PN Acordam no Tribunal da Relação de Évora

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1 PN Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. O Digno Procurador da R epública junto deste tribunal vem pedir a resolução do conflito negativo de competência suscitado pelo trânsito das decisões do Juiz da Comarca e do Juiz Presidente do Tribunal de C írculo de Abrantes que declararam sucessivamente a incompetência dos tribunais de que são titulares para a instrução, seguimento e decisão final do processo de inventário facultativo em que é requerente, Auxiliar de Acção Médica, residente na, em Abrantes, cônju ge do executado e que solicitara a separação judicial de bens ao abrigo do disposto no art.º 825 CPC nos autos de execução ordinária nº 161C/90 do Tribunal de Círculo de Abrantes. 2. Os fundamentos da decisão do Juiz Presidente do Tribunal de Círculo residem n a invocação do disposto nos art.º s 81/3.4 LOTJ, 825/3 e 1406 CPC, normas legais qu e interpretou no sentido de ser atribuída a competência ao Tribunal da Comarca de Abrantes, por não se tratar de incidente, ou mesmo que assim se entendesse, porque o inventário não deve dar lugar a julgamento conjun to com a causa principal. 3. Pelo contrário, o Juiz da Comarca de Abrantes entendeu, perante as mesmas disposições legais e o disposto no artº 1404/3 CPC, que a comp etência deve ser atribuída ao Tribunal de Círculo, acentuando que o inventário corre por ap enso à discussão e tanto mais que "os tribunais de círculo são ó rgãos judiciais de 'corpo inteiro' como tribunais autónomos, dotados de competência alargada relativamente à sua intervenção na fase de julgamento" (cit. Lopes do Rego, Tribunais de Círculo e de C omarca, Algumas Questões de Competência, CEJ, p. 24).

2 4. Os magistrados implicados no conflito, após a recepção tabelar, nada disseram, mas o Digno Procurador da República pronunciou-se, depois, a favor da atribuição da competência ao Tribunal da Comarca de Abrantes, concordando com a p osição do Juiz Presidente do Tribunal d e Círculo, e acrescentando: "o facto [de o] inventário correr por apenso não obriga a que seja processado no Tribunal de Círculo; se assim fosse não tinha razão de ser o disposto na 2ª parte do nº 3 do artº 81 da LOTJ que expressamente prevê a hipótese da causa principal ser julgada num tribunal de estrutura diferente daquele que julga o apenso"; para além do mais, o inventário suspende a execução até que se verifique a partilha, podendo portanto correr perfeitamente noutro tribunal. 5. Corridos os vistos, cumpre tomar conhecimento perante a documentação do trânsito das duas decisões em crise e a mútua exclusão da competência dos tribunais onde foram proferidas que delas decorre. 6. Os pressupostos processuais, sede teórica onde cabem os assuntos relativos à competência dos tribunais, são requisitos cuja observância condiciona a decisão do juiz sobre o mérito da causa. "Na falta deles o juiz só pode e deve declarar isso mesmo, abstendo-se d e decidir" (Soveral Martins, Lições de Processo Civil - Pressupostos Processuais, Unitas, Coimbra, 1969). No que diz respeito à competência dos tribunais, o legislador visa encontrar o tribunal mais idóneo para a causa com vista a assegurar a justiça da sentença e, como pressuposto processual que é, interessa, em primeiro lugar, ao próprio tribunal, representando uma obrigação em que o juiz está constituído para com o Estado - a de apenas exercer a jurisdição quando se verifique no caso concreto. "A competência vem a ser a parcela de jurisdição que cabe a cada um dos órgãos jurisdicionais" (idem, idem) e levanta, portanto o problema da repartição interna de poder de julgar pelos diferentes tribunais. E se, como se disse, a competência está funcionalmente dirigida à determinação do tribunal mais idóneo para a apreciação do conflito, tem de apreciar-se em cad a caso concreto, não se tratando de uma qualidade intrínseca do tribunal. As regras de competência são normas que definem a competência abstracta de cada tribunal e indirectamente a sua competência concreta. De entre elas surgem-nos as que dizem respeito à competência em razão da matéria, isto é, a

