EVIDENCIAÇÃO DAS INFORMAÇÕES AMBIENTAIS NAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE EMPRESAS DO SETOR DE PAPEL E CELULOSE BRASILEIRAS

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1 EVIDENCIAÇÃO DAS INFORMAÇÕES AMBIENTAIS NAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE EMPRESAS DO SETOR DE PAPEL E CELULOSE BRASILEIRAS Cláudia C. de Oliveira de Freitas Rua Hortência, 201, Bairro Jardim Tropical Cascavel PR CEP ; Fone (45) ou (45) ; Acadêmica do Curso de Ciências Contábeis da UNIOESTE Cascavel PR, claudiacofreitas@hotmail.com Udo Strassburg Rua Rodrigues Alves, 1197, Jardim Maria Luiza Cascavel PR CEP , Fone (45) ou (45) ; Professor da UNIOESTE Cascavel PR, Mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica, pela UNIFECAP SP strassburg@unioeste.br RESUMO: No contexto do sistema ambiental está inserido o sistema empresa, que tem uma grande parcela de culpa com relação a agressões que o meio ambiente vem recebendo constantemente, através da poluição da terra, do ar e das águas. Neste sentido a contabilidade, para cumprir adequadamente o seu papel, deverá registrar e controlar todos os atos praticados pelas empresas no desenvolvimento de suas atividades, os quais afetaram ou afetarão o patrimônio das empresas. O objetivo da realização dos registros e controles é o de acumular dados sobre o negócio para o fornecimento de informações a todos aqueles que estão interessados no negócio da empresa. Pois se alguns destes atos, com dados relevantes não forem registrados, as informações fornecidas poderão se tornar enganosas para quem delas se utilizar. Isto está sendo um desafio para os profissionais da contabilidade, que devem buscar alternativas para melhor mensurar o processo de impacto ambiental causado pelas empresas. Com o presente trabalho buscou-se entender a problemática ambiental e o papel da contabilidade, em um sistema onde as empresas interagem com os diversos meios relevantes para o desenvolvimento de suas atividades e negócios, com objetivo de apontar se há a evidenciação de investimentos e gastos com manutenção nos processos operacionais para a melhoria do meio ambiente, preservação e recuperação dos ambientes degradados, tomando principalmente como base a Resolução CFC nº 1.003/04, que aprovou a NBC-T 15 Informações de Natureza Social e Ambiental. Palvras-Chaves: Contabilidade Ambiental, Evidenciação contábil e NBC-T 15. Introdução Desde os primórdios da humanidade o homem procurava novas alternativas de vida, sempre com o objetivo de melhorar sua qualidade, indo da caça e pesca predatória, colheita de frutos e plantas silvestres, à sua fixação na terra, demonstrando uma evolução na forma de sociedade, utilizando os recursos naturais de acordo com a suas necessidades. Com o tempo essa utilização da natureza se tornou um negócio ganancioso em busca de riqueza, poder e respeito, sem preocupação com as conseqüências. Enquanto seus anseios eram de sobrevivência, os homens interagiam com o meio ambiente de forma a fazer parte do ecossistema como agente importante para sua preservação. No momento em que passaram a competir uns com os outros, na intenção de destaque na sociedade, eles deixaram de observar o princípio da conscientização ambiental, esquecendo que o homem depende da natureza para se manter vivo. O homem evoluiu se preocupando cada vez mais com acumulação de capitais, investindo todo seu potencial de trabalho para obter maiores ganhos, correndo

