MUNICÍPIO DE TEREZÓPOLIS DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DO CENTRO - OESTE PLANO DIRETOR DO

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1 MUNICÍPIO DE TEREZÓPOLIS DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DO CENTRO - OESTE PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE TEREZÓPOLIS DE GOIÁS PRODUTO 3 Diretrizes Propostas e Zoneamento Terezópolis de Goiás junho, 2017

2 Prefeito Municipal Francisco Alves de Sousa Junior Núcleo Gestor da Elaboração do Plano Diretor do Município de Terezópolis: João Batista Torres Pinheiro, advogado, representante do Departamento Jurídico da Prefeitura; Wagner Fagundes, engenheiro civil, representante Departamento de Engenharia da Prefeitura; Fábia Fagundes Alcântara, professora/diretora, representante do Colégio Estadual Alfredo Nasser; Sebastião Tristão da Silva, vereador, representante da Câmara Municipal de Terezópolis; Antônio Rodrigues de Brito, empresário, representante do setor da indústria; André Lunardelli, empresário, representante do setor de turismo; Selma Aparecida Terra, servidora público federal, representando os Correios; João Batista da Silva, Superintendente Municipal, representando os Funcionário Públicos. Luís Rogério Veiga Gouthier, Produtor Rural, representante da Associação para Desenvolvimento Sustentável do Eixo Goiâni a Anápolis (ADGA); Maria Lúcia Rodrigues de Araújo, professora, representante da Secretaria Municipal de Educação, Esporte e Lazer e Administração;

3 Pollianna Cavalcante Batista Pinto, Representante da Secretaria Municipal de Saúde; Onivam Rodrigues Rosa, representante da Secretaria de Meio Ambiente; Antônio Mariano Borges, representante da Secretaria de Agricultura; Oriçanga de Bastos Junior, Eng. Agrônomo, representante da Agencia EMATER de Terezópolis de Goiás; Paula Boaventura de Souza Alves, representante da Secretária de Promoção Social; Weber Souza Assunção, representante da Secretaria Municipal de Finanças; Rangel Reis Pedro Ferreira, representando a Secretaria Municipal de Obras; Angelita Gomes da Silva, representando o Gabinete do Prefeito; Carlos Alberto de Araújo, representando a Secretaria Municipal de Controle interno. Pe. Genésio Lamunier Ramos, representando a população em geral; Paulo Sergio de Lima, representando os profissionais Liberais.

4 FICHA TÉCNICA Equipe Técnica do ITCO Instituto de Desenvolvimento Tecnológico do Centro -Oeste SELOMAR CÉLIO BREDA RENATO DE MELO ROCHA CARLA ROSANA AZAMBUJA HERRMANN SÓSTENES ANTÔNIO DE ARRUDA Presidente do ITCO Arquiteto e Urbanista Arquiteta e Urbanista Advogado

5 APRESENTAÇÃO O presente documento tem como objetivo detalhar o cumprimento do escopo dos serviços técnicos contratados entre o Município de Terezópolis de Goiás, Estado de Goiás, e o Instituto de Desenvolvimento Tecnológico do Centro Oeste ITCO, inscrito no CNPJ-MF sob o número / , situado a Av. Anhanguera, n 5674, sala 101, Centro, Goiânia, Estado de Goiás, pautado pelas disposições contratuais e pelo Termo de Referência apresentado no processo licitatório realizado pelo Município, o qu al trata da elaboração e desenvolvimento do Plano Diretor do Município de Terezópolis de Goiás.

