Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso"

Transcrição

1 Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso Zona Franca Industrial Plano de Emergência Documento disponível em:

2 Plano de Emergência da Zona Franca Industrial Nota de Divulgação Índice 1. Objectivos Situações de Emergência Tipos Emergência Localizada Controlável Emergência Localizada Grava (Amarelo) Emergência Sectorial Grave (Laranja) Emergência de Nível Máximo (Vermelho) Emergência na C.L.C.M., S.A Situações de Poluição Derrame Articulação com outros Instrumentos de Planeamento Procedimentos no caso de se Detetar uma Situação de Emergência... 6 Apêndices I Números de contato mais importantes... 7 II Evacuação Procedimentos Prévios... 8 III Localização dos Acessos/Saídas de Emergência... 9 Plano de Emergência 1

3 O presente documento visa reunir os aspectos mais importantes do Plano de Emergência da Zona Franca Industrial para o conhecimento de todas as entidades em operação na ZFI e das partes interessadas. A leitura e compreensão deste documento não substitui a consulta, que recomendamos, do plano de emergência da ZFI, pelo responsável da segurança de cada empresa instalada na ZFI. As consultas poderão ser efectuadas sempre que tal responsável, devidamente credenciado pela administração ou gerência da empresa à qual pertence, o solicite. Tal plano, encontra-se disponível nos escritórios da S.D.M. na ZFI. 1. Objectivos O Plano de Emergência da ZFI tem por objectivos Fornecer informação e estruturar procedimentos de forma a propiciar respostas rápidas em situações de emergência. Conter os danos que advêm das situações causadoras de emergência num espaço o mais próximo possível. Contribuir para evitar perdas de vidas humanas e minimizar danos materiais. Impedir que os danos extrapolem os limites do parque, de modo a evitar impactes à comunidade e ao meio ambiente. 2. Situações de Emergência Tipos Emergência Localizada Controlável Entende-se por Emergência Localizada Controlável uma situação que se origina nas instalações de um utente da ZFI, que pode ser dominada com meios próprios, não se prevendo que venham a ser afectadas as zonas próximas aos limites da plataforma ou pavilhão onde se encontra localizada. Um tal evento deve ser comunicado à S.D.M. tão breve quanto possível Emergência Localizada Grave (Alerta Amarelo) É considerada Emergência Localizada Grave uma situação originada nas instalações de um utente da ZFI, ou nas áreas comuns do parque industrial, a qual não pode ser controlada com meios próprios, não se prevendo, contudo, que sejam afectadas outras entidades ou as zonas exteriores à ZFI. Este tipo de emergência é considerada de risco amarelo. Deve ser solicitada a intervenção do Serviço Regional de Proteção Civil, através do 112 (NEE). A S.D.M. deve também ser informada sobre o sinistro como medida preventiva e, em caso de incêndio ou risco de explosão, de imediato também a C.L.C.M., S.A Emergência Sectorial Grave (Alerta Laranja) Caracteriza-se como Emergência Sectorial Grave uma situação desencadeada nas instalações de uma entidade a operar na ZFI, ou em zonas públicas do parque industrial, associada à qual existe risco de afectação de outras entidades, embora sem que se preveja haver risco de dano a zonas exteriores à ZFI. Este tipo de emergência é considerada de risco laranja. Deve ser solicitada a intervenção do Serviço Regional de Proteção Civil, através do 112 (NEE). A S.D.M. e as entidades em risco potencial de contágio devem ser de imediato informadas do sinistro como medida preventiva, bem como a C.L.C.M. S.A. em caso de incêndio ou risco de explosão. Plano de Emergência 2

4 Emergência de Nível Máximo Entende-se por Emergência de nível máximo uma situação que pode colocar em risco o funcionamento normal do parque industrial, a segurança de uma parte significativa de utentes, respectivos trabalhadores e visitantes, bem como de zonas exteriores à ZFI, que para ser dominada, obriga a recorrer a meios de apoio externo. Esta emergência é considerada de risco vermelho e, consequentemente, requererá a comunicação imediata do alerta ao Serviço Regional de Proteção Civil através do 112 (NEE). A S.D.M. e as entidades em risco potencial de contágio devem ser de imediato informadas, bem como a C.L.C.M. S.A. em caso de incêndio ou risco de explosão Emergência na C.L.C.M.,S.A. As emergências originadas na C.L.C.M. - Centro Logístico de Combustíveis da Madeira, S.A., são tratadas no âmbito do Plano de Emergência da ZFI (PE-ZFI) em função da sua perigosidade potencial, pelo que se consideram como Emergência Sectorial Grave (alerta laranja) ou Emergência de Nível Máximo (alerta vermelho), conforme se revelem as situações de facto no terreno. Na eventualidade de deflagrar uma situação de emergência no parque de combustíveis, a C.L.C.M., S.A. deve contactar imediatamente o Serviço de Regional de Proteção Civil através do 112 (NEE) e logo depois a S.D.M., se em horário laboral, ou a Portaria da ZFI, nos termos previstos no seu plano de emergência interno e evacuar as suas instalações de modo calmo e ordeiro. Deverão ser evacuadas sempre as empresas situadas nas plataformas 12, 13, 18, para o ponto de encontro definido na zona de jardim junto à entrada do parque industrial. Em função da situação de emergência ocorrida, a operação de evacuação poderá ser estendida a utentes instalados noutras plataformas Situações De Poluição Derrame Com o objectivo de mitigar as respectivas consequências, é importante definir procedimentos perante situações de poluição ambiental, as quais podem caber numa das seguintes categorias: A. Poluição Terrestre: Situação em que as condições ambientais do solo são deterioradas devido à acção de substâncias poluentes. Podem surgir por falhas nas operações, roturas de tubagens ou fugas de materiais dos locais de armazenamento, geralmente em estado líquido, ou de possíveis incidentes com as viaturas que realizam o seu transporte. Em todas as entidades instaladas na ZFI onde existe este risco foram exigidas a construção de bacias de retenção nos locais de armazenamento. Na presença de uma situação de emergência deste tipo, devem considerar-se as seguintes acções: A entidade que detecte um derrame de produtos poluentes com origem nas suas instalações, deve de imediato tomar medidas para tentar conter a fuga do material e contactar o Serviço Regional de Protecção Civil via 112 (NEE), caso se revele necessária a intervenção deste serviço. Deve, sempre e em qualquer caso, informar a S.D.M.. Plano de Emergência 3

