SUMÁRIO 1. O CRIME DE TERRORISMO: UM OLHAR SOBRE A PUNIBILIDADE DOS ATOS PREPARATÓRIOS... 19
|
|
- Adriano Martins Alencar
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SUMÁRIO 1. O CRIME DE TERRORISMO: UM OLHAR SOBRE A PUNIBILIDADE DOS ATOS PREPARATÓRIOS CONSIDERAÇÕES INTRODUTÓRIAS FUNDAMENTOS PUNITIVOS DOS DELITOS DE TERRORISMO: O BEM JURÍDICO TUTELADO OS ATOS PREPARATÓRIOS COMO CONDUTAS IMPUNÍVEIS EM REGRA NO DIREITO PENAL BRASILEIRO A PUNIBILIDADE DOS ATOS PREPARATÓRIOS DE TERRORISMO: A PREVISÃO DO ART. 5º DA LEI N , DE 16 DE MARÇO DE Os atos preparatórios de terrorismo A desistência voluntária e o arrependimento eficaz O ESPECIAL FIM DE AGIR: O (ABSURDO) PROPÓSITO INEQUÍVOCO DE CONSUMAR O DELITO A (DES)PROPORCIONALIDADE DA PENA PREVISTA UMA CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS O ENFRENTAMENTO DO TERRORISMO E O DEVER DE COLABORAÇÃO DO CIDADÃO COM AS LIBERDADES DOS DEMAIS INTRODUÇÃO A PESSOA E O DIREITO PENAL O DIREITO PENAL DO ESTADO DE DIREITO DEMOCRÁTICO E LIBERAL DIREITO PENAL DO CIDADÃO VS. DIREITO PENAL DO INIMIGO O INJUSTO DOS CIDADÃOS E O DEVER DE COLABORAÇÃO COM AS LIBERDADES DOS DEMAIS
2 LEI ANTITERRORISMO (LEI /2016) TERRORISMO: QUANDO A SEGURANÇA EXIGE A IMPLEMENTAÇÃO DE MEDIDAS EXTREMAS PELO ESTADO: A EXPERIÊNCIA BRASILEIRA (LEI Nº /2016) COMBATE AO TERRORISMO: EM BUSCA DA LEGITIMIDADE PERDIDA CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BEM JURÍDICO-PENAL NO CONTEXTO DA LEI : CONSIDERAÇÕES DEMOCRÁTICAS INTRODUÇÃO O BEM JURÍDICO-PENAL E SUA EVOLUÇÃO HISTÓRICA A FUNÇÃO LIMITADORA DO BEM JURÍDICO-PENAL BENS JURÍDICOS OCOS E A ILUSÃO DO PODER POLÍTICO (IN)CONTIDO CONSIDERAÇÕES SOBRE A LEI , DE CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS IMPRESSÕES PROCESSUAIS DA LEI ANTITERRORISMO: A PRISÃO TEMPORÁRIA APLICADA NA FASE PREPARATÓRIA COMO INSTRUMENTO DE LEGITIMAÇÃO DO DIREITO PROCESSUAL PENAL DO INIMIGO INTRODUÇÃO LEI ANTITERRORISMO SOBRE O PANORAMA BRASILEIRO Mandado de criminalização e orientação internacional PRINCIPAIS ASPECTOS PROCESSUAIS DA LEI N. º / NOÇÕES DE PRISÃO TEMPORÁRIA Conceito Requisitos Compreensão Dos Requisitos PRISÃO TEMPORÁRIA E A LEI ANTITERRORISMO Direito penal do autor e do fato (culpa) PRISÃO TEMPORÁRIA DOS ATOS PREPARATÓRIOS DO TERRORISMO
3 SUMÁRIO 6.1. Considerações sobre os porquês de os atos preparatórios serem puníveis e passíveis de prisão temporária Funcionalidade da prisão temporária para apurar atos preparatórios CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS O TERRORISTA SOLITÁRIO. QUANDO O INIMIGO AGE SOZINHO INTRODUÇÃO O TERRORISMO E O DIREITO PENAL DO INIMIGO O TRATAMENTO JURÍDICO DIVERSO DADO AO DELITO DE ORGANIZAÇÃO TERRORISTA E A NEUTRALIZAÇÃO DO INIMIGO COMO RATIO LEGIS A ORGANIZAÇÃO TERRORISTA COMO FONTE DE PERIGO E O PARALOGISMO DA MAIOR PERICULOSIDADE DE UMA ASSOCIAÇÃO DELITUOSA O TERRORISTA SOLITÁRIO NA LEI PENAL BRASILEIRA CONCLUSÕES BIBLIOGRAFIA A OPERAÇÃO HASHTAG E A LEI / INTRODUÇÃO A OPERAÇÃO HASHTAG REPRESENTAÇÃO DA AUTORIDADE POLICIAL PEDIDO DE PRISÃO TEMPORÁRIA, BUSCA E APREENSÃO DOMICILIAR E CONDUÇÃO COERCITIVA FUNDAMENTOS DO PEDIDO DA COMPETÊNCIA CONCLUSÃO BIBLIOGRAFIA CRIME DE TERRORISMO: UMA VISÃO PRINCIPIOLÓGICA À LUZ DA LEI Nº / INTRODUÇÃO PODER, DIREITO E TERRORISMO
4 LEI ANTITERRORISMO (LEI /2016) Poder e violência Conceito de terrorismo, guerra e guerrilha A dinâmica do terrorismo Terrorismo e evolução legislativa internacional. Breves considerações O atentado de 11 de setembro nos eua sob a perspectiva do direito O CRIME DE TERRORISMO E O DIREITO PENAL DO INIMIGO O direito penal do inimigo (direito penal?) Combate ao terrorismo na contramão de um sistema de garantias de defesa Segurança nacional e os perigos da polarização no eixo das garantias democráticas A LEI /2016: ABORDAGEM CRÍTICA NA PERSPECTIVA DAS GARANTIAS Conceito de crime de terrorismo na Lei / Dos atos preparatórios DA PRISÃO CAUTELAR NO CRIME DE TERRORISMO Breves considerações normativas Da prisão temporária e da prisão preventiva no crime de terrorismo DA INVESTIGAÇÃO, PROCESSO E JULGAMENTO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS ORGANIZAÇÕES TERRORISTAS: INTERSECÇÕES E DIÁLOGOS ENTRE AS LEIS /2013 E / INTRODUÇÃO BREVE CONTEXTUALIZAÇÃO DA LEI ANTITERRORISMO (LEI /2016) E REFLEXÕES CRÍTICAS O CONCEITO DE TERRORISMO E SUA TIPIFICAÇÃO ANÁLISE PANORÂMICA DOS CRIMES DOS ARTIGOS 5º, CAPUT (E INCISOS I E II) E 6º DA LEI / A criminalização dos atos preparatórios de terrorismo e do recrutamento, transporte, municiamento e treinamento de pessoas internacional ou não (artigo 5º, caput e incisos I e II)