6 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 6 2 METODOLOGIA E EIXOS TEMÁTICOS Metodologia Eixos Temáticos 9 3 DIRETRIZES DO ZONEAMENTO ZONA RURAL ZONA RURURBANA ZONA RURURBANA ESPECIAL I ZONA RURURBANA ESPECIAL II ZONA URBANA ZONA URBANA DE ALTA DENSIDADE ZONA URBANA DE MÉDIA DENSIDADE ZONA URBANA DE BAIXA DENSIDADE PROJETO DIFERENCIADO DE URBANIZAÇÃO SUSTENTÁVEL PDUS EIXOS DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Eixo de Desenvolvimento do Núcleo Urbano Pioneiro Eixo de Desenvolvimento do Núcleo Marinápolis Eixo de Desenvolvimento da BR Eixo de Desenvolvimento da GO Eixo de Desenvolvimento do Parque Tecnológico Eixo de Desenvolvimento do Polo Universitário e do Conhecimento ZONA DE INTERESSE TURÍSTICO ZONA DE INTERESSE AMBIENTAL 22 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 23 5 EQUIPE TÉCNICA MULTIDISCIPLINAR DA CONSULTORIA 24 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 25

7 6 1. INTRODUÇÃO Em atenção ao Termo de Referência proposto pelo Município de Terezópolis, e o Plano de Trabalho produto 01 pactuado com Núcleo Gestor do Plano Diretor de Terezópolis de Goiás, esta etapa Diretrizes e Zoneamento objetiva mostrar as principais diretrizes e conceitos para o zoneamento do Plano Diretor Conforme as referênci as preliminares sobre Terezópolis pode - se fazer uma leitura dos dados sobre o Município, observando -se os pontos positivos e os de melhoria a serem avaliados e enfrentados. Assim, a definição de novos mecanismos, procedimentos e instrumentos normativos é indispensável à implementação de políticas urbanas na esfera municipal e regional, coerentes e inter -relacionadas, compatibilizando e harmonizando os aspectos de uso e ocupação do solo com o desenvolvimento sustentável na dimensão social, econômica e ambiental. Busca-se desta forma a construção do espaço planejado e organizado, com desenvolvimento social, qualidade ambiental e oferta de serviços adequados ao pleno desenvolvimento sustentável do Município de Terezópolis em todas as instâncias do território construído e na Zona Rural. Um instrumento como o Plano Diretor, segundo estabelece a Lei Federal nº /2001 (Estatuto da Cidade), apresenta-se como a linha mestra da formulação de políticas urbanas que respondam ao desafio de definir de modo claro e objetivo os rumos a serem tomados para um desenvolvimento estruturado em bases compatíveis com a sustentabilidade local específica, ou seja, com a realidade do Município de Terezópolis.

8 7 2. METODOLOGIA E EIXOS TEMÁTICOS 2.1. Metodologia O presente documento pretende balizar todo o planejamento para o Zoneamento do Município de Terezópolis de Goiás para o desenvolvimento do Plano Diretor, definindo as zonas e usos do solo, para a realização desta etapa a metodologia a que foi empregada foi baseada no diagnóstico ambiental, socioeconômico e no resultado das propostas recebidas na mobilização social e que representa os anseios da comunidade com o Município. É fundamental para o município, definir as regras de uso do solo para que possa planejar e investir na construção do futuro da cidade. O Zoneamento e uso do solo visa a integração e deve representar as reais necessidades, anseios e potencialidades do território, da cidade, da população e das instituições da sociedade civil organizada. Além do referencial teórico do diagnóstico ambiental e do relatório da Mobilização Social as propostas do zoneamento do Plano Diretor também contaram com diretrizes apontadas pelo Chefe do poder Executivo e pelo Núcleo Gestos do Plano Diretor, quais foram: Promover a consolidação de Terezópolis como Município estratégico para o desenvolvimento socioeconômico do Eixo Metropolitano Brasília-Anápolis-Goiânia e para o abastecimento d água da Região Metropolitana de Goiânia; Criar mecanismos e políticas capazes de Induzir e atrair empreendimentos tecnológicos, logísticos, centros de distribuição e de prestação de serviços; Promover um planejamento regional sustentável em todo o território do município e com foco principal no Eixo Metropolitano Brasília-Anápolis-Goiânia; Promover a implantação de novos instrumentos de infraestrutura urbana sustentável na drenagem urbana, esgotamento sanitário e pavimentação;

