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1 BuscaLegis.ccj.ufsc.br Insubmissão nos tiros-de-guerra Alexandre de Barros Leal Saraiva* Em recentíssima decisão, uma das Turmas do Colendo Supremo Tribunal Federal, firmou entendimento, no julgamento do RHC nº MG, de que a falta de apresentação do convocado para se ver matricular em Tiro-de-Guerra, na data e no local aprazados, não configura o delito de insubmissão, in verbis: O crime de insubmissão previsto no artigo 183 do CPM ( deixar de apresentar-se o convocado à incorporação, dentro do prazo que lhe foi marcado... ) aplica-se apenas aos convocados para prestação de serviço militar em organização militar da ativa. Com esse entendimento, a Turma, por falta de justa causa, deferiu habeas-corpus para trancar ação penal instaurada contra o paciente, que deixara de se apresentar para matrícula em Tiro-de- Guerra, órgão de formação de reserva (Lei 4.375/64). Com efeito, o Decreto nº /66 (Regulamento da Lei do Serviço Militar), em seu artigo 3º, nº 25, diferencia a matrícula em Órgão de Formação da Reserva da realizada em Organizações Militares da Ativa. Nestas, o matriculado invariavelmente também será incorporado, e assim não haveria qualquer dúvida quanto à aplicação do artigo 183 do Código Penal Militar. Entretanto, em se tratando de estabelecimento formador de reservistas em que o convocado, tal qual nos Tiros-de-Guerra, fique vinculado para a prestação de serviço, em períodos descontínuos, em horários limitados ou com encargos reduzidos àqueles necessários à sua formação, não haverá incorporação.

2 Em que pese a autoridade do decisum, ouso, instado unicamente pelo espírito dialético e apresentando, desde logo, as escusas de estilo, trazer à colação algumas ponderações sobre a matéria. O Código Penal Militar, dispõe que: Art Deixar de apresentar-se o convocado à incorporação, dentro do prazo que lhe foi marcado, ou, apresentando-se, ausentar-se antes do ato oficial de incorporação: Pena - impedimento, de três meses a um ano (g. n.). Ora, indubitavelmente, exige a norma em destaque que o insubmisso furte-se à incorporação, que é o ato de inclusão do convocado ou voluntário em Organização Militar da Ativa, bem como em certos Órgãos de Formação de Reserva.1 Porém, ao contrário do que afirmava Beccaria2, o monopólio legal do direito repressivo não pode oferecer ou garantir a mirífica perfeição dos textos legais, e, a norma penal, como toda norma jurídica, não pode prescindir do processo exegético, tendente a explicar-lhe o verdadeiro sentido, o justo pensamento, a real vontade, a exata razão finalística, quase nunca expressos com todas as letras3, uma vez que o legislador não é, e nunca será, um implacável e invencível tradutor dos reais anseios e necessidades da sociedade. Neste sentido, a justa advertência de Basileu Garcia: a interpretação é necessária. Não se pode desconhecer a utilidade de uma tarefa mental que vise proporcionar o exato entendimento da lei. Nem sempre esta se apresenta clara, e, mesmo quando se mostre simples nos seus termos, podem surgir dúvidas quanto ao seu alcance. O que ela abrange imediatamente, às vezes, não é tudo quanto pode incidir na sua esfera de ação 4 (g. n.). A interpretação, que é um processo lógico de averiguação da vontade contida na norma5, pode ser classificada com pertinência ao sujeito que a realiza, ao meio empregado ou ao resultado obtido. Uma das formas destacadas de interpretação é a autêntica, em que o próprio legislador, no texto da mesma lei ou por intermédio de outro diploma legal, desvenda o conteúdo da norma interpretada.

3 Debruçamo-nos agora com um dos objetivos destas argumentações, qual seja, estudarmos a possibilidade de que, no caso dos convocados à matrícula nos Tiros-de- Guerra, a Lei do Serviço Militar interprete, de forma autêntica, o artigo 183 do CPM. Em verdade, indigitada Lei, de nº 4.375/64, dispõe, em flagrante, claro e indisfarçavel esforço hermenêutico, que: Art. 25. O convocado selecionado ou designado para incorporação ou matrícula, que não se apresentar à Organização Militar que lhe for designada, dentro do prazo marcado ou que, tendo-o feito, se ausentar antes do ato oficial de incorporação ou matrícula, será declarado insubmisso. Parágrafo Único. A expressão convocado à incorporação constante do Código Penal Militar (art. 159), aplica-se ao selecionado para convocação e designado para a incorporação ou matrícula em Organização Militar, à qual deverá apresentar-se no prazo que lhe for fixado (g. n.). A exegese, a meu ver, aflora ululante a indicar que as expressões incorporação e matrícula, para os fins a que se destina a norma contida no artigo 183 do Código Penal Militar, se equivalem. Ademais, a Lei do Serviço Militar, como visto, não diferencia entre matrícula em Organização Militar da ativa ou da reserva, distinção existente, tão somente, no Decreto nº , instrumento normativo inábil para instaurar originariamente qualquer dever ou obrigação. Em conseqüência, há perfeita adequação típica da conduta do convocado à matrícula em Tiro-de-Guerra que não comparece ao chamado da Administração Militar com o referido preceito legal, sem nenhuma afronta, portanto, ao princípio da reserva legal. Por outro lado, à lei deve ser conferida, ainda, interpretação lógica, sistemática, em que o aplicador do direito objetiva identificar a voluntas legis em consonância com o sistema particular em que a norma se acha integrada, verificando-se, inclusive, a influência de outros dispositivos legais pertinentes. De acordo com Hungria, a interpretação lógica ou teleológica consiste na indagação da vontade ou intenção realmente objetivada na lei e para cuja revelação é muitas vezes insuficiente a interpretação gramatical. Pode mesmo dizer-se que, quase