5 SUMÁRIO 3.2. Criminalização do financiamento do planejamento, da preparação ou da execução de atos de terrorismo e outros equiparados (artigo 6º da Lei /2016) ORGANIZAÇÕES TERRORISTAS: INTERSECÇÕES E DIÁLOGOS ENTRE AS LEIS /2016 E / O crime de participação em organização terrorista (artigo 3º da Lei /2016) A aplicação da Lei /2013 às organizações terroristas: qual a extensão do artigo 1º, 2º, inciso II? Investigação, processo e julgamento dos crimes previstos na Lei Antiterrorismo (artigo 16 da Lei /2016) Meios excepcionais de produção de provas Processo e julgamento CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CRIME DE TERRORISMO: ASPECTOS PROBATÓRIOS INTRODUÇÃO O CRIME DE TERRORISMO E A LEI / DIREITO PENAL SIMBÓLICO E A QUESTÃO DO TERRORISMO: REFLEXOS NA PROVA PENAL PROBLEMÁTICA PROBATÓRIA PARA CARACTERIZAÇÃO DO TERRORISTA Indícios e a comprovação dos atos de terrorismo Standard de prova: prova acima de dúvida razoável CONCLUSÕES REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CRIMINALIDADE ECONÔMICA E TERRORISMO CRIMINALIDADE ECONÔMICA: CONCEITUAÇÃO, PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS E PECULIARIDADES NORMATIZAÇÃO DO TEMA NO BRASIL: BREVE SÍNTESE LEGISLATIVA DA CRIMINALIZAÇÃO NA ESFERA ECONÔMICA A PRÁTICA DO TERRORISMO E SUAS REPERCUSSÕES ECONÔMICAS: AS INCRIMINAÇÕES DO ART. 6º DA LEI /
6 LEI ANTITERRORISMO (LEI /2016) CONSIDERAÇÕES FINAIS BIBLIOGRAFIA A TORTURA DO TERRORISTA COMO EXPRESSÃO DE UMA CRÍTICA À METODOLOGIA DA PONDERAÇÃO INTRODUÇÃO A ESTRUTURA DA PONDERAÇÃO PONDERANDO A POSSIBILIDADE DE TORTURAR DIMENSÃO AXIOLÓGICA DOS PRINCÍPIOS DIGNIDADE LEGÍTIMA DEFESA ESTADO DE NECESSIDADE DESCULPA CONCLUSÃO REFERÊNCIAS DA COMPETÊNCIA E PROCESSAMENTO E JULGAMENTO DOS CRIMES DE TERRORISMO OBJETIVO INTRODUÇÃO O ART. 11 DA LEI / PRINCÍPIOS PROCESSUAIS CONCEITOS DE ATRIBUIÇÃO E COMPETÊNCIA INVESTIGAÇÃO DA POLÍCIA FEDERAL PRISÃO TEMPORÁRIA COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL PROCESSAMENTO E JULGAMENTO DOS CRIMES DE TERRORISMO CONCLUSÃO UMA ANÁLISE HERMENÊUTICA SOBRE O CRIME DE TERRORISMO TIPIFICADO NA LEI /16: A INCONSTITUCIONALIDADE DO ELEMENTO SUBJETIVO ESPECIAL DO INJUSTO INSERIDO PELO LEGISLADOR INFRACONSTITUCIONAL INTRODUÇÃO
7 SUMÁRIO 2. CARACTERIZAÇÃO DO TERRORISMO E CONCEITO LEGAL CAUSA DE EXCLUSÃO DO CRIME (ART. 2º, 2º, LEI /16): MOVIMENTOS SOCIAIS ATIPICIDADE DOS ATOS DE TERROR PRATICADO POR ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS NÃO TERRORISTAS QUE ATUAM DE DENTRO DOS ESTABELECIMENTOS PRISIONAIS DA INCONSTITUCIONALIDADE DO ELEMENTO SUBJETIVO DO TIPO PREVISTO PARA A CONFIGURAÇÃO DO CRIME DE TERRORISMO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ELEMENTOS PARA A DEFINIÇÃO DO CRIME DE TERRORISMO E A CARACTERIZAÇÃO DO TERRORISMO CONTEMPORÂNEO INTRODUÇÃO AS OITO VARIÁVEIS DO TERRORISMO, SEGUNDO GEORGE P. FLETCHER O fator da violência A finalidade exigida A natureza das vítimas A conexão do ofensor com o Estado A justiça e o motivo das causas terroristas O nível de organização O elemento teatral A ausência de culpa ou de arrependimento OS ELEMENTOS DA DEFINIÇÃO DE TERRORISMO NA DOUTRINA O elemento estrutural O terrorista solitário A ausência de hierarquia no terrorismo jihadista O elemento teleológico TOMADA DE POSIÇÃO SOBRE A DEFINIÇÃO DE TERRORISMO O TERRORISMO CONTEMPORÂNEO As características do terrorismo contemporâneo
8 LEI ANTITERRORISMO (LEI /2016) 5.2. O terrorismo nacional ou interno O terrorismo internacional Terrorismo tradicional x terrorismo contemporâneo CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
A EQUIPE DO DIREITO CONCENTRADO ESTÁ COM VOCÊ!
