GRUPO BANCO ESPÍRITO SANTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GRUPO BANCO ESPÍRITO SANTO"

Transcrição

1 BANCO ESPÍRITO SANTO, S.A. Sociedade Aberta Pessoa Colectiva N.º Sede: Av. da Liberdade, n.º 195, Lisboa Mat. N.º 1607 Conservatória Registo Comercial Lisboa Capital Social: ,00 euros ACTIVIDADE E RESULTADOS DO GRUPO BANCO ESPÍRITO SANTO 1º Trimestre de 2004 (Valores não auditados)

2 2 ASPECTOS MAIS RELEVANTES O RESULTADO LÍQUIDO DO PRIMEIRO TRIMESTRE ATINGIU 67,2M EQUIVALENTE A UM CRESCIMENTO, EM BASE COMPARÁVEL, DE 15,2% E A UM ROE ANUALIZADO DE 14,0%. CRESCIMENTO SIGNIFICATIVO DO COMISSIONAMENTO DE 29,2% ASSENTE NA APOSTA ESTRATÉGICA DE MELHORIA DA QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS, DO CROSS-SELLING, BEM COMO NO PROGRESSO REGISTADO NA ACTIVIDADE DA BANCA DE INVESTIMENTO. MANUTENÇÃO DO RESULTADO FINANCEIRO A NÍVEL IDÊNTICO AO CONSEGUIDO NO ANO ANTERIOR (DECRÉSCIMO DE APENAS 0,4% EM BASE COMPARÁVEL), APESAR DE O ACTUAL CONTEXTO SE CARACTERIZAR POR TAXAS DE JURO HISTORICAMENTE BAIXAS. CONTROLO DOS CUSTOS OPERATIVOS, OS QUAIS APRESENTAM UM AGRAVAMENTO DE 3,1% DENTRO DOS PARÂMETROS ESTIMADOS PARA O PRESENTE TRIMESTRE. MANUTENÇÃO DO ESFORÇO DE PROVISIONAMENTO, QUE ATINGIU 64,6 M (7,1% ACIMA DO EFECTUADO NO PERÍODO HOMÓLOGO DO ANO ANTERIOR), DEVIDO À PERSISTÊNCIA DOS RISCOS INERENTES AO ACTUAL CICLO ECONÓMICO. FORTE DINAMISMO NA CAPTAÇÃO DE RECURSOS TOTAIS DE CLIENTES (+13,0%), DESIGNADAMENTE DOS DEPÓSITOS (+9,1%), TRADUZINDO-SE NUMA MELHORIA SIGNIFICATIVA NO RÁCIO DE TRANSFORMAÇÃO QUE PASSOU DE 107% PARA 100%; CRESCIMENTO MODERADO DO CRÉDITO (+6,3% INCLUINDO O SECURITIZADO) NUM CONTEXTO MACROECONÓMICO DIFÍCIL. CONFORTÁVEIS NÍVEIS DE SOLIDEZ FINANCEIRA: O RÁCIO DE SOLVABILIDADE CONTINUA MUITO ACIMA DOS NÍVEIS RECOMENDADOS PELAS AUTORIDADES DE SUPERVISÃO E A COBERTURA DO CRÉDITO VENCIDO POR PROVISÕES MANTÉM-SE EM NÍVEIS ELEVADOS.

3 3 1. ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO Embora prosseguindo uma tendência de recuperação, que se deverá consolidar ao longo do ano, a economia mundial foi confrontada, no primeiro trimestre de 2004, com novos obstáculos ao crescimento. Em particular, os ataques terroristas de Madrid e o avolumar das tensões no Médio Oriente reavivaram o receio do terrorismo na Europa, com consequências negativas para os mercados accionistas e quebra de confiança dos agentes económicos. Na Zona Euro, o primeiro trimestre de 2004 foi marcado por uma ligeira deterioração do sentimento económico, sugerindo um abrandamento na retoma iniciada na segunda metade de O esforço de reequilibro da situação financeira das empresas tem-se traduzido na procura de ganhos de eficiência e de produtividade, com reflexos negativos no mercado de trabalho. A taxa de desemprego manteve-se em 8,8% nos primeiros três meses do ano, continuando a restringir a confiança dos consumidores. Nos Estados Unidos, o mercado de trabalho exibiu sinais de recuperação e a inflação a nível core inverteu a tendência de queda, subindo de 1,1% para 1,6%. O Produto Interno Bruto deverá ter crescido 4% em termos anualizados, repetindo o registo do último trimestre de Ao nível dos mercados accionistas, e depois da recuperação observada na segunda metade de 2003, os principais índices registaram um comportamento misto nos primeiros três meses do ano. O índice Nasdaq caiu 0,46% e os índices gerais Dow Jones e S&P 500 registaram variações de 0,92% e 1,29%. Na Zona Euro, o CAC 40 de Paris e o IBEX 35 valorizaram-se em 1,89% e 3,63%, enquanto o DAX de Frankfurt perdeu 2,74%. Em Portugal, a actividade económica exibiu alguns sinais de estabilização ao nível do consumo e do investimento em material de transporte. No entanto, os principais indicadores de confiança não mostraram ainda melhorias significativas e o desemprego manteve uma tendência de subida, devido, em grande parte, à deslocalização de empresas de capital estrangeiro para o Leste Europeu. Ao nível do mercado accionista, o índice PSI-20 registou uma subida de 11,75%.

4 4 2. NOTA PRÉVIA À ANÁLISE DA ACTIVIDADE E RESULTADOS Como foi oportunamente divulgado, o Banco Espírito Santo procedeu à alienação em Junho de 2003 ao Banque Sofinco de acções representativas de 45% do capital social da CREDIBOM Sociedade Financeira para Aquisições a Crédito S.A.. Como consequência desta alienação, as demonstrações financeiras do Grupo BES durante o exercício de 2004 deixaram de incluir aquela entidade no seu perímetro de consolidação constando, porém, do balanço e da demonstração de resultados consolidados no primeiro trimestre de 2003 levando, assim, a que os resultados não sejam directamente comparáveis. Por consequência, sempre que as circunstâncias o justifiquem, serão apresentados os dados financeiros e de actividade do Grupo BES publicados em 2003 e aqueles que decorreriam da exclusão da CREDIBOM (demonstrações consolidadas pró forma).

5 5 3. RESULTADOS E RENDIBILIDADE O resultado líquido consolidado do primeiro trimestre do corrente exercício atingiu 67,2 M, o que representa um aumento de 15,2%, em base comparável, face ao período homólogo do ano anterior. Anualizando o resultado atingido durante os três meses decorridos, a rendibilidade dos capitais próprios (ROE) eleva-se a 14,0% o que traduz uma performance significativa se tivermos em consideração os actuais baixos níveis das taxas de juro. DECOMPOSIÇÃO DA CONTA DE RESULTADOS Variáveis Março * 2004 milhões de euros Var % pró-forma Resultado Financeiro Serviços a Clientes = Produto Bancário Comercial Resultados de Mercado = Produto Bancário Custos Operativos Resultados Extraordinários e Diversos = Resultado Bruto Provisões líquidas de Reposições Crédito Títulos Outras = Resultado antes de Impostos e Minoritários Impostos sobre Lucros Interesses Minoritários = Resultado do Exercício * pró-forma excluindo contribuição da Credibom

6 6 3.1 Resultado Financeiro O resultado financeiro elevou-se a 178,4 M, ao mesmo nível do conseguido no período homólogo do ano anterior. Não podemos deixar de salientar a relevância do facto de o resultado financeiro apenas ter decrescido de 0,4% atendendo a que: a) a política de crédito continuou condicionada pelas fragilidades da economia portuguesa, aconselhando uma estratégia de prudência e de crescimento moderado no crédito concedido; b) a captação de recursos continuou a caracterizar-se por uma forte competitividade, levando a que as descidas das taxas de mercado só se repercutam muito parcialmente na remuneração dos recursos a prazo de clientes; e c) o baixo nível das taxas de juro, dificultando a capacidade dos bancos na rendibilização dos recursos de curto prazo, designadamente dos depósitos à vista de clientes. A margem financeira relativa do trimestre foi de 1,85% o que compara com 2,02% conseguidos no período homólogo de Serviços a Clientes O comissionamento, assente num conjunto articulado e alargado de iniciativas orientadas para a melhoria da qualidade dos serviços e de reforço da fidelização da base de clientes, teve um desempenho salutar (aumento de 29,2%), extensível à generalidade do comissionamento tradicional (cobranças, custódia de títulos, gestão de meios de pagamento e empréstimos), à actividade de bancasseguros, dos cartões, de gestão de fundos e no comissionamento conseguido na actividade do Banco de Investimento. O bom desempenho dos serviços bancários foi determinante para que o produto bancário comercial gerado pelo Grupo BES tenha registado o expressivo crescimento de 10,3%, fazendo elevar a margem bruta comercial (produto bancário comercial / activos financeiros médios) de 3,11% (primeiro trimestre de 2003) para 3,24 %.