9 8 Promover a dinamização econômica através da definição de áreas para implantação de empreendimentos que ord enem os vetores de expansão urbana, proporcionando a manutenção, preservação e conservação dos recursos naturais; Ampliar a qualidade das áreas já urbanizadas, estruturando e melhorando o acesso e a utilização dos espaços públicos; Promover e estruturar uma política de acessibilidade e mobilidade urbana voltada prioritariamente para o pedestre, para o transporte coletivo e outros modais de deslocamento, tais como, v.g., bicicletas, e não somente para o automóvel; Conservar e promover melhorias no patrimônio natural, cultural e construído do Município; Requalificar e redimensionar as redes de infraestrutura como estratégia de organização e desenvolvimento territorial e integração regional, tornando acessíveis a todos os segmentos da sociedade local os serviço s de infraestruturas urbanas; Possibilitar o acesso à terra urbana e à moradia digna para toda sua população; Promover o uso racional da água e fortalecer a gestão dos recursos hídricos integrada ao conjunto das questões ambientais no Município e em seu entorno imediato; Traçar as prioridades para os futuros investimentos no Município. Vale ressaltar que as experiências bem -sucedidas em outros municípios brasileiros devem ser consideradas como estudos de caso, auxiliando na definição de parâmetros e critér ios e, na medida do possível, adequandoas a realidade local. Por fim, o modelo (Mapa de Zoneamento e uso do Solo) apresentado neste momento passará pela etapa IV Reuniões Setoriais onde o processo de discussão das diretrizes será novamente avaliado junto com os segmentos organizados e representações da sociedade, tais como universidades, conselhos profissionais, associações civis,

10 9 entidades de classe, sindicatos, agremiações, Câmara Municipal, Poder Público Municipal de Terezópolis de Goiás Eixos Temáticos O estabelecimento de Eixos Temáticos tem como objetivo orientar e balizar o desenvolvimento sustentável e as novas tecnologias que serão aplicadas e implementadas no Município, bem como ressaltar a importância da implantação do Plano Diretor para atualizar a legislação em função da melhor qualidade de vida população aliada a uma gestão eficiente e melhor orientação para os gastos públicos. a) Eixo Qualificação Ambiental do Território Municipal e da Cidade Caracterização dos aspectos Ambientais, tendo como referência as bacias e microbacias hidrográficas; Indicação das áreas de recargas principais dos aquíferos do freático; Caracterização dos espaços potenciais para áreas de expansão urbana, de conservação e preservação permanente, áreas públicas de lazer, assim como locais para arborização pública; Indicação de áreas favoráveis a implantação de Unidades de Conservação (Parques Municipais); Indicação das áreas de suscetibilidade ambiental e risco com restrições a Ocupação; Compatibilização Ambiental com o Plano de Manejo da APA do João Leite. Atribuições do Município, Estado e União no âmbito ambiental; Fiscalização ambiental no município; Licenciamento ambiental no município; Apresentação do Código Ambiental Municipal; Zoneamento Econômico e Ecológico ZEE;

11 10 O Bioma cerrado; SISNAMA: gestão ambiental descentralizada e integrada; Conselho Municipal de Meio Ambiente: instancia de decisão e participação; Secretaria Municipal de Meio Ambiente: instância executiva; Fundo Municipal de Meio Ambiente (valioso instrumento de gestão); Planejamento da Gestão Ambiental Municipal; Monitoramento e Educação Ambiental; Resíduos Sólidos; Unidades de Conservação; Áreas Verdes; Hidrografia de Terezópolis Legislação específica municipal do Ribeirão João Leite; APPs na malha urbana consolidada; Geologia e condições de solo de Terezópolis e Recursos para a gestão ambiental municipal. b) Eixo Mobilidade, Acessibilidade, Trânsito e Transportes Acessibilidade e Calçadas: Construindo a cidade acessível; O Plano Municipal de Acessibilidade e Mobilidade; Adequação às pessoas com deficiência e restrição de mobilidade reduzida; Implantação de políticas municipais de acessibilidade; Rede de Ciclovias; Implantação de sistemas de transporte acessíveis; Boas práticas; Adequação dos sistemas de transportes (transporte individual, coletivo e alternativo ); Eliminação de barreiras; Conceito de desenho universal no planejamento de Sistemas de Transportes e equipamentos públicos; Integração das ações de Governo;