Olá CONCENTRADOS! Como está a sua preparação para a 2ª fase da OAB? Muito estudo e dedicação? Sabemos como é difícil conseguir conciliar tudo nesta fase, o período é curto, a matéria longa e você precisa
Leia maisCONTROLE DE CONTEÚDO EXAME DE ORDEM OAB 1ª FASE
1 Teoria Geral da Constituição / Separação de Poderes 2 Direitos e deveres individuais e coletivos 3 Nacionalidade 4 Direitos políticos/ Partidos Políticos 5 Organização Político-Administrativa 6 Poder
Leia maisCNEF FASE DE FORMAÇÃO INICIAL SUMÁRIOS DE PRÁTICA PROCESSUAL PENAL. Proposta de programa a desenvolver em sumários:
CNEF FASE DE FORMAÇÃO INICIAL SUMÁRIOS DE PRÁTICA PROCESSUAL PENAL Proposta de programa a desenvolver em sumários: I Do inicio do processo o crime e sua natureza. - Crimes públicos, semi-públicos e particulares;
Leia maisEdital Verticalizado Polícia Civil de Pernambuco
Edital Verticalizado Polícia Civil de Pernambuco 2016 Edital Verticalizado Polícia Civil de Pernambuco O Focus Concursos Online oferece aos que desejam se preparar, um curso teórico, atualizado, com todas
Leia maisMinistério Público do Estado de Mato Grosso. Procuradoria Geral de Justiça
CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DO CARGO DE PROMOTOR DE JUSTIÇA SUBSTITUTO (EDITAL Nº 001/2014/MP-MT) (publicado no DOE em 14/02/2014 páginas 183 a 188) ANEXO I PROGRAMAS DOS GRUPOS TEMÁTICOS PARA O CONCURSO
Leia maisPOLÍTICA DE ALTERNATIVAS PENAIS: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA 1
POLÍTICA DE ALTERNATIVAS PENAIS: A CONCEPÇÃO DE UMA POLÍTICA DE SEGURANÇA PÚBLICA E DE JUSTIÇA 1 1. O INÍCIO: A IMPLANTAÇAO DO PROGRAMA NACIONAL DE PENAS ALTERNATIVAS PELO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Instalado
Leia maisEDITAL Nº 18/2011 01* 01* OBS: O professor ao se inscrever deverá ter disponibilidade nos turnos indicados.
EDITAL Nº 18/2011 Processo Seletivo de Docentes da Estácio FIC 2011. A DIRETORA GERAL da Faculdade Estácio do Ceará - Estácio FIC, no uso de suas atribuições e regimentais, torna pública a abertura de
Leia mais1.5 Abrigo em entidade...162 1.6 Abrigo temporário...164 2. Competência para aplicação das medidas de proteção...165
SUMÁRIO DOUTRINA CAPÍTULO I INTRODUÇÃO... 3 1. Breve evolução histórica dos direitos dos idosos no Brasil... 3 2. Perfil Constitucional dos direitos dos idosos... 5 3. Princípios norteadores dos direitos
Leia maisGRUPO I DIREITO PENAL
CONTEÚDO DA APOSTILA GRUPO I DIREITO PENAL MODELOS DE DIREITO PENAL. ESCOLAS DE DIREITO PENAL. PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS PENAIS. RELAÇÃO ENTRE DIREITO PENAL, CRIMINOLOGIA E POLÍTICA CRIMINAL. TEORIAS
Leia maisLaís Maria Costa Silveira Promotora de Justiça de Belo Horizonte Titular da 22ª Promotoria de Justiça de Defesa da Pessoa com Deficiência e Idosos.
As medidas protetivas de urgência previstas pela Lei Maria da Penha e sua aplicação a outros segmentos de pessoas: idosos, crianças, enfermos e pessoas com deficiência Laís Maria Costa Silveira Promotora
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br. Injúria racial. Gilbran Queiroz de Vasconcelos. 1. Considerações iniciais
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Injúria racial Gilbran Queiroz de Vasconcelos 1. Considerações iniciais O crime de Injúria Racial está alocado no artigo 140, 3º, no Título I, capítulo V, da Parte Especial do Código
Leia maisPROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012.
PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. Estabelece preceitos para o aperfeiçoamento da política educacional estadual dos sistemas públicos de ensino, para a permanência e o sucesso escolar de alunos com distúrbios,
Leia maisAPLICAÇÃO DA SUSPENSÃO CONDICIONAL DO PROCESSO AOS CASOS DE USUÁRIOS DE DROGAS
APLICAÇÃO DA SUSPENSÃO CONDICIONAL DO PROCESSO AOS CASOS DE USUÁRIOS DE DROGAS * Paulo Henrique Machado Paiva ** Vânia Maria Bemfica Guimarães Pinto Coelho Resumo Não há maiores problemas quanto à aplicação
Leia maisMEDIDA DE SEGURANÇA MACAPÁ 2011 CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE DIREITO MATERIAL DIDÁTICO
MEDIDA DE SEGURANÇA DIREITO PENAL 4º SEMESTRE PROFESSORA PAOLA JULIEN OLIVEIRA DOS SANTOS ESPECIALISTA EM PROCESSO. MACAPÁ 2011 1 MEDIDA DE SEGURANÇA 1. Conceito: sanção penal imposta pelo Estado, na execução
Leia maisPalavras-chave: Segurança, sons, tranquilidade, transgressor, transtornos. Hudson Gonçalves Neves 2,Luciene da Silva Dias 3.
103 PERTURBAÇÃO DO SOSSEGO ALHEIO: Uma análise dessa infração na cidade de Viçosa - MG e uma proposta de mudança no comportamento do cidadão infrator 1 Hudson Gonçalves Neves 2,Luciene da Silva Dias 3
Leia mais1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: D - 25 PERÍODO: 6 CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II NOME DO CURSO: DIREITO
1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: D - 25 PERÍODO: 6 CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II NOME DO CURSO: DIREITO 2. EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 Segurança
Leia maisCONTEÚDO / ATIVIDADES Data CH
1 SOPECE-FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS DE PERNAMBUCO-PINTO FERREIRA CURSO DE DIREITO-Ética Geral e Profissional-2º Ano-Manhã-2016 Professora: Sueli Gonçalves de Almeida Site: www.loveira.adv.br/material
Leia maisPena de Morte: Devemos ou não defendê-la?
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Pena de Morte: Devemos ou não defendê-la? *Roberto Ramalho A pena de morte é um tema bastante controverso entre os estudiosos do Direito, da Criminologia, da Sociologia, da Medicina
Leia maisTABELA DE TEMPORALIDADE DE DOCUMENTOS UNIFICADA - JUSTIÇA ESTADUAL
TABELA DE TEMPORALIDADE DE DOCUMENTOS UNIFICADA - JUSTIÇA ESTADUAL ELIMI JUIZADOS DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE 547 Seção Cível 1385 Cartas 1450 Carta de ordem 1451 Carta Precatória 1455 Incidentes 10969
Leia maisO Princípio do Non Bis In Idem no Âmbito do Processo Administrativo Sancionador
Parte Geral - Doutrina O Princípio do Non Bis In Idem no Âmbito do Processo Administrativo Sancionador LUIZ EDUARDO DINIZ ARAÚJO Procurador Federal RAÍSSA ROESE DA ROSA Estudante de Direito da Universidade
Leia maisConcurso Público de Provas para ingresso na carreira de ESCRIVÃO DE POLÍCIA EP-1/2010
Academia de Polícia Dr. Coriolano Nogueira Cobra Secretaria de Concursos Públicos Concurso Público de Provas para ingresso na carreira de ESCRIVÃO DE POLÍCIA EP-1/2010 A Comissão do concurso torna pública
Leia mais11. Ciclo de Gestão do Governo Federal
Marco Legal: Constituição de 1988 11. Ciclo de Gestão do Governo Federal Instrumentos: Planejamento Orçamento Finanças Controle LDO PPA LOA Elementos Normativos: Plano Plurianual - PPA, Lei de Diretrizes
Leia maisRESOLUÇÃO N 41/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE no uso de suas atribuições legais e;
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 41/2009/CONEPE Aprova alteração na Departamentalização do Núcleo
Leia maisACADEMIA BRASILEIRA DE DIREITO CONSTITUCIONAL PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO EMPRESARIAL E CIVIL
Ementa aula 12 de novembro de 2013. 18 de novembro de 2013. ACADEMIA BRASILEIRA DE DIREITO CONSTITUCIONAL PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO EMPRESARIAL E CIVIL Professora: Ana Claudia Finger Mestre em Direito do
Leia maisEXMO. SR. DR. JUIZ DA ª VARA FEDERAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
EXMO. SR. DR. JUIZ DA ª VARA FEDERAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROCESSO Nº 0001836-13.2012.4.02.5103 (número acrescentado posteriormente) Peças de Informação
Leia maisEGREGIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL
MINISTERIO PUBLIC() FEDERAL PROCURADORIA REGIONAL ELEITORAL DE MINAS GERMS EGREGIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL PRE/PA/2013 RC RECURSO CRIMINAL N 384-41.2012.6.13.0302 RECORRENTE: Ministerio Public Eleitoral
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Forças policiais e ordem pública. Paulo Tadeu Rodrigues Rosa* Capítulo 1 Forças policiais e ordem pública. 1.1.Ordem pública e seu alcance O cidadão possui direitos e garantias fundamentais
Leia maisCurso de Extensão Inteligência Teoria e Prática 2010
1 Apresentação O INSTITUTO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO promove o curso ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA, com o objetivo de apresentar aspectos essenciais sobre a inteligência, função de natureza permanente,
Leia maisO SUPERENDIVIDAMENTO DO CONSUMIDOR. Professora Maria Eugênia Finkelstein
O SUPERENDIVIDAMENTO DO CONSUMIDOR Professora Maria Eugênia Finkelstein SUPERENDIVIDAMENTO A relação entre a concessão de crédito e a inadimplência do consumidor pode ser vislumbrada neste gráfico elaborado
Leia maisSEMINÁRIO MACRORREGIONAL SOBRE O CONTROLE SOCIAL REGIÃO METROPOLITANA. 31 de outubro de 2013 Auditório da Fetag Porto Alegre - RS
SEMINÁRIO MACRORREGIONAL SOBRE O CONTROLE SOCIAL REGIÃO METROPOLITANA 31 de outubro de 2013 Auditório da Fetag Porto Alegre - RS LEI COMPLEMENTAR N 141/2012 E O PROCESSO DE FINANCIAMENTO DO SUS Sistema
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR)
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Código: CONSPROC 2010 Prestação de serviço técnico especializado, modalidade de consultoria
Leia maisMEDIDA: RESPONSABILIZAÇÃO DOS PARTIDOS POLÍTICOS E CRIMINALIZAÇÃO DO CAIXA 2
MEDIDA: RESPONSABILIZAÇÃO DOS PARTIDOS POLÍTICOS E CRIMINALIZAÇÃO DO CAIXA 2 16ª P R O P O S T A L E G I S L A T I V A ANTEPROJETO DE LEI Altera a Lei 9.096/95 para prevê a responsabilização dos partidos
Leia maisCURSO DE DIREITO. Formação e construção da estrutura curricular do Curso de Direito da Universidade Iguaçu
Formação e construção da estrutura curricular do Curso de Direito da Universidade Iguaçu Para a construção da estrutura curricular do Curso de Direito da Universidade Iguaçu, levou-se em consideração a
Leia maisANEXO I PROGRAMA DAS PROVAS ESCRITAS DAS FASES PRELIMINAR, INTERMEDIÁRIA E FINAL DO CONCURSO PARA DELEGADO DE POLÍCIA.
