Comentários QUESTÃO 27
|
|
- Miguel Coelho Corte-Real
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Prova: SES-DF - ENFERMEIRO DE FAMÍLIA E COMUNIDADE (602) Prova tipo A Aplicada no dia 17 de junho de 2018, às 8 horas Banca: IADES Professora: Poly Aparecida Questões comentadas: 27, 28, 29, 39 e 42 Comentários QUESTÃO 27 A sequência dinâmica e sistematizada de ações necessárias e suficientes para a construção, o desempenho e a validação do trabalho da equipe de enfermagem, agregando intervenções específicas, ações complementares e interdependentes do conjunto multiprofissional, desenvolvidas em contextos institucionais peculiares, é o conceito vigente no âmbito das exigências de trabalho em enfermagem para a (o) a) dimensão gerencial em enfermagem. b) coordenação do processo de cuidar. c) processo de enfermagem. d) mercado em saúde simbólico. e) transformação e a expansão em enfermagem. Infelizmente a banca utilizou duas referências de 1996 e 1997, não considerando as atuais referências relacionadas ao processo de enfermagem e suas atualizações. Esse é um conceito de Lunardi Filho WD de 1997 descrito em sua dissertação de mestrado baseado também nos escritos de IDE, C.A.C.; CHAVES, E.C de A própria referência de IDE em 2001 descreve em seu livro Ensinando e Aprendendo um Novo Estilo Cuidar que a competência pela capacidade de coordenar o processo de
2 cuidar teria por instrumentos: "a sistematização do cuidar, a mediação das relações profissionais e a representação da sua equipe junto às esferas de gestão, interface com o processo de trabalho administrar" De qualquer forma o Conselho Regional de enfermagem lançou em 2015 um guia para a prática sobre o processo de enfermagem e nele há descrito da seguinte forma: O processo de trabalho em saúde é constituído por todos os elementos apresentados e por vários processos de trabalho. Assim, a Enfermagem, ao executar seu trabalho, o faz de forma concomitante. Para visualização e discussão didática, segundo Sanna (2007), pode ser classificado em: Processo de trabalho Assistir Processo de trabalho Administrar Processo de trabalho Ensinar Processo de trabalho Pesquisar Processo de trabalho Participar Politicamente Com estes conceitos e reflexões sobre trabalho em saúde e em enfermagem, fica possível considerar a relevância da utilização do PE como ferramenta metodológica para a atuação do enfermeiro. Segue-se com a explanação e destaca-se a Coordenação do Processo de Cuidar, tendo o PE como uma ferramenta sistematizada para o cuidar. Segundo Ide (1999), o conceito de coordenação do processo de cuidar apresenta--se como: a sequência dinâmica e sistematizada de ações necessárias e suficientes para a construção, desempenho e validação do trabalho da equipe de enfermagem, agregando intervenções específicas (cuidar dual), ações complementares e interdependentes do conjunto multiprofissional (assistir-cuidar) desenvolvidas em contextos institucionais peculiares Portanto, apesar de ser uma questão muito maliciosa, o gabarito é a letra B. Gabarito: letra B
3 QUESTÃO 28 Para estabelecer os resultados esperados para cada diagnóstico de enfermagem selecionado para o plano de cuidados, o enfermeiro poderá utilizar algum sistema de linguagem padronizada. Nesse meio, a Classificação de Resultados de Enfermagem (NOC) é a mais utilizada, embora ainda de maneira incipiente. Acerca desse tema, é correto afirmar que a seleção dos resultados esperados deve levar em consideração o quanto são a) disponíveis às intervenções de enfermagem, mensuráveis e condicionados. b) tangíveis às intervenções de enfermagem, condicionados e atingíveis. c) tangíveis às intervenções de enfermagem, mensuráveis e disponíveis. d) sensíveis às intervenções de enfermagem, disponíveis e tangíveis. e) sensíveis às intervenções de enfermagem, mensuráveis e atingíveis. Na página 49 da mesma referência da questão acima (Guia prático do Processo de enfermagem do COREN-SP) temos a seguinte descrição: De acordo com a Classificação de Resultados de Enfermagem (NOC) a seleção dos resultados esperados deve levar em conta o quanto são sensíveis às intervenções de enfermagem, mensuráveis e atingíveis. Selecionar um resultado sensível às intervenções de enfermagem é importante porque, por meio dele, poderá ser demonstrada a contribuição específica da enfermagem no cuidado às pessoas. Para ser mensurável, o resultado deve conter indicadores que possam ser ouvidos ou vistos, assim será possível verificar o estado atual do indivíduo, da família ou da comunidade e planejar o estado que se quer atingir, que pode variar desde a manutenção do estado atual até a resolução do problema. Por fim, um resultado esperado é passível de ser atingido se houver tempo suficiente para tal, se a pessoa sob cuidado concordar com o resultado selecionado e de suas condições para atingi-lo.