12 11 Sensibilização da sociedade; Desenvolvimento tecnológico; Educação para o Transito; Programas Municipais de Mobilidade e de Acessibilidade e Recursos oriundos do governo federal para a mobilidade e acessibilidade; Análise da categorização e hierarquização do Sistema Viár io (hoje inexistente); A necessidade de elaboração do Plano Municipal de Mobilidade c) Eixo Desenvolvimento Socioeconômico e Gestão Pública Crescimento e Desenvolvimento; Vocação (provocação) Econômica por Região; Polos de crescimento; Aspectos Regionais (potencial estratégico no contexto regional e principais fatores para o desenvolvimento municipal); Centralidade, área de influência e relações com municípios vizinhos; Avaliação de dados referentes à população, no mínimo dos últimos 10 anos, taxa de crescimento, evolução, densidade demográfica, migração, condições de saúde e educação/escolaridade, oferta de emprego, renda, consumo de água e energia, perfil produtivo, potencial produtivo (agropecuária, comércio, serviços, indústrias e turismo); Caracterização do potencial turístico do Município, incluindo os recursos naturais; Vocações comerciais por região do município; Demanda por equipamentos públicos; Efeito centrípeto e centrífugo; Potencial estratégico; Área de Influência;

13 12 Relações com municípios vizinhos e suas influências; Parceria e Autonomia; Equipamentos públicos e privados e sua influencia no desenvolvimento; Fontes de dados; Identificação de demandas e necessidades (atuais e futuras); O Ideário Constitucional de Cidades Sustentáveis; O Município como Ente Federativo no ambiente constitucional; A competência legislativa da União, do Estado de Goiás e do Município de Terezópolis; As normas e princípios constitucionais aplicáveis ao Plano Diretor; O Estatuto da Cidade como norma regulamentadora; Normas do arcabouço jurídico municipal, relacionadas ao: Plano Diretor; Uso e Ocupação do Solo Urbano; Parcelamento do Solo; Perímetro Urbano; Expansão Urbana; Condomínios Urbanísticos; Condomínios de Chácaras; Moradias Populares; Sistema Viário; Lei de Pro cedimentos Administrativos; Instrumentos de Planejamento Municipal como Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), Lei Orçamentária Anual (LOA), A Lei de Responsabilidade Fiscal, Atribuições das Unidades e Órgãos da Administração Municipal na gestão do Plano Diretor e a participação popular através das Audiências Públicas; Diagnostico das condições socioeconômicas; Identificação de equipamentos públicos e privados; Localização de demandas e gargalos; Avaliação de aspectos importantes do Plano Diretor pela perspectiva da legislação Federal e Estadual pertinentes; Criação de recomendações de intervenções e Metodologia de envolvimento do Grupo Gestor do Município.

14 13 d) Eixo Ordenamento Territorial, Uso de Solo e Zoneamento Plano Diretor; Agenda 21; Estatuto da Cidade; Ordenamento Territorial; Zoneamento; Uso e Ocupação do Solo; Parcelamento do Solo; Novas formas de parcelamento urbano sustentável; Condomínios Urbanísticos; Perímetro Urbano; Moradias populares e assentamentos urbanos; Edificações com qualidade ambiental; Edificações com eficiência energética; Edificações com uso racional da água; Legislação e novas tecnologias de edificações sustentáveis (teto verde, jardim vertical e materiais de baixo impacto ); Evolução urbana, o uso do solo urbano e a demanda por solo urbano atual e para os próximos 10 (dez) anos; Tipologia de uso e ocupação do solo nas áreas de expansão urbana e rurais; Análise da tipologia habitacional e da demanda; Identificação das áreas de ocupação irregular e clandestina, avaliando seu impacto ambiental e urbanístico; Identificação de áreas enfatizando a relação da densidade construtiva e da densidade demográfica com a capacidade de suporte da infraestrutura urbana (áreas com infraestrutura ociosa e áreas ocupadas com precariedade de infraestrutura); Compatibilização de zonas de características específicas; Condomínios de Chácaras; Estudo de Impacto Ambiental EIA; Relatório de Impacto de Meio Ambiente RIMA;

