21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

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1 I IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE CONTROLE DE QUALIDADE NA OPERAÇÃO NO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA NA REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOLIS/SC. Tages Dalacorte Engenheiro Sanitarista, formado pela Universidade Federal de Santa Catarina e Administrador de Empresas formado pela Escola Superior de Administração e Gerência. FOTO Carlos Alberto Coutinho NÃO Bacharel em Economia pela Universidade do Vale do Itajaí Izair José Junkes DISPONIVEL Engenheiro Civil formado pela Universidade Federal de Santa Catarina com especialização em Engenharia Sanitária Roberto Biz Engenheiro Civil formado pela Universidade Federal de Santa Catarina Samuel Sandrini Netto Administrador de Empresa formado pela Universidade Federal de Santa Catarina com especialização em Organização, Sistemas e Métodos e mestrando em Engenharia de Produção na Universidade Federal de Santa Catarina. Endereço: Av. Ivo Silveira, Estreito Florianópolis SC RESUMO Agregar qualidade total ao sistema de operação de abastecimento de água é o foco do modelo de gerenciamento da rotina de trabalho do dia a dia através do Controle de Qualidade Operacional da Região Metropolitana de Florianópolis. Trata-se de um novo enfoque voltado para a valorização da operação, com o objetivo de buscar o controle sistemático de todos os processos que envolvem os sistemas de abastecimento de água. A implantação do modelo proposto se fixou em quatro (04 ) etapas distintas, concebidas, planejadas, padronizadas e programadas, quais sejam: - Definição das Diretrizes do Programa, - Priorização do programa (Projeto Piloto na Região Metropolitana de Florianópolis). - Lançamento do Programa, - Implantação do Programa. O novo Modelo de Gerenciamento baseado no controle da qualidade total, está fundamentado, na tecnologia existente, em métodos padronizados da ação, na motivação e comprometimento das pessoas, em busca da satisfação plena de todos, ou seja, a satisfação dos clientes, empregados e acionistas. PALAVRAS CHAVES: Controle da Qualidade Total na operação de sistemas do SAA, Operação do Sistema de Água, Gestão por processo na operação, Planejamento e controle operacional. INTRODUÇÃO O Sistema de Abastecimento de Água da Região Metropolitana de Florianópolis, há muito reclamava da inexistência de um modelo de gerenciamento de seus processos ao nível de chão de fábrica, voltado à qualidade, contribuindo para o incremento da eficiência operacional. Com base na análise da situação atual e um diagnóstico da qualidade da operação do sistema de abastecimento de água identificaram-se diversos problemas, tais como: - Os sistemas não eram vistos como um conjunto de processos; - Os processos com deficiência de recursos principalmente de medida, de método e de motivação das pessoas; - O Processo de Manutenção sobreposto ao Processo Operação; - Os processos sem padronização e codificação; - Os processos sem cadastro adequado; - A operação muito focada a produção e pouco voltada a distribuição; ABES Trabalhos 1

2 - Sistema de abastecimento de água complexo, em linha, requerendo um grau de controle maior, principalmente ao nível de distribuição; - A inexistência de metas operacionais para controle; - A falta de uma central de controle de processos; - O sistema de informação operacionais com foco mais na entrada de dados do que na geração de relatórios gerenciais, para tomada de decisão em tempo real e futuro; - A falta de treinamento sistemático; - O cliente com postura bastante ativa, assumindo posição de controlador do sistema, reclamando antes que o seu fornecedor detecta-se o problema. - Os sistemas vinham sendo operados em base empírica. Buscou-se então um modelo de gerenciamento que permitisse o efetivo controle de todos os processos envolvidos na operação. O modelo adotado