4 Quanto o assunto é SAE e PE a banca IADES não aprofundou nas principais referências e atualizações, ela copiou na íntegra do Guia prático do COREN-SP. Gabarito: Letra E QUESTÃO 29 Segundo a Resolução Cofen no 543/2017, com relação às horas de enfermagem por paciente em um período de 24 horas, para cuidados semi-intensivos, por paciente, são indicadas a) 4 horas. b) 6 horas. c) 10 horas. d) 14 horas. e) 18 horas. Essa foi muito fácil. Bastava apenas ter lido e gravado a Resolução 543/2017. para cuidados semi-intensivos, por paciente é necessário 10 às horas de enfermagem por paciente em um período de 24 horas Gabarito: Letra C QUESTÃO 39 Os materiais em unidades hospitalares usualmente são classificados segundo a duração, e são agrupados em materiais de consumo e permanentes. No que concerne aos materiais de consumo, assinale a alternativa correta. a) Não são estocáveis e nem permitem apenas uma estocagem temporária, transitória.
5 b) São exemplos desses materiais esparadrapos, extensões para oxigênio, inaladores e seringas. c) Apresentam um tempo útil de vida igual ou superior a dois anos. d) Constituem o patrimônio da instituição. e) Consistem em exemplos mobiliários, equipamentos e instrumentais. Essa também foi uma questão considera fácil cobrando apenas o conceito dois tipos de materiais: de consumo e permanente. Vejamos como trata a Lei 4.320/64: Art. 15. Na Lei de Orçamento a discriminação da despesa far-se-á no mínimo por elementos. 2º Para efeito de classificação da despesa, considera-se material permanente o de duração superior a dois anos. Como exemplo podemos ter o patrimônio da instituição, mobiliários, equipamentos e instrumentais. Agora, recorrendo ao Manual de Despesa Nacional, 1ª edição, em seu capítulo 9 trata de alguns procedimentos específicos e neles encontramos justamente algumas orientações sobre como proceder à devida classificação entre material permanente x material de consumo. Buscando então facilitar o discernimento, o manual sugere a análise dos seguintes critérios para materiais de consumo: Critério da Durabilidade Se em uso normal perde ou tem reduzidas as suas condições de funcionamento, no prazo máximo de dois anos; Critério da Fragilidade Se sua estrutura for quebradiça, deformável ou danificável, caracterizando sua irrecuperabilidade e perda de sua identidade ou funcionalidade; Critério da Perecibilidade Se está sujeito a modificações (químicas ou físicas) ou se deteriore ou perca sua característica pelo uso normal; Critério da Incorporabilidade Se está destinado à incorporação a outro bem, e não pode ser retirado sem prejuízo das características do principal. Se com a incorporação
6 houver alterações significativas das funcionalidades do bem principal e/ou do seu valor monetário, será considerado permanente; e Critério da Transformabilidade Se foi adquirido para fim de transformação. Critério da Finalidade Se o material foi adquirido para consumo imediato ou para distribuição gratuita. Assim, normalmente os equipamentos de processamento de dados devem ser contabilizados como material permanente, na natureza de despesa. Na contabilização de peças de reposição, imediata ou para estoque, deve ser considerada a natureza material de consumo, tendo, portanto, como exemplos desses materiais esparadrapos, extensões para oxigênio, inaladores e seringas. Gabarito: Letra B QUESTÃO 42 Apesar dos valores considerados plaquetopenia represente as plaquetas abaixo de , para critérios de trombocitopenia na febre hemorrágica da dengue de acordo com o manual do Ministério da Saúde de Manejo Clínico da Dengue é considerado o valor de para trombocitopenia. Polyanne Aparecida Enfermeira graduada pela Universidade de Brasília (UnB), atual Doutoranda pela Universidade de Brasília (UnB) na linha de Processo de cuidar, Mestre pela Universidade de São Paulo (USP) na linha de Gestão em Serviços de Saúde. Tese de mestrado apresentada na XXIII Conferência Internacional da Federação Européia de Informática médica (MIE-2011) em Oslo- Noruega. Atuou como enfermeira no Hospital Israelita Albert Einstein em São Paulo, e por 5 anos na Pediatria da Rede SARAH de Hospitais de Reabilitação. Foi concursada como enfermeira na Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH/HUB) e atualmente é docente e Coordenadora de Curso de Graduação em Enfermagem e Técnico de enfermagem em Brasília-DF.
1. De quem deve ser a cópia do CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica)?
Perguntas e Respostas para Firmar a Carta Acordo do Prêmio InovaSUS Gestão da Educação na Saúde 1. De quem deve ser a cópia do CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica)? Toda documentação exigida pela
Leia maisAdministração. Processo de Gestão de Materiais. Professor Rafael Ravazolo.