7 7 3.3 Resultados de Mercados A actividade relacionada com a intervenção do Grupo BES nos mercados financeiro, cambial e de derivados foi condicionada pelos ataques terroristas em Espanha que se reflectiu desfavoravelmente nas expectativas dos mercados. No entanto o Grupo conduziu a gestão financeira por forma a beneficiar das oportunidades decorrentes da recuperação do mercado accionista. 3.4 Custos Operativos Os custos operativos do trimestre elevaram-se a 180,6 M, representando um crescimento real muito baixo. Os outros custos administrativos, cujo agravamento ronda os 7,1%, estão influenciados pelos investimentos promocionais relacionados com a realização do EURO 2004 e pela campanha em torno do BES 360º. Estes gastos não recorrentes terão, por certo, um efeito multiplicador na penetração do Grupo BES nos segmentos de maior valor, bem assim como na animação comercial induzida pela dinâmica gerada em torno do campeonato europeu. CUSTOS OPERATIVOS Variáveis Março * 2004 milhões de euros Var % pró-forma Custos com Pessoal Serviços e Fornecimentos de Terceiros Amortizações Custos Operativos * pró-forma excluindo contribuição da Credibom Deu-se continuidade às iniciativas tendentes a reforçar a eficiência operacional tendo, neste trimestre, ocorrido a integração das unidades de factoring e de leasing do Grupo numa entidade única a BESLEASING & FACTORING, S.A.. Está em fase de arranque uma unidade central de compras para todo o Grupo BES.

8 8 3.5 Provisionamento As principais variáveis macro-económicas aconselham ainda a manutenção de uma política de prudência quanto aos riscos de crédito, materializada através do reforço significativo das provisões. Nesse sentido, as provisões líquidas de reposições para crédito, no trimestre, foram reforçadas em 58,3 M, equivalente a um aumento de 32,2% face ao primeiro trimestre de Resultados Extraordinários e Diversos Este agregado da conta de exploração inclui, fundamentalmente e em conformidade com as disposições do Aviso 12/2001, a amortização do saldo de custos diferidos existente em balanço relacionado com pensões (desvios actuariais fora do corredor, reformas antecipadas e responsabilidades adicionais por alteração dos pressupostos actuariais). De acordo com o estipulado no referido Aviso, o saldo de custos diferido é objecto de dedução ao TIER I para efeitos do cálculo dos rácios prudenciais.

9 9 4. ASPECTOS MAIS SIGNIFICATIVOS DA ACTIVIDADE A actividade do Grupo BES no trimestre foi marcada pela dinâmica conseguida na captação de recursos de clientes (crescimento de 13,0%). A actividade creditícia, tendo em consideração os riscos inerentes às condicionantes económicas, pautou-se por um crescimento moderado (aumento de 6,3%, incluindo o securitizado). PRINCIPAIS VARIÁVEIS DA ACTIVIDADE Variáveis Março * 2004 milhões de euros Var % pró-forma Activos Totais (1) Activo Líquido Crédito a Clientes (bruto) Habitação Outro Crédito a Particulares Empresas Crédito a Particulares / Crédito a Clientes (%) p.p. Captação de Recursos + Depósitos (Débitos para com Clientes) Débitos representados por Títulos colocados em clientes = Recursos de Clientes de Balanço Recursos de Desintermediação = Recursos Totais de Clientes Rácio de Transformação (%) p.p. * pró-forma excluindo Credibom (1) Activo Líquido + Actividade Asset Management + Outra Desintermediação Passiva + Crédito Securitizado Como factores decisivos subjacentes ao sucesso da estratégia comercial na captação, salienta-se a inovação no lançamento de produtos e o aprofundamento da segmentação. Nesta última vertente, destaca-se a campanha em torno do BES 360º, a qual, baseada numa oferta diferenciada e especialmente desenhada para os clientes afluentes, visa aumentar o nível de penetração do Grupo neste importante segmento. Relativamente à evolução das principais componentes do crédito, continua-se a destacar o destinado à habitação cuja carteira aumentou 7,2%; o outro crédito a

10 10 particulares, no qual se verifica a necessidade de se continuar a manter rigorosos critérios de selectividade, reduziu-se em 6,3%; e o crédito a empresas aumentou 7,1%. Saldo deduzindo a securitização milhões de euros Mar 03 * Mar 04 Variação (%) Saldo incluindo o crédito securitizado Saldo deduzindo a securitização Saldo incluindo o crédito securitizado Saldo deduzindo a securitização Saldo incluindo o crédito securitizado Crédito Total Habitação Outro Créd. Partic Empresas * pró-forma excluindo Credibom O maior dinamismo dos recursos de clientes face ao moderado crescimento do crédito, conduziu a uma redução do rácio de transformação de recursos de clientes em crédito que passou para 100% (107% em Março de 2003). A actividade do BES Investimento (BESI) no primeiro trimestre de 2004, manteve a dinâmica alcançada durante o ano de 2003, sendo de registar uma boa performance em todas as principais áreas: Na área de fusões e aquisições, a assessoria financeira ao Estado Português na alienação de participação maioritária (70 M ) no capital social da Somincor à Eurozinc; Na área de mercado de capitais, a liderança conjunta da oferta pública inicial de acções (250 M ) do Grupo Media Capital na Euronext Lisboa; Na área de financiamentos estruturados, a montagem e liderança da operação de leverage buy-in da Parques Reunidos em Espanha (127 M ); Na área de project finance, a montagem e liderança do financiamento (275 milhões de Libras) do novo Estádio de Futebol do Arsenal em Londres e a consultoria financeira na atribuição da concessão da auto-estrada Madrid - Toledo a um consórcio formado pelas empresas Corsan-Corviam, Comsa, Azvi, Sando Construcciones e BES (investimento de aproximadamente 580 M ).

11 11 Igualmente na área da corretagem, o BESI tem vindo a consolidar a sua posição nos mercados onde actua localmente, Portugal, Espanha e Brasil. Em Portugal, no primeiro trimestre de 2004 mantém uma posição de liderança com uma quota em torno dos 16%. Em Espanha, a quota de mercado mais do que duplicou tendo, no corrente mês de Abril, ultrapassado os 4,5%, colocando o BESI através da Benito & Monjardín no Top 10 da actividade de corretagem em Espanha, num universo onde existem cerca de 65 corretoras activas.

