CAMPANHA SALARIAL 2011 PAUTA DE REIVINDICAÇÃO DE CONDIÇÕES DE TRABALHO E SAÚDE DO TRABALHADOR

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1 CAMPANHA SALARIAL 2011 PAUTA DE REIVINDICAÇÃO DE CONDIÇÕES DE TRABALHO E SAÚDE DO TRABALHADOR O SIFUSPESP FAZ UMA NOVA ANÁLISE DA FUNÇÃO DOS AGENTES DE SEGURANÇA PENITENCIÁRIA E AGENTES DE ESCOLTA E VIGILÂNCIA PENITENCIÁRIA O SIFUSPESP, baseado em discussões internas e com a categoria, concluiu a segunda etapa da pauta de reivindicações da campanha salarial Esta pauta trata especificamente de condições de trabalho e saúde do servidor do sistema prisional paulista, trazendo à tona questões que precisam ser discutidas permanentemente com a SAP. O objetivo é abrir caminhos para que o SIFUSPESP e a SAP possam de forma contínua, séria, respeitosa e eficaz - trocar informações, discutir e (principalmente) solucionar os problemas que afligem o trabalhador e que resultam em prejuízos na sua atuação profissional e na sua saúde física e emocional. A categoria está ciente de que nem todas as questões aqui apresentadas poderão ser atendidas de imediato. No entanto, reivindica do Governo do Estado de São Paulo e da SAP que, em respeito ao trabalhador e ao cidadão, exerça a boa vontade política necessária para executar as soluções possíveis de serem tomadas imediatamente, e estude e desenvolva com afinco e responsabilidade as ações de médio e longo prazo destinadas a garantir que os trabalhadores possam exercer suas funções com dignidade, integridade, eficiência e segurança. Por seu lado, o SIFUSPESP colabora para este objetivo apresentando oficialmente ao Governo a vontade e a necessidade dos trabalhadores do sistema prisional paulista; além disso, irá cobrar do Governo a efetiva solução para os problemas aqui apresentados e os demais que surgirem a partir de então. A presente pauta não trata de casos específicos (nem de pessoas e nem de unidades). São questões gerais do sistema, questões estas que estão afetando diretamente todo o coletivo de agentes de segurança penitenciária e de agentes de escolta e vigilância penitenciária do Estado de São Paulo. A seguir, os itens reivindicados na campanha salarial 2011, relativos às condições de trabalho e à saúde do trabalhador: TROCAS DE PLANTÃO Hoje a SAP possibilita três trocas de plantão, além da folga SAP. No entanto, há de se considerar que a maioria dos agentes que trabalha na capital (e também no Complexo Penitenciário Campinas/Hortolândia) reside em municípios distantes do local de trabalho. Há casos em que os funcionários passam horas dentro de ônibus tanto para ir quanto para voltar do trabalho. Com um número reduzido de trocas, a rotina dessas viagens se torna muito cansativa, estressando o trabalhador. Por outro lado, o fato de não poder estar com seus entes queridos por um grande tempo também causa transtorno ao trabalhador, o que por certo acarreta num aumento do

2 número de afastamentos por diversos motivos. Por isso o SIFUSPESP reivindica um total de cinco trocas de plantão ao mês mais a folga SAP, para que o trabalhador que quiser utilizá-las possa fazê-lo. Outra reivindicação neste mesmo âmbito é que os diretores não possam utilizar as trocas como uma arma contra o trabalhador, ameaçando-os com a retirada das trocas por qualquer motivo que não seja: (1) falta injustificada; (2) o não cumprimento da troca; ou (3) punição de advertência/ suspensão devidamente aplicada e publicada em Diário Oficial. UNIFORMES São vários tipos de uniformes (variando em cor e qualidade) para os agentes nas unidades prisionais. Há muita reclamação, principalmente dos AEVPs, quanto à demora para a substituição desses uniformes e também quanto à qualidade dos mesmos (constata-se que o uniforme encolhe, distorce ou perde a cor ainda nas primeiras lavagens). Reivindicamos a padronização dos uniformes tanto para os ASPs (camiseta com brasão do estado e da SAP, calça, sapatos, blusa de frio e capa de chuva) quanto para os AEVPs (o art. 16 da resolução SAP 5, de 20/01/2003, define como uniforme calça na cor cinza, camisa de manga curta ou comprida na cor cinza, cinturão de couro, bota de solado de borracha na cor preta, jaqueta na cor preta com forro para frio, boné na cor cinza, capa de chuva, além do armamento apropriado). Lembrando que o art. 18 da mesma resolução determina como transgressão passível de punição o fato do trabalhador usar uniforme incompleto ou de forma contrária à regulamentação portanto, há a necessidade também de que se forneça o uniforme completo. O SIFUSPESP reivindica, ainda neste tópico, que sejam definidos modelos, cores, tipo de tecido usado e prazo fixo para as trocas dos uniformes. EPI A proteção individual de quem atua cotidianamente no sistema prisional precisa ser garantida pelo Governo do Estado, pois é uma preocupação pertinente e mais do que justificável por parte do trabalhador. Acontece que os EPI (Equipamentos de Proteção Individual) são fornecidos de forma irregular pela SAP: algumas unidades fornecem de forma completa, enquanto em outras unidades o EPI vem incompleto. Lembramos que a NR 6, da Secretaria de Inspeção do Trabalho do MTE, determina que cabe ao empregador: adquirir o EPI adequado, aprovado por órgão nacional; exigir do trabalhador o uso do EPI; orientar e treinar quanto ao uso correto, guarda e conservação; substituir imediatamente quando danificado ou extraviado; responsabilizar-se pela higiene e manutenção e registrar a entrega ao trabalhar. Reivindicamos o fornecimento de EPI completo em todas as unidades, contemplando assim todos os servidores que dele precisam se utilizar equipamentos tais como luvas e máscaras cirúrgicas em procedimentos de blitz ou