2 2 incansavelmente atrás deste objetivo, nascendo assim às empresas, a rentabilidade e a necessidade competição. A história evolutiva do homem trouxe em seu transcorrer um agravamento dos problemas ambientais, como por exemplo, a abertura e o aumento de um buraco na camada de ozônio, o superaquecimento da terra, animais em extinção, ecossistemas descontrolados, devastações mutiladoras de florestas, secas prolongadas, chuvas ácidas, lixo tóxico, resíduo químico e outros. Isto tudo tem preocupado a classe contábil no que diz respeito ao auxílio na verificação dos custos e sua conseqüência no caso da observação ou não do cuidado com o meio ambiente. A contabilidade, como ciência, tem mais um desafio a ser vencido por todos os seus profissionais, que é o de mensurar adequadamente, além do desenvolvimento da atividade normal da empresa, o que estaria afetando ou influenciando o meio ambiente e qual o custo das ações necessárias para diminuir ou extinguir as agressões para não afetar negativamente o negócio da empresa. Com o presente trabalho buscou-se entender a problemática ambiental e o papel da contabilidade, em um sistema onde as empresas interagem com os diversos meios relevantes para o desenvolvimento de suas atividades e seus negócios, com objetivo de apontar se ocorreu a evidenciação, nas demonstrações contábeis das 5 maiores empresas do Brasil, do ramo de papel e celulose, eleitas pela revista Exame no ano de Esta verificação ocorreu nos investimentos e gastos com manutenção nos processos operacionais para a melhoria do meio ambiente, preservação e recuperação de ambientes degradados; com educação ambiental para empregados, terceirizados, autônomos e administradores da entidade, assim como para a comunidade; projetos ambientais, quantidade de processos ambientais, administrativos e judiciais movidos contra a entidade, e, finalmente, se há valores das multas e indenizações relativas à matéria ambiental e outros. A Contabilidade e o Meio Ambiente No início da humanidade havia apenas o senso do coletivo em tribos primitivas. Com o passar do tempo foi surgindo o pensamento de egoísmo, provocando divisões e o senso de propriedade individual. E assim a sociedade, cada vez mais desenvolvida, sentiu a necessidade de comercializar seus produtos, o que até então era só para consumo familiar, iniciando assim as trocas e os primeiros indícios de comércio. A origem da Contabilidade está ligada à necessidade de registros dos acontecimentos referente a troca de produtos, a produção agrícola e pecuária, a comercialização do que era produzido e dos bens das pessoas físicas e jurídicas, iniciando a concepção de patrimônio.

3 3 O homem desenvolveu os meios de transporte e de comunicação, e começou a integrar países e continentes, além de outros empreendimentos de porte, que, por sua complexidade, pelos capitais investidos, e pela demanda de informações, exigiram cada vez mais da contabilidade. Esse progresso econômico e tecnológico atende às necessidades da população e ao mundo capitalista, mas, paralelamente a esse crescimento, com larga escala de produção, está a expansão dos bens industriais que geram lixo em bases exponenciais, iniciando um novo problema. Assim, com o tempo, foi aumentando a preocupação com o meio ambiente. A Contabilidade como Ciência A Contabilidade é uma ciência que estuda o patrimônio das empresas para possibilitar o controle, avaliação e a mensuração das alterações ocasionadas a ele, com o objetivo de fornecer informações, aos diversos usuários, para a tomada de decisões. E para exemplificar melhor serão destacadas algumas funções que a mesma tem. Dentre as diversas funções da contabilidade, as principais são: - De registrar os fatos que ocorrem ou que ocorrerão no ambiente onde a empresa está inserida, quantitativa e qualitativamente. - Organizar um sistema de controle adequado para a empresa, para que possa ser demonstrado, com base nos registros realizados, o resultado da situação econômica, patrimonial e financeira da empresa. - Analisar e acompanhar a execução dos planos econômicos da empresa, prevendo os pagamentos a serem realizados, a quantia a ser recebida de terceiros, e alertar para eventuais problemas. As operações de cada entidade devem ser planejadas, estruturadas, executadas e controladas, sendo realizada a contabilização sistemática para que posteriormente os dados registrados possam ser transformados em informações para serem encaminhadas e fornecidas aos usuários da contabilidade. Iudicibus & Marion (2002), conceituam como usuário toda pessoa física ou jurídica que tenha interesse na avaliação da situação e do progresso de determinada entidade, seja tal entidade empresa, ente de finalidades não lucrativas, ou mesmo patrimônio familiar. Os usuários são as pessoas que se utilizam da contabilidade para os diversos fins. São aqueles que se interessam pela situação da empresa e buscam nos instrumentos contábeis as suas respostas. Eles são divididos em usuários internos e externos.