15 14 Licenciamento Ambiental; Estudo de Impacto de Vizinhança EIV; Estudo de Impacto de Trânsito EIT e Estudos de caso de outros municípios brasileiros. e) Eixo Infraestrutura Urbana e Saneamento Ambiental situação atual e evolução para os próximos 10 anos: Intervenções dos governos federal e estadual; Sistema integrado de ações de infraestrutura; Sistema rodoviário no município; Pavimentação convencional; Pavimentação Permeáveis e/ou materiais reciclados; Drenagem Urbana convencional; Drenagem Urbana Bacias de Contenção de águas Pluviais; Saneamento Convencional; Saneamento Ambiental (abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos sólidos, Canteiros Biossépticos, Bacias de Evapotranspiração ); Redes de Energia Elétrica e Iluminação Pública; Cabeamento subterrâneo; Drenagem Urbana e Escoamento pluvial na ótica sustentável e não higienista; Sistema viário e transporte coletivo, circulação de pessoas inclusive transporte coletivo de empregados de empresas e transporte coletivo urbano, municipal e intermunicipal; Telecomunicações; Equipamentos sociais (equipamentos de saúde, educação, assistência social, cultura e esporte, segurança pública, recreação).

16 15 3. DIRETRIZES DO ZONEAMENTO Tendo como base o diagnóstico ambiental elaborado pelo Município de Terezópolis de Goiás em novembro de 2016, assim como as reuniões da mobilização, por meio das quais os diversos seguimentos da sociedade e de suas instituições se fizeram representar e con tribuir para a construção de uma nova perspectiva de desenvolvimento, foram estabelecidas zonas específicas capazes, cada uma de per si, recepcionar os empreendimentos decorrentes das melhores e legítimas expectativas e anseios da população do Município. Essas zonas são subdivisões das Macrozonas delimitadas e instituídas na órbita do diagnóstico, conforme suas características, potenciais e limitações físicas e bióticas, e serv irão como referencial para a definição de parâmetros específicos de uso e ocupaç ão do solo, estabelecendo áreas onde se pretende incentivar, limitar, coibir ou qualificar o uso e a ocupação do solo ZONA RURAL Parcela do território compreendida no campo, destinada prioritariamente à produção primária, tais como, v.g., agricultura, pecuária, extrativismo, turismo rural, silvicultura, mineração, conservação ambiental etc ZONA RURURBANA A Zona Rururbana compreende porções do território que mesclam elementos do meio rural com os do urbano, integrando harmoniosamente, complementarmente e sustentavelmente esses habitats. É o próprio espaço urbano, as áreas periurbanas e urbanas descontínuas, os espaços semiurbanos com usos alternados e as áreas semirrurais urbanas.