12 12 5. QUALIDADE DOS ACTIVOS E SOLIDEZ FINANCEIRA Os mecanismos de prevenção e recuperação de crédito traduziram-se numa evolução moderada do rácio de sinistralidade. Com efeito, o rácio de sinistralidade a mais de 90 dias apenas se agravou em 9 pontos base, o mesmo se verificando para o crédito vencido total. QUALIDADE DOS ACTIVOS Indicadores Mar 03 * Mar 04 variação absoluta relativa (%) Crédito a Clientes (bruto) (M ) Crédito Vencido (M ) Crédito Vencido > 90 dias (M ) Crédito com Incumprimento (B.Portugal) (a) (M ) Provisões para Crédito (M ) Crédito Vencido / Crédito a Clientes (bruto) % p.p. Crédito Vencido > 90 dias/ Crédito a Clientes (bruto) % p.p. Crédito com Incumprimento (a) / Crédito a Clientes (bruto) % Cobertura Crédito Vencido % p.p. Cobertura Crédito Vencido > 90 dias % p.p. Cobertura do Crédito com Incumprimento % * pró-forma excluindo Credibom (a) De acordo com a definição constante da Carta Circular nº 99/03/2003 do Banco de Portugal No trimestre, manteve-se a anterior política de cobertura de riscos, materializada num reforço de provisões superior ao agravamento do crédito vencido: o crédito vencido a mais de 90 dias aumentou face a Março de 2003 em 39 M, enquanto as provisões para crédito tiveram um reforço de 49 M. Por consequência, a cobertura do crédito vencido por provisões, manteve-se em nível semelhante ao apurado no período homólogo do ano anterior. Para além destas provisões, o Grupo BES tem em balanço 126 M no Fundo para Riscos Bancários Gerais constituídos, fundamentalmente, durante o exercício de Por outro lado, o rácio de solvabilidade continua a apresentar níveis confortáveis: segundo os critérios do Banco de Portugal é de 11,48% (Mar 03: 10,91%) e segundo os critérios do BIS é de 13,71% (Mar 03: 12,84%).

13 13 SOLVABILIDADE Rácio de Solvabilidade (B. Portugal) - TIER I Total Rácio de Solvabilidade (BIS) - TIER I Total (*) estimativa Indicadores Mar 03 Mar 04 (*) (%) No final do mês de Março, o Grupo BES procedeu à emissão de acções preferenciais no valor de 150 M, conduzindo ao reforço dos seus fundos próprios de base em igual montante. O rating de dívida de médio e longo prazo é de A1 pela Moody s e de A+ pela FitchRatings; a notação da Standard and Poor s é de A-, tendo modificado o Outlook de negativo para estável.

14 14 6. PRODUTIVIDADE No domínio da produtividade e eficiência, é de assinalar os resultados alcançados com a política de contenção de custos que conduziram a melhorias do Cost to Income (sem mercados), o qual apresenta um valor de 58,4%. O Conselho de Administração considera, não obstante as dificuldades actuais, ser de manter o objectivo do Cost to Income (sem mercados) de 53% a alcançar em Os restantes indicadores de produtividade continuam a evidenciar melhorias, com realce para os rácios Custos Operativos/Activo Líquido Médio e Activos Totais por Empregado. INDICADORES DE PRODUTIVIDADE Indicadores Mar 03* Mar 04 Var. Cost to Income (com mercados) 53.0% 51.4% -1.6 p.p. Cost to Income (sem mercados) 62.5% 58.4% -4.1 p.p. Custos Operativos / Activo Líquido Médio 1.76% 1.70% p.p. Activos Totais** por Empregado (eur '000) % * pró-forma excluindo contribuição da Credibom ** Activo Líquido + Actividade Asset Management + Outra Desintermediação Passiva + Crédito Securitizado

15 15 7. RENDIBILIDADE A rendibilidade dos capitais próprios (ROE), calculada com base na anualização do resultado atingido no primeiro trimestre, eleva-se a 14% o que traduz uma melhoria face à conseguida durante todo o exercício de 2003; a rendibilidade dos activos (ROA) evidencia, igualmente, uma evolução favorável face à conseguida no ano precedente (0,63% contra 0,61%). RENDIBILIDADE Indicadores Ano de 2003 até Mar 04 (%) Rendibilidade dos Capitais Próprios (ROE) Rendibilidade dos Activos (ROA)

16 16 8. BANCA ELECTRÓNICA O primeiro trimestre do ano consolidou a tendência para uma crescente penetração dos canais directos no Grupo BES, que atingiu os 48%. O número de utilizadores do Internet Banking BESnet atingiu o valor recorde de 680 mil em Março, 10% acima do valor homólogo. O maior crescimento ocorreu, contudo, nos indicadores de utilização: quer o número de logins quer o número de operações cresceram 19% face a Março de 2003, reflectindo-se numa taxa de externalização de operações de baixo valor de 33,4%, muito acima dos 21,9% do período homólogo. O Internet Banking para empresas BESnet Negócios - continuou a crescer de forma sustentada. O número de empresas utilizadoras atingiu as 34 mil, um crescimento de 19% face a Março de As operações realizadas por esta via aumentaram 79% face ao período homólogo. Durante o primeiro trimestre de 2004,as principais iniciativas associadas às novas tecnologias desenvolvidas pelo Grupo continuaram a evoluir favoravelmente. O pmelink.pt, centro de negócios online para empresas promovido pelo BES, CGD e PT, conta já com mais de empresas clientes. As novas adesões ao portal rondam diariamente 40 empresas, traduzindo-se esta evolução num crescimento de 55% do volume de negócios face ao período homólogo do ano anterior. O Banco BEST, projecto conjunto do BES e da PT, continuou a capitalizar numa proposta de valor diferenciada destinada a segmentos de clientes afluentes, tendo já ultrapassado a barreira dos 24 mil clientes. Os activos sob gestão aumentaram 65% (146 milhões de euros) face ao período homólogo de 2003 e totalizam actualmente 370 milhões de euros.

17 17 9. BES 360º Durante o ano de 2003 implementámos as competências chave que proporcionam uma abordagem estratégica uniforme, coerente e fortemente diferenciadora para o mercado de Afluentes. Nesta lógica, após um forte investimento em formação, na restruturação da oferta e na criação e disponibilização do planeamento financeiro, foi criada uma estrutura organizativa composta por 310 Gestores, com fortes competências técnicas e comerciais que potenciam a Banca de Relação e o Aconselhamento. São positivos os resultados desta abordagem integrada ao mercado de Afluentes. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

18 18 BANCO ESPIRITO SANTO, S.A. BALANÇO CONSOLIDADO EM 31 DE MARÇO DE 2004 Mar 03 Mar 04 (10 3 eur) (10 3 eur) ACTIVO LíQUIDO Caixa e disponibilidades em Bancos Centrais Disponibilidades à vista sobre instituições de crédito Outros créditos sobre instituições de crédito (Provisões) ( 8 395) ( ) Créditos sobre clientes (Provisões) ( ) ( ) Obrigações e outros títulos de rendimento fixo (Provisões) ( ) ( ) a) de emissores públicos (Provisões) ( 5 638) ( 1 573) b) de outros emissores (Provisões) ( ) ( ) c) títulos próprios Acções e outros títulos de rendimento variável (Provisões) ( ) ( ) Partes de capital em empresas associadas (Provisões) ( 2 384) ( 2 385) Outras participações financeiras (Provisões) ( ) ( ) Imobilizações incorpóreas (Amortizações) ( ) ( ) Imobilizações corpóreas (Amortizações) ( ) ( ) Acções próprias Outros activos (Provisões) ( ) ( ) Contas de regularização TOTAL ACTIVO LÍQUIDO PASSIVO E CAPITAIS PRÓPRIOS (Não Auditado) Débitos para com instituições de crédito a) À vista b) A prazo ou com pré-aviso Débitos para com clientes a) Depósitos de poupança b) Débitos à vista c) Débitos a prazo Débitos representados por títulos a) Obrigações em circulação b) Outros Outros passivos Contas de regularização Provisões para riscos e encargos a) Provisões para pensões e encargos similares b) Outras provisões Fundo para riscos bancários gerais Passivos subordinados Capital subscrito Prémios de emissão Reservas Reservas de reavaliação 0 0 Resultados transitados Interesses minoritários Lucro consolidado do exercício