ANEXO I PROGRAMA DAS PROVAS ESCRITAS DAS FASES PRELIMINAR, INTERMEDIÁRIA E FINAL DO CONCURSO PARA DELEGADO DE POLÍCIA. LÍNGUA PORTUGUESA Leitura e interpretação de texto; Significação das palavras: sinônimo,
Leia maisI mprobidade Administrativa
Olá, pessoal! Trago hoje para vocês um pequeno resumo sobre a Lei n 8.429/1992, que trata dos atos de improbidade administrativa, assunto recorrente em provas de concurso público. A seguir, são comentadas
Leia maisEste material é apenas um resumo do resumo da obra Direito Penal Militar.
Este material é apenas um resumo do resumo da obra Direito Penal Militar. Montamos 20 dicas para o concurso da Defensoria Pública da União que estão inseridas no livro. DIREITO ESPECIAL A doutrina é unânime
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 7.352, DE 2014 (Do Sr. Assis Melo)
*C0048825E* C0048825E T CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 7.352, DE 2014 (Do Sr. Assis Melo) Dispõe sobre a obrigatoriedade de bares, lanchonetes, restaurantes, hotéis, shopping centers e similares
Leia maisALBERTO MARQUES DOS SANTOS Juiz de Direito
ALBERTO MARQUES DOS SANTOS Juiz de Direito CRIMINALIDADE causas e soluções Juruá Editora Curitiba, 2006 CATALOGAÇÃO NA FONTE S237 Santos, Alberto Marques dos. Criminalidade: causas e soluções./ Alberto
Leia maisDESCRITORES (TÍTULOS E TERMOS)
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE FAMÍLIA NBR ISO 9000 INDEXAÇÃO TEMÁTICA Abordagem de processo [VT: Princípios de Gestão da Qualidade] 0.2 / 2.4 0.2 / 4.3 0.2 Abordagem de sistemas de gestão da qualidade
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA COORDENAÇÃO GERAL DE DIREITOS HUMANOS
Leia maisCapítulo I. Seção I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E DAS PENALIDADES
LEI Nº 7216 DE 18 DE JANEIRO 2016. DISPÕE SOBRE AS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS DERIVADAS DE CONDUTAS LESIVAS A SAÚDE PÚBLICA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR DO ESTADO DO
Leia maisPlanejamento tributário legalidade norma geral antielisão jurisprudência administrativa e as recentes decisões do STJ
Planejamento tributário legalidade norma geral antielisão jurisprudência administrativa e as recentes decisões do STJ Paulo Ayres Barreto Professor Associado da Faculdade de Direito da Universidade de
Leia maisO DIREITO TRIBUTÁRIO... E A SEGURANÇA JURÍDICA
O DIREITO TRIBUTÁRIO... E A SEGURANÇA JURÍDICA I- O ESTADO, O ESTADO DE DIREITO E O ESTADO DE DIREITO DEMOCRÁTICO II- SITUAÇÃO DO BRASIL QUANTO À SEGURANÇA E À SEGURANÇA JURIDÍCA III- O PORQUÊ DA INSEGURANÇA
Leia maisProteção do Sigilo de Informações e Marco Civil da Internet
Proteção do Sigilo de Informações e Marco Civil da Internet 2 Não há lei brasileira que regule a atividade de navegação na internet ou traga disposições específicas e exclusivas sobre os dados que circulam
Leia maisO BENEFÍCIO DA PRESTAÇÃO CONTINUADA FRENTE À CONVENÇÃO SOBRE DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA. Maria Aparecida Gugel 1
O BENEFÍCIO DA PRESTAÇÃO CONTINUADA FRENTE À CONVENÇÃO SOBRE DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Maria Aparecida Gugel 1 A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência A Convenção sobre os
Leia maisANO CONGRESSO PAÍS TEMAS TÉCNICOS 1953 I Cuba Tema 1 O sistema de contabilidade do Estado, fundamento da intervenção e fiscalização dos Tribunais de
ANO CONGRESSO PAÍS TEMAS TÉCNICOS 1953 I Cuba Tema 1 O sistema de contabilidade do Estado, fundamento da intervenção e fiscalização dos Tribunais de Contas. Alcance da fiscalização preventiva na execução
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento SUMÁRIO 1. Propósito 2. Abrangência 3. Política 3.1 Princípios Fundamentais 3.2 Diretrizes Socioambientais
Leia maisRESENHAS REVIEWS RESPONSABILIDADE CIVIL DA ATIVIDADE MÉDICA NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
