Demonstrações Financeiras 2013/2012

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1 Demonstrações Financeiras 2013/2012 ÍNDICE RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO BALANÇOS PATRIMONIAIS DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS BANCO INDUSTRIAL E COMERCIAL S.A. - RESUMO DO RELATÓRIO DO COMITÊ DE AUDITORIA PARECER DO CONSELHO FISCAL RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS... 74

2 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, A Administração do Banco Industrial e Comercial S.A. (BICBANCO) submete à apreciação de V.Sas. o Relatório da Administração e as correspondentes Demonstrações Financeiras, acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes, sem ressalvas, referentes ao exercício encerrado em 31 de dezembro de Os comentários aqui apresentados, exceto quando ressaltados de forma diferente, são demonstrados em base consolidada abrangendo suas empresas controladas e os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs) e em moeda nacional (Reais - R$). As demonstrações financeiras apresentadas estão em conformidade com as normas do Banco Central do Brasil (BACEN) e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e refletem a estrutura societária do BICBANCO para o respectivo período. Principais indicadores do exercício de 2013 Ü Ü Ü Ü Ü R$ 15,5 bilhões de ativos R$ 12,7 bilhões de carteira de crédito expandida R$ 12,6 bilhões de captação total R$ 2,0 bilhões de patrimônio líquido R$ 61,3 milhões de lucro líquido contábil Ambiente econômico Em 2013, a atividade econômica brasileira apresentou desempenho moderado com semelhanças do ano precedente que foi igualmente abaixo das expectativas. Dados preliminares indicam que o crescimento do PIB em 2013 deve ficar próximo a 2%. A inflação oficial medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA) alcançou 5,9% ligeiramente acima dos 5,8% registrado no ano de 2012, mas inferior ao teto da meta, 6,5%. Frente às pressões inflacionárias ao longo do ano 2013, sobretudo nos preços dos serviços, o Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) iniciou, em abril, o ciclo de aumento da taxa básica de juros (Selic) que de 7,25% alcançou 10,5% na reunião de 15 de janeiro de O cenário global ainda frágil influenciou o desempenho das exportações brasileiras, que contraíram 0,2% em doze meses enquanto as importações registraram expansão de 7,4% no mesmo período. A reboque desse desempenho, o superávit comercial acumulou US$ 2,5 bilhões em 2013, resultado mais fraco dos últimos 13 anos. O Real se desvalorizou frente ao Dólar e a taxa de câmbio terminou o ano em R$ 2,36/US$, depois de passar por forte volatilidade em função da sinalização de encerramento do programa de estímulos monetários nos EUA. Em contrapartida, o BACEN implementou um programa de leilões de contrato de swap cambial e essa atuação foi decisiva para atenuar a volatilidade da taxa de câmbio. O estoque de crédito como proporção do PIB atingiu 56,5% em dezembro de 2013 ante 53,9% ao final do ano anterior. O aspecto positivo da evolução do crédito são os indicadores de inadimplência que apresentaram tendência de queda no ano. De acordo com dados do BACEN, a inadimplência acima de 90 dias dos empréstimos à pessoa física caiu de 5,6% em dezembro de 2012 para 4,4% ao término de 2013 e a taxa à pessoa jurídica passou de 2,2% para 1,8%. Lucro Líquido O lucro líquido contábil do exercício de 2013 atingiu R$ 61,3 milhões, diminuição de 44,6% em comparação com o ano anterior. A partir de 2012, o Banco passou a adotar o procedimento contábil de marcação a mercado dos derivativos associados às captações por meio de títulos emitidos no exterior. Em 2013, tal efeito produzido foi de R$ 85,3 milhões negativos. Desta forma, se enfatizados os aspectos operacionais, ao desconsiderar esse montante, o resultado líquido seria de R$ 146,6 milhões. O exercício refletiu um período de transição e de ajustes realizados no Banco, especialmente no primeiro semestre de A Administração reduziu a carteira de crédito e os volumes captados frente ao ambiente econômico de incertezas, priorizando a liquidez, qualidade e a segurança de seus negócios. Por consequência, adequou a sua estrutura organizacional. Remuneração aos Acionistas Os proventos relativos ao ano de 2013 somaram R$ 52,0 milhões, sendo dois pagamentos de juros sobre o capital próprio - JCP - em iguais montantes de R$ 26,0 milhões (correspondentes a R$ 0, por ação), efetuados no primeiro semestre de

