Sardinha. Maio 2014 Wilson Santos
|
|
- Airton Lage Rodrigues
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sardinha Maio 2014 Wilson Santos
2 ESTATÍSTICA SARDINHA VERDADEIRA- Capturas,Defesos e Taxa de Captura Com política atual de períodos de defeso, Capacidade de absorção do mercado e Características da frota atual, considera-se que a faixa de toneladas é um limite na captura anual. Na serie de 24 anos verifica-se que 5 dos melhores anos ocorreram nos últimos 6 anos. Nos últimos 2 anos valores foram os melhores dos últimos 16 anos.
3 IMPORTAÇÃO DE SARDINHA PRODUTO ACABADO - TONELADAS POR PAIS A importação de produto acabado é a grande ameaça para desenvolvimento do setor. Até 2009 as importações de produto acabado eram insignificantes representando menos de 1% do mercado. Crescimento ocorreu após o MA abrir que outras espécies de sardinha pudessem ser chamadas de sardinha. Em 2013 representou mais de 10% do mercado total brasileiro. A Tailândia representou 74% no fornecimento em Em 2013 a importação representou cerca de toneladas de sardinha nacional inteira. Acumulado em 2014 ate Abril está 48% abaixo de 2013 no mesmo período.
4 Importação de Matéria Prima para Industria de Conservas A industria de conservas tem necessidade de importar matéria prima. O setor concorda plenamente com um longo período de defeso na desova, o que implica na importação de matéria prima.alem deste período é importante que industria esteja sempre abastecida e com estoques suficientes para cobrir eventuais períodos de queda nas capturas locais. Entretanto o setor precisa participar das negociações de liberação de cotas que reduzem custo das importações. Acumulado em 2014 ate Abril está 29% abaixo de 2013 mesmo período considerando matéria prima convertida em sardinha inteira.
5 Política de Defesos O defeso de recrutamento é tecnicamente altamente questionável. O IBAMA quando em 2004 implementou os períodos de defeso justificou o de recrutamento pelas baixas capturas que ocorriam e pelo elevado esforço de pesca.atualmente as capturas são ótimas e esforço de pesca encontra limitação na demanda diária. Os 45 dias atuais de defeso de recrutamento poderiam ser total ou parcialmente disponibilizados para a captura o que significa mais 20% de dias. A ocorrência de sardinha em avançado grau de maturação, que vem sendo observado nas capturas do mês de outubro nos últimos anos, indica que a antecipação de 15 dias no defeso de desova poderá ser mais importante para sustentabilidade do estoque do que os 45 dias no meio do ano. Já existe uma legislação que proíbe a captura de indivíduos jovens, sendo desnecessário e neste momento desproposital proibir a atividade no meio do ano. Sardinha considerada miúda mas dentro da legislação, encontra grandes restrições no mercado alem da queda nos preços praticados inviabilizando a operação. Um período maior de captura sem a interrupção no meio do ano facilita gestão do pessoal assim como deve auxiliar a programação das enlatadoras. Também existe proibição da captura para isca de atum durante defeso de recrutamento. Isto também ocasiona impacto neste recurso.
6 Concentração nas Capturas Armadores e pescadores entendem que demanda diária por sardinha é limitada mas precisam agir com mais eficiência em ações conjunta quando ocorrem estas situações. Precisam agir próativamente evitando que mercado estabeleça posições contrarias aos seus interesses. A demanda por sardinha direto dos barcos se restringem a 3 mercados : conservas que representam entre 65% a 70%, industria de congelamento que representa cerca de 15% a 20% e mercado de sardinha fresca na faixa de 10% a 15%. O setor apoia toda iniciativa que represente aumento de capacidade de produção da industria de conservas brasileira mas precisa investir na modernização de suas operações com objetivo de entregar um produto que melhor se enquadre nas necessidades da industria. O mercado da industria de congelamento pode e tem grande potencial de crescimento. Atualmente este produto é colocado em mercados menos exigentes. Agregar valor ao produto, tornar mais conveniente e entrar em mercados exigentes é uma alternativa para crescimento do mercado. A sardinha nacional congelada em unidades fora das conserveiras tem muito pouca competitividade com a sardinha congelada importada. Os fatores desta falta de competitividade precisam ser mais analisadas pois existe um potencial enorme de crescimento o consumo de sardinha nacional congelada por parte das enlatadoras. O mercado de sardinha fresca é limitado ao numero de dias de disponibilidade de pesca. Qualquer aumento nestes dias significam mais mercado.
7 Alternativas para Frota Capturar outras Espécies Nos últimos anos o setor esta sendo sufocado (ação torniquete) por determinações legais que restringem espécies a serem capturadas,reduzem período de pesca e aumentam reservas onde se proíbe a pesca. É urgente a necessidade de avaliar e autorizar alternativas com outros estoques. Produção com outras espécies também abrem uma maior utilização das unidades congeladoras que trabalham com grande ociosidade. Projeta-se que mais de 85% das capturas realizadas pela frota trata-se de sardinha verdadeira o que representa um risco elevado para uma espécie com características biológicas de grande alternâncias. Espécie como cavalinha pode ter mercado também nas enlatadoras como já existiu no passado. Seria importante saber das industrias sobre potencial desta e de outras espécies.