5 Qualquer outra entidade que detecte uma situação de poluição terrestre deve contactar imediatamente a S.D.M.. Se fora das horas normais de funcionamento, deve informar a Portaria da ZFI sobre a situação detectada. B. Poluição Marítima: As condições do meio marinho são deterioradas devido à ação de substâncias poluentes. Podem surgir devido a derrame de grandes quantidades de fluidos com origem em alguma entidade a operar na ZFI ou num navio que tenha como propósito o transvase de produtos para a C.L.C.M., S.A.. Na presença de uma situação de emergência deste tipo devem considerar-se as seguintes ações: O utente que detecte um derrame de produtos com origem nas suas instalações, o qual possa vir a afectar o meio marinho, deverá tentar conter a fuga do material e contactar de imediato a Autoridade Marítima ou a APRAM ou, ainda, o 112 (NEE). Deverá, sempre e em qualquer caso, informar posteriormente a S.D.M.. Assume-se que qualquer outra entidade que detecte poluição Marítima poderá contactar em primeira mão o 112, a Autoridade Marítima ou a APRAM. A S.D.M. ou a Portaria da ZFI poderão também ser as primeiras entidades a serem contactadas. C. Poluição Gasosa: Situação normalmente caracterizada pelo derrame de gases de forma descontrolada, ocasionada por falhas nas operações, roturas de tubagens ou fugas nos locais de armazenamento. A acumulação de gases origina um ambiente perigoso. O maior risco destas situações na ZFI corresponde a possíveis fugas de GPL na C.L.C.M., S.A.. Na presença de uma situação de emergência deste tipo devem considerar-se os seguintes enquadramentos: O utente que detecte um derrame de produtos gasosos com origem nas suas instalações, deve tentar conter a fuga do material e contactar de imediato o Serviço Regional de Proteção Civil (através do 112), a fim de que sejam tomadas as medidas preventivas adequadas à situação. Deverá, sempre e em qualquer caso, informar posteriormente a S.D.M.. Considera-se que qualquer outra entidade que detecte um derrame de produtos gasosos, contactará a Proteção Civil através do 112 ou diretamente a S.D.M. (Portaria da ZFI alternativamente). As medidas que se recomendam, visando evitar a ocorrência de incidentes de maior gravidade, designadamente, explosões, são: Evitar qualquer fonte de ignição Não ligar/desligar interruptores no local de trabalho. Desligar os telemóveis. Não fumar. Evacuar a área afectada sem o uso de automóveis, caminhando até uma saída de emergência ou para uma zona adequadamente distante do local da origem dos riscos. 3. Articulação com outros Instrumentos de Planeamento Seguidamente, descreve-se a forma de articulação do PE-ZFI com os restantes planos das entidades relevantes: Plano de Emergência 4

6 3.1 - Com o Serviço Regional de Proteção Civil, IP-RAM Sempre que se verifiquem situações classificadas neste documento como alertas amarelo, laranja ou vermelho, será solicitada a intervenção do Serviço Regional de Proteção Civil, IP-RAM através do 112 Número Europeu de Emergência (NEE), competindo a coordenação geral das operações a esta entidade, em qualquer circunstância Com a Câmara Municipal de Machico Se a situação de emergência ocorrer numa entidade da ZFI e colocar em risco, ou risco potencial, alguma parte da freguesia do Caniçal, a S.D.M. informará o representante da Comissão do Serviço de Proteção Civil do Município de Machico, dando indicações sobre o tipo de emergência Numa situação de emergência, os Serviços Municipais de Proteção Civil do Município de Machico devem estar preparados para receber do SRPC, IP-RAM informação sobre os níveis de alerta em função das situações verificadas, de modo a permitir a adopção das medidas de autoproteção e de comportamento adequadas junto da população da freguesia do Caniçal Com o Plano de Emergência da Administração de Portos da Região Autónoma da Madeira (A.P.R.A.M.) Se a situação de emergência ocorrer numa entidade da ZFI e colocar em risco a segurança do Porto do Caniçal ou resultar em poluição da costa e do ambiente marinho, a S.D.M. informará a autoridade marítima e a A.P.R.A.M. em conformidade, dando indicações sobre o tipo de emergência. Numa situação de emergência, a A.P.R.A.M. deve estar preparada para receber do SRPC, IP-RAM informação sobre os níveis de alerta em função das situações verificadas, de modo a permitir a adopção das medidas de autoproteção e de comportamento adequadas e a colaborarem no tratamento da emergência. Caso uma situação de emergência ocorra no Porto do Caniçal e possa influenciar ou pôr em risco a segurança no interior da ZFI, prevê-se a recepção de um alerta das autoridades marítima ou portuária, após o que deverá ser acionado o PE-ZFI, se necessário Com o Plano interno da C.L.C.M., S.A. A C.L.C.M Companhia Logística de Combustíveis da Madeira, S.A., é uma empresa licenciada para operar no âmbito da ZFI, exercendo a atividade de Instalação e exploração de parques de armazenagem de combustíveis líquidos, investigação ou de prestação de serviços conexos com aquelas, encontra-se abrangida pelo Decreto-Lei n.º 254/2007, de 12 de Junho. No caso de ocorrer um acidente, envolvendo substâncias perigosas na C.L.C.M, o plano de emergência interno do utente é imediatamente ativado e transmitidos os contornos da situação através do 112 (NEE), para que sejam mobilizados os meios adequados ao nível regional. Consecutivamente, é feita uma comunicação do referido utente à S.D.M. para o acionamento do PE-ZFI Com os Planos de Emergência de outras Entidades Cada entidade que exerce atividades na ZFI deve, e foi instada, a desenvolver o seu próprio plano para situações de emergência, atendendo aos riscos que implica o desenvolvimento da respectiva atividade, bem como aos que possa estar sujeita do exterior em função da sua localização. As entidades da ZFI foram instruídas a seguir os procedimentos constantes do ponto seguinte. Plano de Emergência 5

7 4. Procedimentos no Caso de se Detectar uma Situação De Emergência Uma vez detectada uma situação de emergência, as entidades que operam na ZFI, deverão atuar em conformidade com os seguintes procedimentos: 1) Sempre que detecte uma possível situação de emergência confirme a sua verdadeira dimensão. 2) Aplique o plano de emergência interno da entidade onde trabalha, se existir, ative o sinal de alarme no local onde trabalha e informe os seus colegas. 3) Informe de imediato a Proteção Civil pelo número de emergência 112 ou e descreva com objectividade a situação. 4) Comunique a situação à S.D.M., em horário laboral, ou à Portaria da ZFI em caso de ser em horário não laboral. 5) Se por qualquer motivo a situação de emergência escapa ao controle dos meios existentes na empresa onde labora, evacue imediatamente o local, dirija-se a uma das saídas de emergência da Zona Franca Industrial (ZFI) e siga as indicações dos responsáveis quer sejam da Proteção Civil, dos Bombeiros ou da S.D.M.. Plano de Emergência 6