recaiu na proposta baseada no TQC e derivou no que chamou-se de PCQO Programa de Controle da Qualidade Operacional, com apoio de uma consultoria em gerenciamento contratada. Pretende-se assim, com o presente trabalho, abordar um novo modelo de gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia da operação do sistema de abastecimento de água da Região Metropolitana de Florianópolis, discorrendo sobre a implantação do novo modelo, as etapas desenvolvidas, a metodologia utilizada, a elaboração dos produtos, os recursos necessários, resultados alcançados e os resultados esperados. DEFINIÇÃO DAS DIRETRIZES DO PROGRAMA O presente modelo, com base nas Diretrizes Estratégicas emanadas da Diretoria da CASAN, estabeleceu a seguinte meta até julho de Implantar o modelo de gerenciamento da rotina de trabalho do dia a dia no processo de operação dos sistemas de abastecimento de água da Região Metropolitana da grande Florianópolis, como piloto para posterior implantação nas demais Regionais da CASAN. O Time de Implantação do Programa, definiu, os seguintes objetivos a serem alcançados através da definição posterior de suas metas e indicadores específicos : - Redução das perdas físicas de água. - Redução do índice de reclamações por falta d água. - Redução do índice de reclamações de má qualidade da água. - Manutenção do índice de qualidade da água, conforme Portaria 36 do Ministério da Saúde. - Redução dos custos com energia elétrica. - Redução dos custos dos produtos químicos. PRIORIZAÇÃO DO PROGRAMA (O PROJETO PILOTO NA REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOLIS) Fica claro que a CASAN almeja o seu fortalecimento institucional, através da valorização de um de seus Processos Críticos: O Processo Operação. Mas por onde começar se a CASAN opera dezenas de sistemas em todo o Estado de Santa Catarina? Haverse-ia de formular uma Estratégia de Implantação que levasse em conta os aspectos geográficos, bem como a escolha dos sistemas certos onde o novo modus operandis fosse aceito e a metodologia fosse incorporada na maior brevidade possível. Os sistemas de abastecimento de água da Região Metropolitana de Florianópolis, em função de sua importância no contexto empresarial, foram escolhidos como piloto por reunirem condições fundamentais à implantação, quais sejam: - Ser parte integrante do escopo do contrato de Empréstimo nº BR, celebrado entre CASAN e Banco Mundial BIRD, com vistas ao Desenvolvimento Institucional; - Processo Operação visível função da equipe da RFL já ter conhecido experiências de outras concessionárias, via benchmarking ; - Necessidade de fortalecimento da cultura operacional dos maiores sistemas da CASAN para consecução dos resultados empresarias desejados; - Sistema de abastecimento de água com demanda reprimida, requerendo ações que apoiassem o equilíbrio da relação oferta x demanda; - Boas condições técnicas da equipe operacional facilitando a transformação da Operação dos sistemas em Benchmark Operação ; 2 ABES Trabalhos Técnicos

3 - Facilidade de apoio da estrutura da Matriz. LANÇAMENTO DO PROGRAMA Concebido o Programa em janeiro/2000, com objetivos, metas, etapas e estratégia definida, a Diretoria Executiva da CASAN, no dia 13/04/2000, no Auditório da Federação das Indústrias de Santa Catarina - FIESC, promoveu o Lançamento Oficial do Programa, oportunidade em que conclamou a cerca de empregados (da Matriz, da Região Metropolitana de Florianópolis e das Regionais) para conhecerem as bases do Programa através da democratização das informações inerentes ao mesmo, bem como fez um chamamento estratégico que colocaria a CASAN rumo a uma nova era operacional, orientação esta totalmente fundamentada no Planejamento Estratégico empresarial. No Planejamento do evento de lançamento foram levadas em consideração as seguintes ações, que deveriam redundar na consecução do objetivo de tornar visível aos olhos de toda a corporação o caráter institucional do