3 remoção de presos com ferimentos ou doentes, além dos EPI que as CIPAS das unidades prisionais deliberarem como necessárias. Outro equipamento importante que reivindicamos são os coletes à prova de balas individuais (completos) para todos os AEVPs, os motoristas e os ASPs que estiverem nas viaturas, sub-portarias e portarias das unidades prisionais. Infelizmente, na realidade existem unidades prisionais que não fornecem ou não entregam individualmente, ou mesmo não fornecem completos. AUMENTO DO NÚMERO DE AEVP Um novo estudo sobre o quadro de AEVPs nas unidades prisionais se faz necessário para a segurança dos trabalhadores do sistema prisional paulista. O que se constata é que o número de AEVPs já é insuficiente para a demanda atual, pois não acoberta os afastamentos legais do servidor (férias, folgas, licença-prêmio, licença saúde, etc). Desta forma, já faz parte da rotina a permanência do mesmo AEVP por horas seguidas no mesmo posto um excesso de jornada que contraria a própria Resolução SAP 5, de 20 de janeiro de 2003, que determina uma jornada intercalada de três horas no posto seguida por três horas de descanso. Em alguns casos, algumas unidades prisionais também aumentaram o número de postos, que evidentemente não constavam nos estudos feitos pela SAP. Reivindicamos, assim, o estabelecimento (e cumprimento) de novo número mínimo de AEVPs por unidade prisional. Nós, trabalhadores, calculamos que em média seriam necessários 60 AEVPs por unidade prisional para garantir a segurança efetiva no local durante todos os expedientes. ESTRUTURA FÍSICA Muitas unidades prisionais apresentam deficiências na estrutura física, tanto na parte estrutural do prédio quanto na manutenção inadequada. São corriqueiros problemas como infiltrações, defeitos na rede elétrica e hidráulica e nas fechaduras de portas de celas, goteiras nas galerias e gaiolas, presença de roedores e insetos, entre outros. Quando questionados sobre tais problemas, os diretores das unidades costumam argumentar que fazem vários pedidos de reformas e consertos, mas não são atendidos pela SAP. Nossa reivindicação é de que a SAP prepare um estudo sobre as condições físicas, de segurança e de higiene das unidades e que elabore, divulgue e cumpra um cronograma de obras e ações para solucionar os problemas detectados, priorizando as questões urgentes que impliquem em segurança física dos trabalhadores. Além da elaboração (e cumprimento rígido) do cronograma de obras e ações, reivindicamos ainda que a SAP adote uma política de permanente conservação dos prédios das unidades e de seu mobiliário e equipamentos, visto a precariedade atual desses bens. Muitos móveis e equipamentos estão sem a menor condição de uso e, apesar do conhecimento dos diretores, não são substituídos.