8 Apêndice I Números De Contacto Mais Importantes (Anexo para exposição em local bem visível) Entidades Externas de Intervenção Número de Telefone Protecção Civil Emergência Nº Nacional 112 Bombeiros Municipais de Machico Contatos da SDM Horas/dias laborais (2ª a 5ª feira 9:00-18:30, 6ª feira 9:00-17:30) Horas/dias não laborais (2ª-6ª feira 18:30-9:00) Sábados, Domingos e Feriados 24h Telefone Fixo escritórios Portaria (Securitas) Outras Entidades de Intervenção Número de Telefone Cruz Vermelha Ambulâncias PSP (Machico) PSP Explosivos APRAM Administração dos Portos da R.A.M (Caniçal) (Funchal) Autoridade Marítima Brigada Fiscal GNR Caniçal Hospital Dr. Nélio Mendonça Centro de Saúde de Machico Centro de Saúde do Caniçal Intoxicações Empresa de Eletricidade da Madeira Plano de Emergência 7

9 Apêndice II Evacuação Procedimento Prévio (Anexo para exposição em local bem visível) Para garantir uma efetiva evacuação numa situação de emergência devem ser consideradas atempadamente algumas medidas: Assegure-se que conhece onde se encontram os mecanismos de corte de energia eléctrica da sua empresa. Assegure-se que conhece a localização dos extintores e demais equipamentos para o combate de incêndios e de como funcionam. Não coloque objetos ou móveis nos corredores ou vias de evacuação. Assegure-se que o seu local de trabalho se encontra bem sinalizado com sinais de saída bem visíveis. Assim facilitará a saída das pessoas externas que se encontram de visita no momento da ocorrência da emergência. Conheça o plano de emergência interno do estabelecimento onde trabalha. Conheça as saídas de emergência da ZFI. Antes de iniciar a evacuação deverá avaliar o melhor caminho. Cada empresa deverá realizar os seus próprios exercícios para formar os seus colaboradores sobre todas as saídas de emergência existentes na ZFI, para facilitar uma decisão no momento de uma emergência. A evacuação das instalações ou local de ocorrência da Situação de Emergência e da ZFI deve ser feita de forma controlada, sem precipitação, e evitando aglomerações de pessoas nas vias de escape, seguindo e adoptando as instruções que possam ser transmitidos pelo Serviço Regional de Proteção Civil, forças de segurança ou S.D.M.. As empresas instaladas neste parque devem proceder à sua evacuação a pé, salvo se receberem instruções expressas em contrário por parte das autoridades ou da S.D.M. Os responsáveis pela segurança de cada entidade da ZFI deverão manter as listas atualizadas do pessoal que labora nos seus estabelecimentos e verificar, após a condução da operação de evacuação, se todos se encontram em segurança. Adicionalmente, deverão comunicar à Portaria da ZFI o número de trabalhadores evacuados e por evacuar. Plano de Emergência 8

10 Apêndice III Localização dos acessos - saídas de emergência Plano de Emergência 9

11 PLATAFORMAS SAÍDA DE EMERGÊNCIA RECOMENDADA SAÍDAS DE EMERGÊNCIA ALTERNATIVAS Plataforma 1A Saída Principal AE 1, AE 2, AE 3, AE 4 Plataforma 1B Saída Principal AE 1, AE 2, AE 3, AE 4 Plataforma 1D Saída Principal AE 1, AE 2, AE 3, AE 4 Plataforma 2 Saída Principal AE 1, AE 2, AE 3, AE 4 Plataforma 2A, Pavilhão R Saída Principal AE 1, AE 2, AE 3, AE 4 Plataforma 3, Pavilhão T Saída Principal AE 1, AE 2, AE 3, AE 4 Plataforma 4, Pavilhão A, Módulo 1 e 2 AE 1 AE 2, AE 3, AE 4, Saída Principal Plataforma 4, Pavilhão A, Módulo 7 AE 1 AE 2, AE 3, AE 4, Saída Principal Plataforma 4, Pavilhão C, Módulo 1 AE 1 AE 2, AE 3, AE 4, Saída Principal Plataforma 4, Pavilhão C, Módulo 2 AE 1 AE 2, AE 3, AE 4, Saída Principal Plataforma 4, Pavilhão C, Módulo 3 AE 1 AE 2, AE 3, AE 4, Saída Principal Plataforma 5D AE 1 AE 2, AE 3, AE 4, Saída Principal Plataforma 5E AE 1 AE 2, AE 3, AE 4, Saída Principal Plataforma 6 AE 2 AE 1, AE 3, AE 4, Saída Principal Plataforma 7 AE 2 AE 1, AE 3, AE 4, Saída Principal Plataforma 8, Pavilhão D AE 2 AE 1, AE 3, AE 4, Saída Principal Plataforma 10A, Pavilhão N, Módulo 1 AE 2 AE 1, AE 3, AE 4, Saída Principal Plataforma 10A, Pavilhão N, Módulo 2 AE 2 AE 1, AE 3, AE 4, Saída Principal Plataforma 10C AE 2 AE 1, AE 3, AE 4, Saída Principal Plataforma 10D AE 2 AE 1, AE 3, AE 4, Saída Principal Plataforma 11 AE 2 AE 1, AE 3, AE 4, Saída Principal Plataforma 12A AE 2 AE 1, AE 3, AE 4, Saída Principal Plataforma 12C AE 2 AE 1, AE 3, AE 4, Saída Principal Plataforma 13A AE 1 AE 2, AE 3, AE 4, Saída Principal Plataforma 13B, Pavilhão G, Módulos 1 e 2 AE 1 AE 2, AE 3, AE 4, Saída Principal Plataforma 13D, Pavilhão H AE 1 AE 2, AE 3, AE 4, Saída Principal Plataformas 14, 15, 16, 16A, 16B, 17, 19A, 19B, 20 AE 1 AE 2, AE 3, AE 4, Saída Principal Plataforma 18A, Pavilhão I AE 1 APE 2, AE 2 AE 3, AE 4, Saída Principal Plataforma 18B, Pavilhão J AE 1 APE 2, AE 2 AE 3, AE 4, Saída Principal Plataforma 24 Estrada Regional 109 Rotunda do Caniçal Plataforma 27A AE 3 AE 1, AE 2, AE 4, Saída Principal Plataformas 27B, 27C AE 3 AE 1, AE 2, AE 4, Saída Principal Plataforma 28, Pavilhão K, Módulo 2 AE 3 AE 1, AE 2, AE 4, Saída Principal Plataforma 28, Pavilhão K, Módulo 3 AE 3 AE 1, AE 2, AE 4, Saída Principal Plataforma 28, Pavilhão K, Módulo 5 AE 3 AE 1, AE 2, AE 4, Saída Principal Plataforma 28, Pavilhão K, Módulo 6 AE 3 AE 1, AE 2, AE 4, Saída Principal Plataforma 28, Pavilhão K, Módulo 7 AE 3 AE 1, AE 2, AE 4, Saída Principal Plataforma 32, Pavilhão Q, Módulo 1 AE 3 AE 1, AE 2, AE 4, Saída Principal Plataforma 32, Pavilhão Q, Módulo 2 AE 3 AE 1, AE 2, AE 4, Saída Principal Plataforma 33B AE 3 AE 1, AE 2, AE 4, Saída Principal Plataforma 34A AE 3 AE 1, AE 2, AE 4, Saída Principal Plataforma 34B AE 3 AE 1, AE 2, AE 4, Saída Principal Plataforma 34C AE 3 AE 1, AE 2, AE 4, Saída Principal Plataforma 36A AE 3 AE 1, AE 2, AE 4, Saída Principal Plataforma 37A AE 3 AE 1, AE 2, AE 4, Saída Principal Parque Fotovoltaico AE3 AE 1, AE 2, AE 4, Saída Principal Plano de Emergência 10

