesas Adminstrativas (36,0) 2.1. Administração Previdencial ,6 Serviços de terceiros ,1 Despesas gerais 8 53 (84,9) Outras despesas 46 0, Administração dos Investimentos (98,8) Serviços de terceiros 316 (100,0) Despesas gerais 4 4 0,0 3. Resultado Negativo dos Investimentos 4 4. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3) (71,2) 5. Constituição/Reversão do Fundo Administrativo (3) (71,2) B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+5) ,2 As notas explicativas da Administração são parte integrante das Demonstrações Financeiras. Miguel Ruiz Diretor Superintendente CPF: Patricia Ferriani Gomes Contadora CRC n o 1 SP /O-0 CPF:

24 DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO DO PLANO DE BENEFÍCIOS DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO DO PLANO DE BENEFÍCIOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 DESCRIÇÃO Var. % A) Ativo Líquido Início do Exercício ,0 1. Adições ,2 Contribuições ,5 Resultado Positivo dos Investimentos Gestão Previdencial ,1 2. Destinações (7.712) (6.453) 19,5 Benefícios (7.362) (6.126) 20,2 Custeio Administrativo (350) (327) 7,0 3. Acréscimo no Ativo Líquido (1+2) ,7 Provisões Matemáticas ,7 Fundos Previdencias (1.714) (455,4) B) Ativo Líquido Final do Exercício (A+3) ,9 C) Fundos não Previdenciais ,2 Fundos Administrativos ,2 As notas explicativas da Administração são parte integrante das Demonstrações Financeiras. (em milhares de reais R$ mil) Miguel Ruiz Diretor Superintendente CPF: Patricia Ferriani Gomes Contadora CRC n o 1 SP /O-0 CPF:

25 RELATÓRIO ANUAL DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO DO PLANO DE BENEFÍCIOS DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO DO PLANO DE BENEFÍCIOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 (em milhares de reais R$ mil) DESCRIÇÃO Var. % 1. Ativos ,9 Disponível (99,7) Recebível ,2 Investimento ,6 Fundos de Investimento ,6 2. Obrigações (96,2) Operacional (96,2) 3. Fundos não Previdenciais ,2 Fundos Administrativos ,2 4. Ativo Líquido (1-2-3) ,9 Provisões Matemáticas ,6 Fundos Previdenciais ,1 As notas explicativas da Administração são parte integrante das Demonstrações Financeiras. Miguel Ruiz Diretor Superintendente CPF: Patricia Ferriani Gomes Contadora CRC n o 1 SP /O-0 CPF:

26 DEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BENEFÍCIOS DEMONSTRAÇÃO DAS PROVISÕES TÉCNICAS DO PLANO DE BENEFÍCIOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 (em milhares de reais R$ mil) DESCRIÇÃO Var. % Provisões Técnicas (1+3+4) ,9 1. Provisões Matemáticas , Benefícios Concedidos ,6 Contribuição Definida ,3 Benefício Definido , Benefícios a Conceder ,4 Contribuição Definida ,4 Saldo de contas parcela Patrocinadores ,1 Saldo de contas parcela Participantes ,6 3. Fundos Fundos Previdenciais Exigível Operacional Gestão Previdencial Investimentos Gestão Previdencial 92 As notas explicativas da Administração são parte integrante das Demonstrações Financeiras. Miguel Ruiz Diretor Superintendente CPF: Patricia Ferriani Gomes Contadora CRC n o 1 SP /O-0 CPF:

27 RELATÓRIO ANUAL NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATIVOS AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE Contexto Operacional A Portoprev Porto Seguro Previdência Complementar ( Entidade ) é uma Entidade Fechada de Previdência Complementar, sem fins lucrativos, constituída em 23 de junho de 1994, regida pela Lei Complementar n o 109, de 29 de maio de 2001, e autorizada a funcionar por prazo indeterminado pela Portaria no. 519, de 30 de setembro de 1993, do então Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS). O objetivo da Entidade é suplementar Benefícios previdenciários aos empregados dos Patrocinadores, extensivos a seus dependentes, sendo adotado o regime de Contribuição Variável para seu único Plano de Benefício (CNPB n o ). Em 31 de dezembro de 2014, a Entidade possuía Participantes (6.001 em 2013), sendo Participantes Ativos (5.046 em 2013), 240 Autopatrocinados (214 em 2013), 751 (656 em 2013) que fizeram opção pelo Instituto do Benefício Proporcional Diferido e contava também com 106 (85 em 2013) Participantes em gozo de Benefício. A Entidade tem como Patrocinadores: Porto Seguro Companhia de Seguros Gerais (Patrocinador principal) Porto Seguro Serviços Médicos Ltda. Portopar Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. Porto Seguro Vida e Previdência S.A. Porto Seguro Adm. de Consórcios Ltda. Porto Seguro Proteção e Monitoramento Ltda. Porto Seguro Seguro Saúde S.A. Porto Seguro Atendimento S.A. Porto Seguro Serviços e Comércio S.A. Porto Seguro Adm. de Cartões de Crédito Portocard S/C Ltda. Replace Adm. de Salvados S.C. Ltda. Portoseg S.A. Crédito, Financiamento e Investimento Crediporto Promotora de Serviços Ltda. Itaú Seguros de Auto e Residência S.A. Portoprev Porto Seguro Previdência Complementar Porto Seguro Telecomunicações S.A. Porto Seguro Capitalização S.A. Porto Seguro Investimentos S.A. Porto Seguro Renova S.A. 27

