CURSO APRENDENDO COM ARTE. Adriene Viana Lima. Projeto utilizando a Fotografia

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1 CURSO APRENDENDO COM ARTE Adriene Viana Lima Projeto utilizando a Fotografia [V1] Comentário: Oi Adriene. Os comentários que fui fazendo no decorrer do projeto são mais provocações e reflexões para uma próxima edição deste projeto ou de outros que você for desenvolver. Um abraço. Ilhéus Bahia, 2017

2 CURSO APRENDENDO COM ARTE Projeto apresentado ao curso Aprendendo com Arte, do Instituto Arte na Escola, Coordenação de Valeria Alencar, como requisito de avaliação final. Ilhéus Bahia, 2017

3 Sumário 1. Introdução 3 2. Objetivo Objetivo geral Objetivos específicos 3. Referencial teórico 3.1 Referencial teórico Descrição das aulas 8 Referências 9

4 1. Introdução Este projeto de intervenção utilizando a fotografia, busca introduzir o estudante no mundo da fotografia digital a partir da produção de imagens fotográficas manuseando os aparelhos celulares para registro de fotografia documental, fotografia para perfil de rede social e fotografia criativa, possibilitando o diálogo entre a arte e tecnologia. Almeja-se por meio das fotografias, desenvolver ações educativas com estudantes do 9º ano Ensino Fundamental II, da Escola Nucleada de Aritaguá I, localizada na Comunidade do São José, situada na zona rural do município de Ilhéus Bahia. A fim de mostrar que a utilização de aparelhos tecnológicos como celular pode ser trabalhada pelos educando durante o processo de ensino aprendizagem em Arte. [V2] Comentário: Será esta a melhor palavra? 9º ano, eles estão mais do que introduzidos no mundo da fotografia digital, você não acha? Talvez fazer com que os estudantes explorem mais o recurso, conheçam melhor a linguagem da fotografia... que vc acha? Introduzir as tecnologias no ensino de arte pode ampliar as possibilidades pedagógicas e propiciar a exploração de atividades cognitivas, afetivas, intelectuais, culturais e sociais. (EVANGELISTA, 2011). Na atualidade, o ensino das artes aponta diversos caminhos para as práticas e concepções de atuação nos diferentes contextos educacionais, em resposta à complexidade e às rápidas mudanças socioculturais contemporâneas. (FREITAS, 2007). Enfim, as tecnologias contemporâneas são aliadas do ensino de artes e da educação e podem contribuir, efetivamente, com os novos elos entre aprendizagem e transformação da sociedade. Esse projeto tem como objetivo introduzir o estudante no mundo da fotografia digital a partir da produção de imagens fotográficas com o celular. Além de dominar o uso de novas tecnologias como facilitador de interação com a sala de aula.

5 2. Objetivo 2.1. Objetivo geral Introduzir o estudante no mundo da fotografia digital a partir da produção de imagens fotográficas com o celular Objetivos específicos Dominar o uso de novas tecnologias como facilitador de interação com a sala de aula. Conhecer e usar os novos recursos didáticos para renovações das práticas pedagógicas a fim de melhorar o rendimento escolar. Estimular o aluno a desenvolver atos fotográficos mais conscientes, superando o gesto automatizado normalmente usado na ação do registro fotográfico, buscando dominar o uso da câmera do celular. Mobilizar através da leitura de imagens fotográficas a produção de diferentes narrativas que venham a contribuir e facilitar o processo de construção do conhecimento. Proporcionar aos estudantes compreenderem a dramática transformação da paisagem natural em artificial com a experiência com as fotografias com o celular [V3] Comentário: É disto que falei acima, eles produzem imagens fotográficas com o celular já, não? É até uma dúvida aqui, que me passou pela cabeça agora, sobre o contexto de seus alunos. Talvez se eles não tenham tanta familiaridade com o celular, deveria ser trazido esse contexto na introdução. [V4] Comentário: Adriene, é isso, e não introduzir... [V5] Comentário: Como assim? O que é uma dramática transformação? Adriene, estou trazendo estas perguntas e reflexões e nem é pra você me responder agora, é para fortalecer seu projeto, que pode vir a ser um projeto para concorrer a prêmios e tals. Entende?