12 Documento actualizado a: Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso S.D.M. - Sociedade de Desenvolvimento da Madeira, S.A. Rua da Mouraria, n.º 9-1.º P. O. Box 4164, Funchal Madeira, Portugal t f e.mail: ibc@ibc-madeira.com

PLANO DE EMERGÊNCIA: FASES DE ELABORAÇÃO

PLANO DE EMERGÊNCIA: FASES DE ELABORAÇÃO PLANO DE EMERGÊNCIA: FASES DE ELABORAÇÃO www.zonaverde.pt Página 1 de 10 INTRODUÇÃO Os acidentes nas organizações/estabelecimentos são sempre eventos inesperados, em que a falta de conhecimentos/formação,

Leia mais

Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso

Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso Zona Franca Industrial Plano de Emergência Documento disponível em: www.ibc-madeira.com Plano de Emergência da Zona Franca Industrial Nota de Divulgação

Leia mais

O Portal da Construção Segurança e Higiene do Trabalho

O Portal da Construção Segurança e Higiene do Trabalho Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XVIII Plano de Emergência um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a

Leia mais

Etapas do Manual de Operações de Segurança

Etapas do Manual de Operações de Segurança OPERAÇÕES www.proteccaocivil.pt DE SEGURANÇA CARACTERIZAÇÃO DO ESPAÇO IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS ETAPAS LEVANTAMENTO DE MEIOS E RECURSOS ESTRUTURA INTERNA DE SEGURANÇA PLANO DE EVACUAÇÃO PLANO DE INTERVENÇÃO

Leia mais

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 141 (Julho/Agosto de 2002) KÉRAMICA N.º 256 (Novembro/Dezembro de 2002)

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 141 (Julho/Agosto de 2002) KÉRAMICA N.º 256 (Novembro/Dezembro de 2002) TÍTULO: Planos de Emergência na Indústria AUTORIA: Factor Segurança, Lda PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 141 (Julho/Agosto de 2002) KÉRAMICA N.º 256 (Novembro/Dezembro de 2002) 1. INTRODUÇÃO O Plano de Emergência

Leia mais

Megaexpansão - Silves

Megaexpansão - Silves 2010 Megaexpansão - Silves DÁRIO AFONSO FERNANDA PIÇARRA [ 21 09 2010 ] ÍNDICE Objectivos (pág. 3) Caracterização do Estabelecimento (pág. 3 a 6) Organização de Emergência (pág. 6 a 8) Plano de Intervenção

Leia mais

BRIGADAS DE EMERGÊNCIA

BRIGADAS DE EMERGÊNCIA NICOBELO&ART FINAL Nicobelo@hotmail.com BRIGADAS DE EMERGÊNCIA GRUPO INCÊNDIO DE SOROCABA 1 OBJETIVO É estabelecer Programa de Prevenção e levar a cabo medidas que se implementem para evitar ou mitigar

Leia mais

2.2 A Administração do Condomínio dá ênfase às medidas preventivas, assim entendidas as seguintes:

2.2 A Administração do Condomínio dá ênfase às medidas preventivas, assim entendidas as seguintes: Fl. 01 de 06 1 Objetivo A presente Regulamentação Especial visa normalizar os procedimentos para o pessoal incumbido de prevenir ou combater um princípio de incêndio e de atuar em situações de emergência,

Leia mais

O empregador deve assegurar ao trabalhador condições de segurança e de saúde em todos os aspectos do seu trabalho.

O empregador deve assegurar ao trabalhador condições de segurança e de saúde em todos os aspectos do seu trabalho. Guia de Segurança do Operador PORTUGAL: Lei n.º 102/2009 de 10 de Setembro Regime Jurídico da Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho O empregador deve assegurar ao trabalhador condições de segurança

Leia mais

Identificação de Perigos, Avaliação e Controlo de Riscos. Câmara Municipal de Mora

Identificação de Perigos, Avaliação e Controlo de Riscos. Câmara Municipal de Mora Pág.1/5 Identificação de Perigos, Avaliação e Controlo de Riscos Câmara Municipal de Mora Pág.2/5 Identificação da Entidade Informação da Visita Documento Entidade: Câmara Municipal de Mora Entidade: Segurévora

Leia mais

Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas

Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Porquê ler este documento? Terminal da Trafaria OZ Energia

Leia mais

Sinalização de Emergência Dinâmica

Sinalização de Emergência Dinâmica Sinalização de Emergência Dinâmica Sinalização de Emergência Dinâmica ifloor A solução ifloor permite o desenvolvimento de novas soluções onde a monitorização e controlo de pessoas é fundamental. Através

Leia mais

ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL A PESSOAS IDOSAS

ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL A PESSOAS IDOSAS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL A PESSOAS IDOSAS PLANOS DE SEGURANÇA A sociedade é feita por todas as pessoas, em todas as idades NÚCLEO DE CERTIFICAÇÃO E FISCALIZAÇÃO ALEXANDRA SANTOS E MARIA ANDERSON