17 16 Dotada de toda infraestrutura urbana, como, por exemplo, meiofio ou calçamento, com canalização de águas pluviais, abastecimento de água tratada, sistema de captação de esgoto sanitário, rede de iluminação pública, com ou sem posteamen to para distribuição domiciliar, escola primária e posto de saúde (a uma distância máxima de 3 (três) quilômetros do imóvel considerado), telecomunicações e acesso à rede mundial de computadores, incorpora soluções sustentáveis como, e.g., reuso da água, canteiros biosépticos, energia fotovoltaica etc., admite uma ocupação com menor densidade e que diminui progressivamente conforme se afasta da área urbana mais central e se aproxima das áreas preservadas, favorecendo o meio ambiente e a parcela da população que ainda preserva hábitos, costumes e tradições oriundas do campo em meio a elementos que costumam ser associados à cidade, em contínuos rural-urbanos relacionados, v.g., a alimentação, vestuário, relação com a terra e com os recursos naturais disponíveis ZONA RURURBANA ESPECIAL I A Zona Rururbana Especial I compreende porções do território onde se admite o parcelamento do solo para fins urbanos com t errenos maiores, maior índice de permeabilidade e baixíssimos índices de adensamento ZONA RURURBANA ESPECIAL II A Zona Rururbana Especial II compreende porções do território onde se admite o parcelamento do solo com área de, pelo menos, 20 hectares, idas voltadas para o cultivo sustentável de produtos orgânicos, como, v.g., apicultura, sericicultura, fungicultura, hortifrutigranjeiros, promovendo a diminuição da agricultura extensiva ZONA URBANA

18 17 A Zona Urbana é formada pelas distintas porções do território municipal segregadas pelo Perímetro Urbano, assim definido em lei complementar municipal específica, cujo Zoneamento classificou, conforme critérios de densidade e de usos, em Zona Urbana de Alta Densidade, Zona Urbana de Média Densidade e Zone Urbana de Baixa Densidade ZONA URBANA DE ALTA DENSIDADE A Zona Urbana de Alta Densidade é uma porção contínua do território incluída no Perímetro Urbano, com limite de densidade e de usos definidos em lei complementar específica. Nela são admitidos equipamentos institucionais, comerciais e de prestação de serviços de grande porte e verticalização definido por parâmetros detalhados no Projeto de Lei Complementar do Plano Diretor ZONA URBANA DE MÉDIA DENSIDADE A Zona urbana de Média Densidade é uma parcela contínua do território incluída no Perímetro Urbano com limite de densidade e de usos definidos em lei complementar específica. Nela são admitidos equipamentos institucionais, comerciais e de prestação de serviços de médio porte e verticalização definido por parâmetros detalhados no Projeto de Lei Complementar do Pl ano Diretor ZONA URBANA DE BAIXA DENSIDADE

19 18 A Zona Urbana de Baixa Densidade é uma parcela contínua do território incluída no Perímetro Urbano com limite de densidade e de usos definidos em lei complementar específica. Nela são admitidos equipamentos institucionais, comerciais e de prestação de serviços de pequeno porte, assim definido por parâmetros detalhados no Projeto de Lei Complementar do Plano Diretor PROJETO DIFERENCIADO DE URBANIZAÇÃO SUSTENTAVEL PDUS Considerando a evolução e as dinâmicas cada vez mais complexas das cidades, as novas tecnologias que proporcionam um uso cada vez mais diverso dos centros urbanos, e a consolidação do Eixo Brasília-Anápolis-Goiânia, cujas dinâmicas e externalidades socioeconômicas devem gerar uma pressão urbana acentuada nas próximas décadas, o Projeto Diferenciado de Urbanização Sustentável PDUS foi concebido para acolher as demandas urbanas geradas p or eventuais fatores futuros e incertos tão característicos das complexas dinâmicas da sociedade contemporânea. É caracterizado por um novo ordenamento e ocupação capazes de recepcionar empreendimentos com ou sem ocorrência de seu parcelamento, observadas as potencialidades e localização de cada área. Para a implantação da infraestrutura própria no Projeto Diferenciado de Urbanização Sustentável PDUS é exigido do empreendedor o emprego de infraestrutura com tecnologias sustentáveis e contrapartidas de responsabilidade socioambiental, observadas as dimensões do empreendimento e o interesse público EIXOS DE DENSENVOLVIMENTO ECONOMICO