3 Demonstrações Financeiras RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Ativos Ativos totais Os ativos totais atingiram R$ ,2 milhões no término de 2013, diminuição de 15,1% nos últimos 12 meses. A diminuição reflete o recuo das operações de crédito e das operações de tesouraria. Operações de crédito Em 31 de dezembro de 2013, as operações de crédito totalizaram R$ ,6 milhões, redução de 16,8% comparadas ao saldo de dezembro de A carteira de crédito expandida, que agrega as operações de avais e fianças, somou R$ ,0 milhões. A despeito do recuo das atividades creditícias em 2013, houve significativa melhora na qualidade das operações de crédito do Banco. O total das parcelas vencidas há mais de 14 dias apresentou redução de 47,2% em doze meses e alcançou o montante de R$ 166,8 milhões. Em 2013, as provisões para créditos de liquidação duvidosa totalizaram R$ 419,0 milhões. As provisões superaram em 251,2% o montante das parcelas vencidas há mais de 14 dias. Ao final do exercício de 2013, o crédito corporativo, principal negócio do Banco, foi equivalente a 90,8% do total das operações, enquanto o crédito consignado e pessoal correspondeu a 9,2%, originados substancialmente pela subsidiária Sul Financeira. Títulos e valores mobiliários A carteira de títulos e valores mobiliários atingiu R$ 1.419,4 milhões em 2013, redução de 11,6% em doze meses. O conjunto das aplicações financeiras de alta liquidez que compõe o caixa livre do Banco somou R$ 2.212,7 milhões ao término de dezembro de A Administração considera satisfatório um montante de caixa situado na faixa de R$ 1,5 a R$ 2,5 bilhões, com base no fluxo de vencimento das operações ativas e passivas. Passivos Captação O volume de recursos captados alcançou R$ ,9 milhões em 2013, recuo de 17,3% nos últimos 12 meses. Esta diminuição está associada aos novos volumes operacionais do Banco. Depósitos a prazo e Recursos de Letras Emitidas Em 2013, os depósitos a prazo totalizaram R$ 6.264,7 milhões, recuo de 10,3% em relação ao ano anterior. Desse total de depósitos a prazo, R$ 3.004,5 milhões ou 48,0% estavam vinculados ao Depósito a Prazo com Garantia Especial do Fundo Garantidor de Crédito - DPGE, conforme Resolução do Banco Central nº 3.692, de 26 de março de Ao final de 2013, a composição dos depósitos a prazo por tipo de depositante apresentava-se: pessoas jurídicas 56,7%, pessoas físicas 5,1%, investidores institucionais 37,7% e instituições financeiras 0,5%. O Banco tem diversificado seu mix de produtos financeiros por meio de recursos de letras emitidas como as LCAs, LFs e LCIs, sendo que esta última foi lançada em abril de O conjunto desses recursos alcançou R$ 861,9 milhões no encerramento de 2013, crescimento de 21,7% na comparação anual. Patrimônio Líquido Em 31 de dezembro de 2013, o Patrimônio Líquido atingiu R$ 1.952,2 milhões, patamar estável em relação ao ano precedente. O índice de Basileia apurado de acordo com o critério vigente (Basileia III), que passou a vigorar a partir de outubro de 2013, atingiu 19,07% no encerramento do exercício. O requerimento mínimo de Patrimônio de Referência no Brasil permaneceu em 11%. Riscos A divulgação dos normativos pelo BACEN visando a plena adequação das normativas relativas a Basileia III, requereu um aprimoramento dos controles internos e priorização do desenvolvimento de modelos para o cálculo de risco. Enfatizamos as operações que assegurassem a qualidade da carteira e gestão de um adequado balanço entre o risco e o retorno. A gestão de riscos, alinhada aos objetivos estratégicos da organização, às melhores práticas e em conformidade com leis e regulamentos emanados por órgãos supervisores, conta com a participação de todas as camadas contempladas pelo escopo de Governança Corporativa, que compreende o Conselho de Administração e as diversas áreas de negócios, operacionais, produtos e serviços. O gerenciamento de riscos é realizado por decisões colegiadas, apoiando-se em Comitês específicos, que tem por finalidade o melhor desempenho e a proteção das partes interessadas, contribuindo para sua sustentabilidade. 3