8 Frota O bom gerenciamento do recurso passa obrigatoriamente por uma avaliação detalhada da frota realmente atuante. Um retrato desta frota deve estabelecer caminhos para implementação de políticas a respeito. A modernização da frota é uma necessidade. Os chamados barcos com conservação por salmoura são exemplos a serem observados. Projeta-se que uma frota de menos de 10 barcos representem cerca de 30% da captura total. Modernização com sistema água do mar + gelo (RSW ) em barcos menores. Alem de uma qualidade de conservar pescado(salmoura) superior ao gelo, é um sistema que prolonga a qualidade, permite tempo maior de pesca, viagens maiores para descarga e possibilita realizar descarga em dias de menor oferta. Barcos que trabalham com salmoura precisam descarregar o produto com temperaturas adequadas a um congelamento em salmoura.com isto serão competitivos com a sardinha importada congelada. Por outro lado a industria precisa compensar este produto com preços compatíveis a um produto congelado. Linhas de credito a custos compatíveis com atividade, acesso ao mercado internacional de equipamentos com imposto de importação zero são fatores importantes e básicos para modernização da frota.
9 Pesquisa do Recurso O setor apoia e reconhece que existem varias instituições de reconhecido conhecimento realizando estudos sobre recurso. Entretanto sugerimos que alguma instituição coordene estes estudos e que se façam publicas e discutidas os resultados encontrados. O MPA deve dar todo suporte para estas instituições continuarem suas pesquisas.
10 Mão de Obra A dificuldade em obter e reter mão de obra na atividade é grande e cada vez mais difícil. Formar mão de obra e criar um ambiente onde o profissional tenha segurança e direitos compatíveis com a atividade é fator fundamental para desenvolvimento do setor.
11 Projeção Curto Prazo 2014 Cenário nestes 4 meses de 2014 é de importação de produto acabado em queda de 48%, importação de matéria prima queda de 30% e capturas locais queda na faixa de 50%. Como em 2013 o abastecimento ficou acima da demanda, esta grande queda em 2014 ainda não ocasionou impacto negativo no abastecimento mas tendência e termos 2014 mais apertado na relação oferta e demanda.
Limitação à captura de sardinha faz disparar as importações e reforça a importância da captura de espécies pouco valorizadas
Estatísticas da Pesca 215 31 de maio de 216 Limitação à captura de sardinha faz disparar as importações e reforça a importância da captura de espécies pouco valorizadas Em 215 a frota de pesca nacional
Leia maisA Sardinha como Insumo da Indústria de Conservas de Pescado Brasileira
A Sardinha como Insumo da Indústria de Conservas de Pescado Brasileira Pressupostos Nova Economia Institucional Teoria da Ação Coletiva DIMENSÃO DA INDÚSTRIA DE CONSERVAS DADOS REFERENTES A 2010 6 indústrias
Leia maisReceita do pescado transacionado em lota, impulsionada pelo aumento do preço médio, aumenta 3,3% e ascende a 269,5 milhões de euros
Estatísticas da Pesca 31 de maio de 2017 Receita do pescado transacionado em lota, impulsionada pelo aumento do preço médio, aumenta 3,3 e ascende a 269,5 milhões de euros Em, a quantidade de pescado fresco
Leia maisLogística urbana. Riley Rodrigues de Oliveira Gerência de Competitividade Industrial e Investimentos Diretoria de Desenvolvimento Econômico
Logística urbana Riley Rodrigues de Oliveira Gerência de Competitividade Industrial e Investimentos Diretoria de Desenvolvimento Econômico Sistema FIRJAN 29 de abril de 2015 Retrato das cidades brasileiras:
Leia maisMonica Brick Peres, PhD
A Importância das Cotas na Gestão da Pesca: A experiência dos EUA pode ser usada no Brasil? Monica Brick Peres, PhD A BASE DA GESTÃO PESQUEIRA NOS EUA: MSA Senadores Ted Stevens e Warren Magnuson A FROTA
Leia maisIII Encontro da Cadeia Produtiva Sardinheira
1 PERÍODO 12/05/2014 (abertura) e 13/05/2014 III Encontro da Cadeia Produtiva Sardinheira HORÁRIO 9H0O 18H LOCAL Sindicato dos Armadores e das Industrias da Pesca de Itajaí e Região SINDIPI Itajaí/SC REUNIÃO
Leia maisWorkshop "Combustível Brasil INFRAESTRUTURA: Importação e infraestrutura portuária
Workshop "Combustível Brasil INFRAESTRUTURA: Importação e infraestrutura portuária Sindicatos Estaduais em processo de aprovação no Ministério do Trabalho e Emprego MTE Sindicato dos Distribuidores de
Leia maisIII Encontro da Cadeia Produtiva da Sardinha 12 e 13 de maio de 2014 Itajaí/SC HISTÓRICO DE IMPORTAÇÃO DA SARDINHA