28 TIPOS DE BENEFÍCIOS ELEGIBILIDADE 1. Aposentadoria Normal Perda do vínculo empregatício com a Patrocinadora; Mínimo de 60 anos. 2. Aposentadoria Antecipada Perda do vínculo empregatício com a Patrocinadora; Mínimo de 55 anos. 3. Pecúlio Morte ou Invalidez Não há prazo de carência; Invalidez atestada pela Previdência Social. 4. Benefício Proporcional Diferido Perda do vínculo empregatício com Patrocinadora; Mínimo de 3 anos de vinculação ao Plano, sem limite de idade. 5. Autopatrocínio Perda do vínculo empregatício com Patrocinadora; Opção até 30 dias do desligamento. 6. Portabilidade Perda do vínculo empregatício com Patrocinadora; Mínimo de 3 anos de vinculação ao Plano para portar os recursos de Patrocinadora, sem limite de idade. 7. Vesting Ter aderido ao Plano até 15/11/2005; No momento do desligamento, ter no mínimo 10 anos de vínculo empregatício; No momento do desligamento, ter no mínimo 50 anos, ou mais, na soma de sua idade com tempo de vínculo de trabalho; Não ter completado 60 anos. 8. Resgate Perda do vínculo empregatício com a Patrocinadora; Sem limite de idade. 2. Apresentação das Demonstrações Financeiras As Demonstrações Financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às Entidades Fechadas de Previdência Complementar EFPC, estabelecidas pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar CNPC, do Ministério da Previdência Social MPS, e não requerem a divulgação separada de Ativos e Passivos circulantes e a longo prazo, nem apresentação da 28

29 RELATÓRIO ANUAL 2014 Demonstração do Fluxo de Caixa e Demonstração de Resultado. A forma de apresentação das Demonstrações Financeiras contempla as operações do Plano da Entidade, quanto à Gestão Previdencial, Administrativa e de Investimentos, conforme previsto pela Resolução CNPC n o 8 de 31 de outubro de 2011 e Instrução MPS/ SPC n o 34, de 24 de setembro de Conforme Resolução CNPC n o 8, de 31 de outubro de 2011, as Entidades Fechadas de Previdência Complementar apresentam os seguintes demonstrativos contábeis: Balanço Patrimonial Consolidado; Demonstração das Mutações do Patrimônio Social DMPS (consolidada); Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios DAL; Demonstração das Mutações do Ativo Líquido por Plano de Benefícios DMAL; Demonstração do Plano de Gestão Administrativa DPGA (consolidada); e Demonstração das Provisões Técnicas do Plano de Benefícios DPT. 3. Principais Práticas Contábeis As principais práticas contábeis adotadas pela Entidade para elaboração das Demonstrações Financeiras foram as seguintes: 3.1. Apuração do Resultado O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime contábil de competência. Adicionalmente, as Contribuições de Autopatrocinados e BPD s Benefício Proporcional Diferido, vinculados ao Plano de Benefícios de Contribuição Variável, são registrados quando do efetivo recebimento das Contribuições Realizável Investimentos Os investimentos, classificados na categoria Títulos para negociação, são registrados a custo de aquisição, acrescido dos rendimentos financeiros auferidos até as datas dos balanços, e são ajustados ao valor de mercado, sendo os rendimentos, as valorizações e as desvalorizações apropriados ao resultado do exercício. A Administração da Entidade classificou em 31 de dezembro de 2014 e de 2013 os seus investimentos em títulos para negociação, adquiridos com o propósito de serem Ativos frequentemente negociados, independentemente do prazo a decorrer do título na data de aquisição, os quais serão avaliados ao valor de provável realização. Sob o título de Investimentos, no Ativo realizável, estão incluídos todos os investimentos da Entidade: As cotas de Fundos de Investimentos de Renda Fixa estão registradas ao valor de custo acrescido dos rendimentos auferidos até as datas dos balanços, com base no valor da quota divulgada pelo administrador do fundo nas datas dos balanços; O valor de mercado dos títulos públicos foi embasado no preço unitário de mercado informado pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais ANBIMA na data do balanço; O valor de mercado dos créditos privados e depósitos é calculado com base na metodologia de cálculo do manual de marcação a mercado da instituição financeira custodiante; e As aplicações no mercado de ações estão representadas por ações de companhias abertas e são registradas pelo valor de mercado, com base na cotação de fechamento na data do balanço ou data mais próxima na BM&FBovespa S.A. Bolsa de Valores, 29