4 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO As políticas de gestão de riscos definem o conjunto de metodologias, procedimentos e instrumentos aplicados no controle permanente dos processos internos e são destinadas a suportar a formulação do apetite ao risco, guiar os colaboradores e constituir procedimentos para monitorar, controlar, dimensionar e reportar os riscos. Risco de Mercado A gestão de riscos de mercado efetua o controle dos riscos potenciais de variações nas cotações de mercado dos instrumentos financeiros que compõem as carteiras e é essencial para aperfeiçoar o uso do capital e priorizar os negócios que oferecem a melhor relação de risco e retorno. A área de modelagem de risco de mercado é responsável pela definição e revisão da metodologia interna utilizada para os testes de estresse para que se realizem testes periódicos. Todas as métricas de risco são monitoradas continuamente e para efeito de classificação quanto à intenção de negociação, as carteiras são divididas em duas categorias. As operações com intenção de negociação e destinadas à revenda, obtenção de benefício de movimentos de preços e realização de arbitragem (Trading Book) são segregadas das estruturais, destinadas à gestão ativa da carteira (Banking Book), no momento de sua realização. O controle das posições do Banco pelo seu valor de mercado visa fornecer uma sensibilidade adequada à real exposição aos diversos fatores de risco. Diariamente, os limites preestabelecidos pelo Comitê de Tesouraria são comparados aos valores das carteiras marcadas a mercado (MtM) e ao Value at Risk (VaR) e o VaR em cenários de estresse. Os níveis médios de risco de mercado mantiveram-se reduzidos quando comparados ao Patrimônio Líquido da Instituição. Em 30 de Dezembro de 2013, o VaR para a exposição trading atingiu R$ 590,2 mil e o VaR Global (Trading e Banking) - R$ 66,4 milhões. Comparativamente, em 31 de dezembro de 2012, o VaR para a posição de trading atingiu R$ 586,6 mil e o VaR Global - R$ 26,7 milhões. O aumento do VaR Global se deve ao ambiente de mais alta volatilidade dos mercados. Exposição Cambial Com o intuito de gerenciar as exposições e analisar os impactos possíveis em diversos cenários, o Banco acompanha a composição dos ativos e passivos, detalhados por indexador. A estratégia de gestão do risco cambial é a de compensar os riscos decorrentes da exposição às variações no valor das moedas. Para essa finalidade, o risco cambial é neutralizado e os investimentos são remunerados em reais por intermédio da utilização de instrumentos financeiros derivativos. No presente exercício, o Banco procedeu ao registro de suas operações em instrumentos financeiros derivativos associados às operações de captação de recursos no exterior pelo valor de mercado, em consonância com a Circular 3082/02 e 3150/02 do Banco Central do Brasil, baseado no parecer da auditoria independente. Em 30 de Dezembro de 2013, a exposição cambial, para efeito do requerimento de capital atendendo a Circular BACEN nº de 25 de junho de 2008, somava R$ 75,9 milhões ante os R$ 17,4 milhões de dezembro de O descasamento global, que compensa as exposições contrárias (compradas e vendidas) realizadas no país e no exterior somava R$ 57,5 milhões representando acréscimo ante a exposição de R$ 8,1 milhões de dezembro de Em , o BACEN publicou a Circular nº que alterou o cálculo da exposição cambial, especialmente refletindo sobre as exposições do Brasil e exterior, que não mais precisam ser consideradas separadamente se essas exposições tiverem mesmos sentidos (compradas ou vendidas). Risco de Liquidez Com o objetivo de controlar a ocorrência de eventuais desequilíbrios entre o fluxo dos ativos negociáveis e passivos exigíveis que possam afetar a capacidade de pagamento da Instituição, o Banco dispõe de um conjunto de controles e limites técnicos. O fluxo de caixa é avaliado diariamente e são definidas ações táticas para sua manutenção. Pela sua importância, os limites de liquidez e os modelos de estresse são permanentemente avaliados, bem como as decisões estratégicas e a política de contingência. Os indicadores definidos para o cenário de estresse de mercado e institucional permitem simular o comportamento do caixa e antecipar ações. A política de caixa mínimo vigente considera a possibilidade de resgates antecipados de passivos e necessidade de renovações de operações ativas em caso de turbulência na economia. A simulação do fluxo de caixa em condições severas de estresse revela resultados que superaram amplamente os limites mínimos de liquidez de curto prazo definidos nas políticas. 4

5 Demonstrações Financeiras RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Risco de Crédito O risco de crédito decorre principalmente de operações de empréstimo, de títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos além de obrigações financeiras relacionadas a compromissos de empréstimo e prestação de garantias. O controle da exposição ao risco de crédito observa todos os aspectos pertinentes ao processo de concessão, concentração, exigência de garantias e prazos. O Banco considera o impacto social e ambiental adverso das atividades dos clientes que decorrem de eventual paralisação ou limitação de atividades que podem refletir em elevação de riscos associados a capacidade de pagamento, ao cumprimento de obrigações, a performance e demais riscos de crédito. Além da classificação de rating de crédito, todos os clientes são qualificados em ratings socioambientais. Em , mais de 80% dos clientes possuíam riscos socioambientais médios e baixos. O Banco conta com instrumento de avaliação de carteiras que torna possível medir a rentabilidade das operações em função do capital econômico que consomem e do valor da perda esperada para a carteira de crédito, além de propiciar o apreçamento de operações em função do risco. Testes de estresse são usados para mensurar possíveis perdas em cenários que a área de risco julgue prováveis, para um intervalo de confiança de até 99,9%. Risco Operacional O BICBANCO aloca capital para risco operacional atendendo a legislação e adota a Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada, prevista no 1º do art. 1º da Circular nº 3.383, de 30 de abril de 2008, e complementa a visão do risco operacional por intermédio de modelo gerencial de avaliação econômica por linha de negócios, com quantificação dos riscos operacionais por meio de modelos estatísticos, utilizando-se de sistema que permite o cálculo de perdas esperadas e alocação de capital para perdas não esperadas (VaR no intervalo de confiança 99,9%). A exposição ao risco operacional é revisada ao menos semestralmente, incluindo-se a avaliação de seus controles e ajustando-os de acordo com suas estratégias e seu apetite ao risco. A estrutura de gestão é distinta daquelas que lidam com o risco de mercado e de crédito permitindo um efetivo sistema de controles internos que visa a redução da probabilidade de erros humanos e irregularidades em processos, produtos e sistemas. Os Comitês de Risco e de Controles Internos determinam qual o nível aceitável de tolerância ao risco. A descrição da estrutura de gerenciamento dos diferentes riscos está disponibilizada no site de Relações com Investidores do BICBANCO ( Governança Corporativa O BICBANCO possui uma estrutura de Comitês que agrega as áreas técnicas e decisórias, possibilita troca de experiências e permite a elaboração de soluções consistentes para o desenvolvimento de um ambiente que possibilite a sustentabilidade dos negócios, preservação de imagem e administração de riscos. Por intermédio de manifestação de comitês sobre as principais decisões, especialmente em ambiente de alta volatilidade, de elevação de inadimplência e riscos de liquidez do fluxo de caixa, há o alinhamento à estratégia de negócios e ao apetite ao risco. Esta estrutura é composta por 15 comitês especializados, com funções específicas e técnicas amparados pelo Comitê de Governança Corporativa, responsável por auxiliar a superior administração na implantação de iniciativas e aprovar questões ligadas a mudanças de padrões, processos e produtos que venham a afetar o direcionamento estratégico, inclusive no que concerne a avaliar e deliberar as recomendações de sanções encaminhadas pelo Comitê Azul (Comitê de Sustentabilidade). Dando ainda maior ênfase ao pilar de supervisão, o Comitê de Auditoria realiza periodicamente a revisão dos principais relatórios e se reúne com os gestores, obtendo uma visão abrangente dos principais riscos e controles com o intuito de subsidiar o Conselho de Administração em questões referentes à contabilidade, auditoria e finanças, visando proporcionar maior transparência às informações e assegurar a prestação de contas dos administradores. Reconhecimento O Banco foi selecionado pelo 4º ano consecutivo para compor a carteira do ISE - Índice de Sustentabilidade Empresarial, que vigorará até o final de O BICBANCO é a única instituição financeira de médio porte a constar neste índice desde sua criação, em Recursos Humanos e Pontos de Atendimento O Banco encerrou o exercício de 2013 com 755 funcionários, recuo de 17,9% comparativamente a Nos primeiros meses de 2013, houve redimensionamento da rede de distribuição com o encerramento de seis pontos de atendimento. Em 31 de dezembro de 2013, o Banco contava com 37 pontos de atendimento no país e uma agência no exterior (Grand Cayman). 5