III Encontro da Cadeia Produtiva da Sardinha 12 e 13 de maio de 2014 Itajaí/SC HISTÓRICO DE IMPORTAÇÃO DA SARDINHA CONCEITOS Tarifa Externa Comum TEC Previsto no Tratado de Assunção. Em vigor a partir
Leia maisA BUSCA PELA AUTOSUFICIÊNCIA
A BUSCA PELA AUTOSUFICIÊNCIA Análise do Mercado de Gasolina no Brasil Prof. Marcelo Colomer São Paulo Agosto de 2013 Importações Acumuladas de Janeiro a Junho de 2013 Fonte: MDIC, 2013 2 Crescimento da
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS ITAJAÍ PLANO DE ENSINO Unidade Curricular:
Leia maisPrograma Operacional. Rodrigo Brum Ilhavo 25 de maio de UNIÃO EUROPEIA. Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas
Programa Operacional Rodrigo Brum Ilhavo 25 de maio de 2016 UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas Mar Português - Visão Global Vasta Zona Económica Exclusiva Elevada diversidade
Leia maisCARACTERIZAÇÃO GERAL. RCSI: Rui Costa e Sousa & Irmão, SA. 12 de Dezembro 2012 BACALHAU SECO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO
CARACTERIZAÇÃO GERAL BACALHAU SECO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO 2 2 CARATERIZAÇÃO GERAL DEMOLHADO ULTRACONGELADO CORTE DEMOLHA CONGELAÇÃO EMBALAGEM EXPEDIÇÃO 3 CARACTERIZAÇÃO GERAL SAZONALIDADE MATÉRIA-PRIMA
Leia maisFAMEBLU Engenharia Civil
Disciplina LOGÍSTICA EMPRESARIAL FAMEBLU Engenharia Civil Aula 6: Cadeia de Abastecimento Logística Interna na Construção Civil Supply Chain Management Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. Cadeia de Abastecimento
Leia maisProf. Dr. Silvio Aparecido Crepaldi.
1 2 Os objetivos deste capítulo são: Fixar uma base de comparação entre o que ocorreu com o custo e o que deveria ter ocorrido. Mostrar e justificar que se o custo-padrão for fixado considerando-se metas
Leia maisO elo que faltava em seu sistema de refrigeração da indústria da pesca: Conheça a nova Flexline ICF em aço inoxidável
Novo bloco de válvula Flexline ICF em aço inoxidável para a Indústria da Pesca O elo que faltava em seu sistema de refrigeração da indústria da pesca: Conheça a nova Flexline ICF em aço inoxidável A Danfoss
Leia maisO Sistema GS1 Eficiência para. Silvério Paixão Lisboa, 23 de Maio de 2015
O Sistema GS1 Eficiência para Silvério Paixão Lisboa, 23 de Maio de 2015 Índice A GS1 no Mundo A GS1 em Portugal O Sistema de Normas GS1 Sector Saúde 3 A GS1 no Mundo Propósitos e Crenças Somos uma Organização
Leia maisAMPLIAR A FABRICAÇÃO DE GENÉRICOS
AMPLIAR A FABRICAÇÃO DE GENÉRICOS Compromissos Programáticos de Dilma Em consonância com a política de Ciência e Tecnologia, haverá o desenvolvimento do complexo produtivo da saúde para avançar em direção
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA TERCEIRIZAÇÃO PARA A INDÚSTRIA QUÍMICA
A IMPORTÂNCIA DA TERCEIRIZAÇÃO PARA A INDÚSTRIA QUÍMICA A IMPORTÂNCIA DA INDÚSTRIA QUÍMICA PARA O BRASIL A indústria química é um dos mais importantes e dinâmicos setores da economia brasileira, representando
Leia maisBalanço 2016 Perspectivas Aquicultura e Pesca
Aquicultura e Pesca 145 146 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 RETOMADA DO CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO COM FOCO NA REGULARIZAÇÃO SANITÁRIA Investimento em sanidade e legislação simplificada poderá
Leia maisConstrução de Matrizes
Construção de Matrizes Luís Gustavo Corbellini (luis.corbellini@ufrgs.br) Laboratório de Epidemiologia Veterinária (EPILAB, UFRGS) Objetivo O objetivo dessa aula é ilustrar, passo a passo, a estimativa
Leia maisPrograma Operacional
Programa Operacional Rodrigo Brum Vila Real 23 de abril de 2016 UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas Mar Português - Visão Global Vasta Zona Económica Exclusiva Elevada diversidade
Leia maisFornecer conhecimentos, ferramentas e métodos para dar suporte a pesca de forma responsável, sustentável e rentável fora de áreas europeias
Fornecer conhecimentos, ferramentas e métodos para dar suporte a pesca de forma responsável, sustentável e rentável fora de áreas europeias Financiado no âmbito do programa de investigação e inovação Horizon2020
Leia maisDomínio: Atividades Económicas. Subdomínio: Pesca
Domínio: Atividades Económicas Subdomínio: Pesca Resumo 1 2 3 4 Fatores que condicionam a pesca Tipos de pesca Desafios da pesca Aquacultura 5 Retrato de Portugal Fatores que condicionam a pesca Os oceanos
Leia maisProcesso de distribuição. Curso de Tecnologia de Marketing. Gestão da Cadeia de Distribuição. Gestão da Cadeia de Distribuição.