Administração Processo de Gestão de Materiais Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Aula XX ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS Materiais A Instrução Normativa 205/88 da
Leia maisGrupo de Pesquisa em Tecnologias, Informações e Informática em Saúde e Enfermagem - GIATE
Grupo de Pesquisa em Tecnologias, Informações e Informática em Saúde e Enfermagem - GIATE REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINALIDADES: Art.1º - O Grupo Pesquisa em Tecnologias, Informações
Leia maisARTICULAÇÃO DA GERÊNCIA E CUIDADO DE ENFERMAGEM. Profa. Dra. Ana Maria Laus
ARTICULAÇÃO DA GERÊNCIA E CUIDADO DE ENFERMAGEM Profa. Dra. Ana Maria Laus analaus@eerp.usp.br RETOMANDO... Novo cenário do atendimento hospitalar alta complexidade - incorporação de novos processos tecnológicos
Leia maisProcesso de Enfermagem
Faculdade de Enfermagem Unidade do Cuidado de Enfermagem IV: Adulto e Família- A Processo de Enfermagem Prof a. Dr a. Franciele Roberta Cordeiro Pelotas 2017 Roteiro da apresentação O processo de enfermagem
Leia maisPROCESSO DE ENFERMAGEM E A ATUAÇÃO DO TÉCNICO / AUXILIAR DE ENFERMAGEM
HOSPITAL DE CLÍNICAS FILIAL EBSERH PROCESSO DE ENFERMAGEM E A ATUAÇÃO DO TÉCNICO / AUXILIAR DE ENFERMAGEM Divisão de Enfermagem Serviço de Educação em Enfermagem Enf.ª Ma. Aldenôra Laísa P. Carvalho Cordeiro
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA. DISCIPLINA: Estágio Curricular em Unidades de Saúde de Média e Alta Complexidade CÓDIGO: EFMO64 COORDENADOR:
PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Estágio Curricular em Unidades de Saúde de Média e Alta Complexidade CÓDIGO: EFMO64 COORDENADOR: CARGA HORÁRIA TEÓRICA CARGA HORÁRIA CRÉDITOS INÍCIO TÉRMINO PRÁTICA 450
Leia maisBIBLIOTECAS DOS INSTITUTOS FEDERAIS E LIVRO DIDÁTICO Identificando responsabilidades INTRODUÇÃO
BIBLIOTECAS DOS INSTITUTOS FEDERAIS E LIVRO DIDÁTICO Identificando responsabilidades Cristiane Sinimbu Sanchez 1 ; Karina Batista Sales 2 ; Oziane Romualdo de Souza 3 INTRODUÇÃO Os bibliotecários dos Institutos
Leia maisEnsino à Distância (EAD): um compromisso firmado pela SOBECC
Ensino à Distância (EAD): um compromisso firmado pela SOBECC CURSO EAD De acordo com a legislação educacional brasileira, Educação à Distância é uma forma de ensino que possibilita a autoaprendizagem com
Leia maisImplementação das NBCASP 9 e 10: Reconhecimento dos bens públicos e o processo de depreciação.
Conselho Regional de Contabilidade de Santa Catarina Implementação das NBCASP 9 e 10: Reconhecimento dos bens públicos e o processo de depreciação. Prof. Ms. Valmir Leôncio da Silva Auditor do TCMSP AS
Leia maisRESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP A INOVAÇÃO NA FORMAÇÃO: A IMPORTANCIA DO CONHECIMENTO ACADÊMICO SOBRE SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP A INOVAÇÃO NA FORMAÇÃO: A IMPORTANCIA DO CONHECIMENTO ACADÊMICO SOBRE SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Raphael Monteiro de Oliveira 1, Cintia Silva Fassarella 2 RESUMO
Leia maisAula- 7 Classificação de Resultados de Enfermagem (NOC) Profª Tatiani
Aula- 7 Classificação de Resultados de Enfermagem (NOC) Profª Tatiani Sistema de Classificação de Resultados de Enfermagem (NOC) Um resultado se define como......a criação de diversos instrumentos de avaliação,
Leia maisEnsino à Distância (EAD): um compromisso firmado pela SOBECC Nacional
Ensino à Distância (EAD): um compromisso firmado pela SOBECC Nacional CURSO EAD De acordo com a legislação educacional brasileira, Educação à Distância é uma forma de ensino que possibilita a autoaprendizagem,
Leia maisPORTARIA COREN-RJ nº 521/2017
PORTARIA COREN-RJ nº 521/2017 Designar palestrantes que irão ministrar as unidades programáticas I, II E II do curso "Bases Teórico-Metodológicas para Sistematização da Assistência da para os Responsáveis
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Maria Miriam Lima da Nóbrega Docente da Universidade Federal da Paraíba Diretora do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da CIPE do Programa de Pós-Graduação
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Etec Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo tecnológico: AMBIENTE e SAÚDE Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM SAE CIPE. Conselheira - Elizimara Ferreira Siqueira
apresentam SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM SAE CIPE Conselheira - Elizimara Ferreira Siqueira AFINAL... SAE CONSULTA DE ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM PERIGOS PARA A PROFISSÃO TAREFISMO
Leia maisMestrado Profissional em Enfermagem Assistencial
Mestrado Profissional em Enfermagem Assistencial Profª. Drª. Zenith Rosa Silvino Coordenadora do MPEA - 2010/2014 O MPEA Aprovado pelo CUV em 12/03/2003 Reconhecido pela CAPES em dezembro/2003 (31003010055P3)
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº 010 / 2010
PARECER COREN-SP CAT Nº 010 / 2010 Assunto: Abertura do invólucro de seringas. 1. Do fato Solicitado parecer por enfermeira sobre a abertura do invólucro de seringas. 2. Da fundamentação e análise As seringas
Leia maisMEDIDA PROVISÓRIA Nº 520, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2010.