6 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Relacionamento com Auditores Em atendimento à Instrução CVM nº 381 de 14 de janeiro de 2003, o Banco e as empresas controladas não contrataram e nem tiveram serviços prestados pela KPMG Auditores Independentes, que não os serviços de auditoria externa. A política adotada atende aos princípios que preservam a independência do auditor, de acordo com os critérios internacionalmente aceitos, quais sejam, o auditor não deve auditar o seu próprio trabalho nem exercer funções gerenciais no seu cliente ou promover os interesses deste. Circular nº 3.068/01 BACEN O BICBANCO declara ter capacidade financeira e intenção de manter até o vencimento os títulos classificados na categoria Mantidos até o Vencimento, no montante de R$ 94,0 milhões, o que representa 6,6% do total de títulos e valores mobiliários. Negociação de Títulos Internacionais Em 9 de agosto de 2013, o Banco comunicou aos seus acionistas e ao público em geral, em cumprimento às disposições do parágrafo 4º do artigo 157 da Lei nº 6.404/76 e nos termos da Instrução CVM nº 358/02, que estava apto a adquirir parte de sua emissão internacional de dívida subordinada, emitida em 2010 e vincenda em O propósito era sinalizar aos participantes do mercado que os preços que vinham sendo atribuídos aos bonds à época, não correspondiam minimamente ao seu valor justo. O confortável nível de capitalização do Banco, associado à sua robusta posição de caixa, permitiu que semelhante atuação alcançasse igualmente os papéis de dívida sênior com vencimento em Fato Relevante Conforme Fato Relevante divulgado em 31 de outubro de 2013, foi celebrado o Contrato de Compra e Venda de Ações firmado pelo China Construction Bank (CCB) com os acionistas controladores do BICBANCO, no qual o CCB se obriga a adquirir o correspondente a 72% do capital social total do Banco. A concretização desta operação está condicionada à obtenção das aprovações e consentimentos necessários, em particular, do Banco Central do Brasil, da promulgação de um Decreto Presidencial, das Autoridades Regulatórias Chinesas competentes e das Autoridades bancárias das ilhas Cayman. No início de 2014, o CCB encaminhou aos órgãos reguladores as informações necessárias para o andamento da operação, a qual encontra-se atualmente em análise. A íntegra do Fato Relevante encontra-se no site da CVM: e no site do BICBANCO: Considerações Finais Mantemos presente o nosso propósito de continuar o crescimento consistente e sustentável da Instituição. Agradecemos aos nossos acionistas, clientes e fornecedores pelo apoio e confiança em nossa administração, e aos nossos funcionários, pela valiosa contribuição. (Divulgação autorizada na Reunião do Conselho de Administração de 18 de fevereiro de 2014). As Demonstrações Financeiras completas e auditadas e o Release de Resultados apresentam mais detalhes sobre o resultado do exercício de 2013, e estão disponíveis no site do BICBANCO - 6