30 Mercadorias e Futuros que registrou maior volume de negócios de cada ação Exigível Operacional É demonstrado pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridos Provisões Matemáticas São apuradas com base em cálculos atuariais, elaborados por atuários externos como descrito na nota explicativa n o Receitas Administrativas Atendendo à determinação legal contida nas Resoluções CNPC n o 08, de 31 de outubro de 2011, CGPC n o 29, de 31 de agosto de 2009 e Instrução MPS/SPC n o 34, de 24 de setembro de 2009, as receitas administrativas da Entidade são registradas aos Planos Previdenciais em conformidade com o Plano de custeio vigente Operações Administrativas Em conformidade com a Resolução CNPC n o 08, de 31 de outubro de 2011, e Instrução MPS/SPC n o 34, de 24 de setembro de 2009, os registros das operações administrativas são efetuados através do Plano de Gestão Administrativa (PGA), que possui patrimônio próprio segregado dos Planos de Benefícios Previdenciais. As receitas administrativas da Entidade são registradas aos Planos Previdenciais em conformidade com o Plano de custeio vigente. As Resoluções MPAS/CGPC n os 28/2009 e 29/2009 estabelecem os critérios de rateio das despesas administrativas das Gestões Previdencial e de Investimentos, com a finalidade de destacar o custo real de cada gestão. As despesas administrativas são alocadas à Admi nistração Previdencial e à Administração dos Investimentos, a fim de registrar as despesas de cada Gestão conforme determina a Resolução n o 28 de 26/01/2009. A PORTOPREV realiza a classificação em despesas de administração dos investimentos as despesas bancárias e de consultorias, as demais despesas são classificadas dentro do grupo despesas de administração Previdencial. 4. Disponível Representado por depósitos à vista nas seguintes instituições financeiras: (em milhares de reais R$ mil) Banco Bradesco S.A Banco Itaú S.A O Patrimônio do PGA é constituído pelas receitas (Previdencial, Investimentos e Diretas) e reembolsos administrativos, deduzidas das despesas comuns e específicas da administração Previdencial e dos investimentos, sendo as sobras ou insuficiências administrativas alocadas ou revertidas ao Fundo Administrativo. O saldo do Fundo Administrativo não caracteriza obrigações ou direitos aos Patrocinadores, Participantes e Assistidos dos Planos. 30

31 RELATÓRIO ANUAL Realizável Investimento Os investimentos são efetuados de acordo com diretrizes estabelecidas na Política de Investimentos. A Entidade classificou todos os investimentos como títulos para negociação. Em 31 de dezembro, a composição da carteira é a seguinte: (em milhares de reais R$ mil) INVESTIMENTOS NATUREZA SEM VENCIMENTO TOTAL TOTAL Cotas de Fundos de Investimento de Renda Fixa não exclusivo Privada Cotas de Fundos de Investimento de Renda Variável exclusivo Privada Patrimônio Social Provisões Matemáticas As Provisões Matemáticas representam as obrigações da Entidade com os Participantes e seus Beneficiários e foram constituídas com base no parecer do consultor atuarial externo Conde Consultoria Atuarial Ltda. e representam os compromissos acumulados no encerramento do exercício, quanto aos Benefícios Concedidos e a Conceder, assegurados aos Participantes ou a seus Beneficiários, na forma prevista no Regulamento do Plano de Benefícios da Entidade. (em milhares de reais R$ mil) PROVISÕES MATEMÁTICAS Benefícios Concedidos Contribuição Definida Benefício Definido Benefícios a Conceder Contribuição Definida A movimentação das Provisões Matemáticas no exercício foi a seguinte: (em milhares de reais R$ mil) 2013 CONSTITUIÇÃO NO EXERCÍCIO 2014 Provisões Matemáticas Total Provisões Matemáticas e Métodos Atuariais O Plano de Previdência é de característica de Contribuição Variável e o regime financeiro adotado é o de capitalização financeira. A taxa real anual de juros é de 4% (2013 4%) ao ano e a projeção de crescimento real de salário não é utilizada, uma vez que o Benefício de renda mensal na fase de acumulação de recursos é operacionalizado em contas patrimoniais. 31