19 19 BANCO ESPIRITO SANTO, S.A. DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DE RESULTADOS EM 31 DE MARÇO DE 2004 CRÉDITO Mar 03 Mar 04 (10 3 eur) (10 3 eur) Juros e proveitos equiparados ,913 Rendimento de títulos ,004 Comissões ,386 Lucros em operações financeiras ,989 Reposições e anulações de provisões ,803 Resultados em empresas associadas e em filiais excluídas da consolidação 795 1,913 Outros proveitos de exploração ,802 Ganhos extraordinários ,743 Interesses minoritários 27 TOTAL CRÉDITO (Não Auditada) DÉBITO Juros e custos equiparados ,565 Comissões ,550 Prejuízos em operações financeiras ,322 Gastos gerais administrativos ,471 a) Custos com pessoal ,413 b) Outros custos administrativos ,058 Amortizações do exercicio ,118 Outros custos de exploração ,015 Provisões para crédito vencido e para outros riscos ,147 Provisões para imobilizações financeiras Perdas extraordinárias ,372 Impostos sobre lucros ,073 Outros impostos ,785 Resultados em empresas associadas e em filiais excluídas da consolidação Interesses minoritários ,982 Lucro consolidado do exercício ,181 TOTAL DÉBITO

20 BANCO ESPIRITO SANTO, S.A. BALANÇO CONSOLIDADO EM 31 DE MARÇO DE 2004 Mar 03 Mar 04 (10 3 eur) (10 3 eur) ACTIVO LíQUIDO Caixa e disponibilidades em Bancos Centrais Disponibilidades à vista sobre instituições de crédito Outros créditos sobre instituições de crédito (Provisões) ( 8 395) ( ) Créditos sobre clientes (Provisões) ( ) ( ) Obrigações e outros títulos de rendimento fixo (Provisões) ( ) ( ) a) de emissores públicos (Provisões) ( 5 638) ( 1 573) b) de outros emissores (Provisões) ( ) ( ) c) títulos próprios Acções e outros títulos de rendimento variável (Provisões) ( ) ( ) Partes de capital em empresas associadas (Provisões) ( 2 384) ( 2 385) Outras participações financeiras (Provisões) ( ) ( ) Imobilizações incorpóreas (Amortizações) ( ) ( ) Imobilizações corpóreas (Amortizações) ( ) ( ) Acções próprias Outros activos (Provisões) ( ) ( ) Contas de regularização TOTAL ACTIVO LÍQUIDO PASSIVO E CAPITAIS PRÓPRIOS Débitos para com instituições de crédito a) À vista b) A prazo ou com pré-aviso Débitos para com clientes a) Depósitos de poupança b) Débitos à vista c) Débitos a prazo Débitos representados por títulos a) Obrigações em circulação b) Outros Outros passivos Contas de regularização Provisões para riscos e encargos a) Provisões para pensões e encargos similares b) Outras provisões Fundo para riscos bancários gerais Passivos subordinados Capital subscrito Prémios de emissão Reservas Reservas de reavaliação 0 0 Resultados transitados Interesses minoritários Lucro consolidado do exercício TOTAL PASSIVO E CAPITAIS PRÓPRIOS (Não Auditado)

21 BANCO ESPIRITO SANTO, S.A. DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DE RESULTADOS EM 31 DE MARÇO DE 2004 CRÉDITO Mar 03 Mar 04 (10 3 eur) (10 3 eur) Juros e proveitos equiparados Rendimento de títulos Comissões Lucros em operações financeiras Reposições e anulações de provisões Resultados em empresas associadas e em filiais excluídas da consolidação Outros proveitos de exploração Ganhos extraordinários Interesses minoritários 27 TOTAL CRÉDITO (Não Auditada) DÉBITO Juros e custos equiparados Comissões Prejuízos em operações financeiras Gastos gerais administrativos a) Custos com pessoal b) Outros custos administrativos Amortizações do exercicio Outros custos de exploração Provisões para crédito vencido e para outros riscos Provisões para imobilizações financeiras Perdas extraordinárias Impostos sobre lucros Outros impostos Resultados em empresas associadas e em filiais excluídas da consolidação Interesses minoritários Lucro consolidado do exercício TOTAL DÉBITO

GRUPO BANCO ESPÍRITO SANTO

GRUPO BANCO ESPÍRITO SANTO BANCO ESPÍRITO SANTO, S.A. Sociedade Aberta Pessoa Colectiva N.º 500 852 367 Sede: Av. da Liberdade, n.º 195, 1250 142 Lisboa Mat. N.º 1607 Conservatória Registo Comercial Lisboa Capital Social: 1.500.000.000,00

Leia mais

BANCO ESPIRITO SANTO RESULTADOS DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2001

BANCO ESPIRITO SANTO RESULTADOS DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2001 BANCO ESPIRITO SANTO RESULTADOS DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2001 2 RESULTADOS DO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2001 ASPECTOS MAIS RELEVANTES: SIGNIFICATIVO CRESCIMENTO DA ACTIVIDADE DESIGNADAMENTE A CAPTAÇÃO DE RECURSOS

Leia mais

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL relativa à actividade desenvolvida durante o 1º TRIMESTRE DE 2001

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL relativa à actividade desenvolvida durante o 1º TRIMESTRE DE 2001 Banif - Banco Internacional do Funchal, SA e Grupo Banif Consolidado INFORMAÇÃO TRIMESTRAL relativa à actividade desenvolvida durante o 1º TRIMESTRE DE 2001 Banif - Banco Internacional do Funchal, SA Sociedade

Leia mais

COMUNICADO Resultados Consolidados do BCP no segundo trimestre de 2003

COMUNICADO Resultados Consolidados do BCP no segundo trimestre de 2003 BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Praça D. João I, 28, Porto Mat. CRC do Porto: 40.043 NIPC: 501.525.882 Capital Social Registado: 3.257.400.827 Euros COMUNICADO Resultados Consolidados

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

RESULTADOS CONSOLIDADOS A 30 DE JUNHO DE 2005 1

RESULTADOS CONSOLIDADOS A 30 DE JUNHO DE 2005 1 COMUNICADO Página 1 / 9 RESULTADOS CONSOLIDADOS A 30 DE JUNHO DE 2005 1 09 de Setembro de 2005 (Os valores apresentados neste comunicado reportam-se ao primeiro semestre de 2005, a não ser quando especificado

Leia mais

Enquadramento Página 1

Enquadramento Página 1 No âmbito do processo de adopção plena das Normas Internacionais de Contabilidade e de Relato Financeiro ("IAS/IFRS") e de modo a apoiar as instituições financeiras bancárias ("instituições") neste processo

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros Danos d. Automóvel II PROVISÕES TÉCNICAS E ATIVOS REPRESENTATIVOS

Leia mais

BRISA Concessão Rodoviária, S.A.

BRISA Concessão Rodoviária, S.A. BRISA Concessão Rodoviária, S.A. Sede: Quinta da Torre da Aguilha, Edifício BRISA, São Domingos de Rana Capital social: EUR 75 000 000, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Cascais, sob

Leia mais

Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta

Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Av. Fontes Pereira de Melo, 14 10º -1050-121 Lisboa Capital Social: 118.332.445 Euros - NIPC e Mat. na C.R.C. de Lisboa sob

Leia mais

COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta

COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto Pessoa Colectiva Número 502 293 225 Capital Social: 25.641.459 Euros Informação financeira do terceiro trimestre

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta

COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto Pessoa Colectiva Número 502 293 225 Capital Social: 25.641.459 Euros Informação financeira do exercício de 2014 (não

Leia mais

Comunicado Reuters>bcp.Is Exchange>MCP Bloomberg>bcp pl ISIN PTBCP0AM00007

Comunicado Reuters>bcp.Is Exchange>MCP Bloomberg>bcp pl ISIN PTBCP0AM00007 26 de Outubro de 2010 Actividade do Bank Millennium (Polónia) no 3º Trimestre de 2010 O Banco Comercial Português, S.A. informa que o Bank Millennium S.A. com sede em Varsóvia, Polónia, entidade na qual