4 4 O Meio Ambiente O meio ambiente é constituído pelo conjunto de elementos que integram a camada da terra chamada biosfera. É o lar dos seres vivos. Para Reigota (1994), meio ambiente é um lugar determinado e/ou percebido onde estão em relações dinâmicas e em constante interação os aspectos naturais e sociais. Essas relações acarretam processos de criação cultural e tecnológica e processos históricos e políticos de transformação da natureza e da sociedade. Todos os organismos desses sistemas não vivem estaticamente e fechados, mas vivem em ligação, em intercâmbio com o mundo em sua volta, inclusive o homem. Esse processo de interligação foi muito bem descrito pelo Cacique indígena de Seatle ao presidente americano Frankilin Pierce, em uma carta que dizia: Ensinem as suas crianças o que ensinamos às nossas, que a terra é nossa mãe. tudo o que acontecer à Terra, acontecerá aos filhos da terra. Se os homens cospem no solo, estão cuspindo em si mesmos... a terra não pertence ao homem: o homem pertence à Terra... todas as coisas estão ligadas como o sangue que une uma família. Há uma ligação em tudo. Os rios são nossos irmãos, saciam nossa sede... A natureza, que Deus criou, se desenvolve sem o auxílio do ser humano, mas com a interferência dele no meio ambiente, a natureza muitas vezes não tem condições de se desenvolver mais ou não tem condições de se desenvolver adequadamente, em determinados lugares. Sendo assim pode-se dizer que o ser humano pode influenciar e ser influenciado, no que diz respeito ao cuidado ou não que ele tem com o meio ambiente. Conseqüências Ambientais O planeta Terra, de forma gradual, silenciosamente, durante séculos modificou-se, porque o homem, para promover seu desenvolvimento econômico, sem qualquer preocupação com a preservação do meio ambiente e sem o mínimo de controle, voltado única e exclusivamente para os ganhos monetários, substitui o que a natureza concedeu a todos generosamente, por meios artificiais. E a aplicação destes meios artificiais, na nautreza, pode causar desastres ecológicos. E desta forma um desastre ecológico pode ser definido como: um acidente natural ou não, que causa danos aos elementos do meio ambiente. Os desastres ecológicos podem ser provocados por fenômenos da natureza, como terremotos, e pelo homem, quando ocorrem explosões de depósitos de materiais inflamáveis, derramamento de produtos poluentes em rios, lagos e mares, como óleo, e outros produtos químicos.

5 5 Tinoco (2004), em um relato sobre acidentes com o meio ambiente, comenta que o primeiro ocorreu na Bélgica em Cerca de 70 pessoas morreram e centenas de outras pessoas ficaram enfermas, ao final de cinco dias. Nos anos 50, um acidente com derramamento de mercúrio em Minamata, Japão, deixa 700 mortos e 9000 doentes crônicos. Em 1976 ocorreu um grande incêndio numa indústria de pesticida. Cinco dias mais tarde, as crianças começam a aparecer doentes. As mulheres grávidas geram, meses mais tarde, crianças sem cérebro e com deformações físicas diversas. Mais ou menos 5000 italianos teriam sido vítimas desse acidente. Na Índia, em 1984, ocorre um vazamento acidental de gás metil-isocianato nas instalações da multinacional Union Carbide, em Bhopal. Morreram pessoas, ficaram doentes crônicos e foram retiradas com urgência pessoas. Em janeiro de 2001, há vazamento de óleo na Serra do Mar pela Petrobrás. Foram derramados 50 mil litros de óleo. Atingiu um dos trechos da Mata Atlântica, considerada reserva da biosfera pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e Cultura). Infelizmente, o desenvolvimento industrial está ligado a todos estes desastres ecológicos, e a população fica indignada com estas ocorrências, pois o futuro do planeta depende de atitudes que hoje são tomadas. Outros acidentes marcaram o mundo e o Brasil com uma degradação excessiva, e foi nos anos 1940 que começaram a surgir as primeiras manifestações de preocupação com a Terra, atravessando hoje todas as fronteiras para uma conscientização educacional de preservação. Com o crescimento da preocupação em caráter mundial em se conseguir o desenvolvimento sustentável, e o conseqüente aumento do poder de pressão do consumidor, cada vez mais exigente em termos ambientais, as empresas potencialmente poluidoras estão preocupadas com sua imagem, de maneira que procuram adaptar-se aos novos tempos, reduzindo seu potencial poluidor. A Empresa e o Meio Ambiente As empresas estão cada vez mais sendo influenciadas pelas questões ambientais, tanto porque necessita de obter a matéria-prima, retirada da natureza, como para não prejudicar muitas pessoas que poderão ser seus pretensos clientes, através do cuidado com o meio ambiente.

