A Sardinha como Insumo da Indústria de Conservas de Pescado Brasileira
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- Leonor Barreiro Godoi
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1 A Sardinha como Insumo da Indústria de Conservas de Pescado Brasileira Pressupostos Nova Economia Institucional Teoria da Ação Coletiva
2 DIMENSÃO DA INDÚSTRIA DE CONSERVAS DADOS REFERENTES A indústrias processadoras 20 mil empregos diretos e indiretos (Captura: / Estaleiros, Logística e Distribuição: / Indústria: 4.300) R$ 2 bilhão de faturamento (Correspondente a 50% da indústria de pescados) R$ 193 milhões de receita gerada para indústrias conexas (Aço: R$ 128 mi / Papelão: R$ 11,2 mi / Óleo de Soja: R$ 39,4 mi / Molho de Tomate: R$ 14,4 mi) 120 mil toneladas de produção física R$ 400 milhões de investimento nos últimos cinco anos
3 Modelo Padrão de Cadeia Produtiva
4 Modelo da Cadeia Produtiva da Indústria de Conservas de Sardinhas Produção de Matéria-Prima Industrialização Comercialização Insumos Aço Óleo Comestível Sistema de Produção Industrialização Atacado Varejo Consumo Exportação Caixa de Papelão Energia Elétrica Água Oleo Diesel Equipamentos Rancho Traineiras Indústrias de Congelamento Indústrias Conserveiras Atacadistas Varejistas Mercado Institucional (Classes C, D, E) Consumidor Final MPA, MARINHA MAPA, MPA INMETRO, ANVISA Importação de Matéria - Prima Importação de Produto Acabado
5 Modelo Padrão de Cadeia Produtiva
6 Modelo Padrão de Cadeia Produtiva RTIQ
7 Dados de Desembarque de Sardinha Nacional em Toneladas O crescimento dos volumes de captura demonstram o acerto nas medidas de defesa do estoque natural de sardinhas nos últimos 10 anos
8 Volumes de Captura e de Aquisição de Sardinha Nacional pela Indústria de Conservas MÉDIA Capturas Totais Volume Absorvido % 61% 78% 63% 71% 70% 69% Capturas Totais Volume Absorvido
9 Dados Mensais de Captura Incertezas e irregularidades na pesca são os maiores gargalos para o abastecimento da indústria, exigindo planejamento de longo prazo e dificultando investimentos. Todavia, são inerentes ao negócio
10 Importações de Sardinha Congelada em toneladas País de Origem º semestre Marrocos Omã Alemanha Lituânia Holanda Outros Total
11 Volume Mensal de Importação de Sardinha Congelada - Matéria-Prima entre os anos 2011 a Julho de jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
12 30000 Dados Mensais de Captura
13 Medidas Governamentais de apoio ao Setor Conserveiro Resolução GMC 08/08 desabastecimento regular do setor Período de defeso Lista de Exceções da Tarifa Externa Comum - LETEC
14 Modelo Padrão de Cadeia Produtiva Pedido de Cota Capturas
15 RTIQ Instrução Normativa SDA/MAPA No. 22 e Resolução DIPOA/SDA/MAPA No. 01 Art. 1º Estabelecer a designação de venda para as seguintes espécies, com base em recomendações de organismos internacionais de referência e de acordo com as leis e costumes nacionais: I Sardinella janeiro, Sardinella aurita e Sardins pilchardus como sardinha; II Sardinops sagax e suas linhagens (Sardinops melanostictus, Sardinops neopilchardus e Sardinops caeruleus) como Sardinha do Pacífico; III Opisthonema oglinum e Opisthonema libertate como Sardinha-laje; IV Sardinella gibbosa, Sardinella longiceps e Clupea bentincki serão consideradas sardinha até que haja uma definição dos especialistas brasileiros sobre a necessidade ou não de complementação desta denominação para efeito de rotulagem.
16 Dados Mundiais de Captura de Sardinhas em 2010 (t) Nome Científico Principal País de Ocorrência Volume(t) em 2010 Sardinella janeiro Brasil Sardinella aurita Senegal Sardina pilchardus Marrocos Sardinops sagax China e Japão Sardinella gibbosa Indonésia Sardinella longiceps Índia e Oman Clupea bentincki Chile Fonte: FAO/ONU
17 Regiões de Captura das Principais Espécies
18 Modelo Padrão de Cadeia Produtiva RTIQ IMPORTAÇÃO Matéria-Prima IMPORTAÇÃO Produto Acabado LETEC
19 Absorção Nacional Tamanho de Mercado
20 Obrigado! Abraão Oliveira Neto Projepesca Consultoria ABIA
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