O FUNCIONAMENTO PSÍQUICO COMO LIMITADOR DAS PERSPECTIVAS EM PACIENTES PSICÓTICOS. Resumo

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1 PsicoDom, v.1, n.1, dez O FUNCIONAMENTO PSÍQUICO COMO LIMITADOR DAS PERSPECTIVAS EM PACIENTES PSICÓTICOS Angela Mara de Mello Kern 1 Andrea Rossi 2 Resumo Este texto discute a existência de perspectivas e condições para alcançá-las em relação aos portadores de transtorno psicótico. Foram realizadas quatro entrevistas com pacientes psicóticos do sexo masculino, adscritos nas Unidades de Saúde Vila Fanny- Lindóia e Guaíra, Curitiba PR. Buscou-se verificar nessas entrevistas se o funcionamento psíquico era ou não um limitador para a realização das perspectivas desses pacientes. Este artigo parte do campo teórico da psicanálise de Freud e Lacan para entender a questão da alienação do psicótico ao desejo do outro, bem como a definição de desejo, relacionando-o com a possibilidade de realização dessas perspectivas. Palavras-chave: desejo, perspectiva, psicótico, psicanálise. 1 Formação superior em Administração; graduanda do curso de Psicologia na Faculdade Dom Bosco, Curitiba PR. 2 Psicóloga, psicanalista, mestre em História pela UFPR, professora da Faculdade Dom Bosco.

2 PsicoDom, v.1, n.1, dez INTRODUÇÃO Este texto pretende discutir como o funcionamento psíquico pode limitar a realização das perspectivas dos portadores de transtorno psicótico. Trata-se de um tema ainda pouco estudado e de relevância para a sociedade, bem como para a família desses sujeitos. Após a reforma psiquiátrica, foi necessária a reorganização das relações entre família, hospital e Estado. Nessa nova modalidade, intensifica-se a relação entre técnicos e familiares na divisão diária de cuidados e, principalmente, de responsabilidades emocionais, relacionais e, inclusive, econômicas do usuário. Com o tratamento psiquiátrico dos pacientes psicóticos transferido da internação hospitalar para o ambiente familiar, as famílias, em sua maioria, não estão preparadas para recebê-los tanto física, quanto emocionalmente. 2 RELACIONANDO PERSPECTIVA AO CONCEITO DE DESEJO É importante definir o significado da palavra perspectiva, por tratar-se de um termo com sentido amplo. Perspectiva vem do latim tardio perspectivus, que deriva de dois verbos: perspecto, que significa "olhar até o fim, examinar atentamente", e perspicio, definido como "olhar através, ver bem, olhar atentamente, examinar com cuidado, reconhecer claramente" (FARIA, 2007).

3 PsicoDom, v.1, n.1, dez A palavra "perspectiva" é rica em significações. Segundo o Dicionário de Filosofia, do filósofo italiano Nicola Abbagnano (1982), perspectiva seria "uma antecipação qualquer do futuro: projeto, esperança, ideal, ilusão, utopia. É esse o significado que se pretende utilizar para nortear esta reflexão. Essa definição pode ser relacionada ao conceito de desejo na psicanálise. Para a psicanálise, desejo designa, ao mesmo tempo, a propensão, o anseio, a necessidade, a cobiça ou o apetite, isto é, qualquer forma de movimento em direção a um objeto cuja atração espiritual ou sexual é sentida pela alma e pelo corpo (ROUDINESCO; PLON, 1998). O que caracteriza o desejo para Freud é um impulso que tem sua origem na experiência de satisfação, que é o primeiro traço de memória inscrito no psiquismo do bebê. Ele busca reproduzir alucinatoriamente essa satisfação original, mas não consegue porque esse objeto perdido continua presente como falta. Por esse motivo, tenta realizar-se mediante uma série de substitutos que formam uma rede, e esta mantém a permanência da falta. Garcia-Roza (2004) define desejo como a nostalgia do objeto perdido. O objeto do desejo não é uma coisa concreta que se oferece ao sujeito, ele não é da ordem das coisas, mas da ordem do simbólico. Lacan (1979, p. 205) afirma que o desejo do homem é o desejo do desejo do outro. Essa afirmação remete aos primórdios da estruturação psíquica, mais especificamente ao que Lacan designou de estádio do espelho. Nessa primeira fase