248 RESENHAS REVIEWS RESPONSABILIDADE CIVIL DA ATIVIDADE MÉDICA NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Octávio Luiz Motta Ferraz Elsevier, Rio de Janeiro, 2009 Estela Waksberg Guerrini ( * ) Não é preciso explicar
Leia maisSumário. Nota do autor para a terceira edição... 31
Nota do autor para a terceira edição... 31 APRESENTAÇÃO... 33 ABREVIATURAS E SIGLAS... 35 Capítulo I Introdução ao direito eleitoral... 37 1. Introdução ao Direito Eleitoral... 37 1.1. Conceito de Direito
Leia maisPONTO 1: Conduta PONTO 2: Resultado PONTO 3: Nexo Causal PONTO 4: Tipicidade 1. CONDUTA. 1.1.1 CAUSALISMO ou NATURALÍSTICA Franz Von Liszt
1 DIREITO PENAL PONTO 1: Conduta PONTO 2: Resultado PONTO 3: Nexo Causal PONTO 4: Tipicidade 1.1 TEORIAS DA CONDUTA 1. CONDUTA 1.1.1 CAUSALISMO ou NATURALÍSTICA Franz Von Liszt Imperava no Brasil até a
Leia maisPLANO DE RESPOSTA DA PROVA DISSERTATIVA PARA O CARGO DE DELEGADO
PLANO DE RESPOSTA DA PROVA DISSERTATIVA PARA O CARGO DE DELEGADO PEÇA D E S P A C H O 1. Autue-se o Auto de Prisão em Flagrante; 2. Dê-se o recibo de preso ao condutor; 3. Autue-se o Auto de Apresentação
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XIX EXAME DE ORDEM UNIFICADO
Enunciado PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL - C003067 Determinado partido político, que possui dois deputados federais e dois senadores em seus quadros, preocupado com a efetiva regulamentação das
Leia maisCriança ou adolescente com indícios de. exploração sexual. Se é flagrante
s nas rodovias estaduais e O cidadão ou profissional que deixar de prestar assistência à criança ou ao em situação de exploração sexual, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, responderá pelo crime
Leia maisQUESTIONÁRIO AVALIATIVO
QUESTIONÁRIO AVALIATIVO * Legenda: - Medidas Obrigatórias (29) - Medidas Desejáveis (36) MEDIDAS DE ÉTICA E CONDUTA 1 - A empresa se encontra em situação regular com a Fazenda Federal? 2 - A empresa se
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM CURSO DE DIREITO 2º BIMESTRE 1º SEMESTRE - 1º A/B LINGUAGEM JURÍDICA I - PROF.
CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM CURSO DE DIREITO 2º BIMESTRE 1º SEMESTRE - 1º A/B LINGUAGEM JURÍDICA I - PROF. OSVALDO ESTUDO DE PEÇAS JURÍDICAS PROCURAÇÃO AD JUDICIA JUÍZO. PROCURAÇÃO
Leia maisOBSERVATÓRIO DOS DIREITOS HUMANOS
OBSERVATÓRIO DOS DIREITOS HUMANOS Relatório Dezembro 2013 Contactos do Recluso com o Exterior - O Direito de Visita Observatório dos Direitos Humanos http://www.observatoriodireitoshumanos.net/ dh.observatorio@gmail.com
Leia maiswww.apostilaeletronica.com.br
DIREITO PENAL PARTE GERAL I. Princípios Penais Constitucionais... 003 II. Aplicação da Lei Penal... 005 III. Teoria Geral do Crime... 020 IV. Concurso de Crime... 027 V. Teoria do Tipo... 034 VI. Ilicitude...
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO. PROJETO DE LEI N o 2.079, DE 2003
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO PROJETO DE LEI N o 2.079, DE 2003 Determina a perda de mandato para Prefeito e Vice-Prefeito que transferir domicílio eleitoral. Autor: Deputado Lupércio
Leia maisI PÓS-GRADUAÇÃO E MESTRADO EM DIREITO E SEGURANÇA. Notas dos Trabalhos dos Módulos I, II e III
1 I PÓS-GRADUAÇÃO E MESTRADO EM DIREITO E SEGURANÇA Notas dos Trabalhos dos Módulos I, II e III O Júri do Curso da I Pós-Graduação e Mestrado em Direito e Segurança, reunido em 1 de Março de 2007, ponderadas
Leia maisSUMÁRIO CAPÍTULO I DIREITOS POLÍTICOS... 1 CAPÍTULO II DIREITO ELEITORAL... 15 CAPÍTULO III PRINCÍPIOS DE DIREITO ELEITORAL... 23
SUMÁRIO CAPÍTULO I DIREITOS POLÍTICOS... 1 1. Compreensão dos direitos políticos... 1 1.1. Política... 1 1.2. Direito Político... 2 1.3. Direitos políticos... 2 2. Direitos humanos e direitos políticos...