6 6 Franco (1999), afirma que as empresas que protegem o meio ambiente são bem vistas pelo consumidor e por investidores, já havendo, em alguns países, fundos especializados em investir nestas empresas. Esses fundos têm crescido e apresentado rentabilidade, porque as empresas são também mais lucrativas. O interesse com a preservação do meio ambiente, além de favorecer a empresa e garantir seu perpetuar na sociedade, traz consideráveis melhorias na vida de todos os cidadãos. Na visão de Barbieri (1997), o crescimento da consciência ambiental, ao modificar os padrões de consumo, constitui uma das mais importantes armas em defesa do meio ambiente. Quando a empresa busca captar oportunidades entre o crescente contingente de consumidores responsáveis, através de ações legítimas e verdadeiras, essas ações tendem a reforçar ainda mais a consciência ambiental, criando um círculo virtuoso, na qual a atuação mercadológica, marketing verde, como querem alguns, torna-se um instrumento de educação ambiental. Para que as empresas percebam realmente a importância da preservação do meio ambiente, é necessário que incorporem, em seu planejamento estratégico e operacional um adequado programa de gestão ambiental, compatibilizando seus objetivos com a inserção no meio em que vive. Com toda esta evolução, cabe ao contador transformar a contabilidade em uma ferramenta essencial para dar condições, através do fornecimento de informações, para as empresas garantirem seu espaço no mercado, sendo capaz de aproximar a linguagem contábil da linguagem dos ambientalistas, buscando demonstrar as adequações necessárias à empresa no sentido de obter os resultados esperados diante de seu investimento na preservação e subsistência do meio ambiente. Benefícios da Gestão Ambiental O mercado é dinâmico, sendo aberto e competitivo, fazendo com que as empresas tenham que se preocupar com o controle dos impactos ambientais. Tinoco & Kraemer, (2004), destacam que um sistema de gestão ambiental pode ser definido como um conjunto de procedimentos para gerir ou administrar uma organização, de forma a obter o melhor relacionamento com o meio ambiente. Consiste, essencialmente, no planejamento de suas atividades, visando à eliminação ou minimização dos impactos ao meio ambiente, por meio de ações preventivas. Esse sistema inclui a estrutura organizacional, atividades de planejamento, responsabilidades, práticas, procedimentos, processos e recursos para desenvolver, analisar e

7 7 manter a política ambiental e é realizando uma mobilização interna e externa a empresa que se pode conquistar a qualidade ambiental desejada. North apud Tinoco & Kraemer (2004), enumera os benefícios da gestão ambiental, os quais estão discriminados a seguir: BENEFÍCIOS DA GESTÃO AMBIENTAL Benefícios Econômicos Benefícios Estratégicos Redução do consumo de água, energia e outros insumos; Reciclagem, venda e aproveitamento de resíduos, e diminuição de efluentes; Redução de multas e penalidades por poluição; Incremento de Receita; Aumento da contribuição marginal de produtos verdes, que podem ser vendidos a preços mais altos; Aumento da participação no mercado, devido à inovação dos produtos e à menor concorrência; Linhas de novos produtos para novos mercados; Aumento da demanda para produtos que contribuam para a diminuição da poluição. Fonte: North apud Tinoco & Kraemer (2004). Melhoria da imagem institucional; Renovação da carteira de produtos; Aumento da produtividade; Alto comprometimento do pessoal; Melhoria nas relações de trabalho; Melhoria da criatividade para novos desafios; Melhoria das relações com os órgãos governamentais, comunidade e grupos ambientalistas; Acesso assegurado ao mercado externo; Melhor adequação aos padrões ambientais. A empresa moderna deverá estar atenta às questões de certificação e de gestão ambiental, buscando auxílio na sua contabilidade ambiental. Contabilidade Ambiental As primeiras preocupações com a contabilidade ambiental ocorreram em 1970, quando as empresas passaram a dar um pouco mais de atenção aos problemas com meio ambiente. A contabilidade ambiental é um conjunto de ações planejadas voltadas para desenvolver informações relativas à preocupação com o meio ambiente. PAIVA (2003) explica que a contabilidade ambiental é como a atividade de identificação de dados e registro de eventos ambientais, processando a geração de informações que subsidiem o usuário, servindo como parâmetro em suas tomadas de decisões. Sendo assim, pode-se verificar que a contabilidade ambiental possui potencial para auxiliar os gestores no sistema de gestão ambiental, para demonstrar, através de relatórios diversos a responsabilidade da empresa com relação ao meio ambiente. Estes relatórios devem apresentar, de forma transparente, as diversas ocorrências, como os gastos com os controles ambientais, segregados em prevenção e remediação, para auxiliar na visualização de obrigações futuras por conta de seu reconhecimento no passado.