4 Por fim, solicitamos que o sindicato seja constantemente informado quanto às ações executadas pela secretaria em relação às obras e até de substituição de mobiliário. SAÚDE MENTAL Implantação efetiva do Programa de Saúde Mental estipulado na Lei Estadual /2007, em todas as unidades prisionais do Estado. É de conhecimento de todos que o programa, apesar de ser estipulado em lei há quase quatro anos, funciona precariamente apenas como projeto piloto. As reuniões do grupo de implantação do programa estão paradas, de acordo com os diretores do SIFUSPESP que participam do grupo. As precárias condições de trabalho em que o servidor do sistema prisional atua, além do permanente risco de violência que faz parte do cotidiano desse profissional (entre outros fatores também de cunho laboral) justificam que o Estado tenha um cuidado especial com a saúde mental desses trabalhadores que atuam numa das profissões mais insalubres e estressantes do Mundo. Diante disso, concluímos que a imediata implantação do Programa de Saúde Mental (em todo o sistema prisional paulista) é uma questão legal, moral e humana. SAÚDE PREVENTIVA Reivindicamos a realização anual de exames médicos e psicológicos para todos os servidores desta Pasta. Depois que assumimos nossos cargos, não mais passamos por nenhum tipo de avaliação médica e psicológica para prevenção de doenças. A iniciativa dos exames anuais certamente será benéfica para a saúde do servidor e deverá inclusive reduzir o número de afastamentos no trabalho. Neste mesmo tópico, voltamos a reivindicar a instituição de um dia de falta médica para as mulheres servidoras do sistema prisional paulista, com o fim específico de que as mesmas possam realizar exames preventivos de câncer de mama e de colo de útero. O pleito foi anteriormente negado pela SAP através do ofício 161/2010, sob argumento de que tal benefício teria que ser estendido a todas servidoras públicas estaduais, e não somente às da SAP. Insistimos no pleito por entendermos que ele vem ao encontro de uma acertada política da saúde da mulher que busca incentivar a prevenção do câncer de mama e útero, e entendemos ainda que o atendimento ao pleito depende apenas de vontade política, seja do secretário de Administração Penitenciária, seja do Governador do Estado. TRANSFERÊNCIA TEMPORÁRIA Como já foi dito, a distância entre o local de trabalho e o local de residência (municípios diferentes) acarreta inúmeras dificuldades ao trabalhador. Mas um tipo de caso é mais problemático: das mães servidoras do sistema que amamentam. Dispensável tratar aqui dos benefícios da amamentação. Em defesa desses

5 benefícios, em defesa da mulher trabalhadora, e em defesa da criança que precisa da amamentação, reivindicamos que a servidora do sistema prisional que esteja em época de amamentação de seu filho tenha garantido o seu direito de trabalhar na unidade mais próxima de sua residência, se ela assim desejar e requerer oficialmente. A reivindicação é de que a SAP crie um sistema de transferência temporária neste caso. Assim, sem prejuízo de qualquer natureza (gratificações, contagem de tempo de serviço, promoções ou mesmo a reserva na lista da LPT/LPTR), a mãe servidora passaria a trabalhar na unidade prisional mais próxima de sua residência em prazo estipulado: até a data em que a criança complete o seu 1º ano de vida. TRANSPARÊNCIA NO DEPT. PESSOAL São inúmeras as reclamações quanto a morosidade, atrasos, falta de cumprimento de prazos (inclusive legais), erros processuais e toda uma gama de falhas no setor de Departamento Pessoal das unidades prisionais que prejudicam severamente o servidor. Nada de efetivo foi feito nos últimos anos para solucionar esse problema. Os servidores do sistema prisional do Estado de São Paulo exigem que a SAP e o Departamento de Recursos Humanos tomem imediatas providências para acabar com essas injustiças banalmente praticadas e hoje não há apuração ou punição dos responsáveis. O SIFUSPESP reivindica que a SAP e o Departamento de Recursos Humanos responda direta e agilmente por quaisquer erros praticados pelos setores de Departamento Pessoal das unidades que ocasionem prejuízo para o funcionário do sistema. O objetivo do pleito é reduzir o número desses erros a limites mínimos toleráveis, e para isso entendemos que a SAP precisa não apenas oferecer capacitação contínua aos servidores que atuam na área de Departamento Pessoal, mas também agir com rigor na apuração de erros, com instauração de processos legais de apuração (sindicância e processo administrativo) e, se for o caso, punição tal qual o processo que qualquer outro servidor da pasta teria de responder, caso fosse responsabilizado por algum erro. QUADRO DE PESSOAL Com a consciência de que o desvio de função é algo com raríssima chance de ser extinto, o SIFUSPESP reivindica que a SAP realize um estudo realista sobre a situação do quadro funcional de cada unidade prisional, tendo por foco a detecção do número exato de servidores que se encontram em desvio de função. Acontece que o número de servidores que estão atuando fora de sua competência legal compromete o trabalho dos outros servidores. E um setor estratégico do sistema prisional, que é da segurança das unidades, termina sendo o principal fornecedor de servidores desviados. Isso, evidentemente, aumenta os riscos na segurança da unidade, o que é perigoso para todos os servidores daquela unidade. Assim, o SIFUSPESP reivindica que a SAP realize o estudo em questão e que o funcionário em desvio de função NÃO CONSTE na grade de ASPs no setor de