Programa. - Criação da Logomarca do Programa Estadual, tornando-se seu símbolo visual, cuja logomarca passaria a constar de toda documentação gerada; - Difusão da Logomarca através de Banners e Kits Publicitários; - Palestra da Diretoria da Presidência: - Apresentação da Coordenação do programa, que ficou a cargo da Diretoria de Operação; - Palestra da Diretoria de Operação, conforme consta na oportunidade em que se apresentou a programação dos trabalhos; - Palestra da Hoperações sobre a estratégica do Programa e sobre a importância da introdução de Modelos de Gerenciamento na Rotina do Processo Operação de Sistemas. - Apresentação do Time de Implantação do Programa. IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA A fase de Implantação é da maior importância no Programa PCQO, contando com importantes aliados, quais sejam: - Uma Estratégia de Implantação e - Um Time de Implantação. ESTRATÉGIA DE IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA A figura a seguir demonstra a estratégia de Implantação, partindo-se de um Sistema Piloto, tornando-o Benchmark para na seqüência, difundir toda experiência nele gerado para todas as cidades do Estado, lançando-se mão para tanto, da Estratégia de Benchmarking. REGIONAL A REGIONAL B REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOLIS ( BENCHMARK ) REGIONAL C REGIONAL N Figura 1 Esquema da estratégia de implantação do programa PCQO. ABES Trabalhos 3

4 TIME DE IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA Dado o caráter estadual do Programa, iniciando-se de maneira piloto pela Regional de Florianópolis, a Diretoria da CASAN, constitui um Time de Implantação do PCQO, composto de membros da Regional e da Matriz. O Time de caráter multidisciplinar, atuaria como agente facilitador da implantação, atuando como elo de ligação entre Consultores e Equipe CASAN. Assim, através da Portaria 018/00 nomeou-se um Time de Implantação do Programa, cuja composição assumiu a seguinte configuração: - Coordenador Geral, a nível estadual; - Coordenador do Programa, ao nível de Assessoria de Planejamento; - Secretário Executivo, ao nível de Região Metropolitana de Florianópolis; - Membros, compostos por representantes dos seguintes Processos e pertencentes à seguintes Diretorias: - Representantes da GDO e pertencentes à Diretoria de Operação; - Representantes da GDC e pertencentes à Diretoria de Operação; - Representantes da Operação do SAA (DIEN e DITCQR) e pertencentes à - Regional de Florianópolis. - Representantes da Operação do SES (DIOES) e pertencentes à Regional de Florianópolis. - Representantes do Planejamento e pertencentes à Diretoria da Presidência; - Representantes de Recursos Humanos e pertencentes à Diretoria Administrativa. Todas as Fases e Etapas do Programa e de seu Projeto Piloto foram detalhadas e programadas pelo Time, que contou com o apoio da consultoria em gerenciamento contratada. Entre outras, o Time de Implantação têm as seguintes atribuições: - Planejar e programar as várias Fases e Etapas; - Desenvolver projetos e Planos de Ação inerentes ao escopo do Programa; - Aprovar as propostas da consultoria em gerenciamento contratada; - Implantar o Gerenciamento da Rotina do Trabalho do dia a dia GRTD no Projeto Piloto; - Difundir o GRTD para as demais Regionais do Estado; - Validar todos os produtos desenvolvidas; - Difundir o estágio do programa e do projeto Piloto à coordenação do Programa; - Apoiar a edição do registro (Jornal de Circulação Mensal da CASAN) sobre a situação do programa e sobre os resultados alcançados e a alcançar; - Editar o Relatório das Três Gerações confrontando resultados previstos x realizados e ações corretivas necessárias; - Coordenar todas as ações de capacitação técnica, gerencial e comportamental; - Solicitar a alocação de recursos financeiros para suporte às ações do Projeto Piloto; - Documentar totalmente o Programa, com o intuito de transforma-lo em Benchmark ; - Promover um