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 520, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2010. Autoriza o Poder Executivo a criar a empresa pública denominada Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares S.A. - EBSERH e dá outras providências.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA
ANEXO I: Modelo de Programa de Disciplina (elaborar em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso) PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE Estágio Supervisionado II Enfermagem ENFE0076
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE GUAÍRA SP PROCESSO SELETIVO EDITAL 001/2017
PRIMEIRA RETIFICAÇÃO A Prefeitura Municipal de Guaíra, Estado de São Paulo, torna público que realizará por meio do INSTITUTO EXCELÊNCIA LTDA - ME, na forma prevista no artigo 37, inciso IX, da Constituição
Leia maisANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM
ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM TEORIA E PRÁTICA 320 páginas Tamanho 12 cm x 15 cm Capa: colorida/brochura Miolo: p/b Autores José Jardes da Gama Bitencourt Farmacêutico Bioquímico e Mestre em Farmácia pela Universidade
Leia maisPatrimônio Critérios para reconhecimento e mensuração dos Bens Públicos Adoção dos procedimentos de depreciação, amortização e exaustão
Curso de Controle Interno Patrimônio Critérios para reconhecimento e mensuração dos Bens Públicos Adoção dos procedimentos de depreciação, amortização e exaustão Juiz de Fora maio/2013 Contabilidade Aplicada
Leia maisENFERMAGEM E A PRÁTICA TRANSFUSIONAL UM HOSPITAL DE ALTA COMPLEXIDADE EM MACEIÓ-AL. Enfermeira do HUPAA,
ENFERMAGEM E A PRÁTICA TRANSFUSIONAL UM HOSPITAL DE ALTA COMPLEXIDADE EM MACEIÓ-AL. Magalhães, Daniela 1 ; Almeida, Ingryd Leilane 2 1 Enfermeira do HUPAA, e-mail: daniermi@gmail.com 2 Enfermeira do HUPPA,
Leia maisASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DE LIONS CLUBES
ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DE LIONS CLUBES DISTRITO LB-3 P L A N O C O N T Á B I L Brasília (DF), julho de 2016 PLANO CONTÁBIL I - INTRODUÇÃO 1. As normas estabelecidas neste Plano têm por objetivo racionalizar
Leia maisManual do Sistema SMARam. Módulo Cadastro de Materiais
Manual do Sistema SMARam Módulo Cadastro de Materiais LISTA DE FIGURAS Figura 1-Cadastro do Material - Classificação... 4 Figura 2-Consulta de Classificação de Materiais... 4 Figura 3-Cadastro do Material
Leia maisANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS
CARGO ADMINISTRATIVO I ADMINISTRATIVO II COMUNITÁRIO DE SAÚDE DE COMBATE A ENDEMIAS ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ATRIBUIÇÕES Executar tarefas auxiliares de escritórios e secretária envolvendo registros,
Leia maisSolicitação de Parecer Técnico ao COREN MA sobre O que é necessário para o profissional de Enfermagem realizar atendimento domiciliar particular
PARECER TÉCNICO COREN-MA-CPE Nº 20/2015 ASSUNTO: Atendimento de Enfermagem particular em domicilio. 1. Do fato Solicitação de Parecer Técnico ao COREN MA sobre O que é necessário para o profissional de
Leia maisAPÊNDICE D PRODUTO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS- UFAM
APÊNDICE D PRODUTO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS- UFAM PROPOSTA DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU PARA OS FORMADORES Apresentação A Residência é
Leia maisQUADRO III ATRIBUIÇÕES DAS FUNÇÕES
QUADRO III ATRIBUIÇÕES DAS FUNÇÕES ESTAGIÁRIO - ANALISTA DE RECURSOS HUMANOS Executar tarefas ligadas à área de Recursos Humanos de empresa. Participar do levantamento e análise de necessidade, executar
Leia maisRESOLUÇÃO/SED n , de 8 de dezembro de 2011.