6 3. Referencial teórico Vivemos em uma sociedade em que as novas tecnologias de informação e comunicação (NTIC) têm causado grandes impactos na formação das pessoas. No mundo de hoje, boa parte das crianças, jovens e adultos está inserida em uma cultura em que as tecnologias, o computador, os celulares e a internet são muito comuns. De acordo com Marc Prensky (2001), esses jovens estão acostumados a obter informações de forma rápida e costumam recorrer primeiramente a fontes digitais e à Web antes de pesquisarem em livros ou na mídia impressa. Por conta desses comportamentos e atitudes e por entender a tecnologia digital como uma linguagem, o autor os descreve como Nativos Digitais, uma vez que falam a linguagem digital desde que nasceram. Já aquelas pessoas que aprenderam a usar as tecnologias digitais ao longo de suas vidas adultas são chamadas imigrantes digitais (Prensky, 2001). [V6] Comentário: Boa fundamentação teórica. Por isso que estou te questionando sobre alguns pontos... acho que esse projeto merece um aprimoramento no que se refere à descrição da prática, desde os objetivos... [V7] Comentário: Viu, por isso que você NÂO irá introduzi-los na fotografia digital. Existe um aparato de informação contido na rede que estão a serviço da cultura segundo Kalinke 1999: Os avanços tecnológicos estão sendo utilizados praticamente por todos os ramos do conhecimento. As descobertas são extremamente rápidas e estão a nossa disposição com uma velocidade nunca antes imaginada. A internet, os canais de televisão à cabo e aberta, os recursos de multimídia estão presentes e disponíveis na sociedade. Em contrapartida, a realidade mundial faz com que nossos alunos estejam cada vez mais informados, atualizados, e participantes deste mundo globalizado. (1999, p. 15) Assim sendo, as tecnologias digitais na educação serão abordadas como ferramentas importantes no processo de ensino e aprendizagem. Conforme BRASIL (2008) na Lei n.5.692/71 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Ncional LDBN, o ensino da arte faz parte da área da linguagem, inicialente denominada de Comunicação e Expressão, passando a integrar, com adoção dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) a área de Linguagens, Código e suas Tecnologias. Nas últimas décadas do século XX houve tentativas de melhoria do ensino da arte objetivo de propor novos conhecimentos e andamentos para ação educativa em arte.

7 A Arte é importante para escola, principalmente porque é importante fora dela. Por ser um conhecimento construído pelo homem através dos tempos, a arte é um dos patrimônios culturais da humanidade e de todo ser humano tem direito ao acesso a esse saber. (MARTINS, 1998, p.13) A integração da arte com as tecnologias digitais abre novas possibilidades para o ensino da arte na escola, promovendo mudanças na construção do conhecimento, na produção e mediação do processo de ensino e aprendizagem. Segundo Barbosa (2005) para compreender e fruir a arte produzida pelos meios eletrônicos, o público necessita de uma nova escuta e de um novo olhar (p.110). Conforme Pimentel e Callegaro (2007), o ensino de Arte tem acompanhado a evolução do sistema educacional formal e não-formal, principalmente com a expansão da Educação à distância e das chamadas tecnologias contemporâneas, entendidas como os processos de informatização acarretados pelo uso de computadores. Conforme Schaff (1992), esta tecnologia revolucionou o processo de formação da cultura. E o uso de tecnologias contemporâneas é importante no ensino de Arte, tanto para alunos quanto para professores. Segundo Barbosa (2002, p. 2): O conhecimento em artes se dá na interseção da experimentação, da decodificação e da informação. O que a arte na escola principalmente pretende é formar o conhecedor, fruidor, decodificador da obra de arte. Uma sociedade só é artisticamente desenvolvida quando ao lado de uma produção artística de alta qualidade, há também uma alta capacidade de entendimento desta produção pelo público. arte: César (2007) nos traz uma interessante reflexão sobre a fotografia enquanto A arte guarda para si o privilegio da liberdade de expressão, quanto a fotografia foi e ainda é entendida por alguns como uma arte somente reprodutiva. Pertence a uma forma de reprodução em serie e, por isso, não é encarada como uma obra única, diferenciando-se da arte. Bobagem. É ou foi vista assim porque apareceu no mundo das artes plásticas causando medo. Nenhum outro meio de expressão reunia a perfeição da imagem fotográfica. Intrusa, a fotografia foi criticada porque não parecia possível criar a partir dela. (p. 23) No contexto da aprendizagem da arte, a relação com as tecnologias contemporâneas é essencial e deve ser contínua, já que o avanço tecnológico não pára. 4. Descrição das aulas