8 8 Ativo Ambiental, Passivo Ambiental e Patrimônio Ambiental Ativos ambientais são os bens adquiridos pela companhia que têm como finalidade controle, preservação e recuperação do meio ambiente. Quando existe uma crescente preocupação ambiental por parte da empresa e há necessidade de realizar investimentos para sua recuperação, serão lançados como ativos ambientais todos aqueles bens tangíveis e intangíveis mensurados e relacionados à preservação do meio ambiente. Para Iudícibus (1997) ativos são recursos econômicos alocados às finalidades do negócio dentro de um período específico de tempo, agregados de potenciais de serviços disponíveis ou benefícios para as operações da entidade. Também pode-se considerar os gastos com pesquisas ambientais, que visam o melhoramento a médio e longo prazo das ações feitas pela organização. Os Passivos ambientais devem ser reconhecidos, segundo Ribeiro e Lisboa apud Tinoco & Kraemer (2004), quando sua origem for de evento ou transação que reflita a interação da empresa com o meio ecológico, cujo sacrifício de recursos econômicos se dará no futuro. Como exemplos pode ser citada a aquisição de ativos para prevenção de impactos ambientais, insumos para ajudar a não-produção de resíduos, mão-de-obra de departamentos ambientais, gastos de recuperação, pagamentos de multas e também gastos de tentativas de conservação de imagem da empresa perante a opinião pública. Os passivos ambientais, conforme Ribeiro & Gratão apud Kraemer (2000), ficaram amplamente conhecidos pela sua conotação mais negativa, exemplificados como os desastres ecológicos, ou seja, as empresas que agrediram significativamente o meio ambiente e, dessa forma, têm que pagar vultosas quantias a título de indenização de terceiros, de multas e para a recuperação de áreas danificadas. A agressão ao meio ambiente ocorre diariamente nas empresas, mas sem um estudo detalhado do impacto ocasionado, fica difícil de identificar e mensurar a proporção do dano provocado, para procurar saná-lo. Com o avanço da contabilidade nesta área, torna-se imprescindível o registro destas obrigações, ainda que por estimativas, constituindo provisões para o melhoramento e recuperação do meio ambiente no qual a empresa está inserida. O patrimônio ambiental é composto pelo conjunto dos ativos e passivos ambientais. De acordo com Ribeiro & Gratão apud Kraemer (2000), não há que se pensar em sua identificação física, já que os recursos próprios são formados ao longo da existência da companhia e são utilizados indistintamente nas mais variadas necessidades apresentadas pelo

9 9 processo operacional da empresa, não cabendo, portanto, a identificação do capital ambiental ou das reservas de lucros ambientais. Há, sim, a possibilidade de identificação de uma reserva de lucros para contingências ambientais, sendo, contudo, decorrente de uma situação muito específica em que seja prevista a existência de uma significativa e inevitável perda no futuro. A Evidenciação A evidenciação está relacionada à revelação de algo, a tornar claro tudo aquilo que acontece com o negócio da empresa, seja ele bom ou ruim, principalmente para que as informações contidas nos relatórios sejam fidedignas e não sejam enganosas para quem as utilizar. Para Goulard (2003), disclousure ou evidenciação pode ser definido como a divulgação por parte das empresas, de todas as informações, positivas e negativas, que tenham relevância para os usuários da informação. Portanto, as informações que podem comprometer a empresa também devem ser evidenciadas, juntamente com a programação detalhada de como irá se reverter esta situação. Neste contexto se encaixam bem as questões ambientais, pois geralmente o que é evidenciado se refere a o que foi gasto e não o que ocasionou a sua realização. Evidenciação das Questões Ambientais Evidenciar ou demonstrar os eventos ambientais está relacionado com as atividades operacionais de cada setor que afetam a continuidade das empresas, a qualidade de vida das pessoas e o ecossistema. Todos os gastos e provisões realizadas com o meio ambiente devem ser evidenciados, assim como todas as situações relacionadas diretamente com a natureza, que possam vir prejudicar os interesses das empresas ou representem riscos para a continuidade do negócio. Cabe à contabilidade o papel de segregar os gastos e provisões relativas ao meio ambiente, efetuar sua classificação e quantificação, de acordo com sua ocorrência, importância e finalidade. Quando a empresa passa a valorizar sua relação com o meio ambiente e toma medidas preventivas, sua imagem perante a opinião pública tende a apresentar conotação diferenciada. Valorizar sua preocupação com o meio ambiente tem um forte papel, entre outros, na manutenção dos clientes atuais e atração de novos consumidores. A partir do momento em que ocorre o fato gerador, a empresa deve materializa-lo no sentido de interação com o meio ambiente, assim como afirma Paiva (2003): as ações devem