32 As Provisões Matemáticas são determinadas sob a responsabilidade do atuário independente, e representam, ao final do exercício financeiro, os compromissos acumulados relativamente aos Benefícios Concedidos e a Conceder aos Participantes ou aos seus Beneficiários. No momento da concessão do Benefício, o valor é calculado conforme fator atuarial estabelecido no Regulamento do Plano. A tábua atuarial utilizada como referência de cálculo é a AT2000 suavizada em 10% específica por sexo (2013 AT2000 suavizada em 10% por sexo). As tábuas biométricas são ferramentas utilizadas pelo atuário para determinar o tempo de recebimento do Benefício pelo Participante Benefícios Concedidos Corresponde ao valor presente dos Benefícios futuros a serem pagos aos Participantes e Beneficiários, em gozo do Benefício Benefícios a Conceder Correspondem ao valor presente dos Benefícios futuros (ainda não concedidos), líquido dos custos normais futuros. 7. Fundos A movimentação do Fundo Previdencial e Administrativo no exercício foi a seguinte: (em milhares de reais R$ mil) Fundo Previdencial Fundo Administrativo 2013 CONSTITUIÇÃO NO EXERCÍCIO Total Previdencial É constituído pelas reversões de Provisões Matemáticas, formadas pelas Contribuições dos Patrocinadores não resgatadas pelos Participantes que se desligaram do Plano, líquidas dos montantes destinados a cobertura dos déficits técnicos apurados nos exercícios Administrativo É constituído por recursos aportados por Patrocinadores, Participantes, Autopatrocinados e vinculados para cobertura das despesas com a administração da Entidade. 32

33 RELATÓRIO ANUAL Partes Relacionadas A Entidade nos exercícios findos 31 de dezembro de 2013 e 2014, não realizou operações com partes relacionadas, bem como não houve despesas com remuneração de diretoria. 9. Regras de Consolidação As Demonstrações Financeiras foram preparadas em conformidade com os princípios de consolidação, emanados da legislação societária brasileira e em atendimento ao item 30 letra l da Instrução n o 34, de 24 de setembro de No processo de consolidação das Demonstrações Financeiras da PORTOPREV foram realizadas as seguintes eliminações no exercício de 2014: CÓDIGO CONTA PLANO ELIMINAÇÃO CONSOLIDADO Participação no PGA 684 (684) Participação no Fundo Administrativo (684) 684 São Paulo, 25 de março de Miguel Ruiz Diretor Superintendente CPF: Patricia Ferriani Gomes Contadora CRC n o 1 SP /O-0 CPF:

34 7. PARECER ATUARIAL PORTOPREV PORTO SEGURO PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PLANO DE BENEFÍCIOS PORTOPREV MARÇO DE PARECER ATUARIAL Avaliamos atuarialmente o Plano de Benefícios da Portoprev Porto Seguro Previdência Complementar, tendo por base os dispositivos legais, bases cadastrais dos Participantes e as bases técnicas adotadas pela Conde Consultoria. Neste trabalho, interpretamos os dispositivos regulamentares e identificamos as particularidades de cada Participante, extraídas da base de dados cadastrais e de informações fornecidas pela PORTOPREV. Desta forma, colocamos cada Participante à exposição do Plano de Benefícios, no sentido de identificarmos o seu respectivo Custo Atuarial, bem como suas Reservas Matemáticas. Os resultados envolvem projeções futuras baseadas em hipóteses e parâmetros de cálculo, tais como política de crescimento salarial, rotatividade, juros, mortalidade, dentre outros que julgamos mais adequados para identificar os Custos e as Reservas Matemáticas do Plano de Benefícios, portanto, os resultados devem ser sempre analisados com o prévio conhecimento das hipóteses e parâmetros. Nesta avaliação, foram utilizados critérios atuariais internacionalmente aceitos, sendo que todos os elementos citados no parágrafo anterior, bem como o método atuarial adotado, constam na Avaliação Atuarial processada pela Conde Consultoria, da qual o presente Parecer Atuarial é parte integrante. INFORMAÇÕES IMPORTANTES: Cadastro O cadastro utilizado nesta Avaliação corresponde ao mês de dezembro/2014 para os Participantes Ativos, Autopatrocinados, Vinculados (vesting) e em Benefício Proporcional Diferido, e ainda dos Participantes Assistidos, tendo sido previamente submetido a processo de consistência, o qual foi considerado válido para os cálculos atuariais. DESCRIÇÃO QUANTIDADE DE PARTICIPANTES FOLHA SALARIAL (*) / DE BENEF. SALÁRIO (*) / BENEF. MÉDIO (em milhares de reais R$ mil) IDADE MÉDIA Ativos Empregados Autopatrocinados BPD Assistidos Vitalícia Prazo Certo Temporária e variável Total