RESOLUÇÃO/SED n. 2.491, de 8 de dezembro de 2011. Dispõe sobre o Projeto de Implementação das Salas de Tecnologias Educacionais - STEs e a utilização das diversas tecnologias midiáticas nas unidades escola
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisDIRETRIZES CURSOS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO UTFPR
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES PARA OS CURSOS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO DA UTFPR Resolução
Leia mais1ª) A lei de 2011 autorizou a CRIAÇÃO da empresa pública denominada Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares - EBSERH; pelo (a):
1ª) A lei 12.550 de 2011 autorizou a CRIAÇÃO da empresa pública denominada Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares - EBSERH; pelo (a): A) Poder Legislativo. B) Poder Executivo C) Poder Judiciário D)
Leia maisRACIOCÍNIO CLÍNICO: UMA TECNOLOGIA INSTRUMENTAL PARA O CUIDADO DE ENFERMAGEM
RACIOCÍNIO CLÍNICO: UMA TECNOLOGIA INSTRUMENTAL PARA O CUIDADO DE ENFERMAGEM MEIER, M. J. 1 TRUPPEL, T. C. 2 CROZETA, K. 3 DANSKI, M. T. R. 4 BETIOLLI, S. E. 5 A prática assistencial da enfermagem é uma
Leia maisEla foi considerada a primeira teórica de enfermagem ao delinear o que considerava a meta de enfermagem e o domínio da prática( McEWEN, 2009 )
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Com Florence Nightingale a Enfermagem iniciou sua caminhada para a adoção de uma prática baseada em conhecimentos científicos, abandonando gradativamente a postura
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: DR. JOSÉ LUIZ VIANA COUTINHO Código: 073 Município: JALES/ SP Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: HABILITAÇÃO PROFISSIONAL
Leia maisRESOLUÇÃO SES Nº 1135 DE 25 DE MARÇO DE 2015
RESOLUÇÃO SES Nº 1135 DE 25 DE MARÇO DE 2015 APROVA O REGIMENTO INTERNO DO GRUPO DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DE LESÕES CUTÂNEAS DA SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE, no uso das
Leia maisCONSIDERANDO a Constituição da República Federativa do Brasil, nos artigos 197 e 199;
Resolução COFEN 292 / 2004 O Conselho Federal de Enfermagem, no uso de suas atribuições a que alude a Lei nº 5.905/73 e a Lei 7.498/86, e tendo em vista deliberação do Plenário em sua reunião ordinária
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ 1 -DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Enfermagem (bacharelado) Departamento/Setor: Enfermagem Disciplina: Práticas de Enfermagem em Saúde Coletiva Código: Ano: 2/2012
Leia maisLei de Diretrizes e Bases
Lei de Diretrizes e Bases 01. Segundo a Lei de Diretrizes e Bases, a avaliação do desempenho do aluno deverá ser contínua e cumulativa, considerando-se a: a) prevalência dos aspectos quantitativos sobre
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas. Profa. Karina de M. Conte
Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas Profa. Karina de M. Conte 2017 DIDÁTICA II Favorecer a compreensão do processo de elaboração, gestão,
Leia maisA enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como
Prof. Roberto Albuquerque VI JONAFES/2010 A enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como suporte de ações
Leia maisGestão Negócios OBJETIVO NESTA AULA. Gestão eficaz - Aula 18
eficaz - Aula 18 Utilizar os diferentes conhecimentos adquiridos até aqui em de para planejar e implantar um modelo de gestão eficaz. OBJETIVO NESTA AULA Conhecimento científico A universidade que queremos
Leia maisA PRÁTICA DO DIMENSIONAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DE ENFERMAGEM EM UM HOSPITAL PÚBLICO FEDERAL DE ENSINO, EM CUIABÁ MT 1
A PRÁTICA DO DIMENSIONAMENTO DE RECURSOS HUMANOS DE ENFERMAGEM EM UM HOSPITAL PÚBLICO FEDERAL DE ENSINO, EM CUIABÁ MT 1 Túlio César Monteiro de Mattos 2 Antônio César Ribeiro 3 O trabalho da enfermagem
Leia maisProfa. Dra. Rita Burgos Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo
Profa. Dra. Rita Burgos rboleite@usp.br Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo Finalidade ATO ANESTÉSICO CIRÚRGICO Ambiente Seguro Confortável
Leia maisEducação permanente em saúde e implementação de diagnósticos de enfermagem: estudo descritivo
Educação permanente em saúde e implementação de diagnósticos de enfermagem: estudo descritivo Ludimila Cuzatis Gonçalves¹, Elaine Antunes Cortez 1, Ana Carla Dantas Cavalcanti 1 1 Universidade Federal
Leia maisUTILIZAÇÃO DAS CLASSIFICAÇÕES NNN E O PROCESSO DE ENFERMAGEM IV JORNADA DE ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA PEDIÁTRICA PALESTRANTE: ENF.