10 10 ser postas em prática proporcionando a defesa, conservação e recuperação do mesmo. A postura antecipadora e preventiva passa deve ser utilizada, como forma de tentar manter a credibilidade do empreendimento. Formas de Evidenciação Ambiental A contabilidade tem o papel de registrar os atos praticados pela empresa, os quais serão divulgados de forma sintética, através de demonstrativos geralmente publicados em meios de comunicação. Para que isso possa ser realizado adequadamente, podem-se utilizar as diversas formas de evidenciação conhecidas, como: notas de rodapé ou explicativas, a forma de apresentação das demonstrações contábeis, informações entre parênteses, quadros demonstrativos suplementares, comentários do auditor, relatório da administração ou da diretoria, informações periódicas ao mercado e relatórios gerenciais, podendo fazer o uso de recursos gráficos e visuais. A forma de evidenciação mais utilizada no Brasil são as notas explicativas, isto porque a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), principal órgão de fiscalização existente no Brasil, no que se refere às empresas de capital aberto, exigem a publicação dos demonstrativos financeiros acompanhados de notas explicativas, forçando a evidenciação. Iudícibus (2000), entende que notas explicativas são informações complementares às demonstrações financeiras, representando parte integrante delas. Podem estar expressas tanto na forma descritiva como na forma de quadros analíticos, ou mesmo englobando outras demonstrações contábeis que forem necessárias ao melhor e mais completo esclarecimento das demonstrações financeiras. A CVM ainda apresenta recomendações de temas para serem evidenciados, o que sugere uma oportunidade de demonstrar nas notas explicativas as ocorrências ambientais com os temas de reservas, obrigações a longo prazo, serviços a realizar e etc.. Já o CFC (Conselho Federal de Contabilidade), editou, em 2004, a Resolução CFC nº 1.003, onde ficou aprovada a Norma Brasileira de Contabilidade, NBC-T 15, que trata sobre as Informações de Natureza Social e Ambiental, que entrou em vigor em janeiro de Esta resolução objetiva estabelecer procedimentos para evidenciação de informações de natureza social e ambiental, com o objetivo de demonstrar à sociedade a participação e a responsabilidade social das entidades. A Demonstração de Informações de Natureza Social e Ambiental deverá revelar o seguinte: a) a geração e distribuição de riqueza; b) os recursos humanos; c) interação da entidade com o ambiente externo; e d) a interação com o meio ambiente. Esta iniciativa do CFC é um grande passo para a conscientização dos dirigentes das

11 11 empresas e da população como um todo, a respeito da preservação do meio ambiente. Metodologia e Instrumento de Coleta de Dados A metodologia utilizada no presente trabalho foi a de pesquisa exploratória, pesquisa documental que tem por finalidade conhecer as diferentes formas de contribuição científica. A pesquisa se encaminhou buscando dados das cinco primeiras empresas escolhidas e eleitas como as maiores de 2004, pela revista Exame Edição 2005, do Setor de Papel e Celulose, classificadas por Receita Operacional Bruta em US$ milhões. As empresas são: Indústria Klabin de Papel e Celulose S.A. / SP VCP Votorantim Celulose e Papel S.A. / SP Aracruz Celulose S.A. / ES Cia. Suzano Papel e Celulose / BA Ripasa S.A. Celulose e Papel / SP Como as empresas pesquisadas possuem obrigações legais de divulgação, devido a suas constituições societárias, a pesquisa ficou limitada aos relatórios anuais, onde estavam contidas as Notas Explicativas, Relatórios da Administração, e Demonstrativos diversos de livre iniciativa, correspondente, a cada empresa estudada, obtidas na internet. Instrumento O instrumento foi composto de um questionamento de dez itens oferecendo oportunidade ao pesquisador de avaliar, em uma escala de cinco pontos, o grau de evidenciação ambiental de cada empresa. O questionamento foi elaborado tomando principalmente como base a Resolução CFC nº 1.003/04, que aprovou a NBC-T 15 Informações de Natureza Social e Ambiental. Seguem abaixo os questionamentos: 1 Apareceram gastos de restabelecimento de áreas degradadas? 2 Foram efetuados gastos com prevenção e melhoria do meio ambiente? 3 Foram efetuadas provisões de danos que poderão ocorrer? 4 É informado com dados quantitativos a resíduos químicos? 5 Investimentos e gastos com educação ambiental para comunidade interna e externa? 6 É Informado sobre Passivos e Contingências ambientais? 7 Gastos e investimentos com processos adm., judiciais e ambientais movidos contra a entidade? 8 Valor das multas aplicadas contra a entidade? 9 As informações são comparativas com anos anteriores? 10 As informações citam metas futuras na área ambiental?

12 12 Respostas aos Questionamentos As respostas aos questionários foram realizadas indicando o grau de evidenciação dos relatórios, conforme a clareza da interpretação do fato evidenciado, em uma escala de 1 a 5, conforme está demonstrado na tabela abaixo. CONCEITOS SIGLA NOTA A evidenciação é plenamente clara. PC 5 A evidenciação do fato está clara, bem apresentada. CL 4 A evidenciação não está plenamente clara, é de forma simples. NPC 3 A evidenciação não está clara, é de forma incompleta. NCL 2 Não foi conseguido detectar a evidenciação, indecisão. ND 1 Análise dos Dados Os dados analisados foram obtidos dos relatórios da diretoria, nas notas explicativas e em demonstrativos da empresa, verificando a incidência dos questionamentos descritos acima. Com base nestes dados, foram elaborados 5 gráficos agrupados, um para cada empresa, levando em consideração os três grupos descritos anteriormente, demonstrando assim, o resultado de cada empresa. As legendas de cada gráfico estão de acordo com o quadro acima, indicando as respostas aos questionamentos efetuados. As colunas representam a quantidade em percentual de expressão no que diz respeito a evidenciação de cada empresa, obtidas através das respostas dos questionamentos, agrupados nos três grupos já citados.