20 19 Os Eixos de Desenvolvimento Econômico são porções territoriais destinadas prioritariamente para o empreendimento sustentável de atividades científicas e tecnológicas, industriais, logísticas, de prestação de serviços e atividades ambientais, admitida, conforme a potencialidade e as características físicas e bióticas específicas de cada área, a destinação de proporções razoáveis para o uso residencial Eixo de Desenvolvimento do Núcleo Urba no Pioneiro O Eixo de Desenvolvimento do Núcleo Urbano Pioneiro é a porção do território localizada no Núcleo Urbano Pioneiro, às margens da BR 153, ordenada para o empreendimento sustentável de atividades econômicas de pequeno e médio porte Eixo de Desenvolvimento do Núcleo Marinápolis O Eixo de Desenvolvimento do Núcleo Marinápolis é a porção do território localizada no Núcleo Marinápolis, às margens da BR 153, que promovida à condição de Zona Urbana Descontínua e Projetada por meio de Lei Complementar específica, especialmente ordenada para o empreendimento sustentável de atividades econômicas de pequeno e médio porte Eixo de Desenvolvimento da BR-153 O Eixo de Desenvolvimento da BR-153 é a porção do território localizada ao longo da BR-153, ordenada para o empreendimento sustentável de atividades econômicas de pequeno, médio e grande porte Eixo de Desenvolvimento da GO-222

21 20 O Eixo de Desenvolvimento da GO-222 é a porção do território localizada ao longo da GO-222, ordenada para o empreendimento sustentável de atividades econômicas de pequeno, médio e grande porte Eixo de Desenvolvimento do Parque Tecnológico O Eixo de Desenvolvimento do Parque Tecnológico é a porção do território localizada às margens da BR-153, na Macrozona Olaria Fundão, no extremo Norte do Município, ordenada para o empreendimento sustentável de atividades de pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico, incubadoras e aceleradoras de StartUp s, prestação de serviços públicos e privados, e uso institucional Eixo de Desenvolvimento do Polo Universitário e do Conhecimento O Eixo de Desenvolvimento do Polo Universitário e do Conhecimento é a porção do território localizada às margens da BR-153, na Macrozona Rosa Grama, no Sul do Município, ordenada para o empreendimento sustentável de atividades universitárias, desenvolvimento tecnológico, prestação de serviços públicos e privados, e uso institucional ZONA DE INTERESSE TURÍSTICO A Zona de Interesse Turístico é a porção do território ordenada para o empreendimento sustentável de atividades turísticas, culturais, de educação ambiental e de conservação dos recursos naturais ZONA DE INTERESSE AMBIENTAL A Zona de Interesse Ambiental é constituída por p orções públicas e privadas do território ordenadas prioritariamente para a

22 21 preservação dos recursos hídricos e da garantia da qualidade e da sanidade ambiental.

23 22 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS As diretrizes de zoneamento ora apresentadas representam o resultado do trabalho coletivo, participativo e democrático de toda comunidade terezopolina. Cidadãos, empreendedores, representantes de instituições privadas, atores sociais de diversas organizações da sociedade civil organizada, do Poder Legislativo e do Poder Executivo Municipal empreenderam uma extensa jornada de leitura da cidade em diversas reuniões, oficinas e audiências públicas, identificando as virtudes, os potenciais, as vantagens competitivas, as carências e as possibilidades de melhoria do Município de Terezópolis de Goiás. Trata-se, portanto, de uma construção coletiva, democráti ca, abrangente e representativa da realidade da cidade e do Município, representando os mais legítimos e prioritários interesses de todas as camadas do tecido social. As propostas discutidas, elaboradas e pactuadas durante as várias etapas do processo serão apresentadas agora nas reuniões setoriais conforme previsto no item 3.2 do Plano de Trabalho pactuado com o Núcleo Gestor do Plano Diretor de Terezópolis de Goiás. O público alvo destes eventos constituir-se-á, prioritariamente, dos segmentos organizados e representações da sociedade, tais como universidades, conselhos profissionais, associações civis, entidades de classe, sindicatos, agremiações, Câmara Municipal, permitida, evidentemente, a participação individual dos cidadãos. Desta forma desenvolveremos ainda mais a discussão referente às diretrizes para as ações institucionais, socioeconômicas e ambientais, como também a proposição de ações relativas aos aspectos físico-espaciais e de infraestrutura e serviços públicos.