35 RELATÓRIO ANUAL 2014 Saldo de Contas Ressaltamos que os saldos de Contas e as cotas estão posicionados em dezembro/2014, e o seu controle é de responsabilidades do administrador destas, ou seja, são coletadas as informações da base de dados cadastrais e informações da PORTOPREV. Recomposição Salarial e de Benefícios Considerando que os dados cadastrais correspondem a dezembro/2014 e os resultados desta avaliação encontram-se posicionados em 31/12/2014, os salários dos Ativos foram recompostos em 7,4%, visto o reajuste a ser aplicado em janeiro de Para os Participantes Assistidos, os Benefícios de renda vitalícia foram recompostos em 6,23%, sendo a variação acumulada do INPC-IBGE observada no período entre janeiro de 2014 e dezembro de 2014, conforme disposição regulamentar. Cabe esclarecer que os procedimentos descritos nos parágrafos anteriores objetivam posicionar os salários e Benefícios no pico, extraindo dos mesmos todo e qualquer efeito da inflação. Taxa de juros Todo sistema estruturado no regime de capitalização parte do pressuposto de acumulação de capitais. Como hipótese, considera-se que esses capitais serão aplicados no mercado financeiro e terão um retorno financeiro, este expresso por uma rentabilidade real, ou seja, acima da inflação. Esse retorno está traduzido em uma taxa de juros e nesta avaliação adotamos a taxa de juros real de 4,00% ao ano, que por sua vez está baseada em estudos desenvolvidos por essa Entidade e por seus consultores financeiros e já apreciados pela diretoria da PORTOPREV, conforme a carta recebida da PORTOPREV em 06/03/2015, motivo pelo qual não foram processados os respectivos estudos de aderência. Características do Plano O Plano de Benefícios da PORTOPREV está estruturado na modalidade Contribuição Variável, de acordo com a Resolução CGPC n o 16, de 22/11/2005 e da Instrução SPC n o 9, de 19/01/2006. Resultado dos Custos e das Reservas Matemáticas Os resultados apresentados nesta avaliação expressam um custo total de 7,72% sobre o total de Salários de Participação dos Participantes inscritos no Plano de Benefícios, conforme quadro a seguir: Custo Atuarial Nivelado (%) BENEFÍCIOS % Custo (*) % Custo Total % Custo (*) % Custo Total Renda Mensal Programada 7,52 97,41 7,45 97,64 Serviço Passado 0,12 1,55 0,10 1,31 Taxa de Administração 0,08 1,04 0,08 1,05 Custo Normal 7,72 100,00 7,63 100,00 (*) Custos atuariais em % sobre o total dos Salários de Participação. 35

36 As Reservas Matemáticas totalizaram R$ ,05, conforme quadro a seguir: Reservas Matemáticas em 31 de dezembro DESCRIÇÃO VALOR (em R$) Benefícios Concedidos , ,14 Benefícios a Conceder , ,88 Benefícios do Plano com a Geração Atual , ,88 Outras Contribuições da Geração Atual 0,00 0,00 Reservas a Amortizar 0,00 0,00 Total de Reservas Matemáticas , ,02 Foi verificado em 31/12/2014 o Fundo Previdencial no valor de R$ ,52. Plano de Custeio O Plano Anual a seguir foi estabelecido de acordo com o Capítulo V do Regulamento do Plano de Benefícios da PORTOPREV. Participante Contribuição Básica: mensal, determinada pela aplicação da tabela abaixo sobre o Salário de Participação do Participante. PARCELA DO SALÁRIO PERCENTUAL APLICÁVEL Até R$ 1.543,76 1% Acima de R$ 1.543,76 De 1% a 6%, livremente escolhidos em percentual inteiros Valor referente a 5 UP em fevereiro de Contribuição Voluntária: facultativa e mensal, de valor livremente escolhido pelo Participante, com base em percentual do seu salário de participação. Contribuição Esporádica: facultativa, de valor e periodicidade livremente escolhidos pelo Participante, observados os limites estabelecidos pelo Conselho Deliberativo. Contribuição do Serviço Passado: mensal e de valor igual à Contribuição Básica, terá direito a essa Contribuição os Participantes que se inscreverem até 90 dias após a data de efetivação. Patrocinadora Contribuição Normal: contrapartida à Contribuição Básica realizada pelo Participante. Contribuição de Serviço Passado: contrapartida à Contribuição de Serviço Passado realizada pelo Participante. Contribuição para o Saldo não Amortizado do Serviço Passado: será esporádica, de valor estabelecido a cada ano no Plano Anual de Custeio. Despesas Administrativas De acordo com a PORTOPREV as despesas administrativas são pagas pelas Patrocinadoras no valor de 0,08% sobre a folha total dos Participantes Ativos, que equivale a 0,05% da folha total dos empregados das Patrocinadoras do Plano. 36