13 13 EMPRESA B - VCP 100% 80% 60% 40% 20% PC CL NPC NCL ND 0% Relatório da Administraçao Notas Explicativas Demonstr. da empresa 100% 80% 60% 40% 20% 0% Relatório da Administração EMPRESA A - KLABIN Notas Explicativas Demonstr. da empresa PC CL NPC NCL ND

14 14 EMPRESA C - ARACRUZ 100% 80% 60% PC C L N PC N C L N D 40% 20% 0% Relatório da Administraçao Notas Explicativas Demonstr. da empresa 100% 80% 60% 40% 20% 0% Relatório da Administração EMPRESA D - SUZANO Notas Explicativas Demonstr. da empresa PC CL NPC NCL ND

15 15 100% 80% 60% 40% 20% 0% Relatório da Administração EMPRESA E - RIPASA S.A Notas Explicativas Demonstr. da empresa PC CL NPC NCL ND Os gráficos expressam os resultados agrupados da evidenciação realizada relacionado aos três grupos destacados, para as cinco empresas estudadas, o percentual de respostas obtidas para o critério de ND, ou seja (Não foi conseguido detectar a evidenciação, indecisão), é maior na maioria dos relatórios analisados. Contribuição da Pesquisa Baseados em dados da NBC T 15, acrescidos dos dados coletados sobre as empresas estudadas, procurou-se levantar os pontos das empresas estudadas que apresentaram maior escore, de acordo com as pontuações aos questionamentos. Empresas essas que não estão medindo esforços para se destacarem no competitivo mundo empresarial, e que também não poderiam deixar de lado a relação empresa / meio ambiente. O quadro a seguir expõe alguns indicadores de aplicação que, com certeza, são os pontos fortes das empresas estudadas com relação ao cuidado com o meio ambiente. NBC T 15 SUGESTOES DE INDICADORES DE APLICAÇÃO

16 16 Investimentos e gastos com manutenção nos processos operacionais para a melhoria do meio ambiente. Investimentos e gastos com a preservação e/ou recuperação de ambientes degradados. Investimentos e gastos com a educação ambiental para empregados, terceirizados, autônomos e administradores da entidade. Investimentos e gastos com educação ambiental para a comunidade. Investimentos e gastos com outros projetos ambientais. Passivos e contingências ambientais. Relacionado com a qualidade do parque Industrial. Alocação de investimentos na área florestal (implantação e manutenção de florestas). Florestas plantadas ou terras disponíveis para o plantio e o restante destinado à preservação ambiental e infra-estrutura. Relacionado com o grau de preocupação mediante os desastres ecológicos, valorizando o desenvolvimento sustentado de gerações futuras. Provisões de contingências ambientais. Criadouros científicos para reprodução de espécies da fauna regional ameaçada de extinção. Relacionado com atividades de desenvolvimento profissional, proporcionando horas de treinamento por empregado. Os esforços concentraram-se, sobretudo, no aprimoramento de programas voltados à preservação. Relacionando gastos e planos de manejo levando em conta as características de clima, solo e recursos hídricos de cada área. As populações dessas localidades são beneficiadas por programas de educação ambiental, cujo objetivo é sensibilizá-las para a necessidade de proteger os recursos naturais. Projetos de pesquisas que viabilizem material genético, respeitando as normas de biosegurança, plantios, controle biológico de pragas e doenças, fontes alternativas de fibra para a fabricação de celulose e usos alternativos das áreas florestais, avaliando inclusive a possibilidade de introdução de culturas agrícolas intercaladas com o eucalipto, redução no consumo específico de água para produção de celulose de forma a monitorar e reduzir possíveis impactos ambientais. Relativos a operações de reparos ambientais, multas por infrações à legislação vigente, indenizações a terceiros por deposito de resíduos, reservas de possíveis conseqüências negativas e investimentos em máquinas utilizadas no processo de produção voltadas à preservação. Gastos com pesquisas tecnológicas. Considerações Finais A complexidade do ambiente de negócios, a cada dia mais competitivo e globalizado, vem exigindo das empresas bem mais do que atender às demandas tradicionais por qualidade e preço. Aspectos como transparência, relacionamento com os usuários da contabilidade empresarial, ambiental e social tornaram-se igualmente relevantes no desempenho e nos resultados finais das companhias. A preocupação com o meio ambiente é um fator que facilita o acesso ao capital, permitindo reduzir custos e maximizar retornos do investimento de longo prazo, previne e reduz riscos, além de estimular a atração e a permanência de uma força de trabalho motivada, entre outros aspectos. Esses mesmos elementos contribuem para fortalecer a credibilidade e imagem, concorrendo, assim, para manter e aumentar o valor da Empresa para os acionistas e a sociedade em geral. Desta forma conclui-se que as empresas consideradas as maiores de 2004, no setor de papel e celulose, ainda mantêm pouca divulgação nos relatórios contábeis de suas operações

