SUMÁRIO 1. O CRIME DE TERRORISMO: UM OLHAR SOBRE A PUNIBILIDADE DOS ATOS PREPARATÓRIOS... 19

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1 SUMÁRIO 1. O CRIME DE TERRORISMO: UM OLHAR SOBRE A PUNIBILIDADE DOS ATOS PREPARATÓRIOS CONSIDERAÇÕES INTRODUTÓRIAS FUNDAMENTOS PUNITIVOS DOS DELITOS DE TERRORISMO: O BEM JURÍDICO TUTELADO OS ATOS PREPARATÓRIOS COMO CONDUTAS IMPUNÍVEIS EM REGRA NO DIREITO PENAL BRASILEIRO A PUNIBILIDADE DOS ATOS PREPARATÓRIOS DE TERRORISMO: A PREVISÃO DO ART. 5º DA LEI N , DE 16 DE MARÇO DE Os atos preparatórios de terrorismo A desistência voluntária e o arrependimento eficaz O ESPECIAL FIM DE AGIR: O (ABSURDO) PROPÓSITO INEQUÍVOCO DE CONSUMAR O DELITO A (DES)PROPORCIONALIDADE DA PENA PREVISTA UMA CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS O ENFRENTAMENTO DO TERRORISMO E O DEVER DE COLABORAÇÃO DO CIDADÃO COM AS LIBERDADES DOS DEMAIS INTRODUÇÃO A PESSOA E O DIREITO PENAL O DIREITO PENAL DO ESTADO DE DIREITO DEMOCRÁTICO E LIBERAL DIREITO PENAL DO CIDADÃO VS. DIREITO PENAL DO INIMIGO O INJUSTO DOS CIDADÃOS E O DEVER DE COLABORAÇÃO COM AS LIBERDADES DOS DEMAIS

2 LEI ANTITERRORISMO (LEI /2016) TERRORISMO: QUANDO A SEGURANÇA EXIGE A IMPLEMENTAÇÃO DE MEDIDAS EXTREMAS PELO ESTADO: A EXPERIÊNCIA BRASILEIRA (LEI Nº /2016) COMBATE AO TERRORISMO: EM BUSCA DA LEGITIMIDADE PERDIDA CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BEM JURÍDICO-PENAL NO CONTEXTO DA LEI : CONSIDERAÇÕES DEMOCRÁTICAS INTRODUÇÃO O BEM JURÍDICO-PENAL E SUA EVOLUÇÃO HISTÓRICA A FUNÇÃO LIMITADORA DO BEM JURÍDICO-PENAL BENS JURÍDICOS OCOS E A ILUSÃO DO PODER POLÍTICO (IN)CONTIDO CONSIDERAÇÕES SOBRE A LEI , DE CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS IMPRESSÕES PROCESSUAIS DA LEI ANTITERRORISMO: A PRISÃO TEMPORÁRIA APLICADA NA FASE PREPARATÓRIA COMO INSTRUMENTO DE LEGITIMAÇÃO DO DIREITO PROCESSUAL PENAL DO INIMIGO INTRODUÇÃO LEI ANTITERRORISMO SOBRE O PANORAMA BRASILEIRO Mandado de criminalização e orientação internacional PRINCIPAIS ASPECTOS PROCESSUAIS DA LEI N. º / NOÇÕES DE PRISÃO TEMPORÁRIA Conceito Requisitos Compreensão Dos Requisitos PRISÃO TEMPORÁRIA E A LEI ANTITERRORISMO Direito penal do autor e do fato (culpa) PRISÃO TEMPORÁRIA DOS ATOS PREPARATÓRIOS DO TERRORISMO