Workshop de encerramento do Projeto Piloto, oportunidade em que será difundida toda a experiência adquirida, bem como se estabelecerá a Estratégia de Implantação do programa nas demais Regionais do estado, via Benchmarking do Projeto Piloto. Inicialmente o programa previa apenas a implantação do PCQO para água. Posteriormente o Time de Implantação juntamente com a Consultoria decidiram incluir também um PCQO para esgotos, simultaneamente com o de água. Tempos depois, com o intuito de facilitar a Operacionalização do Programa, o Time dividiu-se em Time de Água e Time de Esgotos, agrupando-se os Profissionais conforme sua área afim. O SISTEMA PILOTO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOLIS A CASAN na Região Metropolitana de Florianópolis opera 5(cinco) Municípios, quais sejam; - Florianópolis; - São José; - Palhoça; - Santo Amaro da Imperatriz ; - Biguaçú. 4 ABES Trabalhos Técnicos

5 O SAA da Região Metropolitana Operacionalmente está subdivido em 3(três) sub-sistemas; Sistema Integrado Florianópolis - SIF, compreendendo as regiões a seguir: - Florianópolis (parte); - São José ; - Santo Amaro da Imperatriz; - Biguaçú; O Sistema Costa Norte- SCN, parte do Sistema Florianópolis, compreendendo as regiões a seguir; - Ingleses; - Canasvieiras; - Jurerê; - Cachoeira do Bom Jesus; - Ponta das Canas; - Daniela; - Ratones; - Rio Vermelho. O Sistema Costa Leste-SCL, também parte do Sistema Florianópolis, compreendendo as regiões a seguir: - Barra da Lagoa; - Lagoa da Conceição; - Rio Tavares; - Campeche; - Armação; - Pântano do Sul - Ribeirão da Ilha. Tabela 1: Dados Operacionais SISTEMAS POPULAÇÃO (hab.) PRODUÇÃO (m3/mês) NÚMERO DE ECONOMIAS SIF SCN SCL TOTAL PRODUTOS RESULTANTES DA IMPLANTAÇÃO DO PCQO PROGRAMA DE CONTROLE DA QUALIDADE OPERACIONAL. Definição da Função Operação (Unidade Gerencial Básica - UGB) Definição da Matriz Negócio Operação Macrofluxograma do produto prioritário Fluxogramas dos Processos do Macrofluxograma Definição das tarefas Prioritárias Definição dos Itens de Controle PLAN (POPs - Métodos Definição da Matriz de Capacitação OJT - Treinamento (On the job training) Figura 2 Fluxuograma de Implantação do modelo GRTD de Operação de Sistemas ABES Trabalhos 5

6 O modelo proposto para implantação teve como metodologia o gerenciamento da rotina do trabalho do dia-adia, o que significa o controle de cada parte dos processos envolvidos, buscando a eficiência e a eficácia do todo. A operação científica dos processos que se quer ter sob domínio depende da operacionalização do ciclo PDCA (Plan, Do, Check e Action) e do SDCA (Standard, Do, Check e Action). A essência do modelo de gerenciamento da rotina baseia-se nas pessoas que efetivamente operam o sistema de abastecimento de água, responsáveis pela garantia da qualidade do produto, por serem os produtores, e que passaram a ter sua rotina apoiada nos seguintes instrumentos: ELABORAÇÃO DA MATRIZ DA OPERAÇÃO Identificou-se a função Operação no organograma da CASAN, evidenciando-se a Unidade Gerencial Básica - UGB da Operação, como Processo Crítico, onde passa a ser alvo de ações direcionadas visando seu fortalecimento. Similarmente a uma empresa, a UGB Operação tem seu negócio que, do ponto de vista da gestão pela qualidade, se apresenta atualmente da seguinte forma, representada por uma Matriz que contém: Fornecedores, Insumos, Negócio, Produtos e Clientes. Elaborada a Matriz do Negócio Operação, passou-se a pensar estrategicamente o Processo Operação, definindo-se sua Visão e Missão. ELABORAÇÃO DO MACROFLUXOGRAMA DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE FLORIANÓPOLIS. Foram desenvolvidos 3 (três) Macrofluxogramas referente aos sub sistemas da Região Metropolitana de Florianópolis: Sistema Integrado Florianópolis, Sistema Costa Norte e o Sistema Costa Leste. Esses Macrofluxogramas possibilitam uma visão integrada e sistêmica do Sistema de Abastecimento de Água que se quer ter sob domínio. Estão