3 competência dos diversos órgãos jurisdicionais colocados no mesmo plano horizontal sem que entre eles exista qualquer espécie de subordinação. A lei atende então à matéria da causa, à natureza da relação jurídica em debate e a criação de diversas espécies d e tribunais obedece a um princípio de adequação do órgão à função (especialização). Segundo o art.º 66 CPC, as causas que não sejam, por lei, atribuídas a alguma jurisdição especial, são d a competência do tribunal comum que é o tribun al cível, maxime, o tribunal da comarca (art.º 67 CPC). Este detém a plenitude da jurisdição civil em primeira instância. Mas no plano vertical, a competência dos tribunais comuns está escalonada de modo a que as causas de maior complexidade sejam atribuídas a tribunais para os quais são recortados juízes "em condições progressivamente mais exigentes" (idem, idem). Trata-se portanto de um ponto de vista sobre uma competência funcional, estando em jogo uma repartição de funções entre vários órgãos jurisdicionais. No estudo das regras de competência em razão da hierarquia no âmbito do modelo clássico juiz singular/tribunal colectivo importava distinguir certos casos inominados como eram os da rep artição de funções entre o juiz e o tribunal colectivo e que suscitavam a aplicação das regras da competência hierárquica, ou até da co mpetência em razão da matéria, não ob stante a lei, em caso de invasão de atribuições, só ter admitido a solução da nulidade (art.º 646/2 CPC, red. anterior ao DL 242/85 9.6). Anselmo de Castro afirmava a solução proposta per ante as necessidades práticas de resolução das divergências entre o Corregedor e o Juiz da Comarca. 7. O art.º 81 da LOTJ, na primeira redacção, não definia directamente a competência do Tribunal de Círculo, remetendo indirectamente para a competência material dos Tribunais Colectivos. Os Tribunais de Círculo, assim, seriam uma espécie de Tribunais Colectivos com a particu laridade de serem dotado s de autonomia orgânica, de terem sede permanente e que dispunham "não só da competência compositiva de julgar, mas ainda da competência funcional de preparação de grande parte dos processos que eram cometidos" (Soveral Martins, A Organização dos Tribunais Judiciais Portugueses, I, p. 270). A redacção do preceito trazida pelo DL 24/90 de 4.8. passou a definir directamente a competência do Tribunal de Círculo, deixando de remeter para a competência do

4 Tribunal Colectivo, "o que, se refo rça a competência do Tribunal de Círculo relativamente ao funcionamento colegial designado por Tribunal Colectivo, não exclui a sua similitude de competências..." (idem, idem) e a função que têm de substituir aqueles no plano de uma instalação permanente na via da reconfiguração orgânica dos tribunais comuns. "Uma vez que a lei não menciona o Tribunal de Círculo entre os tribunais de competência esp ecializada ou especializada mista terá... de ser con figurado este tribunal com um tribunal de competência genérica" (Maria Francisca Rebordão, O Tribunal de Círculo na Actual Organização Judiciária Portuguesa). Mas, vistos os artºs 79 e 83 da LOTJ, tomando-se o critério da diferença de estrutura do tribunal, havemos de concluir que a lei delimita a competência do Tribunal de Círculo como Tribunal Colectivo e a competência do Tribunal de Comarca como Tribunal Singular (idem, idem). 8. Assim sendo, e no quadro da resolução do conflito, fazendo apelo às regras da hierarquia, segundo o equivalente do ensino de Anselmo de Castro, e visto também o disposto no art.º 96/1.2 CPC, dado que a distribuição dum inventário, possibilitada pelo disposto no art.º 825 CPC, implica a necessidade proeminente do interesse da mulher do executado no caso julgado fora do processo (a separação de meações não é funcionalmente ordenada à escolha dos bens a penhorar mas à defesa do património não comunicável), teremos de concluir que é o Tribunal da Comarca o competente para a instauração, seguimento e decisão naqueles autos. Esta solução é, por um lado, a mais adaptada ao caso concreto, visto que a partilha se fará sem a pressão da execução e por ór gão jurisdicional onde a matéria se inscreve num "habitus" que favorece a boa decisão; por outro, não é disfun cional perante as directivas legais do artº 81/3 LOTJ, porque esta disposição da lei n ão inclui na extensão da competência do Tribunal de Círculo os incidentes ou fases processuais que não sigam os termos do processo de declaração. Neste contexto, tem valimento a opinião do Ministério Público quanto à irrelevância da apensação, argumento invocado em sentido contrário pelo juiz da Comarca de Abrantes.

5 9. Atento o exposto, decidem portanto julgar competente para o inventário em causa o Tribunal da Comarca de Abrantes. Sem custos.

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