Leia maisAS QUESTÕES DA DEFESA E O CONGRESSO NACIONAL
AS QUESTÕES DA DEFESA E O CONGRESSO NACIONAL João Paulo Batista Botelho Consultor Legislativo do Senado Federal 10/4/2014 OBJETIVO Apresentar aspectos gerais do Poder Legislativo brasileiro e seu papel
Leia maisANEXO III PROGRAMAS DAS PROVAS
EDITAL N. 001/2014 CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NA CARREIRA DE DEFENSOR PÚBLICO DE 3ª CATEGORIA DO ESTADO DE GOIÁS ANEXO III PROGRAMAS DAS PROVAS LÍNGUA PORTUGUESA 1. Gêneros do discurso jurídico. Características
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 33, DE 2011
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 33, DE 2011 Altera a quantidade mínima de votos de membros de tribunais para declaração de inconstitucionalidade de
Leia maisA Tutela da Personalidade Humana no Direito Civil - Direitos da Personalidade
Direito Civil I I A Tutela da Personalidade Humana no Direito Civil - Direitos da Personalidade 1. 1.1 A opção do Legislador Português pela tutela geral da personalidade (o Direito Geral da Personalidade
Leia maisJuizados Especiais. Aula 13 (21.05.13) Vinicius Pedrosa Santos (magistrado e professor) e-mail: vinipedrosa@uol.com.br.
Juizados Especiais Aula 13 (21.05.13) Vinicius Pedrosa Santos (magistrado e professor) e-mail: vinipedrosa@uol.com.br Ementa da aula Juizado Especial Criminal Competência Princípios JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL
Leia maisSumário. Expostos os principais aspectos do tema, passa-se a abordar seus elementos.
A exclusão da responsabilidade penal pela denúncia espontânea art. 138 do CTN, e sua relação com os crimes contra a ordem tributária e crimes previdenciários [1] João Thiago Fillus Sumário I. Intróito...01
Leia maisPROPOSTA DE LEI N.º 77/VIII ALTERA O REGIME PENAL DO TRÁFICO E DETENÇÃO DE ARMAS. Exposição de motivos
PROPOSTA DE LEI N.º 77/VIII ALTERA O REGIME PENAL DO TRÁFICO E DETENÇÃO DE ARMAS Exposição de motivos O regime criminal sobre tráfico e porte de armas, que tem hoje a sua sede no Código Penal e na Lei
Leia maisLEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997
LEI Nº 9.503, DE 23 DE SETEMBRO DE 1997 Institui o Código de Trânsito Brasileiro. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO XIX DOS CRIMES
Leia maisPARECERES JURÍDICOS. Para ilustrar algumas questões já analisadas, citamos abaixo apenas as ementas de Pareceres encomendados:
PARECERES JURÍDICOS Partindo das diversas obras escritas pelo Prof.Dr. AURY LOPES JR., passamos a oferecer um produto diferenciado para os colegas Advogados de todo o Brasil: a elaboração de Pareceres
Leia maisTRABALHOS PUBLICADOS
TRABALHOS PUBLICADOS LIVROS DO AUTOR NA ÁREA JURÍDICA 1. O promotor de Justiça e o atendimento ao público. São Paulo, Saraiva, 1985, 176 p. 2. Manual do promotor de Justiça. 1. ed. 1987, 408 p.; 2. ed.
Leia maisEXECUÇÕES ESPECÍFICAS
EXECUÇÕES ESPECÍFICAS Prof. Ms. Bernardo Ribeiro Câmara Advogado e sócio do Escritório Freire, Câmara & Ribeiro de Oliveira Advogados; Mestre em Direito Processual Civil pela PUC/MG Especialista em Direito
Leia maisRECOMENDAÇÃO Nº 35/2013 MPF/RR
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE RORAIMA RECOMENDAÇÃO Nº 35/2013 MPF/RR REFERÊNCIAS: inquéritos civis n. 08125.000123/98-51; 1.32.000.000243/2010-69; 1.32.000.000702/2013-57
Leia maisPerspectivas de atuação da Assemae para fomento do saneamento básico no Brasil. Aparecido Hojaij Presidente da Assemae
Perspectivas de atuação da Assemae para fomento do saneamento básico no Brasil Aparecido Hojaij Presidente da Assemae XV Assembleia da Assemae Regional de Santa Catarina 25 de agosto de 2015 Sobre a Assemae
Leia maisLiberdade provisória sem fiança.
Liberdade provisória sem fiança. OBJETIVO DESSE AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM SERÁ A APRESENTAÇÃO DO INSTITUTO DA LIBERDADE PROVISÓRIA SEM FIANÇA LIBERDADE PROVISÓRIA LIBERDADE PROVISÓRIA A liberdade
Leia maisMINISTÉRIO DA JUSTIÇA GABINETE DO MINISTRO. PORTARIA n, de 08 de fevereiro de 2007
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA n, de 08 de fevereiro de 2007 Regulamenta as disposições da Lei n 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA), da Lei
Leia maisÍNDICE VOLUME 1. Semântica: sentido e emprego dos vocábulos; campos semânticos; emprego de tempos e modos dos verbos em português...
Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia TJ/RO Técnico Judiciário ÍNDICE VOLUME 1 CONHECIMENTOS BÁSICOS LÍNGUA PORTUGUESA Elementos de construção do texto e seu sentido: gênero do texto (literário e não
Leia maisFiscalização e Autuação Ambiental: Como agir? FIEMG-JF, 12 de agosto de 2014
Fiscalização e Autuação Ambiental: Como agir? FIEMG-JF, 12 de agosto de 2014 Quem pode fiscalizar e autuar Ente federal: IBAMA Ente estadual: Em Minas, SEMAD, IEF, FEAM, IGAM, Polícia Militar (Dir. de
Leia maisCronograma dos Programas de Acção
P.1 Aplicação do novo quadro regulamentar às comunicações electrónicas 1. Participação, a nível internacional, nos trabalhos de implementação e eventuais ajustamentos decorrentes da revisão do actual quadro
Leia maisCOMPETÊNCIA CAPÍTULO VIII 1. NOÇÕES GERAIS
COMPETÊNCIA CAPÍTULO VIII COMPETÊNCIA SUMÁRIO 1. Noções gerais; 2. Competência territorial (ratione loci); 2.1. O lugar da infração penal como regra geral (art. 70 CPP); 2.2. O domicílio ou residência
Leia maisSAÍDA LEGAL R A F A E L V O N H E L D B O E C H A T D E F E N S O R P Ú B L I C O D O E S T A D O D E M I N A S G E R A I S
SAÍDA LEGAL Conscientização pela Ressocialização CONCURSO DE PRÁTICAS EXITOSAS X C O N G R E S S O N A C I O N A L D E D E F E N S O R E S P Ú B L I C O S R A F A E L V O N H E L D B O E C H A T D E F
Leia maisESTADO DA PARAÍBA CÂMARA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA Casa Napoleão Laureano Gabinete do Vereador Marmuthe Cavalcanti - PTdoB INDICAÇÃO
INDICAÇÃO AUTOR: Vereador Marmuthe Cavalcanti IND. Nº: 009/2013 INDICA, nos termos do artigo 167 do Regimento Interno, ao Poder Executivo Municipal, que envie projeto de sua competência, visando instituir
Leia mais> Conselho Geral > Parecer CG n.º 23/PP/2008-G, de 7 de Novembro de 2008
> Conselho Geral > Parecer CG n.º 23/PP/2008-G, de 7 de Novembro de 2008 CONSULTA Foi solicitado a este Conselho, pela Ilustre Advogada Sr.ª Dr.ª, PARECER sobre as seguintes QUESTÕES: 1 É possível uma
Leia maisPROFESSOR: LEONARDO DE MORAES
PROFESSOR: LEONARDO DE MORAES 2.2 CIRCUNSTÂNCIAS ATENUANTES (art. 65 e 66 do CP) Circunstâncias Atenuantes Art. 65 - São circunstâncias que sempre atenuam a pena: I - ser o agente menor de 21 (vinte e
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 3.354, DE 2015 (Do Sr. Luiz Nishimori)
*C0057198A* C0057198A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 3.354, DE 2015 (Do Sr. Luiz Nishimori) Dispõe sobre a concessão de visto permanente ao estrangeiro que invista e pretenda fixar-se no Brasil.
Leia maisDA COMISSÃO AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO EDITAL Nº 01, DE 09 DE ABRIL DE 2012
DA COMISSÃO AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO EDITAL Nº 01, DE 09 DE ABRIL DE 2012 A COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO (CADAR), no uso de suas atribuições, torna público o Plano de Classificação
Leia maisDECRETO-LEI Nº 3.689, DE 3 DE OUTUBRO DE 1941
DECRETO-LEI Nº 3.689, DE 3 DE OUTUBRO DE 1941 Código de Processo Penal. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, usando da atribuição que lhe confere o art. 180 da Constituição, decreta a seguinte Lei: LIVRO II DOS
Leia maisPROJETO DE LEI CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
PROJETO DE LEI Estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da Internet no Brasil. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 o Esta Lei estabelece princípios,
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA REGIONAL ELEITORAL NO RIO GRANDE DO SUL
EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) JUIZ(A) ELEITORAL, EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO GRANDE DO SUL Mandado de Segurança n.º 114-91.2013.6.21.0000 Procedência: GUAPORÉ - RS (22ª ZONA ELEITORAL - GUAPORÉ)
Leia maisEndereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/1362885327463950 Última atualização do currículo em 23/09/2010
Darcí Reali Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/1362885327463950 Última atualização do currículo em 23/09/2010 Possui graduação em Direito pela Universidade de Caxias do Sul (1992) e mestrado
Leia maisEDITAL Nº001/05/PGE/GAB
EDITAL Nº001/05/PGE/GAB CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE PROCURADOR DO ESTADO. O PROCURADOR-GERAL DO ESTADO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 10 da Lei nº 6.107, de 06 de agosto
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PMSB PRODUTO IX METODOLOGIA PARA CRIAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA AUXÍLIO À TOMADA DE DECISÃO
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PMSB PRODUTO IX METODOLOGIA PARA CRIAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA AUXÍLIO À TOMADA DE DECISÃO Terra Estudos e Projetos Ambientais 11ª Avenida, nº 686 Setor Universitário
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA
CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº, DE 2012 (Da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania) Altera os arts. 94, 96, 97, 98 e 99 da Lei n o 10.741,
Leia mais2. ATOS DO DIRETOR-GERAL
2.1. INSTRUÇÃO NORMATIVA 2. ATOS DO DIRETOR-GERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA DE 7 DE MARÇO DE 2010 O DIRETOR-GERAL DA SECRETARIA DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo
Leia maisO presente artigo tem como objetivo oferecer algumas impressões acerca de ambas as questões supracitadas.
DECRETO Nº 8.426/2015 PIS/COFINS SOBRE RECEITAS FINANCEIRAS VICTOR HUGO MARCÃO CRESPO advogado do Barbosa, Mussnich Aragão 1. INTRODUÇÃO LETÍCIA PELISSON SENNA pós-graduada em direito tributário pela PUC/SP
Leia maisASSUNTO: CAUSAS DIRIMENTES, JUSTIFICATIVAS E EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE
ASSUNTO: CAUSAS DIRIMENTES, JUSTIFICATIVAS E EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE OBJETIVO: PERMITIR AO CADETE IDENTIFICAR E ANALISAR AS CAUSAS DIRIMENTES, JUSTIFICATIVAS E A EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE. SUMÁRIO: 1 -
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Previsões sobre a lei 11.464/2007 - da resolução indireta do senado federal sobre a inconstitucionalidade da vedação à progressão de regime para os crimes hediondos Ivan Luís Marques
Leia mais