4 sempre, para elucidação do sentido da lei, a interpretação gramatical tem de conjugar-se com a interpretação lógica. Se há contraste entre uma e outra, a última é que deve prevalecer, pois, de outro modo, estaria a forma subvertendo o fundo. Cumpre ter em mira, antes de tudo, o escopo prático, a razão finalística da lei (ratio legis), que é alcançada ou reconhecível pela consideração do interesse ou bem jurídico que a lei visa tutelar (...), perquirindo-se toda a respectiva disciplina jurídica, a fim de que se possa descobrir e entender com exatidão a voluntas legis6 (g. n.). Cabe-nos, destarte, indagar qual a vontade do legislador emanada do artigo 183. Em primeiro lugar, deve-se analisar a colocação topográfica do delito de insubmissão no Código Penal Militar. Sobre o tema pertinente à classificação dos crimes e a técnica legislativa em matéria penal, não se pode perder de vista a sistemática adotada pelo legislador pátrio que, historicamente e por razões de hermenêutica, adotou o critério do bem-interesse tutelado ou objetividade jurídica. Neste particular, considerando que o Código Penal Militar tem alma e razão, em palco as judiciosas palavras do Ilustrado Professor E. Magalhães Noronha7: Dividem-se, então, os Códigos modernos em duas partes: a Geral e a Especial. Aquela contém os princípios e regras gerais que dizem respeito ao crime, à imputabilidade, à pena, à medida de segurança etc., dando a característica da lei penal e o modo de sua atuação. Após essa disciplina ampla do crime, como pressuposto, e da pena, como conseqüência, apresentam os Códigos a Parte Especial, integradas pelos delitos considerados pelo legislador. Há tipificação. São os crimes definidos em fórmulas sintéticas, precisas e unitárias, constituindo tipos, aos quais a conduta do sujeito ativo se deve ajustar. Não basta, entretanto, a tipificação. As leis, em regra, distribuem sistematicamente os tipos, agrupados em títulos, que se subdividem em capítulos. É a classificação dos delitos. Os títulos são integrados por figuras delituosas que ofendem determinado bem, mas que se reúnem em capítulos ou subdivisões, conforme a fragmentação do bem jurídico, a semelhança dos tipos. A classificação sistemática dos delitos é uma necessidade real. A importância da classificação dos crimes, para a sua exegese, é coisa de que não se pode duvidar. A classificação sistemática dos delitos é um dos mais sólidos elementos com que pode contar a hermenêutica. Sem ela, o intérprete mover-se-ia com indecisão e incerteza, na busca do

5 bem tutelado, objeto de interpretação finalística ou teleológica, de todas a mais importante. Dos critérios aventados para a classificação dos crimes, é o do bem-interesse tutelado o melhor. (destacamos). O crime de insubmissão inaugura o Título III, do Livro I, da Parte Especial do Código Penal Militar, que trata dos crimes contra o SERVIÇO MILITAR e o dever militar. Por consegüinte, tutela a observância dos deveres e obrigações do cidadão para com o serviço d armas, notadamente com relação àqueles que, após seleção, foram designados para a prestação do serviço militar obrigatório, em diferentes órgãos e de variadas formas. Não se pode, portanto, negar que a falta de comparecimento do candidato selecionado e designado para a prestação de sua obrigação constitucional em um Tiro-de- Guerra não seja lesivo ao bem jurídico sob escolta do artigo 183 do CPM: o serviço militar. Entendemos, desta forma, que a incriminação do designado para matrícula em Tirode-Guerra pela prática do crime de insubmissão não ofende ao princípio da legalidade, haja vista que mostra-se possível e aplicável a interpretação do artigo 183 do Código Penal em estrita harmonia com a finalidade que inspirou o legislador e o bem jurídico objetivamente considerado, além do que, a Lei nº assemelhou incorporação e matrícula. * Promotor da Justiça Militar Disponível em:< Acesso em.: 01 out 2007

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