37 RELATÓRIO ANUAL 2014 Os Participantes Autopatrocinados contribuem com 5% de suas Contribuições ao Plano para as Despesas Administrativas, com o mínimo de R$ 15,44. Os Participantes Vinculados (Vesting) e Participantes em Benefício Proporcional Diferido contribuem com R$ 15,44 ao Plano para custear as Despesas Administrativas. Resumo da Contribuição Contribuição Média das Patrocinadoras e dos Participantes do Plano CONTRIBUIÇÃO (*) PARTICIPANTES (%) PATROCINADORAS (%) TOTAL (%) Básica/Normal 3,76 3,75 3,62 3,55 7,38 7,30 Voluntária 0,14 0,15 0,14 0,15 Serviço Passado 0,06 0,05 0,06 0,05 0,12 0,10 Taxa de Administração 0,08 0,08 0,08 0,08 Total de Contribuição 3,96 3,95 3,76 3,68 7,72 7,63 (*) % Sobre o total dos Salários de Participação. Situação Financeiro-Atuarial O cálculo do Patrimônio de Cobertura do Plano de Benefícios da PORTOPREV, considerando o balanço contábil de 31 de dezembro, assim apresentou: (em R$) DESCRIÇÃO Ativo Total , ,64 Exigível Operacional (92.880,59) ( ,98) Exigível Contingencial 0,00 0,00 Fundo Previdencial ( ,52) ( ,62) Fundo Administrativo ( ,61) ( ,02) Patrimônio de Cobertura do Plano , ,02 O Patrimônio de Cobertura do Plano Previdencial faz frente às Reservas Matemáticas, no valor total de R$ ,05, gerando um equilíbrio no Plano. (em R$) DESCRIÇÃO a) Patrimônio de Cobertura do Plano , ,02 b) Reservas Matemáticas , ,02 a - b = Equilíbrio 0,00 0,00 37

38 Rentabilidade da Cota do Plano A rentabilidade da cota Conservadora do Plano de Benefícios da PORTOPREV atingiu no exercício de 2014 uma média de 11,04% que comparado com a inflação acumulada de 6,23% (INPC/IBGE), acrescida dos juros atuariais de 4,00% a.a., resultou na taxa de rentabilidade real líquida positiva no exercício de 0,51%. Dívidas Contratadas Não existe registro de dívida contratada no balanço do Plano de Benefícios. Alteração Regulamentar No exercício de 2014 foi aprovada alteração regulamentar para melhoria da redação, atualização dos fatores de concessão dos Benefícios de renda vitalícia e adequação a Legislação perante a PREVIC. Neste mesmo ano também foi aprovada a adesão das seguintes Patrocinadoras: Porto Seguro Renova Serviços e Comércio Ltda.; Porto Seguro Capitalização S/A; Porto Seguro Investimentos Ltda. Hipóteses Atuariais As premissas Atuariais utilizadas nas avaliações atuariais de 2014 e de 2013 são as seguintes: Tábuas Biométricas Renda Vitalícia TÁBUAS BIOMÉTRICAS Tábua Geral AT-2000 suav. 10% por sexo AT-2000 suav. 10% por sexo Tábua Geral Anuidades de Pensão AT-2000 suav. 10% por sexo AT-2000 suav. 10% por sexo Tábua Geral Risco Morte-Pensão/Cap. AT-2000 suav. 10% por sexo AT-2000 suav. 10% por sexo Variáveis Econômicas VARIÁVEIS ECONÔMICO-ANUAIS Taxa de Juros 4,00% ao ano 4,00% ao ano Taxa de Rotatividade (Ativos) Não aplicável Não aplicável Taxa de Crescimento Salarial 4,00% 4,00% Taxa de Crescimento de Benefício 0,00% 0,00% Capacidade Salarial 98% 98% Capacidade de Benefício 98% 98% Índice do Plano (*) INPC/IBGE INPC/IBGE (*) INPC/IBGE Índice Nacional de Preço ao Consumidor, para Renda Vitalícia. Rentabilidade Patrimonial para Ativos e Assistidos, rendas valorizadas pela Cota. 38