representados os produtos de cada processo que se referem a vários estágios da água distribuída, que passam por todos os processos do Sistema de Abastecimento de Água (captação, bombeamento, tratamento, reservação e distribuição). ELABORAÇÃO DOS FLUXOGRAMAS DA ROTINA DE OPERAÇÃO DOS SUB SISTEMAS. Foi elaborado um fluxograma para cada um dos processos (captação, bombeamento, tratamento, reservação e distribuição), existente nos sub sistemas, estabelecidos de forma participativa com envolvimento das pessoas que ali trabalham. Os Fluxogramas são instrumentos necessários para a padronização e por conseguinte para o entendimento da rotina da operação do processo, pois representa seu funcionamento passo a passo, o inter-relacionamento entre as equipes, a seqüência lógica do desenvolvimento das tarefas prioritárias, e mostra claramente as responsabilidades e autoridades da pessoas envolvidas (Operadores, Supervisores, Monitores e Gerente). Estabeleceu-se critérios para a definição das TAREFAS PRIORITÁRIAS, onde se desenvolverá na seqüência os Procedimentos Operacionais Padrão POP s ELABORAÇÃO DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO POP S. Com base no Fluxograma de cada processo, foram identificadas aquelas atividades mais relevantes, problemáticas ou que preocupou no passado e tem preocupado no presente, que afetam fortemente a qualidade do produto, em caso de erros, causando problemas para os clientes internos ou externos. Definiu-se desta forma as TAREFAS PRIORITÁRIAS. Para cada uma das TAREFAS PRIORITÁRIAS foram criados Procedimentos Operacionais Padrão, específicos para cada processo (captação, bombeamento, tratamento, reservação, distribuição). O desenvolvimento também foi fruto de um trabalho altamente participativo, onde discutiu-se as discrepância com seus operadores para que todos conduzissem o seus trabalhos da mesma maneira. Basicamente o formato padrão dos POP s, contém nome da tarefa, responsável pela tarefa, material/equipamento necessário para realização da tarefa, relação das atividades críticas, os resultados esperados para o produto gerado pelo processo, ações corretivas necessárias em caso de problemas, assinaturas dos operadores, controlador e gerente dos processos. O manual de procedimento operacional padrão foi elaborado segundo os conceitos do 5W1H, e serve à atividades de treinamento de todos os membros da equipe. 6 ABES Trabalhos Técnicos

7 IMPLANTAÇÃO DAS NORMAS DE CODIFICAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DOS PROCESSOS. Todos os processos e seus componentes envolvidos na Operação dos Sistemas de Abastecimento de Água foram identificados e codificados criando-se identidade própria, forma padronizada e seguida por todos. Para os processos foram definidos códigos alfanuméricos, compostos por 12 (doze) dígitos, que identificam o código do sistema, código da localização, o código do processo, e sua seqüência numérica: Ex: SIF 014 RAP OO2 SIF = Sistema Integrado Florianópolis 014 = São José RAP =Reservatório Apoiado 002 = Número (dois) Para os componentes dos processos foram definidos códigos alfanuméricos, compostos por 06 (seis) dígitos, que identificam o código do componente e a seqüência numérica. Ex: FLO 001 FLO = Floculador 001 = Número (um) de uma determinada ETA Todos os processos, além da Identificação/codificação no cadastro de escritório, estão in loco com seus respectivos componentes, através de placas de sinalização e instaladas em locais visíveis nos processos. IMPLANTAÇÃO DA CENTRAL DE CONTROLE DE PROCESSOS CCP A CCP é composta em sua estrutura física de uma sala, com micros, impressoras, equipamentos de rádio comunicação e Software de Gerenciamento. Em cada turno de trabalho a CCP é comandada por um Supervisor, que tem a responsabilidade de comandar todos os processos, visando o cumprimento das metas padrão. A CCP é única, centralizada e controla os 3 (três) subsistemas de Água da Região Metropolitana de