4 PsicoDom, v.1, n.1, dez de constituição do desejo, que é a fase do imaginário, é no outro ou pelo outro que esse reconhecimento se vai efetivar, numa relação dual especular que aliena o sujeito nesse outro. Num segundo momento, constitui uma etapa decisiva no processo de identificação, quando a criança é levada a descobrir que o outro do espelho não é um outro real, mas uma imagem, e ela deixa de tentar apoderar-se da imagem. Em geral, seu comportamento indica que ela sabe distinguir a imagem do outro da realidade do outro. É necessário sair dessa alienação e é por meio da metáfora paterna que isso é possível, instituindo um momento estruturante na evolução psíquica da criança, permitindo o acesso à dimensão simbólica, afastando a criança de seu assujeitamento imaginário à mãe e conferindo-lhe o status de sujeito desejante. O psicótico não sai da alienação, uma vez que o nome-dopai ficou foracluído, neutralizando o aparecimento do recalque originário, provocando o fracasso da metáfora paterna e o acesso ao simbólico. Como o acesso à estrutura no registro do desejo é suspenso, conserva uma organização arcaica, em que a criança permanece cativa da relação dual imaginária com a mãe. Paoli (2001, p. 5) descreve bem esse aspecto ao dizer que a simbolização da castração, ao delimitar o campo do outro, apaziguaria o sujeito frente à voracidade do desejo materno. Portanto não se pode falar em desejo no psicótico, uma vez que ele permanece na demanda, deslizando por vários objetos, porém privado da alternativa do desejo. O psicótico o procura,

5 PsicoDom, v.1, n.1, dez mas nunca o encontra, e o delírio é uma tentativa de encontrar o nome-do-pai, de fixá-lo e defini-lo (GODINO, 1988). Com base nessas definições, parte-se para alguns questionamentos: Qual é a perspectiva que um paciente psicótico pode ter? Que projetos pode fazer? Qual esperança de futuro? O que significam essas perspectivas? 3 DESCRIÇÃO E ANÁLISE DAS ENTREVISTAS COM QUATRO PACIENTES PSICÓTICOS Para verificar essas questões, realizaram-se quatro entrevistas com pacientes psicóticos do sexo masculino, adscritos nas Unidades de Saúde Vila Fanny-Lindóia e Guaíra, locais onde a população predominante é de baixa renda. Entrevistaram-se Antônio 3, 26 anos, diagnosticado com esquizofrenia; Leonardo, 76 anos, com diagnóstico generalizado de psicose; Márcio, 46 anos, com diagnóstico generalizado de psicose; e Lúcio, 48 anos, com diagnóstico generalizado de psicose. Após análise dos conteúdos das entrevistas, decidiu-se por separá-los em dois grupos, conforme a característica fundamental, objeto da pesquisa, ou seja, a questão dos pacientes terem ou não perspectiva ou algum projeto para o futuro. De um lado, aparecem Antônio e Márcio, com projetos e sonhos; do outro, Leonardo e Lúcio, sem qualquer perspectiva. 3 Os nomes utilizados são fictícios, para preservar a identidade dos entrevistados.

6 PsicoDom, v.1, n.1, dez Com base nos dados da entrevista com Antônio, verificouse que ele teve pouca experiência profissional, mas o suficiente para gerar-lhe o desejo de repeti-la. A atividade profissional foi interrompida brutalmente pelos sintomas da doença que, desde então, o impedem de retornar ao mercado de trabalho, bem como aos bancos escolares para retomar seus estudos, também interrompidos em função da doença. Antônio tem consciência de sua doença, bem como dos sintomas dela provenientes. Na entrevista demonstrou saber diferenciar os delírios da realidade e comentou o quanto tem sido difícil retornar às atividades, pois se sente completamente sem energia, alegando que os fantasmas a sugam, deixando-o extremamente cansado. Nas suas palavras: Hoje eu sei diferenciar o que é irreal do real, o que é provável do nãoprovável, não aceito a explicação do psiquiatra que diz ser criação do meu inconsciente. Como pode o inconsciente criar um monstro que perturbe tanto? Esses fenômenos são descritos por Antônio como fantasmas que sugam sua energia, deixando-o extremamente cansado. De acordo com Fenichel (1981), trata-se de delírios que são falsos juízos da realidade, baseados na projeção, com a mesma estrutura que as alucinações, porém construídos com idéias mais complicadas e, às vezes, mais sistematizadas. É comum terem caráter penoso e apavorador. Representando tentativa de substituir as partes perdidas da realidade, é freqüente conterem elementos da realidade repudiada e porções