39 RELATÓRIO ANUAL 2014 Conclusão Conclui-se que o custeio do Plano de Benefícios, calculado pela Conde Consultoria, resultou em um total de 7,72% dos salários de participação. O Patrimônio Líquido do Plano de Benefícios em 31/12/2014 é de R$ ,05 para fazer frente às Reservas Matemáticas que totalizaram R$ ,05. O Fundo Previdencial está constituído no valor de R$ ,52, conforme informação da PORTOPREV, e foi formado pelas sobras de Contribuições das Patrocinadoras, não resgatadas pelo Participante quando do cancelamento da inscrição. Conforme estudo de aderência de hipóteses biométricas, elaborado pela Conde Consultoria Atuarial, identificamos que as tábuas adotadas na última Avaliação Atuarial para o Plano de Benefícios estão satisfatórias com a realidade da massa de Participantes e Assistidos. Ressaltamos que, conforme determina a carta recebida da PORTOPREV em 06/03/2015, a taxa de juros utilizada na Avaliação Atuarial de 2014, baseada nos resultados de estudos técnicos, será de 4,0% a.a. Com base em tais fatos, podemos concluir que o Plano de Benefícios da Portoprev Porto Seguro Previdência Complementar encontra-se em situação financeiro-atuarial de perfeito equilíbrio. Vale salientar que na Avaliação Atuarial de um Plano de Benefícios utiliza-se dos cálculos de probabilidades combinado com a matemática financeira, e tendo em vista que estimamos despesas com os encargos de aposentadorias, dentro de períodos futuros é comum trabalharmos com hipóteses e premissas atuariais, para as rendas vitalícias. Assim, os resultados da Avaliação Atuarial são extremamente sensíveis às variações dessas hipóteses e premissas utilizadas nos cálculos e modificações futuras nas experiências observadas como: crescimento salarial, rotatividade, capacidade de Benefícios e salarial, mortalidade poderão implicar em variações substanciais nos resultados atuariais. São Paulo, março de Conde Consultoria Atuarial Ltda. Newton Cezar Conde Atuário MIBA 549 Alberto dos Santos Atuário MIBA 892 Caio Conde Atuário MIBA

40 8. PARECER DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO DA ENTIDADE 8.1. ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DELIBERATIVO REALIZADA EM 27 DE MARÇO DE 2015 Aos vinte e sete dias do mês de março de 2015, às 11h, no edifício da sede social da PORTOPREV, na Alameda Ribeiro da Silva, no 275 Térreo, Campos Elíseos, São Paulo/SP, compareceram os membros do Conselho Deliberativo da Entidade em sua totalidade, infra-assinados e o Diretor Superintendente da Entidade, Sr. Miguel Ruiz Silva, infra-assinado. Na qualidade de Presidente da Mesa, assumiu a direção dos trabalhos o Presidente do Conselho Deliberativo, Sr. Fabio Ohara Morita, que esclareceu que a presente reunião tem por objetivo o exame e manifestação sobre o Balanço Patrimonial Consolidado, a Demonstração das Mutações do Patrimônio Social DMPS (consolidada), a Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios DAL, a Demonstração das Mutações do Ativo Líquido por Plano de Benefícios DMAL, a Demonstração do Plano de Gestão Administrativa DPGA (consolidada), a Demonstração das Provisões Técnicas do Plano de Benefícios DPT e as Notas Explicativas, acompanhados do Parecer dos Auditores Independentes, elaborado pela DELOITTE TOUCHE TOHMATSU AUDITORES INDEPENDENTES, e emitido em 25 de março de 2015, bem como sobre a Avaliação e Parecer Atuariais, elaborados pela CONDE CONSULTORIA ATUARIAL LTDA., e emitidos em 16 de março de O Sr. Presidente destacou que, em atendimento às disposições do item 17 do Anexo C da Resolução CNPC n o 08, de 31/10/2011, a PORTOPREV deve apresentar estes documentos à Superintendência Nacional de Previdência Complementar PREVIC, em relação ao encerramento do exercício de 2014, juntamente com o Parecer do Conselho Fiscal e manifestação deste Conselho Deliberativo. Após exame dos documentos e amplo debate, os membros do Conselho Deliberativo decidiram, por unanimidade e sem ressalvas, aprovar as Demonstrações Contábeis relativas ao exercício de 2014 que refletem as operações financeiras e contábeis da PORTOPREV no referido exercício, restando consignada na presente ata de reunião a manifestação favorável deste Conselho Deliberativo em relação aos documentos apresentados, em corroboração ao parecer igualmente favorável do Conselho Fiscal, recebido nesta data. O Sr. Presidente determinou ao Diretor Superintendente que adote as providências necessárias ao envio eletrônico das Demonstrações Contábeis Anuais à PREVIC, na forma da Resolução MPS/CNPC n o 8/2011, por meio do Sistema de Captação de Dados SICADI, até o dia 31/03/2015, conforme determina o artigo 4 o da Instrução SPC n o 34/2009, além da divulgação aos Participantes e Assistidos, nos termos do disposto no artigo 22 da Lei Complementar n o 109/2001. Não havendo mais nada a tratar, foi encerrada a reunião, lavrando-se a presente ata que, lida e achada conforme, segue assinada por todos. São Paulo, 27 de março de Fabio Ohara Morita Presidente do Conselho Deliberativo José Álvaro Pirovani Conselheiro Manoel Sabino Silva Conselheiro Miguel Ruiz Silva Diretor Superintendente 40