Curso de Tecnologia de Marketing Gestão da Cadeia de Distribuição Este material é destinado ao acompanhamento das aulas, para estudo recomenda-se utilizar a bibliografia indicada. Gestão da Cadeia de Distribuição
Leia maisPLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO VISÃO ESTRATÉGICA
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO VISÃO ESTRATÉGICA O que é Planejamento Tributário? O conceito administrativo da palavra planejamento pode ser entendido como: Processo organizacional de criação de um plano, utilizando
Leia maisProposta de REGULAMENTO DO CONSELHO. que altera o Regulamento (UE) n.º 2015/104 no que respeita a determinadas possibilidades de pesca
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 20.5.2015 COM(2015) 212 final 2015/0108 (NLE) Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO que altera o Regulamento (UE) n.º 2015/104 no que respeita a determinadas possibilidades de
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS. Eng. de Pesca MSc. Raimunda Nonata M. Lopes. Gerente de Controle de Pesca e Aquicultura
GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS PALESTRANTE: Eng. de Pesca MSc. Raimunda Nonata M. Lopes Gerente de Controle de Pesca e Aquicultura www.ipaam.am.gov.br Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas - IPAAM
Leia maisUNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO. Disciplina: Gestão Econômica e Obras Públicas Versão: 2011
UNIVERSIDADE BANDEIRANTE DE SÃO PAULO Curso: Engenharia Civil Campus: Osasco Disciplina: Gestão Econômica e Obras Públicas Versão: 2011 Curva ABC História Notas de Aula 1 do Prof. Samir Tanios Hamzo 2
Leia maisPonta Delgada, 12 de janeiro de Com os melhores cumprimentos, O Grupo Parlamentar do BE/Açores. (Zuraida Soares) (Paulo Mendes)
Excelentíssima Senhora Presidente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores Assunto: Apoio financeiro a pescadores e armadores durante a cessação temporária de atividades de pesca - captura
Leia maisTabela 4.1: Produção de biocombustíveis no Brasil (litros)
Biocombustíveis Tamar Roitman / Fernanda Delgado A) Produção A produção de etanol anidro e hidratado em março/217 superou em 143,5% e 122%, respectivamente, a produção de fevereiro/217. A maior produção
Leia maisNa busca de sustentabilidade no processo de captura do Bonito listrado com vara e isca viva no Brasil
Na busca de sustentabilidade no processo de captura do Bonito listrado com vara e isca viva no Brasil Alexandre Llopart, Eng. Diretor- Industrias Alimentícias Leal Santos Ltda. Lauro Saint Pastous Madureira,
Leia maisAlgumas experiencias na America Latina Ernesto Godelman Diretor Executivo do CeDePesca
Sistemas de manejo pesqueiro com cotas de captura Algumas experiencias na America Latina Ernesto Godelman Diretor Executivo do CeDePesca Sistemas de manejo pesqueiro Podem-se agrupar em duas classes (ou
Leia maisWorkshop "Combustível Brasil INFRAESTRUTURA: Desafios para o abastecimento
Workshop "Combustível Brasil INFRAESTRUTURA: Desafios para o abastecimento Sindicatos Estaduais em processo de aprovação no Ministério do Trabalho e Emprego MTE Sindicato dos Distribuidores de Combustíveis
Leia maisDocapesca Portos e Lotas, S.A. ID&I para um Futuro Sustentável das Atividades Marítimas
Docapesca Portos e Lotas, S.A. ID&I para um Futuro Sustentável das Atividades Marítimas Paço de Arcos, 11 de Março de 2014 Matosinhos, 18 de julho de 2013 Uma empresa ao serviço do setor 6 Delegações 22
Leia maisConservação de Aves Marinhas com Pesca Produtiva
No. 001/10 Santos, 26 de março de 2010 CHAMADA PARA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTA PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO Serviço de Terceiros Pessoa Jurídica Consultoria de nível superior para definição de metodologia
Leia maisVisão da Petrobras sobre o Mercado Nacional de Óleos Lubrificantes Básicos
Visão da Petrobras sobre o Mercado Nacional de Óleos Lubrificantes Básicos Sillas Oliva Filho Gerente Geral de Comércio de Produtos Especiais 3 o Congresso Simepetro - 2010 Agosto/2010 Algumas considerações
Leia maisImportância da Pesca, em particular em Portugal
---------------------------------------------------------------------------------------------------------- Universidade do Algarve Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente Mestrado em Biologia Marinha
Leia maisAnálise econômica e suporte para as decisões empresariais
Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Númer o 04/2007 Cenário Moveleiro Número 04/2007 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais
Leia maisPORTARIA MPA/MMA Nº 7, DE 1º DE SETEMBRO DE 2015.