24 23 5. EQUIPE TÉCNICA MULTIDISCIPLINAR DA CONSULTORIA RENATO DE MELO ROCHA Coordenador Técnico Geral Arquiteto e Urbanista, Especialista em Planejamento Urbano e Ambiental, Especialista em Planejamento Urbano e Habitacional, Mestre em Urbanismo Sustentável. Exercerá a função de Coordenação Técnica, integrando as ações técnicas da equipe técnica da Consultoria com a Equipe Técnica Municipal. Participará de todas as etapas do Plano Diretor. CARLA ROSANA AZAMBUJA HERMANN Coordenadora da Gestão Arquiteta e Urbanista, Mestre em Engenharia do Meio Ambiente. Participará de todas as etapas do Plano, especialmente nas Audiências Públicas, Leitura Técnica e Comunitária, Avaliação Temática Integrada, Propostas e contribuirá na construção da Avaliação Temática Integr ada, nos aspectos ambientais, geomorfologia e recursos hídricos. SELOMAR BREDA Coordenador Administrativo Gestor de Empresas. Coordenador Geral do projeto, participará de todas as etapas do Plano Diretor, especialmente nas da Oficina de Capacitação e Nivelamento, mobilização e organização das Reuniões Públicas, Audiências Públicas e Leitura Técnica e Comunitária, Cenários, Propostas e Diretrizes Básicas. SÓSTENES ANTÔNIO DE ARRUDA Coordenador de Eixo Temático Advogado, Especialista em Gestão Sustentável de Municípios e em Auditoria Ambiental. Membro da Comissão de Direito Ambiental da OAB, Subseção Anápolis. Responsável pela elaboração e redação final do projeto de lei complementar do Plano Diretor de Terezópolis.

25 24 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BASSUL, José Roberto. Estatuto da Cidade: Quem ganhou? Quem perdeu? Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, p. BRASIL. Câmara dos Deputados. Guia para Implementação do Estatuto da Cidade. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, BRASIL. Lei nº , de 10 de ju lho de Regulamenta os artigos 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece as diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências. Disponível em: < >. Vários acessos. BRASIL. Ministério das Cidades. Plano Diretor: guia para revisão pelos municípios e cidadãos. Brasília: CONFEA, Disponível em: < Vários acessos. BRASIL. Plano Diretor: guia para elaboração pelos Municípios e cidadãos. 2.ed. Coordenação Geral de Raquel Rolnik e Otilie Macedo Pinheiro. Brasília: Ministério das Cidades, Confea, DALLARI, Adilson Abreu; FERRAZ, Sérgio. Estatuto da Cidade (Comentários à lei Federal n.º /2001). São Paulo: Malheiros, FERNANDES, Edésio (org.) Direito urbanístico e política urbana no Brasil. Belo Horizonte: Del Rey, p. FERNANDES, Edésio. Um novo estatuto para as cidades brasileiras. In: OSÓRIO, Letícia Marques (Org.) Estatuto da Cidade e Reforma Urbana: novas perspectivas para as cidades brasileiras. Porto Alegre: Sergio Antônio Fabris, p. 7-13, GOIÁS. Plano de Manejo APA João Leite. Goiânia: SEMARH/ITCO: 2007.

26 25 RIBEIRO, Luís Cesar de Queiroz; CARDOSO, Adauto Lúcio. Reforma urbana e gestão democrática: promessas e desafios do Estatuto da Cidade. Rio de Janeiro: Revan, ROLNIK, Raquel; SUALE JR., Nelson et al. Estatuto da Cidade: guia para implementação pelos municípios e cidadãos. 2. ed. Brasília: CEF/Polis, p.

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