UTILIZAÇÃO DAS CLASSIFICAÇÕES NNN E O PROCESSO DE ENFERMAGEM IV JORNADA DE ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA PEDIÁTRICA PALESTRANTE: ENF.CLAUDIA MAINENTI UTILIZAÇÃO DAS CLASSIFICAÇÕES NNN e o PROCESSO DE ENFERMAGEM
Leia maisPLANO DE CONTAS DO SIAFI
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal do Paraná PLANO DE CONTAS DO SIAFI 1 Este documento é uma consolidação do Plano de Contas extraído do SIAFI, na transação >CONCONTA, que visa facilitar o enquadramento
Leia maisMBA EXECUTIVO EM ADMINISTRAÇÃO: GESTÃO DE SAÚDE
MBA EXECUTIVO EM ADMINISTRAÇÃO: GESTÃO DE SAÚDE OBJETIVO GERAL Capacitar profissionais de nível superior, vinculados à área da saúde, para gerenciar unidades hospitalares, serviços e sistemas de saúde
Leia maisESTOMAS INTESTINAIS: FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM E ASSISTÊNCIA EM UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA
ESTOMAS INTESTINAIS: FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM E ASSISTÊNCIA EM UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA Elizabeth Souza Silva de Aguiar 1 Ednalva Maria Bezerra de Lira 2 Maria Júlia Guimarães Oliveira
Leia maisAS ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO NO CENTRO CIRÚRGICO
RESUMO AS ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO NO CENTRO CIRÚRGICO 1 Natana Siqueira 2 Laísa Schuh 1 Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), Cachoeira do Sul, RS, Brasil E-mail: natanasiqueira@outlook.com 2 Universidade
Leia maisEDITAL PARA PREENCHIMENTO DE VAGA DE PROFESSOR COORDENADOR. _01 (uma) vaga ao posto de trabalho de Professor Coordenador dos anos iniciais
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE RIBEIRÃO PRETO ESCOLA ESTADUAL JARDIM DR. PAULO GOMES ROMEO --------------------------- FUNDADA EM 22/05/2015 -----------------------------
Leia maisSolicitação de Parecer Técnico ao COREN MA sobre a Atuação do Enfermeiro na realização de procedimentos estéticos.
PARECER TÉCNICO COREN-MA-CPE Nº 07/2015 ASSUNTO: Atuação do Enfermeiro na realização de procedimentos estéticos. 1. Do fato Solicitação de Parecer Técnico ao COREN MA sobre a Atuação do Enfermeiro na realização
Leia maisFlávia de Campos Irineu
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde INTERVENÇÃO DA MUSICOTERAPIA NA SAÚDE DOS TRABALHADORES PELA INTERFONIA COLETIVA EM UM HOSPITAL DE ITAJUBÁ/MG Flávia
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem
Leia maisUFCG CCT UADesign. Ergonomia & Design. Análise da tarefa. Natã Morais ERGONOMIA E DESIGN ANÁLISE DA TAREFA 1
UFCG CCT UADesign Ergonomia & Design Análise da tarefa Natã Morais ERGONOMIA E DESIGN ANÁLISE DA TAREFA 1 O que é uma tarefa? É um conjunto de condições para executar uma atividade para atingir um objetivo
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: São José do Rio Pardo Código: 150 Município: São José do Rio Pardo Eixo Tecnológico: Ensino Técnico Habilitação Profissional: Gestão de Negócios
Leia maisOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA NO PROCESSO DE ENSINO DE COORDENADAS POLARES 1. Angeli Cervi Gabbi 2, Cátia Maria Nehring 3.
OS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO SEMIÓTICA NO PROCESSO DE ENSINO DE COORDENADAS POLARES 1 Angeli Cervi Gabbi 2, Cátia Maria Nehring 3. 1 Parte do Projeto de Tese realizado no Curso de Doutorado em Educação
Leia maisDIRETORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA COORDENAÇÃO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENFERMAGEM
DIRETORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA COORDENAÇÃO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENFERMAGEM CACOAL 2011 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Leia maisRegulamento do Programa de Atividades Complementares PAC
Vigência a partir de 02/02/2009 Regulamento do Programa de Atividades Complementares PAC * cursos de Graduação. Das disposições iniciais Art. 1º - O presente regulamento integra o currículo pleno dos cursos
Leia maisQuestões de CASP para ANAC IGEPP 2016 Prof. M. Sc. Giovanni Pacelli. Tópico 4
Tópico 4 1. (ESAF/CVM/2001/Analista/Adaptada) Para a Contabilidade Pública, variação patrimonial decorre de alteração de valor de qualquer elemento integrante do patrimônio público. Dito isso, não se pode