Leia mais

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas

Leia mais

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada) Sede: R. GENERAL NORTON DE MATOS, 68, PORTO NIPC: 502 293 225

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada) Sede: R. GENERAL NORTON DE MATOS, 68, PORTO NIPC: 502 293 225 INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL (Não Auditada) Empresa: COFINA, SGPS, S.A. Sede: R. GENERAL NORTON DE MATOS, 68, PORTO NIPC: 502 293 225 Período de referência: Valores em Euros 1º Trimestre 3º Trimestre

Leia mais

Resultado Líquido da Reditus aumenta 57,7% no 1º semestre de 2014

Resultado Líquido da Reditus aumenta 57,7% no 1º semestre de 2014 Resultado Líquido da Reditus aumenta 57,7% no 1º semestre de 2014 Proveitos Operacionais de 60,8 milhões de euros (+ 8,1%) EBITDA de 5,6 milhões de euros (+ 11,1%) Margem EBITDA 9,2% (vs. 8,9%) Resultado

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO

RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO 30 JUNHO 20 1 BREVE ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 1º semestre de 20 No contexto macroeconómico, o mais relevante no primeiro semestre de 20, foi a subida das taxas do

Leia mais

Seguros e Pensões em Portugal: Situação atual e perspetivas futuras

Seguros e Pensões em Portugal: Situação atual e perspetivas futuras Seguros e Pensões em Portugal: Situação atual e perspetivas futuras José Figueiredo Almaça Instituto de Seguros de Portugal 21 de fevereiro de 2014 ÍNDICE 1. Principais indicadores do mercado segurador

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS BBVA MULTIFUNDO ALTERNATIVO

RELATÓRIO E CONTAS BBVA MULTIFUNDO ALTERNATIVO RELATÓRIO E CONTAS BBVA MULTIFUNDO ALTERNATIVO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO 30 JUNHO 20 1 BREVE ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 1º semestre de 20 No contexto macroeconómico, o mais relevante no primeiro

Leia mais

IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício.

IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício. Anexo à Instrução nº 4/96 IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 8 PROVEITOS POR NATUREZA As contas desta classe registam os proveitos correntes do exercício. 80 - JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS Proveitos

Leia mais

Situação Económico-Financeira Balanço e Contas

Situação Económico-Financeira Balanço e Contas II Situação Económico-Financeira Balanço e Contas Esta parte do Relatório respeita à situação económico-financeira da Instituição, através da publicação dos respectivos Balanço e Contas e do Relatório

Leia mais

1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira

1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ESTGV-IPV Mestrado em Finanças Empresariais 1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira A análise baseada nos fluxos visa ultrapassar algumas das limitações

Leia mais

Relatório de evolução da atividade seguradora

Relatório de evolução da atividade seguradora Relatório de evolução da atividade seguradora 1.º Semestre 214 I. Produção e custos com sinistros 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE NO 1º TRIMESTRE DE 2007

EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE NO 1º TRIMESTRE DE 2007 INAPA INVESTIMENTOS, PARTICPAÇÕES E GESTÃO, SA ( Sociedade Aberta ) Sede: Rua do Salitre, n.º 142, freguesia de São Mamede, Lisboa Capital social: 150 000 000 NIPC: 500 137 994 Matrícula n.º 36 338 da

Leia mais

RESULTADOS CONSOLIDADOS

RESULTADOS CONSOLIDADOS 2012 RESULTADOS CONSOLIDADOS Lisboa, 8 de Fevereiro de 2013 A presente informação anual não foi sujeita a auditoria. Processo de Recapitalização A 31 de Dezembro de 2012 foi anunciada a aprovação por parte

Leia mais

01 _ Enquadramento macroeconómico

01 _ Enquadramento macroeconómico 01 _ Enquadramento macroeconómico 01 _ Enquadramento macroeconómico O agravamento da crise do crédito hipotecário subprime transformou-se numa crise generalizada de confiança com repercursões nos mercados

Leia mais

Reuters: BANIF.LS Bloomberg: BANIF PL ISIN: PTBAF0AM0002 www.banif.pt/investidores 1S2015 RESULTADOS CONSOLIDADOS. Informação não auditada.

Reuters: BANIF.LS Bloomberg: BANIF PL ISIN: PTBAF0AM0002 www.banif.pt/investidores 1S2015 RESULTADOS CONSOLIDADOS. Informação não auditada. Reuters: BANIF.LS Bloomberg: BANIF PL ISIN: PTBAF0AM0002 www.banif.pt/investidores 2015 1S2015 RESULTADOS CONSOLIDADOS Lisboa, 7 de Agosto de 2015 Informação não auditada. RESULTADOS CONSOLIDADOS: Janeiro

Leia mais

Análise aos dados recentes das principais empresas do sector Cordoaria e Redes

Análise aos dados recentes das principais empresas do sector Cordoaria e Redes Análise aos dados recentes das principais empresas do sector Cordoaria e Redes Gabinete de Estudos da FESETE Julho 09 1 Introdução Foi efectuada uma análise a um conjunto de empresas das indústrias de

Leia mais

31. A DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA

31. A DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA 31. A DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA A demonstração de fluxos de caixa é um mapa de fluxos que releva a entradas e as saídas de caixa, durante um exercício. A Demonstração de fluxos de caixa é estruturada

Leia mais

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (178 dias), não mobilizável antecipadamente.

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (178 dias), não mobilizável antecipadamente. Designação Classificação Depósito Indexado USD 6 meses Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (178 dias), não mobilizável antecipadamente.

Leia mais

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (191 dias), não mobilizável antecipadamente.

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (191 dias), não mobilizável antecipadamente. Designação Classificação Depósito Indexado EUR/USD No Touch Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (191 dias), não mobilizável antecipadamente.

Leia mais

COMUNICADO 9M 2015 COMUNICADO 9M 2015. (Contas não auditadas)

COMUNICADO 9M 2015 COMUNICADO 9M 2015. (Contas não auditadas) COMUNICADO 9M 2015 (Contas não auditadas) 30 novembro 2015 1 1. EVOLUÇÃO DOS NEGÓCIOS 1.1. ÁREA FINANCEIRA A Área Financeira do Grupo concentra as atividades financeiras, incluindo a Orey Financial e as

Leia mais

Resultados consolidados do Banco BPI entre Janeiro e Setembro de 2010

Resultados consolidados do Banco BPI entre Janeiro e Setembro de 2010 www.ir.bpi.pt BANCO BPI, S.A. - Sociedade aberta Capital Social: 900 000 000 euros; Pessoa Colectiva n.º 501 214 534 Matrícula na Conservatória do Registo Comercial do Porto, sob o n.º 501 214 534 Sede:

Leia mais

Pelouro de Supervisão Bancária e de Seguros. Lara Simone Beirão

Pelouro de Supervisão Bancária e de Seguros. Lara Simone Beirão Pelouro de Supervisão Bancária e de Seguros Lara Simone Beirão Dezembro de 2014 1 Introdução Outline 2 Carteira de Activos 3 4 Evolução do Passivo Alguns Indicadores 5 Síntese 6 Desafios do Sistema Financeiro

Leia mais

FACTO RELEVANTE INFORMAÇÃO PRÉVIA RELATIVA À ACTIVIDADE E RESULTADOS OBTIDOS PELO GRUPO BANIF NO 1º SEMESTRE DE 2005

FACTO RELEVANTE INFORMAÇÃO PRÉVIA RELATIVA À ACTIVIDADE E RESULTADOS OBTIDOS PELO GRUPO BANIF NO 1º SEMESTRE DE 2005 Banif SGPS, SA Sociedade com o capital aberto ao investimento do público Sede Social: Rua de João Tavira, 30-9 000 Funchal Capital Social: 200.000.000 Euros - Pessoa Colectiva n.º 511 029 730 Matrícula

Leia mais

Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA

Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA Dezembro de 2013 Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA Relatório Gestão Sumário Executivo 2 Síntese Financeira O Fundo de Pensões BESA OPÇÕES REFORMA apresenta em 31 de Dezembro de 2013, o valor de 402

Leia mais

Esclarecimento. De entre as acções dadas em garantia destacam-se as acções Cimpor, correspondentes a 9,58% do respectivo capital social.