7 Demonstrações Financeiras RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO RATINGS Agências/Consultoria Rating/Índice Âmbito/Classificação Data do Balanço Analisado Data de Publicação do Rating Moody s Ba1 NP Aa2.br BR-1 Em desenvolvimento Depósitos na Escala Global em moeda estrangeira e moeda local - Longo prazo - Curto prazo Depósitos na Escala Nacional - Longo prazo - Curto prazo Perspectiva 30/06/ /11/2013 Standard & Poor s BB B braa Em desenvolvimento Escala Global em moeda estrangeira e moeda local - rating de contraparte - Longo prazo - Curto prazo Escala Nacional Perspectiva 30/06/ /11/2013 Fitch Ratings A+(bra) F1(bra) Observação positiva Escala Nacional - Longo prazo - Curto prazo Perspectiva 30/06/ /11/2013 Austin Rating braa Escala nacional de longo prazo 31/03/ /07/2013 LF Rating AA Moeda nacional 30/09/ /12/2013 Management & Excellence A Rating de Sustentabilidade Out/2013 7

8 Demonstrações Financeiras 2013/2012 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 BICBANCO MÚLTIPLO ATIVO Nota Circulante Disponibilidades 4a Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Aplicações no mercado aberto 4b Aplicações em depósitos interfinanceiros 4c Aplicações em moedas estrangeiras 4d Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos Carteira própria 5b Vinculados a operações compromissadas 5b Vinculados a prestação de garantias 5b Instrumentos financeiros derivativos 6b Relações Interfinanceiras Pagamentos e recebimentos a liquidar 9 9 Depósitos no Banco Central Correspondentes no país Operações de Crédito Operações de Crédito Setor público Setor privado Operações de crédito vinculadas à cessão Provisão para operações de créditos de liquidação duvidosa 9. ( ) ( ) ( ) ( ) Operações de Arrendamento Mercantil 8i Arrendamentos a receber - setor privado Provisão para créditos de arrendamento mercantil de liquidação duvidosa (6.312) (13.210) Outros Créditos Avais e fianças honrados Carteira de câmbio Rendas a receber Negociação e intermediação de valores Diversos Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa 9. (29.669) (64.649) (29.676) (64.723) Outros Valores e Bens Despesas antecipadas 12b As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras 8

9 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 BICBANCO MÚLTIPLO ATIVO Nota Realizável a Longo Prazo Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Aplicações em depósitos interfinanceiros 4c Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos Carteira própria 5b Vinculados a operações compromissadas 5b Vinculados a prestação de garantias Instrumentos financeiros derivativos 6b Operações de Crédito Operações de crédito Setor público Setor privado Operações de crédito vinculadas à cessão Provisão para operações de créditos de liquidação duvidosa 9. ( ) (97.072) ( ) ( ) Operações de Arrendamento Mercantil 8i Arrendamentos a receber - setor privado Provisão para créditos de arrendamento mercantil de liquidação duvidosa (6.391) (13.182) Outros Créditos Carteira de câmbio Diversos Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa 9. (374) (872) (381) (889) Outros Valores e Bens Outros valores e bens 12a Despesas antecipadas 12b Provisão para desvalorização de outros valores e bens 12a. (16.179) (14.265) (16.898) (14.796) Permanente Investimentos Participações em controladas - no País Outros investimentos Provisão para perdas em investimentos (448) (448) (489) (489) Imobilizado de Uso 13b Imóveis de uso Outras imobilizações de uso Depreciações acumuladas (62.259) (51.630) (63.875) (52.837) Intangível 13c Ativos intangíveis Amortização acumulada (7.835) (4.300) (51.268) (33.859) Diferido 13d Gastos de organização e expansão Amortização acumulada (47.725) (78.945) (47.725) (78.945) Total do Ativo As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras 9

10 Demonstrações Financeiras 2013/2012 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 BICBANCO MÚLTIPLO PASSIVO Nota Circulante Depósitos 17a Depósitos à vista Depósitos de poupança Depósitos interfinanceiros Depósitos a prazo Captações no Mercado Aberto Carteira própria Carteira de terceiros Recursos de Aceites e Emissão de Títulos Recursos de letras emitidas Letras de crédito imobiliário Letras de crédito de agronegócio Letras financeiras Recursos de debêntures Recursos de aceites cambiais Obrigações por títulos e valores mobiliários no exterior Relações Interfinanceiras Recebimentos e pagamentos a liquidar Relações Interdependências Recursos em trânsito de terceiros Obrigações por Empréstimos Empréstimos no exterior Obrigações por Repasses do País - Instituições Oficiais Ministério da Agricultura - FUNCAFÉ Ministério das Cidades Obrigações por Repasses do Exterior Instrumentos Financeiros Derivativos 6b Instrumentos financeiros derivativos Outras Obrigações Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados Carteira de câmbio Sociais e estatutárias Fiscais e previdenciárias Negociação e intermediação de valores Dívida subordinada Diversas As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras 10