Leia maisEdital VC 002/2011 EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO PARA APRESENTAÇÃO DE CURRÍCULOS DE CANDIDATOS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS:
Edital VC 002/2011 EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO PARA APRESENTAÇÃO DE CURRÍCULOS DE CANDIDATOS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS: Modalidade Produto Área de Ciências Humanas e Direitos Humanos SELECIONA CURRÍCULOS
Leia maisProcesso de enfermagem - da teoria às implicações para a prática e segurança
Processo de enfermagem - da teoria às implicações para a prática e segurança 25/7/2013 16:30-17:00 Eneida Rejane Rabelo da Silva Doutora em Ciências Biológicas: Fisiologia Cardiovascular Professor Associado
Leia maisRESOLUÇÃO COFEN-293/2004
RESOLUÇÃO COFEN-293/2004 Fixa e Estabelece Parâmetros para o Dimensionamento do Quadro de Profissionais de Enfermagem nas Unidades Assistenciais das Instituições de Saúde Legislação Rápida O Conselho Federal
Leia maisPROGRAMA DE SEGURANÇA DO PACIENTE EM TERAPIA SEMI INTENSIVA: ESTRATÉGIAS DE ENFERMEIRAS EM UMA ORGANIZAÇÃO PÚBLICA
FACULDADE MARIA MILZA BACHARELADO EM ENFERMAGEM PROGRAMA DE SEGURANÇA DO PACIENTE EM TERAPIA SEMI INTENSIVA: ESTRATÉGIAS DE ENFERMEIRAS EM UMA ORGANIZAÇÃO PÚBLICA Maria do Espírito Santo da Silva¹ Adriana
Leia maisEdital Nº 03/2017 Edital de Bolsas de Pesquisa para Servidores Técnico- Administrativos no NUPLAM/ UFRN - Processo Seletivo 2017
Edital Nº 03/2017 Edital de Bolsas de Pesquisa para Servidores Técnico- Administrativos no NUPLAM/ UFRN - Processo Seletivo 2017 O Núcleo de Pesquisa em Alimentos e Medicamentos (NUPLAM) torna público
Leia maisII SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM
II SIEPS XX ENFERMAIO I MOSTRA DO INTERNATO EM ENFERMAGEM Fortaleza - CE 23 a 25 de Maio de 2016 SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM APLICADO A UM PACIENTE COM AIDS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Mariane
Leia maisJUSTIFICATIVA DA INCLUSÃO DA DISCIPLINA NA CONSTITUIÇÃO DO CURRÍCULO
FACULDADES INTEGRADAS TERESA D ÁVILA LORENA - SP Curso ENFERMAGEM Disciplina: ADMINSTRAÇÃO Ano letivo 2011 Série: 3ª Carga Horária:72h/aula Teoria: 72h/aula sem/semestral Professor(a) Claudia Lysia de
Leia maisRua: Padre de Conde, S/N - Suarão - Itanhaém - SP CEP: TEL/FAX: (013) TEL: (013)
Rua: Padre de Conde, S/N - Suarão - Itanhaém - SP CEP: 11740-000 TEL/FAX: (013) 3422-4975 TEL: (013) 3422-4985. EDITAL PARA PREENCHIMENTO DE VAGA PARA PROFESSOR OORDENADOR A Diretora da Escola Estadual
Leia maisRegulamento Interno dos Serviços Administrativos e Académicos da Escola Superior Artística do Porto
Regulamento Interno dos Serviços Administrativos e Académicos da Escola Superior Artística do Porto Artigo 1º Nos termos da lei e dos estatutos, designadamente do artigo 12º, a ESAP possui serviços administrativos
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 052/2017, de 05 de maio
LEI COMPLEMENTAR Nº 052/2017, de 05 de maio de 2017. Dispõe sobre a criação da Secretaria Municipal de Assuntos Institucionais, a criação transformação e extinção de cargos de provimentoo em comissão e
Leia maisEDITAL PARA PREENCHIMENTO DE VAGA PARA PROFESSORES COORDENADOR
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DIADEMA E. E. PROFESSORA ANTONIETA BORGES ALVES Av. Dom Pedro I, 365 Vila Conceição- Diadema SP Tel. 40542321 EDITAL PARA PREENCHIMENTO DE VAGA
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.
SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE: ABORDAGEM
Leia maisANEXO I QUADRO DE VAGAS
PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE COLABORADORES HOSPITAL ESTADUAL DE JARAGUÁ SANDINO DE AMORIM EDITAL Nº. 07/2017 IBGH HESA ANEXO I QUADRO DE VAGAS Cargo Pré-requisitos Resumo das Atribuições Jornada
Leia maisEDITAL PARA SELEÇÃO DE PROFESSOR COORDENADOR DO ENSINO MÉDIO
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO DE SANTOS EE MARECHAL DO AR EDUARDO GOMES Av. Castelo Branco s/nº Jd. Enguaguaçu - Vicente de Carvalho/Guarujá-S.P.
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando a Resolução CONSEACC/BP 13/2015 e demais disposições contrárias.