Esclarecimento. De entre as acções dadas em garantia destacam-se as acções Cimpor, correspondentes a 9,58% do respectivo capital social. Esclarecimento 1. O Grupo INVESTIFINO contratou junto da CGD, no período de 2005 a 2007, diversos financiamentos que globalmente atingiram um valor elevado. 2. Os referidos financiamentos destinaram-se

Leia mais

Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 12% no primeiro semestre de 2011

Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 12% no primeiro semestre de 2011 Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 12% no primeiro semestre de 2011 Proveitos Operacionais de 55,8 milhões EBITDA de 3,1 milhões Margem EBITDA de 5,6% EBIT de 0,54 milhões Resultado Líquido negativo

Leia mais

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DEFIR ANGOLA

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DEFIR ANGOLA ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2012 1 - Actividade 1.1 Breve descrição das actividades da empresa ÍNDICE 2 - Bases de preparação das demonstrações financeiras e derrogações 2.1 Bases de apresentação

Leia mais

O valor da remuneração do Depósito Indexado não poderá ser inferior a 0%. O Depósito garante na Data de Vencimento a totalidade do capital aplicado.

O valor da remuneração do Depósito Indexado não poderá ser inferior a 0%. O Depósito garante na Data de Vencimento a totalidade do capital aplicado. Designação Depósito Indexado PSI 20 Classificação Caracterização do Produto Garantia de Capital Garantia de Remuneração Factores de Risco Instrumentos ou variáveis subjacentes ou associados Perfil de cliente

Leia mais

Índice PARTE A ENQUADRAMENTO DA ACTIVIDADE FINANCEIRA NOTA PRÉVIA À 2ª EDIÇÃO 19 PREFÁCIO 21 INTRODUÇÃO 23

Índice PARTE A ENQUADRAMENTO DA ACTIVIDADE FINANCEIRA NOTA PRÉVIA À 2ª EDIÇÃO 19 PREFÁCIO 21 INTRODUÇÃO 23 introdução 7 Índice NOTA PRÉVIA À 2ª EDIÇÃO 19 PREFÁCIO 21 INTRODUÇÃO 23 PARTE A ENQUADRAMENTO DA ACTIVIDADE FINANCEIRA Capítulo 1 INTRODUÇÃO À ACTIVIDADE FINANCEIRA 1. Evolução da actividade bancária

Leia mais

3. RELATÓRIO DE GESTÃO ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA

3. RELATÓRIO DE GESTÃO ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA 3. RELATÓRIO DE GESTÃO ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA página 3.1. Indicadores Gerais 40 3.1.1. Volume de Negócios 40 3.1.2. Valor Acrescentado Bruto 40 3.2. Capitais Próprios 41 3.3. Indicadores de Rendibilidade

Leia mais

Os riscos do DUETO, produto financeiro complexo, dependem dos riscos individuais associados a cada um dos produtos que o compõem.

Os riscos do DUETO, produto financeiro complexo, dependem dos riscos individuais associados a cada um dos produtos que o compõem. Advertências ao Investidor Os riscos do, produto financeiro complexo, dependem dos riscos individuais associados a cada um dos produtos que o compõem. Risco de perda total ou parcial do capital investido

Leia mais

ANO DE 2010 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

ANO DE 2010 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA CONTAS ANO DE 2010 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PARAQUEDISMO RUA DA UNIDADE, 9 7000-719

Leia mais

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL/CONSOLIDADA (Não Auditada)

INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL/CONSOLIDADA (Não Auditada) INFORMAÇÃO TRIMESTRAL INDIVIDUAL/CONSOLIDADA (Não Auditada) (aplicável às entidades sujeitas à disciplina normativa contabilística das IAS / IFRS) BANCO BPI, S.A. Sociedade com o capital aberto ao investimento

Leia mais

3. Evolução do mercado segurador e dos fundos de pensões

3. Evolução do mercado segurador e dos fundos de pensões Figura 5 Evolução de empréstimos, depósitos e taxas de juro do setor bancário 3% 2% 1% % -1% -2% -3% -4% -5% -6% -7% -8% Emprés mos concedidos pelo setor bancário (variação anual) dez-1 dez-11 dez-12 dez-13

Leia mais

Sonae Sierra regista um Resultado Líquido de 96,3 milhões em 2014

Sonae Sierra regista um Resultado Líquido de 96,3 milhões em 2014 Maia - Portugal, 5 de Março de 2015 Sonae Sierra regista um Resultado Líquido de 96,3 milhões em 2014 Resultado Direto atinge 52,7 milhões EBIT de 106,1 milhões Resultado Indireto atinge 43,6 milhões Dois

Leia mais

FACTO RELEVANTE INFORMAÇÃO PRÉVIA RELATIVA À ACTIVIDADE E RESULTADOS OBTIDOS PELO GRUPO BANIF NO EXERCÍCIO DE 2005

FACTO RELEVANTE INFORMAÇÃO PRÉVIA RELATIVA À ACTIVIDADE E RESULTADOS OBTIDOS PELO GRUPO BANIF NO EXERCÍCIO DE 2005 BANIF S G P S, S.A. Sociedade com o capital aberto ao investimento do público Sede Social: Rua de João Tavira, 30 - Funchal Capital Social: 200.000.000 Euros Matrícula Nº 3658 Conservatória do Registo

Leia mais

Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico

Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Boletim Econômico Edição nº 89 novembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Crise não afeta lucratividade dos principais bancos no Brasil 1 Lucro dos maiores bancos privados

Leia mais

OS PLANOS POUPANÇA-REFORMA

OS PLANOS POUPANÇA-REFORMA 7 OS PLANOS POUPANÇA-REFORMA 7 OS PLANOS POUPANÇA-REFORMA As alterações no sistema de Segurança Social, bem como a importância da manutenção do nível de vida após a idade de aposentação, têm reforçado

Leia mais

Economia dos EUA e Comparação com os períodos de 1990-1991 e 2000-2001

Economia dos EUA e Comparação com os períodos de 1990-1991 e 2000-2001 Economia dos EUA e Comparação com os períodos de - e - Clara Synek* O actual período de abrandamento da economia dos EUA, iniciado em e previsto acentuar-se no decurso dos anos /9, resulta fundamentalmente

Leia mais

BARÓMETRO PME COMÉRCIO E SERVIÇOS 4º TRIMESTRE 2013 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS

BARÓMETRO PME COMÉRCIO E SERVIÇOS 4º TRIMESTRE 2013 DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 14 DE ABRIL 2014 BARÓMETRO PME COMÉRCIO E SERVIÇOS PRINCIPAIS RESULTADOS 1.1 - EVOLUÇÃO DO VOLUME DE NEGÓCIOS Volume de Negócios no 4º Trimestre de 2013 (t.v.h.) Aumentou em 42,5%

Leia mais

Direcção de Redes Comerciais & Cross Selling Banif Euro Corporates

Direcção de Redes Comerciais & Cross Selling Banif Euro Corporates Direcção de Redes Comerciais & Cross Selling Banif Euro Corporates Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Obrigações Julho de 2014 Banif Euro Corporates porquê? Trata-se de um Fundo de obrigações maioritariamente

Leia mais

Grupo Reditus reforça crescimento em 2008

Grupo Reditus reforça crescimento em 2008 Grupo Reditus reforça crescimento em 2008 Nota Prévia Os resultados reportados oficialmente reflectem a integração do Grupo Tecnidata a 1 de Outubro de 2008, em seguimento da assinatura do contrato de

Leia mais

Resultados consolidados do Banco BPI no 1.º semestre de 2011

Resultados consolidados do Banco BPI no 1.º semestre de 2011 www.ir.bpi.pt BANCO BPI, S.A. - Sociedade aberta Capital Social: 990 000 000 euros; Pessoa Colectiva n.º 501 214 534 Matrícula na Conservatória do Registo Comercial do Porto, sob o n.º 501 214 534 Sede:

Leia mais

SUMÁRIO. 3º Trimestre 2009 RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE SEGURADORA. Produção de seguro directo. Custos com sinistros

SUMÁRIO. 3º Trimestre 2009 RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE SEGURADORA. Produção de seguro directo. Custos com sinistros SUMÁRIO Produção de seguro directo No terceiro trimestre de, seguindo a tendência evidenciada ao longo do ano, assistiu-se a uma contracção na produção de seguro directo das empresas de seguros sob a supervisão

Leia mais

Contabilidade Financeira II 2008/2009

Contabilidade Financeira II 2008/2009 Contabilidade Financeira II 2008/2009 Capital Próprio CAPITAL PRÓPRIO Conceitos Gerais Aplicação de resultados Valor nominal, contabilístico e de mercado Demonstração das Alterações do C.P. Aumentos de

Leia mais

3.2 Companhias de seguros

3.2 Companhias de seguros Desenvolvimento de produtos e serviços Tendo em conta o elevado grau de concorrência dos serviços bancários, os bancos têm vindo a prestar uma vasta gama de produtos e serviços financeiros, por um lado

Leia mais

Contabilidade e Controlo de Gestão. 5. Elaboração do orçamento anual e sua articulação. Contabilidade e Controlo de Gestão. Gestão Turística -3º ano

Contabilidade e Controlo de Gestão. 5. Elaboração do orçamento anual e sua articulação. Contabilidade e Controlo de Gestão. Gestão Turística -3º ano Contabilidade e Controlo de Gestão Ano letivo 2013/2014 Gustavo Dias 5.º Semestre Orçamento anual: instrumento de planeamento a curto prazo que permitirá à empresa quantificar os seus objectivos em termos

Leia mais

SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta

SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadora Capital Social: 169.764.398 Euros sob o número único de matrícula e de pessoa colectiva 503 219 886 COMUNICADO

Leia mais

Análise Financeira 2º semestre

Análise Financeira 2º semestre ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Análise Financeira 2º semestre Caderno de exercícios CAP II Luís Fernandes Rodrigues António Manuel F Almeida CAPITULO II 2011 2012 Página

Leia mais

Banco de Portugal divulga estatísticas de balanço e taxas de juro dos bancos relativas a 2013

Banco de Portugal divulga estatísticas de balanço e taxas de juro dos bancos relativas a 2013 N.º fevereiro Banco de Portugal divulga estatísticas de balanço e taxas de juro dos bancos relativas a Estatísticas de balanço Aplicações Crédito interno Em e pelo terceiro ano consecutivo, o crédito interno

Leia mais

Atividade Consolidada Grupo Caixa Geral de Depósitos. 31 de março de 2015 Contas não auditadas

Atividade Consolidada Grupo Caixa Geral de Depósitos. 31 de março de 2015 Contas não auditadas Atividade Consolidada Grupo Caixa Geral de Depósitos 31 de março de 2015 Contas não auditadas Agenda Resultados Balanço Liquidez Solvência Conclusões NOTA: Os valores relativos a março de 2014 são reexpressos

Leia mais

Resultados Operacionais melhoram em 73,5% e Resultados líquidos (antes de mais valias) 15%

Resultados Operacionais melhoram em 73,5% e Resultados líquidos (antes de mais valias) 15% INAPA INVESTIMENTOS, PARTICPAÇÕES E GESTÃO, SA ( Sociedade Aberta ) Sede: Rua do Salitre, n.º 142, 1269-064, Lisboa Capital social: 27 237 013 Matrícula n.º 500 137 994 (anteriormente 36 338) da Conservatória

Leia mais

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CUSTO DO CRÉDITO

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CUSTO DO CRÉDITO ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CUSTO DO CRÉDITO Índice Componentes do custo do crédito Taxa de juro Comissões Despesas Seguros Medidas agregadas do custo do crédito: TAE e TAEG Taxas máximas no crédito

Leia mais

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,

Leia mais

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (184 dias), não mobilizável antecipadamente.

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (184 dias), não mobilizável antecipadamente. Designação Classificação Depósito Indexado EUR/USD No Touch II Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (184 dias), não mobilizável antecipadamente.

Leia mais

RELATORIO DE GESTÃO 1 - EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE DA EMPRESA. A actividade da empresa evoluiu de forma satisfatória no exercício de 2004.

RELATORIO DE GESTÃO 1 - EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE DA EMPRESA. A actividade da empresa evoluiu de forma satisfatória no exercício de 2004. i IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA: RELATORIO DE GESTÃO Através do presente relatório de gestão, vem a Gerência da empresa, dar conhecimento aos Sócios e terceiros que com a empresa têm relações, de alguns aspectos

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 2012

RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 NATURTEJO EMPRESA DE TURISMO - EIM MARÇO, CASTELO BRANCO 2013 Nos termos legais e estatutários, vimos submeter a apreciação da assembleia Geral o Relatório de Gestão, as contas,

Leia mais

Comunicado de Resultados

Comunicado de Resultados Comunicado de Resultados Resultados Consolidados 30 de Junho de 2007 Sonae Distribuição S.G.P.S., SA Em destaque A Sonae Distribuição apresentou ao longo do primeiro semestre de 2007 um crescimento de

Leia mais

4. Evolução do mercado segurador e dos fundos de pensões

4. Evolução do mercado segurador e dos fundos de pensões 4. Evolução do mercado segurador e dos fundos de pensões O número total de empresas de seguros a operar no mercado nacional manteve-se estável em 212, sem alterações significativas à sua estrutura. Neste

Leia mais

COMUNICADO. Bank Millennium na Polónia apresenta Resultados de 2005

COMUNICADO. Bank Millennium na Polónia apresenta Resultados de 2005 BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Praça D. João I, 28, Porto Mat. CRC do Porto: 40.043 NIPC: 501.525.882 Capital Social Registado: 3.588.331.338 Euros COMUNICADO Bank Millennium na

Leia mais

A Carteira de Indicadores inclui indicadores de input, de output e de enquadramento macroeconómico.

A Carteira de Indicadores inclui indicadores de input, de output e de enquadramento macroeconómico. Síntese APRESENTAÇÃO O Relatório da Competitividade é elaborado anualmente, com o objectivo de monitorizar a evolução de um conjunto de indicadores ( Carteira de Indicadores ) em Portugal e a sua comparação

Leia mais

SPMS, E.P.E. Índice. 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 5 3. Orçamento de Tesouraria... 10 4. Orçamento de Investimentos...

SPMS, E.P.E. Índice. 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 5 3. Orçamento de Tesouraria... 10 4. Orçamento de Investimentos... 2012 ORÇAMENTO Índice 1. Enquadramento... 2 2. Orçamento de Exploração... 5 3. Orçamento de Tesouraria... 10 4. Orçamento de Investimentos... 11 1 Orçamento 2012 1. Enquadramento 1.1. Objectivos O presente

Leia mais

Anexo à Instrução 11/96

Anexo à Instrução 11/96 Anexo à Instrução 11/96 SOCIEDADES CORRETORAS Sociedade... SITUAÇÃO ANALÍTICA EM / / SALDOS DEVEDORES 10 - CAIXA VALORES (em contos) 11 - DEPÓSITOS À ORDEM NO BANCO DE PORTUGAL 12 - DISPONIBILIDADES SOBRE

Leia mais

Banco Santander (Brasil) S.A.