41 RELATÓRIO ANUAL ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CONSELHO FISCAL REALIZADA EM 27 DE MARÇO DE 2015 Aos vinte e sete dias do mês de março de 2015, às 10h, no edifício da sede social da PORTOPREV, na Alameda Ribeiro da Silva, n o 275 Térreo, Campos Elíseos, São Paulo/SP, compareceram os membros do Conselho Fsical da Entidade em sua totalidade, infra-assinados. Assumiu a presidência dos trabalhos o Presidente do Conselho Fiscal, Sr. Lene Araújo de Lima, esclarecendo que a presente reunião tem por objetivo o exame e emissão de parecer sobre o Balanço Patrimonial Consolidado, a Demonstração das Mutações do Patrimônio Social DMPS (consolidada), a Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios DAL, a Demonstração das Mutações do Ativo Líquido por Plano de Benefícios DMAL, a Demonstração do Plano de Gestão Administrativa DPGA (consolidada), a Demonstração das Provisões Técnicas do Plano de Benefícios DPT e as Notas Explicativas, acompanhados do Parecer dos Auditores Independentes, elaborado pela DELOITTE TOUCHE TOHMATSU AUDITORES INDEPENDENTES, e emitido em 25 de março de 2015, bem como sobre a Avaliação e Parecer Atuariais, elaborados pela CONDE CONSULTORIA ATUARIAL LTDA., e emitidos em 16 de março de Após a análise de todos os documentos e amplo debate, verificado que as contas apresentadas pela Diretoria Executiva estão em conformidade com o disposto na Resolução CNPC n o 8/2011, foi aprovada, por unanimidade, a emissão de Parecer favorável às Demonstrações Contábeis da PORTOPREV, as quais refletem as suas atividades e sua situação patrimonial e financeira no exercício de O Sr. Presidente ressaltou que o Parecer deverá ser encaminhado ao Conselho Deliberativo juntamente com os documentos que compõem as Demonstrações Contábeis, para sua manifestação. Não havendo mais nada a tratar, os Srs. Conselheiros deram por encerrada a reunião, lavrando-se a presente ata que, lida e achada conforme, segue assinada por todos. São Paulo, 27 de março de Lene Araújo de Lima Presidente do Conselho Fiscal Wanderlei Badona dos Santos Conselheiro Celso Damadi Conselheiro 41

42 9. RELATÓRIO RESUMO DE POLÍTICA DE INVESTIMENTO PARA 2015 Política de Investimento: é o documento elaborado pela Diretoria Executiva, aprovado pelo Conselho Deliberativo da PORTORPEV e enviado anualmente para a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC), em observância à legislação, e de acordo com os compromissos atuariais do Plano de Benefícios, com o intuito de definir a estratégia de alocação dos recursos garantidores do Plano, em um determinado horizonte de tempo. O resumo da Política de Investimentos, a seguir, apresenta os principais elementos que nortearão, no ano de 2015, a gestão dos recursos do Plano de Benefícios e do Plano de Gestão Administrativa PGA, principalmente em relação aos limites de alocação, diversificação e risco, o conteúdo na íntegra pode ser consultado no site de Investimentos e de acordo com a legislação em vigor (Res. CMN n o 3.792, de , Res. n o 3.846, de e Res. n o 4.275, de ), apresentamse os parâmetros por segmento de aplicação. A gestão de recursos foi dividida em três modalidades diversificadas de investimento definidas como Conservadora, Moderada e Arrojada, diferenciadas segundo o percentual médio de alocação no segmento de Renda Variável, e que constituem três Perfis de Investimentos oferecidos aos Participantes. As diretrizes desta Política de Investimento também abrangem os recursos do Plano de Gestão Administrativa PGA INFORMAÇÕES DA ENTIDADE E AETQ Código da Entidade na PREVIC: 2796 Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado AETQ: Brauliazita A. Rodrigues Novais Cargo: Diretora Seguridade e AETQ CPF: ÍNDICE DE REFERÊNCIA, ALOCAÇÃO ESTRATÉ- GICA DOS RECURSOS E META DE RENTABILIDADE A tabela a seguir apresenta a alocação estratégica do Plano de Benefícios e Plano de Gestão Administrativa (PGA), os limites de alocação e os parâmetros de rentabilidade. Com base nos critérios e definições da Política 42

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