7 PsicoDom, v.1, n.1, dez de impulsos rejeitados, além de exigências projetadas do superego (FENICHEL, 1981, p. 398). Normalmente, na alucinação esquizofrênica se representam as ameaças ou punições do superego, que o ego tentara evitar. De acordo com a origem auditiva do superego, quase todas as vozes que o paciente ouve são dessa índole. Antônio, além de escutar as vozes, personifica-as, dando-lhes nomes. Nas suas palavras: Tem um homem que chamo de gênio infernal e tem uma mulher com o nome de Priscila. O entrevistado ainda conta que esses personagens lhe falam palavrão, que vão matá-lo e que estão sempre em cima dos seus ombros. Nesse sujeito percebe-se um desejo de sair de seu estado de passividade em busca de seus sonhos, mas a alegação de ser impedido em virtude do que ele denomina reações físicas. De fato são manifestações características da psicose, classificadas como delírios e alucinações que aplacam esse desejo de alguma forma. Como conseqüência dessa situação, passa o dia praticamente na cama. Antônio apegou-se à filosofia budista, pela qual explica sua doença e cura, acreditando, então, na sua volta ao trabalho e aos estudos. Quando interrogado sobre qual sua perspectiva para o futuro, disse que gostaria de um trabalho que estimulasse o pensamento e não fosse mecânico, acrescentando ainda: gostaria de ser professor. Márcio foi entrevistado duas vezes. Na primeira entrevista tinha um discurso pronto, dizendo ter depressão e parecendo ser

8 PsicoDom, v.1, n.1, dez uma pessoa bem centrada, fato que causou dúvidas acerca do diagnóstico diferencial. No segundo encontro, porém, já foi possível delimitar adequadamente as perguntas e entender sua psicopatologia, uma psicose. É um sujeito com boa memória, afastado do trabalho há 16 meses, com seu último internamento registrado em 7/7/2006. Mora nos fundos da casa do pai e ao lado da casa de um irmão. Alguns aspectos da sua história chamam a atenção, tais como, aos três meses de idade ter ido morar com a avó materna juntamente com uma tia de 31 e um tio de 23 anos, em virtude da gravidez da mãe. A previsão de retorno à casa dos pais era depois de um ano, o que não ocorreu por ter-se apegado excessivamente nos que cuidavam dele. Após o falecimento da avó, morou com a tia, saindo de lá somente depois da sua morte em acidente de automóvel. Residiu com essa tia durante cinco anos. Márcio diz: Cinco anos mais jóia, a gente dividia o salário, comprava as coisas da gente, não gostava quando parente começava a circular e dar palpite e daí a gente brigava, mas não de bater, só discutir. Percebe-se nessa relação uma simbiose, na qual não se permite a entrada de um terceiro para estabelecer o nome-do-pai como um novo significante. Márcio deseja escrever um livro de biografias e, para concretizar esse objetivo, está lendo algumas biografias e fazendo anotações. Ele comentou que conhece uma pessoa com o mesmo problema seu e que já escreveu um livro. Nesse sujeito vislumbram-se um ideal e objetivos a atingir.