8 Na primeira dia, uma conversar com educandos sobre a fotografia. Como foram feitas as fotografas antigamente e nos dias de hoje. Levar curiosidades que despertem o interesse dos alunos. No segundo dia, aula sobre a conscientização acerca dos perigos que tamanha exposição na mídia pode resultar, como: Informações pessoais ao alcance de todos, fotos disponíveis para qualquer indivíduo, risco das fotos serem manipuladas e alteradas e denegrir a própria imagem em nome da vaidade, acarretando vários problemas familiares, afetivos, religiosos, profissionais, sociais entre outros. No terceiro dia de aula assistir um vídeo falando da história da fotografia. No quarto dia de aula depois de aprender a história da fotografia e entender como usar as técnicas de fazer uma boa fotografia os mesmos vão conhecer a [V8] Comentário: Sugestões: 1.Veja o material dos módulos 4, 5 e 6, e veja os fóruns, nós falamos muito sobre como introduzir um projeto. 2.Por que não, fazer com que os alunos pesquisem a diferença entre fotografia digital e analógica? 3.. Por que não partir de dúvidas e desejos do que os alunos querem aprender sobre fotgrafia? 4.Que tal eles compararem as fotografias que já fazem com as que farão a partir das técnicas que você está se propondo a ensinar? Pergunto e sugiro estas ações, porque quando falamos em pedagogia de projetos, é muito importante partir das curiosidades e interesses dos alunos. Fazer com eles sejam os protagonistas de seus processos. historia de uma fotografo brasileiro o Sebastião Salgado. No quinto dia, uma aula sobre algumas técnicas da fotografia. Enquadrar uma imagem, como captar bem a luz utilizando os recursos da máquina fotográfica da câmera digital e do celular. No sexto dia de aula dividir a turma em grupo temáticos, cada grupo terá tema como: fotografia documental, fotografia para perfil de rede social e fotografia criativa No sétimo dia os estudantes uma aula prática. Nesse momento vão fazer fotografias no espaço da escola. E ao retorna para a casa vão fazer a tarefa de casa que é fotografa o caminho de casa até a escola No oitavo dia de aula os alunos vão criar um grupo no instagram para postar as imagens. E depois vão selecionar as melhores fotografias para fazer impressão e exporta na escola. Cada aula dura 50 minutos e a avaliação vai se dar de forma continua e processual observando a práticas dentro e fora de sala de aula.

9 Referências BARBOSA, Ana Mãe. Dilemas da Arte/Educação como mediação cultural em namoro com as tecnologias contemporâneas. In:Arte/Educação Contemporânea: Consonâncias Internacionais. Org. Ana Mãe Barbosa. São Paulo: Cortez, 2005, p BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte. 6. ed. São Paulo: Perspectiva CESAR, Newton; PIOVAN, Marco.. Making of: revelações sobre o dia-a-dia da fotografia. 2. ed. rev. ampl. Brasília: SENAC/DF, p. EVANGELISTA, Carolinne da Silva. O Ensino da Arte através do Computador: Uma Proposta de Prática Pedagógica para o Ensino Fundamental. V Colóquio Internacional: Educação e Contemporaneidade, São Cristovão- SE/Brasil, p. 1-16, Setembro de KALINKE, Marco Aurélio. Para não ser um Professor do Século Passado. Curitiba: Gráfica Expoente, 1999 FREITAS, Sicília Calado. Arte e cidade como fundamento para o ensino de artes visuais: uma proposta de formação continuada para os professores da rede pública municipal de João Pessoa. Encontro nacional da Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas. Florianópolis MARTINS, Mirian Celeste; PICOSQUE, Gisa; GUERRA, M. Terezinha Telles. Didática do ensino de arte: a língua do mundo: poetizar, fruir, e conhecer a arte. São Paulo: FTD, p. PRENSKY, M.: Digital Natives Digital Immigrants. In: PRENSKY, Marc. On the Horizon. NCB University Press, Vol. 9 No. 5, October (2001a). Disponível em Acesso em 20/Maio/2016. SCHAFF, Adam. A Sociedade Informática. 3ª edição (edição original europeia, 1985; 1ª edição, 1990), Editora Unesp e Editora brasiliense. São Paulo, 1992

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