Florianópolis. A CPP, a luz da teoria do enfoque sistêmico, na forma sistematizada de entrada de dados de cada Processo, que se tem domínio, passa por análises e processamentos, que os transformam em informações, na forma de indicadores e metas, estas últimas em resultados, isso tudo se prestando para a tomada de decisões em tempo presente e tempo futuro, a carga de operadores, supervisores e gerentes. ELABORAÇÃO DOS BOLETINS DE COLETAS DE DADOS BCD S Os dados de entrada dos sistemas, são fornecidos através de formulários próprios chamados de Boletins de Coleta de dados BCD s. Esses BCD s são agrupados por processos, assim temos BCD s para captação, bombeamento, tratamento, reservação e distribuição. Os dados do BCD s são preenchidos pelos operadores volantes conforme rotas pré estabelecidas e operadores fixos que estão permanentemente nos locais. A dinâmica de preenchimento dos BCD s permite aos operadores detectar anormalidades em tempo presente, comparando os dados registrados com as metas padrão. IMPLANTAÇÃO DOS PONTOS DE CONTROLE DE QUALIDADE PCQ S _ Os PCQ s se constituem em ligações à rede de distribuição, padronizada conforme o Padrão CASAN, por onde operadores volantes (Operadores que trabalham em veículos leves, provedor de rádios VHF, boletins de coleta de dados-bcd s e Procedimentos Operacionais Padrão POP s) coletam e comparam com as metas padrão os dados. (pressão na rede de distribuição, cor, turbidez,cloro residual e flúor) e observam fatos. Com isso se implantou uma rotina diária através desses operadores que se imbuem de exercer o Controle Operacional da rede, através do acompanhamento de fato e dados de 75 (setenta e cinco)pcq s instalados no sistema. ABES Trabalhos 7

8 IMPLANTAÇÃO DO GN SOFTWARE DE GERENCIAMENTO DA OPERAÇÃO. Software adquirido da Consultoria Hoperações, especialmente desenvolvidas para o Controle Estatístico da Operação de Sistemas de abastecimento de Água, que permite o estreito controle de todos os processos envolvidos. Em seu conteúdo principal, permite: Cadastro de Localidades, Cadastro de Processos, Cadastro de BCD s, Pastas de BCD s, Pastas de Metas, Pastas de Gráfico, Pastas Cliente/Fornecedor, Pasta de ISHIKAWA. Este Software nos permite a emissão de relatórios Gerenciais de Controle e acompanhamento das metas fixadas, facilitando a tomada de decisões e intervenções nas situações de não conformidade. ELABORAÇÃO DE PADRÕES DE INSPEÇÃO DE ROTINA PIR S Os padrões de Inspeção de Rotina PIR s, são procedimentos que os operadores executam diariamente em todos os processos observando as condições de Instalação, funcionamento e utilização em todos seus aspectos, tais como; equipamentos de medidas, máquinas, mão de obra, método, meio ambiente e matéria prima. As anormalidades encontradas são registradas e informadas à Central de Controle de Processos CCP. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA- RECURSOS HUMANOS- MATRIZ DE CAPACITAÇÃO Criação de uma nova Organização Administrativa onde quantifica os recursos humanos, tanto do ponto de vista quantitativo (jornada de trabalho, turnos de revezamento, números de operadores fixos e móveis, números de supervisores), bem como do ponto de vista qualitativo (perfil dos operadores, supervisores e gerente, escolaridade, necessidade de aprendizagem técnica, OJT-treinamento). POLÍTICAS DE AUTOMAÇÃO E TELEMETRIA Estamos na fase de informações e conhecimento, realizando visitas a outros sistemas implantados, que possibilite uma melhor definição da política a ser adotada, considerando as reais necessidades da Empresa, a agregação de valores na operação e sua relação custo/benífício. Atualmente foram implantados automações, de caráter local, em bombeamentos de água bruta e tratada. DEFINIÇÃO DE SISTEMA DE MACROMEDIÇÃO E MEDIÇÃO Foram definidos como política de macromedição as seguintes fases: Classificação dos Sistemas com base na população (no caso presente classe 3). Projeto de Macromedição