PORTARIA MPA/MMA Nº 7, DE 1º DE SETEMBRO DE 2015. Cria o Comitê Permanente de Gestão e do Uso Sustentável dos Recursos Pelágicos CPG Pelágicos Sudeste e Sul. OS MINISTROS DE ESTADO DA PESCA E AQUICULTURA
Leia maisLevantamento e Caracterização do Mercado de Emprego dos Sectores das Pescas na Óptica da Protecção Social
Levantamento e Caracterização do Mercado de Emprego dos Sectores das Pescas na Óptica da Protecção Social Dr. Nkosi Luyeye, Representante do Ministério das Pescas MINISTÉRIO DAS PESCAS LEVANTAMENTO E CARACTERIZAÇÃO
Leia maisde Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia
Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia CONFLITO PELO USO DOS RECURSOS PESQUEIROS EM LAGOS DE VÁRZEA DA AMAZÔNIA CENTRAL: UMA ABORDAGEM A PARTIR DO MODELO
Leia maisMERCADO INTERNACIONAL DE MANGA: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS
MERCADO INTERNACIONAL DE MANGA: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS Carlos Roberto Machado Pimentel Ricardo Elesbão Alves Heloísa Almeida Cunha Filgueiras INTRODUÇÃO Do conjunto de frutas atualmente comercializado,
Leia maisMuito Obrigado. Os materiais disponíveis listados em um inventário
1 Inventário e a Administração de Empresas Inventário basicamente é uma lista de bens e materiais disponíveis em estoque que estão armazenados na empresa ou então armazenados externamente mas pertencentes
Leia maisA Competitividade da Aquicultura Brasileira. São Paulo, 30 de Maio de 2011
A Competitividade da Aquicultura Brasileira. São Paulo, 30 de Maio de 2011 Tito Livio Capobianco Jr. Presidente AB TILÁPIA Vice-Presidente SIPESP Sócio e Diretor Comercial GeneSeas Aquacultura 1 I. Panorama
Leia maisPlano e Orçamento para Sector das Pescas. Senhor Presidente e senhoras e senhores membros do Governo,
Plano e Orçamento para 2012 Sector das Pescas Senhor Presidente, Senhoras e senhores deputados, Senhor Presidente e senhoras e senhores membros do Governo, A Pesca apresenta uma importância significativa
Leia maisEstudo da Concorrência 27/01/2016. Transportes em Revista. Sobre o estudo da Autoridade da Concorrência muitas questões de levantam:
Estudo da Concorrência 27/01/2016 Transportes em Revista Exmos. Srs Sobre o estudo da Autoridade da Concorrência muitas questões de levantam: Os prazos devem ser maiores ou menores? As rendas das concessões
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina TAL448 Tecnologia de Pescado
Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Tecnologia de Alimentos - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração
Leia maisMudanças Climáticas e Desertificação: Implicações para o Nordeste. Antonio R. Magalhães Agosto 2007
Mudanças Climáticas e Desertificação: Implicações para o Nordeste Antonio R. Magalhães Agosto 2007 ROTEIRO Introdução Definições Cenários Impactos Adaptação e Mitigação Vulnerabilidade Desenvolvimento
Leia maisQuanto aos Métodos Quantitativos utilizados, temos: Modelo de Localização
4. Conclusão Nesta conclusão são apresentadas às características principais do negócio Cargill, a motivação do Estudo Logístico e os Métodos utilizados, assim como os Resultados obtidos com o Estudo Logístico,
Leia mais6 ANÁLISE DOS RESULTADOS
6 ANÁLISE DOS RESULTADOS A SULGAS iniciou a construção do seu SAD, para o planejamento da distribuição de granéis líquidos, em setembro de 2002. Começando pela análise do seu processo de distribuição,
Leia maisO papel do modal rodoviário na logística brasileira e o impacto no TRC
O papel do modal rodoviário na logística brasileira e o impacto no TRC 1 Ramon Garcia de Alcaraz Engenheiro civil com especialização em transportes e pos-graduado em administração de empresas. 28 anos
Leia maisanuário 2015 PESCADOS
O MERCADO BRASILEIRO DE É VARIADO, DECORRENTE DA DIVERSIDADE SÓCIO-CULTURAL, DA MULTIPLICIDADE ÉTNICA E DE ASPECTOS ECONÔMICOS QUE INFLUENCIAM NOS HÁBITOS ALIMENTARES E NO PADRÃO DE CONSUMO O consumo de
Leia maisS.R. DO MAR, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Portaria n.º 88/2014 de 31 de Dezembro de 2014
S.R. DO MAR, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Portaria n.º 88/2014 de 31 de Dezembro de 2014 O Decreto Legislativo Regional n.º 29/2010/A, de 9 de novembro, alterado e republicado pelo Decreto Legislativo Regional
Leia maisGST1119 TECNOLOGIAS DO TRANSPORTE DE CARGA. Aula 02
GST1119 TECNOLOGIAS DO TRANSPORTE DE CARGA Aula 02 1 2 O sistema de transporte doméstico se refere ao conjunto de trabalho, facilidades e recursos que compõem a capacidade de movimentação na economia.