RESOLUÇÃO CONSEACC/BP 24/2017 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CAMPUS BRAGANÇA PAULISTA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, SAÚDE E TECNOLOGIA - IMPERATRIZ. CURSO: ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, SAÚDE E TECNOLOGIA - IMPERATRIZ. CURSO DE ENFERMAGEM PLANO DE ENSINO DISICIPLINA PROFESSOR (a) Carga Horária: 105 (T: 45- P: 60) SAÚDE DA CRIANÇA
Leia maisUNIVERSIDADE DO VALE DO SAPUCAÍ - UNIVÁS Programa de Pós-graduação em Educação Regulamento do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação TÍTULO I
UNIVERSIDADE DO VALE DO SAPUCAÍ - UNIVÁS Programa de Pós-graduação em Educação Regulamento do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação TÍTULO I Centro de Estudos e Pesquisas em Educação da UNIVÁS - CEPEDU
Leia maisMODELO ASSISTENCIAL HOSPITAL SAMARITANO -SP
MODELO ASSISTENCIAL HOSPITAL SAMARITANO -SP Patricia Santesso Laurino Assessora de Aprimoramento e Desenvolvimento Encontro Nacional Unimed de Recursos e Serviços Próprios e Jornadas Nacionais Unimed de
Leia maisMestrado Profissional em Rede Nacional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos 1 de 6
em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos 1 de 6 RESOLUÇÃO PROF-ÁGUA Nº 004/2017 Regulamenta aspectos relativos ao Exame de Qualificação e a Avaliação do Trabalho de Conclusão do Curso no Mestrado Profissional
Leia maisANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A1 DATA 10/09/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 4º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A1 DATA 10/09/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE 2009/2 GABARITO COMENTADO QUESTÃO 1: 1. Considere as afirmações a seguir:
Leia maisModelo para Elaboração de Projetos
Modelo para Elaboração de Projetos A reflexão sobre o que é um projeto e quais as suas utilidades são perguntas que podem disparar um bom planejamento em qualquer tema. Assim, para formalizar a organização
Leia maisCHAVES (2009) descreve a CIPE como sendo um produto e um programa do Conselho Internacional de Enfermagem (CIE). A CIE é formada por uma federação de
CHAVES (2009) descreve a CIPE como sendo um produto e um programa do Conselho Internacional de Enfermagem (CIE). A CIE é formada por uma federação de associações nacionais de enfermeiros, que atualmente
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Plano de Trabalho Docente 2014
Plano de Trabalho Docente 2014 Etec Ensino Médio ETEC MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ/SP Área de conhecimento: Ciências da Natureza e suas tecnologias Componente Curricular: Química Série:
Leia maisPDSA SUTURA EM LACERAÇÕES PERINEAIS DE 1 º GRAU NÃO SANGRANTES
PDSA SUTURA EM LACERAÇÕES PERINEAIS DE 1 º GRAU NÃO SANGRANTES Planejar (PLAN) Saúde Materno Infantil / Obstetrícia Hospitalar Hospital Municipal da Rede Cegonha Identificação do problema: Sutura da maioria
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Dr. José Luiz Viana Coutinho de Jales Código: 073 Município: Jales Eixo Tecnológico: Saúde, Segurança e Trabalho Habilitação Profissional: Técnico
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GEOVANA APARECIDA DAESKI VILLANUEVA PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM PARA UPA NA CIDADE DE CURITIBA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GEOVANA APARECIDA DAESKI VILLANUEVA PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM PARA UPA NA CIDADE DE CURITIBA FLORIANÓPOLIS (SC) 2014 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GEOVANA
Leia maisTecnologias de Informação e Comunicação Currículo: identificação de aprendizagens essenciais
Tecnologias de Informação e Comunicação Currículo: identificação de aprendizagens essenciais EQUIPA: Carlos Nunes Fernanda Ledesma Filipe Mendes João Leal Miguela Fernandes METODOLOGIA: 1. Definição da
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 6. Cronograma de Aulas Pág. 10. Coordenação Programa e metodologia; Investimento
1 SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento 3 4 5 Etapas do Processo Seletivo Pág. 6 Matrícula 10 Cronograma de Aulas Pág. 10 2 PÓS-GRADUAÇÃO EM PREVENÇÃO E CONTROLE
Leia maisAtividades Complementares
Atividades Complementares As Atividades Complementares constituem parte obrigatória e essencial da estrutura curricular dos cursos de Graduação. Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
Leia maisASSUNTO: PRESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
PARECER COREN/GO Nº 043/CTAP/2017 ASSUNTO: PRESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO HEMOGLUCOTESTE POR GLICOSÍMETRO (HGT) PELO ENFERMEIRO. I. Dos fatos A Secretaria do Coren/GO recebeu em 20/02/2017 e-mail de profissional
Leia maisContabilidade Patrimonial no Setor Público
Contabilidade Patrimonial no Setor Público Instrutor: WESMEY SILVA Maio de 2016 1 Conteúdo Programático 1. CONCEITOS INICIAIS 1.1.Patrimônio Público 1.2.Despesa: Enfoque Orçamentário X Enfoque Patrimonial
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.
SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. 5 Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM AUDITORIA EM SERVIÇOS DE SAÚDE Unidade
Leia maisUniversidade Federal Rural de Pernambuco Unidade Acadêmica de Garanhuns Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física POLO GARANHUNS
Universidade Federal Rural de Pernambuco Unidade Acadêmica de Garanhuns Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física POLO GARANHUNS EDITAL COMPLEMENTAR MNPEF-IES N O 01/2013 PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO
Leia mais1.2 São condições para inscrição: a) Ser funcionário da Funoesc. b) Ter formação, habilidades e competências exigidas para a vaga disponível.
Aviso Público Nº 01/HUST DG/2016 Dispõe sobre processo de seleção interna de funcionários para atuarem no Hospital Universitário Santa Terezinha - Hust. O HOSPITAL UNIVERSITÁRIO SANTA TEREZINHA - HUST
Leia mais