Leia mais

Sugere-se a passagem dos slides e explicação sumário durante 5 a 10 minutos. 2/19/2014 Instituto Superior Técnico

Sugere-se a passagem dos slides e explicação sumário durante 5 a 10 minutos. 2/19/2014 Instituto Superior Técnico DECivil, Fevereiro 2014 A necessidade A segurança e as respostas a emergências são aspectos vitais em qualquer organização e edifício. Assim importa assegurar que no DECivil os colaboradores (docentes

Leia mais

II COLÓQUIO - GESTÃO DO RISCO E CULTURA DE SEGURANÇA 30/11/2015 II COLÓQUIO - GESTÃO DO RISCO E CULTURA DE SEGURANÇA - MADEIRA TECNOPOLO FUNCHAL 1

II COLÓQUIO - GESTÃO DO RISCO E CULTURA DE SEGURANÇA 30/11/2015 II COLÓQUIO - GESTÃO DO RISCO E CULTURA DE SEGURANÇA - MADEIRA TECNOPOLO FUNCHAL 1 II COLÓQUIO - GESTÃO DO RISCO E CULTURA DE SEGURANÇA 30/11/2015 II COLÓQUIO - GESTÃO DO RISCO E CULTURA DE SEGURANÇA - MADEIRA TECNOPOLO FUNCHAL 1 30/11/2015 II COLÓQUIO - GESTÃO DO RISCO E CULTURA DE

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Segurança e Higiene no Trabalho Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO

Leia mais

PLANO DE EMERGÊNCIA EM CASO DE INCÊNDIO PROFESSORES

PLANO DE EMERGÊNCIA EM CASO DE INCÊNDIO PROFESSORES PROFESSORES Competências dos professores Quando os professores se encontram numa sala de aula com um grupo de alunos, devem: 1. Ao ouvir o sinal de alarme, avisar os alunos para não tocarem nos interruptores

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/7 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ARMAZENAGEM DE MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E RESÍDUOS 2 DESCRIÇÃO O trabalho preventivo no armazenamento de produtos perigosos, visa não só a protecção

Leia mais

PROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 017/02 PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA Página 2 de 5

PROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 017/02 PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA Página 2 de 5 Página 2 de 5 1 OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo o estabelecimento das diretrizes para elaboração de procedimentos técnicos e administrativos a serem adotados em situações emergenciais, tais

Leia mais

CEPSA Portuguesa Petróleos, SA

CEPSA Portuguesa Petróleos, SA Câmara Municipal de Matosinhos Plano de Emergência Externo CEPSA Portuguesa Petróleos, SA MARÇO 2011 PEE Cepsa Pág. i de 57 Índice NOTA PRÉVIA... ERRO! MARCADOR NÃO DEFINIDO. 1 ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO...

Leia mais

FUNCHAL CAE Rev_3: 88101/88102 SERVIÇOS DE APOIO DOMICILIÁRIO. Instituto da Segurança Social I.P. e Câmara Municipal competente.

FUNCHAL CAE Rev_3: 88101/88102 SERVIÇOS DE APOIO DOMICILIÁRIO. Instituto da Segurança Social I.P. e Câmara Municipal competente. O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3: 88101/88102 SERVIÇOS DE APOIO DOMICILIÁRIO

Leia mais

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 031/DAT/CBMSC) PLANO DE EMERGÊNCIA

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 031/DAT/CBMSC) PLANO DE EMERGÊNCIA ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS - DAT NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 031/DAT/CBMSC)

Leia mais

Resposta Hospitalar à Catástrofe Externa e Emergência Interna. Abílio Casaleiro

Resposta Hospitalar à Catástrofe Externa e Emergência Interna. Abílio Casaleiro Resposta Hospitalar à Catástrofe Externa e Emergência Interna 27.02.2015 Apresentação do Hospital de Cascais Plano de Catástrofe Externa Plano de Emergência Interna Hospital de Cascais - Caracterização

Leia mais

Locais de Trabalho Seguros e Saudáveis. Enquadramento Legal

Locais de Trabalho Seguros e Saudáveis. Enquadramento Legal AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Locais de Trabalho Seguros e Saudáveis - Obrigações Gerais do Empregador SERVIÇOS DE ENGENHARIA/SEGURANÇA AICCOPN - 07 de Junho de

Leia mais

ISEP INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA

ISEP INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA ISEP INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA Projecto de Licenciamento de Segurança Contra Incêndio António Gomes aag@isep.ipp.pt 1 3 Enquadramento As implementação dos sistemas de segurança contra incêndios

Leia mais

Situado na: Rua Cruz de Portugal, Edifício Avenida, loja C

Situado na: Rua Cruz de Portugal, Edifício Avenida, loja C Designação do estabelecimento: MegaExpansão LDA. Situado na: Rua Cruz de Portugal, Edifício Avenida, loja C 8300-135 Silves Telefone: 282441111 Localização geográfica Sul Estrada Nacional 124 Norte Este

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2 2. OBJECTO 2 3. RESPONSÁVEL DE SEGURANÇA 2 4. MEDIDAS DE PREVENÇÃO 2 ANEXO - LISTA DE VERIFICAÇÕES 7

1. INTRODUÇÃO 2 2. OBJECTO 2 3. RESPONSÁVEL DE SEGURANÇA 2 4. MEDIDAS DE PREVENÇÃO 2 ANEXO - LISTA DE VERIFICAÇÕES 7 Directivas Técnicas 01-02/2007 Prevenção de incêndios em hospitais Ficha técnica Número 01-02/2007 Data de publicação MAI 2007 Data última revisão MAI 2008 Revisão obrigatória MAI 2009 Autoria e edição

Leia mais

TÍTULO: Sinalização de Segurança e Saúde. AUTORIA: Factor Segurança, Lda. PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 143 (Novembro/Dezembro de 2002) 1.