3 SUMÁRIO 6.1. Considerações sobre os porquês de os atos preparatórios serem puníveis e passíveis de prisão temporária Funcionalidade da prisão temporária para apurar atos preparatórios CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS O TERRORISTA SOLITÁRIO. QUANDO O INIMIGO AGE SOZINHO INTRODUÇÃO O TERRORISMO E O DIREITO PENAL DO INIMIGO O TRATAMENTO JURÍDICO DIVERSO DADO AO DELITO DE ORGANIZAÇÃO TERRORISTA E A NEUTRALIZAÇÃO DO INIMIGO COMO RATIO LEGIS A ORGANIZAÇÃO TERRORISTA COMO FONTE DE PERIGO E O PARALOGISMO DA MAIOR PERICULOSIDADE DE UMA ASSOCIAÇÃO DELITUOSA O TERRORISTA SOLITÁRIO NA LEI PENAL BRASILEIRA CONCLUSÕES BIBLIOGRAFIA A OPERAÇÃO HASHTAG E A LEI / INTRODUÇÃO A OPERAÇÃO HASHTAG REPRESENTAÇÃO DA AUTORIDADE POLICIAL PEDIDO DE PRISÃO TEMPORÁRIA, BUSCA E APREENSÃO DOMICILIAR E CONDUÇÃO COERCITIVA FUNDAMENTOS DO PEDIDO DA COMPETÊNCIA CONCLUSÃO BIBLIOGRAFIA CRIME DE TERRORISMO: UMA VISÃO PRINCIPIOLÓGICA À LUZ DA LEI Nº / INTRODUÇÃO PODER, DIREITO E TERRORISMO

4 LEI ANTITERRORISMO (LEI /2016) Poder e violência Conceito de terrorismo, guerra e guerrilha A dinâmica do terrorismo Terrorismo e evolução legislativa internacional. Breves considerações O atentado de 11 de setembro nos eua sob a perspectiva do direito O CRIME DE TERRORISMO E O DIREITO PENAL DO INIMIGO O direito penal do inimigo (direito penal?) Combate ao terrorismo na contramão de um sistema de garantias de defesa Segurança nacional e os perigos da polarização no eixo das garantias democráticas A LEI /2016: ABORDAGEM CRÍTICA NA PERSPECTIVA DAS GARANTIAS Conceito de crime de terrorismo na Lei / Dos atos preparatórios DA PRISÃO CAUTELAR NO CRIME DE TERRORISMO Breves considerações normativas Da prisão temporária e da prisão preventiva no crime de terrorismo DA INVESTIGAÇÃO, PROCESSO E JULGAMENTO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS ORGANIZAÇÕES TERRORISTAS: INTERSECÇÕES E DIÁLOGOS ENTRE AS LEIS /2013 E / INTRODUÇÃO BREVE CONTEXTUALIZAÇÃO DA LEI ANTITERRORISMO (LEI /2016) E REFLEXÕES CRÍTICAS O CONCEITO DE TERRORISMO E SUA TIPIFICAÇÃO ANÁLISE PANORÂMICA DOS CRIMES DOS ARTIGOS 5º, CAPUT (E INCISOS I E II) E 6º DA LEI / A criminalização dos atos preparatórios de terrorismo e do recrutamento, transporte, municiamento e treinamento de pessoas internacional ou não (artigo 5º, caput e incisos I e II)

5 SUMÁRIO 3.2. Criminalização do financiamento do planejamento, da preparação ou da execução de atos de terrorismo e outros equiparados (artigo 6º da Lei /2016) ORGANIZAÇÕES TERRORISTAS: INTERSECÇÕES E DIÁLOGOS ENTRE AS LEIS /2016 E / O crime de participação em organização terrorista (artigo 3º da Lei /2016) A aplicação da Lei /2013 às organizações terroristas: qual a extensão do artigo 1º, 2º, inciso II? Investigação, processo e julgamento dos crimes previstos na Lei Antiterrorismo (artigo 16 da Lei /2016) Meios excepcionais de produção de provas Processo e julgamento CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CRIME DE TERRORISMO: ASPECTOS PROBATÓRIOS INTRODUÇÃO O CRIME DE TERRORISMO E A LEI / DIREITO PENAL SIMBÓLICO E A QUESTÃO DO TERRORISMO: REFLEXOS NA PROVA PENAL PROBLEMÁTICA PROBATÓRIA PARA CARACTERIZAÇÃO DO TERRORISTA Indícios e a comprovação dos atos de terrorismo Standard de prova: prova acima de dúvida razoável CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CRIMINALIDADE ECONÔMICA E TERRORISMO CRIMINALIDADE ECONÔMICA: CONCEITUAÇÃO, PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS E PECULIARIDADES NORMATIZAÇÃO DO TEMA NO BRASIL: BREVE SÍNTESE LEGISLATIVA DA CRIMINALIZAÇÃO NA ESFERA ECONÔMICA A PRÁTICA DO TERRORISMO E SUAS REPERCUSSÕES ECONÔMICAS: AS INCRIMINAÇÕES DO ART. 6º DA LEI /