11 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 BICBANCO MÚLTIPLO PASSIVO Nota Exigível a Longo Prazo Depósitos 17a Depósitos interfinanceiros Depósitos a prazo Recursos de Aceites e Emissão de Títulos Recursos de letras emitidas Letras de crédito imobiliário Letras de crédito de agronegócio Letras financeiras Recursos de debêntures Recursos de aceites cambiais Obrigações por títulos e valores mobiliários no exterior Obrigações por Empréstimos Empréstimos no exterior Obrigações por Repasses do País - Instituições Oficiais Ministério da Agricultura - FUNCAFÉ Obrigações por Repasses do Exterior Instrumentos Financeiros Derivativos 6b Instrumentos financeiros derivativos Outras Obrigações Fiscais e previdenciárias Divida subordinada Diversas Obrigações por cotas subordinadas - FIDC Resultados de Exercícios Futuros Patrimônio Líquido Capital Social Realizado De domiciliados no país De domiciliados no exterior Reservas de lucros Ajustes de avaliação patrimonial (11.617) (11.617) ( ) Ações em tesouraria (57.507) (58.593) (57.507) (58.593) Total do Passivo As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras 11

12 Demonstrações Financeiras 2013/2012 DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 E DO SEGUNDO SEMESTRE, EXCETO LUCRO LÍQUIDO POR AÇÃO DO CAPITAL SOCIAL BICBANCO MÚLTIPLO 2º Semestre 2º Semestre Nota Receitas da Intermediação Financeira Operações de crédito 30a Operações de arrendamento mercantil Resultado de títulos e valores mobiliários 30b Resultado com instrumentos financeiros derivativos 30c Resultado de câmbio 30d Resultado de aplicações compulsórias Operações de venda ou de transferências de ativos financeiros Despesas da Intermediação Financeira ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Captação no mercado 30e. ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Empréstimos, cessões e repasses 30f. ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Operações de venda ou de transferências de ativos financeiros (57.554) ( ) (83.512) (14.107) (14.107) (339) Provisão para créditos de liquidação duvidosa 9a. ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado Bruto da Intermediação Financeira Outras Receitas (Despesas) Operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Receitas de prestação de serviços Rendas de tarifas bancárias Despesas de pessoal 30i. (89.009) ( ) ( ) (97.283) ( ) ( ) Despesas tributárias 30k. (31.278) (63.277) (72.619) (36.681) (72.824) (79.098) Resultado de participações em controladas Outras despesas administrativas 30j. (84.898) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Outras receitas operacionais 30g Outras despesas operacionais 30h. (95.801) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado Operacional Resultado não operacional 30m. (1.611) (7.469) (408) 430 (5.115) 360 Resultado antes da Tributação e Participações sobre o Lucro Imposto de renda 29c (8.708) (61.073) (21.701) (73.787) Contribuição social 29c (5.225) (36.644) (15.472) (46.156) Ativo fiscal diferido - Impostos e contribuições 29c. (38.358) (37.762) Participações estatutárias no lucro (8.571) (13.190) (8.571) (13.190) Lucro Líquido do Período Número de Ações Integralizadas (mil) Lucro por Ação do Capital Social - R$ 0,17 0,24 0,43 As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras 12

13 DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 E DO SEGUNDO SEMESTRE BICBANCO MÚLTIPLO 2º Semestre 2º Semestre Receitas Intermediação financeira Prestação de serviços Provisão p/devedores duvidosos - Reversão/(Constituição) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 1.4 Outras (58.378) (81.079) (55.871) (57.118) (81.230) (64.683) 2. Despesas de Intermediação Financeira Insumos Adquiridos de Terceiros Materiais, energia e outros Serviços de terceiros Perda (recuperação) de valores ativos (13.016) (26.352) (9.651) (21.969) Valor Adicionado Bruto (1-2-3) Depreciação, Amortização e Exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido pela Entidade (4-5) Valor Adicionado Recebido em Transferência Resultado de equivalência patrimonial Outras Valor Adicionado a Distribuir (6+7) Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Remuneração direta Benefícios F.G.T.S Impostos, taxas e contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de capitais de terceiros Aluguéis Remuneração de capitais próprios Juros sobre capital próprio Dividendos Lucros/prejuízos retidos (10.680) (8.969) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras 13