Banco Santander (Brasil) S.A. Banco Santander (Brasil) S.A. Resultados em BR GAAP 4T14 3 de Fevereiro de 2015 INFORMAÇÃO 2 Esta apresentação pode conter certas declarações prospectivas e informações relativas ao Banco Santander (Brasil)

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 2 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA. Objectivo ( 1) 2 Âmbito ( 2) 2 Definições ( 3 a 6) 2

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 2 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA. Objectivo ( 1) 2 Âmbito ( 2) 2 Definições ( 3 a 6) 2 NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 2 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 7 Demonstrações de

Leia mais

Linhas Gerais de Orientação Estratégica 2016-2018 Programa de Ação e Orçamento para 2016

Linhas Gerais de Orientação Estratégica 2016-2018 Programa de Ação e Orçamento para 2016 Linhas Gerais de Orientação Estratégica 2016-2018 Programa de Ação e Orçamento para 2016 dezembro de 2015 2015-11-25 Pág. 1 I. Introdução II. Plano Estratégico - Linhas Gerais de Orientação Estratégica

Leia mais

GROUPAMA SEGUROS, SA RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

GROUPAMA SEGUROS, SA RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO GROUPAMA SEGUROS, SA RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXERCÍCIO DE 2007 ECONOMIA PORTUGUESA A economia portuguesa tem observado fracos crescimentos do Produto Interno Bruto, embora em 2007 tenha

Leia mais

PLANO SUCINTO DE NEGÓCIO

PLANO SUCINTO DE NEGÓCIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO PLANO SUCINTO DE NEGÓCIO Título do projecto: Nome do responsável: Contacto telefónico Email: 1.1. Descrição sumária da Ideia de Negócio e suas características inovadoras (Descreva

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 2013

RELATÓRIO DE GESTÃO 2013 RELATÓRIO DE GESTÃO 2013 NATURTEJO EMPRESA DE TURISMO - EIM MARÇO, CASTELO BRANCO 2014 Nos termos legais e estatutários, vimos submeter a apreciação da assembleia Geral o Relatório de Gestão, as contas,

Leia mais

Crédito ao sector privado não financeiro (taxas de variação homóloga)

Crédito ao sector privado não financeiro (taxas de variação homóloga) G1 Crédito ao sector privado não financeiro (taxas de variação homóloga) 35 3 25 Em percentagem 2 15 1 5 Jan-91 Jan-92 Jan-93 Jan-94 Jan-95 Jan-96 Jan-97Jan-98 Jan-99 Jan- Jan-1 Sociedades não Financeiras

Leia mais

Empresa Demo 1 PT500000001

Empresa Demo 1 PT500000001 Empresa Demo 1 PT500000001 Member of Federation of Business Information Service Índice Índice Introdução...3 Classificação total...4 Classificação por dimensão... 5 Quota de mercado...6 Volume de negócios

Leia mais

ABC da Gestão Financeira

ABC da Gestão Financeira ABC da Gestão Financeira As demonstrações financeiras são instrumentos contabilísticos que reflectem a situação económico-financeira da empresa, evidenciando quantitativamente os respectivos pontos fortes

Leia mais

27 maio 2016. Informação financeira não auditada

27 maio 2016. Informação financeira não auditada Apresentação de Resultados 1T2016 27 maio 2016 Informação financeira não auditada Agenda 1. Destaques 2. Funding e Liquidez 3. Qualidade dos Ativos 4. Capital 5. Resultados 6. Side Bank 7. Sumário Apêndice:

Leia mais

Relatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8

Relatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 ÍNDICE Relatório de Gestão 2 Balanço 5 Demonstração de Resultados por Naturezas 7 Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 Relatório e Parecer do Conselho Fiscal 20 Certificação Legal das Contas

Leia mais

NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa

NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 7 - Demonstrações de Fluxos de Caixa, adoptada pelo texto

Leia mais

ALVES RIBEIRO - INVESTIMENTOS FINANCEIROS, SGPS, S.A. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 (Montantes em Euros, excepto quando expressamente indicado) 1. NOTA INTRODUTÓRIA

Leia mais

Relatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8

Relatório de Gestão 2. Balanço 5. Demonstração de Resultados por Naturezas 7. Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 ÍNDICE Relatório de Gestão 2 Balanço 5 Demonstração de Resultados por Naturezas 7 Anexo ao Balanço e Demonstração de Resultados 8 Relatório e Parecer do Conselho Fiscal 20 Certificação Legal das Contas

Leia mais

DC20 - Demonstração dos Resultados por Funções (1) Directriz Contabilística nº 20

DC20 - Demonstração dos Resultados por Funções (1) Directriz Contabilística nº 20 DC20 - Demonstração dos Resultados por Funções (1) Directriz Contabilística nº 20 Agosto de 1997 Índice 1. Objectivo 2. Estrutura da Demonstração 3. Conceitos Subjacentes 3.1. Vendas e prestações de serviços

Leia mais

no Sistema Financeiro Carlos David Duarte de Almeida Vice-Presidente do Conselho de Administração

no Sistema Financeiro Carlos David Duarte de Almeida Vice-Presidente do Conselho de Administração As consequências do Orçamento Estado 2010 no Sistema Financeiro Carlos David Duarte de Almeida Vice-Presidente do Conselho de Administração As consequências do OE 2010 no Sistema Financeiro Indice 1. O

Leia mais

Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados

Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados Anexo ao Balanço e à Demonstração dos Resultados Introdução EXERCÍCIO DE 2009 A Empresa «ANTONIO MARQUES, CORRETOR DE SEGUROS EIRL» tem sede na Rua António José Baptista, n.º 16 2.º Dto., em Setúbal, foi

Leia mais

LUZ AO FUNDO DO TÚNEL TALVEZ SÓ EM 2013. As previsões do Euroconstruct para o sector da construção e da reabilitação em Portugal.

LUZ AO FUNDO DO TÚNEL TALVEZ SÓ EM 2013. As previsões do Euroconstruct para o sector da construção e da reabilitação em Portugal. LUZ AO FUNDO DO TÚNEL TALVEZ SÓ EM 2013 As previsões do Euroconstruct para o sector da construção e da reabilitação em Portugal Vítor Cóias 1. INTRODUÇÃO Nas últimas décadas a construção em Portugal tem

Leia mais

RESULTADOS DE 2005 DO GRUPO BANCO ESPÍRITO SANTO (Não Auditados)

RESULTADOS DE 2005 DO GRUPO BANCO ESPÍRITO SANTO (Não Auditados) RESULTADOS DE 2005 DO GRUPO BANCO ESPÍRITO SANTO (Não Auditados) Lisboa, 2 de Fevereiro de 2006 o Banco Espírito Santo (BES) anuncia os resultados de 2005. ASPECTOS MAIS RELEVANTES O resultado do exercício

Leia mais

Análise de Conjuntura do Sector da Construção 2º trimestre 2014

Análise de Conjuntura do Sector da Construção 2º trimestre 2014 Análise de Conjuntura do Sector da Construção 2º trimestre 2014 Apreciação Global Os dados estatísticos disponíveis para o 2º trimestre de 2014 parecem confirmar finalmente, e pela primeira vez em muitos

Leia mais

COMUNICADO RESULTADOS TRIMESTRAIS (Não auditados) 28 de Maio de 2015

COMUNICADO RESULTADOS TRIMESTRAIS (Não auditados) 28 de Maio de 2015 COMUNICADO RESULTADOS TRIMESTRAIS (Não auditados) 28 de Maio de 2015 Sociedade Comercial Orey Antunes, S.A. Sociedade Aberta Rua Carlos Alberto da Mota Pinto, nº 17 6A, 1070-313 Lisboa Portugal Capital

Leia mais

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo 3510-024 VISEU N.º de Identificação Fiscal 680.020.

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo 3510-024 VISEU N.º de Identificação Fiscal 680.020. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO DE VISEU Rua Conselheiro Afonso de Melo 3510-024 VISEU N.º de Identificação Fiscal 680.020.063 NOTAS AO BALANÇO E A DEMONSTRAÇÃO

Leia mais

Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados consolidados

Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados consolidados ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS CONSOLIDADOS NOTA INTRODUTÓRIA A Lei nº 2/2007, de 15 de Janeiro (Lei das Finanças Locais), dispõe no seu Artigo 46.º o seguinte: «1 - Sem prejuízo dos documentos

Leia mais