levantamento de campo para definição das características dos medidores, local de instalação, o que medir, como e quando medir. Especificação e detalhamento dos medidores. Aquisição e instalação de medidores. NECESSIDADES DE MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS Transportes Locação de 7 (sete) veículos tipo passeio, por um período de 24 meses, para serem utilizados pelos operadores volantes, sendo 5 (cinco) veículos para o Sistema Integrado de Florianópolis SIF, 1 (um) para o Sistema Costa Norte SCN, e 1 (um) para o Sistema Costa Leste SCL. Monitoramento - Refere-se a aquisição de aparelhos (kits para determinação de cloro, fluor, cor e turbidez), materiais e reagentes, para controle e qualidade da água, pelos operadores, no Sistema de abastecimento de água, da Região Metropolitana de Florianópolis. 8 ABES Trabalhos Técnicos

9 Informática Refere-se a aquisição de 2 (dois) microcomputadores e 2 (duas) impressoras, a serem utilizadas na Central de Controle de Processos CCP, para telesupervisão e gerenciamento da rotina da operação. Materias, Equipamentos e Serviços Refere-se a obras de melhoria nas captações e reservação de água, e material de publicidade e propaganda para divulgação do PCQO Programa de Controle da Qualidade Operacional. Ferramental Refere-se a aquisição de ferramentas a serem utilizadas pelos operadores volantes no Sistema de abastecimento de água. Identificação/Codificação das Instalações Refere-se a confecção de placas de sinalização, a serem instaladas em todos os processos do Sistema de abastecimento de água. Equipamentos de Controle Refere-se a aquisição de equipamentos de controle e medição, a serem utilizados na operação dos seguintes processos: Capatação macromedidores, medidor de nível, kit para hidrômetro, filtro e acessórios. Bombeamento voltímetros, horímetros, amperímetros, manômetros, vacuômetros, macromedidores. Tratamento macromedidores e conversores. Distribuição instalação de 87(oitenta e sete) PCQ s, manômetros e acessórios. Telecomunicações Refere-se a instalação de equipamentos de telesupervisão dos bombeamentos e reservatórios dos Sistema de abastecimento de água. Rádio-comunicação Refere-se a aquisição de 1 (um) rádio fixo UHF e 7 (sete) rádios portáteis VHF, a serem utilizados pelos supervisores e operadores volantes, no controle diário da operação dos Sistemas de abastecimento de água. Móveis e utensílios Refere-se a aquisição de móveis (cadeiras, mesas, armários) e utensílios (ar condicionado, televisão, retro-projetor, vídeo-cassete, quadro), para a instalação na Central de Controle de Processos e Sala de Treinamento. RESULTADOS ALCANÇADOS NA REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOIS - Consolidou-se na operação a filosofia de TQC Qualidade Total criando-se um clima que enseja as mudanças em direção a Gestão por Processos. - Através do macrofluxograma definiu-se que cada processo de cada sistema é uma unidade de controle. - Todos os processos e seus componentes estão identificados e codificados no cadastro e parcialmente in loco. - O controle da qualidade passa a ser feito através de Metas Padrão, por Processo. - Todas as rotinas de operação dos processos estão padronizadas através de fluxogramas de tarefas, procedimentos operacionais Padrão-POP s. - A Central de Controle de Processos- CCP centraliza todas as informações e comandos relativos aos processos conseguindo qualidade e quantidade. - Informações sistematizadas no banco de dados do software de gerenciamento GN Operação de Sistemas, em apoio ao controle da qualidade dos produtos em tempo real e futuro. - Todos os medidores tem funções que, obrigatoriamente passa pelo processo decisório. - Foram implantados 75 (setenta e cinco) PCQ s, em pontos estratégicos da distribuição, onde se exerça o controle de pressão e de parâmetros físicos-químicos. - A operação e manutenção tem concepções próprias, porém integradas no processo. - Todos os operadores