6 LEI ANTITERRORISMO (LEI /2016) CONSIDERAÇÕES FINAIS BIBLIOGRAFIA A TORTURA DO TERRORISTA COMO EXPRESSÃO DE UMA CRÍTICA À METODOLOGIA DA PONDERAÇÃO INTRODUÇÃO A ESTRUTURA DA PONDERAÇÃO PONDERANDO A POSSIBILIDADE DE TORTURAR DIMENSÃO AXIOLÓGICA DOS PRINCÍPIOS DIGNIDADE LEGÍTIMA DEFESA ESTADO DE NECESSIDADE DESCULPA CONCLUSÃO REFERÊNCIAS DA COMPETÊNCIA E PROCESSAMENTO E JULGAMENTO DOS CRIMES DE TERRORISMO OBJETIVO INTRODUÇÃO O ART. 11 DA LEI / PRINCÍPIOS PROCESSUAIS CONCEITOS DE ATRIBUIÇÃO E COMPETÊNCIA INVESTIGAÇÃO DA POLÍCIA FEDERAL PRISÃO TEMPORÁRIA COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL PROCESSAMENTO E JULGAMENTO DOS CRIMES DE TERRORISMO CONCLUSÃO UMA ANÁLISE HERMENÊUTICA SOBRE O CRIME DE TERRORISMO TIPIFICADO NA LEI /16: A INCONSTITUCIONALIDADE DO ELEMENTO SUBJETIVO ESPECIAL DO INJUSTO INSERIDO PELO LEGISLADOR INFRACONSTITUCIONAL INTRODUÇÃO

7 SUMÁRIO 2. CARACTERIZAÇÃO DO TERRORISMO E CONCEITO LEGAL CAUSA DE EXCLUSÃO DO CRIME (ART. 2º, 2º, LEI /16): MOVIMENTOS SOCIAIS ATIPICIDADE DOS ATOS DE TERROR PRATICADO POR ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS NÃO TERRORISTAS QUE ATUAM DE DENTRO DOS ESTABELECIMENTOS PRISIONAIS DA INCONSTITUCIONALIDADE DO ELEMENTO SUBJETIVO DO TIPO PREVISTO PARA A CONFIGURAÇÃO DO CRIME DE TERRORISMO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ELEMENTOS PARA A DEFINIÇÃO DO CRIME DE TERRORISMO E A CARACTERIZAÇÃO DO TERRORISMO CONTEMPORÂNEO INTRODUÇÃO AS OITO VARIÁVEIS DO TERRORISMO, SEGUNDO GEORGE P. FLETCHER O fator da violência A finalidade exigida A natureza das vítimas A conexão do ofensor com o Estado A justiça e o motivo das causas terroristas O nível de organização O elemento teatral A ausência de culpa ou de arrependimento OS ELEMENTOS DA DEFINIÇÃO DE TERRORISMO NA DOUTRINA O elemento estrutural O terrorista solitário A ausência de hierarquia no terrorismo jihadista O elemento teleológico TOMADA DE POSIÇÃO SOBRE A DEFINIÇÃO DE TERRORISMO O TERRORISMO CONTEMPORÂNEO As características do terrorismo contemporâneo

8 LEI ANTITERRORISMO (LEI /2016) 5.2. O terrorismo nacional ou interno O terrorismo internacional Terrorismo tradicional x terrorismo contemporâneo CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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