Leia maisApresentação. Maio 2017
Apresentação Maio 2017 Por que investir na SUZANO? Estratégia para Maximizar o Retorno sobre o Capital Investido Vantagens Competitivas e Posição de Liderança na Indústria Forte Geração de Caixa Estratégia
Leia maisGRUPO DE FÓSFORO TRIPOLIFOSFATO DE SÓDIO - STPP EM DETERGENTES EM PÓ
GRUPO DE FÓSFORO TRIPOLIFOSFATO DE SÓDIO - STPP EM DETERGENTES EM PÓ DETERGENTES EM PÓ Existência desde a antiguidade Brasil Importado até 1956 1950 Final da década de 50 Início da utilização do Produto
Leia maisPalavras-chave: Conserva de pescado, matrinxã, sardinha de água doce, segurança alimentar e nutricional.
Prospecção de espécies nativas de peixes como alternativas à indústria conserveira de pescado Diego Neves De Sousa Patricia Costa Mochiaro Soares Chicrala Viviane Rodrigues Verdolin Dos Santos Resumo A
Leia mais8. CAPACIDADE DAS INSTALAÇÕES PRODUTIVAS
96 97 8. CAPACIDADE DAS INSTALAÇÕES PRODUTIVAS O estudo do planejamento da capacidade de produção será abordado neste capitulo. 8.1 Introdução Como afirma Slack (1997) a maioria das organizações precisa
Leia maisO congelamento dos lagos da EACF e as temperaturas do ar e do solo em 2007
O congelamento dos lagos da EACF e as temperaturas do ar e do solo em 2007 Alberto Setzer e Marcelo Romão CPTEC INPE, Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais,
Leia maisFIESP: 8º Encontro de Logística e Transportes
FIESP: 8º Encontro de Logística e Transportes Investimentos em Infraestrutura e Competitividade da Economia. Carlos Campos Neto carlos.campos@ipea.gov.br Maio de 2013 R$ bilhões 2 INVESTIMENTO RODOVIÁRIO
Leia maisIMPORTAÇÕES DE COCO RALADO, de cocos frescos e de Suposta água de coco BOLETIM MENSAL janeiro de 2016 Notícias em destaque:
IMPORTAÇÕES DE COCO RALADO, de cocos frescos e de Suposta água de coco BOLETIM MENSAL janeiro de 216 Notícias em destaque: Decrescem as importações de coco ralado em 215 Durante 1 meses de 215 houve importações
Leia maisObjetivos do curso. Objetivo Geral
Objetivos do curso O Projeto Pedagógico, sempre em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs), define objetivos geral e específicos, visando propiciar o processo de tomada de decisão e
Leia maisÍndice de Sustentabilidade Mídia (MSI) Metodologia MSI
Índice de Sustentabilidade Mídia (MSI) MSI 2016 A MSI O MSI possui cinco objetivos abrangentes para medir a força e a sustentabilidade dos sistemas de mídia, que o incluem grau de proteção do livre discurso,
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA INTERMINISTERIAL MPA/MMA N 09, DE 13 DE JUNHO DE 2012
INSTRUÇÃO NORMATIVA INTERMINISTERIAL MPA/MMA N 09, DE 13 DE JUNHO DE 2012 Estabelece Normas gerais para o exercício da pesca amadora em todo o território nacional. O MINISTRO DE ESTADO DA PESCA E AQUICULTURA
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação. Aula 5- Desafios Gerenciais da Tecnologia da Informação.