6 segurança das unidades. Para tanto, que se evite ao máximo o desvio de função e que se contrate novos servidores concursados (para todos os setores) em ritmo mais acelerado, de forma a reduzir a níveis suportáveis e seguros o déficit de pessoal. CRIAÇÃO DO BANCO DE HORAS As causas de se exigir jornada de trabalho extra do servidor penitenciário nem sempre são inerentes à função. E a não compensação das horas extras trabalhadas é uma injustiça praticada com recorrência contra o servidor público. A criação de um banco de horas é a sugestão dos trabalhadores para que estes não sejam mais penalizados pela deficiência estrutural da SAP, que não tem pessoal suficiente para dar conta de todo o trabalho. Hoje o servidor é obrigado a passar do seu horário de expediente por razões diversas muitas delas originadas do déficit de pessoal da SAP (razão esta que não está justificada pelo RETP, por exemplo), como atraso no repasse dos plantões, ou plantão dobrado por falta injustificada de outro plantonista. Já que esse déficit de pessoal da SAP não tem menor perspectiva de se resolver, e que o excesso de convocações extraordinárias é um fato, a forma mais justa de recompensar os trabalhadores que são obrigados a ultrapassar sua jornada é darlhes a recompensa, na forma de folga correspondente às horas extras trabalhadas. Entendemos, por fim, que a criação do Banco de Horas é uma das ações que SAP pode implantar a curto prazo. REATIVAÇÃO DE RDD FEMININA O Estado de São Paulo não tem nenhuma unidade de RDD Feminina. Com isso, na prática não há punição efetiva para a presa que agride as funcionárias, e essa facilidade acaba por estimular as agressões. Na Penitenciária Feminina de Santana, por exemplo, o número de agressões contra as servidoras chama a atenção. Reivindicamos a urgente criação de uma RDD feminina que atenda a todo o Estado. AFASTAMENTO DE DIRETOR Entendemos que um servidor na posição de diretoria deve ser igualmente ou com um peso ainda maior cobrado pelo seu comportamento ético e legal. Assim, reivindicamos que a SAP determine oficialmente que qualquer diretor da secretaria que venha a responder processo administrativo (ligado a corrupção, fraude, abuso de poder, etc) seja imediatamente afastado do cargo enquanto o processo durar, a fim de garantir a lisura de todo o processo. Em nome da ética e do bom senso, por se tratar de área da segurança pública, entendemos e reivindicamos que servidores condenados criminalmente não possam assumir cargos de direção.

7 COMBATE AO ASSÉDIO Reivindicamos que todas as denúncias formalmente apresentadas de assédio moral, sexual, ou de abusos de autoridade sejam rigorosamente investigadas pela SAP e que o resultado da investigação seja também formalmente apresentado ao SIFUSPESP, como forma de inibir e punir essas terríveis práticas que infelizmente existem no sistema prisional paulista. Reivindicamos, ainda, que a SAP realize nas unidades prisionais diversas atividades para esclarecer sobre assédio moral, assédio sexual e abuso de poder o que caracteriza cada um deles, como o assediado deve proceder, quais os instrumentos legais disponíveis para denunciar esses casos, etc. SEGURANÇA NO SEMI-ABERTO Em 2010 tivemos alguns tristes episódios relacionados à violência nas unidades de regime semi-aberto, quando ocasiões de fuga de presos resultaram em situações de efetivo risco à integridade física dos funcionários. Entendemos que uma das formas de resolver esse problema é a lotação de AEVPs também nas unidades prisionais do regime semi-aberto, ação que reivindicamos para a segurança de todos os funcionários que atuam nessas unidades de forma hoje desprotegida. AUMENTO DO NÚMERO DE FOLGAS SAP Conforme discussões anteriores com a SAP, está comprovado que os agentes (ASPs e AEVPs) plantonistas acabam trabalhando muitas horas a mais no ano que os funcionários diaristas. Em virtude disso, o SIFUSPESP reivindica que o número de horas trabalhadas entre plantonistas e diaristas seja igual. Para tanto, faz-se necessário aumentar o número de folgas SAP para os plantonistas de 11 para 16 ao ano, de forma a compensar todas as horas trabalhadas a mais.

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