14 Demonstrações Financeiras 2013/2012 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 E DO SEGUNDO SEMESTRE - MÉTODO INDIRETO BICBANCO MÚLTIPLO 2º Semestre 2º Semestre Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais Lucro Líquido Ajustes ao Lucro Líquido Prov. p/créditos de liquidação duvidosa Ajuste de exercícios anteriores (360) (360) Depreciações e amortizações Pagamento de remuneração em ações Provisão/(reversão) outras (1.112) (978) Provisão/(reversão) com processos cíveis, trabalhistas e fiscais 976 (1.352) (3.461) Resultado de participações em controladas (23.076) (44.780) (28.749) Perda (ganho) na venda de imobilizado (Ganho) na venda bens não de uso próprio (602) (2.899) (3.419) (830) (3.261) (3.891) Perda na venda de diferido Amortização de ágio de investimento Outros (3) (3) Lucro Líquido Ajustado (Aumento) em aplicações interf. de liquidez ( ) ( ) ( ) (19.338) (43.382) (44.473) (Aumento)/redução em títs. vals mob. e instr. fin. deriv ( ) ( ) (Aumento)/redução em relações interfinanceiras e interdependências (31.217) (31.217) (Aumento)/redução em op. de créd. e de arrend. merc ( ) ( ) (Aumento)/redução em outros créditos e outros valores e bens ( ) ( ) (Redução) em depósitos ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Aumento/(redução) em captações no mercado aberto (51.331) (91.626) (37.316) (91.521) Aumento/(redução) em outras obrigações (58.889) ( ) ( ) ( ) (7.156) Aumento/(redução) em result. de exerc. futuros (3.213) (1.652) (3.213) (1.751) 774 Caixa Líquido Proveniente/Utilizado nas Atividades Operacionais ( ) ( ) Fluxo de Caixa das Atividades de Investimentos (Aumento)/redução em títulos e valores mobiliários (20.205) Alienação de bens não de uso próprio Alienação de imob. de uso e de arrend Aquisição de bens não de uso próprio (48.572) ( ) ( ) (50.590) ( ) ( ) Aquisição de investimentos (100) (100) Aquisição de imobilizado de uso (7.391) (23.011) (56.580) (7.514) (23.147) (57.135) Aplicação no intangível (2.277) (2.811) (1.728) (2.359) (2.981) (2.226) Caixa Líquido Proveniente/Utilizado nas Atividades de Investimentos ( ) (7.401) (4.347) ( ) Fluxo de Caixa das Atividades de Financiamentos Aumento/(redução) em recursos de emissão de títulos ( ) ( ) Aumento/(redução) em obrig. p/empr. e repasses ( ) ( ) ( ) ( ) Aumento/(redução) em dívidas subordinadas (71.357) (3.464) (71.357) (3.464) Dividendos pagos (22.000) (22.000) Juros s/capital próprio pagos (52.000) ( ) (52.000) ( ) Caixa Líquido Proveniente/Utilizado nas Atividades de Financiamentos ( ) ( ) ( ) ( ) (Redução) de Caixa e Equivalentes de Caixa ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Saldo inicial de caixa e equivalentes Saldo final de caixa e equivalentes (Redução) de Caixa e Equivalentes de Caixa ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras 14

15 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 E DO SEGUNDO SEMESTRE Ajustes de Capital Ações em Reservas de lucros avaliação Lucros Nota social tesouraria Legal Estatutária patrimonial acumulados Total Saldos em 31 de dezembro de (58.593) Ajuste de exercícios anteriores 2c2. (30.701) (30.701) Saldos ajustados em 01 janeiro de (58.593) Dividendos de exercícios anteriores 28c. (6.500) (6.500) Lucro líquido do exercício Dividendos intermediários 28c. (15.500) (15.500) Remuneração sobre capital próprio 28c. ( ) ( ) Destinações do lucro: Reservas 28d (16.121) Saldos em 31 de dezembro de (58.593) Mutações do exercício (22.621) (17.180) Saldos em 01 de janeiro de (58.593) Ajuste de exercícios anteriores - coligadas (361) (361) Pagamento de remuneração em ações Ajustes de avaliação patrimonial (11.617) (11.617) Lucro líquido do exercício Remuneração sobre capital próprio 28c. (52.000) (52.000) Destinações do lucro: Reservas 28d (9.019) Saldos em 31 de dezembro de (57.507) (11.617) Mutações do exercício (11.617) (1.873) Saldos em 01 de julho de (57.507) Ajuste de exercícios anteriores - coligadas (361) (361) Ajustes de avaliação patrimonial (11.617) (11.617) Lucro líquido do semestre Destinações do lucro: Reservas 28d (43.835) Saldos em 31 de dezembro de (57.507) (11.617) Mutações do semestre (11.617) As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras 15