9 PsicoDom, v.1, n.1, dez Com Leonardo a questão da perspectiva fica comprometida, primeiro porque ele é portador da doença há mais de 50 anos e vive em delírio. Durante o período de duração da entrevista não se conseguiram identificar momentos de lucidez. Nesse caso, verifica-se uma confusão alucinatória aguda, em que o mundo exterior não é percebido de modo algum ou a percepção dele não possui qualquer efeito (FREUD, 1924/1996, p. 168). Desde que Leonardo saiu do hospital há 15 anos, está morando com a irmã mais velha, num quarto fora da casa, dividindo espaço com depósito de coisas velhas. Não dispõe de banheiro ou televisão, somente de uma cama. Nesse espaço também faz suas refeições trazidas pela irmã e passa a maior parte do tempo deitado. Quanto ao sujeito Lúcio, houve dificuldade em estabelecer contato com ele, pois suas respostas eram monossilábicas. Encontrava-se deitado num pequeno quarto no qual passa a maior parte do tempo. Obtiveram-se as informações por intermédio de duas irmãs. Lúcio mora com o pai idoso e, quando está em crise, suja a casa, cuspindo no chão e jogando comida. Tem problemas de compulsão alimentar, sendo necessário esconder os alimentos para ele não comer descontroladamente. Portanto não se percebem em Lúcio sinais de esperança ou de motivação para desenvolver qualquer atividade. Olhando para Leonardo e para Lúcio, alguns questionamentos surgem. O que eles podem esperar do futuro? Que qualidade de vida podem ter? Como podem se relacionar

10 PsicoDom, v.1, n.1, dez com os familiares? Estes alegaram ter medo de sua agressividade. O que se pode oferecer às famílias desses sujeitos completamente comprometidos pela doença, que são devolvidos pelas instituições para serem asilados nas próprias casas? É de senso comum que não há cura para a psicose, termo introduzido em 1845 pelo psiquiatra austríaco Ernst von Feuchtersleben para substituir o vocábulo loucura e definir os doentes da alma numa perspectiva psiquiátrica. As psicoses opuseram-se, portanto, às neuroses. ROUDINESCO, 1998, p Retomado por Sigmund Freud como um conceito, a partir de 1894, psicose foi primeiramente empregada para designar a reconstrução inconsciente, por parte do sujeito, de uma realidade delirante ou alucinatória. É a reconstrução de uma realidade alucinatória na qual o sujeito fica unicamente voltado para si mesmo, numa situação sexual auto-erótica: toma literalmente o próprio corpo como objeto de amor. ROUDINESCO, 1998, p Com um prognóstico desfavorável para esses sujeitos e a constatação da impossibilidade de cura, a esperança centra-se na estabilização da doença. Ocorrendo isso é possível pensar na realização dos sonhos de Antônio e Márcio, o que, infelizmente, não se consegue verificar nos casos de Leonardo e Lúcio. Eles se caracterizam como pacientes cronificados, sem perspectiva de reinserção social, totalmente dependentes dos cuidados da

11 PsicoDom, v.1, n.1, dez família. A rigor, para eles, estar em casa ou em uma instituição, não faz muita diferença. As entrevistas realizadas apontam alguns questionamentos. Verificou-se que, nos dois grupos, esses sujeitos vivem segregados nas próprias famílias. Normalmente, moram em edículas, em ambientes minúsculos, ou porque os familiares têm medo deles em virtude de suas crises violentas e agressivas ou por não possuírem hábitos adequados de higiene. Percebeu-se que esses portadores de psicose passam o dia completamente ociosos e, na maioria das vezes, permanecem deitados. Essa situação verificada coloca algumas questões: Para que desativar o sistema de internamento, os hospitais psiquiátricos, e deixar essas pessoas vivendo de forma subumana? Que tratamento é esse que oferece a esses sujeitos apenas medicação para diminuir as crises psicóticas, sem a menor qualidade de vida? As unidades de saúde sequer têm um diagnóstico mais preciso desses pacientes. Classificam-nos como psicóticos generalizadamente. Ter perspectiva implica reinserção social, em dar oportunidade a essas pessoas, estimulando-as a partir da situação em que se encontram. No caso de Antônio, observa-se que há possibilidade de estabilização num trabalho que estimule o pensamento; em relação a Márcio, na vontade de escrever um livro de biografias. Entre as possibilidades de estabilização da psicose está o trabalho sobre o escrito.