TÍTULO: Sinalização de Segurança e Saúde. AUTORIA: Factor Segurança, Lda. PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 143 (Novembro/Dezembro de 2002) 1. TÍTULO: Sinalização de Segurança e Saúde AUTORIA: Factor Segurança, Lda PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 143 (Novembro/Dezembro de 2002) 1. INTRODUÇÃO A sinalização de segurança tem por objectivo chamar a atenção

Leia mais

MECANISMO DE ATRIBUIÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO

MECANISMO DE ATRIBUIÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO MECANISMO DE ATRIBUIÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO SUBTERRÂNEO DE GÁS NATURAL FEVEREIRO 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel.: 21

Leia mais

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004)

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) TÍTULO: Atmosferas explosivas risco de explosão AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) INTRODUÇÃO A protecção contra

Leia mais

Medidas de Controlo de Incidentes de Segurança Informática

Medidas de Controlo de Incidentes de Segurança Informática Medidas de Controlo de Incidentes de Segurança Informática Política de actuação do CERT.PT para mitigação de impacto de incidentes de segurança informática Serviço CERT.PT Abril de 2010 Medidas de Controlo

Leia mais

Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança

Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança ENQUADRAMENTO O QUE SE PRETENDE? A IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO

Leia mais

PAE PROGRAMA DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA

PAE PROGRAMA DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA PAE PROGRAMA DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA Quattor UN QB e PE / DCX REVISÃO MODIFICAÇÃO DATA 0 Emissão Inicial 31.03.2006 1 Revisão conforme solicitação do Subcomitê de Análise de Risco a acréscimo do hiperlink

Leia mais

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.

Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências

Leia mais

CENTRO ESCOLAR DE POMARES

CENTRO ESCOLAR DE POMARES CENTRO ESCOLAR DE POMARES Objetivos: -Proporcionar aos alunos um primeiro contacto com as regras e procedimentos a adotar em caso de emergência. -Efetuar o reconhecimento do percurso de evacuação de emergência

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

Instrução de Trabalho IT 021. Verificação de Segurança de Equipamentos

Instrução de Trabalho IT 021. Verificação de Segurança de Equipamentos Verificação de Segurança de Equipamentos Na Presença do técnico de SHT e do Gestor da Qualidade e/ou um representante da Gerência serão verificados os equipamentos anualmente conforme o DL50/05 e deverá

Leia mais

SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO

SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO FORMAÇÃO SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO 1 Introdução No actual quadro legislativo (35/2004) é bem claro que a responsabilidade pelas condições de Segurança, Higiene e Saúde

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA MUNICIPAL PARA A GRIPE A H1N1

PLANO DE CONTINGÊNCIA MUNICIPAL PARA A GRIPE A H1N1 PLANO DE CONTINGÊNCIA MUNICIPAL PARA A GRIPE A H1N1 1 Situação Geral Uma pandemia de gripe ocorre quando um novo vírus do tipo A, para o qual a população tem uma susceptibilidade quase universal, surge

Leia mais

Escolas. Segurança nas. Escolas. nas. Segurança. Escolas. Segurança das Escolas ajudar os órgãos de gestão dos estabelecimentos.

Escolas. Segurança nas. Escolas. nas. Segurança. Escolas. Segurança das Escolas ajudar os órgãos de gestão dos estabelecimentos. egurança Segurança Segurança A segurança deve ser uma preocupação comum a todos os membros da comunidade educativa pessoal docente e não docente, alunos, pais, encarregados de educação e representantes

Leia mais

Procedimento de Gestão PG 02 Controlo de Documentos e Registos

Procedimento de Gestão PG 02 Controlo de Documentos e Registos Índice 1.0. Objectivo. 2 2.0. Campo de aplicação 2 3.0. Referências e definições....... 2 4.0. Responsabilidades... 3 5.0. Procedimento... 3 5.1. Generalidades 3 5.2. Controlo de documentos... 4 5.3. Procedimentos

Leia mais

1. Contextualização da segurança, higiene e saúde do trabalho no regime jurídico

1. Contextualização da segurança, higiene e saúde do trabalho no regime jurídico 1. Contextualização da segurança, higiene e saúde do trabalho no regime jurídico O documento legislativo que estabelece o regime jurídico de enquadramento da segurança, higiene e saúde no trabalho é determinado

Leia mais

SISTEMA GLOBAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO. firesafetybrasil@gmail.com

SISTEMA GLOBAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO. firesafetybrasil@gmail.com SISTEMA GLOBAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO firesafetybrasil@gmail.com RELAÇÃO ENTRE OS FATORES CONDICIONANTES DE RISCO E AS DISTINTAS CATEGORIAS DE RISCO RELAÇÃO DE INTERDEPENDÊNCIA ENTRE AS CINCO CATEGORIAS

Leia mais

ANEXO NOTIFICAÇÃO DE EMERGÊNCIA AMBIENTAL SOLICITAÇÃO DE ASSISTÊNCIA INTERNACIONAL

ANEXO NOTIFICAÇÃO DE EMERGÊNCIA AMBIENTAL SOLICITAÇÃO DE ASSISTÊNCIA INTERNACIONAL ANEXO NOTIFICAÇÃO DE EMERGÊNCIA AMBIENTAL SOLICITAÇÃO DE ASSISTÊNCIA INTERNACIONAL A: Tel:( ) Em caso de emergência somente: ( ) Fax: ( )...ou (...)... Correio eletrônico: Internet: http://www. De: Nome:

Leia mais

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram

Leia mais

Nota Técnica. Requisitos Gerais para a armazenagem de óleos usados:

Nota Técnica. Requisitos Gerais para a armazenagem de óleos usados: Nota Técnica ARMAZENAGEM DE ÓLEOS USADOS Para efeitos do presente documento, considera-se a definição de óleos usados constante na alínea b) do artigo 2.º do Decreto-lei n.º 153/2003. Define-se reservatório

Leia mais

GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES

GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1. OBJETIVO O Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações, de identificação

Leia mais

INTEGRAÇÃO - EHS MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

INTEGRAÇÃO - EHS MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO INTEGRAÇÃO - EHS MEIO AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Sustentabilidade Para garantir um futuro próspero às próximas gerações, nós fomentamos a Sustentabilidade como um pilar fundamental para o

Leia mais

Monitorização e Auditoria

Monitorização e Auditoria Monitorização e Auditoria Duas fases no processo de AIA, enquanto processo de planeamento e gestão ambiental: - A fase preditiva da pré-decisão e; - A fase de gestão da pós-decisão. A avaliação da capacidade

Leia mais

PLANO DE CONTENÇÃO DE EMERGÊNCIA APLICÁVEL AOS TRANSFORMADORES ELEVADORES DA SE 440KV DA UHE JUPIÁ

PLANO DE CONTENÇÃO DE EMERGÊNCIA APLICÁVEL AOS TRANSFORMADORES ELEVADORES DA SE 440KV DA UHE JUPIÁ PLANO DE CONTENÇÃO DE EMERGÊNCIA APLICÁVEL AOS TRANSFORMADORES ELEVADORES DA SE 440KV DA UHE JUPIÁ Autores: Aguinaldo Lima de Moraes Jr. José Natalino Bezerra Luiz Tomohide Sinzato CESP - Companhia Energética

Leia mais

PENSE NO MEIO AMBIENTE SIRTEC TEMAS: PREA PREO

PENSE NO MEIO AMBIENTE SIRTEC TEMAS: PREA PREO PENSE NO MEIO AMBIENTE SIRTEC TEMAS: PREA PREO Agosto/2014 Você conhece a Política Ambiental Sirtec? Disponível nos murais e no site da empresa Brigada de Emergência O que é a Brigada de Emergência? A

Leia mais

Classificação DOS EMPREENDIMENTOS DE TURISMO NO ESPAÇO RURAL:

Classificação DOS EMPREENDIMENTOS DE TURISMO NO ESPAÇO RURAL: O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3: 55202 TURISMO NO ESPAÇO RURAL NOÇÃO:

Leia mais

SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes.

SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes. SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S NR-1 DISPOSIÇÕES GERAIS O campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho urbano, bem como os direitos e obrigações do

Leia mais

Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares

Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares Título 1 Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares 2 Sumário Breve caracterização do risco de incêndio Medidas de segurança de natureza física Projecto de

Leia mais

ILUMINAÇÃO DE SEGURANÇA

ILUMINAÇÃO DE SEGURANÇA ILUMINAÇÃO DE CIRCULAÇÃO OU DE EVACUAÇÃO Tem como objectivo permitir a evacuação das pessoas em segurança, garantindo ao longo dos caminhos de evacuação condições de visão e de evacuação adequadas e possibilitar

Leia mais

Portaria n.º 827/2005, de 14 de Setembro Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)

Portaria n.º 827/2005, de 14 de Setembro Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) Estabelece as condições de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM) O Decreto-Lei n.º 134/2005, de 16 de Agosto, que permite a venda de medicamentos não sujeitos a receita médica (MNSRM)

Leia mais

Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG)

Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Política de Prevenção de Acidentes Graves Revisão Revisão Identificação e avaliação dos riscos de acidentes graves

Leia mais

MUNICÍPIO DE PORTEL CÂMARA MUNICIPAL

MUNICÍPIO DE PORTEL CÂMARA MUNICIPAL MUNICÍPIO DE PORTEL CÂMARA MUNICIPAL Sistema da Industria Responsável _ SIR Projeto de alteração à Tabela de taxas e licenças municipais decorrente da aplicação do SIR _ Sistema da Industria Responsável

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS TERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 IDENTIFICAÇÃO 3- CARACTERIZAÇÃO DA INSTALAÇÃO PORTUÁRIA 4 - PLANO DE TRABALHO 4.1 - CONHECIMENTO

Leia mais

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos

Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais. Procedimentos Certificação da Qualidade dos Serviços Sociais EQUASS Assurance Procedimentos 2008 - European Quality in Social Services (EQUASS) Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução total ou parcial

Leia mais

FOUNDATIONS 4 Melhores Práticas para Segurança em Transportadores de Correias

FOUNDATIONS 4 Melhores Práticas para Segurança em Transportadores de Correias Melhores Práticas para Segurança em Transportadores de Correias CUSTOS DA SEGURANÇA FOUNDATIONS 4 Custo típico de um acidente fatal: $1,2 Million US Custo de um acidente com afastamento: $38.000 US US

Leia mais

Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa

Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Criação 1. A Conferência dos Ministros da Justiça

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2

REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2 REGULAMENTO DO CONSELHO DA COMUNIDADE DO ACES ALENTEJO CENTRAL 2 O Decreto-Lei n.º 28/2008 publicado em Diário da República, 1ª série, Nº 38, de 22 de Fevereiro de 2008, que criou os agrupamentos de Centros

Leia mais

O PAE, parte integrante do PGR, contempla também a prevenção do risco de acidentes com produtos perigosos e de combate a incêndio.

O PAE, parte integrante do PGR, contempla também a prevenção do risco de acidentes com produtos perigosos e de combate a incêndio. OBJETIVO O PGR - Programa de Gerenciamento de Risco e PAE - Plano de Ação de Emergências são parte integrante do PBA Plano Básico Ambiental da Estrada-Parque Visconde de Mauá, que compreende a identificação,

Leia mais

Índice. Página 1 de 7

Índice. Página 1 de 7 Índice 1 - Considerações gerais...2 1.1 - Introdução...2 2 - Actuação em caso de emergência...2 2.1 - Esquema geral de actuação...2 2.2 - Procedimento gerais de actuação...3 2.2.1 - Em caso de incêndio

Leia mais

PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS

PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO OS DE CORRUPÇÃO E INFRACÇÕES CONEXAS I. Compromisso ético A Autarquia da Batalha vincula-se a um Compromisso Ético de assegurar a gestão operacional e

Leia mais

ELABORAÇÃO DE MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO

ELABORAÇÃO DE MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO Praça Nove de Abril, 170. 4200 422 Porto Tel. +351 22 508 94 01/02 www.jct.pt SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ELABORAÇÃO DE MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO JCT - Consultores de Engenharia, Lda tem como

Leia mais

Concurso para Selecção e contratação de uma Empresa de Segurança Privada para o Porto de Vale dos Cavaleiros ilha do Fogo TERMOS DE REFERÊNCIA

Concurso para Selecção e contratação de uma Empresa de Segurança Privada para o Porto de Vale dos Cavaleiros ilha do Fogo TERMOS DE REFERÊNCIA Concurso para Selecção e contratação de uma Empresa de Segurança Privada para o Porto de Vale dos Cavaleiros ilha do Fogo TERMOS DE REFERÊNCIA I A ENAPOR,S.A pretende lançar um concurso para selecção e

Leia mais

MEDIDAS DE PREVENÇÃO E AUTOPROTECÇÃO

MEDIDAS DE PREVENÇÃO E AUTOPROTECÇÃO MEDIDAS DE PREVENÇÃO E AUTOPROTECÇÃO Os sismos são fenómenos naturais que não se podem prever nem evitar. Os seus efeitos podem ser minimizados com comportamentos adequados. Há que saber agir correctamente.