16 Demonstrações Financeiras 2013/2012 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Banco Industrial e Comercial S.A. (BICBANCO) é uma sociedade anônima de capital aberto, constituída em 29 de dezembro de 1938 e autorizada pelo Banco Central do Brasil - BACEN a operar na forma de Banco Múltiplo, desenvolvendo suas operações através das carteiras: comercial, investimentos, crédito imobiliário e câmbio. Por meio de empresas controladas atua nos mercados: de arrendamento mercantil, de crédito, financiamentos e investimentos, administração de fundos de investimentos, distribuição e corretagem de câmbio e valores mobiliários e administração de cartões de crédito e possui participação de 40% em uma Joint Venture destinada a operações no mercado de Factoring e Forfaiting. Em 31 de outubro de 2013 o BICBANCO publicou Fato Relevante, através do qual informou aos acionistas da Companhia e ao mercado em geral, que os acionistas controladores diretos e indiretos da Companhia (os Acionistas Vendedores ) encaminharam à Companhia um comunicado em que informam que foram celebrados, naquela data, Contrato de Compra e Venda de Ações entre os Acionistas Vendedores e o China Construction Bank-CCB ( Contrato ), o qual estabelece os termos e condições pelos quais o CCB se obriga a adquirir dos Acionistas Vendedores, de forma direta e indireta, ações ordinárias e ações preferenciais de emissão da Companhia, correspondentes a 72,00% do capital social total. O Fato relevante informa também sobre: preço de aquisição; condições precedentes incluindo aprovações regulatórias; descritivo sobre o CCB e condições da oferta pública de aquisição de ações (OPA) que será oportunamente conduzida após aprovação da CVM. 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS a) Apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras individuais do Banco Industrial e Comercial S.A. (BICBANCO MÚLTIPLO), incluída a dependência no exterior, e as demonstrações financeiras consolidadas do Banco Industrial e Comercial S.A. e suas controladas, os fundos de investimentos em direitos creditórios e o Empreendimento Controlado em Conjunto (), foram elaboradas com base nas práticas contábeis emanadas da Lei das Sociedades por Ações - Lei nº 6.404/76, alterada pelas Leis nº /07 e /09, associadas às normas e instruções do Conselho Monetário Nacional - CMN, do BACEN e da Comissão de Valores Mobiliários - CVM, quando não conflitante com as normas do BACEN. Desde 2008, o Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC emite pronunciamentos relacionados ao processo de convergência contábil internacional, porém nem todos foram homologados pelo BACEN. Desta forma, o BICBANCO, na elaboração das suas demonstrações financeiras, individuais e consolidadas, adotou os seguintes pronunciamentos, já homologados pelo BACEN: a) CPC 01 - Redução ao valor recuperável de ativos - Resolução CMN nº 3.566/08; b) CPC 03 - Demonstrações dos fluxos de caixa - Resolução CMN nº 3.604/08; c) CPC 05 - Divulgação sobre partes relacionadas - Resolução CMN nº 3.750/09; d) CPC 10 - Pagamento baseado em ações - Resolução CMN nº 3.989/11; e) CPC 25 - Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes - Resolução CMN nº 3.823/09; f) CPC 23 - Políticas contábeis, mudança de estimativa e retificação de erro - Resolução CMN nº 4.007/11; g) CPC 24 - Evento Subsequente - Resolução CMN nº 3.973/11; e, h) CPC Pronunciamento Conceitual Básico - Resolução CMN nº 4.144/12. As demonstrações financeiras foram concluídas pela administração e aprovadas para divulgação pelo Conselho de Administração em 18 de fevereiro de b) Demonstrações financeiras consolidadas As demonstrações financeiras consolidadas incluem o BICBANCO MÚLTIPLO e as empresas controladas (conforme quadro abaixo), o FIDC e a BRASILFactors e foram elaboradas de acordo com a Lei nº 6.404/76, e alterações introduzidas pela Lei nº /07 e nº /09 e normas da CVM e CMN, quando aplicável, apresentando as operações de arrendamento mercantil pelo método financeiro, com a reclassificação do imobilizado de arrendamento para rubrica de operações de arrendamento mercantil, deduzido do valor residual antecipado. 16

17 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Os saldos patrimoniais e os resultados originados de transações entre as empresas foram eliminados na preparação das demonstrações financeiras consolidadas. Participação % BIC Arrendamento Mercantil S.A. 100 BIC Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. 100 BIC Informática S.A. 100 BICBANCO Administradora de Cartões de Crédito S/C Ltda. 100 Sul Financeira S.A. Crédito, Financiamentos e Investimentos 100 Sul Financeira Promotora de Vendas Ltda. 100 Sul Financeira Cobrança Ltda. 100 BRASILFactors 40 b.1) Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios - FIDCs Em conformidade com as normas da CVM, na condição de originador de recebíveis cedidos ao FIDC - Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Crédito Corporativo I e II e Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Aberto, foram consolidadas as informações contábeis dos referidos FIDC s. Os FIDC s foram constituídos na forma da instrução CVM nº 409/04, com a característica de condomínio fechado, oriundo de operações de empréstimos e com prazos de duração indeterminados, tendo o BICBANCO subscrito a totalidade das cotas subordinadas, sendo que as cotas seniores foram subscritas por investidores qualificados. Nas demonstrações financeiras individuais, o investimento em cotas subordinadas está registrado na rubrica Ativo Realizável a Longo Prazo - Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos - Carteira própria. Os FIDC s do BICBANCO apresentavam as seguintes posições patrimoniais consolidadas em 31 de dezembro de 2013 e dezembro 2012: Dez/13 Ativo Disponibilidades Aplicações interfinanceiras de liquidez Títulos públicos federais Direitos creditórios ( ) Provisão para devedores duvidosos (7.786) (4.858) ( ) Provisão para outros créditos (4.217) (8.723) Outros Valores Total do Ativo Passivo Obrigações Patrimônio Líquido Cotas seniores Cotas subordinadas Total do Passivo b.2) Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) - BRASILFactors O BICBANCO, em 25 de abril de 2011, assumiu participação de 40% no capital da BRASILFactors S.A., uma joint venture, que tem como demais acionistas o FIMBank PLC (40%) e o International Finance Corporation - IFC (20%). As atividades principais da empresa são voltadas aos serviços de factoring e forfaiting, compreendendo a aquisição de recebíveis do mercado doméstico e internacional, tendo por mercado alvo as empresas pequenas e médias. Por ser constituída sob a forma de joint venture (Empreendimento Controlado em Conjunto) o BICBANCO, como empreendedor, reconhece seu investimento na entidade através da consolidação proporcional, de acordo com as normas do BACEN vigentes. Dessa forma as informações contábeis da BRASILFactors são consolidadas, pelo percentual de participação detido, ou seja 40%, nas demonstrações financeiras do Banco. 17

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