17 17 ambientais, não deixam evidenciado aquilo que realmente interessa aos usuários da contabilidade. Na maioria das vezes as informações são realizadas de forma descritiva ou qualitativa sem incluir dados quantitativos. Também constatou-se uma preocupação relevante com os investimentos e gastos com a manutenção dos processos operacionais para a melhoria do meio ambiente, mas são citações de forma qualitativa e sem mensurações. Sendo assim, ficou constatado, através do presente trabalho, que há evidenciação dos investimentos e gastos com a preservação e recuperação de ambientes degradados, mas quase que única e exclusivamente voltadas para o reflorestamento, apenas visualizando as áreas para futuros cortes, com investimentos em reflorestamento das espécies utilizadas como matéria-prima. O que não assegura uma recuperação da biodiversidade. Em relação aos investimentos e gastos com a educação ambiental para empregados, terceirizados, autônomos e administradores, a conclusão é positiva, pois as empresas se dedicam a projetos para sensibilizar os colaboradores e a comunidade com relação à necessidade de proteger os recursos naturais. Mesmo sabendo que são empresas que interagem diretamente com o meio ambiente, os investimentos e gastos com provisões de possíveis processos ambientais, administrativos e judiciais movidos contra as entidades, ou mesmo de multas e indenizações relativas à matéria ambiental, não estão evidenciados como contingências de futuros acontecimentos. A NCB-T 15 vem em boa hora, pois como foi visto e avaliado no presente trabalho, a divulgação das informações contábeis e extracontábeis, por parte das empresas pesquisadas, deixa um pouco a desejar. Desta forma perde-se a direção na hora de revelar aquilo que realmente aconteceu com a atividade da empresa. A visão dos dirigentes das empresas com certeza será revista com a vigência desta norma e a preocupação com a transparência das informações fornecidas pelas empresas, incluindo as questões ambientais, demonstra que deverão ocorrer adaptações e mudanças na evidenciação das demonstrações contábeis para o ano de 2006, com o intuito de normatizar seus relatórios. Com o cumprimento da NBC T-15 pelas empresas, a sociedade sairá ganhando e irá agradecer, pois as maiores responsáveis pela degradação do meio ambiente são as empresas. Referências Bibliográficas BARBIERI, J. C., Desenvolvomento e meio Ambiente: As estratégias de mudança da Agenda 21. Petrópolis : Vozes, BRASIL, Conselho Federal de Contabilidade, Resolução

18 CACIQUE INDIGENA DE SEATLE. Carta escrita ao Presidente Americano, Disponível em: Acesso em 2 1 de junho de EXAME. Melhores e Maiores As 500 Maiores Empresas do Brasil. São Paulo: maio/2005. FRANCO, H. A contabilidade na era da globalização. 1º ed. São Paulo: Atlas, GOULART, A. M. C. Evidenciação contábil do risco de mercado por instituições financeiras no Brasil. Dissertação de Mestrado, FEA/USP, HENDRIKSEN, E.S., VAN BREDA, M.F. Teoria da contabilidade, São Paulo:Atlas, IUDICIBUS, S. de et al. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 5º ed. São Paulo: Atlas, IUDICIBUS, S. de; Teoria da contabilidade. 5º ed. São Paulo: Atlas, IUDICIBUS, S. de; MARION, J. C. Introdução à teoria da contabilidade. 3º ed. São Paulo: Atlas, KRAEMER, M. E. P.. A contabilidade descobrindo seu lado social. PAIVA, P. R. de. Contabilidade ambiental. 1º ed. São Paulo: Atlas, REIGOTA, M. O que é educação ambiental. 1ºed. São Paulo: Brasiliense, TINOCO, J. E. P., KRAEMER, M. E. P. Contabilidade e gestão ambiental. 1º ed. São Paulo: Atlas,

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