Aula 5- Desafios Gerenciais da Tecnologia da Informação. Conteúdo Programático desta aula Perceber o ambiente em transformação contínua e a necessidade de que a TI seja encarada na organização como um
Leia maisManutenções Corretiva Preventiva Preditiva MANUTENÇÃO CORRETIVA
Manutenções Corretiva Preventiva Preditiva 1 MANUTENÇÃO CORRETIVA 2 1 Manutenção Corretiva A manutenção corretiva é aquela de atendimento imediato à produção. A manutenção corretiva é a realizada em equipamento,
Leia maisOs benefícios do câmbio desvalorizado para o saldo da Balança Comercial
Os benefícios do câmbio desvalorizado para o saldo da Balança Comercial O superávit na balança comercial brasileira deveu-se mais à diminuição de importações do que ao aumento das exportações Marcelo de
Leia maisMANUAL SETOR DE COMPRAS MANUAL DE RELACIONAMENTO COM FORNECEDORES. hoiol.org.br
MANUAL SETOR DE COMPRAS MANUAL DE RELACIONAMENTO COM FORNECEDORES hoiol.org.br Objetivo 2 Cadastro de Fornecedores 2.1 Homologação de Fornecedor I. CNPJ; II. Inscrição Estadual; III. Contrato Social com
Leia maisRETRATO DA QUALIDADE DA ENERGIA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CIDADE DO RIO DE JANEIRO
Julho/2017 RETRATO DA QUALIDADE DA ENERGIA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CIDADE DO RIO DE JANEIRO Energia elétrica é um insumo fundamental para o desenvolvimento socioeconômico e industrial. O acesso a esse
Leia maisECONOMIA E MEIO AMBIENTE: Integração e Sustentabilidade das Américas
Integração e Sustentabilidade das Américas VIII Encontro Verde das Américas Museu Nacional da República Brasília, 10 de setembro de 2008 Integração e Sustentabilidade das Américas JORGE MADEIRA NOGUEIRA
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO
Unidade III ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Profa. Lérida Malagueta Planejamento e Controle de Produção (PCP) O PCP é uma função de apoio da administração de produção. Desenvolve funções de planejar
Leia maisVisão da Petrobras sobre o Mercado Nacional de Óleos Lubrificantes Básicos
Visão da Petrobras sobre o Mercado Nacional de Óleos Lubrificantes Básicos BERNARDO NORONHA LEMOS GERÊNCIA DE COMÉRCIO INTERNO DE LUBRIFICANTES E PARAFINAS 4 o Congresso Simepetro Setembro/2011 Algumas
Leia maisEmpresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina
Everton Della Giustina Eng.-Agrônomo ; Msc Eng. Civil Coordenador estadual de extensão - Aquicultura e pesca. Epagri Conhecimento para a produção de alimentos Missão Conhecimento, tecnologia e extensão
Leia maisICMS PERSONALIZADO (ICMS-P)
ICMS PERSONALIZADO (ICMS-P) Um imposto moderno, eficiente e equitativo JUNHO 2017 ORIGEM DOS IMPOSTOS SOBRE O CONSUMO Eram pouco utilizados até inicio século XX; Cenário muda após I Guerra Mundial Substituem
Leia maisINSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS PORTARIA Nº 82, DE 31 DE OUTUBRO DE 2000
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS PORTARIA Nº 82, DE 31 DE OUTUBRO DE 2000 A PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
Leia maisOCEANOS, MARES E RECURSOS MARINHOS
III CICLO DE ESTUDOS ODS - INFORMATIVO 17 IV ENCONTRO 06/2017 OCEANOS, MARES E RECURSOS MARINHOS O D S 1 4 C O N S E R V A R E P R O M O V E R O U S O S U S T E N T Á V E L D O S O C E A N O S, M A R E
Leia maisPlano Financeiro. Projeto Empreendedor Redes de Computadores
Plano Operacional e Plano Financeiro Projeto Empreendedor Redes de Computadores Plano Operacional 1.Layout Por meio do layout ou arranjo físico, você irá definir como será a distribuição dos diversos setores
Leia maisINE divulga dados da Pesca 2007
Estatísticas da Pesca 2007 04 de Julho 2008 INE divulga dados da Pesca 2007 As 5 050 embarcações de pesca que operaram em Portugal em 2007 geraram um volume de capturas de pescado fresco em portos nacionais
Leia maisA questão dos incentivos fiscais para importações no âmbito do ICMS
A questão dos incentivos fiscais para importações no âmbito do ICMS 1. A concessão de benefícios fiscais no ICMS incidente nas importações, objeto da discussão dessa audiência na Comissão de Assuntos Econômicos
Leia maisProf. Reinaldo Guerreiro
Prof. Reinaldo Guerreiro CONTÍNUO POR PROCESSO REAL/PADR ÃO ABSORÇÃO/ VARIÁVEL UNIDADE INDUSTRIAL SISTEMA DE PRODUÇAO SIST. DE ACUM. DE CUSTOS SISTEMA DE CUSTEIO MÉTODO DE CUSTEIO CUSTO DO PRODUTO DESCONTÍNUO
Leia maisNovas tecnologias ameaçam fornecedores de lubrificantes
Novas tecnologias ameaçam fornecedores de lubrificantes Novas tecnologias levarão os comerciantes de lubrificantes a enfrentar uma ruptura nas formas como fazem negócios, nos próximos anos, devido à crescente
Leia maisTeleconferência de Resultados 1T15
Teleconferência de Resultados 1T15 Relações com Investidores São Paulo, 08 de maio de 2015 Ressalva sobre declarações futuras Esta apresentação contém declarações prospectivas. Tais informações não são
Leia maisProgramação Matemática /2011
Programação Matemática - 2010/2011 Ficha de exercícios n o 1 Exercício 1 Resolva o seguinte problema de optimização por metas: min Z = s + 1 ; s 2 ; s 3 + s+ 3 s.a x 1 + 2x 2 +s 1 s + 1 = 20 4x 1 x 2 +s
Leia maisElucidar e discutir os desafios competitivos encontrados e superados por grandes empresas sobralenses no processo de sobrevivência.