trabalham em função de Metas e Padrões documentados. - Prioridade nas pessoas, através de investimento na formação e capacitação. - Cumprimento efetivo e permanente, através de rotina padronizadas, da legislação no que tange a padrões de potabilidade. - A operação passa a ter reação próativas ao invés de reação reativas. - Redução das incidências de ações corretivas. - Identificação sistemática e pronta da necessidade de manutenção, conservação, instalação, substituição e melhoria dos componentes de todos os processos realizado pelos operadores volantes através do Padrão de Inspeção de Rotina (PIR). - Identificação de necessidades de otimização de rede, haja vista o descumprimento dos limites de pressão admissíveis por Norma Brasileira (ABNT) ou por limite de resistência de materiais das tabulações. - Identificação de vazamentos através da observação de repentinas quedas de pressão. - Sistematização de Feed Backes da Central de Controle de Processo CCP aos operadores de tratamento sobre a necessidade de aumentar ou reduzir a plicação de cloro, cal ou fluor. - Eliminação da incidência de extravazamentos de reservatórios de distribuição. ABES Trabalhos 9

10 RESULTADOS ESPERADOS NA REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOLIS - Redução das perdas de água no Sistema de Abastecimento, em todos processos. - Redução de custos, exercendo rigoroso planejamento e controle dos processos. - Alcançar a qualidades do produto final exercendo seu controle por operadores e supervisores capacitados e motivados. - Redução do índice de reclamações, por falta d água. - Redução do índice de reclamações da má qualidade da água. - Transformar as pessoas envolvidas com o programa em colaboradores motivados, comprometidos e com moral elevada. - Ofertar um produto seguro a quem consome, a quem produz e ao meio ambiente. CONCLUSÃO A implantação do Programa de Controle da Qualidade na Operação do Sistema de Abastecimento de Água da Região Metropolitana de Florianópolis vem se mostrando adequada, pois ao colocar o processo operação numa posição de destaque, possibilita a necessária valorização do fim em detrimento do meio. Ao privilegiar seu fim a CASAN viabiliza o crescimento sustentado, visto que todas suas Fabricas passam a operar em base científica, tornando-se a melhor naquilo que é o sustentáculo de sua existência. Vale salientar que a tônica da implantação do programa é gerar metodologia, lembrando que gerenciar é preciso para se instaurar o estado de controle o qual irá, oportunamente, justificar todas as demandas de investimento em tecnologia; adiam-se assim os investimentos, invertendo-se o círculo vicioso que sempre prevaleceu, colocando a máquina sempre em detrimento do método e das pessoas. Conclui-se ainda que as mudanças implementadas não visam apenas o produto, que é condição básica, mas sim as pessoas envolvidas no processo com motivação e comprometimento, condição SINE QUA NON para melhoria da competitividade empresarial e a sobrevivência da CASAN como Empresa. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. BAGGIO, M. A. Sistemas de informações operacionais. Londrina: SANEPAR, p. 2. BAGGIO, M. A. Termo de referência para implantação de modelo de gerenciamento da rotina do trabalho do dia a dia do processo operação de sistemas. Curitiba, p 3. BAGGIO, M. A. Termo de referência para implantação de modelo de gerenciamento da rotina do trabalho do dia a dia do processo comercialização de serviços. Curitiba, p 4. CAMPOS, V. F. Controle da qualidade total. Belo Horizonte, p. 5. CAMPOS, V. F. Gerenciamento da rotina. Belo Horizonte, p. 6. CAMPOS, V. F. Controle da qualidade total. Belo Horizonte, p. 7. COMPANHIA CATARINENSE DE ÁGUAS E SANEAMENTO CASAN. Projeto do modelo de gerenciamento da rotina do dia a dia do processo operação dos sistemas da grande Florianópolis. 2 ed. Florianópolis p. 10 ABES Trabalhos Técnicos

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