Leia mais

SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA HSST Higiene Segurança e Saúde no Trabalho SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA IvoTeixeira 06 Operador de Informática Introdução do trabalho Sendo este trabalho proporcionado pela professora de HSST para realizar

Leia mais

PROGRAMA PRONTIDÃO ESCOLAR PREVENTIVA. Rota de Fuga e Análise de Riscos. Maj. QOBM Fernando Raimundo Schunig

PROGRAMA PRONTIDÃO ESCOLAR PREVENTIVA. Rota de Fuga e Análise de Riscos. Maj. QOBM Fernando Raimundo Schunig PROGRAMA PRONTIDÃO ESCOLAR PREVENTIVA Rota de Fuga e Análise de Riscos Maj. QOBM Fernando Raimundo Schunig 2010 É um mapa que representa, através de símbolos apropriados, o trajeto a ser seguido pelo indivíduo

Leia mais

AN1.13 - DESCRIÇÃO DAS MEDIDAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

AN1.13 - DESCRIÇÃO DAS MEDIDAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO AN1.13 - DESCRIÇÃO DAS MEDIDAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO ÍNDICE 1. Organização da Segurança... 2 2. Medidas de Segurança de Protecção dos Trabalhadores... 3 3. Sinalização e Equipamentos de Segurança...

Leia mais

Segurança e Higiene do Trabalho

Segurança e Higiene do Trabalho Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XVI Armazenamento de Produtos Químicos Perigosos um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido

Leia mais

Plano de Emergência Externo do Estabelecimento de Armazenagem de Produtos Explosivos da MaxamPor, S.A.

Plano de Emergência Externo do Estabelecimento de Armazenagem de Produtos Explosivos da MaxamPor, S.A. Plano de Emergência Externo do Estabelecimento de Armazenagem de Produtos Explosivos da MaxamPor, S.A. CÂMARA MUNICIPAL DE VILA POUCA DE AGUIAR SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL SETEMBRO DE 2010 ÍNDICE

Leia mais

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO IV JORNADAS TÉCNICAS DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO DA ESCOLA PROFISSIONAL DE AVEIRO SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO Manuela Mil-Homens Comando Distrital de Operações de Socorro

Leia mais

A SOLUÇÃO CONTRA OS IMPREVISTOS

A SOLUÇÃO CONTRA OS IMPREVISTOS peugeot.pt A SOLUÇÃO CONTRA OS IMPREVISTOS AVARIA & ACIDENTE 8 ANOS DE ASSISTÊNCIA EM VIAGEM GRATUITA 800 206 366 24h/DIA 7DIAS/semana ServiÇO Peugeot, Olhamos pelo seu Peugeot como ninguém ANEXO1 CONDIÇÕES

Leia mais

PLANO DE SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA

PLANO DE SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA PST. PLANO DE SINALIZAÇÃO TEMPORÁRIA (Descrição da Obra) Empreitada: descrição da empreitada Dono da Obra: identificação do dono da obra Edição / Revisão / Código: PST. Entidade Executante/Construtor:

Leia mais

O que é APR (Análise Preliminar de Risco)? Objetivos da APR Entre os principais objetivos da análise preliminar de risco, podemos destacar:

O que é APR (Análise Preliminar de Risco)? Objetivos da APR Entre os principais objetivos da análise preliminar de risco, podemos destacar: O que é APR (Análise Preliminar de Risco)? A expressão APR significa Análise Preliminar de Risco é muito utilizada no dia-a-dia dos profissionais da área de segurança e saúde do trabalho. APR é uma técnica

Leia mais

Palavras-chave: Prioritização de Investimentos; Gestão de Activos; Matriz Multicritério; Rede de Distribuição; Sistema de Informação Geográfica.

Palavras-chave: Prioritização de Investimentos; Gestão de Activos; Matriz Multicritério; Rede de Distribuição; Sistema de Informação Geográfica. GESTÃO DE ACTIVOS Palavras-chave: Prioritização de Investimentos; Gestão de Activos; Matriz Multicritério; Rede de Distribuição; Sistema de Informação Geográfica. A EPAL caracteriza-se por ser uma empresa

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DO MUNICÍPIO DE CASTRO DAIRE PARTE I, II, III, IV (Secção I) PARTE PÚBLICA Setembro de 2010 INDICE PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO... 2 1. INTRODUÇÃO...2

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT Conteúdo Artigo 1º... 3 OBJECTIVO... 3 Artigo 2º... 3 CONCEITO DE ENCONTRO DE SABEDORIA... 3 Artigo 3º... 3 ÂMBITO

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO O presente Regulamento pretende enquadrar as principais regras e linhas de orientação pelas quais se rege a atividade formativa da LEXSEGUR, de forma a garantir

Leia mais

Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos

Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos Segurança Operacional em Máquinas e Equipamentos Manfred Peter Johann Gerente de Vendas da WEG Automação A crescente conscientização da necessidade de avaliação dos riscos na operação de uma máquina ou

Leia mais

SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO

SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO FORMAÇÃO SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO Introdução No actual quadro legislativo (Lei 7/2009 Código do Trabalho) e (Lei 102/2009 Regime jurídico da promoção da segurança e saúde

Leia mais

Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves

Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal. Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves Posição da SPEA sobre a Energia Eólica em Portugal Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves 1. Introdução A energia eólica é a fonte de energia que regista maior crescimento em todo o mundo. A percentagem

Leia mais

Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO

Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Maio de 2011 Preâmbulo As alterações demográficas que se têm verificado na população portuguesa

Leia mais

TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS ANALISE DE RISCO ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA. Mauro Gomes de Moura maurogm@fepam.rs.gov.br

TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS ANALISE DE RISCO ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA. Mauro Gomes de Moura maurogm@fepam.rs.gov.br TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS ANALISE DE RISCO ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA Mauro Gomes de Moura maurogm@fepam.rs.gov.br PERFIL DOS ACIDENTES ATENDIDOS PELA FEPAM Emergências Ambientais no RS - Geral TIPO

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO

REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO REGULAMENTO INTERNO CENTRO COMUNITÁRIO INTRODUÇÃO A cultura Comunitária é a expressão concreta de tentar proporcionar aqueles que mais precisam a ajuda necessária para começar de novo a viver. O Centro

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 127 (Março/Abril de 2000) KÉRAMICA N.º 251 (Janeiro/Fevereiro 2002)

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 127 (Março/Abril de 2000) KÉRAMICA N.º 251 (Janeiro/Fevereiro 2002) TÍTULO: Formação e Informação em Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 127 (Março/Abril de 2000) KÉRAMICA N.º 251 (Janeiro/Fevereiro 2002) 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA PR.11 Revisão: 00 Página 1 de 4 1. OBJETIVO Estabelecer e manter planos

Leia mais

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Enquadramento Com base numa visão estratégica de desenvolvimento social que valorize a rentabilização dos recursos técnicos e financeiros

Leia mais