2ª Etapa Elucidar e discutir os desafios competitivos encontrados e superados por grandes empresas sobralenses no processo de sobrevivência. Elencar os diversos fatores competitivos que dificultam o desenvolvimento
Leia maisA Marca que alimenta a sua Saúde
C o o p e r a t i v a d e P r o d u t o r e s d e P e i x e d o N o r t e, c. r. l. A Marca que alimenta a sua Saúde A Marca que alimenta a sua Saúde A Propeixe O.P. é uma organização de produtores sediada
Leia maisAdministração de Materiais e Recursos Patrimoniais
Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Empresa Deve: Ser organizada: padronização administrativa (planejamento e controle) Ter qualidade: atender a necessidade dos consumidores (prazo, preço,
Leia maisRegulamento do III Torneio de Pesca com Iscas Artificiais de Macaé. Rio de Janeiro Brasil
Regulamento do III Torneio de Pesca com Iscas Artificiais de Macaé Rio de Janeiro Brasil 1) Dos Objetivos O Torneio tem como objetivo principal a divulgação e promoção da pesca esportiva, da consciência
Leia maisA importância da Pesca Industrial na Região da Foz do Rio Itajaí Açu para o Município de Itajaí - SC
A importância da Pesca Industrial na Região da Foz do Rio Itajaí Açu para o Município de Itajaí - SC Marco Aurélio Bailon Estevam Martins Paula C. Tebaldi Gerhardinger Coordenadoria Técnica - SINDIPI PESCA
Leia maisReforma Tributária: ria: a proposta do Executivo e a visão do setor empresarial
Reforma Tributária: ria: a proposta do Executivo e a visão do setor empresarial Brasília Fevereiro 2008 Reforma Tributária e crescimento A iniciativa do Executivo tem dois méritos: Recolocar o tema na
Leia maisPerfil Profissional das funções desempenhadas pelo Pessoal Marítimo. Descrição sumária das Tarefas:
Perfil Profissional das funções desempenhadas pelo Pessoal Marítimo PM - 001 Mestre de Pesca Descrição sumária das Tarefas: Comandar a embarcação, superintendendo todas as secções a bordo, competindo-lhe
Leia mais6. Análise dos indicadores de desempenho do VMI na empresa XYZ
6. Análise dos indicadores de desempenho do VMI na empresa XYZ Os indicadores de desempenho são meios pelos os quais se pode analisar o cumprimento dos objetivos traçados no planejamento estratégico de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS. Luiz Philipi Calegari
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS Luiz Philipi Calegari RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR GOMES DA COSTA Florianópolis 2015 2 Luiz Philipi
Leia maisOTIMIZAÇÃO DO USO DOS RECURSOS DE GERAÇÃO DISPONÍVEIS PARA O CAG CONTROLE AUTOMÁTICO DE GERAÇÃO
O CAG CONTROLE AUTOMÁTICO DE GERAÇÃO Autores: Roberto Gomes Peres Junior ONS Sérgio Luiz de Azevedo Sardinha ONS Ailton Andrade ONS 2 CONCEITUAÇÃO BÁSICA Margem de regulação: módulo da diferença entre
Leia maisValorização do Pescado em Portugal
Valorização do Pescado em Portugal Valorização no contexto de politica para o sector Local: Lisboa Fundação Champalimaud 9.Janeiro.2012 Diretor-geral das Pescas e Aquicultura JOSÉ APOLINÁRIO Visão Global
Leia maisDESEMPENHO DA INDÚSTRIA CATARINENSE EM 2009
DESEMPENHO DA INDÚSTRIA CATARINENSE EM 20 Em 20 a indústria catarinense enfrentou um ambiente econômico adverso, marcado por restrições de liquidez no mercado internacional e incertezas quanto ao futuro
Leia maisBalanço 2016 Perspectivas Fruticultura
Fruticultura 93 94 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 ADOÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO E PÓS-COLHEITA SERÃO OS DESTAQUES DA FRUTICULTURA Mesmo com as adversidades climáticas que atingiram
Leia maisITIL v3 Desenho de Serviço Parte 1
ITIL v3 Desenho de Serviço Parte 1 O Desenho de Serviço vem após a Estratégia de Serviço, após levantar tudo o que foi necessário como as políticas, estratégia, recursos e restrições. O pessoal envolvido
Leia maisAPRESENTAÇÃO CORPORATIVA.
APRESENTAÇÃO CORPORATIVA www.totalnuvem.com.br EMPRESA A TOTALNUVEM, é uma empresa brasileira, com a união de profissionais que trouxeram a experiência acumulada tanto em arquitetura quanto em desenho
Leia maisChina: Oportunidades e Desafios. O Caso EMBRAER. Henrique Rzezinski Vice-Presidente Sênior de Relações Externas
China: Oportunidades e Desafios O Caso EMBRAER Henrique Rzezinski Vice-Presidente Sênior de Relações Externas Evento: Desafios Emergentes: A Ascenção econômica de China e índia e seus efeitos para o Brasil
Leia maisCONVERSÃO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
CONVERSÃO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Os 5 (cinco) métodos Historicamente, cinco métodos de conversão de demonstrativos financeiros foram sugeridos por diversos autores e estudiosos da matéria, alguns
Leia mais