12 PsicoDom, v.1, n.1, dez Segundo Thá (1992), na psicose, o trabalho sobre a letra é uma tentativa de corrigir a falta da metáfora paterna. É por meio dessas letras, juntadas em frases ou palavras, que o psicótico pode amenizar o desejo sem lei da mãe e fazer uma suplência do nome-do-pai. Ainda, de acordo com o autor, nesse sentido, pode-se dizer que a formalização do real tem uma função de prótese que (...) possibilita um ponto de estabilização ou equilíbrio (Thá, 1992, p. 119). Um exemplo relevante de estabilização pela escrita é o caso de James Joyce, famoso escritor e poeta irlandês, conhecido mundialmente por ser um dos mais influentes escritores do século XX, cuja obra-prima mais conhecida é a novela Ulysses, de Para Thá (1992, p. 119), Joyce é um exemplo de como a escrita funciona como reparação da foraclusão do nome-do-pai. Na medida em que escreve, em que junta frases e palavras que carecem de significação, faz limite ao gozo do outro que o ameaça em forma de uma voz ou chama penetrante em seu cérebro. 4 CONCLUSÃO Pode-se concluir que mesmo nos casos de perspectivas perceptíveis, estas não são suficientes para alavancar medidas práticas por parte dos pacientes psicóticos em busca da realização de seus sonhos, projetos ou ideais. A questão que se levanta é: por que não é suficiente ter perspectiva?

13 PsicoDom, v.1, n.1, dez Apontam-se algumas razões, tais como os próprios delírios e alucinações, a dificuldade de relacionamento interpessoal, a falta de disposição física para retornar às atividades cotidianas e questões que fazem parte da estrutura psíquica do psicótico. Os dois entrevistados que apresentaram perspectivas não conseguem realizá-las. Se eles as alcançassem, seria a possibilidade de estabilizar e suprir a metáfora paterna. A dinâmica de funcionamento do psiquismo impede o psicótico de desejar e realizar o desejo, uma vez que permanece demandando, porém nunca encontrando. O psicótico não sai da alienação do desejo do outro, considerando que o nome-do-pai ficou foracluído. Dessa forma, o aparecimento do recalque originário ficou neutralizado, provocando o fracasso da metáfora paterna e o acesso ao simbólico. REFERÊNCIAS DOR, J. Introdução à leitura de Lacan: o inconsciente estruturado como linguagem. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, FELDS, R.; FINK, B.; JAANUS, M. Para ler o seminário 11 de Lacan: os quatro conceitos fundamentais da psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.

14 PsicoDom, v.1, n.1, dez FENICHEL, O. Teoria psicanalítica das neuroses. Rio de Janeiro, São Paulo: Livraria Atheneu, FREUD, S. (1924) Neurose e psicose. In: Obras completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1969, v. XIX. GARCIA-ROZA, L. A. Freud e o inconsciente. 20. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, GODINO, A. C. A função do falo na loucura. Campinas: Papirus, LACAN, J. Seminário, livro 11. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, PAOLI, C. Tu és teu sinthome Disponível em:< Acesso em: 5 abr QUINET, A. A clínica do sujeito na depressão: Freud e a melancolia. In: ALMEIDA, C.; MOURA, J. (Org.). A dor de existir e suas formas clínicas: tristeza, depressão, melancolia. Escola Brasileira de Psicanálise, Rio de Janeiro: Kalimeros, ROUDINESCO, E. Dicionário de psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.

15 PsicoDom, v.1, n.1, dez SILVA, M. B. B. Responsabilidade e reforma psiquiátrica brasileira: sobre a relação entre saberes e políticas no campo da saúde mental. Rev. Latino-Americana Psicopat. Fund., v. VIII, n. 2, p THÁ, F. et al. A função do escrito. In: A lógica. Curitiba: Associação Coisa Freudiana, WICKERT, L. F. Loucura e direito a alteridade. In: Psicologia Ciência e Profissão, n. 1, ano 18, 1998, p < Acesso em: 12 out

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